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-- Não, a cor dos sinaleiros de trânsito não podem mudar para ficar mais esteticamente coerentes com a cidade. -- Edmund disse, estupefato com a colocação da outra. Não estivera na conversa dela com a outra pessoa próxima, mas não conseguira resistir se colocar diante de tanta besteira sendo dita. -- Elas precisam chamar atenção para a segurança das pessoas. Sabe? Para que elas não batam o carro. Elas são feitas com base na psicologia da cor, como as pessoas reagem a determinadas cores, para ver as piores cores, que vão chamar nossa atenção e nos fazer parar ou nos sentir seguros o suficiente para andar.
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-- Ah. Srta. Fair. -- Edmund parou quando viu a mulher na entrada da sua casa, puxando as alças da mochila. Lembrou-se que deveria sorrir, então sorriu e acenou. Depois, pensou se isso não seria estranho e ofereceu sua mão para um aperto de mão. Ele não tinha certeza qual era o protocolo no caso de alguém aparecer de surpresa na sua porta. -- Bom dia. Bom ver você. Meu pai não está em casa. Houve algum caso nas montanhas e o jornal mandou ele investigar. -- Ele buscou a chave de casa nos bolsos até encontrá-la, destrancando a porta. -- Gostaria de entrar? A srta. pode esperar ele aqui dentro. -- Ele jogou a mochila de qualquer jeito ao lado da porta e tirou os sapatos, de repente se lembrando das lições de seu pai sobre etiqueta. -- Posso tirar seu casaco? Oferecer alguma coisa para beber? Posso fazer um café.
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-- Claro. -- Edmund disse, praticamente sem olhar para a outra, os olhos sobre o notebook que tinha aberto sobre a mesa, digitando tão rapidamente que seus dedos mal tocavam no teclado. Ele ergueu os olhos, percebendo que a outra continuava a falar contigo e fez subir sua máscara de pessoa normal, esperando que conseguisse mantê-la. -- É, acho que sim. Minha cafeteria favorita fechou. Eu ia lá todo dia. Então estou tentando passar por todos os estabelecimentos da cidade para encontrar um que eu goste tanto quanto aquela. Gosto daqui por enquanto. É bem silencioso.
Um dos locais favoritos de Amara em Storybrooke era, sem sombra de dúvidas, o The Lakes, onde ela podia simplesmente aproveitar o clima agradável do ambiente completamente vegano e de pessoas que importavam-se minimamente com o que acontecia na cidade e todos os problemas causados pelas ideias burras de Pierre de desmatar cada vez mais a floresta ao redor da cidade. No entanto, MUSE era uma pessoa que a garota nunca vira por ali e agora estava curiosa para saber o que estava ali — provavelmente se perdera ou só queria um pouco de paz — Com licença, posso me sentar? — indagou educadamente e de maneira simpática enquanto indicava o local vazio a sua frente — Nunca te vi por aqui, primeira vez? Acabou se perdendo pela cidade? Não é muita gente que realmente gosta de vir aqui, sabe — tagarelava conforme ajeitava-se no lugar, colocando o milkshake vegano de chocolate em cima da mesa.
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Edmund normalmente se desligava enquanto caminhava, focado nos próprios pés para não tropeçar, ou na música que tocava nos fones canceladores de ruído. É por isso que, distraído, quase caiu no chão quando sentiu a maçã atingir o topo da sua cabeça, derrubando seus fones para o pescoço. Se protegendo com as mãos, ele se abaixou, finalmente olhando para cima. -- Eu? Andando! O que você está fazendo?
muitos poderiam se perguntar como elliora havia parado no topo da árvore de maçãs, deitada nos galhos grossos da mesma enquanto cantarolava e mordia a maçã em sua mão, para elliora a verdadeira pergunta era porquê ela era a única provando aquelas deliciosas maçãs. quando muse passou por debaixo da macieira ellie jogou uma maçã/cuspiu na cabeça dx mesmx. “ei, o que você está fazendo?” perguntou como se fosse a coisa mais rotineira e com certa intimidade.
