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everything ᜌ 𝖺𝗋𝗍. 🐝 lee sunbin.
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sunnvrs · 1 day ago
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TASTEFULLY YOURS | 1.02 Mo Yeon-joo
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sunnvrs · 6 days ago
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Moonie  era  uma  dessas  pessoas  que  iluminavam  o  ambiente  só  por  estarem  presentes.  Não  precisava  dizer  muito,  não  precisava  fazer  esforço  bastava  sorrir.  E,  embora  fosse  do  tipo  que  geralmente  evitava  toques  e  demonstrações  físicas  com  a  maioria,  Sunbin  adorava  aquele  abraço  caloroso  do  amigo,  que  ela  aceitava  com  gosto  e  sem  reservas.  ❝  Claro  que  vim!  Estou  ansiosa  para  ver  seu  trabalho  ❞  disse,  animada,  enquanto  o  acompanhava  pelo  corredor,  o  crachá  balançando  no  pescoço  e  os  passos  leves  ecoando  pelo  chão  polido.  Assentiu  com  a  cabeça,  puxando  o  cabelo  para  trás  com  um  gesto  rápido,  já  que,  por  algum  milagre  raro,  tinha  decidido  deixar  os  fios  soltos  naquele  dia. 
❝  Não  tem  problema  mostrar  para  alguém  de  fora?  ❞  Estava  genuinamente  curiosa,  com  o  olhar  atento  aos  detalhes  ao  redor.  Quando  ainda  estava  na  faculdade,  nunca  tinha  prestado  muita  atenção  nas  aulas  teóricas  sobre  museus  e  exposições;  estava  sempre  ocupada  demais  com  as  disciplinas  práticas,  obcecada  por  tudo  que  envolvia  criar  algo.  ❝  Eu  tenho  muita  sorte  por  ser  amiga  do  melhor  monitor  que  esse  museu  já  viu  ❞
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Uma exposição nova iria acontecer, e era preciso preparar todo o roteiro para o que seria colocado no museu em breve. O museu de Seoul cedeu algumas peças e Jisoo precisava criar uma replica da sala de contemplação silenciosa que ficava em um dos pontos mais famosos daquele museu, esse que Jisoo conhecia com a palma de sua mão, pois foi um dos lugares que mais visitou no pequeno espaço de tempo entre o término de seu curso de desenho para a certeza de que trabalharia no museu de Jeju. E, com autorização de seu chefe, Jisoo quis mostrar de primeira mão o que seria exibido no museu antes mesmo de ser colocado no salão principal, por isso que convidou Sunbin para isso.
Quando a figura da mulher surgiu no seu campo de visão, o homem sorriu e foi até ela, lhe dando um abraço caloroso. "Ei, você veio mesmo" E então guiou a amiga para um espaço afastado do lugar onde os frequentadores iam, era um corredor que dava para os sanitários, mas que também ia para o acervo. "Olha, eu vou te dar um crachá temporário tá, porque o que eu vou te mostrar é meio inédito" Disse, colocando a cordinha com o crachá no pescoço da amiga.
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sunnvrs · 6 days ago
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Talvez  o  sangue  não  tivesse  tempo  de  circular  o  corpo  inteiro,  por  isso  Sunny  sentia  que  sua  cabeça  poderia  explodir  de  raiva.  Quando  isso  acontecia,  algo  dentro  dela  tomava  o  controle;  algo  que  não  pensava,  apenas  reagia.  Cresceu  cercada  por  cinco  irmãos  mais  velhos,  aprendeu  a  se  defender,  a  gritar  mais  alto,  a  empurrar  de  volta  quando  empurrada.  O  problema  nunca  foi  não  saber  brigar;  era  que  essas  habilidades,  embora  úteis  na  infância,  tendiam  a  surgir  nos  piores  momentos  possíveis.  Como  aquele.  Quando  seu  corpo  já  começava  a  esfriar,  prestes  a  ceder  à  vergonha,  e  então  sentiu  a  mão  do  policial  no  ombro—  leve,  talvez  até  cuidadoso.  Aquele  policial  não  era  um  alfa,  ela  sabia  disso  pelo  cheiro,  mas  também  não  conseguiu  parar  o  movimento,  porque  seu  corpo  não  perguntou  se  era  prudente,  só  respondeu  como  vinha  respondendo  desde  criança,  especialmente  depois  do  acontecido. 
