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sugarplummie · 3 years
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Sharon Tate’s looks in Once Upon a Time in Hollywood (2019) dir. Quentin Tarantino.
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sugarplummie · 3 years
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"Como foi a sua semana, Hansol?” Perguntou em tom manso, cruzando uma perna sobre a outra ao fitar o rapaz à sua frente; os cantos dos lábios se curvando num sorriso quase genuíno. Sugar Plum gostava de atender @hansolyeyo​ por um motivo, quase exclusivamente: a cor de cabelo dele. Oras, ela era fissurada em cor-de-rosa! Era de se esperar que o jovem fosse um de seus pacientes favoritos graças à tonalidade dos fios. “Algum sonho estranho de novo?”
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sugarplummie · 3 years
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O humor de Michelle estava tão azedo que quatro pirulitos de framboesa e dez balas de caramelo não foram suficientes para controlá-la. Ela sabia que deveria esperar para conversar com a melhor amiga em casa, considerando que as duas tinham vidas mundanas e trabalhos a serem realizados, mas Sugar Plum, apesar da profissão exigir certo nível de impassibilidade, não era a fada mais paciente do mundo. Atravessou o navio até que se encontrasse na sala da curadora do museu, sequer pedindo permissão antes de entrar e trancar a porta atrás de si. “Onde você estava?” Levantou uma sobrancelha, trocando o peso do corpo de uma perna para a outra enquanto tentava não chorar na frente de @misssmee​. “Eu passei a noite toda te esperando! E quando eu fui naquele aplicativo de Track My Friends, a sua localização apareceu na Indonésia! Eu só não peguei um avião pra ir atrás de você porque lembrei que nada disso é real e você não pode ir para a Indonésia! Não sem mim!” Cruzou os braços na altura do peito, deixando claro pelo tom de voz mais fino que de praxe que ela estava tendo um daqueles seus surtos. “Então, que Indonésia é essa?”
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sugarplummie · 3 years
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Ela não era uma profissional correta, tampouco poderia ser considerada uma pessoa decente, fosse como Sugar Plum ou Michelle Plummie. Enquanto fazia o atendimento naquela tarde com um ex-morador do reino da diversão, que fora arrastado junto pela maldição, ela o ouviu descrever sobre a experiência mágica que tivera num sonho, algo sobre tocar num cristal e vislumbrar um objeto e o rosto de uma mulher cuja descrição encaixava perfeitamente com a de Ginger. Ainda faltavam minutos para a consulta acabar, mas só de pensar em @dcebrah​ num retrato tão vivido, ela fingiu estar passando mal e correu para fora da sala, às pressas. Em nome de tudo que era cor-de-rosa, a última coisa que Sugar Plum desejava era ter que conferir a situação da mulher: queria continuar longe dela, mas seria obrigada a fazê-lo dadas às manifestações recentes da magia de luz. Ainda que tivesse Hawthorne e Clara debaixo de suas asas, sendo um usado como pupilo e a outra frequentando às consultas, Ginger ainda era a sua maior ameaça. Se acordasse, poderia acabar com Sugar Plum mais uma vez. Isso sem mencionar que, graças às memórias falsas, naquele mundo as duas eram basicamente exes; realmente, Ginger poderia arrasá-la. “Ugh.” Estampou uma careta de desgosto ao descer do carro e entrar no hospital, onde Debrah deveria estar trabalhando àquela hora. Então atravessou os corredores do local, batendo os saltos cor-de-rosa contra o mármore, até que se encontrasse na área da obstetria e tivesse os olhos azuis enfocando a morena. Com os braços cruzados contra o peito, ela esperou que a enfermeira notasse a sua presença ali.