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dicvcldy:
Henry ficou apreensivo, apesar de sua cabeça baixa e os olhos direcionados pro celular, algumas vezes ele lançava um olhar para a pessoa logo a sua frente, rindo ao vê-lo revirar os olhos e não demorou para que a notificação ecoasse pelo estabelecimento, ok, era exatamente a mesma pessoa que estava alfinetando no fórum, até que teve a brilhante ideia de fazer aquilo que ele não conseguia fazer: enfrenta-lo pessoalmente. “Deselegante? Pensei que fosse mais criativo” E se sentou logo a frente dele, um sorriso brincando nos lábios, cruzando as pernas enquanto o observava. Agora sim, ele ergueu a mão para fazer mais um pedido, fazendo um gesto para que fosse para a viagem e então o encarou. “Você soube do ataque o P. sofreu esses dias?” Falou mais baixo dessa vez, porque sabia que algum funcionário daquela loja poderia ouvir e suspirou, colocando seu celular sobre a mesa e apoiou o queixo sobre as mãos entrelaçadas, usando a mesa de apoio, só para cobrir os lábios enquanto falava. “Em vez de ficarmos nos alfinetando, o que você acha da gente tentar outra daquela? E, de alguma forma, observar o nosso próprio desempenho… a rinha vai continuar do mesmo jeito” Riu de maneira provocativa, ele sabia que era melhor que, até mesmo, o outro cara que fez o ataque, mas ele realmente não estava afim de esfregar o óbvio na cara deles.
Edmund ergueu os olhos em surpresa quando ouviu o outro falar em voz alta consigo. Ah, não. Aquela era uma situação realmente desconfortável. Ele já não era muito fã de encontrar outros programadores na vida real, onde eles podiam ver que não era nada de tão impressionante apesar do seu bom trabalho online. Mas encontrar seu maior rival em um restaurante na sua própria cidadezinha? Isso era absolutamente humilhante. Depois dali, ele iria para casa e pediria que o pai o enterrasse no jardim. Talvez ele pudesse simplesmente levantar e ir embora. Não se importava tanto assim com etiqueta. -- Sou pago para ser preciso, não criativo. -- Ele disse, embora não fosse totalmente verdade. Criatividade era grande parte do que eles faziam também. Lentamente, o rapaz balançou a cabeça em resposta ao que o outro disse. O caso tinha repercutido rapidamente na pequena comunidade deles. Edmund pensou sobre o assunto... Eles realmente teriam uma melhor chance indo contra alguém assim. -- Normalmente eu diria que trabalho sozinho. Mas... Gente assim tem que ser colocada no seu lugar. Eu aceito.
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Edmund normalmente não prestava atenção às outras pessoas ao seu redor, preferindo focar no seu trabalho. Mas enquanto uma aplicação nova carregava, ele tinha deixado seus olhos navegarem pelo local até parar sobre o caderno da outra, ficando fascinado pelo movimento do lápis sobre o papel. Ele levou algum tempo até perceber que a pergunta tinha sido para ele e pensou sobe o assunto. -- Multidões. -- Admitiu, embora talvez não parecesse tão assustador para outras pessoas.
Os desenhos de monstros em seus cadernos poderiam ser perturbadores para os outros dos “normais”. Para ela, eram pesquisas para a missão em que sua família estava envolvia e um excelente passatempo que a ajudava a fortalecer a sua magia. Então quando viu o olhar curioso sobre os seus desenhos, um pequeno sorriso apareceu em seu rosto e Zelda levantou o olhar, com a pergunta perfeita na ponta da língua. — Qual é o seu pior medo?
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Edmund sabia que tudo aquilo só podia ser um sonho. Ele enumerava as razões (o que era paradoxal, porque normalmente era difícil contar em sonhos): 1) ele nunca ia a festas no ensino médio. 1.1) ele nunca era convidado porque 1.2) ele tinha 11 anos no primeiro ano do ensino médio, graças às suas altas habilidades e os especialistas contratados pelo seu pai. E 2) mesmo se ele fosse nas festas, ele com certeza não 2.1) seria tão bem recebido e 2.2) teria coragem de fazer qualquer coisa com medo de se envergonhar na frente todos e 2.3) acima de tudo não cantaria em público.
