Tumgik
statusvivente · 3 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
faz por onde que Eu te ajudarei
1 note · View note
statusvivente · 3 years
Text
de natureza livre
aprisionada em uma realidade inventada
FECHADA EM MIM
me privo de experiências?
me privo da realidade material?
me privo de agir por mim?
de natureza livre eu me vi aprisionada em uma realidade inventada, não fazia porque não queria ou porque não podia?
realidade material
existe eu na imaterialidade
não existe construção na materialidade
realidade imaterial
paralisada,
Eu que sou de natureza livre e da alma leve me vi presa, agarrada a uma forma de ser dependente.
não construção de vínculos materiais
não construção de uma carreira
falta de comprometimento com meus valores
me abandonar para olhar para o próximo com mais importância e prioridade que a mim.
aprisionada no cyberespaço.
aprisionada na campo mental.
aprisionada na ilusão.
quais são as palavras de comando para me libertar da minha realidade inventada?
Tumblr media
0 notes
statusvivente · 3 years
Text
Pensar muito a respeito de algo sempre vai acabar se tornando um problema.
Eu quero a consciência leve.
Leveza no pensamento.
0 notes
statusvivente · 3 years
Text
Mais uma aula concluída! É difícil ein?! Tem que pegar a contagem de 4 tempos (kmt yoga sempre me ajudando), o passo dos pés, o quadril, os braços (total consciência e memória corporal). Além de se manter no ritmo da música, manter a postura, ficar belíssima e plena!
Li e desejo continuar
0 notes
statusvivente · 3 years
Text
Tumblr media
706 notes · View notes
statusvivente · 3 years
Photo
Tumblr media
dananozime via instagram
12K notes · View notes
statusvivente · 3 years
Photo
Tumblr media
kamiosman via instagram 
2K notes · View notes
statusvivente · 3 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Cachoeira dos Imigrantes, 2021
0 notes
statusvivente · 3 years
Text
Treinos do exercício que aprendi na aula de dança do ventre 💃🏽
Consciencia corporal nos pés 🦶
0 notes
statusvivente · 3 years
Photo
Tumblr media
2K notes · View notes
statusvivente · 3 years
Text
Tumblr media
O medo de amar, um dia, já me paralisou. E as consequências das escolhas que fiz por ter ouvido o medo as vzs me assombram e eu me questiono “e se eu tivesse feito diferente? se eu tivesse me entregado ao sentimento intenso e latente que eu senti?”… as vzs me deixo abalar por isso, como se vivesse em luto por um amor que não vingou. Outras vzs me acolho com racionalidade e entendo, de diferentes formas, que se tivesse acontecido talvez eu não teria dado valor a construção do amor como agora.
Olhando meu mapa astral buscando saber se amar vai ser essa dureza pra sempre, percebi que tenho câncer no meio céu… isso não responde mt bem minha pergunta, mas entendi que tá na hora de assumir pra mim e pro 🌎 que eu quero construir uma família, e que só de pensar nessa construção me encho de alegria, amor e esperança.
Eu quero construir uma família! Uma família estruturada… E o que é estrutura pra mim? É óbvio que eu quero um(a) parceira que tenha o nível de comprometimento na mesma medida q o meu no que diz respeito a construção e permanência de vínculo comigo. Eu quero um(a) parceira que tenha o mesmo nível de vontade, comprometimento, responsabilidade que eu para criar, educar, amar, ouvir (…) os filhos.
Mas ter família estruturada p mim não depende só dos responsáveis pelas crianças, quero minhas irmãs perto, minha mãe, meu pai, a parentada, meus amigos... Quero que meus filhos (que já tem nomes escolhidos) contem com uma comunidade para se desenvolver bem, que o trabalho que é criar uma criança não dependa única e exclusivamente de mim, que serei a mãe. É utópico? Eu tenho com quem contar? Me abro para receber ajuda q preciso? Terei com quem contar na hora de construir minha própria família? Sou parte da comunidade na criação das crianças que entram e fazem parte da minha vida? Eu sou um exemplo naquilo que quero p mim?
