apesar de curtir música - e de poder ser considerado eclético nesse quesito -, river não era do tipo de pessoa que filosofava a fundo sobre as letras e o instrumental. estava curtindo o som, claro, porém talvez não tanto quanto o amigo. balançava a cabeça e continha o riso que era quase instintivo ao ver ezekiel em transe. “yup, é claro...” concordara, porque algo lhe dizia que era sua única opção para não cortar a vibe alheia. “shh, fica quieto, agora vem a minha parte favorita!” pediu, alguns segundos depois cantando baixinho junto da música “oh, thunder only happens when it's raining... players only love you when they're playing!”
📢⠀ * starter fechado p/ @stjvmcs .
a cabine era pequena, levemente desconfortável, e ezekiel mal se importava com isso. ombro a ombro com river, ele balançava a sua cabeça de acordo com o ritmo, de vez em quando empurrando o amigo levemente, se quisesse que ele prestasse atenção em uma parte específica da melodia.
"dá pra escutar a guitarra respondendo.” apontou, implorando para que o outro entendesse e não o deixasse pairando em uma nuvem da sua própria loucura. "ela diz, ‘it's only right that you should play the way you feel it’ e ele responde com as notas.” virou-se, abrindo os olhos devagar, observando a expressão de outrem em busca de aprovação.
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gabriellc·:
Sair com River era algo que jamais recusava, ainda mais quando gostaria de saber tudo sobre as fofocas recentes. Com o recém namoro de Zeke e Wren, queria falar sobre aquilo e muitas outras coisas, ainda mais que odiava o casal foramdo. “Tudo bem, vou pegar o lugar de sempre.” Afirmou, assentindo com a cabeça, a voz saindo animada como de costume. Assim que foi colocada em sua frente, quase bateu palmas de empolgação, finalmente um pouco de álcool em sua frente. “Ah, não é nada, só aquilo com o Nick…” Tentava desconversar, bebericando a cerveja enquanto olhava para os lados, subitamente envergonhada de falar sobre o que estava passando. Quando terminou o gole, apenas deu de ombros, como se estivesse aceitando a situação em que foi colocada. “Não é nada demais, mas… É algo, acho, mesmo que de vez em quando ele aja como se não fosse nada." Sabia que poderia parecer um pouco patética, mas, para ser sincera, era como se sentia de vez em quando. Mesmo que gostasse muito de Nick, bem mais do que falava para o outro, tinha consciência dos flertes do outros com outras pessoa.
······as sobrancelhas de river ergueram-se, mas não em surpresa, e sim com um ar de quem havia entendido muito bem do que a amiga estava falando. com um leve suspiro após ter tomado um gole de sua cerveja, ele brincou para aliviar o clima “se eu ganhasse um dólar por cada vez que eu dissesse isso, acho que já estaria rico, mas...” dando de ombros, deu o conselho que já poderia virar seu slogan “acho que uma conversa pra alinhar as coisas é o ideal.” arrumando-se em seu assento, continuou “quer dizer, é super normal não estabelecer regras e nomenclaturas pro que vocês têm hoje, lá atrás, quando começou, mas se é algo que começou a te incomodar agora... bom, acho que é a hora de vocês terem uma conversa sincera sobre o que têm e pretendem ter.” deu mais um gole em sua cerveja antes de pontuar “sei que não é a ideia mais confortável do mundo, mas, ei, é melhor lidar com isso agora do que deixar virar uma bola de neve no futuro...”
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WHO: river & @wrenken
WHERE: centro comercial de santa mônica
"sabe, eu estava pensando aqui que se a dhalia me ouvir cantando one direction e resolver me largar, a culpa vai ser toda sua." o stjames comentava com a loira, tentando manter o tom sério apesar do claro bom humor, enquanto caminhavam pelo centro comercial de santa mônica à procura do colar perfeito para presentear a namorada. "eu nem sequer saberia da existência deles se não fosse por você ter me feito ouvir as músicas deles em replay e acabado me viciando." tal como água mole em pedra dura, que tanto bate até que fura, river havia sido contagiado pela paixão de wrenley pela boyband, tornando-se um fã póstumo, ainda que em segredo. com os olhos à deriva das vitrines, river teve sua atenção roubada ao que avistou uma joalheria, aproximando-se do vidro para averiguar as peças expostas "algo me diz que será aqui que vamos encontrar o colar perfeito pra lia." disse a wren com um leve sorriso no rosto.
