superstarmira
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superstarmira · 8 months ago
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thats so true
a teoria da prateleira é uma merda. é a maior verdade que você não quer escutar. impossível viver com essa agonia, ansiedade dentro de você pra ser escolhida. pra ser a opção da pessoa. a sociedade é sistema tão confuso e complexo. são tantas camadas. são tantos cenários. são tantas possibilidades.
eu queria viver um filme. ao menos eu saberia meu fim. ao menos teria meu final feliz. sem precisar chorar de ansiedade, sem precisar viver com medo de errar. i think i lost it.
é pedir muito ter um momento fácil? é pedir muito ter uma resposta fácil? eu queria que fosse, queria muito. queria por um momento, um milésimo segundo que o que eu desejo acontecesse. queria que ele gostasse de mim. queria ser a única e mais desejada opção dele.
sistematicamente e teoricamente isso é impossível, é verdade. mas é aquilo, um sonho não morre duas vezes. ele vive como um fantasma pronto pra te assombrar. acho que é mais aceitar que no final do dia, eu não sou escolha de ninguém. não sou atraente pra ninguém. não sou a garota mais linda que ele já viu.
depressivo? talvez. verdade? não sei. só queria que meu crush, meu primeiro crush dentro dos meus 23 anos gostasse de mim. but hes just another dude. thats so true.
sábado a caipirinha me espera, o único e melhor amor que pode me oferecer um final feliz. :]
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superstarmira · 8 months ago
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its ok im ok
é difícil, né? ser desejada, ser atraente, ser amada. essas palavras não são muito diferentes do que eu já falei por aqui. e na verdade, dessa vez, não é sobre essa aclamação que eu quero fazer aqui. é mais sobre, caramba, lidar com homens é difícil, mesmo que eles sejam tão previsíveis. não é atoa que fazemos homens ficcionais tão irrealistas da nossa realidade.
sempre sonhei em viver um romance, tenho sim meus pontos inegociáveis, mas uma garota pode sonhar, certo? ter alguém pra trocar todos os dias, ter alguém pra te dar uma frio na barriga, te deixar sem reação. sempre sonhei com isso. só que eu sou preta, então é um em um milhão disso acontecer. e ta tudo bem, eu não to fazendo questão disso. não mais.
continua sendo um sonho, só que como a tate mcrae diz i dont wanna him anyway take him i dont wanna its ok its ok take him.
é muito sarcástico, admito. você precisa falar com ele, mesmo que esse é o dever dele. você precisa se esforçar, mesmo que seja o dever dele. só que como fazer isso. como fazer isso mantendo uma boa impressão, e adivinhe: você é tímida pra caralho. sarcástico chega ser ainda muito pouco pra toda essa situação.
e talvez você esteja pagando de doida, talvez ele nunca tenha te olhado, talvez você nem ao menos seja uma opção pra ele. talvez, só talvez, quem tenha sido a obcecada seja você. talvez você tenha deixado bem claro que é você que tem crush nele. humilhante? triste? vergonhoso? não sei responder.
quer dizer, em menos de uma semana eu tive que lidar com duas mulheres envolta dele. não sou ciumenta, porém deus/universo já chega. paciência tem limite. só que dá mesma forma que isso me incomoda, a voz da mcrae aparece na minha cabeça dizendo you can have him anyway, anyway. its ok im ok i dont really gotta say its ok.
e é, talvez eu morra sozinha que seja. na minha próxima vida, eu vou realizar meu sonho. viver um romance digno e com muito sexo de boa qualidade envolvido. no momento, homens parecem ainda ser uma incógnita muito fácil de lidar. prefiro meus cálculos matemáticos. eu quero ser formada em química, porra! há prazeres melhor que amor e homens.
quero sim, viver um amor. entretanto, se for pra ter dor e cabeça, será que vale a pena? take him hes yours!!!!
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superstarmira · 11 months ago
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xo (only if you say yes (please say yes))
existem alguns dias dentro do mês que eu fico extremamente doce, romântica. uma média de cinco dias. ou seja, durante um ano, eu fico total de 60 dias cumprindo o tão falado lado romântico do meu signo (que caso não tenha ficado claro é câncer). nesses dias, meu comportamento é muito diferente do que o normal. extremamente discrepante do meu dia "comum", se assim podemos colocar.
eu fico mais envolvida com o tal do sentimento que nunca senti na vida, mas que, ao mesmo tempo que desejo loucamente vivenciar, morro de medo de me colocar nessa situação, situação paixão. acho que deve ser por isso que os meus argumentos de auto sabotagem funcionam tão bem. eu sinto medo, isso é um fato. eu odeio estar vulnerável, isso é um outro fato. eu fico triste por nunca ter me relacionado, isso é um outro fato.
