Tumgik
summernights1978 · 7 years
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voltei sz sz sz sz sz sz
Galeraaaaa, eu passei um tempo se postar os capitulos porque comecei a estudar pros vestibulares aqui na minha cidade apodkodkf, então perdoem, mt gente estavam pedindo o capitulo cinco, e eu lançei, é pequeno? É SIM. Mas é só uma previa do que vai acontecer no capitulo seis.
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summernights1978 · 7 years
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Capitulo Cinco: Um novo recomeço.
— Rodrigo? Que nome legal.  — Disse Gabriel, olhando misteriosamente para Rodrigo.
—  É sim, muito legal.  —  Disse Thay que estava perdidamente apaixonada por Rodrigo.
— Oi, Oi, turma. Cheguei para animar a turma e... — Disse Gabi que se perdeu no olhar de Rodrigo. — Ah, oi.....  — Gabi terminou a frase olhando para Rodrigo e tentando adivinhar seu nome. 
—  O nome dele é Rodrigo, é da turma do Neto em música e agora elevai conhecer a escola comigo, não é Rodrigo?  —  Disse Thay que em seguida puxou o braço direito do Rodrigo. 
—  Ah é, claro, foi um prazer turma!  —  disse Rodrigo sem entender e seguiu a Thay para conhecer a escola.
— Foi um prazer, Rodrigo.  —  Dissemos para ele.
Por mais que o grupo tivesse voltado recentemente, apresentar o Rodrigo para a turma parecia ser uma boa, sei lá, parecia legal sabe? gente nova na turma, uma coisa mais solta (por mais que o Rodrigo fosse tímido.)
—  Ah, gente, eu tenho que ir na biblioteca, encomendei um livro sobre anjos e demonios e preciso ir pega-lo, ate mais.  —  disse Nicole que só estava arrumando uma desculpa para sair de perto da Gabi.
—  O que é isso Nicole? Eu estou me esforçando tanto voltar a falar com você, estou tentando encontrar um caminho para ganhar sua amizade de novo e tudo que você consegue é me ignorar e se retirar dos lugares quando eu chego, não está na hora de crescer?  —  Disse Gabi, furiosa com a Nicole e cansada de ser pisada na frente de todo mundo por aquela pessoa na qual ela considerava uma irmã.
—  Você sabe muito bem o que você fez, eu não preciso te lembrar da merda que você é Gabi, eu te odeio.  —  Disse Nicole que saiu correndo, chorando de ódio e raiva que sentia pela Gabi por ter feito tudo aquilo com ela e com o Jason.
Um “eu te odeio” saindo da boca da Nicole era tudo que Gabi precisava ouvir, isso foi a prova de que ela perdeu sua melhor amiga. 
—  Gabi, eu tentei te falar que a Nicole não quer mais falar com você, ela criou nojo da sua cara, você devia esquecer ela, eu sei que a amizade de vocês é de anos, mas isso já acabou.  —  disse Jay para Gabi, que em seguida a abraçou.
Duas Semanas depois.
Tudo estava indo ao normal, eu finalmente me adequei a cidade de novo, Jason virou meu parceiro nas aulas de quimica (tive que me acostumar com a falta de atenção dele nas aulas),  recuperei a Jay, começamos a sair novamente como nos velhos tempos; começou a existir um triangulo amoroso entre Thay, Gabi e Rodrigo; Nicole tinha sumido do mapa, no literal, ela não dava mais noticias e tudo que pensávamos era que ela precisava de um tempo e Gabriel, bom, nessas duas semanas ele ficou muito estranho por conta de ter se lembrado de Rodrigo, naquela noite trágica. 
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summernights1978 · 8 years
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Capitulo quatro: Verdades Secretas.
FLASH BACK ON 
Dez de novembro de 2006
Em frente a boate Beijo Quente
— Eu não quero mais ficar aqui, eu preciso ir embora Jay, você não entende, eu não posso estragar minha vida por uma besteira que a Nicole e o Jason fizeram. Eu to sobre pressão.  — Disse eu, nervoso.
— E você acha que fugir é a coisa certa? vão suspeitar logo de você, que fugiu depois do crime acontecer.  —  Disse Jay, segundo meus braços.
—   O que você quer que eu faça? eu tenho um futuro maravilhoso pela frente, se eu ficar vão achar que fomos nós que matamos a Paola, eu não posso pegar a reputação de assassino.   —  disse eu.
— E por isso você vai abandonar os seus amigos? Neto, fica por mim. Eu to com eles nessa situação, o Gabriel quer ajudar-los e eu não posso deixa-lo sozinho nessa, e sabe por que? Por que eu o amo e amo a Nicole também, o Jason só está sendo uma poeira nessa situação toda, bom, eu acho. Enfim, não vá.  — disse Jay.
— Eu te amo, mas não acho a coisa certa a se fazer, ficar aqui fingindo que nada aconteceu.  — disse eu.
FLASH BACK OFF
Auditório.
— E depois disso eu chamei um táxi, eu realmente não queria ter deixado a Jay ali, ela é minha melhor amiga e eu a amo, mas sei lá, eu pensei no meu futuro, sabe, Roberto? Eu penso em ser um orgulho para os meus pais, ser um cantor de sucesso, fazer faculdade primeiro, é claro. Essas coisas sabe?   —  disse eu.
— E é por isso que você sumiu? Nossa, eu também fiquei preocupado, meu parceiro da música sumiu por meses, quase anos e com quem eu ia treinar as férias inteiras?  — disse Roberto, que se preocupou mais com ele mesmo, que passou as férias todas sem ter cantado, do que comigo que passei por esse incidente todo.
— Não seja dramático, foi só dois meses e ainda foi no período das férias escolares.  — disse eu, soltando um sorriso.
— Que seja hahaha, eu senti saudades, você é um dos meus melhores amigos e fiquei preocupado, foi tudo tão rápido naquele dia. Mas pelo menos eu “Peguei” a Paola.  —  disse Roberto sendo sínico.
— Que merda! HAHAHA, tenha respeito com os mortos.  — disse eu, morrendo de rir.
— Olha lá, você tá rindo, também não tem respeito com ela.  — Disse Roberto.
— Quem é Paola?  —  Perguntou Rodrigo que estava do nosso lado, só estava concentrado, lendo a letra de sua música. 
— Bom, ela morreu ano passado em uma festa que uma menina da escola deu, foi na boate Beijo Quente.  — Disse Roberto.
— E quem matou ela? Foi você, Neto?  — Perguntou Rodrigo em tom de ironia.
— Não, AAA? Garoto, tá doido?  — disse eu, que em seguida dei um soco no braço dele enquanto Roberto começava a rir.
— Ei vocês três aí de trás, não conseguem ficar quietos um segundo?  — Exclamou professor Paulo.
— É, cala a boca Rodrigo.  — disse eu ironicamente.
— Bom alunos, vou ali na frente do palco pedir permissão da professora Sonia se nos podemos usar ou não o auditório para os nossos testes, se comportem.  — Disse professor Paulo, que em seguida todos nós concordamos com a cabeça.
Frente do Palco do Auditório.
— Uau, Gabriele, pelo menos na musica você se superou, bom trabalho.  — disse Dona Sonia com um sorriso.
— Ah, obrigada Dona Sonia, eu sempre dou o melhor de mim para o teatro.  —  disse Gabi.
— É, mas não para a atuação.  — Sussurrou Dona Sonia para seu assistente ao lado dela.
— O que a senhora disse?  — Perguntou Gabi.
— Ah, nada. Bom, obrigado a todos que participaram, os resultados vão estar no painel em frente ao auditório semana que vem. Está liberada, Gabi.
 — Ah, tudo bem.  — disse Gabi, que suspirou bem fundo e tinha certeza que o papel principal era dela e se perguntando quem era aquele menino misterioso que estava comigo e com o Roberto.
— Com a sua permissão Professora Sonia, eu e meus alunos poderíamos usar o auditório?  —  Perguntou Professor Paulo a Dona Sonia. 
— Ah claro, eu já terminei com os testes.  — Disse Dona Sonia e em seguida professor Paulo chamou a gente para nós irmos para frente do palco começar com os testes. Roberto, Rodrigo e eu sentamos na primeira fileira, como íamos ser os primeiros a se apresentar.
— Bom dia meus alunos, antes de tudo, eu tenho duas notícias para dar a vocês. Qual vocês querem ouvir primeiro?   — perguntou professor Paulo.
