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TASTEFULLY YOURS | 1.02 Mo Yeon-joo
#oieee passando para dizer que#1) tá muito frio sos#2) tô respondendo aos pouquinhos#espero conseguir postar as coisas amanhã ou depois
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Moonie era uma dessas pessoas que iluminavam o ambiente só por estarem presentes. Não precisava dizer muito, não precisava fazer esforço bastava sorrir. E, embora fosse do tipo que geralmente evitava toques e demonstrações físicas com a maioria, Sunbin adorava aquele abraço caloroso do amigo, que ela aceitava com gosto e sem reservas. ❝ Claro que vim! Estou ansiosa para ver seu trabalho ❞ disse, animada, enquanto o acompanhava pelo corredor, o crachá balançando no pescoço e os passos leves ecoando pelo chão polido. Assentiu com a cabeça, puxando o cabelo para trás com um gesto rápido, já que, por algum milagre raro, tinha decidido deixar os fios soltos naquele dia.
❝ Não tem problema mostrar para alguém de fora? ❞ Estava genuinamente curiosa, com o olhar atento aos detalhes ao redor. Quando ainda estava na faculdade, nunca tinha prestado muita atenção nas aulas teóricas sobre museus e exposições; estava sempre ocupada demais com as disciplinas práticas, obcecada por tudo que envolvia criar algo. ❝ Eu tenho muita sorte por ser amiga do melhor monitor que esse museu já viu ❞
Uma exposição nova iria acontecer, e era preciso preparar todo o roteiro para o que seria colocado no museu em breve. O museu de Seoul cedeu algumas peças e Jisoo precisava criar uma replica da sala de contemplação silenciosa que ficava em um dos pontos mais famosos daquele museu, esse que Jisoo conhecia com a palma de sua mão, pois foi um dos lugares que mais visitou no pequeno espaço de tempo entre o término de seu curso de desenho para a certeza de que trabalharia no museu de Jeju. E, com autorização de seu chefe, Jisoo quis mostrar de primeira mão o que seria exibido no museu antes mesmo de ser colocado no salão principal, por isso que convidou Sunbin para isso.
Quando a figura da mulher surgiu no seu campo de visão, o homem sorriu e foi até ela, lhe dando um abraço caloroso. "Ei, você veio mesmo" E então guiou a amiga para um espaço afastado do lugar onde os frequentadores iam, era um corredor que dava para os sanitários, mas que também ia para o acervo. "Olha, eu vou te dar um crachá temporário tá, porque o que eu vou te mostrar é meio inédito" Disse, colocando a cordinha com o crachá no pescoço da amiga.
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Talvez o sangue não tivesse tempo de circular o corpo inteiro, por isso Sunny sentia que sua cabeça poderia explodir de raiva. Quando isso acontecia, algo dentro dela tomava o controle; algo que não pensava, apenas reagia. Cresceu cercada por cinco irmãos mais velhos, aprendeu a se defender, a gritar mais alto, a empurrar de volta quando empurrada. O problema nunca foi não saber brigar; era que essas habilidades, embora úteis na infância, tendiam a surgir nos piores momentos possíveis. Como aquele. Quando seu corpo já começava a esfriar, prestes a ceder à vergonha, e então sentiu a mão do policial no ombro— leve, talvez até cuidadoso. Aquele policial não era um alfa, ela sabia disso pelo cheiro, mas também não conseguiu parar o movimento, porque seu corpo não perguntou se era prudente, só respondeu como vinha respondendo desde criança, especialmente depois do acontecido.
O joelho subiu com precisão e o resto do movimento ficou a cargo da memória muscular. Um golpe limpo entre as pernas. Certeiro, direto, seco. Antes mesmo que pensasse no que havia feito, já tinha recuado, as mãos tremendo, os olhos arregalados de susto, o choque estampado na cara. ❝ MAS QUE PORRA ❞ exclamou, a mão indo direto à boca como se quisesse segurar o momento, apagá-lo. ❝ Desculpa, senhor policial ❞ Com a voz tão pequena quanto seu corpo encolhido longe do homem. Como se a desculpa fosse capaz de desfazer o que fizera, como se já não soubesse que talvez tivesse acabado de garantir sua ida para a cadeia.
Hyunwoo precisou de paciência, não com a mulher, ela era apenas a vítima ali, mas com o homem que era o tipo que atrapalhava por prazer próprio. Assentia enquanto ela falava, o mal humor dela era visível, mas era bom extravasar as vezes, então apenas deixou, dando de ombros enquanto ela continuava a falar. "Exatamente por isso que te tirei de lá" Disse com calma, enfiando as mãos nos bolsos enquanto fazia o doce derreter na boca, fazendo o mesmo ir de um lado a outro enquanto ele acompanhava a mulher com os olhos.
