˖ ⠀大阪, 𝟏𝟗𝟗𝟕 ، 𝐄𝐂𝐇𝐎'𝗌 𝗇𝗂𝗂𝗌𝖺𝗇 𝗅𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋, 𝗮𝘀𝗮𝗵𝗶𝗻𝗮 𝗸𝗮𝗶𝘁𝗼 ⸻ 𝗉𝗂𝗇𝗇𝖾𝖽 𝖻𝗒 𝗒𝗎. ✦
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ㅤSe apressou até o local apontado pelo rapaz, levando a bolsa para a frente do corpo e colocando o objeto no banco, buscando lá dentro pela pomada. Sorriu ao ouvir a fala do rapaz, retirando o frasco e o deixando do lado de fora da mochila mais próximo dele. ⸻ Te entendo bastante, rapaz. Me machuco com frequência e me acostumei a carregar um kitzinho caso meus membros precisem. ⸻ Completou, ajeitando algumas coisinhas do mencionado kit. ⸻ Relaxa, tenho vários desses de sobra! Nunca me falta. ⸻ Fechou o zíper, apoiando as duas mãos no banco atrás de si e relaxando no banco mais uma vez.
por mais que a coxa estivesse dolorida, entendia que poderia estar muito pior, então a reação exacerbadamente preocupada de kaito era adorável aos olhos de jaehyo. "vamos testar a pomada primeiro, mhm? caso não dê resultado, gelo seria mesmo uma boa segunda opção." indicou o lado vazio do banco, esperando que o outro pudesse ficar confortável para procurar a tal pomada oferecida. "você é a primeira pessoa que vejo carregando pomada por aí," o comentário possuía surpresa e admiração, afinal, jaehyo também gostaria de ser prevenido daquele jeito. o pouparia de muita dor, inclusive aquela que estava sentindo. "ainda bem que me encontrou."
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ㅤSe sentiu feliz e aliviado ao ver a garota brincando consigo. Tinha plena noção de que era difícil estabelecer uma relação de confiança mínima com desconhecidos da indústria, principalmente quando se tratava de uma garota. Concordou com a cabeça e lhe ofereceu um sorriso suave enquanto a ouvia falar, acabando por rir mais alto ao final da frase, achando graça do que falava. ⸻ Sua mãe é bem preocupada, isso é uma coisa boa pelo menos. ⸻ Ao menos, estava conseguindo se divertir e ter uma boa conversa com a modelo, servindo como uma boa distração. Principalmente diante daquela situação meio insalubre de estar se escondendo como um rato pelos becos da cidade. ⸻ Acertou! ⸻ Abaixou a cabeça em reverência, mesmo que ainda mantendo os braços cruzados. ⸻ Sou líder do Echo. Muito prazer. Você é... Uma atriz? Modelo? Da minha empresa? ⸻ Riu meio sem graça pela confusão que havia feito. ⸻ Desculpe, não sou muito bom em lembrar dessas coisas... ⸻
Por um lado se sentiu aliviada por ele não ter se ofendido, mas por outro sua vergonha aumentou. “Fico feliz que tenha se divertido.” Brincou e acabou rindo também, pensando no quão involuntária e medrosa sua reação foi. “Não tem uma fórmula mágica, mas acho que existem… Estratégias. Hoje mesmo eu saí sozinha e sem avisar para tomar sorvete e acabei esquecendo da vida e do celular, passei duas horas fora e minha mãe só faltou chamar a polícia e avisar aos jornais.” Disse com uma pitada de humor, enquanto imaginava o tamanho alarde da mulher. “Então, aqui já é um esconderijo bem frequentado por você?” Deduziu, rolando os olhos pelo ambiente, já que não havia reparado nele antes. “Acho que o requisitado aqui é você, não sei se vou precisar fazer uma super fuga para sair daqui.” Mari sorriu e mordeu o canto dos lábios, pensando. “Hm, é Kaito, não é?! Me lembro de ver você poucas vezes apenas, desculpe.” Havia entrado na empresa a menos de um ano, então não era familiarizada com todos os colegas de trabalho.