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dhclias·:
era claro que sequer podia se defender das acusações do namorado , já havia se acostumado com o fato e enxergava a graça nas provocações , mas era muito mais fácil rebater com um revirar de olhos e um suspiro dramático do que simplesmente admitir ! não que fosse uma pessoa cheia de orgulho , mas era frustrante não ser boa em algo tão simples — ok , talvez fosse um pouco orgulhosa , mas era o sentimento de incapacidade que realmente lhe incomodava . depois você vai vir me perguntar o motivo de você ser o meu terceiro stjames favorito . o olhar atravessado pouco efeito tinha quando se via obrigada a lutar para esconder seu sorriso enamorado . era muito detestável da parte de river conseguir ser charmoso mesmo quando brincava com seus nervos . e você não entende nada de alta-cozinha ! nunca queimei nada , se chama flambar . e também que culpa eu tenho se os temperos são confusos e a temperatura sempre tem o poder de estragar tudo ? cozinhar é chato mesmo , prefiro ficar te assistindo . ao menos existia esse lado positivo , podia admirá-lo sem precisar de desculpas . oh , droga . eu realmente trouxe sorvete ! mal tem tempo de arregalar os olhos em desespero antes da saltar do balcão em direção à algumas das compras que trouxe consigo e que foram esquecidas sobre o balcão , o sorvete incluso que deveria ter posto na geladeira assim que chegou se não tivesse sido tomada pela falta do namorado . eu vou fingir que não te escutei , okay ? e já deixo avisado que espero que você engasgue com os macarons deliciosos que eu eu fiz e trouxe ‘pra te agradar . apesar do tom divertido , o encarava de forma acusatória enquanto os doces mencionados foram colocados com cuidado sobre a bancada junto dos ingredientes de sua sobremesa . eu vou fazer merengue com morangos e você vai comer sem reclamar porque esses morangos foram caros . oras , se garantia com os doces e se suas noites em claro ocupadas pelo stress baking serviram de algo , definitivamente foi para moldar suas habilidades .
“terceiro?! really? eu ficar atrás da rosie, até entendo... mas você preferir o devon ou um dos meus pais a mim já é ofensivo demais.” como se houvesse levado as palavras ao coração, river dramatizava com uma face ofendida. entretanto, podia dar-se ao luxo de ser convencido e acreditar que havia um lugar especial para si no coração da namorada. a choi era adorável sem nem mesmo precisar tentar, fato que por si só já tornava habitual um sorriso bobo na face do stjames quando em sua companhia. já a gargalhada que soara estrondosa em sua voz, sem que ele conseguisse se conter, viera da afirmação seguinte da garota. “flambar?! oh, darling, você é... adorável.” afirmara ao recuperar o fôlego, negando com a cabeça “sorte a sua, porque acho que é a única coisa que te livra de poder ser considerada um perigo à sociedade na cozinha.” o brilho divertido em seus olhos se fazia presente ao que novamente a alfinetava. “mas não se preocupe, darling. juro cozinhar para nós até o dia que eu não puder mais, okay?" aproximara-se dela, roubando um selinho, porém logo voltando a atenção para o que cozinhava. mais uma gargalhada, mas dessa vez mais sucinta, ecoou em sua voz ao vê-la dar-se conta de que havia lembrado de comprar o sorvete, mas esquecido de colocá-lo no congelador. fora o mencionar dos macarons feitos pela própria que o fez arregalar os olhos em um misto de medo e surpresa "macarons! você não pode estar falando sério... tem certeza que não os pegou na confeitaria a caminho daqui!" disparou a provocação, porém logo tratou de ir até a namorada e a abraçar por trás, inalando o perfume alheio em seu pescoço antes de ali depositar um beijinho. "obrigado, darling. não precisava ter se preocupado..." apreciava o ato, pois de fato sabia como a vida da choi era corrida ao equilibrar trabalho e estudos. "pode deixar, vou comer tudo... mas, sabe... não precisava mesmo ter se preocupado com a sobremesa." murmurou ao que levava as mãos à cintura da namorada, a virando para si. tomando alguns preciosos segundos para admirá-la depois de tanto tempo separados, delicadamente afastou uma mecha do cabelo escuro da face de dhalia, repousando o polegar sobre sua bochecha ao que a acariciava "tudo o que eu quero comer essa noite está bem na minha frente."