"Eu acredito em você, ele claramente está tentando chamar a atenção" Falou, pendendo levemente a cabeça após isso, principalmente depois da exaltação com o palavrão, quando o olhar dela foi direcionado para ele, apenas riu, porque era engraçado quando via pessoas com medo de xingar perto dele. Negou com a cabeça e então se aproximou dela, as mãos indo em seus ombros, onde massageou de leve, com a ponta dos dedos para não causar nenhum desconforto e de frente pra ela pra não parecer que estava tentando alguma coisa errada. "Tá mais calma? Porque quando a gente voltar, ele vai tá ouvindo tanta merda dos clientes que provavelmente vai embora sem pedido, sem pagar, sem nada. E você precisa estar calma"
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↘⠀ALWAYS SUPPORT YOUR ARTIST FRIENDS ⠀﹕ para @haeryeonyudae ,⠀na parte de fora do⠀café nebulosa⠀.
O turno no Café Nebulosa tinha sido longo, mas não insuportável. Um daqueles dias em que o tempo parecia se esticar só um pouco mais do que o normal, mas o cheiro do café fresco e a música baixa ajudavam a manter tudo suportável. Sunny saiu pela porta dos fundos com duas embalagens em mãos, o avental já guardado na mochila e o cabelo preso de qualquer jeito. Uma das embalagens tinha o seu próprio café, como sempre fazia ao final do expediente; a outra, ela havia preparado pensando em Haeryeon, do jeito que a amiga gostava. Colocou as embalagens com cuidado no banco do passageiro e partiu para o Ateliê Haemaru. O céu estava de um azul opaco, típico de fim de tarde, e as ruas começavam a se encher com o tráfego dos que voltavam para casa. Por sorte, encontrou uma vaga quase em frente ao ateliê e estacionou sem grandes dificuldades. Foi só desligar o carro que a viu, prestes a entrar. Sunny abriu a porta rapidamente, saindo com uma das embalagens equilibrada em uma mão e a outra levantada em um aceno animado. ❝ Haeryeon-a! ❞ chamou animada. Quando parou diante da amiga, estendeu a embalagem com um brilho de satisfação nos olhos. ❝ O seu tá aqui, fiz extra especial porque tenho novidades ❞
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↘⠀LEMON DROP ⠀﹕ para @bvdcmens ,⠀no⠀Club Nebulight⠀.
O calor do Club Nebulight era espesso, vibrando ao ritmo pesado da música que preenchia o espaço com uma batida constante, quase tribal, que parecia vir do chão e subir pelas pernas de Sunbin até alcançar o peito e os pensamentos, se é que ela ainda estava pensando. Seu corpo se movia com uma fluidez instintiva, como se tivesse nascido para isso, para deixar que a música a conduzisse, e a tequila sunrise, pela metade no copo que segurava, talvez tivesse algo a ver com isso. Tinha ido com uma amiga, e as duas dançavam próximas, sorrindo, compartilhando o tipo de euforia silenciosa que só se divide entre pessoas que confiam uma na outra. Por um segundo, Sunbin sentiu como um fio elétrico correndo sob a pele e virou o rosto devagar. ❝ Acho que alguém tá me olhando ❞ disse para a amiga, mas esta apenas riu, os lábios com gloss brilhando sob as luzes coloridas, antes de passar uma mão firme pela cintura dela e guiá-la num giro, suave, elegante, deixando o cabelo de Sunbin voar num arco lento e dramático. E então, quando parou, ela viu os olhos que queimavam sua pele, fixos nela.
O estranhamento veio primeiro, porque aquilo não fazia sentido. Nunca imaginou ver Chanhyuk ali. Nunca imaginou ver Chanhyuk fora do cotidiano seguro que eles compartilhavam. Ela piscou devagar, como se quisesse garantir que ele era real, e um sorriso surgiu em seus lábios, pequeno. A amiga inclinou a cabeça, os olhos brilhando de diversão, e sussurrou algo que Sunbin não ouviu, mas entendeu, porque as intenções dançavam no ar tão claramente quanto a música. Estava alegre, ou bêbada, ou as duas coisas, o suficiente para obedecer sem pensar, atravessando a pista como quem atravessa uma ponte de luz, desviando de corpos, pisando no tempo certo, até parar bem diante dele. ❝ Chanie-ya! ❞ exclamou alto, projetando a voz para vencer o som ao redor. E agora? O que dizer depois daquilo? Sua pele brilhava com o suor leve de quem dançou demais, a mente navegava lenta pela correnteza do álcool, e mesmo assim havia uma clareza quase feroz em seu gesto quando ergueu o queixo e disse, como quem não admite recusa. ❝ Vem dançar com a gente ❞
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↘⠀AN UNLIMITED NUMBER OF OPTIONS FOR JUST ONE ME ⠀﹕ para @vivivenivici ,⠀numa⠀loja de cosméticos⠀.