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ㅤKaito podia se orgulhar de seu instinto natural para problemas, coisa que chamava de "sexto sentido paterno" geralmente em tom de brincadeira. Porém, esse instinto era funcional de verdade e ele sabia disso. Foi por isso que, no momento em que pôs os olhos em Donggu, sabia que tinha algo de errado. Mal precisou botar os pés na sala de treino para as anteninhas em sua cabeça apitarem, fechando a porta atrás de si e indo direto para o lado do garoto, sentando na outra ponta do sofá. Juntou as duas mãos em seu colo, apoiadas nos joelhos e permaneceu em completo silêncio, tomando cuidado para não fazer muito barulho nem ao respirar.
Aquele era um método utilizado comumente pelo líder. Apenas se sentar ao lado de seus membros e não dizer nada, esperar para que eles começassem a falar quando estivessem prontos. No fim das contas, era de extrema importância para o japonês que a relação de confiança permanecesse entre ele e seus meninos.
Se virou para olhar o mais novo diretamente assim que começou a falar, prestando total atenção em suas palavras e mantendo uma expressão séria no rosto. Confirmou com a cabeça, nunca desviando o olhar, lhe dando o espaço necessário para falar e se abrir como precisasse. ⸻ Sei o que é isso. Tá tudo bem. ⸻ Respondeu após alguns bons instantes, chegando a estranhar o som da própria voz depois de ficar quieto por tanto tempo. Foi rápido ao falar, podendo soar até um pouco ríspido para quem não o conhecesse, mas estava apenas querendo o poupar de continuar falando sobre algo tão doloroso para si, ainda mais agora que estava visivelmente abalado. Kaito se moveu no sofá, chegando mais perto de seu dongsaeng, soltando um suspiro baixo escapar o peitoral antes de continuar. ⸻ Você sabe que pode contar comigo para qualquer coisa, sim? Não só para conversar, mas... ⸻ Começou a gesticular enquanto falava numa tentativa de se expressar. ⸻ Se eu puder fazer alguma coisa por você. Concreta. ⸻ Juntou as mãos novamente, o olhando nos olhos. ⸻ E não vai ser um incômodo pra mim. De verdade. ⸻ Já continuou, sabendo que isso podia ser dito pelo mais novo. ⸻ Além de ser meu membro, colega de trabalho e minha responsabilidade... Você é meu amigo, Donggu-yah. Qualquer coisa que puder fazer por você... Quero fazer esse esforço. Movimentar a empresa, até. Eles têm bons advogados. ⸻ Pôs uma mão sobre o joelho do garoto, o toque firme demonstrando a certeza no que falava.
closed starter w. @svmuraii ━ estúdio de gravação na Phoenix Media.
flashback, 6 meses atrás.
"Coisas sérias devem ser tratadas como coisas sérias e o importante é não deixar o seu emocional dominar os neurônios", era o que Donggu tava repetindo pra si mesmo quase como um mantra quando chegou a conclusão de que precisaria conversar com o Kaito tão logo a decisão do juiz acontecesse.
E, bom... Ela aconteceu.
Já passava um pouquinho das 20h00, não tinha muita gente no prédio e geralmente só quem ficava depois dessa hora eram os trainees e os idols que queriam praticar até tarde. Havia sim uma certa tensão no ar do estúdio iluminado pela luz amarelada...
O coitadinho do Donggu tava sentado no sofá e não parava de balançar as pernas por movimentos involuntários causados pela famigerada ansiedade.