apesar de ter sido filho único pela maior parte de sua vida - razão de ter desenvolvido tamanho apreço pela solidão e pelo silêncio -, fora promovido a irmão mais velho aos dezessete anos, e por consequência, forçado a amadurecer um bom punhado de anos em meros nove meses. como sua avó já não era mais tão capaz de cuidar de rosalie pelo avanço da idade, tal qual fizera com river, sobrara para ele a função de ser um “terceiro pai” na criação da caçula. não tinham a regalia de manter o patriarca em casa durante o puerpério, pois precisavam do dinheiro de seu trabalho autônomo para pagarem as contas, então fora river quem abrira mão de seu tempo livre para ajudar a mãe. em pouco tempo, aprendera a cozinhar, lavar, limpar, e a tomar conta de uma criança quando sua mãe precisava de ajuda, ou de algumas horinhas de sono. apesar de estar longe de ser o cenário ideal, foi algo imprescindível para que river fosse capaz de morar sozinho - ainda que passasse boa parte de seu tempo na casa dos pais, como babá da irmã mais nova, enquanto eles trabalhavam -, e que agora vinha a calhar. afinal, por maior que fosse seu amor pela namorada, tinha de admitir que deixá-la cozinhar era uma receita para o desastre. assim, era ele quem assumia o fogão na maioria das vezes, tal qual agora fazia, cuidando para que o macarrão não passasse do ponto na água fervente, enquanto um molho de tomate caseiro era preparado no forno, sendo o maior responsável pelo aroma referido por lia. com um sorriso no rosto, river aproveitava os beijos, ainda que sua concentração majoritária estivesse na panela sobre o fogo. “só pelo cheiro já dá pra saber que minha comida é melhor que a sua, darling. está sentindo esse aroma? tomates assados, delicioso. bem melhor do que o de queimado, huh?” provocou em uma divertida brincadeira. adorava encher o saco da namorada, especialmente no que tangia cozinhar. “e o que inventou para a nossa sobremesa? sorvete?” a sugestão fora dada meramente como uma provocação, referindo-se a algo que a namorada não teria como estragar fazendo, entretanto, dera-lhe uma ideia “acho que tenho um preparado de brownie na dispensa, em algum lugar... é só adicionar o leite e os ovos como mandam as instruções, e colocar no forno por meia hora. se você colocar um timer, eu diria que não tem erro.” sugeriu com as sobrancelhas erguidas, ao que se afastava para verificar o assar dos legumes.
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apesar de ter sido filho único pela maior parte de sua vida - razão de ter desenvolvido tamanho apreço pela solidão e pelo silêncio -, fora promovido a irmão mais velho aos dezessete anos, e por consequência, forçado a amadurecer um bom punhado de anos em meros nove meses. como sua avó já não era mais tão capaz de cuidar de rosalie pelo avanço da idade, tal qual fizera com river, sobrara para ele a função de ser um “terceiro pai” na criação da caçula. não tinham a regalia de manter o patriarca em casa durante o puerpério, pois precisavam do dinheiro de seu trabalho autônomo para pagarem as contas, então fora river quem abrira mão de seu tempo livre para ajudar a mãe. em pouco tempo, aprendera a cozinhar, lavar, limpar, e a tomar conta de uma criança quando sua mãe precisava de ajuda, ou de algumas horinhas de sono. apesar de estar longe de ser o cenário ideal, foi algo imprescindível para que river fosse capaz de morar sozinho - ainda que passasse boa parte de seu tempo na casa dos pais, como babá da irmã mais nova, enquanto eles trabalhavam -, e que agora vinha a calhar. afinal, por maior que fosse seu amor pela namorada, tinha de admitir que deixá-la cozinhar era uma receita para o desastre. assim, era ele quem assumia o fogão na maioria das vezes, tal qual agora fazia, cuidando para que o macarrão não passasse do ponto na água fervente, enquanto um molho de tomate caseiro era preparado no forno, sendo o maior responsável pelo aroma referido por lia. com um sorriso no rosto, river aproveitava os beijos, ainda que sua concentração majoritária estivesse na panela sobre o fogo. “só pelo cheiro já dá pra saber que minha comida é melhor que a sua, darling. está sentindo esse aroma? tomates assados, delicioso. bem melhor do que o de queimado, huh?” provocou em uma divertida brincadeira. adorava encher o saco da namorada, especialmente no que tangia cozinhar. “e o que inventou para a nossa sobremesa? sorvete?” a sugestão fora dada meramente como uma provocação, referindo-se a algo que a namorada não teria como estragar fazendo, entretanto, dera-lhe uma ideia “acho que tenho um preparado de brownie na dispensa, em algum lugar... é só adicionar o leite e os ovos como mandam as instruções, e colocar no forno por meia hora. se você colocar um timer, eu diria que não tem erro.” sugeriu com as sobrancelhas erguidas, ao que se afastava para verificar o assar dos legumes.