Até se mudar, Sunbin não dava a mínima para maquiagem. Cresceu entre irmãos e primos barulhentos, sempre preferiu a praticidade de um rosto limpo e os joelhos ralados das brincadeiras do que se preocupar com batons ou delineadores. Quando começou a adolescência, tentou se interessar, mais por pressão da mãe do que por vontade própria — ouviu mais de uma vez que uma boa aparência podia abrir portas, e que ninguém ia olhar duas vezes para uma garota “apagada”. Mas nada parecia certo. O blush pesava, o batom borrava, a base manchava. Ela desistiu por um tempo. Só mais tarde, quando se afastou das expectativas familiares e começou a se entender melhor, enxergou na maquiagem um tipo diferente de expressão. Não era sobre agradar, era sobre brincar. Experimentar. Ser artista, mas a tela era seu rosto. O problema era: qual base comprar agora? Ela estava ali, parada diante da prateleira de cosméticos, com ao menos cinco opções em mãos, todas prometendo mundos. ❝ Se eu perguntar, vão só tentar me empurrar a mais cara ❞ murmurou, franzindo a testa, lembrando que já esteve naquela mesma situação e a atendente sugeriu uma base cara, mas que ficou terrível na sua pele.
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↘⠀OUT OF MY LEAGUE ⠀﹕ para @talkintcthemccn ,⠀no⠀museu nacional de jeju⠀.
Era quase automático para Sunbin seguir caminhos que a levavam até a arte. Aquilo era parte de quem ela era. Mesmo que, por enquanto, ainda dividisse os dias entre turnos no café e os momentos preciosos diante de uma tela ou o caderno, sonhava com o dia em que poderia viver só disso. Até lá, ela se contentava em apreciar a arte dos outros. Moonie tinha mandado mensagem dias antes, dizendo que haveria uma nova exibição no museu e que ela ia gostar. Ele conhecia bem seu gosto. Então, claro, ela apareceu. Vestia algo confortável, uma bolsinha transversal no ombro e o olhar curioso enquanto cruzava o hall principal. Quando avistou o mais novo de longe, levantou uma das mãos e acenou com animação, um sorriso iluminando o rosto. ❝ Moonie! ❞ chamou, com passos rápidos até ele.
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O cheiro de café recém-passado ainda pairava no ar quando ela se virou, tentando manter a compostura. A testa franzida, os ombros tensos. As mãos apertavam a bandeja com tanta força que o barulho da porcelana se chocando quase abafava a voz irritada que escapou dos seus lábios. ❝ Olha aqui, senhor… ❞ ela começou, num tom que tentava ser profissional, para explicar ( pela quinta vez! ) que não havia anotado errado. ela nunca errava nenhum pedido; ele não deveria ter deixado a filha, que deveria ter cerca de oito anos, fazer o pedido. O homem, com olhos arregalados e as mãos gesticulando como se ela tivesse cometido um crime, bufava palavras que beiravam o histerismo. E então ( como se o universo tivesse decidido brincar com sua paciência ) a porta do café se abriu e um policial entrou. alguém lá fora gritou por ele, e o velho aproveitou a deixa.
Sunny parou. Aimplesmente parou. Piscou, desacreditando da cena absurda. fez uma careta discreta ao policial e assentiu com a cabeça. Com passos firmes, guiou o homem até a porta do estoque, nos fundos do café. ❝ O quê? ❞ perguntou assim que estavam a sós, o rosto ruborizado de raiva e constrangimento. ❝ Eu vou mesmo ter que fingir conversar com um policial porque a criança achou que seria engraçado pedir um latte com leite normal invés de leite de aveia para o pai? ❞ ele parecia calmo. Calmo demais. Que irritante! ❝ Fala sério! ❞ ela explodiu, jogando as mãos para o alto. ❝ Eu tô sozinha hoje, senhor policial. tem uma fila lá fora e esse cara… esse cara tá surtando por nada ❞
Ela começou a andar de um lado para o outro, os passos curtos e apressados como se o movimento pudesse escoar a raiva que fervia sob sua pele. Os braços cruzavam e descruzavam, gesticulando para o nada. ❝ Pedido errado? Pff, não tava errado… ❞ murmurou para si mesma, lutando para não xingar. Mas falhou. A frustração subiu quente e impulsiva ❝ Maluco do caralho ❞ o palavrão escapou. Só então ela parou. Parou de andar, de falar, de respirar fundo. Um frio percorreu sua espinha quando lembrou da presença do policial ali ao lado, definitivamente ouvindo tudo.