Sequer tinha coragem de encarar o Kaito-hyung agora, por isso falava olhando algum ponto aleatório entre as pernas. ━ Você lembra... No ano passado, quando eu precisei me afastar por umas duas semanas? ━ Dongyul parou e suspirou, tentando organizar melhor a ordem dos fatos. ━ Eu fui diagnosticado com um probleminha por excesso de trabalho... ━ E cutucou na própria cabeça, tentando fazer uma sutil referência ao seu cérebro - porque tava envergonhado de falar sobre o próprio diagnóstico.
━ O meu pai soube do que aconteceu e abriu um processo de curatela sobre mim... ━ Depois de mais um suspiro e de obrigar as próprias pernas a pararem de tremer, Donggu ergueu os olhos para o seu líder.
━ Você sabe o que é uma curatela, hyung? Ou quer que eu te explique?
E repentinamente, as orelhas do Dongyul ficaram avermelhadas - junto aos olhos que pareceram encher de lágrimas.
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for aeri's haunted mansion, october 3rd 2023 somewhere around the night hours, seoul, south korea possíveis trigger warnings do pov: nenhum.
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ㅤ Kaito ajustou a gola de sua jaqueta, sentindo a aragem gélida da noite enquanto se aproximava da entrada de Aeri's Haunted Mansion. O céu noturno estava nublado, contribuindo para a atmosfera sombria que pairava sobre o parque temático. Seu coração pulsava um pouco mais rápido, não tanto pelo medo, mas pela empolgação de enfrentar os mistérios e sustos que aguardavam dentro da atração. Como um bom fã de terror, esse tipo de experiências sempre foram vistos como algo a se antecipar mais que temer, ansioso para testar os seus limites. Não sem antes fazer uma pausa para ajeitar os cabelos diante das câmeras, o japonês atravessou os portões pesados do local e se viu imerso em uma penumbra assustadora, iluminada apenas por luzes fracas e sombras dançantes. A trilha sonora sutil, composta por murmúrios e rangidos, aumentava a tensão no ar. Ele notou os primeiros atores caracterizados como fantasmas e criaturas horripilantes que se esgueiravam pelas sombras.
Com passos firmes, ele adentrou os corredores sinuosos da mansão, decorados com teias de aranha falsas e retratos que pareciam seguir seus movimentos. "Bem feito até", pensava enquanto seus olhos varriam o ambiente, absorvendo cada detalhe, enquanto mantinha uma expressão serena no rosto. Um ator encapuzado saltou de um canto escuro, emitindo um grito estridente. O idol não vacilou; sua reação foi um calmo sorriso, como se estivesse assistindo a uma apresentação teatral. Ele admirou a maquiagem detalhada do ator, as sombras habilmente aplicadas para intensificar a atmosfera macabra. Acabou saindo com uma reverência esquisita, dando boa noite ao ator fantasiado e depois gargalhando consigo mesmo pela ação esquisitíssima que acabara de ter.
Continuando sua jornada pelos corredores apertados, o ambiente começou a se transformar. Efeitos especiais criavam ilusões de movimento nas sombras, enquanto luzes intermitentes e sons estranhos preenchiam o ar. Kaito notou o cuidado com que cada cena foi projetada para surpreender e entreter os visitantes. Ao passar por uma sala com paredes que pareciam se fechar, ele manteve a calma. Seu rosto permanecia impassível, apesar da pressão psicológica induzida pelos efeitos visuais e sonoros. "Relaxa, é só efeito especial" pensava "nada vai te machucar". Apesar de parecer duro como um boneco, rígido pela tensão, ele sabia que estava seguro, mas ainda assim apreciava a maestria por trás da criação de uma experiência tão envolvente. Conforme se aproximava do fim da atração, uma cortina de névoa surgiu, criando um ambiente etéreo. Sombras dançavam ao redor dele, e figuras fantasmagóricas emergiam da penumbra. Seus olhos captavam cada movimento, e seu sorriso persistia, uma mistura de admiração e diversão.