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sugarplummie · 3 years
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Sugar Plum sentia que passar muito tempo olhando na direção de @abbieharriet​ seria o equivalente à despejar uma quantidade de sal na própria boca. Ou seja, poderia matá-la por motivos diferentes e ainda traria uma morte dolorosa, e muito trágica, para a fada dos doces. Ainda assim, não era como se pudesse reclamar do feito: tinha conseguido a pestinha Stahlbaum em seu consultório. Ninguém fazia tanto por aquela maldição quanto ela! Era incrível. Esfregaria isso na cara dos outros depois. “Boa tarde, querida!” Cumprimentou a loira com aquele sorriso resplandecent e inofensivo ao abrir a porta do consultório esteticamente delicado, em tons de rosa e branco. Ah, ela sabia exatamente o aroma que emitia para Clara naquele momento; conhecia o doce favorito da mais nova da mesma forma que sabia os seus pontos fracos, podendo enfim trabalhar cada um deles a seu favor. “Sente-se, por favor.” Indicou o sofá em frente à poltrona almofadada e decorada por uma almofada de flamingo antes de se sentar na mesma. “Eu sou a Michelle. Abigail, não é?”
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sugarplummie · 3 years
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Fool’s Gold (2008) dir. Andy Tennant
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sugarplummie · 3 years
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cowardlylicn​:
“Na-não faça iss-” Uma tentativa desesperada de contê-la saiu de sua boca, mas que fora totalmente em vão quando notou que ela já estava virando o corpo de um jeito nada discreto para cumprimentar o moço que a contemplava. Naquele momento, Todric sentiu as bochechas esquentarem de tanta vergonha e a vontade era sair correndo do lugar, porém se contentou em apenas se encolher no lugar onde estava a fim de desaparecer ou, pelo menos, passar por despercebido para tentar sair de fininho na sequência, mas foi outra tentativa frustrada, visto que a loira se direcionava a ele para comentar sobre a situação pra lá de constrangedora. “O quê?! Não estão, não.” Negou de prontidão. Na cabeça de Todric, ninguém o paquerava, pelo menos, não daquela forma, sem conhecê-lo um pouco que seja. E só essa hipótese de ter alguém olhando para ele com segundas intenções fazia seu gosto ganhar uma coloração mais avermelhada, piorando assim que foi chamado de gracinha por ela. “Olha, não me leve a mal, não, mas eu não sei que está falando. Não tem ninguém olhando pra mim.” Tentou se desvencilhar do assunto, porém, foi mais uma tentativa falha assim que a outra o laçou com o braço sobre seus ombros, impedindo que ele simplesmente andasse para escapar da situação. Ele a olhou de relance, se assustando com a aproximação repentina. Agora, tão pertinho, Todric pôde realmente constatar o quanto ele era bonita e tão cheirosa… que ele estranhamente desistiu da ideia de fugir. “Todric.” Se apresentou, meio sem jeito. “Você não vai querer me arrastar até aquelas pessoas não né? Tão com cara de curtir uns lances estranhos… tipo uma troca de casais, sei lá.” Era o único motivo que Todric encontrava pra justificar aquela troca de olhares entre o casal e eles que passavam longe de serem um. “Acho que nem tenho psicológico pra isso.”