—  A má noticia.  — responderam todos.
— Bom, esse vai ser o ultimo ano que eu vou ser professor de vocês.  — disse professor Paulo.
— Hã? como assim? Eu não acredito nisso.  — Exclamou eu.
— Professor, por que tomou essa decisão?  — perguntou Roberto, bem abelhudo com a noticia do professor.
— Tem vários fatores, o que resume tudo isso é que eu vou viajar por conta de problemas familiares.  — respondeu Professor Paulo.
—  Um pouco suspeito o professor ir embora da cidade logo agora que voltou as investigações da morte da Paola, não acha?  —  sussurrou Roberto para mim e Rodrigo.
— Deixa disso Roberto, o professor Paulo não faria uma coisa dessas, não dá nem pra imaginar, na verdade.  — respondi para Roberto. 
— Que seja, eu sempre desconfiei desse professor.  — disse Roberto que em seguida olhou para o professor e percebeu que o mesmo o encarava. 
— Sempre desconfiou de mim em que, Roberto?  — Perguntou professor Paulo que chegou bem perto de nós.
— Ah, não é nada professor, o Roberto só estava falando bobagens.  — respondi ao professor.
—  Acho bom, não é legal você sair por ai falando o que não deve, Roberto. Pense bem nisso.  — Disse professor Paulo.
— Que clima hein.  — Disse Rodrigo que parou de ler a letra de sua musica só para prestar atenção no carão que o professor Paulo deu em Roberto.
— Roberto, poderia falar pelo menos mais baixo? agora ele vai ficar de marcação pro teu lado.  — disse eu para Roberto.
— Não vai nada, ele gosta mim, creio que ele não é capaz de levar esse comentário que eu fiz a sério.  —  disse Roberto que em seguida olhou para o professor.
— Esse professor me assusta!  — Disse Rodrigo com uma cara de medo.
— Para mim ele é o melhor professor de música que eu já tive, vou sentir falta dele.  — disse eu, triste com a noticia de que o professor iria embora da escola.
— Que seja, agora ele é bem suspeito na minha opinião e pra ti, Neto?  — Roberto perguntou bem pensativo.
— Como eu disse, ele não seria capaz de fazer isso sabe? Aliás, é difícil culpar alguém pela morte da Paola, sabendo que eu estive lá naquele dia, naquele exato momento em que ela morreu e, cara, pode ter certeza que não foi ele.  — Respondi a ele, lembrando daquele dia intenso.
— Eles não interrogaram você na semana seguinte?  — perguntou Roberto.
— Ah, não. Eu já tinha ido embora daqui, além disso, poucas pessoas me viram na festa, mas dessa vez não tenho para onde fugir, vou ter que “depor” sobre um fato que aconteceu há um ano atrás.  — respondi Roberto, com um olhar estorvo. 
— E qual é a boa noticia professor?  — questionou Rodrigo para o professor Paulo.
— Esse ano, a USP irá realizar uma prova para o curso de musica, uma prova especial para aqueles que desejam ingressar na faculdade. Com 4 bolsas e avaliação pessoal da prova na nossa escola. Com isso, vocês tem que se esforçar o máximo para conseguir se dar bem nesta prova. Por mais que vocês estejam no segundo ano, já podem logo garantir essa bolsa.  — Respondeu professor Paulo contente ao dar essa noticia para nós.
— É aí que eu entro! Uma bolsa já é minha.  — disse eu empolgado para Roberto e Rodrigo. Meu sonho é entrar na USP e cursar música, a música é algo extraordinário que eu tenho na minha vida, e tenho certeza que desejo fazer isso na faculdade. 
Com isso, todos ficaram esperançosos, com uma turma de mais de 25 alunos e somente 4 bolsas para a USP, um começou a pisar no outro. 
Alguns minutos depois.
— E que se inicie a nossa aula, Carlos Neto, vai lá garoto, solte a voz dentro de você.  — disse o Professor Paulo. Nunca senti medo para me apresentar na frente de muita gente, quando eu canto, entro em um mundo somente meu.
Quase sem querer - Legião Urbana.
Tenho andado distraído Impaciente e indeciso E ainda estou confuso, só que agora é diferente Estou tão tranquilo e tão contente
Quantas chances desperdicei Quando o que eu mais queria Era provar pra todo o mundo Que eu não precisava provar nada pra ninguém
........
Praça da Escola.
— Pior teste da vida, sai todo arrebentado da quadra de futebol e ainda não entrei pro time da escola.  — reclamou Gabriel para a turma enquanto Jay fazia curativos na sua perna.
— Calma amor, você pode tentar entrar no time de voleibol ou handebol.  — disse a Jay, esperançosa com o namorado.
— Campeonato de química foi horrível, mal começou e eu já sei que perdemos na primeira prova.  — disse Thay, decepcionada com sua turma.
— Ô Thay, tenta ver o lado bom disso tudo, pelo menos você não está machucada como o Gabriel.  — disse Nicole que em seguida riram todos.
Em seguida cheguei com os amigos trazendo o Roberto e Rodrigo juntos a nós.
— Olá turma, adivinha quem desafinou na hora de cantar? isso mesmo, o Roberto, porque comigo isso nunca aconteceu.  — disse eu, caçoando de Roberto.
— Hahaha, isso é mentira. Só me engasguei.  — disse Roberto, indignado.
— Olha pelo lado bom Roberto, você não está machucado que nem o Gabriel.  — disse Nicole e em seguida rimos novamente.
— Qual é Nicole?! Me deixa, estou com raiva. Mas mudando de assunto, quem é esse novo amigo de vocês?  — perguntou Gabriel, curioso.
— É, chegue mais perto, não vamos te morder.  — disse Thay para Rodrigo.
— Ah é, não o apresentei para vocês, gente, esse é o Rodri.. — disse eu que em seguida fui interrompido por Rodrigo.
— Meu nome é Rodrigo, me mudei pra cá esse ano e como podem ver, sou novato agora nessa escola.  — Disse Rodrigo.
— Rodrigo?  — questionou Gabriel.
FLASH BACK ON
Dez de novembro de 2006
— Quer que eu pegue alguma bebida para você, Amor?  — Perguntou Gabriel para Jay.
— Quero sim, uma coca-cola de preferência, não me venha com bebida alcoólica.  — Respondeu Jay para Gabriel.
— Haha, tudo bem. — disse Gabriel que em seguida foi pegar as bebidas. 
— O namoro de vocês é muito romântico, pegajoso, vocês passam a maior parte do tempo juntos.  — articulei para Jay. 
— Pior que é verdade Jay, como não consegue enjoar disso tudo? vocês estão juntos a tanto tempo. — perguntou Nicole.
— É que nem com você e o Jason, Nicole. É um sentimento simples e bom, achei que no começo ia ser uma paixão de passageira, eu era nova também, mas não, realmente amadureci e vi que queria passar o resto da minha vida com o Gabriel.  — respondeu Jay, perdidamente apaixonada olhando para o Gabriel no bar.
— Com licença, amigo.....? — disse Gabriel para o garçom que estava de costas.
— Ah, boa noite, o que vai querer?  — perguntou o Garçom.
— Eu queria uma cerveja e uma coca-cola meu caro...  — disse Gabriel que em seguida olhou para o crachá do garçom...  — meu caro.....Rodrigo.
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summernights1978 · 8 years
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Capitulo três: A música está em mim.
Flash Back ON 
Dezesseis de Novembro de 2006, Casa de Jason.
​— Gabi, você cresceu! Nossa...Jason não falou que você vinha aqui hoje...— Disse Antonio Figueredo, pai de Jason.
 — Ah, Obrigada Sr. Antonio, fico lisonjeada. Eu vim fazer uma surpresa para ele, haha, ele esta? — Pergunta Gabi, educada talvez (?). 
— Esta sim, no quarto dele, na terceira porta a direita, Gabo. — Disse Antonio. 
— Obrigada Sr. Antonio, bom, to indo lá. — Diz ela com uma sorriso falso. Gabi entrou no quarto de Jason com uma cara de nojo da porra, ela não tava acostumada com o cômodo da casa e muito menos da grande bagunça que era o quarto de Jason. 
— Serviço de quarto?! — disse Gabi, sendo irônica.
