t-mananoy
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Silver Soul
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Scott Amell / 19 / Meta-humano FC: Luke Mitchell
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t-mananoy · 11 years ago
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Animador, muito animador se encontrar com um dos caras da Metrium, malditos caçadores, eles pareciam realmente cachorros, farejavam os meta-humanos até nos lugares mais impossíveis do mundo, eles eram humanos, mas como a Metrium era uma agência super-secreta, poderia ter feito cada um deles ter um sentido mais aguçado e até mesmo uma força que ninguém poderia ter... Bom, só um pouco de treinamento também não era tão ruim. Mas, após Scott tomar um soco justo no nariz sentiu um líquido escorrer, o que já dava pra perceber o sangue pela careta que ele havia feito, a sorte era que a garota já estava indo pra fora de casa. -- Pode deixar, vou deixar sua casa impecável. Mas nós dois teremos outros planos. -- sorriu mesmo estando em uma ocasião nada agradável.  Ao ouvir e ver o que havia acontecido na cozinha, arregalou os olhos, já pensando que a garota era um tipo de meta-humana, o que já poderia ferrar com a vida dos dois mais do que já estavam. Depois de alguns minutos de distrações e alguns socos ali e lá, Scott conseguiu correr pra fora da casa e ver a garota atrás do carro e se abaixando. -- Olha, eu sou um estranho muito ousado. Mas preciso que confie em mim. -- olhou pra ela de canto. -- Segure minha mão, rápido. 
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            Estava claramente emburrada com a situação em que fora colocada. —- Você precisa retribuir de alguma forma, fora da lei. —- Falou, usando o apelido para que ele entendesse que mesmo que a situação fosse grave, não estava mais zangada que o usual. Acabou reprimindo sua próxima fala ao ver um dos caras que haviam invadido a propriedade tão perto, e deu passos para trás igualmente ao rapaz. —- Eu apoio a ideia dele! —- Disse um pouco antes de ver Scott receber o soco, e tentar acudi-lo de alguma forma. —- Você é um idiota! —- Sim, uma ótima maneira de dar apoio moral, como sempre Emily agindo normalmente. —- Tudo bem, cuidado com o quadro na sala e boa sorte. —- Falou, e correu para fora. Porém antes olhou para trás, tentando ajudar e gritou o mais alto que pôde:
      —- Se proteja! —- Fechou os olhos e sentiu o corpo todo tremer, e então os dedos pareciam molhados, concentrou-se no enorme jarro d’água na cozinha,  e então escutou o barulho do vidro explodindo devido a pressão da água no recipiente fechado. —- Agora é com você! —- Gritou novamente, e se escondeu atrás do carro do primo, sentada no chão.
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t-mananoy · 11 years ago
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u-pieceof-shit
badstupid-girl
-- Legal, mal posso ter uma boa tarde de sono que já chegam invadindo meu apartamento.
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t-mananoy · 11 years ago
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-- Sério ? Você já é bonita, imagina se te ver bonita e sendo contrariada ? 
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  Ótimo! Você não iria gostar de me ver contrariada.
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t-mananoy · 11 years ago
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Aquele papo não estava sendo tão ruim assim, mas ouvir o pedido de desculpas da garota era um pouco estranho, era difícil de alguém pedir desculpas pra ele, no máximo era ele que fazia esse tipo de coisa durante vários erros que havia feito em toda sua vida. -- Não se preocupe, eu falo demais as vezes e é bom não ligar muito pra isso sabe, mas é melhor falarmos de outra coisa mesmo, é meio entendiante ficar no mesmo assunto por dois ou três minutos direto. -- falou pra garota enquanto começava a caminhar pra ficar mais longe daquele hospício. 
Agora outra coisa fez com que ele risse, o jeito de que ele falava era engraçado ? Isso era realmente difícil de alguém lhe dizer, mas mesmo assim era ótimo ouvir o que as pessoas achavam sobre o jeito dele. -- Então o meu jeito de falar é engraçado ? Ok, mas talvez eu possa fazer o arco-íris pra algumas pessoas, sabe... Tipo como mágico. -- comentou, mas ao ouvir onde ela pudesse ir, levou um pouco a sério até perceber o que ela tinha dito no final. -- Se é assim. -- falou, logo se teleportando do lugar de onde estava, na frente dela, pra ficar ao lado direito. -- Vamos pra lá, quer ir a pé ou se teleportar ? Mas sabe, acho o parque a melhor opção. 