it's time for a closed starter !
with @omgsunnie
Uma grande confusão, estava caminhando pela cidade em direção a um café porque precisava de cafeína correndo pelas suas veias, a carteira amassada de cigarros no bolso do casaco necessitava de companhia naquele fim de tarde, todos os estabelecimentos prontos para fechar até que foi interrompido, ainda na entrada do café. No momento em que abriu a porta, em vez de ouvir o sino típico indicando que alguém entrava, ouviu alguém gritar — ELE É POLICIAL!
O arrepio na espinha foi o primeiro sinal, já sabia que viria problema e nem sempre era algo realmente relevante. Com o amontoado de pessoas vindo em sua direção, apenas ergueu as mãos no ar e deixou-se ser praticamente arrastado até o caixa. E então o homem falou sobre ter feito um pedido e ter sido entregue o errado, ok, é só isso? O policial precisou suspirar e deixar que toda a paciência ficasse canalizada dentro do seu chakras para então se virar para a atendente. "Com licença, moça. Podemos conversar em particular?" Falou docemente e em uma linguagem imparcial, porque realmente precisava mostrar que se importava com a queixa do senhor.
Quando finalmente ficaram a sós no estoque do café, se encostou em uma das prateleiras e tirou dali uma bala. "Eu vou pagar por essa bala, ok?" Suspirou, levando o doce até a boca e apoiando-se ali. "Cinco minutos, tá bom pra você? Eu sei que estou te tirando do seu trabalho, mas... enfim... só estou tentando te ajudar!"
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OOC. olá ! como alguns já sabem, eu perdi meu blog anterior porque o tumblr me odeia e precisei fazer um novinho em folha. nesse meio tempo, meu muse para os filhotes ( jae, sun e joon— que deus o tenha ) sumiu. agora, estou tentando retomar as coisas aos poucos com a sunny primeiro. mas vou precisar da ajudinha de vocês. para isso, temos três opções:
a) se temos alguma interação aberta e você quer continuar, por favor, tem como me mandar no chat? ><
b) se temos alguma interação aberta, mas você acha que podemos considerar um hc, me avisa que eu prometo fazer um starter atual maneirinho ;)
c) se ainda não plotamos ou você acha que podemos reorganizar o plot, me dá um alô para a gente pensar em algo com a sun e seu(s) personagem(ns) <3
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[⠀⠀⠀𝐂 𝐎 𝐒 𝐌 𝐈 𝐂⠀⠀⠀] . . .⠀⠀⠀ko min si? até que parece, mas não é. aquela é LEE SUNBIN, classificada como ÔMEGA. ela tem vinte e oito anos e é natural de gujwa, coreia do sul, mas atualmente está residindo aqui perto em EUNBIT CHAE. atualmente, trabalha como ATENDENTE NO CAFÉ NEBULOSA. dizem que é muito amorosa e resiliente. e também pode ser insegura e sensível, acredita? mas quando passa, deixa para trás aquela essência de MEL COM ORVALHO que é difícil ignorar.
Sunbin cresceu em uma cidade pequena, onde tradição e expectativas sociais a moldaram para ser a esposa e mãe perfeita. Porém, com o passar do tempo, ela percebeu que seu cheiro fraco a tornava invisível para os alfas locais, deixando-a sempre à margem das atenções. Aos vinte e dois anos, pressionada pela mãe para casar, Sunny decidiu se mudar para uma cidade maior, buscando liberdade e independência— algo até então impensável. Mesmo trabalhando como atendente e ainda insegura quanto ao valor de sua arte, ela vem descobrindo uma nova perspectiva de vida. Contudo, os laços familiares continuam a assombrá-la, especialmente com a mãe que insiste em visitas e encontros arranjados. Há alguns meses, viveu um trauma ao ser agredida em um desses encontros, mas conseguiu escapar. Desde então, ela têm dificuldade de se relacionar, principalmente com alfas.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀(⠀⠀⠀🐝⠀⠀⠀)
𝖆 𝖘𝖙𝖚𝖉𝖞 𝖎𝖓 : the smell of drying paint, little girls with dreams, painted stained jeans, the smell of freshly baking bread, heart-to-heart talks during a sleepover, wearing a housecoat with nothing underneath, collecting antique paintings, messy ponytails, half finished mugs of coffee, half used tubes of handcream, muffled screams into a pillow, flipping through old sketchbooks and chuckling lightly, ornate old fashioned rings, may the bridges i burn light the way.
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