ㅤ۪ ᘡ 𝖼𝗅𝗈𝗌𝖾𝖽 𝘀𝘁𝗮𝗿𝘁𝗲𝗿 · 𝗱𝖺𝗁𝗅𝗂𝖺 + 𝗿𝗂𝗏𝖾𝗋 .
˚ o caminho ao apartamento de river já era quase uma memória muscular , a mais pura força do hábito — saudável ou não — de buscar abrigo nos braços que lhe acolhiam , era apegada demais para não ser capaz de admitir que os dias sem se verem foram dias demais ; era uma criatura de tato por natureza , era como se recuperava do estresse do dia a dia e de tudo aquilo que lhe afligia . o aroma dos pratos que preparavam trazia um quê de familiaridade e morosidade à cozinha em um conforto singular . há mais do que somente a presença do namorado que lhe aquece o peito , a proximidade carinhosa também contribuía quando tinha seus braços envolvendo a figura masculina por trás quando este operava o fogão , a maneira que se mantinha na ponta dos pés para poder apoiar seu queixo no ombro dele e deixar beijos suaves na lateral do rosto e , então no pescoço de river . hmm , que cheiroso . brinca , o suspiro satisfeito seguido de um riso doce e , por deus , em paz ! depois de outra semana que parecia infinita . mas eu preciso provar para saber se está melhor do que a minha comida . o nariz é torcido em desgosto quando se afasta apenas para tomar um lugar na bancada , o leve drama de ter levado ao coração o fato de ainda ser péssima na cozinha mesmo depois de tantas tentativas e casualidades .
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WHO: river & @ccoryza
WHERE: class bar
assim que teve o aval de cordelia, river passou com sua moto buscá-la. em dias tão presos à monotonia do trabalho, treinos e passeios com seu cachorro, river bem podia aproveitar a companhia e algumas cervejas. dirigiu com cautela até o destino, especialmente por ter a garota em sua garupa. provavelmente devido ao incidente do banheiro masculino, o bar estava mais vazio do que o habitual, mas felizmente tinha de fato a promoção de cervejas em dobro rolando. fine by me, pensou, se precisar de banheiro, uso o matinho. “pega uma mesa enquanto eu pego nossos chopps?” lançou a pergunta à morena, ao que já se afastava na direção do bar. “pode deixar que a primeira rodada é comigo.” garantiu. não tardou a reencontrar cordy, um caneco em cada mão, ao que finalmente questionava sobre a mensagem que havia pegado bem no calo de sua curiosidade “okay, a cerveja está aqui, mas só vou te dar a sua depois que me responder: o que quis dizer com ‘estar no meio de algo’, na sua mensagem?”
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dalisays:
não precisava de um bom motivo para visitar o apartamento de river, nem mesmo podia fingir que estava com saudades — se viam o tempo todo. o trajeto era costumeiro, mas os horários eram sempre variados. nem mesmo pensou antes de passar ali, mas já tinha apertado a campainha e notado uma movimentação, então ir embora era pior (ou não, mas acabou ficando de qualquer forma). “meu deus! por que você ‘tá pelado, river?” se chocou por um instante com a recepção. “que coisa, cara, meu deus.” gargalhou descontraidamente. “não sei, tá tudo bem com você? eu… vim numa hora errada?” indagou um pouco mais confusa que ele, adentrando o espaço com a suspeita de que poderia encontrar algo que não desejava. investigou um pouco a casa do rapaz, olhando atrás de um móvel ou outro para ver se tinha alguém escondido, obviamente a ação era uma de suas usuais brincadeiras. “eu tinha tanta coisa na cabeça antes de te ver assim. eu me esqueci de tudo. você pode, por favor, se vestir?” sorriu por trás das mãos que cobriam a face, a gesticulação não tinha relação com vergonha, por isso revirou os olhos bem humorada. “eu sei que você tá tentando essa nova moda de substituir roupas por tatuagens, mas não vai acontecer.” brincou ao se jogar no sofá conhecido, perdendo-o de visão.