Mas lá estava ele e todas essas coisas estavam de fato acontecendo. E mais impossível, ele estava gostando. Nem as luzes da televisão e nem o barulho da multidão, nem a música vinda do outro cômodo estavam enchendo seu cérebro e impedindo-o de funcionar normalmente. Então era assim que era ser neurotípico? Parecia tranquilo.
Quando ele finalmente acabou a música, houveram aplausos e algumas pessoas lhe deram tapinhas nos ombros que lhe fizeram sentir bem e não enjoado. Ele se virou para quem estava falando com ele e sorriu ao reconhecer Gwendolyn. -- Ah, valeu. -- Ele olhou novamente para a máquina, ainda vazia e assentiu com a cabeça. -- Claro. Parece divertido. Não tenho certeza que sei a letra toda, mas posso tentar.
storybrooke high ♡ with @sw0rdinthest0ne
inspiração: you’re the voice i hear inside my head, the reason that i’m singing i need to find you, i gotta find you. you’re the missing piece i need, the song inside of me.
A voz que assumiu o karaokê no meio da festa de Viktor… Ela conhecia aquela voz! Não como Gwendolyn, não como a sua versão no sonho maluco, conhecia como Morgana. Era a voz que escutava dentro da cabeça dela, a voz presente em suas memórias na Floresta Encantada, e embora não conseguisse assimilá-la a um rosto por conta da magia de proteção de Merlin e do Feiticeiro, era o motivo de estar ali. O nome não tardou em surgir, como um sopro em seu ouvido. Arthur. Ela precisava encontrá-lo e precisava dele acordado — porque o herói era a peça que faltava para completá-la, para que alcançasse os seus objetivos e se mostrasse digna para Merlin mais uma vez.
Largou o copo sobre uma mesa qualquer e correu até a sala onde o karaokê improvisado acontecia, parando no batente para assistir ao rapaz. Os olhos procuraram pelo colar de espada ao redor do pescoço dele, e quando o encontraram, Morgana se sentiu aliviada. Era ele! Claro que se lembrava de todos os encontros que tivera com Edmund Cardew na cidade, mas nunca conseguia reconhecê-lo como Arthur pelo rosto, apenas através do colar. Não sabia se ele deteria memórias dela como Gwendolyn naquele cenário-sonho-delírio-etc, então só se aproximou quando a música que ele cantava no karaokê terminou. “Até que você canta bem, huh.” Na Floresta Encantada, ela teria dito isso para ele apenas para provocá-lo, uma vez que os dois adoravam implicar um com o outro no acampamento; mas estava sendo sincera ali. “Quer tentar um dueto comigo?” Pegou o microfone livre e solevou as sobrancelhas. “Eu tava pensando em…” Olhou para a tela, ponderando as opções ali. Um monte de músicas da Disney, que surpresa. “I See The Light? Sabe, para combinar com a data de hoje.”
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bstdayevah:
flashback.
Daisy acompanhou o rapaz, também se afastando um pouco do caixa, permitindo que o próximo cliente fizesse seu pedido enquanto esperava que o seu fosse preparado. Então, voltou toda a sua atenção a ele, escutando a explicação que lhe oferecia. Mesmo que não pudesse comparar sua experiência com o que Edmund enfrentava, sabia muito bem como era ter dificuldade em socializar, o que a permitia compreendê-lo um pouco melhor. Independente disso, sempre o respeitaria e demonstraria apoio. ─── Entendo! Fico feliz que tenha encontrado esse lugar que te faz se sentir confortável, isso é muito importante. ─── Mesmo que, ocasionalmente, precisasse enfrentar mudanças repentinas como a que ocorrera naquela manhã, era reconfortante saber que ao menos podia contar com o conforto da cafeteria. ─── E quais são os outros lugares que gosta de frequentar? ─── Perguntou, curiosa. Além de querer aprender mais sobre ele, também achava que a conversa ajudaria a fazer o tempo passar mais rápido, assim logo estariam devorando seus croissants.