O  joelho  subiu  com  precisão  e  o  resto  do  movimento  ficou  a  cargo  da  memória  muscular.  Um  golpe  limpo  entre  as  pernas.  Certeiro,  direto,  seco.  Antes  mesmo  que  pensasse  no  que  havia  feito,  já  tinha  recuado,  as  mãos  tremendo,  os  olhos  arregalados  de  susto,  o  choque  estampado  na  cara.  ❝  MAS  QUE  PORRA  ❞  exclamou,  a  mão  indo  direto  à  boca  como  se  quisesse  segurar  o  momento,  apagá-lo.  ❝  Desculpa,  senhor  policial  ❞  Com  a  voz  tão  pequena  quanto  seu  corpo  encolhido  longe  do  homem.  Como  se  a  desculpa  fosse  capaz  de  desfazer  o  que  fizera,  como  se  já  não  soubesse  que  talvez  tivesse  acabado  de  garantir  sua  ida  para  a  cadeia.
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Hyunwoo precisou de paciência, não com a mulher, ela era apenas a vítima ali, mas com o homem que era o tipo que atrapalhava por prazer próprio. Assentia enquanto ela falava, o mal humor dela era visível, mas era bom extravasar as vezes, então apenas deixou, dando de ombros enquanto ela continuava a falar. "Exatamente por isso que te tirei de lá" Disse com calma, enfiando as mãos nos bolsos enquanto fazia o doce derreter na boca, fazendo o mesmo ir de um lado a outro enquanto ele acompanhava a mulher com os olhos.
"Eu acredito em você, ele claramente está tentando chamar a atenção" Falou, pendendo levemente a cabeça após isso, principalmente depois da exaltação com o palavrão, quando o olhar dela foi direcionado para ele, apenas riu, porque era engraçado quando via pessoas com medo de xingar perto dele. Negou com a cabeça e então se aproximou dela, as mãos indo em seus ombros, onde massageou de leve, com a ponta dos dedos para não causar nenhum desconforto e de frente pra ela pra não parecer que estava tentando alguma coisa errada. "Tá mais calma? Porque quando a gente voltar, ele vai tá ouvindo tanta merda dos clientes que provavelmente vai embora sem pedido, sem pagar, sem nada. E você precisa estar calma"
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sunnvrs · 11 days ago
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↘⠀ALWAYS SUPPORT YOUR ARTIST FRIENDS ⠀﹕ para @haeryeonyudae ,⠀na parte de fora do⠀café nebulosa⠀.
O  turno  no  Café  Nebulosa  tinha  sido  longo,  mas  não  insuportável.  Um  daqueles  dias  em  que  o  tempo  parecia  se  esticar  só  um  pouco  mais  do  que  o  normal,  mas  o  cheiro  do  café  fresco  e  a  música  baixa  ajudavam  a  manter  tudo  suportável.  Sunny  saiu  pela  porta  dos  fundos  com  duas  embalagens  em  mãos,  o  avental  já  guardado  na  mochila  e  o  cabelo  preso  de  qualquer  jeito.  Uma  das  embalagens  tinha  o  seu  próprio  café,  como  sempre  fazia  ao  final  do  expediente;  a  outra,  ela  havia  preparado  pensando  em  Haeryeon,  do  jeito  que  a  amiga  gostava.  Colocou  as  embalagens  com  cuidado  no  banco  do  passageiro  e  partiu  para  o  Ateliê  Haemaru.  O  céu  estava  de  um  azul  opaco,  típico  de  fim  de  tarde,  e  as  ruas  começavam  a  se  encher  com  o  tráfego  dos  que  voltavam  para  casa.  Por  sorte,  encontrou  uma  vaga  quase  em  frente  ao  ateliê  e  estacionou  sem  grandes  dificuldades.  Foi  só  desligar  o  carro  que  a  viu,  prestes  a  entrar.  Sunny  abriu  a  porta  rapidamente,  saindo  com  uma  das  embalagens  equilibrada  em  uma  mão  e  a  outra  levantada  em  um  aceno  animado.  ❝  Haeryeon-a!  ❞  chamou  animada.  Quando  parou  diante  da  amiga,  estendeu  a  embalagem  com  um  brilho  de  satisfação  nos  olhos.  ❝  O  seu  tá  aqui,  fiz  extra  especial  porque  tenho  novidades  ❞
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sunnvrs · 11 days ago
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↘⠀LEMON DROP ⠀﹕ para @bvdcmens ,⠀no⠀Club Nebulight⠀.