“você queria que eu tomasse banho de roupa, lils?!” river retrucou com uma careta zombeteira, explicando-se “não, relaxa! nunca é uma hora ruim pra você aparecer por aqui. só não estava esperando visitas. só uma pizza... mas que deve chegar em uns dez minutos!” afinal, há vinte minutos havia a pedido, e sido informado que a entrega demoraria cerca de meia hora. por mais que revirasse os olhos para a atuação provocativa da amiga, river ria baixo, logo fazendo um adendo “estou sozinho, até o devon está apagado lá no meu quarto.” ótimo cachorro de guarda, por sinal, acrescentou mentalmente. “é, eu costumo causar esse efeito nas pessoas.” river não hesitou ao rebater bem-humoradamente, lançando uma piscadela a dalisay. “ei, isso é opressão! como assim eu não posso me vestir como eu quiser - ou não me vestir - na minha própria casa!” fingiu pestanejar, porém logo emendou “me dê dois minutos, já volto. decente, dessa vez.” sabendo que a ex-namorada ficaria super à vontade em seu apartamento, river rumou sem cerimônias para o quarto. catando peças quaisquer da gaveta, falou mais alto para que lily pudesse ouvir “agora que estou fora do seu campo de visão e não atrapalho mais sua linha de raciocínio com a tentação, lembrou do que tanto veio me falar? ou foi só uma desculpa pra vir matar a saudades de mim?” e, voltando para a sala, agora vestido, enquanto passava a toalha pelos cabelos, river comentou em tom bem-humorado “acho que meu sexto sentido me avisou que você estava vindo, porque pedi uma pizza gigante. você gosta de marguerita, certo? todo mundo gosta de marguerita!” o sabor havia se tornado o preferido de river por ser sempre o promocional, já que por mais que agora possuísse um bom dinheiro em sua conta bancária, não conseguia largar mão das origens humildes em que fora criado.
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ojoaofrango:
tocou a campainha uma vez, a pizza quase caindo em uma posição desconfortável atrás do corpo. não que tivesse sido chamado ali, mas foi um golpe de sorte passar na frente e ver o entregador perdido no endereço, procurando logo o prédio em que o amigo morava. “ que cara triste é essa em me ver? você sabe quantas pessoas ficariam felizes de eu visitar elas sem aviso? ” diz de uma forma bem humorada, “ ainda bem que você avisou, eu não aguentava mais te esperar aqui na porta. meu braço está doendo. ” e entra no apartamento de river, tirando a pizza de trás do corpo e pondo na primeira mesa que viu. “ isso você fica feliz de ver, né? bom saber que eu tenho menos valor que uma pizza… ” brinca novamente, apertando um pouco os bíceps para relaxarem. “ se você encontrasse o entregador assim seria igual aqueles vídeos de mulher recebendo o entregador de toalha, que falta de vergonha, river… ” riu depois de falar, “ é, eu encontrei o entregador lá embaixo perdido e precisando de ajuda, paguei a pizza e trouxe, estava passando aqui perto. ” sorri, “ uma ótima deixa para visitar um amigo, não acha? mesmo que ele esteja pelado! ” aproveita para se sentar no sofá de uma vez.
“bom, eu estava esperando pizza, não você!” river rebateu, revirando os olhos e rindo “estou feliz em te ver, mas confesso que já fico esperando a notícia de algum caos em que você precise da minha ajuda pra resolver.” provocou, apesar de não ser uma completa mentira. com a tecnologia os mantendo a um sms de distância, era natural que sua ansiedade fosse atiçada ao receber visitas inesperadas, como se a presença e a urgência fossem duas grandes red flags no caminho do caos. “ah-ha! ai está a minha janta!” river comemorou ao ver a caixa de papelão ser colocada em sua mesa. bem que ele havia sentido o cheiro que era bom demais para ser uma nova fragrância de peace! “qual é, cara! competir com comida, especialmente quando estou com fome, é pedir pra perder!” devolveu em provocação. “credo, peace! que diabos você anda assistindo?! esse pensamento aí estava muito fresco na sua mente... qual é, cara, não precisa apelar para aqueles sites, é só me chamar que sabe que serei seu wingman!” não podia deixar de provocar o amigo, afinal. “ah, então quer dizer que você veio aqui com um presente? okay, estou começando a gostar mais da sua visita agora!” sim, mais uma provocação, dessa vez enquanto ele ia rapidamente ao quarto para vestir uma camiseta e um shorts. “eu sei que você vive pelo dia que vai me ver nu, mas infelizmente não vai ser hoje. apenas a lia tem esse privilégio, bro, sorry.” devolveu com um estalar de língua, como se realmente sentisse muito por aquilo. no caminho de volta para a sala, pegou a pizza e a colocou sobre a mesinha de centro diante do sofá, abrindo a caixa e não fazendo cerimônia alguma antes de pegar uma fatia e lascar uma mordida grande. sentou-se preguiçosamente ao lado de peace, grunhindo enquanto mastigava “shit, está perfeita! vamos, cara, pegue um pedaço!” ofereceu, terminando de engolir antes de questionar “então estava apenas de passagem por aqui? se eu soubesse que você estava na área, tinha te chamado pra malhar comigo!”
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WHO: river & open!