 — O que você tá fazendo aqui? Já sei! Veio bem querer jogar na minha cara do quanto eu fui idiota com a Nicole. — Disse Jason.
​— Não, não. Vim aqui te fazer uma proposta meu caro amigo. — Disse gabi. 
— Amigo? Desde quando eu sou seu amigo? — disse Jason tentando entender o sarcasmo de Gabi.
​— Hahaha, Jason, você sabe o quanto eu me preocupo com a Nicole, ela é minha melhor amiga, uma irmã para mim. E, você sabe o que ela vai falar para o delegado quando for depor amanhã na escola.
​— Claro que eu sei, eu tentei tirar essa ideia da cabeça dela de se entregar para a polícia por um erro que ela não cometeu, todos nós estamos envolvidos nisso. —  Disse Jason.
— Jason, eu sei, mas se você ama realmente a Nicole, você tem que assumir a culpa... — Disse Gabi.
​— O que? Mas... — Disse Jason, confuso.
— Mas nada, você que chamou a Nicole para o banheiro Masculino, vocês estavam bêbados, e quando a Nicole saiu do banheiro, vai saber se você chamou a Paola para pegar ela também e acabou a matando. — Dramatizou a Gabi, escondendo a bela verdade de que nada disso aconteceu.
​— Mas o que? Eu nunca faria isso, você me conhece Gabi, por mais que não sejamos amigos mas você sabe que eu nunca MATARIA alguém. — Disse Jason, com uma enfurecido.
​— Mas MENTIRIA por alguém que ama para protegê-la, e nesse caso, eu sei que você não vai tá protegendo só uma pessoa.
​— Do que você tá falando? — Perguntou Jason, desconfiado.
​— Jason, você pode enganar Deus e mundo mas nunca vai me enganar, eu sei que você é...
​FLASH BACK OFF
​Gabi me contou a história de como ela fez a cabeça de Jason para ele se entregar para a policia enquanto caminhávamos até minha casa. 
— Gabi, MEU DEUS, você tem ideia da merda que fez ??? Meu Deus, eu te expulsaria da minha casa agora se eu não precisasse de você para a me ajudar a escolher uma roupa para a festa. — Disse eu, com raiva e surpreso ao mesmo tempo.
​— Eu sei, eu sei. Ai, eu pensei nisso nas férias inteiras. Carlos, Eu fiz isso para proteger você e a Nicole, juro que estou muito arrependida. — disse Gabi com um tom de ironia.
​— Então é por isso que a Nicole tá com raiva de você? Vocês não se falam desde o começo das férias?   —  Perguntei a Gabi.
​— Sim, um pouco depois que você viajou, fui na casa dela explicar tudo isso...E ela me tratou tão mal, disse que eu só pensava em...  — disse Gabi.
 — Em você? Sim, com certeza. Você só fez isso porque precisa da Nicole na faculdade Teatral — Disse que eu.
— Isso é uma mentira! Eu mesma me garanto com meu próprio talento! Eu amo a Nicole, cara, eu fiz isso realmente para protege-la, e proteger você tambem, por que é tão difícil de acreditar?  —  Disse Gabi, séria.
—  Me proteger? Olha, já chega. Eu to sem paciência pra isso e não quero me estressar, eu não vou mais nem procurar a roupa agora, amanhã começa os testes para a musica e eu preciso ensaiar! Você precisa reunir o pessoal e explicar isso.  —  Diz eu, estressado. 
— Ai, ta bom, se isso for a coisa certa a fazer, eu faço, até amanhã N, amo você.  —  Logo ela me dar um abraço e vai embora.  Eu não gosto de fugir da situação assim, mas nunca me passou pela cabeça que o Jason faria isso tanto pela Nicole quanto, por mim. Mas enfim, eu não poderia me estressar com isso. Eu tinha que concentrar na minha musica. Peguei meu violão e comecei a tocar.
                                THIS IS ME - DEMI LOVATO - VIOLÃO
Você sabe como é
Se sentir na escuridão
Sonhar com uma vida
Onde você é a estrela brilhante
Mesmo parecendo
Que isso vai longe demais
Eu tenho que acreditar em mim
É a única maneira..
Isso é real, essa sou eu
Estou exatamente onde eu deveria estar, agora
Vou deixar a luz me iluminar
Agora eu encontrei, quem eu sou
Não há maneira de mantê-lo no
Não mais esconder quem eu quero ser
Este sou eu
Ensaiei a tarde para a noite toda, ignorei todas as mensagens e ligações, tirei simplesmente a noite para me dedicar a musica. 
Sete de Fevereiro, 2007.
06:50 da manhã.
Mensagem de Jay122 
O que custava atender minhas 12 ligações na noite passada? Se não me contar o que a Gabi te falou, eu te mato! Bom dia.
—  Acordei em uma manhã chuvosa, super atrasado e ainda me aprontei lendo essa mensagem da Jay, realmente preciso desabafar com ela. Enquanto isso fui correndo para a escola, eu poderia pedir carona pro meu pai, mais ele nunca foi presente na minha vida, nem minha mãe, só a Carmen mesmo, mas isso é história para outro dia.
06:55, PÁTIO DA ESCOLA.
— Aí cadê o Neto?  —  Perguntou Gabi para o pessoal, Todos estavam sentados na escadaria da escola.  
 —  Aí Gabi, por que reuniu a gente aqui fora? preciso me preparar para o campeonato acadêmico de Química.  —  Reclamou Thay.  
 —  Eu e o Gabriel precisamos treinar para o futebol, o teste é hoje!  — Disse Murilo.  
 —  Gente, deixa a Gabi falar, eu to curiosa.  —  Disse Jay, que em seguida cruzou os braços.  
—  Eu preciso que o Neto esteja aqui comigo para contar para todos vocês.  —   Disse Gabi.  
 —  Olha ele ali correndo, desesperado na verdade.  —  disse Gabriel.  
 — Que em seguida bate o sino para todos irem para os seus teste. 
—  Oi gente, cheguei a tempo.  —  disse eu, feliz e muito suado! 
 —  Puta merda, Neto não dava pra chegar mais cedo não?  —  Perguntou gabi, com raiva.  
 — Ah, eu tava ensaiando minhas musicas, e posso garantir para vocês que eu to muito bem!  — Disse eu, me gabando. 
— Que seja, vamos logo Murilo, depois você conta o que tem para contar Gabi  —  Disse Gabriel, que em seguida ele e o Murilo correram para a quadra da escola.
— Enquanto eu, irei ajudar a Thay com o Campeonato Acadêmico. Vejo vocês depois, vamos Thay.  —  Disse Jay e logo ela e Thay foram para o Laboratório.
—  Ah, eu juro que tentei falar para eles sobre...  —  Disse ela, que em seguida a Interrompi. 
 —  Gabi, cala a boca. Não precisamos lembrar disso agora, temos que nos concentrar! Ensaiou as cenas e as musicas?  —  Perguntei para ela, feliz.  
 —  Ah, claro, eu também me dediquei essa noite, eu sinto que MAIS uma vez irei ganhar o papel principal esse ano, o que posso fazer? não tenho culpa de ser a estrela number #1 da Dona Sonia.  — disse ela, com um sorriso espontâneo e feliz por isso. 
 — Ah, que bom, eu ja estava com saudades disso, sabe? você no teatro musical, eu na musica com o Jason, dos meninos no futebol, a Thay no grupo academico de quimica, e a Jay no Jornal da Escola. — Disse eu, com um sorriso no rosto e lembrando dos anos passados.
(SIM! A JAY É DO JORNAL DA ESCOLA, ISSO FEZ COM QUE ELA FICASSE MAIS CONHECIDA POR SABER DE TUDO QUE ACONTECE NA ESCOLA, ELA NEM PRECISA DE TESTE PARA SER ENTRAR NOVAMENTE NA TURMA, ATÉ PORQUE ELA É A LIDER E A QUERIDINHA DA NOSSA DIRETORA MIRELLA)
— Eu também estava com saudades disso, ah Neto, me abraça, estou nervosa!  —  Disse Gabi, lagrimando. Ela sempre fica assim antes do teste, como se não fosse ganhar.  
 —  HAHAH,  Você vai conseguir, ah não ser que uma vadia apareça e roube a cena, não é?!.  —  Puxei ela pelos braços e fomos correndo para o auditório. O meu teste de musica era no Segundo tempo, diferente dos testes dos meus amigos que era no primeiro tempo, então praticamente “matei” o primeiro tempo de aula para ver a apresentação da Gabi.
