syrentales - Tumblr blog

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Roald Dahl’s Matilda the Musical (2022) | dir. Matthew Warchus 

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🌧: to get caught in the rain with my muse

Morgana estava retornando depois de uma caminhada ao redor de Nevermore quando notou os primeiros pingos de chuva e obviamente não iria poder tomar chuva por muito tempo ou iria ter problemas com sua transformação. Alguém pareceu ter a mesma ideia que a sereia quando ela avistou um abrigo onde pudesse se esconder. A surpresa foi encontrar Tyler ali. ❝ O que você está andando por esses lados? ❞ Indagou, mas sorriu satisfeita. Ao menos seria uma companhia agradável até a chuva passar.

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[TEXT] - you’re gonna laugh, but can you pick me up at the police station? ( @merfitzey )

📱  [ morgana to zoella ]: ????

📱  [ morgana to zoella ]: que????

📱  [ morgana to zoella ]: que diabos você fez?

📱  [ morgana to zoella ]: esquece, estou indo.

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e-boy/girl - what is your biggest superficial fear? (fear of spiders, fear of snakes, etc.) / BONUS QUESTION - what’s your favorite aesthetic? / penthouse: how far do you think you’ll go to protect the ones you love?

Medo? Não acho que seja bom revelar nada do tipo... Mas minha estética favorita é cottagecore e depois de Nevermore pode acrescentar uma pitada de dark academy. Sobre proteção... Acho melhor não saberem, não até chegar a hora. Mas vamos torcer pra isso nunca acontecer.

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‘  remove  this  thorn  from  my  hand,  and  you  will  be  rewarded.  ’

❝ Honestamente eu faria isso sem ser recompensada... Isso dói demais. ❞ Se levantou para poder ajudar a amiga, pedindo para que ela estendesse a mão e pudesse retirar a farpa que havia entrado. ❝ Mas como não sou boba, vou aceitar o pagamento. ❞

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‘  i  had  no  idea  carpets  could  fly.  or  pigs  for  that  matter.  ’   /jax

@fciryboy

Morgana encarou Jaxon uma ou duas vezes pensando em como responder o colega - e novato, diga-se de passagem. Não era uma surpresa que fosse achar tudo mágico demais. Para ela seria o mesmo se chegasse do nada num local como Nevermore. ❝ Olha, tapetes são ok... Mas acho que porcos só podem fazer isso se forem encantados por algum feitiço. ❞ Explicou, tentando se lembrar de algum folclore que talvez explicasse aquilo além de referencias da televisão ou um ditado popular. Talvez a memoria estivesse falhando. ❝ Por isso que quando alguém fala 'when pigs fly' vale por aqui também, é improvável que aconteça. ❞

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philosophy— hot chocolate, tea, or coffee?

Sou mais adepta a chás! Gosto demais deles e estou sempre tomando, mas em dias mais frios um chocolate não faz mal, contanto que seja chocoveggie.

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THE GREAT (2020– ) S01E02: The Beard

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A tensão pairava sobre o corpo da sereia que a cada passo ficava atenta ao lobo ao lado, preocupada de precisar lidar com problemas maiores. Bom, ao menos, ia colocar seus treinos das suas atividades extracurriculares em prática de alguma maneira. Não que realmente quisesse. E apesar de toda a aflição temendo sua própria vida, também havia a preocupação genuína com Tommaso. Sabia que transformações nunca eram fáceis e em meio aquele caos era difícil controlar as emoções para se manter tranquilo. Estava sendo difícil até para ela que era um poço de calmaria. Na cozinha, se apressou em colocar água no fogo para que pudesse fazer o chá enquanto buscava pelos demais ingredientes. Ser vegana era tão difícil quando a maioria dos jovens adultos adoravam comer um monte de porcarias e naquela cozinha comunitária era difícil encontrar coisas que fossem de seu paladar. O licantropo era o que mais falava entre ambos, mas dadas as circunstâncias era justificável que ele estivesse mais quieto. ❝ Eu... ❞ Franziu as sobrancelhas, tentando se recordar de onde estava. ❝ Acho que eu estava na biblioteca ou no meu quarto... Só sei que estava bem longe de tudo o que tá acontecendo. ❞ Deu de ombros, buscando por duas xícaras e as colocando em cima do balcão. Estava mais tranquila agora que o homem havia assumido sua forma humanóide. ❝ Como foram as buscas? ❞ Questionou o mesmo, e foi contra o pedido de muito açúcar, usando melaço natural no lugar quando ouviu a chaleira apitar num aviso que a água estava quente o suficiente. Não custava nada ser um pouquinho natureba só uma vez. Serviu ambas as xícaras, vendo o vapor subir e empurrou uma delas para o Giordano. ❝ Tem uma maleta de primeiros socorros aqui caso queira limpar o corte. ❞

FLASHBACK

Tommaso levou alguns bons segundos para que o cérebro terminasse de processar o que estava se passando a ponto de continuar enxergando Morgana como algo que se eximia da presença dos padrões do lado de fora e que haviam sido responsáveis por sua situação decadente. Sendo assim, optou por focar no caminho que estavam trilhando pelos corredores, vez ou outra voltando brevemente à consciência de que não podia se transformar. Não ali. Não na presença da outra. Pelo próprio bem e pelo bem dos excluídos em geral, que já estavam sendo tratados como monstros desde o episódio daquele desaparecimento. E desde muito antes também, a bem da verdade.