Se aproximando da saída da mansão assombrada, Kaito respirou fundo, sentindo a adrenalina diminuir. Ele aplaudiu internamente a equipe por trás da atração e deu um high-five aos managers que o receberam ao sair, reconhecendo o esforço e a criatividade investidos na criação de uma experiência memorável. Para o rapaz, cada susto, cada detalhe, era uma forma de arte que ele apreciava profundamente, mesmo que sua expressão tranquila não revelasse totalmente a excitação que pulsava em seu interior.
⸻ Não é que eu não tenha sentido nenhum medo, é só questão de ponto de vista. ⸻ Explicou às câmeras, provavelmente de algum vlog enquanto se envolvia num casaco pesado pelo frio, cruzando os braços. ⸻ Não sei nem se bati algum recorde, mas... Não importa. Foi divertido pelos sustos. ⸻ Completou com um sorriso, sendo sincero. Sua contagem talvez teria dado pelo menos uma hora ou uma hora e meia dentro do local, mas havia valido a pena e, secretamente, não via a hora de ver o restante dos membros e outros artistas tomando susto dentro da casa.
#⠀ ⠀ ⠀ ❪ ⛩ ❫ ⸺ ⊹ pov.#⠀ ⠀ ⠀ ❪ ⛩ ❫ ⸺ ⊹ task.#slt:pontos#eu sei q ta ruim gnt tentei meu melhor#sos send help pqp
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ㅤOptou por o responder com um olhar de soslaio, meio como quem diz "estou de olho". E realmente estaria, como era de se esperar. Mas também não tinha a menor intenção de o censurar ou delatar. Sabia melhor que isso. ⸻ Uhum. ⸻ Confirmou com um aceno de cabeça. ⸻ Tem uma saída por ali, só tô esperando elas acharem que eu sumi pra chamar o manager e expulsar elas daqui... Não quero arriscar chegar perto delas. ⸻ Girou o dedo enquanto falava, indicando os arredores de onde estavam. ⸻ Mesma coisa com você, hm? Não quero nenhuma das minhas crianças perto dessas doidas. ⸻ Finalizou apoiando a mão no ombro de Han como um gesto de firmeza e intuito de passar segurança ao membro de seu grupo.
— Não é nada hyung, não vou usar esse negócio. Foi um presente, só isso — respondeu imediatamente no que um leve medo fez com que ele empurrasse aquilo para mais fundo ainda no bolso. Ele sabia que Kaito não era um carrasco, mas só de ser pego ponderando o uso, já sentia vergonha suficiente para que lhe batesse nas bochechas — Sasaengs? — Virou-se um pouco para trás, se certificando de que não tinha mais ninguém ali além dos dois. Era um canto minimamente perigoso para se estar — Não é melhor chamar o manager? A gente nem devia tá aqui.
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ㅤRiu alto com o desespero momentâneo da garota, não conseguindo se segurar. Ainda mais pela reação da garota. ⸻ Relaxa, não vou contar disso pro seu manager. ⸻ Apontou com as costas da mão para o cigarro que ela segurava, falando em um tom brincalhão e sequer se importando com a presença do objeto, por mais que o próprio não fumasse. Se distraiu por um instante e voltou a atenção para Karma apenas ao ouvir a pergunta. ⸻ Isso mesmo. Me chamo Kaito, inclusive. Sou o líder das pestes. ⸻ Baixou a cabeça brevemente em sinal de reverência, mesmo que ainda de braços cruzados e na mesma posição que antes.⸻ Você é... Daquele grupo cheio de meninas... ⸻ Estreitou o olhar enquanto falava, estalando os dedos para tentar puxar melhor o nome do grupo de sua memória. ⸻ WYF, certo? ⸻ Apontou um dedo na direção dela, uma sobrancelha erguida como se dissesse "acertei?".