Auditório da escola.
Eu sentei na primeira fileira para ver a apresentação da Gabi, de cantar encenar ao mesmo tempo, ela ama tudo isso! desde os 7 anos, os pais dela obrigavam ela a fazer aulas de qualquer tipo de instrumento e principalmente de canto. E logo uma menina passa na minha frente apressada, e deixa cair sua tiara. Gabi e seus amigos foram para os Bastidores para se preparem. 
— Ei, ei, deixou sua tiara cair!  —  Disse eu, que em seguida peguei a tiara do chão.
—  Ah, obrigada querido. Nossa, você é lindo! qual seu nome?  —  Perguntou Paula.
( PAULA É A GAROTA MAIS FALSA QUE EU CONHECI DEPOIS DA RHANY, MENTIRA, EXAGEREI, MAS PARA A TRISTEZA DE MUITOS, ELA ERA A NOVA COBRA DO COLÉGIO, CHEGOU DE SÃO PAULO E SE ACHA A TAL, PATRICINHA TALVEZ? QUE SEJA. MAS ISSO EU SÓ VIM DESCOBRIR DEPOIS DISSO QUE VAI ACONTECER AGORA.)
— Ah, meu nome é Carlos Neto, mas todos me chamam de Neto  —  disse eu, envergonhado. 
—  Own, que fofo. Mas assim, você vai atuar tambem?  — Perguntou ela com delicadeza.  
 — Não, eu "matei” aula para ver a apresentação da minha amiga, agora haha,  — disse eu.  
 — E quem é ela?  — Perguntou Paula.
—  Ah, é a Gabriele Moura.  —  disse eu, com um sorriso.   
 — Amigo da minha rival, poxa lindinho, parece que eu irei ter que lhe entregar.   — Disse ela, surpresa. Logo a professora Sonia chega com seus ajudantes e Paula grita bem alto.   — Professora, não sabia que outras pessoas que não fossem fazer o teste poderia ver as apresentações sem permissão!  — Disse Paula, com seu recalque pro meu lado, vadia talvez? que seja. 
— Ora Ora Ora, não devia estar na sala de musica, Carlos?  —  disse Dona Sonia, com os braços cruzados.  
 —  Ah, é. To indo agora, eu me perdi sabe, haaha, até mais!  —  disse eu, envergonhado e com raiva da Paula.
—  Tchauzinho, Neto.  —  disse Paula sendo irônica.  
 —  Tchauzinho Paula, foi bom te conhecer.  — Disse eu, mais ironico ainda, e fui caminhando para a frente da sala de música. 
—  Paula, vamos logo, você vai ser a primeira!  — Disse Luiza, melhor amiga de Paula, outra cobra também.  
 — Ja to indo, hihii  — Disse Paula.
Frente da Sala de música
— Vi o grupinho da musica na frente da sala, estavam lá, treinando as vozes, com seus violões e guitarras, enfim. Todos estavam muitos ansiosos.
— Olha lá quem chegou, o Elvis Presley da sala!  —  Disse Roberto, meu parceiro na música.
— Ah, sem flash, por favor!  —  Disse eu, com um sorriso no rosto.
— Ah Neto, já viu os novos alunos que tem nesse ano?  —  Disse Roberto e apontou para eles. 
—  Nossa, tem mais calouros do que veteranos esse ano, o que aconteceu? Por que ninguém vai participar da música esse ano?  —  perguntei para Roberto.
—  Todos estão muito empolgados com o teatro, Dona Sonia abriu mais de 15 vagas para ajudantes, sabe, para arrumar os cenários, luzes e tudo mais.  —  Respondeu Roberto. Esse truque de abrir vagas para ajudar no teatro é só uma desculpa pra ninguém estudar na aula dela e ganhar 10 pontos de graça no bimestre, Dona Sonia além de ser a líder no teatro, também é professora de filosofia.
— Já era de se esperar desse pessoal, enfim, vamos continuar com a nossa música, até porque temos uma apresentação daqui há um mês.  —  Disse eu, empolgado.
— Hahaha, sim. Vamos focar na música!  — disse Roberto, empolgado também.
— Ah, desculpa interromper vocês, mas, é aqui que é a a sala de música?  —  Perguntou Rodrigo, um novo aluno da aula de música, calouro, com seu violão nas costas. 
— Ahh, você é cego? não tá vendo esse placa enorme a cima da porta? “Sala de música” ?  —  Disse eu, totalmente arrogante.
— Calma, mano, já achei, fica suave...  —  Disse Rodrigo, super “calmo”, ele não estava realmente “calmo” estava sobre o efeito da maconha que fumou antes de vir para a escola.
— Logo o professor de Música chega na frente da sala de música, o querido professor, Paulo, eu e Roberto somos os alunos preferidos dele e isso faz a gente ganhar uma boa parte da atenção do professor para ele avaliar nossas músicas e dizer o quanto somos fodas.
— Bom dia galera, bom, desculpa ter chegado um pouco atrasado, mas enfim, vamos entrar logo?  — disse o professor Paulo. E quando todos nós entramos na sala, nos deparamos com uma inundação enorme na sala, por conta da chuva é claro. 
—  Ah droga, e agora professor? para onde nós vamos?  — Perguntou uma caloura da turma.
—  Suponho que temos que ir para o auditório, vou falar com a professora Sonia para fazermos os testes musicais lá mesmo, então vamos turma, para o auditório.  — disse o professor Paulo.
—  Caramba, meo, até as notas musicais grudadas nas paredes não se salvaram, ta tudo molhado.  — disse Roberto, triste pelas notas musicais.
— hahaha, vamos logo, Roberto, olha o lado bom, vamos nos divertir vendo os calouros cantarem super mal, vamos poder ver a apresentação da Gabi e logo em seguida, vamos nos apresentar.  —  Disse eu, que em seguida puxei Roberto pelo braço.
Logo todos vão andando bem depressa em direção ao auditório, enquanto eu e Roberto ficamos andando bem devagar. E em seguida, Rodrigo chega perto da gente.
— Sei que eu sou um calouro que chegou agora, mas sou novo até mesmo na escola, será que vocês podem me ajudar na minha música? eu to muito perdido.  — perguntou Rodrigo.
— Ah não!  — disse eu, em seguida, Roberto me deu um tapa na cabeça. 
— Ah sim! pode sim Rodrigo, vamos te ajudar! é sempre bom ajudar os calouros.  — disse Roberto com um sorriso no rosto.
— Tá doido porra? Ah, tudo bem, vamos abrir uma exceção de você andar com a gente, mas ó, vou logo avisando que a gente não canta ruim como os outros não, pelo contrário, somos os melhores cantores daqui da escola, tá?   —  disse eu, exigente.
—  HAHA, tudo bem, eu to meio chapado pelo fato de estar nervoso, eu nunca me apresentei antes e creio que estou com bastante coragem para cantar na frente da escola inteira, só que, sei la, acho que eu quero desistir.  —  disse Rodrigo, assustado. Ironia mesmo, Rodrigo é tão lindo, com a pele mais branca que as nuvens e ainda por cima é um EMO, reconheço pela jaqueta de couro e as tatuagens de mentira no braço dele.
—  Não desista, você fez uma boa escolha de se entregar para a música, mas olha, Neto está certo, não somos como a maioria da turma, realmente temos uma vocação diferente, digamos “profissionais” e queremos te ajudar com isso, vamos, cante um pouco da sua tal musica. — Disse Roberto, logo Rodrigo puxou seu violão das costas, e começou a tocar.
                               Eu sei - Papas da Língua - violão
Eu sei, tudo pode acontecer Eu sei, nosso amor não vai morrer Vou pedir aos céus, você aqui comigo Vou jogar no mar, flores pra te encontrar Não sei, porque você disse adeus Guardei, o beijo que você me deu Vou pedir aos céus, você aqui comigo Vou jogar no mar, flores pra te encontrar You say goodbye and I say hello You say goodbye and I say hello
—  Você canta muito bem, você tem uma bela carreira de cantor pela frente hein. —  disse Roberto.  
— Que voz é essa? você passou no teste, e com certeza vai poder a gente com a gente,   —  disse eu, que fiquei impressionado com a voz dele.
— HAHA, que bom que gostaram, é a primeira vez que eu canto para alguém, e não esperaria que fosse para dois rapazes.  — disse Rodrigo que em seguida riu.