-- É, acho que sim. É melhor do que ficar trancado em casa, não é? -- Embora na maior parte do tempo ele preferisse ficar em casa, exceto por breves interlúdios do lado de fora para ver as árvores. Ele tinha um antigo interesse especial nelas e adorava passar um tempo sob a cobertura. -- Esse café. A biblioteca. O cais. E o parque estadual. Eu gosto de árvores. Eu sei, surpreendente para um programador. -- Edmund disse, embora ela não tivesse dito nada. Outras pessoas tinham apontado que isso era um pouco estranho, embora ele não pensasse assim, já que seres humanos eram extremamente complexos e sua ocupação não ditava sua vida. Edmund deu mais uma mordida no croissant antes de receber o café com seu nome no copo. -- São lugares grandes e raramente estão muito cheios, mas são interessantes e eu consigo me concentrar em outras coisas que não o tanto de gente. E eu conheço tudo sobre eles, então também me tranquiliza. -- Ele explicou ao experimentar a bebida e soltar um suspiro de prazer. -- É exatamente isso que eu vim buscar... Perfeito. -- Ele checou seu relógio e assentiu. -- Inclusive... Acho que vou ter que ir agora. Obrigado por me ajudar a procurar. Assim eu sei que não vou ficar sem até eles voltarem para o lugar deles. -- Ele ergueu o copo como em um brinde. Ainda precisava entregar um trabalho antes do natal. -- Te vejo por aí?
Ele disse, soando incerto, já que essa frase era vaga demais e soava estranha nos seus lábios. Mas pareceu ter uma boa recepção enquanto ele acenava e rumava na direção de casa.
encerrado.
#[👑] - 001: chat#amg fechei porque já tava antigão#uns 3 eventos atrás kkkk#mas se quiser algo novo me avisa!
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dicvcldy:
Existia uma coisa que gostava muito naquela questão de ser um hacker eram as hackatons, era um dos poucos momentos que gastava horas e horas na frente de um computador sem qualquer remorso, suas vitórias eram sempre divididas, era pra isso que elas serviam, então não foi diferente dessa vez. E o fórum era o melhor lugar para isso, já que dificilmente poderia ser pego ali, a parte mais divertida vem depois, sempre aconteciam as conhecias rinhas em que hackers trocavam farpas como um tipo de provocação, mas na verdade, só não conseguiam esconder a inveja que sentia do campeão.
Obviamente não foi diferente daquela vez, estava tomando um café para uma comemoração justa quando recebeu a provocação, rindo levemente antes de responder: ‘A questão é exatamente essa, o trabalho já fala por si, eu só estou esfregando ele na sua cara’ Parecia ter seus quinze anos de novo, com as respostas que sempre dava pros babacas da escola que tentavam enfiar a cara dele na privada, depois do envio da mensagem mais um gole da bebida e ergueu a mão para… o som da notificação na cafeteria, rapidamente abaixando a mão e olhando a sua volta, ok, era coincidência, só isso. Ele não podia estar ali, podia?
Edmund esperou. Provavelmente estava ficando paranoico. A qualquer momento, outra notificação soaria, indicando que o outro estava conversando com outras pessoas, que deveria ser o caso. Ele esperou, mas nada aconteceu. Isso era ridículo. Edmund quase pulou no lugar quando sentiu o próprio celular anunciar a chegada de uma mensagem no fórum. Ele tinha se esquecido de desligar. Ele olhou do celular para o outro, que parecia ter acabado de digitar. Não... Certamente que não... Mas e se? Não fazia mal testar.
Ele abriu a notificação e leu a mensagem. Deselegante. Edmund comentou, revirando os olhos e apertando o botão de envio. Observou atentamente ao outro, atento para o momento da notificação. Ele ainda assim pulou no lugar quando a ouviu. Não...
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bstdayevah:
flashback.
Prometo que irei me controlar. ─── Continuou com seu tom jocoso ao fazer a falsa promessa, ainda se divertindo ao imaginar a cena que havia descrito. A empolgação que Edmund demonstrava com algo tão singelo era contagiante, e podia afirmar que nunca havia se sentido tão feliz ao estar diante da barraca de uma confeitaria antes, descobrindo ser uma situação bastante agradável. Arqueou levemente as sobrancelhas com a gentil oferta do rapaz, cogitando a possibilidade de negá-la, pois não queria que gastasse seu dinheiro consigo. Todavia, temia parecer ingrata ou grosseira caso o fizesse. ─── Poxa, obrigada. ─── Ofereceu a ele um sorriso largo em agradecimento, então se direcionando para a atendente. ─── Vou querer o mesmo que ele. ─── Falou para a mulher, então repassando o pedido para ela. ─── Quero descobrir o porquê gosta tanto desse cappucino e do croissant.