O  calor  do  Club  Nebulight  era  espesso,  vibrando  ao  ritmo  pesado  da  música  que  preenchia  o  espaço  com  uma  batida  constante,  quase  tribal,  que  parecia  vir  do  chão  e  subir  pelas  pernas  de  Sunbin  até  alcançar  o  peito  e  os  pensamentos,  se  é  que  ela  ainda  estava  pensando.  Seu  corpo  se  movia  com  uma  fluidez  instintiva,  como  se  tivesse  nascido  para  isso,  para  deixar  que  a  música  a  conduzisse,  e  a  tequila  sunrise,  pela  metade  no  copo  que  segurava,  talvez  tivesse  algo  a  ver  com  isso.  Tinha  ido  com  uma  amiga,  e  as  duas  dançavam  próximas,  sorrindo,  compartilhando  o  tipo  de  euforia  silenciosa  que  só  se  divide  entre  pessoas  que  confiam  uma  na  outra.  Por  um  segundo,  Sunbin  sentiu  como  um  fio  elétrico  correndo  sob  a  pele  e  virou  o  rosto  devagar.  ❝  Acho  que  alguém  tá  me  olhando  ❞  disse  para  a  amiga,  mas  esta  apenas  riu,  os  lábios  com  gloss  brilhando  sob  as  luzes  coloridas,  antes  de  passar  uma  mão  firme  pela  cintura  dela  e  guiá-la  num  giro,  suave,  elegante,  deixando  o  cabelo  de  Sunbin  voar  num  arco  lento  e  dramático.  E  então,  quando  parou,  ela  viu  os  olhos  que  queimavam  sua  pele,  fixos  nela. 
O  estranhamento  veio  primeiro,  porque  aquilo  não  fazia  sentido.  Nunca  imaginou  ver  Chanhyuk  ali.  Nunca  imaginou  ver  Chanhyuk  fora  do  cotidiano  seguro  que  eles  compartilhavam.  Ela  piscou  devagar,  como  se  quisesse  garantir  que  ele  era  real,  e  um  sorriso  surgiu  em  seus  lábios,  pequeno.  A  amiga  inclinou  a  cabeça,  os  olhos  brilhando  de  diversão,  e  sussurrou  algo  que  Sunbin  não  ouviu,  mas  entendeu,  porque  as  intenções  dançavam  no  ar  tão  claramente  quanto  a  música.  Estava  alegre,  ou  bêbada,  ou  as  duas  coisas,  o  suficiente  para  obedecer  sem  pensar,  atravessando  a  pista  como  quem  atravessa  uma  ponte  de  luz,  desviando  de  corpos,  pisando  no  tempo  certo,  até  parar  bem  diante  dele.  ❝  Chanie-ya!  ❞  exclamou  alto,  projetando  a  voz  para  vencer  o  som  ao  redor.  E  agora?  O  que  dizer  depois  daquilo?  Sua  pele  brilhava  com  o  suor  leve  de  quem  dançou  demais,  a  mente  navegava  lenta  pela  correnteza  do  álcool,  e  mesmo  assim  havia  uma  clareza  quase  feroz  em  seu  gesto  quando  ergueu  o  queixo  e  disse,  como  quem  não  admite  recusa.  ❝  Vem  dançar  com  a  gente  ❞
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sunnvrs · 12 days ago
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↘⠀AN UNLIMITED NUMBER OF OPTIONS FOR JUST ONE ME ⠀﹕ para @vivivenivici ,⠀numa⠀loja de cosméticos⠀.