— HAHA, relaxa, vai ser a primeira de muitas, sempre cantamos um para os outros para ver se estamos indo bem.  —  disse Roberto.
— Ei vocês aí, é melhor andarem mais rápido.  — gritou o professor Paulo que estava no final do corredor. E assim nós três corremos para o auditório.
Enquanto isso nos bastidores do auditório.
— Enfim, essas são as regras do teatro grudados na parede, para os calouros e os veteranos também, se baseiem nela! 5 Minutos para o teste começar. —  disse Dona Sonia que em seguida, foi para o auditório,sentar primeira fileira para escolher os melhores atores. Todos foram correndo para frente do quadro de avisos para ler as regras.
—  Ah, que ótimo, só vai ter um papel principal diferente das peças teatrais do ano passado que sempre tinha dois ou mais.  —  disse Vitória, amiga da Gabi no teatro.
— Eu estou super de boa, sei que o papel vai ser meu mesmo!  —  disse Gabi com um sorriso no rosto que em seguida levantou os braços para cima.
— Bom saber que você pensa em mim, Gabi.  — Disse Vitória, triste.
— Ah, Vitória, calma, ó, você sabe que eu sou melhor que você em tudo, principalmente no teatro musical.  — Disse Gabi, sincera.
— Gabi, retire o que disse, eu não acredito que você disse isso, olha, eu não quero mais falar com você, sua egoísta!  —  disse Vitória, com raiva de Gabi, que em seguida foi embora.
— Ah não, Vitória, volta aqui, eu não queria falar por mal...Ah, que seja, não preciso dela mesmo, preciso me concentrar.  — disse Gabi, se sentindo confiante.
5 Minutos depois.
Auditório.
— Vamos começar!  — disse professora Sonia. E assim começou o teste, Gabi era a 4º pessoa a se apresentar de 7 meninas que queriam o papel principal e junto com ela, claro, estava concorrendo a Paula.
20 Minutos depois.
— Gabriele de Moura, no Palco!  —  disse dona Sonia. 
— Ai Meu Deus, eu vou morrer!  —  disse Gabi, em voz baixa.
—  Gabi, não precisa apresentar todas as cenas, quero só que você faça a cena do segundo ato e cante a musica que se pede.  — disse dona Sonia.
 — Ah, sim, tudo bem dona Sonia, desculpa eu estar soando eu to meio nervosa.  —  Disse Gabi, que estava se tremendo, ela estava tão nervosa que não conseguiu encenar direito.
5 Minutos depois.
— Gabi, o que ta acontecendo? você ta errando varias vezes a atuação!  —  disse dona Sonia, preocupada.  
 —  Ah, me desculpe dona Sonia, eu to tentando, mas... —  Disse Gabi. 
 —  Tudo bem, pule logo para a musica.  — disse Dona Sonia. 
 —Ok!  — Logo Gabi, foi em direção ao piano, respirou bem fundo, e soltou a voz, nervosa ainda, talvez?
                           Million Reasons - Lady Gaga - Piano
Você está me dando um milhão de razões para eu te deixar
Está me dando um milhão de razões para desistir do show
Você está me dando um milhão de razões
Me dá um milhão de razões
Está me dando um milhão de razões
Praticamente um milhão de razões
Se eu tivesse uma estrada, eu correria para longe
Se pudesse encontrar uma via seca, eu não me mexeria
Mas você está me dando um milhão de razões
Me dá um milhão de razões
Está me dando um milhão de razões
Praticamente um milhão de razões
Se eu tivesse uma estrada, eu correria para longe
Se pudesse encontrar uma via seca, eu não me mexeria
Mas você está me dando um milhão de razões
Me dá um milhão de razões
Está me dando um milhão de razões
Praticamente um milhão de razões
Eu me ajoelho para orar
Eu tento fazer o pior se tornar um pouco melhor
Senhor, me mostre o caminho
Para me libertar do couro gasto dele
Eu tenho cem milhões de razões para ir embora
Mas querido, eu só preciso de uma boa razão para ficar
— Logo, a turma da música entra no auditório, Gabi cruza os olhos para mim, Roberto e bem atrás da gente, Rodrigo.
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summernights1978 · 8 years
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Capitulo Dois: A volta do indesejado.
“Mas ele não estava preso?”  — Eu fiquei sem entender, assustado talvez, por ver o Jason depois de tudo que aconteceu. 
 — Ah, Jason. O que você está fazendo aqui?  — Pergunto eu, assustado. — Você não achou que eu ia ser deportado para sempre, né? - Respondeu ele, com um sorriso sarcástico. 
 —  acabei de voltar do Canadá, com a autorização do Estado e tudo mais. —  Deportado? Canadá? Mas todos disseram que você foi preso! Eu...não to entendendo... — disse eu, assustado. 
— Eles não podiam me prender, eu ainda tenho 17 anos, fui para um internato para jovens rebeldes e passei 2 meses lá, depois fui encaminhado para a justiça e eles me deportaram por acharem realmente que eu matei a filha do prefeito, e assim fui morar no Canadá com a minha mãe.  — Disse Jason.
— É...Jason, eu to atrasado, me desculpa..é que... — Logo eu fecho o meu armário e quando eu começo a andar, Jason me puxa pelo braço e diz
 — Neto, não tente fugir de mim, você sabe a verdade, você sabe que eu não fiz isso, eu voltei para essa escola para mostrar a todos que eu fui errado em ter me entregado para proteger a Nicole. Mas dessa vez, você e seus amigos não iram escapar!  —  Disse ele com uma cara de mal. 
E logo bem atrás de Jason, chega uma pessoa que eu sei que ele não gostaria de ver nem pintada de ouro.
—  Olha só, o bom filho a casa torna! - Diz Gabriele com o seu tom irônico diante de Jason.  
 —  Neto? sua mãe nunca te ensinou que não devemos falar com estranhos. Aliás, o que você ta fazendo aqui, Jason?  —  Perguntou Gabriele.
 —  Pelo visto a puta da escola ainda continua aqui, não ficou sabendo? eu voltei para ficar e mostrar parar todos quem realmente matou a Paola naquele dia. — Disse Jason, com uma determinação da porra. 
— Que no caso, não fomos a gente. Jason, você ta se achando muito esperto, não acha? como você vai desmentir essa história para a escola inteira? você já se queimou aqui nessa escola, digamos, nessa CIDADE. —  Disse eu, com um sorriso no rosto e mostrando para o Canadense quem é que manda!
—  Com a ajuda do delegado Roberto, longa história. Mas calma, vocês verão hoje a tarde do que eu to falando! Eu to atrasado para minha aula de Musica, mas foi bom ver vocês, se acostumem com a minha presença agora, não irei embora daqui tão cedo! - Disse ele, com uma cara de convencido. 
— Jason começa a andar no corredor, indo para a sala de música. —  O que...eu não acredito que ele voltou, isso tá errado! Ele foi preso, eu vi, eu falei para ele não entregar a gente, eu não acredito.  —  disse Gabriele, com uma cara de preocupada.
 —  O que? Gabi? O que você fez?  —  Perguntei a ela, com uma cara de desentendido. 
—  Ah, nada. Vamos, estamos atrasados para a aula de química.  — Disse Gabi.
— Embora nossa escola fosse integral, passei os primeiros cinco tempos da manhã pensando em tudo que aconteceu no dia em que a Paola morreu, e não foi nada fácil quando chegou na hora do intervalo, á tarde, como Jason disse.
14:00, Intervalo da Tarde.
Eu e o grupinho vamos para a cantina da escola, hora do intervalo é hora de comer e se lambuzar como todos fazem, mas claro, eu não sou todo mundo, o minimo que eu boto pra dentro de mim é água, tenho que manter a pose de que eu to comendo menos para parecer mais magro. 
— Esse hambúrguer com queijo tá uma delicia, esperei comer ele de novo as férias inteiras! — disse o Murilo, todo lambuzado de queijo.
 — Murilo, modos. Parece até um pobretão que só vem para a escola pra comer, eu hein. — Disse a Nicole.
 — Jay e Gabriel riram. — Eu entrei em um dieta rigorosa, tô só tomando esse suco de abacaxi, ele é uma delicia. — disse a Thay.
 — É amiga, precisa perder um quilos mesmo. — Jay disse e em seguida riu. 