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            Olhou para os lados em uma atitude sem paciência e retornou o olhar ao indivíduo ao seu lado em um suspiro. — Desculpa. — Sorriu meramente envergonhada. — Eu errei com você, desculpa. Não é isso o que eu penso, é o que eu tenho certeza. Eu já tive conversas assim e sei como terminam, então se quiser inventar um assunto que não me lembre o que está lá dentro — apontou para o hospital, chamado carinhosamente de hospício —, ou aqui dentro — apontou a própria cabeça —, ficarei muito agradecida. — O fato de confundir pessoas se passava pelo seu temperamento misturado. Quando você não sabe como agir, como é que você realmente agiria se fosse dita mentalmente sadia, você prefere agir como uma barreira, afastar tudo aquilo que provavelmente te prejudique e deixar passar pela grossa peneira apenas aquilo em que bote uma pequena pitada quase imperceptível de confiança. Até é muito natural, a única diferença é que pessoas que apenas pensam que sabem como é, não tem medo. Porque elas só pensam que sabem, se soubessem, elas teriam medo. — Ai que pena, não passo nada que é meu para pessoas que eu não confio. Fica para a próxima. — Falou no mesmo tom que o outro.
         Agora de pé, pendeu o peso de uma perna para a outra enquanto falava, as libertando da tranquilidade que era estar parada. — É engraçado o jeito que você fala. Não só como você fala, mas o que você fala. É como se você realmente fosse tornar tudo um arco-íris na vida das pessoas, como se você realmente acreditasse nisso. — Percebeu o sorriso, mas não revidou, sua expressão já estava alegre o suficiente para aquele papo. — Tem uma montanha depois do parque, a temperatura cai uns 7º lá em cima. Eu tenho mais chances de me livrar de você lá caso você faça alguma coisa contra mim. — Ops, Kysa atacando novamente.
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t-mananoy · 11 years ago
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t-mananoy · 11 years ago
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t-mananoy · 11 years ago
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t-mananoy · 11 years ago
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t-mananoy · 11 years ago
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Por sorte, aqueles caras não estavam rasgando tudo na casa da garota, no máximo estava só vasculhando e colocando no lugar - menos as almofadas, que gostavam de jogar no chão.- ficou um pouco preocupado e sabia muito bem que iria retribuir a garota de alguma coisa. Sim, a culpa era totalmente dele por trazer os caras em direção a casa dela. -- Eu vou te retribuir de alguma forma, tenha certeza disso. -- olhou novamente até ver um deles parar na sua frente, o que fez Scott arregalar os olhos e dar alguns passos para trás. -- Então amigão, vamos fazer o seguinte, eu te entrego o cubo e você deixa a casa dessa adorável garota. -- comentou, mas a única coisa que recebeu com resposta foi um soco na cara. -- Ta, essa doeu. Então xerife, corra pra fora que daqui a pouco eu te encontro. Prometo não deixar nada bagunçado aqui. 
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       Sua tia iria lhe matar. Agora era definitivo, ela estava muito encrencada. Situações estranhas só geravam situações mais estranhas, e Emy sabia que não escaparia tão fácil daquela ali. Soltou seus braços e deu um passo para trás, olhando de relance para o lado, onde notou uma sombra. A faca ainda estava em suas mãos, mas sabia que as chances de ter sorte o suficiente com ela era impossível. —- Obrigada por trazer eles direto pra minha casa e arriscar a segurança da minha família! —- Olhou para a expressão no rosto do rapaz, semicerrando os olhos. —- Não faça parecer que eu tenho escolhas. —- Reclamou, porém era a confirmação do convite.
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t-mananoy · 11 years ago
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A sensação de paz... Como era prazerosa para Metrium estragar, talvez fosse a primeira vez que Scott conseguia fazer uma amizade fora de sua cidade, e principalmente com alguém que não ligou pra polícia e dizendo que tinha um louco de jaqueta que estava comendo da sua comida e não se preocupando com quase nada. A raiva de Scott estava subindo só de ver aqueles caras entrando na casa da garota e vasculhando tudo, logo fez ele se virar e tocar nos braços da garota. -- Olha, eu sei que acabamos de nos conhecer mas... É melhor irmos pro encontro, se é que me entende. -- falou, olhando novamente pro outro lado da porta. -- Sabe os cães que eu te falei que estavam me seguindo ? Então, são eles. -- respirou fundo, logo segurando a mão da garota e voltando a olhá-la. -- Aceita ter esse encontro comigo ou prefere ficar em casa até sua família chegar ? 
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         Emily queria muito acreditar que um encontro estranho e casual geraria uma amizade, mas ela não conseguia. Era impossível confiar em alguém de uma hora para a outra não importava as circunstâncias. Seu passado havia afetado muito seu pensamento em relação a qualquer ser humano. Não que ela não tivesse amigos, afinal ela tinha sim, quatro bons amigos e a família. Mas só isso era o sufciente? Seus pensamentos haviam sido cortados pela fala do rapaz e pela suposta invasão a sua casa.—- Adivinha só? A autoridade aqui não recebe ordem de foras da lei. —- Sussurrou de volta, e continuou com a faca em mãos. Seguiu-o, curiosa, porém ele havia lhe tampado a visão, então apenas aguardou a reação. E não foi a melhor de todas. —- "De novo não" o que?!