Até  se  mudar,  Sunbin  não  dava  a  mínima  para  maquiagem.  Cresceu  entre  irmãos  e  primos  barulhentos,  sempre  preferiu  a  praticidade  de  um  rosto  limpo  e  os  joelhos  ralados  das  brincadeiras  do  que  se  preocupar  com  batons  ou  delineadores.  Quando  começou  a  adolescência,  tentou  se  interessar,  mais  por  pressão  da  mãe  do  que  por  vontade  própria  —  ouviu  mais  de  uma  vez  que  uma  boa  aparência  podia  abrir  portas,  e  que  ninguém  ia  olhar  duas  vezes  para  uma  garota  “apagada”.  Mas  nada  parecia  certo.  O  blush  pesava,  o  batom  borrava,  a  base  manchava.  Ela  desistiu  por  um  tempo.  Só  mais  tarde,  quando  se  afastou  das  expectativas  familiares  e  começou  a  se  entender  melhor,  enxergou  na  maquiagem  um  tipo  diferente  de  expressão.  Não  era  sobre  agradar,  era  sobre  brincar.  Experimentar.  Ser  artista,  mas  a  tela  era  seu  rosto.  O  problema  era:  qual  base  comprar  agora?  Ela  estava  ali,  parada  diante  da  prateleira  de  cosméticos,  com  ao  menos  cinco  opções  em  mãos,  todas  prometendo  mundos.  ❝  Se  eu  perguntar,  vão  só  tentar  me  empurrar  a  mais  cara  ❞  murmurou,  franzindo  a  testa,  lembrando  que  já  esteve  naquela  mesma  situação  e  a  atendente  sugeriu  uma  base  cara,  mas  que  ficou  terrível  na  sua  pele.
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sunnvrs · 12 days ago
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↘⠀OUT OF MY LEAGUE ⠀﹕ para @talkintcthemccn ,⠀no⠀museu nacional de jeju⠀.
Era  quase  automático  para  Sunbin  seguir  caminhos  que  a  levavam  até  a  arte.  Aquilo  era  parte  de  quem  ela  era.  Mesmo  que,  por  enquanto,  ainda  dividisse  os  dias  entre  turnos  no  café  e  os  momentos  preciosos  diante  de  uma  tela  ou  o caderno,  sonhava  com  o  dia  em  que  poderia  viver  só  disso.  Até  lá,  ela  se  contentava  em  apreciar  a  arte  dos  outros.  Moonie  tinha  mandado  mensagem  dias  antes,  dizendo  que  haveria  uma  nova  exibição  no  museu  e  que  ela  ia  gostar.  Ele  conhecia  bem  seu  gosto.  Então,  claro,  ela  apareceu.  Vestia  algo  confortável,  uma  bolsinha  transversal  no  ombro  e  o  olhar  curioso  enquanto  cruzava  o  hall  principal.  Quando  avistou  o  mais  novo  de  longe,  levantou  uma  das  mãos  e  acenou  com  animação,  um  sorriso  iluminando  o  rosto.  ❝  Moonie!  ❞  chamou,  com  passos  rápidos  até  ele.
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sunnvrs · 12 days ago
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O  cheiro  de  café  recém-passado  ainda  pairava  no  ar  quando  ela  se  virou,  tentando  manter  a  compostura.  A  testa  franzida,  os  ombros  tensos.  As  mãos  apertavam  a  bandeja  com  tanta  força  que  o  barulho  da  porcelana  se  chocando  quase  abafava  a  voz  irritada  que  escapou  dos  seus  lábios.  ❝  Olha  aqui,  senhor…  ❞  ela  começou,  num  tom  que  tentava  ser  profissional,  para  explicar  ( pela  quinta  vez! )  que  não  havia  anotado  errado.  ela  nunca  errava  nenhum  pedido;  ele  não  deveria  ter  deixado  a  filha,  que  deveria  ter  cerca  de  oito  anos,  fazer  o  pedido.  O  homem,  com  olhos  arregalados  e  as  mãos  gesticulando  como  se  ela  tivesse  cometido  um  crime,  bufava  palavras  que  beiravam  o  histerismo.  E  então  ( como  se  o  universo  tivesse  decidido  brincar  com  sua  paciência  )  a  porta  do  café  se  abriu  e  um  policial  entrou.  alguém  lá  fora  gritou  por  ele,  e  o  velho  aproveitou  a  deixa. 