— HAHA, engraçadinha. — disse Thay com uma cara de deboche que depois riu também. 
— Galera, tenho uma coisa para falar com vocês. — Disse eu, com uma cara de preocupado.— Vish. - Disseram todos.
— O que foi Neto? percebi que você e a Gabi entraram na sala com uma cara fechada! —  disse a Jay.
— É que, bom, O Jas...  — Logo a Gabi chega na mesa 
— Bom dia povo bonito, hora de comer essa gelatina de morango maravilhosa, Neto peguei um pra você. — Disse ela, olhando para a gelatina com uma cara de apaixonada, ela ama gelatina de morango desde os 6 anos.
— Licença gente, vou me retirar. - disse a Nicole, que em seguida olhou para a Gabi com uma cara de raiva. — Logo a Nicole se levanta e quando vira de costas olhando direto para a entrada da cantina e ver Jason, e todos da escola olham em seguida para ele.“Mas ele não estava na cadeia?” “ O que esse individuo tá fazendo aqui?” “Eu não acredito” —  Disseram todos da escola.
Foi um verdadeiro vexame, nunca vi a cantina lotada só para ficar vendo uma pessoa qualquer, tá, ele não é “uma pessoa qualquer” mas todos acharam que eram o culpado por matarem a menina mais popular da escola do ano passado. 
— É gente, pelo jeito não preciso mais contar pra vocês. — Disse eu, com um sorriso sarcástico.
 — Eu não acredito, mas o que? como assim ele voltou? - Disse Thay, assustada. 
— Ele ta mais gato. — disse a Jay com uma cara de apaixonada.
 — O que Jayandra? Que seja, eu vou lá falar com ele...  — Disse Gabriel, com surpreso.
— Nicole fica espantada ao ver seu antigo amor de volta, depois de tudo que aconteceu.
FLASH BACK ON
— Eu assumo a total responsabilidade sobre o que aconteceu,eu faço isso por você Nicole, eu o amo, e não deixarei você sozinha nessa situação.  —  Disse Jason, chorando.
 — Jason, que decisão é essa que você ta tomando? você não pode colocar a minha vida na frente da sua e achar que isso conta como amor. Eu te amo, e não quero ficar longe de você, ser preso por minha causa por um crime que nunca cometeu, eu não vou deixar você fazer isso.  — Disse Nicole, espantada com o que ele disse e o abraça. 
— Eu não vim aqui pedir sua permissão, Nicole.  — Logo ele tira as mãos dela de seu corpo e a empurra.
FLASH BACK OFF
—  Puta merda, eu não acredito.  — Disse ela, paralisada com o que estava vendo. 
— Logo Jason avista Nicole e anda em direção a ela, Gabriel para na frente de Jason para falar com ele. 
—  Qual é cara? Não você não vai falar com a Nicole na frente da escola toda né? —  disse Gabriel que em seguida segurou o braço de Jason.
 —  Me larga seu otário, pro seu bem, é melhor você não se meter.  —  disse Jason que em seguida empurrou Gabriel. — E assim Jason chega até Nicole, que ainda estava paralisada no meio da cantina. 
—  Olá, Nicole, o que foi? parece até que viu um fantasma? — Disse ele, com quele olhar sedutor. 
— Oi sumido, digo, Ja..son, O que ta acontecendo? o que você está fazendo aqui? —  perguntou Nicole, assustada.  
— Eu voltei para mudar o que aconteceu no passado, mas dessa vez, vim culpar os seus amigos.  — Disse Jason, determinado. 
—  O QUE? Mas eles não tem nada haver com isso, Jacob. —  disse Nicole.
 —  Ah claro, então tudo foi culpa minha? —  disse Jason sendo irônico.
—  Você não teve culpa Jason, você sabe.  — disse Nicole.  — Logo o auto falante que fica na cantina da escola dá um aviso.
“TODOS OS ALUNOS SE APRESENTEM AGORA NO AUDITÓRIO PARA TRATARMOS DE UM ASSUNTO MUITO IMPORTANTE, AGUARDANDO.”
— Bom, a surpresa já foi dita, espero você e seus amigos lá no auditório, Nicole.  —  disse Jason com um sorriso no rosto. 
—  Até.  —  Respondeu Nicole, preocupada. — Logo ela olhou para a gente e fez uma cara de “estamos fodidos.” e foi para o auditório. 
—  O que será que ele disse pra ela?  —  Perguntou jay, curiosa em saber. 
—  Merda, com certeza, aliás esse garoto só faz isso.  — Respondeu Gabi com uma puta de raiva. 
—  Gabriel chega até a gente para falar sobre o ocorrido. —  Ele ta diferente, ele me empurrou e me xingou, logo eu, que fiquei do lado dele sobre tudo que aconteceu.  —  disse Gabriel, triste. 
— Ele ta se achando o tal, coitado! quis me dar um gelo, logo eu, a Elsa. - Disse eu com um sorriso sarcástico. ​—  rimos. 
—  Gente, vão na frente, acho que eu to passando mal por causa do hambúrguer com queijo.  ​— disse o Murilo que logo foi correndo para o banheiro, rimos da situação dele.
— HAHAHA, vamos logo para o auditório. —  Disse a Thay para nós. — E assim fomos para o auditório, quando chegamos lá fomos direto sentar na segunda fileira, enquanto a Nicole estava na ultima fileira evitando não querer sentar com a gente pelo fato da Gabi estar conosco, na primeira fileira estava sentada  a Rhanye e suas clones Rebeca e Carol,  Rhanye é filha do delegado Roberto, eu a odeio desde a 5° série quando ela roubava minha merenda para comer, pobre da porra. Ela tava sentada na primeira fileira para mostrar a superioridade que ela acha que tem por ser filha do delegado da nossa cidade.
— Bom dia alunos e professores, reuni vocês aqui hoje para tratar de um assunto muito importante, sobre a morte de Paola Oliveira, filha do Prefeito Arthur. E agora, o delegado Roberto irá falar sobre o que vai acontecer nesse período de um mês na nossa escola. - disse a Diretora Mirella.
 —  Bom dia turma, bom, a cerca de quase 3 meses atrás, aconteceu um desastre na nossa cidade, Paola Oliveira foi encontrada morta na balada Beijo Quente, bom, a história aqui todos sabem como foi, mas não sabem quem realmente a matou.— De repente, Rebeca interrompe o delegado e fala.
 —  Claro que sabemos, foi o Jason Figueredo. 
— É aí que você se engana, minha cara Rebeca, é aí que todos vocês se enganam. Eu e a justiça declaramos Jason Figueredo inocente por falta provas. Esse caso já anda sendo investigado há 1 mês atrás, e só agora que obtivemos resultados, vocês vão depor esse mês de fevereiro todo sobre o aconteceu naquele dia, já sabem o processo de perguntas que irei fazer! então não preciso explicar isso novamente, então, nos vemos amanhã.  — disse o Delegado, com uma puta cara de “vocês vão se fuder na minha mão” 
—  Obrigado pelas palavras Delegado, turma, vocês estão liberados pra ir para suas casas. —  disse a Diretora. —  Saímos uma hora mais cedo do que o normal por causa dessa palestra.Todo mundo ficou olhando um para outro, desejando o delegado falasse que tudo isso fosse mentira, todos ficaram calados sem saber o que falar, eu e o meu grupo já sabíamos de tudo que aconteceu, então estávamos de boa.
—  Galera, o que foi isso? Eu to sem acreditar!  — disse a Gabi, sendo irônica.
—  Hamram, nos poupe da sua ironia Gabi.   — disse Jay, com raiva.
 — É turma, parece que não estamos em uma situação bacana, mas enfim, eu vou ver como a Nicole está, nos vemos hoje no Café Center, ok? —  disse Thay.—  
Ok. — respondemos ao mesmo tempo para a ela. — Logo todos se levantam e vão para a saída do auditório e por “sorte” do destino cruzamos com o Jason, novamente. 
— Parece que eu sou inocente. HAHA. —  disse Jason, em um tom irônico. 
— Eca, algo fedeu por aqui, ah, é o Jason, deve ser esse perfume barato que ele comprou lá no Canadá. — disse eu, Jay e Gabi riram comigo, enquanto Gabriel ficou sério. 
—  HAHA, talvez o meu perfume não seja tão falso quanto você, que feio Neto, abandonar seus amigos na hora que eles mais precisaram do seu apoio, que vexame.  —  disse Jason, com cara de sínico. 