WHERE: apartamento do river
“já vai!” river gritou ao ouvir a campainha de seu apartamento tocar, ao que recém tinha saído do banho. enxugou-se minimamente e amarrou a toalha na cintura, correndo para atender a porta, que tinha certeza se tratar da pizza que havia pedido há cerca de meia hora e seria seu jantar. “estou indo!” ele reforçou em um berro no meio do caminho, não tardando a chegar à porta e abri-la com certa pressa, por não querer deixar a pessoa do delivery esperando mais ainda. só que não foi a pessoa do delivery que river encontrou. “hey!” cumprimentou um tanto confuso, ainda assimilando a presença não anunciada com antecedência de muse. “está tudo bem?” foi sua primeira pergunta, assumindo que a falta de aviso prévio para a visita podia ter algum mal motivo por trás. apenas algo natural para alguém pessimista assumir. “entra, fica à vontade...” ofereceu, abrindo espaço diante da porta.
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WANTED CONNECTIONS.
( é um pássaro? é um avião? não! é o super-plot passando na sua dash! )
amados, sob o read-more vocês encontram algumas das relações que eu gostaria de desenvolver com o river e também algumas das conexões já combinadas para que eu possa manter um controle! se alguma lhe agradar, por favor, não hesite em me contatar!
CHILDHOOD FRIENDS. RIVER e MUSE A se conhecem desde o berço. a amizade possuída entre os pais acabou influenciando para que o legado continuasse, permitindo que as duas crianças praticamente crescessem juntas. RIVER foi filho único até os dezessete anos, e por isso sempre considerou MUSE A como um(a) irmã(o). ( OPEN | AMICABLE | M/F/NB )
HEY, NEIGHBOR. alguns poderiam julgar que não havia muito em comum entre RIVER e MUSE B, porém o fato de morarem um ao lado do outro fez nascer ali uma amizade. não havia diferenças quando se juntavam para jogar video-game no final de semana ou darem uma volta de bicicleta pelo bairro. enquanto cresceram, a amizade foi acompanhando, e hoje em dia MUSE B é uma das pessoas mais próximas de RIVER. ( OPEN | AMICABLE | M/F/NB )
DEVIL IN DISGUISE. além da cara de bad boy, RIVER nunca teve nada mais que o fizesse ser classificado assim. geralmente na sua e dedicado aos estudos, sempre foi um bom filho para os pais. MUSE C, por outro lado, é a pura definição de má influência. logo que botou os olhos no falso bad boy, fez de sua missão de vida convertê-lo (ou, ao menos, mostrá-lo o lado mais divertido da vida). ( OPEN | AMICABLE | M/F/NB )
CONFIDENTIAL: PERSONAL ADVISER. por ser alguém muito racional e extremamente observador, RIVER foi a quem MUSE D recorreu quando precisou de um conselho. e depois, mais uma vez. e mais uma. como geralmente RIVER sabe o que falar e dá conselhos certeiros, acabou virando o conselheiro pessoal de MUSE D, originando uma relação de confidentes mútua, porque logo RIVER também viu que poderia contar com MUSE D para ouvir um bom conselho quando precisava. ( OPEN | FRIENDSHIP | M/F/NB )
I’VE GOT MY EYE ON YOU. por mais que a inteligência fosse seu forte, e RIVER fosse extremamente observador, o rapaz nunca foi capaz de notar como o olhar de MUSE E por si tem um sentimento diferente. também nunca é algo que foi discutido por eles, especialmente por ser algo contemporâneo a quando RIVER começou a namorar com MUSE G. ( OPEN | ROMANTIC | M/F/NB )
TEENAGE DRUNK HOOKUP. nenhum dos dois tem memórias claras daquela noite. RIVER apenas sabe que estava na festa bebendo com MUSE F, e depois que viraram alguns shots demais... bem, acordaram nus algumas horas depois na casa do anfitrião. não é como se houvessem sentimentos - ao menos, não da parte de RIVER -, e não passou de um evento de ocorrência única. apesar do clima ter ficado um pouco constrangedor entre os dois, por conta de terem o mesmo grupo de amizades, acabaram seguindo como amigos e ignorando o ocorrido, sem nunca conversarem sobre. era como se nunca houvesse acontecido. entretanto, ainda nos dias de hoje, é como se houvesse um elefante na sala. ( OPEN | ROMANTIC/AMICABLE | F )
EX-GIRLFRIEND. RIVER jamais imaginou que poderia capturar a atenção de alguém, e muito menos o coração de MUSE G. foi durante o primeiro homecoming ball do ensino médio que RIVER teve a súbita coragem de tirar MUSE G para dançar, e daí pra frente, acabaram descobrindo que o crush era mútuo. após algumas saídas juntos, engataram em um namoro, que durou cerca de um ano, até que por conta de (razão a combinar) acabaram terminando. pelo bem do grupo, entretanto, tiveram um término amigável. ( OPEN | ROMANTIC | F )
BLOOD-BOILING. por mais calmo que RIVER seja, MUSE H é sempre capaz de tirar-lhe a paz. é uma das únicas pessoas capazes de fazer o stjames perder os estribos - o que por si só já dá nos nervos dele -, pois precisam dar o máximo de si para não saírem trocando farpas, pelo bem do grupo de amigos que compartilham. o que não impede, entretanto, que um role os olhos sempre que o outro manda uma mensagem no grupo ou fala algo. ( OPEN | ANTAGONISTIC | M/F/NB )
CLOSED CONNECTIONS.