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Ah, a negação que ela esperava para confirmar as suspeitas de que, de fato, o loiro precisava de terapia! Sugar Plum adorava encontrar jovens inseguros e com baixa auto-estima. Eram eles que mordiam a isca direitinho e ficavam na palma da mão dela, exatamente como deveria ser, uma vez que o seu trabalho como psicóloga tinha um propósito por trás de toda a fachada. “Por que, querido?” Indagou, curiosa para receber a resposta dele. “Quero dizer, qual é o problema em estarem olhando para você, hm? Você é uma gracinha!” Reforçou o enlace, puxando-o mais para perto e passando os olhos pela figura dele; claro que o aroma adocicado da fada e o tom de voz que usava colaboravam para que o rapaz não estranhasse o comportamento de Michelle, mas ela não tinha intenções ruins com ele. Todric, como sabia ser o seu nome agora, precisava da ajuda dela não só para continuar dormindo como todos os outros, mas para sentir-se mais confiante. Sugar Plum estava determinada a ser a sua conselheira. “Todric é um nome legal, viu? Você é todo cheio de legalidades, coisinhas divertidas!” O sorriso aumentou nos lábios cor-de-rosa. "Ah, não! Eu não faria nada contra a sua vontade.” Agora usava da reafirmação, como uma boa amiga faria para transparecer segurança, mas acbaou escapando um risinho com a segunda parte da fala dele. “Olha, é verdade. Como é o nome dessa prática mesmo? Swing?” Balançou a cabeça, recordando-se de um filme ruim que vira sobre o assunto esses tempos, enquanto estava sozinha em casa e sem a supervisão de Tamsin. “Não que eu julgue, claro que não -- cada um têm suas preferências, né? Eu, por exemplo, gosto muito de...” A Plummie se repreendeu, limpando a garganta; porque não seria uma boa ideia se falasse daquilo com o rapaz que tentava puxar para a terapia. Ela poderia não ser a psicóloga mais correta do mundo -- longe disso -- mas existiam limites. “Enfim, querido, psicológico é comigo mesmo! Já ouviu falar da Mind Syrup?”
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sugarplummie · 3 years
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wclfdeon​:
sabia do risco de se ofenderem com o pronome de tratamento, mas não se importava. viu a reação dramática e assentiu com a correção, acatando facilmente ao pedido dela. “ok, ellie.” estreitou seus olhos com o elogio — ou o que parecia ser um —, preferindo ignorar. “rez-” cortou sua voz, franzindo sua testa ao notar que quase deixou escapar seu verdadeiro nome; não o que a maldição lhe deu. isso nunca tinha acontecido antes. “deon powers.” conseguiu responder, engolindo em seco, disfarçando seu instante de surpresa. caminhava ao lado da loira, se perguntando se a única estranheza dela era sua obsessão por rosa ou mais.“espero que não seja sua namorada, ou isso vai soar mais deprimente do que já é.”
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Levantou as sobrancelhas, sem deixar escapar que o homem quase revelara um nome diferente. Era interessante reconhecê-los, os acordados, e encontrar uma forma de encurralá-los dependendo do lado que se determinavam a ficar. Não o conhecia ainda, não sabia para quem poderia trabalhar -- mas como a boa manipuladora que era, estava determinada a descobrir. “Muito prazer, Deon!” Ofereceu aquele sorriso empolgado característico, esticando a mão para ele num cumprimento. “Ah, não! Eu não me dou bem com relacionamentos, é tão triste... O último que tive... Deon, não fique tão triste com isso, por favor, não precisa tomar as minhas dores porque eu já superei... Mas o último relacionamento que tive, ela se voltou contra mim e arrastou outro ex meu e dois amigos muito próximos também, todos para fazerem um exposed party com informações sobre mim, para me prejudicar! Ela os manipulou para que me odiassem! Foi horrível, mas consegui superar com a ajuda de outros amigos muito queridos e que me tiraram da miséria.” Ela fungou, como se estivesse prestes a chorar pela história contada -- que era uma mentira do início ao fim, apesar das similaridades com o ocorrido em Nutcracker, mas Plum fazia parecer tão natural e verdadeira todas as vezes. “Sabe, eu fiquei presa em casa por meses, de tão triste!”