—  O que? Como você sabe dis...Olha, eu não devo explicações para você. —  respondi a ele, com raiva. 
—  Calma, eu to só começando com as provocações, lembrem-se quem rir por ultimo, rir melhor.   — disse ele, com um sorriso sarcástico.— E assim ele começou a andar na nossa frente para fora do auditório. 
—  Falta de rola nesse Canadense.  —  respondeu Gabi, com raiva.
 —  Aí gente, vamos embora logo daqui.  —  disse Gabriel. — E de novo, o destino foi filha da puta e fez a gente encontrar na frente do auditório alguém mais puta que ele. 
— Se não é o quarteto de najas do colégio. — Rhanye abordou Jay, Gabriel, Gabi e eu na saída do auditório. 
​— Se não é a cadela do putei... — Eu dei um puxão no braço dela e Gabriele respirou fundo. — Muito corajosa em encarar o ninho de najas sozinha, ein, Rhanye? Cadê suas chihuahuas a tira colo? — Minha amiga olhou em volta, procurando por Rebeca e Carol, que sempre estavam como "sombra" dela.
​— Deveria ter mais cuidado com o veneno, Gabriele. — Colocou as mãos na cintura. — Você pode ser a rainha do colégio, mas a minha família ainda é mais rica que a sua. Só e eu estalar os dedos que você é chutada da cidade.
​Gabriele e Gabriel bufaram juntos. Eles dois eram os mais cínicos do grupo, tinham preguiça de todo mundo.
​— O que você quer, Rhanye? — Jay fez uma careta, se pondo na nossa frente.
​— Eu sei que fará um ano que nossa querida Paola morreu, mas eu não vou deixar de comemorar meu aniversário porque esse acidente aconteceu logo no mesmo dia. — Empinou o nariz. — Bom, eu vim dá as honras a vocês de vir falar pessoalmente. Mas receberão o convite oficial por e-mail.
​— Por que perderíamos o "evento do ano", certo? — Eu disse com meu melhor tom irônico.
​Rhanye sorriu sarcasticamente e jogou o cabelo para trás dos ombros, dando meia volta e saindo do auditório junto com os outros alunos.
​— Sabe? Realmente não seria uma má ideia. — Comentei enquanto saíamos do auditório.
​— Você está louco, Neto?! — Jay parou de andar e segurou meus ombros. — Eu sei que você sempre se divertiu manipulando todas as festas que a Rhanye dá desde a sétima série, mas, depois do que aconteceu no último aniversário dela, melhor continuarmos a evitando.
​— Jay tá certa. O delegado anunciou volta às investigações. Agora que deixaram Jason voltar para o Brasil, podemos ter a certeza de que não acreditam mais que ele é o culpado. — Gabriel explicou com um tom de voz preocupada.
​— Qual é? O que seria menos suspeito do que ir à essa festa? — Gabriele parou na frente de nós três. — Carlos, você me entende! Sabe que é verdade. Além do mais, a diversão está logo ali. — Deu uma piscadela distraída para mim. — É só não matarmos ninguém, dessa vez. — Ela falou bem quando o sinal bateu e deu uma risadinha no final, recebendo um tapa da Jay no braço.
​— Gabi, cala a boca! ​— disse a Jay, morta de puta.
​— Eu só tava brincando! Depois de um ano, não é possível que ninguém faça graça da situação. Vocês têm que relaxar. — Bufou e virou de costas para nós, voltando a desfilar pelo corredor.
  ​— De uma coisa tão séria assim? impossível. Enfim, vamos gente, eu deixo vocês em casa.
​—  Não Gabriel, não precisa, eu vou com a Gabi andando para a casa, pode ir deixar a Jay em casa.
​—  Tem certeza?
​—  Tenho sim, precisamos conversar sobre um assunto sério!
​—  Precisamos? sabia disso não.  ​— logo eu levantei um lado da minha sobrancelha, ela tinha entendido o que eu quis dizer.  ​— Ah é, sim, precisamos.  ​—  disse ela, com uma cara fechada.
​—  Ta bom, vocês que sabem, até depois. Vamos jay.  ​—  disse ele, indo logo na frente para ligar o carro.
​ ​— Nossa, ta bom.  ​— Disse Jay que em seguida me abraçou e perguntou no meu ouvido.  ​— Você vai ficar bem? me liga depois, tem algo errado acontecendo contigo, até depois.
​— Eu to bem, mas do mesmo jeito vou ligar, até.  ​—  disse a ela. Jay abraçou a Gabi. —  Vejo vocês depois.  — Disse Jay.
​—  Beijos Jay, cuidado para não engravidar agora no carro.  ​—  disse Gabi e nós três começamos a rir.
​— Pode deixar.  ​—  respondeu ela com um sorriso no rosto. — Eu e Gabi fomos para a frente da escola e sentamos em um banco.
​—  Gabi, o que você fez? não tente rir da situação e mostrar que não ta ligando para isso tudo, a Nicole não ta falando com você, o que aconteceu? o que eu perdi nessas férias?
​— Neto, eu to be.. — Disse Gabi.
​—  Não me diga que tá bem, se não minha mão vai voar na tua cara.  —  Disse eu, com raiva.
​— Ta bom. É uma longa história, é que, o Jason não tomou aquela decisão de mentir para a policia e se entregar para proteger a Nicole, sozinho.  —  Disse ela, que no final fez um olhar misterioso.
 —  Hãm? Então quem ajudou ele a tomar essa decisão...? ah não...não me diz que foi voc... ​ —  Perguntou eu, assustado talvez. — 
 Sim, foi eu.  — Disse ela, séria.
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summernights1978 · 8 years
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Capitulo Um: Um dia como outro qualquer.
​ Eu tinha acabado de sair de férias com os meus pais,fomos para Torres, em Santa Catarina, curtir as belas praias que tem por lá, ah,ficamos na casa da minha tia Rogéria e de nossos outros familiares, mas eu não vou entrar  em detalhes sobre minha família agora...
​Para o meu pai e minha mãe, eles achavam que eu tinha escolhido passar as férias em Santa Catarina por causa das praias e tudo mais, NÃO, NÃO FOI POR ISSO! Eu nem gosto de praia, na verdade eu até gosto, mas eu só vim pra cá mesmo, para esquecer a “MUVUCA” que estava acontecendo na cidade onde eu moro, em  Petrópolis – Porto Alegre.
​Eu na verdade, viajei para esquecer tudo que aconteceu nos últimos meses de 2006, que para mim foram horríveis, mas enfim,em 2007 eu tinha certeza que tudo ia mudar, até chegar novamente em Petrópolis.
​Três de fevereiro de 2007, Petrópolis – Porto Alegre.
​Assim que eu cheguei em casa com a minha mãe e meu pai, fomos separados lá dentro, tudo voltou a ser como era antes, minha mãe se trancou no escritório para resolver alguns problemas financeiros e meu pai foi direto para o tribunal, ah, o meu pai é um dos advogados mais conhecidos em Santa Catarina, Demais, Ne?
​Logo subi correndo as escadas, e a nossa empregada Carmen que estava em cima da escada, dizendo. — Neto pare de subir na escada correndo, vai se machucar!.  
— Eu também estava com saudades de você Carmen. — Disse eu, com um sorriso no rosto, correndo mais rápido para abraçá-la.
 — E a viagem? Como foi? — Perguntou Carmen, empolgada.
.— Ah, você sabe, as praias de Torres são maravilhosas, me diverti muito, sem duvidas as melhores férias da minha vida. — Respondi a ela, com uma cara feliz, lembrando realmente das praias de Torres e da calmaria de lá...
 — Muito bom, tenho que pegar algumas roupas na lavanderia, ah, e eu fiz aquela lasanha maravilhosa para você. — disse Carmen com um sorriso no rosto.
 — AAAAAH, depois eu desço para comer, obrigado Carmen. — Disse eu, empolgado. Logo Carmen desce a escada e eu sigo o corredor para ir para o meu quarto. Assim que entrei no quarto me bateu uma nostalgia tão boa. O QUE? Nostalgia? Eu só passei quase dois meses fora daqui da cidade, mas do mesmo jeito eu estava com saudades, não posso dizer que eu fui sair de férias com todos os meus amigos sabendo disso e tudo mais. Desativei meu Myspace e meu MSN. Enfim, eu não queria ter contato com ninguém nas férias. Meu Laptop estava em cima da cama, do jeito que eu tinha deixado em Novembro, quando viajei. Em seguida, liguei ele, e reativei meu MySpace e mudo meu status do MSN para “Disponível” . Parece que a Gabriele tinha adivinhado que eu tinha acabado de chegar de viagem, logo eu vejo uma nova mensagem no MSN.