( 04 ) JAMES. RIVER e JIM se conhecem desde o berço. a amizade possuída entre os pais acabou influenciando para que o legado continuasse, permitindo que as duas crianças praticamente crescessem juntas. RIVER foi filho único até os dezessete anos, e por isso sempre considerou JIM como um irmão.
( 06 ) THOMAS. já brigaram (com direito a soco na cara).
( 08 ) JASMINE. JAS é a cunhada de RIVER.
( 09 ) GABRIELLA. RIVER e GABI se conhecem desde o berço. a amizade possuída entre os pais acabou influenciando para que o legado continuasse, permitindo que as duas crianças praticamente crescessem juntas. RIVER foi filho único até os dezessete anos, e por isso sempre considerou GABI como uma irmã. podendo ser considerados os mais caladões do grupo, os dois “lobos solitários” acabaram unindo-se em uma matilha de dois. se tem alguém que entende a necessidade de silêncio de RIVER, com certeza é GABI.
( 10 ) DAHLIA. há dois anos, RIVER pediu DAHLIA em namoro. entretanto, a relação dos dois data de muito mais tempo. já eram amigos, mas foi quando rosie, a irmãzinha de RIVER, entrou para o jardim de infância, que eles realmente se aproximaram. cada vez que RIVER ia buscar a pequena na escola, passava um bom tempo conversando com DAHLIA, até que finalmente teve a coragem de chamá-la para um encontro. daí em diante, foi um “vai ou não vai”, que no final, foi! preocupados em preservar a dinâmica de amizade do grupo, acabaram esperando algum tempo antes de revelarem publicamente o relacionamento, para ver se realmente daria certo.
( 11 ) FAWN. alguns poderiam julgar que não havia muito em comum entre RIVER e FAWN, porém o fato de morarem um ao lado do outro fez nascer ali uma amizade. não havia diferenças quando se juntavam para jogar video-game no final de semana ou darem uma volta de bicicleta pelo bairro. enquanto cresceram, a amizade foi acompanhando, e hoje em dia FAWN é uma das pessoas mais próximas de RIVER.
( 12 ) WRENLEY. tudo começou com um inexplicável carinho que fez com que RIVER adotasse WREN como uma irmã mais nova. o fato de ambos serem ateístas também acabou os aproximando, pois não há dupla maior que essa quando trata-se de zoar os crentes e rebater a fé com fatos. hoje em dia, são simplesmente inseparáveis, como melhores amigos. WREN é, inclusive, uma das poucas pessoas que consegue acessar o lado mais emocional do sempre tão racional RIVER, especialmente quando trata-se de pedir conselhos.
( 13 ) PEACE. quem diria que é verdade que opostos se atraem? e não necessariamente em uma maneira romântica! RIVER sempre foi bastante quieto, enquanto PEACE era a face do carisma; da mesma forma que enquanto RIVER sempre fora ótimo com os estudos, PEACE acabava deixando a desejar nesse quesito. entretanto, por alguma obra do destino, acabaram se aproximando, se completando. não é raro ver a dupla por aí, e se você for sortudo, pode até acabar vendo o lado mais engraçadinho do stjames ser despertado na presença alheia!
( 15 ) DALISAY. jamais imaginou que poderia capturar a atenção de alguém, e muito menos o coração de LILY. foi durante o primeiro homecoming ball do ensino médio que RIVER teve a súbita coragem de tirar LILY para dançar, e daí pra frente, acabaram descobrindo que o crush era mútuo. após algumas saídas juntos, engataram em um namoro, que durou cerca de um ano, até que por conta de prezarem demais pela amizade e não estarem prontos para algo sério, acabaram terminando. pelo bem do grupo, entretanto, tiveram um término amigável. até demais, alguns diriam, já que por um bom tempo foi difícil para ambos estabelecer o limite da proximidade que poderiam ter. entretanto, LILY ainda é alguém com quem RIVER se importa muito, está sempre cuidando e também é a quem recorre quando precisa de conselhos amorosos.