é visível o quão contraditório essas três frases são. eu sei. é um inferno a minha mente. só que nesses dias eu fico mais doce, mais feminina... me sinto mais feminina. não sei porquê esse gênero se atrela a essa emoção pra mim. eu sonho mais, me envolvo mais no sentimento amor, me torno iludida, fico boba, estúpida. tudo isso pensando no fato de ter um namorado um dia. pensando no fato de ser amada um dia.
realizei agora que ser amada pra mim é uma questão. talvez eu não seja uma pessoa legal o suficiente pra ser amada, pra gostarem de mim. talvez minha personalidade não seja interessante. acho que isso sempre vai ser o 'x' problema pra mim, pra eu conseguir me relacionar com qualquer pessoa. e entre enfrentar isso, prefiro me isolar e sonhar. sonhar com meu possível namorado. sonhar com nossas possíveis fotos juntos. sonhar com nossos encontros na zona sul. sonhar com nossas possíveis conversas. sonhar com nossos beijos, toques, desejos.
eu não sou bonita o suficiente pra me relacionar, namorar. acho que eu meio preciso aceitar isso e focar em outras coisas, como minha alimentação e atividade física. eu penso constantemente assim, melhor do que pensar porque nunca tive um namoradinho na escola. eu nunca vou ter um namorado, porra! de alguma forma, isso pra mim é libertador como depressivo. ao mesmo tempo que eu não preciso lidar com seres humanos e seus comportamentos e opiniões, eu nunca vou sentir o prazer de um beijo quando você está apaixonada.
esse final de semana assisti um pedaço de mim, uma minissérie da netflix que fala sobre uma mulher em situação de superfecundação. um dos filhos dela, mateus, namora a júlia. ele é um garoto branco, loiro, magrinho e ela uma menina preta, de trança e usa óculos. eu torci tanto por eles durante toda história. e fiquei obcecada. obcecada pelo tipo de casal. eu quero viver isso, eu queria um cara branco, classe média, loiro, da zona sul apaixonado por mim. que falasse eu te amo pra mim. que me respeitasse, que me entendesse. eu quero isso pra mim.
só que eu lembro sobre os recortes, sobre homens, sobre a vida real e tudo se torna uma grande questão. eu fico cansada. eu quero viver numa idealização, f%da-se!!!!! eu quero viver numa idealização que vou esbarrar com esse garoto que eu descrevi na rua. talvez amor à primeira vista? gostaria.
me incomoda muito esse lance de tomar iniciativa. pras minhas amigas isso parece ser tão fácil e tão irrelevante, porém eu não quero seguir primeiro. eu não quero chamar o cara na dm primeiro. por que eu tenho que tomar iniciativa? eu quero ser desejada. quero que me encantem. quero que chamem, corram atrás de mim.
quero um mateus pra mim. o nome dele pode ser miguel, jorge, carlos, theo... começar a me conformar que ao menos eu tenho um namorado nos meus sonhos. triste? sim. reconfortante? também. quer dizer, homens são um espécie doida e dificílima de lidar, pelo menos miguel, carlos, jorge, theo dos meus sonhos é mais fácil de lidar.
admito, o objetivo desse desabafo não era pra falar profundamente sobre esse problema em questão. era pra ser algo mais romântico, mais suave, mais sonhador, mais ilusório. era pra ser sobre o cara que eu desenhei na minha cabeça, se tornar real dizer sim pra mim. soa um pouco como se eu estivesse desesperada, né?
engraçado porque não aceitaria nunca qualquer pouca merda. eu tenho pontos criteriosos e essenciais. é sou seletiva, posso não ser a mais bela das mulheres, entretanto quando se trata de homem, nunca me ponho igual ou abaixo. sempre acima. sou uma mulher preta, já basta ser tratada como objeto sexual ou a mulher mais feia do bairro, eu tenho traumas. sempre importante ressaltar.
tomara que no próximo desabafo, eu seja mais romântica. por hoje, aceito que namorar nunca vai acontecer comigo. aceito que esse é meu fatídico destino. quem sabe numa outra vida. o campo dos sonhos é até onde eu posso alcançar.
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superstarmira · 1 year ago
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envy. when and why.
chocante. inveja existe. tipo ela existe de verdade, dentro de mim. isso é bizarro. o pior que não é inveja perante uma pessoa, mas sim a situações. situações e vivencias que talvez nunca irão acontecer contigo. comigo. é perceber quando o sentimento começou e entender que ele está acontecendo dentro de você. a origem do sentimento que te consome intensamente no momento, no período.
cenário: eu tenho três amigas (chocante (não consigo acreditar que esse é meu cenário)). os codinomes delas serão K, M e P. trazendo um pouco pro lado sex in the city, eu diria que a K é a carrie, M é a miranda e a P um pouco da miranda e charlotte. já eu diria que eu sou um pouco da samantha e da charlotte. visuais dados, vamos pro contexto.