-- Obrigado. -- Edmund realmente se sentiu mais aliviado de não causar nenhum tipo de problema. -- Claro, sem problemas. -- Ele deu um passo para o lado quando os dois fizeram o pedido, para aguardar que seu nome fosse chamado. -- Bom, não é tanto pelo gosto. Tenho certeza que podem existir lugares melhores na cidade. Mas é que... É muito difícil fazer coisas sociais para mim, entende? E eu gosto das coisas feitas de uma forma específica. Como eu vou sempre lá, eles sabem exatamente como eu gosto, então eu não tenho que gastar minha bateria social e eu posso só me divertir quando estou fora de casa. E eles sempre fazem exatamente do mesmo jeito e sempre do jeito que eu gosto. Não é todo lugar que tem esse tipo de carinho. -- Ele disse com um sorriso, colocando as mãos nos bolsos. Na maior parte do tempo, parecia que os neurotípicos queriam enlouquecê-lo assim que ele pisava em um lugar. Mas de vez em quando ele conseguia achar um ou outro estabelecimento que simplesmente fazia sentido e tornava as coisas mais fáceis, como era o caso deste café - embora a falta de mesas e ambiente ainda o preocupasse para as próximas semanas.
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bstdayevah:
Achava interessantíssimas as informações dadas pelo rapaz, pois sempre gostava de aprender coisas novas, sendo seu conhecimento uma das poucas coisas que tinha a oferecer para as pessoas. ─── É sério isso? Melhor não me contar que árvore é, principalmente se existir dela por aqui, pois do jeito que eu gosto de canela, é capaz que me encontre pela floresta lambendo troncos. ─── Riu após seu próprio comentário, deixando claro que não passava de uma brincadeira. Ficou genuinamente aliviada com a confirmação de que não havia cometido nenhum erro grave demais, que pudesse ter manchado a imagem da cafeteria preferida de Edmund para sempre. Sobressaltou-se com o cumprimento dele, mas logo sorrio. ─── Vem, vamos lá. ─── Acenou com a cabeça, caminhando em sua companhia até a barraca. ─── Certo, o que é que costuma pedir? ─── Perguntou, curiosa para descobrir o que ele gostava e dando espaço para que conversasse com a mulher do caixa improvisado.
-- Bem... É a árvore de canela, não qualquer casca de árvore. Por favor, não saia lambendo nada. Pode ser bem perigoso. -- Edmund disse com um tom de preocupação na voz, embora tivesse percebido o quanto a situação seria engraçada e se permitindo um sorriso em resposta ao dela. Ele assentiu, dando um pulinho antes de continuarem o caminho até a tenda do festival que continua seu café favorito. O alívio se estendia por ele e ele poderia fazer uma dança toda em comemoração. Ficou satisfeito em balançar as mãos com empolgação. -- Cappuccino médio em um copo grande para ter espaço o suficiente para colocar o quanto de creme eu quiser sem queimar meus dedos e um croissant de chocolate. Você quer alguma coisa? Eu pago. -- Ele tirou a carteira, dando olá à proprietária, que ficou feliz de ver o seu cliente regular.
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hexgirlx:
Gwendolyn juntou as sobrancelhas com o que ele disse. Como não conhecia Arthur naquele mundo, ela ponderou se o fato dele não sentir frio tinha a ver com o feitiço de proteção do colar ou algo a mais. Inclusive, desviou os olhos para não ficar estranho o tanto que encarava o maldito pingente e voltou a sua atenção para o rosto do rapaz. Era uma merda que tivesse que esquecê-lo logo que se separassem, porque Arthur havia sido um bom amigo para ela no passado; e vê-lo bem acalentava o seu coração e cessava algumas de suas angústias quanto ao futuro que os esperava. “Sou o contrário. Estou meio que congelando, mas isso é porque acabei de voltar do jardim.” O vestido cor-de-rosa e à la Barbie que Celia insistira que usasse tinha mangas, mas eram finas; quase como se o nada revestisse os seus braços. Ela riu baixo com o comentário dele sobre ter certeza que o cachecol ficaria legal de qualquer forma. “Agradeço o voto de confiança no meu estilo.” Retribuiu o gesto dele, levantando o polegar.