— Chá. É. — Em meio a toda a confusão que ainda permeava sua mente agora que um pouco de sua humanidade havia se perdido, ficava até difícil pronunciar frases mais complexas, provavelmente sendo incapaz até mesmo de falar muito em sua língua materna. Estava, de fato, a beira do colapso, e em um momento de sobriedade e normalidade, agradeceria Morgana por estar junto dele naquele tipo de situação. — Não muito. — Disse em tom baixo ao ser questionado sobre o corte em sua sobrancelha. Era difícil se incomodar com dores em geral, mas naquele caso, o sangue escorrendo não permitia que ele desapegasse da condição em que se encontrava. Por fim, enquanto alcançavam as dependências da cozinha, o Giordano voltou a respirar o mais fundo que podia, finalmente recobrando a normalidade de suas feições: as garras diminuindo, a coloração dos olhos voltando ao normal e a mandíbula voltando a comportar a arcada usual. Finalmente seu lado humano estava sendo recobrado. — Aonde você estava quando todo o tumulto começou? — Perguntou, voltando-se para o pedido do chá em questão. Camomila, com muito açúcar, porque ele não sabia ser tão natural assim. — Não me lembro de ter visto você.

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❝ Sério? Acha mesmo que eu afogaria duas padrões sem nenhuma razão aparente? ❞ O questionou de volta, aproveitando o braço enganchado ao dele para beliscar a barriga alheia. ❝ Não sei se quero saber das suas namoradas, Tyler. ❞ Revirou os olhos, o olhando de canto enquanto subiam as escadas para o telhado rapidamente. Não queria que fossem pegos indo para lá, assim poderiam ficar mais a vontade sem sentir que iam ser vigiados. ❝ Mas eu sou curiosa, então me fala dessa dai. Qual seu álibi? ❞ Se fazer de sonsa era quase um superpoder para a sereia que sorriu ao finalmente chegar no topo do prédio, respirando um pouco do ar puro dali e longe de tudo e todos.

❝ Eu sei, mas é difícil não me preocupar diante da situação em que estamos vivendo. ❞ Não seria totalmente inútil, tanto que possuía planos para ajudar alguns amigos nas buscas no outro dia. ❝ Sei que ainda esqueço algumas coisas, igual o chocolate que comprei errado, mas já decorei grande parte do seu menu!  ❞ O comentou rendeu uma breve risada e o toque sutil do ombro no alheio, na velha e típica implicância de sempre. Só que Tyler acabou surpreso com o questionamento seguinte. ❝ Desconfiando logo de mim? ❞ Indagou ao fingir se sentir ofendido. ❝ Oras, me responda você! Uma sereia poderia muito bem usar seu canto para afogar duas padrões, hm? ❞ Rebateu enquanto prendia a risada. Não queria estragar a brincadeira. ❝ Hmmm... ❞ Tornou-se pensativo com o interrogatório. ❝ Quer mesmo saber, sra. Blackwell? ❞ O olhar sugestivo pairou sobre o alheio, expondo o sorriso de canto. ❝ Estava acompanhado de uma garota, se quiser posso te apresentar a ela e assim provo o meu álibi. ❞

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howtobeme​:

Aquele sorriso meio torto de Morgana fez com que Papoula tivesse que segurar o riso e finalmente a largar. As palavras no caderno, porém, fizeram a negra travar um bocado, o que poderia falar? “Amiga, acho que você confia demais em mim…” respondeu um tanto sem graça indo em direção ao livro para conferir se tinha antídoto travando no lugar “Er… Temos duas opções, vamos na enfermaria e pedimos lá ou esperamos o efeito passar sozinho. Só que demora de 1 a 4 horas, não sei ao certo.”

Morgana olhou incrédula para a amiga sem acreditar que tinha acabado de ser ludibriada. Bom, ela não mentiu, acabou confiando demais mesmo, mas... Ela faria de novo se aquilo fosse ajudar Poppy. Suspirou profundamente ao pensar em suas opções. Ser silenciada não era exatamente uma coisa ruim já que estava sempre se poupando de falar em várias ocasiões. Coisa de introvertido mesmo. E novamente pegando o caderno, escreveu na folha: 'Enfermaria', pegando sua mochila para jogar nas costas e segurar o braço da amiga para irem juntas. Iria precisar de alguém para falar por si.