Sunny  parou.  Aimplesmente  parou.  Piscou,  desacreditando  da  cena  absurda.  fez  uma  careta  discreta  ao  policial  e  assentiu  com  a  cabeça.  Com  passos  firmes,  guiou  o  homem  até  a  porta  do  estoque,  nos  fundos  do  café.  ❝  O  quê?  ❞  perguntou  assim  que  estavam  a  sós,  o  rosto  ruborizado  de  raiva  e  constrangimento.  ❝  Eu  vou  mesmo  ter  que  fingir conversar  com  um  policial  porque  a  criança  achou  que  seria  engraçado  pedir  um  latte  com  leite  normal  invés  de  leite  de  aveia  para  o  pai?  ❞  ele  parecia  calmo.  Calmo  demais.  Que irritante!  ❝  Fala  sério!  ❞  ela  explodiu,  jogando  as  mãos  para  o  alto.  ❝  Eu  tô  sozinha  hoje,  senhor policial.  tem  uma  fila  lá  fora  e  esse  cara…  esse  cara  tá  surtando  por  nada  ❞
Ela  começou  a  andar  de  um  lado  para  o  outro,  os  passos  curtos  e  apressados  como  se  o  movimento  pudesse  escoar  a  raiva  que  fervia  sob  sua  pele.  Os  braços  cruzavam  e  descruzavam, gesticulando para o nada.  ❝  Pedido  errado?  Pff,  não  tava  errado…  ❞  murmurou  para  si  mesma,  lutando  para  não  xingar.  Mas  falhou.  A  frustração  subiu  quente  e  impulsiva  ❝  Maluco  do  caralho  ❞  o  palavrão  escapou.  Só  então  ela  parou.  Parou  de  andar,  de  falar,  de  respirar  fundo.  Um  frio  percorreu  sua  espinha  quando  lembrou  da  presença  do  policial  ali  ao  lado,  definitivamente  ouvindo  tudo.
it's time for a closed starter !
with @omgsunnie
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Uma grande confusão, estava caminhando pela cidade em direção a um café porque precisava de cafeína correndo pelas suas veias, a carteira amassada de cigarros no bolso do casaco necessitava de companhia naquele fim de tarde, todos os estabelecimentos prontos para fechar até que foi interrompido, ainda na entrada do café. No momento em que abriu a porta, em vez de ouvir o sino típico indicando que alguém entrava, ouviu alguém gritar — ELE É POLICIAL!
O arrepio na espinha foi o primeiro sinal, já sabia que viria problema e nem sempre era algo realmente relevante. Com o amontoado de pessoas vindo em sua direção, apenas ergueu as mãos no ar e deixou-se ser praticamente arrastado até o caixa. E então o homem falou sobre ter feito um pedido e ter sido entregue o errado, ok, é só isso? O policial precisou suspirar e deixar que toda a paciência ficasse canalizada dentro do seu chakras para então se virar para a atendente. "Com licença, moça. Podemos conversar em particular?" Falou docemente e em uma linguagem imparcial, porque realmente precisava mostrar que se importava com a queixa do senhor.
Quando finalmente ficaram a sós no estoque do café, se encostou em uma das prateleiras e tirou dali uma bala. "Eu vou pagar por essa bala, ok?" Suspirou, levando o doce até a boca e apoiando-se ali. "Cinco minutos, tá bom pra você? Eu sei que estou te tirando do seu trabalho, mas... enfim... só estou tentando te ajudar!"