as três tem vidas sexualmente ativas, namoram, transam, beijam, saem, curtem a vida. e eu não. não saio muito de casa, as vezes não tenho vontade. (não sei se isso é um tipo de sabotagem...) eu não sou bonita, não sou desejável. but i know beauty's not my lack, but it feels like that, já dizia a olivia rodrigo. e elas transam. e eu não. eu sou virgem, hot take, but actually not. eu não tenho problemas com isso, de ser virgem. o meu problema é apenas 2 coisas: dor e a pessoa certa.
call me romantic, dramatic and out of my mind, porém eu quero perder minha virgindade com um príncipe encantado. ou seja, talvez isso nunca aconteça, e tudo bem. não preciso fazer preventivo e me preocupar com camisinhas e gravidez, caso não ocorra.
o ponto é: a inveja é a vivencia delas, não delas. elas vivem. elas beijam. elas ate certo ponto conseguem facilmente se entrosar. ok, temos alguns empecilhos ai... as três são brancas, eu não. duas delas são +30, e eu não. e elas contam as experiências delas e eu sinto inveja disso. e eu odeio isso. porque somos amigas, amigas contam coisas, compartilham vidas, opiniões, desabafos. eu não tenho inveja delas, eu tenho inveja das experiências que nunca aconteceram comigo. dá pra sacar?
eu queria também ter algo pra falar, pra comentar, pra viver. isso óbvio implica em sair mais de casa e se entrosar mais, só que, porra, isso é difícil pra caralho. pra mim, eu acho. (isso também pode ser uma auto sabotagem) i think i think too much... eu queria ter tido exes, queria ter tido ficantes, queria ter tido beijos... não acho que nessa vida isso vai acontecer pra ser bem honesta. (eu sou um pouco pessimista e contraditória, já vai se acostumando.)
co-comparison is killing me slowly... essa é a pior parte. me comparar. por que eu não tenho essas vivências? por que eu não tenho pessoas me desejando? por que eu nunca namorei? e tudo bem, um surto aos 23, big deal, isso é resultado de 10 anos de bullying e racismo na escola, beleza?
eu quero ser perfeita, eu quero ter um excelente namorado, eu quero viver um romance, eu quero amor a primeira vista, eu quero friends to lovers, eu quero um famoso me desejando, eu quero, eu quero, eu quero, eu QUERO!!! como eu posso manifestar isso?!
eu nem ao menos respondi aos relatos delas, i refuse!!!! me entrosar quando se tem um sentimento tão ruim a minha volta e que eu não consigo compreende-lo pra tentar tratar. não acho justo, não acho certo. elas merecem melhor de mim. só que é um saco. eu preciso aceitar que a minha vida é chata, sem movimento porque eu escolhi isso por 23 anos (22 anos, eu fiz 23 terça, vamos com calma também.)
pra mim isso é muito novo, o sentimento da inveja perante a situações. odeio estar presente em conversas onde tenho uma energia tão ruim crescendo em mim, preciso lidar com isso melhor. preciso aceitar que isso acontece comigo e com todo mundo. eu não sou o alecrim dourado que só sente coisas boas e energias positivas sempre e para sempre. eu tenho sentimentos ruins também. a aceitação me mata na maior parte das vezes.
carrie bradshaw era uma jornalista, eu sou apenas uma blogueira. but i cant help gettin caught... perguntei pra minhas duas outras amigas. codinomes S e F. elas acham normal, mas que as pessoas que vivem a experiência não tem nada a ver com isso. e é exatamente!!!! isso. eu preciso aumentar meu campo de pesquisa, i know, but... é interessante saber e confirmar que pessoas vivem disso diariamente e não quebram cabeça com isso (devem ter passado por isso muitas vezes...)
no final do dia, a perturbação é ter um namorado, ter uma vida relativamente boa e saudável, ter um ótimo emprego e morar num lugar novo e mostrar isso pra sociedade! (isso é horrível. e me consume terrivelmente.) im so sick of myself, i rather be anyone, anyone else. jealousy, jealousy started following me.
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superstarmira · 1 year ago
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# come to you live...
let's start from the beginning, minha primeira vez aqui. apenas uma constatação antes de poder postar alguns textos, opiniões, pensamentos etc etc etc. nunca tive um blog, talvez seja minha chance de ser 50% the hot girls are blogging !!! (gostaria de ter vivido o momento girls things: blogger girl que é justamente da minha geração (estava ocupada... lendo capricho))
boa parte dos meus posts vão ser desejos, desabafos, manifestações (??????!!!!!!!) então é isso. sem mais, sem extras. é isso. (prometo criar um hábito por aqui... (mental health please for god sake help me.))
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superstarmira · 1 year ago
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🙂‍↕️🫂🌟🤞🏾
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