​Mensagem de ESPOSA DO SYNYSTER GATES ♛
​N, QUAL É O TEU PROBLEMA?! haha. Vi que você ficou online, só queria te lembrar que ligar ou mandar algum sinal de vida via internet, ou até mesmo um sinal de fumaça para os seus amigos não mata ninguém não, estamos preocupados, você sumiu! Saudades.
​Mensagem de Neto Diniz  ب_ب
​Oi, esposa do Synyster. Hahah, tive meus motivos para viajar sem avisar vocês, eu não queria que ninguém soubesse que eu viajei para Torres – Santa Catarina, o povo da escola ia pensar que eu simplesmente “fugi” por conta daquele problema.
​Mensagem de ESPOSA DO SYNYSTER GATES ♛
Que nada, o povo já até esqueceu disso, nós fizemos tudo certinho, digo, O Jason! Hahaha. Eu e a Jay fomos ontem no cinema, assistir Ratatouille, um filme de um ratinho que está fazendo sucesso e tudo mais. Fizemos compras no shopping, aproveitamos e compramos um presentinho pra você! 
​Mensagem de Neto Diniz  ب_ب
​É...o Jason. Enfim, desde quando você e a Jayandra começaram a sair juntas? O que? AAAA, Não tente mudar de assunto, mas como você mudou para um assunto que me convém, espero que seja um cupom de R$ 100,00 só de pizza.
​Mensagem de ESPOSA DO SYNYSTER GATES ♛
Você perdeu muita coisa nessas férias, deixou saudades N...Enfim, vou ficar off agora, Xoxo.
Mensagem de Neto Diniz ب_ب 
Ah, me desculpem... tudo bem, até mais.
E do dia três até o dia seis, passei o dia e a noite no Myspace, e várias pessoas me mandando mensagem e perguntando o porque eu sumi...
Seis de Fevereiro: Primeiro dia de aula.  
​No dia seguinte, acordei bem cedo. Não porque eu queria ir para a escola e ver aquela gente feia e chata, e sim porque estava morrendo de fome, e o café é a minha unica desculpa que eu uso para comer muito.
​—  Bom dia Carmen. ​—  Disse a ela e em seguida o abracei.
  ​—  Bom dia Netinho, tá ansioso pro primeiro dia de aula? ​— Perguntou Carmen. ​—  Ah, Carmen. Você sabe, eu ultimamente tô achando tédio em tudo e todos, com a escola não vai ser diferente, eu nem tô falando com os meus amigos mesmo, a única pessoa que eu estou falando esse dias é com a Gabi e com o povo do Musical da escola!    ​—  Eu dizendo a ela, com uma cara de tédio.
  ​—  Hahaha, pelo visto esse ano vai ser difícil para eles lidar com você! Mas enfim, fiz o seu mingau de Aveia. ​—  Disse ela, que logo bota o mingau em cima da mesa. 
— Carmen, não sei o que eu faria sem você, obrigado. — disse eu, Agradecido. 
​Logo a Carmen liga a tv, e no Jornal fala a seguinte noticia: “Começa hoje, NOVAMENTE. AS investigações sobre a morte da filha do prefeito que morreu na boate Beijo Quente, segundo os relatos, a jovem foi assassinada no banheiro Masculino.”. E isso fez com quem eu me lembra-se de tudo que passei em 2006, não só eu. Mas sim, meus amigos e todos daquela escola.
​— AAAH, Carmen, nossa, seu mingau tá maravilhoso, eu to atrasado! Beijos. - pego minha bolsa que está no chão e saiu correndo pra fora de casa. 
— Ah, ta bom. — Disse Carmen, sem entender meu desespero.
 — Eu nunca pensei que problemas do passado fossem me prejudicar logo agora, isso ficou no passado, eu juro que to tentando esquecer do que aconteceu naquela noite.
​FLASH BACK ON 
Dez de novembro de 2006.
​— O quê a Paula estava fazendo no chão, Jason? Ai meu Deus, ela tá morta???? — Pergunto eu, assustado. 
— Neto, eu posso explicar tudo, não é nada disso que você tá pensando. — disse Jason.
​FLASH BACK OFF
​Logo eu fecho a porta de casa e ando em direção a rua, quando encontro a Jay, ela corre para me dar um abraço, aliás, é a primeira vez que a gente se ver depois de 2 meses.
​— Quem é vivo sempre aparece. - Disse Jay ironicamente.
 — Haha, sumi por uns tempos, com motivos é claro. — Disse eu com cara de convencido.
 — Eu sei que motivos é esse, juro que eu não parei de pensar as férias toda sobre isso. E o Jason, nossa. Ele foi o único que levou a culpa, Neto. - Disse a Jay, com uma cara triste. 
— Ele fez isso porque ele quis, na verdade, só fez isso para defender a Nicole e acabou sendo preso. — disse eu, com raiva
— Mas ele tava lá, ele viu tudo o que aconteceu, e se ele entregar a gente? - disse ela, preocupada. 
— Olha, já deu! esse assunto para mim ficou no passado, ninguém vai preso, não fizemos nada de errado, ok? — Disse eu, enfurecido.
 — Ok. - Disse ela. E assim continuamos a caminhar até a escola. Quando chegamos lá, a escola tava lotada, parece que o mundo todo decidiu estudar naquela escola. E logo avistamos o nosso grupo, Murilo, Gabriel,Nicole e a Thay. A Thay é uma amiga nossa de infância, ela chegou do interior e só adotamos ela pro nosso grupo pelo fato de ela saber matemática. O Gabriel é namorado da Jay, eles namoram desde o Jardim de Infância.
​Oi gente. — Eu e a Jay falamos ao mesmo tempo. — Jay ficou abraçada com o Gabriel e o beijou. Enquanto eu abracei os demais. — Por que não ligou pra gente? ficamos preocupados! — disse o Murilo, surpreso em me ver. — Eu tentei, juro que tentei. HAHA - respondi eu, ironicamente. — Ele ta tentando fugir do erro que ele cometeu, de ter abandonado a gente naquele dia. Disse a Nicole, que ficou pistola comigo do nada. — Nicole da pra parar, o Neto não fez nada, ele não tem culpa disso. - Disse Gabriel, com raiva. — Que seja, ele pelo menos poderia ter avisado que ia fugir da situação antes da hora. — Disse a Nicole. — Gente, vamos parar com esse assunto. Já passou, ok? isso ficou no passado. — disse a Thay. — É, isso mesmo gente, PASSADO! - disse a Jay. — Olha, eu não vou ficar aturando isso, vou guardar as coisas no meu armário...e, depois a gente se encontra, até mais. — disse eu, que logo sai da rodinha de amigos.
​— Muito bem, Nicole. - Disse o Murilo, com raiva.— Eu não vou fingir que isso não aconteceu, porque aconteceu Murilo! Nós vimos o que aconteceu! — Disse a Nicole. — Pelo menos não matamos ela Nicole, não se lembra? ah é, você estava tão bêbada no dia que nem se lembra disso. — disse a Jay. — Mas o Jason, Jay. Ele foi preso por nossa causa. — Disse a Nicole. — Ele foi preso por sua causa! porque ele quis,ninguém mandou ele se entregar. — Disse o Murilo. — Logo o sino bate.— Continuamos essa conversa depois, vamos Jay. — Disse o Gabriel. — que iam pra aula de química e os demais vão para as salas. Jay me chama para ir para sala junto com eles, eu juro que não entendo porque escolhi a aula de química como o meu primeiro tempo de aula.
​— Neto você vem? - Perguntou Jay. - Vou esperar a Gabi, ela já deve está chegando. — Respondi ela e logo a Jay vai embora, e eu fico arrumando meu armário, quando de repente. Sinto um calor de um corpo chegando perto de mim, a pessoa com uma voz familiar chega no meu ouvido e fala:
— Oi Neto. — diz Jason. — Logo eu fico surpreendido com a essa aparição e penso: “Mas ele não estava preso?"
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