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sugarplummie · 3 years
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gvncho​:
Surpreendido com a intervenção repentina de Michelle, James nem mesmo teve tempo de segurar a boia murcha antes que ela fosse arrancada de suas mãos, os lábios entreabertos se fechando e um vinco se formando no centro da testa. Até tentava resistir ao poder de persuasão da fada, mas desconfiava que nem toda a força de vontade possibilitaria algo do tipo. Assim, só lhe restava se resignar e sentar na cadeira apontada, a perna chacoalhando em impaciência. “ Isso não vai adiantar de nada ”   era o que sempre repetia quando uma sessão começava, vez que geralmente chegava ao consultório de Sugar Plum transtornado. Ninguém podia lhe culpar por ter tantas questões mal resolvidas. Lançando à loira um olhar enviesado, relutou por alguns segundos antes de começar o exercício de respiração, cerrando os olhos brevemente, até se cansar.  “ Quem disse que eu não estou bem, Michelle? Eu estou ótimo, na verdade ”  afora todas as desconfianças, as mensagens subliminares na paisagem e as paranoias, ele podia viver tranquilamente. Entretanto, bastava a mulher começar a falar o que ele queria ouvir, que Hook se sentia mais encorajado a despejar sobre ela seus incômodos. “ É claro que sei que ele não vale meu tempo, mas ele pode se voltar contra mim a qualquer momento. Ele está dando dicas de que vai fazer isso. Por que me atacar gratuitamente assim? Estávamos bem… I mean, eu pensei que estivéssemos, ele não sabe que eu- você sabe. Somos amigos ”  revirou os olhos, porque isso não era exatamente verdade. A questão era que era incapaz de ser cem por cento indiferente com aquele temperamento colérico. “ O que você acha? Ele parece estar… bravo? ”
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Sequer retrucou ao protesto; era o que sempre dizia. “Ah, você parece esplêndido essa noite. Consigo ver pela forma que descontou as frustrações numa boia.” Ironizou, rolando os olhos azuis. Poderia estar bem à longo prazo, mas Michelle gostava de resolver as coisas de imediato. Sem mencionar que, era capaz de enxergar, as jogadas de Rumpelstiltskin apontavam apenas para um lado: o de que piorariam. “Não, vocês não são amigos. Ele não tem amigos, tem aliados. Assim como a maioria de vocês.” Corrigiu simplesmente, conhecendo os colegas daquele lado. “Só que não é um ataque gratuito, não do ponto de vista dele, que o vê como alguém que já se virou contra ele. Me diga, você tem o procurado para reforçar algum tipo de aliança? Tem o procurado para algum acordo? Ou decidiu que seria uma boa ideia aparecer em seu casamento com a irmã dele, que só de coincidência também é a única chance dele ter uma aliada nesse meio, como uma forma de dizer ‘querido, quero reforçar nossa amizade!’?” Solevou uma sobrancelha, encarando o homem com um ar presunçoso, porque Sugar Plum sabia que estava certa. “Sim, ele parece estar determinado a tornar a vida de cada um de vocês um inferno desde que a Salvadora chegou à cidade.” Cruzou uma perna sobre a outra, endireitando a postura. “Mas a satisfação dele está em vê-los desse jeito, miseráveis, ameaçados. Continue jogando o seu jogo, Killian, mas se mantenha longe do que possa comprometer a sua segurança ou a segurança das pessoas próximas a você, assim, não precisará se sentir ameaçado.” Referia-se, especialmente, à Tamsin, e imaginava que o outro saberia disso pela amizade das duas. Levou o pirulito que tinha roubado de uma mesa das crianças até a boca antes de continuar. “Tome cuidado com as suas alianças também. Estude bem as vantagens.” E disso ela entendia de um ponto de vista pessoal. Não era um alvo para Pierre porque se mantinha favorável tanto a ele quanto aos outros, mas sabia que as coisas mudariam quando começasse a ajudar Jafar em sua campanha; por isso, estava se preparando. “As coisas só tendem a piorar, querido.”