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eu juro que vi SKELETON 5 lá no píer de santa monica! RIVER STJAMES é um HOMEM CISGÊNERO de 24 anos. pelo que eu soube, ele trabalha como PROGRAMADOR. dizem que RIVER é muito CALMO, mas também pode ser um pouco SOLITÁRIO. na luz do sol da california, se parece bastante com HERO FIENNES TIFFIN.
FAMÍLIA. no quesito de ter ou não irmãos, pode-se dizer que river experimentou o melhor dos dois mundos. por dezessete anos, foi filho único de madeline e stephen, um casal que apesar de não ter uma conta bancária de grande porte, sempre trabalhou muito para que nada faltasse ao filho. rosalie chegou na família de surpresa, fruto de um “acidente” quando sua mãe já achava ter entrado na menopausa. apesar de ter crescido sempre muito solitário, river se descobriu uma outra pessoa na presença da irmã pequena, tornando-se o maior exemplo de irmão coruja. especialmente por conta da pequena ter autismo, ainda que de grau leve, river sente a necessidade de protegê-la e ajudá-la sempre, sendo esse um dos motivos que o faz sentir que não pode deixar santa mônica.
JUVENTUDE. stephen e madeline chegaram a achar que river possuía algum problema, pois apesar de todo o seu desenvolvimento nos primeiros anos ter sido normal, o garoto só começou a falar com três anos. não porque não sabia, mas simplesmente porque não queria. apesar do quesito social deixar um pouco a desejar, sempre foi uma criança muito esperta, atenta a tudo ao seu redor, e também um pouco acima da curva no que dizia respeito à inteligência. não era do tipo que levantava a mão para dar respostas na aula, nem sequer parecia estar prestando atenção, mas quando as notas das provas eram entregadas, river sempre recebia algo acima de a-. poderia ter sido alvo de bullying caso houvesse decidido se juntar aos nerds, porém sempre teve também um quê de valentão, não se deixando intimidar e fazendo com que os outros respeitassem seu espaço. fora sempre de poucos, mas bons amigos, nunca faltando com lealdade aos que conquistavam um espaço em seu coração. quando pequeno, não sonhava em ser presidente ou astronauta, mas médico. entretanto, a seguir a carreira jamais foi uma verdadeira possibilidade, já que nunca teve dinheiro para pagar uma faculdade, e muito menos mais uma pós graduação em medicina. ainda antes de sair do ensino médio, river descobriu que gostava de passar seu tempo livre estudando informática, e não demorou para que se inserisse no meio de desenvolvimento de softwares, decolando uma carreira como programador.
PERSONALIDADE. apesar da aparência um tanto quanto intimidadora e do jeito de lobo solitário, river possui um coração magnífico. os pais o criaram com bons princípios, e ele também sempre teve uma mente madura para não deixar que as opiniões alheias o mudassem. é muito decidido, podendo até ser chamado de “cabeça-dura”, pois é muito difícil que mude de opinião depois de colocar algo na cabeça. tendo crescido com pouco dinheiro, é alguém que sabe dar valor às coisas que têm e que conquista, e apesar de hoje em dia tirar uma boa grana como programador, mantém um estilo de vida humilde. a única coisa com a qual realmente gasta algum dinheiro por luxo é com suas tatuagens, pois enquanto o corpo ainda não está completamente coberto, river sempre acaba surgindo com um desenho novo a cada mês. é alguém que se sente mais confortável com seu lado racional do que emocional, o que acaba resultando em uma fachada de durão, quando na verdade não sabe bem expressar seus sentimentos, não raramente internalizando-os. apesar de tudo, é alguém sonhador: toda noite antes de dormir, entra em um debate silencioso entre as inúmeras razões que se dá para não sair de santa mônica, e o desejo de desbravar o mundo, conhecendo as mais belas paisagens e diversas culturas.
EXTRAS.
mora sozinho em um apartamento que fica a 10 minutos de distância da casa dos pais.
foi adotado por devon, um cão de rua mestiço de pitbull que certa vez o seguiu até em casa, e hoje dorme junto consigo em sua cama.
tem mais de cem tatuagens no estilo old school espalhadas pelo corpo e, não, nem todas possuem um significado.
não fuma em público, mas possui esse péssimo hábito como uma espécie de válvula de escape.
em seu guarda-roupas, não possui uma única peça de roupa que não seja branca, preta ou cinza.
WANTED CONNECTIONS LINK.
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