E antes que pudesse fazer o convite para que ele a acompanhasse até a biblioteca dos globos de neve para testar as memórias do rapaz, Morgana olhou em volta rapidamente, como que para se certificar de que nenhum dos vilões estariam cuidando as suas atividades no baile. A irmã já tinha se metido o suficiente na vida dela por uma só noite. “Então, você já visitou a biblioteca dos globos de neve? É um lugar bacana, menos cheio que aqui. Tem vários globos de neve.” Duh. “E eu vi um que tinha uma espada muuuuito parecida com a do seu colar.” Literalmente a espada do colar dele. “Se quiser, a gente vai lá ver.” Deu de ombros como se não fosse nada demais, mas estava quase murmurando algum encantamento para que ele dissesse sim tamanho era o seu desespero em conseguir que Arthur a acompanhasse.
-- Quer meu casaco? Podemos revezar. -- Edmund ofereceu, tirando a peça e estendendo-a para ela. Levaria algum tempo até que ele começasse a se arrepiar e era normalmente essa a dica que ele usava para saber se seu corpo precisava se aquecer. -- Claro. -- Edmund se reprimiu da vontade de admitir que só estava sendo legal e que não sabia nada de nada sobre roupas.
-- Não sei se um lugar cheio de globos de neve poderia ser uma biblioteca. Biblio vem do latim para livros. Teca sendo uma coleção. Talvez uma globoteca? Mas não, eu não fui até lá ainda. Acabei me distraindo com os fios vermelhos que as pessoas estavam seguindo. Tentei seguir o meu, mas acho que o confundi com outro no caminho porque não tinha nada no final do que eu segui. -- Edmund ergueu as sobrancelhas, verdadeiramente surpreso. Ele não sabia nada sobre de onde o colar tinha vindo, só que tinha sido presente de um professor querido na infância. Tinha imaginado que ele tinha comprado em alguma loja aleatória para si. Sentia-se meio bobo de pensar que não existiria nenhum igual. Essas coisas normalmente eram produzidas em série. -- Ah. Claro. Seria legal. Você sabe onde fica?
Edmund passava esfregando os dedos na espada, uma ação super familiar que o acalmava em grandes multidões. -- Eu ganhei isso, sabe? Do melhor professor que eu tive. Estranhamente eu não lembro nada sobre ele. Nem o nome e nem se era matemática ou inglês... Mas a escola era muito difícil para mim. Tinha muita gente e muita luz e muito barulho. E eu achava que eu era burro porque eu queria saber como as coisas funcionavam e não é para isso que a escola serve. É para decorar o que querem que a gente saiba. E ele me dava umas tutorias para tirar as minhas dúvidas. Para mostrar que era possível entender, só levava tempo. No final do ano, ele me deu isso aqui e disse para eu lembrar que a escola não era tudo na vida. Que eu tinha que tomar um tempo para viver aventuras. -- Ele percebeu que talvez tivesse falado demais e guardou o colar dentro da camisa, desviando os olhos. -- Enfim...
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Se havia algo que estragava o humor de Edmund - mais do que mudanças de rotina, multidões e luzes fortes - era perder uma hackaton. E apesar de ir muito bem nos seus trabalhos, sentia que estava perdendo seu jeito. Ou podia ser só esse cara que ficava ganhando tudo ultimamente. Edmund tentava reprimir sua inveja - considerando que ele próprio estivera nessa posição não muito tempo atrás - mas era difícil quando o tal ficava dando a cara nos fóruns para defender suas vitórias.
Acho que quem sabe fazer pode ficar na sua e deixar o trabalho falar por si. Edmund terminou de digitar a resposta e enviou. Um som de notificação soou na cafeteria. Ele ergueu os olhos, apertando as sobrancelhas. @dicvcldy estava sentado há algumas mesas de distâncias, o único outro cliente do local. Uma coincidência. Só podia ser. Ninguém em Storybrooke podia fazer um trabalho melhor que o dele... Podia?
starter fechado com @dicvcldy
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bstdayevah:
flashback.