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unholyangelo​:

Mateo só precisou colocar o braço na frente da barriga, criando um lugar firme, para o gato completar sua jornada e aninhar no colo improvisado. “Não sei inseparáveis, mas é quase lá.” Porque o vampiro sentia a energia selvagem do felino, pulsando nos olhos de pupilas verticais. A besta dentro de si rosnando em ameaça, arranhando a parede de sua cela, e se frustrando por não provocar nenhuma comoção. Mateo adiantou-se, seguindo na direção do ar livre fora do estabelecimento. “Eu pensei em alguns. Tanto para fêmeas quanto para machos. Só que… Olhando para ele… Acho que nenhum combina.” O gato ronronava contra o peito, olhos fechados diante da eficiência do González em acertas os locais certos. “Pensei em Afonso, Bento, Miguel. Giorgian… Arrascaeta.” Os últimos caindo no clássico jogador de futebol. Um miado irritado partiu do colo e ele soube, simplesmente soube. “Bembe. Ele vai se chamar Bembe. Consegue fazer em um mini hábito?”

Morgana manteve as orbes intercalando entre o felino e o vampiro, atenta a qualquer alerta de que o agora Bembe pudesse mudar de ideia e ter um pequeno ataque selvagem ali. Ainda assim, era uma cena muito bonitinha e certamente uma das melhores lembranças que poderia guardar consigo. ❝ Eu nunca fiz um hábito, mas... Claro que posso. Só não espere que seja convencional, mas ainda nos conformes. Juro. ❞ E era até irônico Mora saber costurar já que não se interessava muito em moda, mas por viver sempre viajando para lá e para cá sozinha, precisava se virar. Especialmente quando estava sem dinheiro. ❝ Agora precisamos ir para o petshop e lá fazer compras necessárias para o bichano. Você já tem alguma ideia do que quer? Mentalmente consigo pensar em ração, a casinha, comedouro, bebedouro, caixa de areia, vermífugo... Ok, tem bastante coisa. ❞

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howtobeme​:

“Podemos dizer que umas 92% de certeza. Vamos, não é como se eu não conseguisse reverter” mentiu na cara dura? Talvez. Mas sabia de uma ou duas plantas que podiam reverter o efeito. A morena a olhava com tanta expectativa enquanto ela mastigava que chegava a brilhar, esperando só o okay da amiga para poder comemorar. “Deu certo? Deu?” perguntou com um sorriso de orelha a orelha. A afirmação dela, porém, foi o suficiente para Poppy dar uns começar a dançar ao redor “Eu sou a farmácia em forma de elfa… Isso ai. Eu consegui!” cantarolava entre os risos sem parar de dançar e fazendo mil e uma caras e bocas. Quando terminou de rodá-la a negra parou em sua frente, a segurando o queixo dela cuidadosamente para examinar se teve alguma reação “Consegue falar algo? Sente?” perguntou cutucando o queixo da amiga com a ponta da unha

A sensação de ter a língua dormente não era das melhores e olha que já havia sido cobaia para muita coisa desde o momento que saiu mundo a fora. Ver a amiga contente pelo experimento dar certo não tinha preço, sorrindo com a animação contagiante. Mas ainda era incapaz de falar qualquer coisa, por isso balançou a cabeça negativamente. Pegou seu caderno próximo para escrever: 'Reverte isso logo.' Estava quase implorando por conta do desespero porque a sensação era realmente muito estranha.

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Apesar de achar muito fofo da parte do licantropo se preocupar consigo, Morgana ficou um pouco pensativa a respeito da atitude dele. ❝ Tyler, eu vivo sozinha desde os 15 anos... Eu posso me virar. Sabe que seria muito útil lá. ❞ Como melhor amiga, não queria que ele acabasse sendo egoísta sem querer. ❝ Mas estou grata mesmo assim por estar aqui, e por saber meus gostos gastronômicos. ❞ A pergunta fez a sereia refletir mais uma vez, o encarando. ❝ E por que duas padrões estariam no fundo dos rios? A menos que você saiba de algo que eu não sei. Quer me contar alguma coisa? ❞ O olhou desconfiada, apenas de brincadeira, rindo logo em seguida para continuar o interrogando como implicância. ❝ Onde estava na noite passada? E na anterior, sr. Aegenwulf? ❞

Ficou mais tranquilo quando ouviu a confirmação da seria sobre seu estado, notando sinceridade em suas palavras. E quando o abraço foi desfeito o lycan precisou se controlar para não a puxar de volta, contendendo-se com o beijo na testa e os braços menores agarrado ao próprio. “É, meu dom é bem útil nesses casos, mas...” Tentou disfarçar olhando aos arredores enquanto caminhavam. “Preferi ficar aqui hoje, tem muitos padrões no portão e acabei me preocupando contigo.” Ajeitou a postura e principalmente a mochila presa em seu ombro, sorrindo um tanto sem graça quando finalmente tomou coragem e encarou Morgana. “Mas e você? Acho que seria uma boa uma sereia ajudando nas buscas pelos rios. Você se sairia melhor que qualquer mergulhador profissional.” Apesar de puxar o saco da sereia o licantropo estava sendo sincero. A parte dos mergulhadores foi apenas algo que Tyler escutou por aí, mas naquela altura valia a pena procurar pelas duas desaparecidas até embaixo de uma pedra.

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