ㅤㅤㅤ━━ㅤ❝ㅤDemorou um pouco para que Karma se afastasse o bastante dos fãs que ficavam acampados na frente do estúdio daquele music show, vestindo um moletom branco grande demais para seu corpo e com o cabelo escondido pelo capuz. Respirou fundo, escorando-se na parede do beco, e acendeu um de seus cigarros de camomila, sentindo o corpo relaxar logo no primeiro trago. Mas logo sua paz foi interrompida por passos rápidos e uma voz masculina, e Karma rapidamente escondeu o cigarro atrás do corpo com medo de ser o manager de seu grupo.ㅤ❛ㅤJesus amado, você quase me matou do coração!ㅤ❜ㅤpara dar ênfase, a garota levou a mão livre até o peito e soltou um suspiro.ㅤ❛ㅤPelo visto esse não é um esconderijo muito seguroㅤ❜ㅤbrincou, sorrindo para o rapaz. Levou o cigarro até os lábios, dando mais um longo trago.ㅤ❛ㅤVocê é daquele grupo, Echo, né? Não sabia que iam gravar hoje tambémㅤ❜ㅤenquanto falava, Karma deixou que a fumaça saísse pela boca e pelo nariz.
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ㅤEncarou o cigarro na mão da mulher, uma risadinha escapando. Sempre achava um pouco de graça ao ver outros idols praticando atividades polêmicas, por assim dizer. Era um lembrete de que também eram pessoas, coisa que às vezes fugia a cabeça do próprio. ⸻ Muito provavelmente. ⸻ Recostou contra a parede, mais confortável que até dentro de casa naquele local apertado, porém secreto. ⸻ Tudo tranquilo! É só o de sempre. ⸻ Deu de ombros, olhando de canto para Mint. ⸻ E você? Bem? ⸻
⊹ · Mesmo depois de anos na indústria, Mint ainda precisava de breve pausas longe de seu manager vez ou outra, só um momento para respirar. Se aproveitava dos locais mais calmos e escondidos dos olhos públicos para seus intervalos, mas não se importava muito com a presença de outros artistas que buscavam o mesmo. — Sim, mas provavelmente não estamos fugindo da mesma coisa... — Disse num tom divertido antes de distanciar o cigarro da boca, o apagando. Se afastou da parede e se virou para o outro, estudando o japonês por alguns segundos, a respiração ainda custosa e a forma abrupta com que havia chegado ao local a deixando em alerta. — Está tudo bem?
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ㅤHavia percebido de início a voz trêmula da garota, mas não demonstrou além de uma sobrancelha erguida. Não queria ser o cara que ia perguntar "tá tudo bem" numa hora dessas e, quem sabe, piorar a situação ainda mais. Optou por continuar seguindo com o flow da conversa naturalmente, não exatamente ignorando o estado dela mas sim, pensando em outra maneira de abordar isso. ⸻ Tipo isso, hm? ⸻ Sorriu de canto para ela. ⸻ Relaxa, ninguém vai te ver aqui. Uso sempre esse lugar pra me esconder. ⸻ Manteve o sorriso no rosto e o olhar gentil, sem julgamentos. Focando mais em suas atitudes como maneira de conforto que cutucar qualquer ferida de Dallia. ⸻ Sempre uso desse lugar pra despistar sasaengs, já que... Cê sabe. Não dá pra só dar uma bicuda da câmera delas e mandar tocar numa grama ou algo do tipo. ⸻ Brincou, fazendo uma menção fraca de chute contra a parede. ⸻ É seu canto escondido também? ⸻
O corpo de Dallia se congelou completamente quando o outro invadiu seu espaço. O que?! Aquele era para ser o cantinho secreto dela! Que ela ia toda vez que os comentários maldosos cansavam sua mente. O susto até a fez parar de soluçar, agora tudo o que restava eram os vestígios do choro: um rosto inchado vermelho e bem molhado. Quando foi notada, levou as mãos rapidamente ao rosto para tentar seca-lo e respirou fundo para tentar se recompor. Sentia-se pior ainda agora que havia uma plateia.