É bom aceitar que ainda me encaixo em algo tradicional dessa sociedade (a diferentona) hahah Meu maior sonho e objetivo giram em torno de construções saudáveis de vida, vínculos e relações. Meu maior sonho e objetivo gira em torno de ouvir duas pessoinhas gritando “mãe” e essa mãe ser eu 🥰 e eu estou disposta a ser minha melhor versão pra realizar esse sonho gado pra caralho.
Falta só 9 anos pro prazo final. E contando… 🤣
0 notes
statusvivente · 3 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
terraforming
view the videos via instagram
28K notes · View notes
statusvivente · 3 years
Photo
Tumblr media
Drag Queen Polaroids by Andy Warhol, 1974
2K notes · View notes
statusvivente · 3 years
Text
Tumblr media Tumblr media
😍
31 notes · View notes
statusvivente · 3 years
Photo
Tumblr media
5K notes · View notes
statusvivente · 3 years
Text
Tumblr media
ALERTA GATILHO começa pela boca! Quem me conhece na intimidade pode saber que durante muitos anos a minha relação com a comida foi quase tão tensa quanto um campo de batalha. E assim como os soldados que voltam da guerra, lido até hoje com o pós-trauma. Desde criança tenho a síndrome do “não quero incomodar”, acredito que muito se deve ao fato de ser a filha mais velha (de três) e ter entendido desde muito nova que meus pais tinham outras demandas e responsabilidades. O nodo Sul em Áries também tem sua parte nisso, sempre querendo ser independente né?! E aí, nessa mania de não dizer o que me faz mal, o que me incomoda e afeta eu guardei muita coisa só pra mim e aprendi a lidar sozinha com todo tipo de situação… uma delas foi a relação conturbada e perigosa que eu desenvolvi com a comida. Por muitas vezes comi sem sentir fome. Comia pra tentar preencher um vazio, comia pra lidar com o que eu não queria lidar, comia porque tava ansiosa, comia pra passar o tempo... Como consequência do excesso de comida, incluindo muita carne processada e doces, ganhei peso. Daí junto com crises de compulsão alimentar, passei a lidar também com a dismorfia corporal. Quando cheguei em Rio Grande (aos 11 anos) engordei mais, estava em um lugar frio, sem amigos e depressiva. Chorava e tentava mutilar meu corpo porque odiava o que via. Tentei incontáveis vezes fazer academia e dietas mirabolantes, mas como o meu propósito era apenas emagrecer e eu queria resultados rápidos… não obtive consistência. Também fiz uso de laxantes por muitos anos, até supositório pra derreter gordura e quando nada dava certo e a culpa batia.. eu apelava pro vômito. Meu patriarca também tem suas questões com a alimentação e como forma de “minimizar” a toxicidade da relação ele fazia uso de medicamentos controlados pra emagrecer, que eu roubava e tomava escondido (tenho certeza que o ascendente em escorpião tem alguma coisa a ver com essa mania de querer fazer tudo escondido).
Durante a minha adolescência, assim que os medicamentos chegavam eu corria e pegava alguns pra que meu pai não sentisse falta mais tarde. Na época em que minha mãe o acompanhou no tratamento, eu pegava os dela também. E aí se iniciava um possível abuso de drogas, já que os medicamentos não eram destinados a mim e eu sentia o efeito deles no meu corpo. Eu ficava ligadona e sem fome. Inclusive fiz o meu primeiro ENEM em 2012 sobre efeitos de um dos medicamentos, com a desculpa que me ajudava a concentrar, mas o tiro saiu pela culatra… tive uma crise de ansiedade e não escrevi minha redação (na época eu só achava que era incapaz, já que não se falava sobre ansiedade). Foi o último ano que eu me lembro de tomar aqueles remédios controlados. Só em 2016 quando resolvi, junto com uma amiga da faculdade, a parar de comer certos alimentos de origem animal, que minha relação com a comida passou a ser mais saudável e natural. Voltei a focar minha alimentação naquilo que fui apresentada quando bem criança, comida in natura. Com a mudança de hábito alimentar perdi peso. Sai do 66kg para o 54kg (mais de 10kg)…. Foi uma transformação corpórea lenta e gradual, e permanece até hoje. Não sofri do efeito sanfona porque não emagreci às pressas, essa não era minha meta, pelo menos não quando realmente emagreci. Eu já tinha desistido de lutar contra meu corpo… Me lembro que em 2017 (o ano em que mais emagreci) eu estava mudando meu olhar para com meu corpo, tive ajuda um “amigo colorido” que foi muito importante pra retomada da minha autoestima física. Esse rapaz demonstrava nutrir um sentimento de carinho e desejo por mim gorda mesmo e pra mim aquilo era o máximo. Infelizmente a autoestima veio ligada a hiperssexualização, mas esse desabafo vocês já ouviram e já tratei disso em sessões de psicoterapia.