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sugarplummie · 3 years
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misssmee​:
Bem sabia como a loira tinha se dedicado para aquele dia. Justiça fosse feita, ela estava longe de ser a única. A cidade inteira estava em povorosa há semanas, lojas de vestido estavam sobrecarregadas e era impossível conseguir hora no cabelereiro ou na manicure naquela semana. Sabia que a loira estava deslumbrante e que era todo mérito dela própria. — Eu sei. Por isso que comentei que está tão linda. Sapatos e maquiagens tão lindas não merecem tanto desanimo, não concorda? — Era uma linha de raciocínio bem simples, levemente manipulativa, mas bem, gostava de ver a amiga feliz, mesmo que tivesse que usar artíficios como aquele. — Ora, quem mais seria? — Ninguém mais poderia reclamar o título, e isso era verdade. Michelle era a mais perfeita e bonita em pijamas de flanela do que a maioria estava em suas melhores roupas. Ela inclusa. — Bom, isso com certeza vai deixá-la feliz! — Riu, imaginando a reação de Paulina, que não vai nem saber de onde veio tal gratidão. — Shell, se lembra? Não precisamos dirigir? — Comentou, puxando a chave do quarto de hotel. — Fiz o check-in quando cheguei, sabia que iria esquecer. Pode colocar vodka nesse seu suco de morango e curtir essa noite! — Instruiu ela, tentando se animar com a ideia daquele casamento. — Ah, bem, … É só adicionar isso a longa lista de coisas que deram errado nesse casamento. — Ela maneou a cabeça, começando a andar com a loira a tira colo. — Eu não achei que Pierre tinha nada contra mim, ou Clarissa, como se ela tivesse qualquer voz nesse casamento, de repente eu estou na mesa com a minha ginecologista, seus filhos, Pan, dentre todas as pessoas e tem um navio com tobogã do lado de fora. Eu ofendi eles em algum momento? Por que isso parece bastante pessoal. Estou planejando beber todo o whisky que eles tiverem. Os mais caros. Como vingança. Isso me torna uma pessoa mesquinha?
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“Concordo, você tem razão.” Assentiu, fungando um pouco só para adicionar ao drama que lhe era de praxe. “Não sei! Você.” Era verdade que se Sugar Plum fosse colocar outra pessoa no mesmo patamar que ela, acabaria sendo Tamsin; não só porque a mulher era, verdadeiramente, muito bonita, mas porque era alguém que ela gostava. “Você acha?! Ah, realmente, todos deveriam ficar felizes de receber um beijo na boca meu. Eu beijo bem. Paulina é sortuda.” Estampou um sorriso convencido, rindo baixo em seguida. Absorta com a decoração e os problemas na mesa dos doces -- eram tantos que ela não sabia nem por onde começar a listar, mas definitivamente anotaria mais tarde e contaria todos para a Smith -- acabara por esquecer-se do detalhe de que dormiriam no hotel naquela noite, de modo que o enviesar da boca aumentou ao ver a chave ser balançada à sua frente. “O que eu faria sem você? Ainda bem que ficamos no mesmo quarto, certo? Porque precisamos de uma festa do pijama por aqui.” Não era como se não dormissem todos os dias na mesma casa. Michelle soltou um suspiro, afinal, a despeito das maluquices e falta de noção em noventa porcento do tempo, ela ainda era uma boa amiga -- ou gostava de acreditar que sim, principalmente para Tamsin, que era de todas, a sua predileta. A fada até se esquecia da parte em que preferia ‘ser amada’ do que ‘amar’, o egoísmo se esvaindo quando perto da outra, porque retribuía no mesmo nível. “Oh, querida, eu não vou mentir e dizer que foi um acidente colocá-la junto com Pan. Certamente não foi. É um teste. Até onde vai a sua lealdade, quais são os seus limites, onde ele precisa cutucar para que você exploda e decida virar as costas... Provavelmente é só o começo, precisa estar preparada.” Acompanhou-a em passos mais lentos, deixando que a morena a conduzisse pelo salão a tiracolo. “Quer saber o que eu acho disso tudo? Eu acho que um dos motivos dele estar tão mordido assim é porque, olhe bem, ele não pode nem dizer que é o mais bonito!” Levantou as sobrancelhas, como se falasse seríssimo -- e considerando que ela era Sugar Plum, de fato o fazia, mas também usava daquilo para divertir a amiga. “Imagine lançar uma maldição com os outros seis... ou são sete? Enfim, claro que se fosse eu, eu seria a mais bonita, mas não é o caso dele. Ele deve se sentir humilhado.” Virou o rosto para fitá-la, oferecendo um bico nos lábios cor-de-rosa. “E sobre o whisky, não vou acompanhá-la porque odeio o gosto daquilo. Eca. Não sei como você aguenta.” Fez uma careta, mostrando a língua e franzindo o nariz. “Mas eu gostaria de coquetéis com guarda-chuvinhas coloridos e açúcar! Posso usar do meu charme para convencer o pessoal do bar a nos darem tudo o que têm. Aí a gente pode ir pra suíte!” 