— É... Tipo isso! — falou com a voz ainda embargada, ela estava fugindo de poucas pessoas entre os fãs que ela havia notado a ignorar quando Candy chegou naquele local. Podia parecer bobagem, mas Moonie sabia o quão intencional havia sido, porque aquilo acontecia toda vez e ela não sabia mais como fazer parar e estar sobre os holofotes obrigada a aceitar tudo com uma cara de boba havia causado a última gota que precisava para ultrapassar o limite de Dallia.
— Você tá fugindo do que? Você não trouxe nenhum fotógrafo para cá, né? — quando se recobrou do susto, passou a se tornar alerta do arredores, seu medo gigante de ser vista daquele jeito escancarado. Moonie tinha que ser a mais fofa de todas o tempo inteiro, até quando chorava, e Dallia se sentia meio feia agora.
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Churrasco com direito a rodada de cerveja na sexta-feira!
Aish, tudo bem, que condição é essa?
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ㅤ⸻ Whoa, whoa! Mano, mano! ⸻ Chamou com certa urgência, acelerando o passo em direção ao outro, um olhar de preocupação em seu rosto. Por mais que o rapaz fosse alguém mais distante de si e não uma de "suas crianças" como chamava, os instintos protetores de Kaito apareceram em segundos. ⸻ Segura a onda. ⸻ Pôs a mão sobre o ombro de Jaehyo, buscando por desconforto nas expressões faciais dele. ⸻ Tenho uma pomada aqui e posso pedir para algum manager buscar um gelo. Não se mova aí. ⸻
"eu tenho quase certeza que distendi algum músculo ontem." jaehyo tentava manter sua expressão neutra, mas durante a massagem que fazia em uma das coxas, soltava uns grunhidos discretos de dor. não era a primeira vez que aquilo acontecia durante o treino de dança e, provavelmente, não seria a última. "tem alguma dica de como lidar com isso? alguma pomada? aceito qualquer coisa."
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ㅤNão conseguiu segurar a risada quando ouviu a palavra ladrão. Por mais que eles estivessem em um lugar meio suspeito e esquisito, aquela era uma suposição tão além do que esperava que provocou uma gargalhada um tanto alta no japonês que tentava tapar a boca com a mão e repetia "perdão" algumas vezes. Não queria assustar a garota e nem parecer grosso, mas a crise de riso era mais forte que ele. Kaito recostou na parede para olhar a modelo, segurando a barriga. ⸻ Desculpe... Essa foi inesperada. ⸻ Sorria enquanto falava, limpando uma lágrima dos olhos. ⸻ Oooh, queria poder fugir desses também. Me ensina. ⸻ Brincou. ⸻ Fugindo das sasaengs, aish... Pelo menos aqui elas não me caçam. Inclusive, toma cuidado na hora de escapar daqui, elas devem estar cercando o prédio. ⸻
Amaldiçoada hora em que Mari decidiu sair sozinha e sem avisar nas ruas de Seul para tomar um mero sorvete. Era comum estar sempre acompanhada de um ou mais seguranças, até antes mesmo de se tornar modelo. Talvez já estivesse fora há pelo menos duas horas, e o que era para ser apenas um sorvete se tornou um verdadeiro passeio. Desligou-se totalmente do mundo, inclusive do próprio celular, que tocava e vibrava no fundo da bolsa quando finalmente sentiu falta dele. Ao pega-lo, pôde ver mais de 30 mensagens não lidas e 15 ligações perdidas, todas com o mesmo nome “mamãe”. Mari arregalou os olhos e se enfiou no primeiro beco que encontrou para, finalmente, atende-la. “Mamãe… Me desculpe.” Começou, já ouvindo sua repreensão do outro lado da linha. “Está tudo… Está tudo bem, eu só saí para tomar um sorvete, volto em breve.” Suspirou, ainda escutando o desespero da mãe. “Sim, estou sozinha. Depois envio uma foto para a senhora para mostrar que estou bem.” Se despediu da mais velha e suspirou, encostando-se na parede e fechando os olhos. Permaneceu assim até ouvir uma voz de alguém ao seu lado, fazendo com que ela se assustasse e agarrasse sua bolsa ao corpo. Em poucos minutos de chamada, a mãe já havia lhe apavorado com os supostos “perigos da rua” e estar sozinha num beco pode assustar. Quando viu que se tratava de um rosto familiar, respirou fundo, soltando a bolsa. “Ei… Me desculpe, pensei que fosse algum ladrão.” Pediu sincera e um tanto envergonhada e fez uma careta com a pergunta. “Fugindo dos problemas da vida, só se for.” Brincou sorrindo. “E você, está fugindo de quem?”
