Tumgik
#`      ☠️      ›     INTERACTIONS     ━━     the 𝗵𝗮𝗺𝗺𝗲𝗿 𝗼𝗳 𝘁𝗵𝗲 𝗴𝗼𝗱𝘀 will drive our ships to 𝓃𝑒𝓌 𝓁𝒶𝓃𝒹𝓈.
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flashback de quinze anos atrás.
com: @aravenao​
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Por mais que tivesse o privilégio de seu pai ser dono do bar, ainda era um estabelecimento onde deveria haver respeito especialmente dele que era um dos filhos. Claro que até criar consciência disso levou tempo, mas a natureza das condições nas quais estava inserido agora eram diferentes e exigiam dele uma postura rebelde. Bom... pelo menos foi isso que sua melhor amiga o desafiou. Após pegar uma garrafa do melhor rum de dentro da adega do Jolly Roger, especificamente do tio Smee que tinha coleções brabíssimas de álcool, correu para longe para que não fosse capturado, embora escutasse os xingamentos ao longe. Entre risos, Anders se distanciou até pular um muro e rastejar dentro de um cano para dar no outro lado, em um lugar já destroçado e abandonado que a maioria dos adolescentes e crianças iam para beber e ter suas mini-festinhas fora dos olhares adultos. Não tinham muitos, mas os poucos que haviam comparecido tinham uma razão especial para tal. Era aniversário de Ravena e aquele era um dos presentes de Anders para ela, tanto que quando se ergueu novamente e passou a caminhar até um dos destroços em meio ao lixo e sujeira, o Hook lhe entregou a garrafa ouvindo os cochichos dos outros amigos que o faziam se sentir muito orgulhoso por ter agido assim.  “Pro seu primeiro porre de debutante. Espero que goste, foi direto da adega do tio Smee. É melhor que valha a pena porque posso estar com os dias contados por causa disso.”
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starter aberto.
onde: em qualquer lugar da academia ou de seatopia
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Toda vez que olhava no espelho e se via como Aquamarine, Anders respirava bem fundo, girava os calcanhares para ficar de costas ao reflexo e soltava um grito minimamente breve, apenas para desabafar a insanidade que era ter trocado de corpo com ela. Não sabia até onde tinha errado na poção, nem do porquê a Triton se intrometeu em beber junto sem nem saber o que era, mas sabia de uma única coisa: jamais repetiria aquele erro novamente. Nunca, never! Já era um castigo suficiente tê-la azucrinando sua paciência como uma boa irmã caçula geralmente o faria, mas assim já era demais. Então, mesmo após um dia vivendo aquele pesadelo e esperando ansiosamente pelo momento em que Mirana anunciaria que fez a poção de desmanche, Anders ainda não tinha se acostumado com a popularidade de Aquamarine. Pela milésima vez se encontrava em seu momento de paz, até ser interrompido, fazendo com que ele respirasse bem fundo e se virasse para a pessoa falando após soltar todo ar da boca:  “Por toda santa piranha do mar aberto, se você for mais um dos esquisitões que pedem pra autografar a sua bunda, por favor, dê meia volta e vá embora! Que nojo.”  Fez uma careta assim que abaixou os braços, fatigado (ou seria fatiga... da?), parando de gesticular com as mãos. Em seguida, mesmo depois de dizer aquilo e nem dar tempo da pessoa para responder, Aquanders ajeitou a postura novamente e agora esboçou um semblante mais simpático, completamente diferente do que havia feito outrora.  “Supondo que não fugiu depois de eu estourar e que é porque não quer autógrafo na bunda, então vem, fica por aqui comigo. Vamos conversar sobre como eu retoco meu cabelo!”