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sugarplummie · 3 years
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@sugarplummie​
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sugarplummie · 3 years
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Sugar Plum não deu qualquer justificativa sobre o seu sumiço para @seawixch​ quando retornou à mesa delas, ajeitando a saia do vestido e endireitando a postura ao sentar na cadeira ao lado da acompanhante. Por sorte, estavam sozinhas no lugar; o quê permitiu a fada de se voltar para Úrsula e dizer: "Eu conclui algumas coisas sobre esse casamento." Levantou o indicador como se estivesse prestes a iniciar um falatório importante. “Primeiro, os doces dos casamentos que eu, moi, euzinha sediava lá no Reino Doce eram muito, muitinho, centenas de vezes melhores que esses. Uma imitação barata e grotesca, é isso que inventaram por aqui.” Fez uma careta, enojada. “Segundo, eu acho que sei porquê o Dark One está tão chateado com a gente. Na verdade, com vocês, tenho nada a ver com essas lâmpadas aí.” Gesticulou para a decoração no centro da mesa. “Mas é porque se você olhar bem, ele não é nem o mais bonito entre vocês.” Uma quantidade exagerada de açúcar e a mistura do álcool (liberado por Tamsin) haviam levado Plum àquela trilha de pensamentos. Puxou o minúsculo guarda-chuva colorido que adornava o drink, apontando na direção da mesa dos noivos e convidados. “Imagina que humilhação estar sentado naquela mesa com os outros dois. Pensa rápido: fuck, marry, kill. Você mataria quem? Então eu entendo a amargura dele. Não, na verdade, não entendo, mas me sinto empática. Eu me esforçava para ser sempre a regente mais bonita em todos os encontros em Nutcracker... o quê não era difícil, já que eu sou muito mais bonita que a Ginger.” Esperou uma confirmação da amiga antes de continuar.
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sugarplummie · 3 years
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Clueless (1995) dir. Amy Heckerling
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sugarplummie · 3 years
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Sugar Plum terminava o drink que ela havia misturado com doses exageradas de açúcar -- apenas porque precisava de sua principal fonte de energia -- brincando com o canudo, enquanto se mantinha alheia à movimentação ao seu redor no salão, quando escutou a voz familiar de Malévola. Virou o rosto para fitar a morena, enviesando os lábios cor-de-rosa num sorriso largo. “Horroroso, se você quer saber, querida. Essa decoração é esdrúxula. Falta cor-de-rosa. Falta boias de flamingo... E as sobremesas são péssimas, acredite, eu provei todas só para poder criticar.” Balançou a cabeça como se contasse algo absurdo -- para a fada, não deixava de ser. “E, sejamos honestas, ela nem tá tão bonita assim.” Gesticulou na direção de Clarion, fazendo uma careta. “Mas e você?”
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closed starter with: @sugarplummie​
Tanto como Vanessa como Malévola não entendiam a necessidade da existência de psicólogos, ainda que sua crença fosse de que Sugar Plumm fizesse aquilo apenas pelo prazer de tentar acabar persuadindo mentes para o que ela bem entendesse. Era estranho, mas deveria funcionar de alguma forma e talvez precisasse de alguém daquele tipo ao seu lado. Por isso que ela se aproximou da outra com um sorriso despretensioso em seus lábios. “O que está achando disso tudo?”