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Noona! Eu já disse! Só com uma condição.
Eu nem 'tô pedindo algo tão complicado, você realmente vai negar meu pedido?
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ㅤAbriu a boca para responder, mas não disse nada. Por mais que o dongsaeng tivesse escondido o objeto, ele era mais rápido em perceber não só a presença daquilo na mão do garoto quanto o que era. ⸻ Yah, e esse treco aí? ⸻ Ergueu uma sobrancelha, indicando o bolso em questão com a cabeça. ⸻ Cuidado com isso. Se te pegarem com esse negócio, já sabe... ⸻ Disse em sua melhor voz de adulto responsável do recinto, cruzando os braços. Mesmo com aquela parcela de esporro dada, o Asahina não demorou a desativar o 'modo líder' e reativar o 'modo normal' em sua cabeça, relaxando confortavelmente contra a parede, suspirando. Se permitindo relaxar por um segundo que fosse. ⸻ Sasaengs... Elas 'tão fogo hoje. ⸻ Sorriu de canto, olhos fixos no filete mínimo de céu escuro que podia ser visto daquele beco apertado. ⸻ Não tem como fazer nada em paz por aqui. ⸻
Han estava mais uma vez num impasse. Tinha ganhado de um dos membros do staff um cigarro eletrônico, porque "ajuda com a ansiedade, você vai ver!" e poxa, tinha lutado contra qualquer tipo de vício a vida inteira. Precisava mesmo? Sabia que não, mas os remédios que tomava quase não faziam efeito e dobrar a dosagem lhe dava um medo danado de uma overdose. A voz conhecida o fez guardar o treco no bolso apertado da calça — Fugindo do que, hyung? — perguntou ao líder, já levando toda a preocupação para ele.
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ㅤ"Sasaengs são o mal do mundo". Óbvio que não podia falar tão abertamente quanto gostaria, mas esse sim era o que Kaito poderia chamar de 'seu motto'. Ele estava um pouco sem ar, se esgueirando por entre um dos becos próximo do local onde um music show havia acontecido recentemente. Estava tão perto, porém ainda tão longe. Havia recobrado um pouco do fôlego, se recostando confortavelmente contra a parede ao perceber a presença de Muse ao seu lado. ⸻ Ei. ⸻ Abriu um sorriso singelo, até meio sem graça. O japonês sequer havia se assustado com a outra presença ali, ciente que era um lugar comum para outros idols se esconderem com segurança. ⸻ Também está fugindo, é? ⸻ Perguntou de maneira estranhamente casual para a situação em que se encontravam.
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Você viu ASAHINA KAITO? Ouvi dizer que ele tem 26 ANOS e faz parte do ECHO como MAIN DANCER, VOCAL E LÍDER. Achei ele muito parecido com NAKAMOTO YUTA (NCT), mas foi só impressão mesmo.
stage name: kaito; data de nascimento: 10 de novembro de 1997; local de nascimento: província de osaka, japão; mbti: estp; signo do zodíaco: escorpião; signo do zodíaco chinês: boi; altura: 1,76 cm; orientação sexual: bissexual; tempo de trainee: 7 anos; debut: 12 de agosto de 2018; graduação: ensino médio completo em tóquio; pontuação: 3 de carisma, 2 de vocal, 2 de dança, 1 de rap e 2 de visual.