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sunnvrs · 12 days ago
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OOC.   olá  !   como  alguns  já  sabem,  eu  perdi  meu  blog  anterior  porque  o  tumblr  me  odeia  e  precisei  fazer  um  novinho  em  folha.  nesse  meio  tempo,  meu  muse  para  os  filhotes  (  jae,  sun  e  joon—  que  deus  o  tenha  )  sumiu.  agora,  estou  tentando  retomar  as  coisas  aos  poucos  com  a  sunny  primeiro.  mas  vou  precisar  da  ajudinha  de  vocês.  para  isso,  temos  três  opções: 
a)  se  temos  alguma  interação  aberta  e  você  quer  continuar,  por  favor,  tem  como  me  mandar  no  chat?  ><
b)  se  temos  alguma  interação  aberta,  mas  você  acha  que  podemos  considerar  um  hc,  me  avisa  que  eu  prometo  fazer  um  starter  atual  maneirinho  ;)
c)  se  ainda  não  plotamos  ou  você  acha  que  podemos  reorganizar  o  plot,  me  dá  um  alô  para  a  gente  pensar  em  algo com  a  sun  e  seu(s)  personagem(ns)  <3
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sunnvrs · 21 days ago
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[⠀⠀⠀𝐂 𝐎 𝐒 𝐌 𝐈 𝐂⠀⠀⠀]   .   .   .⠀⠀⠀ko min si?  até  que  parece,  mas  não  é.  aquela  é LEE SUNBIN,  classificada  como ÔMEGA.  ela  tem vinte e oito anos  e  é  natural  de gujwa,  coreia  do  sul,  mas  atualmente  está  residindo  aqui  perto  em EUNBIT  CHAE.  atualmente,  trabalha  como ATENDENTE NO CAFÉ NEBULOSA.  dizem  que  é  muito amorosa  e  resiliente.  e  também  pode  ser insegura  e sensível,  acredita?  mas  quando  passa,  deixa  para  trás  aquela  essência  de MEL COM ORVALHO  que  é  difícil  ignorar. 
Sunbin cresceu  em  uma  cidade  pequena,  onde  tradição  e  expectativas  sociais  a  moldaram  para  ser  a  esposa  e  mãe  perfeita.  Porém,  com  o  passar  do  tempo,  ela  percebeu  que  seu  cheiro  fraco  a  tornava  invisível  para  os  alfas  locais,  deixando-a  sempre  à  margem  das  atenções.  Aos  vinte  e  dois  anos,  pressionada  pela  mãe  para  casar,  Sunny  decidiu  se  mudar  para  uma  cidade  maior,  buscando  liberdade  e  independência—  algo  até  então  impensável.  Mesmo  trabalhando  como  atendente  e  ainda  insegura  quanto  ao  valor  de  sua  arte,  ela  vem  descobrindo  uma  nova  perspectiva  de  vida.  Contudo,  os  laços  familiares  continuam  a  assombrá-la,  especialmente  com  a  mãe  que  insiste  em  visitas  e  encontros  arranjados.  Há alguns meses,  viveu  um  trauma  ao  ser  agredida  em  um  desses  encontros,  mas  conseguiu  escapar.  Desde  então,  ela  têm  dificuldade  de  se  relacionar,  principalmente  com  alfas. 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀(⠀⠀⠀🐝⠀⠀⠀)  
𝖆   𝖘𝖙𝖚𝖉𝖞   𝖎𝖓   :  the  smell  of  drying  paint,  little  girls  with  dreams,  painted  stained  jeans,  the  smell  of  freshly  baking  bread,  heart-to-heart  talks  during  a  sleepover,  wearing  a  housecoat  with  nothing  underneath,  collecting  antique  paintings,  messy  ponytails,  half  finished  mugs  of  coffee,  half  used  tubes  of  handcream,  muffled  screams  into  a  pillow,  flipping  through  old  sketchbooks  and  chuckling  lightly,  ornate  old  fashioned  rings,  may  the  bridges  i  burn  light  the  way.
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