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t-mananoy · 11 years ago
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Ao ouvir o que a garota tinha dito, Scott assentiu com a cabeça e não fez lá um dos seus sorrisos agradáveis, tanto pra ele quanto pra outras pessoas. No máximo ele estava pensando, no que realmente poderia mudar para o seu passado e futuro ? isso era o que se perguntava todos os dias, todas as noites, o ano todo desde a morte de seus melhores amigos, mas o que ele mais queria era afastar todo o tipo de sofrimento em sua mente pra bem longe, sem que o perturbasse até nos seus dias quase lá agradáveis. 
Estava achando estranho e engraçado o jeito que a loira estava falando, nunca tinha conversado com alguém daquele jeito até desse nó na sua mente ou sabe-se lá o que, mas de uma coisa tinha razão, era melhor terminar com aquele assunto. -- Se é isso que pensa, então vamos parar com esse tipo de coisa e bom... Talvez vamos é, falar de outra coisa. -- comentou. -- Então faremos o seguinte, me diga onde você mora, eu vou lá e ai te digo de como posso mudar, ok ? -- perguntou mais em um tom de brincadeira. Retirou as mãos dos bolsos da jaqueta rapidamente e assim olhando pros dois lados. -- É, talvez eu seja maluco. Mas vamos sair daqui pelo o menos com estilo, um modo de fuga perfeito. -- voltou a olhá-la e sorriu de canto pra loira. -- Então, pra onde você gosta de ir ? 
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            Assentiu com a cabeça para o que ele disse, lançando-lhe um sorrisinho forçado daqueles que seus olhos quase fecham junto. Geralmente, quando levantava as sobrancelhas, era o seu sorriso mais sincero. — Uma das sinas da convivência. — Lembranças são como marcas corporais indesejáveis. Podem até sair com o tempo, mas ou você sente orgulho delas, ou tenta tampá-las. A garota tinha lembranças cujas se orgulhava, lá no fundo de sua mente. Tinha, como todos os outros, as que tampava, mas sempre chegava a hora de destampar e rever, tirar o fino pano que as cobria e as ver lá, intactas. Como eletrocutar seu melhor amigo e levar a culpa sabendo que a culpa fora realmente sua.
          Respirou sonoramente fundo. Típico das pessoas que não aguentam mais o papinho e querem logo mudar de assunto. — Oh, não, não. Sei onde isso acaba. Você fala como se fosse um livro aberto e essa conversa provavelmente vai terminar comigo contando todas as desgraças que você aguentaria ouvir. Isso não vai acontecer. Podemos mudar de assunto agora? Ah, a parte do celular, eu não tenho um celular. — Estava claramente nem aí. — Está "fora dos meus padrões de socialização". — Fez uma careta, mas acabou se rendendo ao ouvir mais gritos, acabando por levantar naquele mesmo instante. Pela primeira vez no dia, sorriu de um jeito verdadeiramente animado. — Se você está aqui é porque é maluco. Então vamos ser malucos que matam consultas psicológicas.
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t-mananoy · 11 years ago
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-- É bem difícil de eu me confundir com alguém... Mas parece estar dizendo a verdade, então não vou contrariar. 
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Eu já disse que não faço a menor ideia do que você esta falando. Você provavelmente me confundiu com alguém.
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t-mananoy · 11 years ago
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Era totalmente errado falar dos outros e ainda mais se fosse pra tentar dizer algo que não fosse tão agradável assim a alguém. Scott ainda teria de parar com as piadinhas que fazia com quase todo mundo. Agora lá estava ele, ouvindo todas as palavras que a garota estava dizendo e sem reclamar ou algo do tipo ele estava adorando aquilo. 
-- Ok, ok. Isso não vai faltar de forma alguma, tenha certeza disso. Eu aturo isso a muito, muito tempo. -- comentou pra garota ao seu lado. Continuou a observa-la e não sabia o que realmente ela estava fazendo, virar o rosto do nada não era normal, a não ser se estivesse escondendo alguma coisa ou sentindo algum tipo de dor no corpo. -- Sim... Mas ai que está o problema, tem várias pessoas que mal me conhece direito e já sabe o que eu realmente sou. -- falou. -- Mas fique ao meu lado que vai descobrir se vou ou não conseguir ser a salvação. Sabe... Sempre esqueço de por créditos no celular. -- riu pra ela, assim que a viu apertar sua mão, se levantou e a olhou de canto. -- Então, que tal sair daqui ? Sabe... Ouvir berros o tempo todo está me deixando maluco. 