links úteis: trivia ⭑ conexões ⭑ povs ⭑ tasks ⭑ edits ⭑ tags ⭑ ooc
headcanons
Nascido numa família de artistas, Kaito sempre teve muito contato com a música. Seu pai é um cantor de j-rock famoso e sua mãe é uma atriz, então a fama não é nenhuma novidade para o garoto. Foi levado várias vezes ao estúdio do pai e aprendeu a tocar instrumentos desde novinho, começando a compor algumas coisinhas aqui ou ali antes mesmo de adentrar o ensino médio. Quando ainda estava no ensino médio, começou a tentar investir na carreira musical ainda dentro do Japão, ao mesmo tempo que usava as suas composições com o programa Vocaloid e postando no Nico Nico Douga, seguindo com isso até voltar a focar na carreira individual.
Apesar de atualmente focar na dança, não entrou nesse mundo até a adolescência. Sempre foi um garoto esportista, mas se surpreendeu ao participar de um projeto pequeno do time de torcida durante um dos eventos esportivos da escola, acabando por descobrir ser muito rápido em decorar os movimentos e ajudar os outros em suas dificuldades. A partir daí, começou a frequentar escolas de dança e a focar mais na atividade junto da carreira musical.
Mesmo com um background favorável a si, achava difícil adentrar como um solista ou até arrumar um grupo ou uma banda, por conta de justamente acabar ofuscando os demais integrantes pela fama de seus pais, além de ser muito tímido e inseguro para ser um artista solo. Foi aí que optou por uma mudança bem radical: mudar de país, entrar numa indústria diferente, praticamente como um ninguém. Foi assim que Kaito foi parar num avião em direção a Seoul, começando a sua saga de assinar contratos, fazer audições e mudar de empresas por um longo período de tempo.
Durante sete longos anos, Kaito viveu exatamente do jeito que queria. Como um completo desconhecido. Porém, em outro país, sem sua família ou amigos por perto e sem falar o idioma. Conforme o peso da demora de seu debut junto com a sua idade inevitavelmente aumentando, considerou várias vezes apenas desistir e retornar ao Japão. Quem sabe fazer alguma outra coisa, algo mais fácil, mesmo que significasse desistir de seu sonho de anos. O programa Rising Stars foi a sua última chance, coisa compartilhada pelo próprio durante um dos confessionários do reality. Ele mesmo coloca bastante crédito no compartilhamento dessa história por chamar atenção de alguns fãs, o apoio servindo como incentivo para dar o seu máximo durante a competição e, surpreendente, finalmente conseguindo o seu tão esperado debut, mesmo tremendo não conseguir a vaga por conta da sua idade.
Por ser um dos mais velhos e mais experientes da lineup, Kaito recebeu o cargo de líder pelos seus membros, coisa que o chocou bastante positivamente. Ele dá o seu máximo pelo seu grupo e pelos seus membros, os ajudando em tudo e tentando ser um irmão mais velho para os seus meninos. Ambos seu vocal e seu rap são bons, mas ele é pouco confiante cantando, principalmente por causa de toda a rejeição das empresas anteriores. Por conta disso, ele prefere pegar menos linhas nas músicas e evitar ao máximo os high notes. Precisa trabalhar melhor o vocal e a autoconfiança. Seus maiores fortes são a dança e a produção musical, tendo feito diversas músicas desde bem antes de se tornar um trainee. Ele é do tipo que se segura pouco e tem uma língua bem afiada, é considerado um prato cheio para fofoqueiros e escândalos, mas tem conseguido evitar os piores desde seu debut. Ao mesmo tempo, é uma figura protetora e que usa bastante da sua personalidade fogosa para se proteger e proteger a imagem e os membros de seu grupo. Várias vezes, é considerado agressivo pelas sasaengs e é bem-visto pelos fãs internacionais do grupo.
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tag dump!
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