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sugarplummie · 3 years
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sugarplummie · 3 years
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“Não.” Arrancou a boia murcha das mãos dele e deixou escapar um suspiro. Claro que ela não deveria agir como a psicóloga dele ali, no meio de um casamento, mas Michelle estava longe de ser uma profissional adequada por, bem, dezenas de motivos. E aquele também estava longe de ser um casamento de verdade. “James, senta.” Indicou a cadeira mais próxima, esperando o homem obedecer ao comando, enquanto fazia questão de usar daquele tom doce e manipulador, mesmo que ele tivesse consciência de seus métodos. “Fecha os olhos, foca na minha voz... Vamos relaxar! Inspira... Um, dois, três, quatro... Agora expira... Quatro, três, dois, um...” Enquanto falava, ela puxava o próprio ar e gesticulava com as mãos, procurando conduzi-lo no exercício de respiração que costumava ser realizado no consultório. “Você sabe que ele não vale o seu tempo. É exatamente isso que o Dark One quer, a sua fúria. É prazeroso para ele vê-lo assim, e é por isso que você precisa lutar contra essa raiva. Mostrar que não está afetado, mesmo que esteja.” Aproximou-se para que pudesse se sentar no braço da cadeira. “Um showzinho ridículo, eu concordo, mas não há vingança melhor que a indiferença, querido.” A fada também conseguia ser uma boa conselheira quando queria; ou quando precisava, afinal, era melhor prevenir algum ataque do outro do que remediar as consequências mais tarde.
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“ Wow, um navio tobogã! That’s original. Quantos anos têm os convidados? Doze? ”  o descontentamento de Hook era nítido, embora não fizesse muito sentido para quem olhasse a cena fora de contexto. O homem estava tão incomodado que, por julgar que ninguém estava olhando, apertou uma daquelas boias em formato de gancho como se fosse um balão, até que estourasse. O que não contava era que alguém fosse surgir a vista.  “ Ooops ”  soltou, em falso remorso. “ Será que pode fingir que não viu isso? ”
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sugarplummie · 3 years
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Dando os últimos goles na sua taça de... suco de morango extra adocicado, Michelle parou do lado de um rapaz, cruzando os braços enquanto pensava numa alternativa para se distrair naquele casamento maldito — cogitara puxar assunto com o loiro, mesmo porque ele tinha cara de quem precisava de terapia; e não havia nada melhor do que arranjar um cliente por ali. Entre-partiu os lábios cor-de-rosa para cumprimentá-lo, mas foi interrompida pelo comentário alheio. Rapidamente, Sugar Plum se esqueceu de todos os seus objetivos e um sorriso de orelha a orelha estampou-lhe o rosto. “OLHANDO PARA MIM?!” Deixou escapar num tom exageradamente alto, mas era aquele tipo de comportamento que fazia a fada transbordar de felicidade; ah, como ela amava a atenção. Virou o corpo na direção indicada pelo mais jovem — definitivamente, nada discreta — e enviou um ‘oizinho’ para o homem que os encarava, percebendo que estava acompanhado. “Querido, acho que é o seu dia de sorte também, porque estão olhando para nós dois!” Pontuou, tornando a fitar o desconhecido ao seu lado, ainda sorridente. “É difícil que olhem para outras pessoas quando eu estou por perto, eu sei, mas você é uma gracinha! Estão te olhando também. Ai, somos uma dupla tão bonitinha! É como diria Paris Hilton: can I have five more of these little blonde bitches?” Passou o braço pelos ombros dele, forçando uma intimidade que sequer existia entre os dois. “Meu nome é Michelle! Quem é você?” 
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this is a starter at the wedding for @sugarplummie​
Todric teve aquela famosa sensação de ser observado como se sentisse o peso sobre si do olhar insistente de alguém. Olhou ao redor e seus olhos foram automaticamente guiados na direção de um homem que encarava veementemente naquela direção, então, só depois de alguns minutos de choque, ele notou que bem ao seu lado havia uma loura muito bonita e muito cheirosa, por sinal e, na sua cabeça, fazia muito mais sentido que alguém olhasse assim para ela do que para ele, enfim. Então, pigarreou para chamar atenção da outra. “That one guy over there was eyeing you. Don’t be obvious.”
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