A quantidade de visitantes no local parecia ter diminuído, junto com toda a ansiedade despertada por aquela novidade que ressurgia apenas uma vez ao ano. Isso tornava o passeio pela feira ainda mais agradável, dando a Daisy a oportunidade de observar melhor todos os produtos disponíveis ali. ─── Deve ser mesmo, a Índia é conhecida por suas especiarias. ─── Comentou com um leve dar de ombros, imaginando que o rapaz já tivesse conhecimento daquilo, pois era uma das pessoas mais inteligentes que conhecia. Sorriu enquanto o escutava citar os motivos para gostar tanto do lugar, achando-o válidos, também demonstrando curiosidade ao assisti-lo fazer a breve pesquisa em seu celular. ─── Bom, teoricamente, ela não mentiu, né? Só omitiu a informação de que todas as canelas vêm do mesmo lugar. ─── Soltou um riso leve. ─── Por acaso eu tô estragando a sua cafeteria favorita? Por que estou com essa impressão e não é a minha intenção. ─── Primeiro fora a decepção por não ter recebido um aviso prévio, agora a descoberta daquela “mentira” inocente. Perguntava-se se a fidelidade alheia conseguiria superar aquelas pequenas traições. ─── Ei, aquela é a barraquinha deles, não é?
Edmund concordou com a cabeça, um pouco incomodado de nunca ter checado a própria informação. -- Você sabia que elas são feitas de casca de árvore? Nunca pensei demais nisso. Mas parece que é uma árvore específica que tem aquele gosto. Depois de seca fica como os paus que a gente compra e ralada é a que a gente normalmente compra no mercado. -- Edmund riu baixo com a possibilidade de sua cafeteria fechada ser ainda mais estragada e balançou a cabeça. -- Não, nem se preocupa com isso. -- Ele colocou as mãos no bolso, brincando com os objetos pequenos que carregava para ficar se estimulando. Ele esticou o pescoço pelas barraquinhas, os olhos passando pela abundância de luzes e quase perdendo o rosto conhecido da proprietária. -- AH É! SÃO ELES! OI, ELLIE! -- Ele acenou para a proprietária de longe.
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linguadc:
“coloca muito dinheiro nisso.” fez uma careta, nem conseguindo imaginar o tanto que deveria ter investido nisso. ajeitou seu cachecol, querendo cobrir melhor seu pescoço, enquanto respondia. “é próximo da rua principal… no centro, sabe? não acho que é muito longe daqui, mas chama arcane. conhece? é meio temático, anos sessenta, mas aconchegante.”
Edmund se impediu de responder não posso colocar mais dinheiro, já que imaginava que o outro estava falando na linguagem figurativa, então ele só sorriu para demonstrar que estava ouvindo. -- Não conheço... Mas se o café for bom, eu aceito... -- Não seria como seu próprio café e ele já se sentia nervoso de ter que escolher algo para beber, entrar em uma fila, novas luzes, muito barulho... Mas tentaria se encaixar por enquanto. Caso se sentisse inseguro, sempre podia ir para casa. Fingir a própria morte também era sempre uma opção.
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@sw0rdinthest0ne
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linguadc:
deu uma olhada nas pessoas ao longe, não conseguindo medir exatamente a altura, mas dava para notar que eram menores que si. “é… isso é estranho.” franziu sua testa, sem entender nada. “não mesmo.” concordou com uma risada curta, colocando as mãos no bolso de seu moletom e começando a andar. “acho que conheço um lugar… digo, não é novo para mim, mas talvez seja para você.”
-- Eu também acho. Mas eu acho a maioria das coisas estranhas. Minha única conclusão é que o prefeito tinha algum conceito artístico e muito dinheiro. -- Edmund concordou, puxando as luvas de dentro dos bolsos e vestindo-as, embora ele odiasse a sensação delas. Se chegasse em casa com os dedos congelados de novo, sua mãe ia ficar doida com ele. -- Ah, é? Onde?
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