Ao que diz respeito a dismorfia corporal eu não me sinto mais mal, já sou magra… era tudo que eu sempre quis né?! As vezes me questiono se eu realmente aprendi a me amar ou se tornou mais fácil porque não sou mais gorda… já me peguei assustada pensando “e se eu voltar ao corpo que tinha?” ou quando olho fotos minhas gorda quando CRIANÇA ainda tem resquícios de não aceitação (preciso de mais sessões de terapia pra lidar com isso). Sobre a alimentação em si tudo estava lindo, estava quase me esquecendo que um dia já tive princípio de bulimia. Até março desse ano eu estava seguindo muito bem o que tinha me proposto: eliminar as carnes (exceto peixes e frutos do mar, sim eu sou essa pessoa), eliminar leite animal, reduzir ovos e o consumo de farinha de trigo, açúcar e ultraprocessados. Estava tudo se encaminhando muito bem e com constância, até eu chegar na minha cidade natal e encontrar em cada esquina todos os salgados que eu comia compulsoriamente no recreio da escola; até ter que me reunir com a minha família pra almoçar e me sentir “de fora” por não me alimentar mais da forma como eles se alimentam. “Comi tanto que fiquei triste”. Mas eu comi, porque senti vontade e também pra me encaixar. Desde abril estou tendo recaídas com alguns alimentos nocivos, principalmente de origem animal… Me desmotivo e no momento que a desmotivação bate vem junto a velha mania de fazer coisas só pra me ferir, então eu simplesmente como aquele alimento que eu não gosto mais, que eu sei que me faz mal. Eu acho que é isso que eu quero mesmo, me fazer mal… sinto como se estivesse lidando com uma droga. Mas sigo esperançosa… assim como consegui mudar meu hábito uma vez, eu vou conseguir manter ele aqui… mesmo cheia de gatilhos. Infelizmente no momento sem psicólogo, felizmente cheia de cadernos e um hábito bem sólido de escrita. Desse texto (desabafo - muito comum por aqui) eu não sei o que tirar, precisava mesmo por pra fora e quis expor… o texto não tem final feliz, talvez nao faça nem sentido pra quem ler. Pra mim fica mais nítido que a cura não é linear…
2 notes · View notes
statusvivente · 3 years
Text
Caroline 🍉🥭🍍
Etmologia do nome: A mulher (doce) do povo
"vim das águas sigo firme na terra transmuto como o fogo feito uma pena, me perco na ventania" -Ø
𓋹 ankh (vida) 𓍑 udja (prosperidade) 𓋴 seneb (saúde)
Proposta do blog: registros e resultados de um estudo teórico-prático sobre o que é viver nessa Terra, sendo eu ✨
Temáticas: SAÚDE BELEZA BEM ESTAR CORPO FÍSICO MENTAL ESPIRITUAL
Produções Artísticas: FOTOGRAFIAS AUDIOVISUAL PERGAMINHO DIGITAL HEYLINK.ME
🌞 em Peixes Asc em Escorpião 🌘 em Virgem
Professora de Biologia e Ciências Psicopedagoga em formação Designer de Sobrancelhas Massoterapeuta em formação
0 notes