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            Ele simplesmente disse que não a julgaria e depois completou a frase dizendo que não sabia o que ela tinha feito com a garota. Foi, sem sombra de dúvidas, uma hipocrisia. Ele falou aquilo que não sabia. Basicamente, ele jogou em sua cara algo que contradizia totalmente o resto, a julgando por algo que não cometeu. Apesar de seus notáveis probleminhas, a garota jamais machucaria uma criança de propósito, ou quem quer que fosse. Não de novo. Seus pesadelos a diziam que isso já acontecera muito, e tudo o que a garota mais queria quando eles acabavam era lutar contra. Se quer saber, ela conseguia. Se não quer saber, vá se danar, porque agora sabe. A sanidade de Anneliz era a mais corretamente doente que qualquer um poderia conhecer.
— Que bom que você está aberto à opiniões. Pode ter certeza que é o que não vai faltar por aqui. — Sentiu gosto de sangue na boca. Virou o rosto para o lado, sentindo o gosto se espalhar pela boca. Um quase invisível corte e uma minúscula gotícula, com seu gosto ampliado tantas vezes, uma das estranhezas que acontecem todos os dias. Descruzou os braços e se ajeitou no murinho em que estava sentada. — Não fale como se fosse incrível. Isso não é uma coisa que qualquer um sairia falando para qualquer um, todos que já provocaram a morte de alguém sabem disso. — Continuou com seu tom sério, engolindo em seco e trancando a respiração por alguns segundos. Ignorou o fato de estar falando de si mesma. Pelo menos um terço daquele prédio recebia inconsequentes todos os dias. Infelizmente não era uma novidade. — Se um dia conseguir ser a salvação de alguém, me liga. — Ergueu a mão também, pronta para apertar a mão do outro e trancafiar seu nome e sua imagem naquele canto escuro dos desconhecidos de sua mente. — Anneliz.
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t-mananoy · 11 years ago
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t-mananoy · 11 years ago
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t-mananoy · 11 years ago
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t-mananoy · 11 years ago
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Era realmente estranho o quanto Scott mais descobria sobre a cidade em que estava morando, mais se impressionada com o tipo de pessoa que conhecia com o tempo. Era ótimo isso, talvez seus amigos poderiam gostar da cidade se eles estivessem vivos, mas isso não seria levado a sério agora. O papo em que teria com a garota ao seu lado parecia que iria demorar por um longo tempo e isso seria o papo mais agradável que teve com alguém durante os meses que havia passado na cidade nova. 
Ficou ouvindo o que a garota estava dizendo, estava até achando interessante o que ela estava dizendo, talvez ela tivesse razão sobre o próprio Scott, o que dera até um pouco de susto de si mesmo sobre o por que as pessoas sabiam mais sobre ele do que ele próprio. Observou ela própria cruzar os braços e ver o quanto ela estava se controlando pra não falar mais. -- Talvez você tenha razão sobre qual pode ser o meu problema... Ou sei lá o que isso eu posso chamar direito. Mas é bom ouvir de outras pessoas o que elas realmente pensam. -- sorriu novamente, mas sobre o fato de serem diferentes, isso era pior para o rapaz. -- Talvez. Mas comigo é um pouco mais elevado, eu já causei mortes por causa desse meu problema, mas só quero que um dia isso seja a salvação. -- comentou, mas logo foi erguendo a mão pra cumprimentá-la. -- Além do mais, eu sou Scott. 
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            Não acreditava ser louca de verdade, algo que estatisticamente 80% dos loucos juram de pés juntos. Seus pais agradeciam os médicos quando saíam de seu mundinho paralelo e voltavam à realidade, quando fingiam se importar e notar que tinham uma filha. A garota era o típico perfil daquelas pessoas que adoram puxar assunto, uma das suas melhores qualidades é a de saber como fazer, já que frequentava um hospital de doentes mentais e que a única forma de socializar com alguém era essa. Em sua cidade, principalmente, onde todos a reconheciam por problemas e defeitos invés das qualidades que sabia que lá no fundo existiam.
— Eu sei qual é o seu problema. Você tem uma compulsiva loucura com parte em hipocrisia em falar coisas sem saber. — O olhou séria, franzindo o cenho. — Quem em algum momento disse que eu fiz alguma coisa com essa criança? Eu só sei porque as enfermeiras resolvem trocar informações com o psicólogo justo na hora da consulta, eu não tenho questão nenhuma de saber da vida de alguém que não me interessa. — Estourou. Mordeu a parte inferior dos lábios, cruzando os braços e discretamente beliscando o próprio braço, para que se controlasse. Os remédios contra tais agitações não funcionavam, mas tomava para satisfazer a pressão exercida sobre sua cabeça. — Todo mundo aqui tem coisas que os faz ser diferente dos outros, é justamente por isso que estão aqui.
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