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onde: lual na praia de seatopia
com: @dharkos​
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Quando na presença de amigos, Anders se tornava bem mais dinâmico que o normal, talvez pelo fato de que se sentia à vontade com aqueles que lhe acolhiam por ele ser ele mesmo  - sem realmente ver um castigado no lugar de um mero estudante. Então, movido pela vontade de se chegar mais em algumas mulheres nas quais estava de olho por um certo tempo naquele lual, o Hook quis parecer natural ao chamar Ákos para dançar, discretamente, com ele.  “Dança, gatinho, dança!”  Ele falou disfarçadamente ao amigo enquanto virava o rosto que nem um animal para averiguar se estavam sendo notados.  “Já pensou se a gente consegue descolar uma diversão mágica a mais no fim da noite?”
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com: @slcwmo​
Surto atrás de surto e nada dele melhorar como pessoa pra ver se as coisas começavam a entrar na linha. O motivo? Bom, primeiramente porque não era era agulha pra entrar na linha (ou seria o contrário?...) e segundo porque... não queria! Era seu coping mechanism ser um imbecil na maior parte do tempo, aquilo lhe revitalizava, mas, claro, também tinha seus prós e contras ser assim. Os contras era que para ter pelo menos o mínimo de prazer na semana, precisava se humilhar, como estava fazendo para Dasha agora, a fim de que não perdesse seus contatinhos. Era uma atitude terrível de sua parte, embora lá no fundo fosse porque ele se importava sim, só não iria jamais admitir... Embora fosse repleto de defeitos, ainda tinha qualidades muito boas, porém, muito guardadas em seu âmago  - praticamente esquecidas se assim poderia definir. Estava a caminho da torre mágica, ainda nos jardins das dependências, quando começou a mandar mensagem pelo Bottlezap para a Hopps, já que seu irmão não atendia para que saíssem juntos.
( 💌 MESSAGE TO COELHINHA 💋🍑 ) : Oi, meu nome é Samara, tenho 14 anos (teria se estivesse viva...). Morri aos 13 perto dos esgotos no Castigo. ☠️ 👻👻 Eu andava de bicicleta quando não pude desviar de um arame farpado. O pior foi que o dono do lote não quis me ajudar e riu bastante de mim. Após agonizar por 2 horas enroscada no arame eu faleci, e por meio desta mensagem eu peço que façam com que eu possa descansar em paz. 😇 Responda o Anders Hook e então minha alma será salva por você. Caso ignore essa mensagem, vou te visitar hoje à noite, assim você poderá conhecer o tal arame bem de pertinho. Dia 15 de julho, Mariana resolveu rir dessa mensagem. Uma noite depois ela sumiu sem deixar vestígios. O mesmo aconteceu com Karen, no dia 18 de outubro. Não quebre essa corrente, por favor, a não ser que queira sentir a minha presença.
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starter inspirado na música: meu erro - paralamas do sucesso
onde: bordel soul
com: @snoballroses​ (as ruby)
Que era um sem-futuro com um grande futuro pela frente, ironicamente, não dava pra negar em Anders. Mesmo agora em idade adulta, ele ainda se prestava a papelões que geralmente não sabia nem explicar o porquê, mas lá estava: entrando no bordel de Úrsula, pois sabia que em momentos como os de estresse que estava permeando seu ser nos últimos dias, só havia um jeito de liberar tudo aquilo. A música intensa e alta penetrava sua cabeça no mesmo instante em que se colocava a olhar cada pessoa dali, fascinado. Às vezes não era nem pela libertinagem, mas pela companhia mesmo, o que era engraçado para alguém que também tinha uma considerável parte dentro de si que era romântica. Contudo, viver no século da putaria era uma das premissas que lhe fazia ser quem era e agir do jeito que agia.
Por isso mesmo que enquanto brincava com a língua a degustar seu pirulito (o doce!), passeava dentre as pessoas presentes e esquivava aqui e ali de uns toques. Não por aversão, mas porque ele já tinha um foco centralizado e sentia que esbarraria em qualquer um que passasse perto enquanto não chegasse em uma das salas privadas mais escondido dentro do estabelecimento. Era lá que acharia aquela que seria sua companhia da noite. Já fazia um tempo que não visitava o bordel por vários motivos, dentre eles a responsabilidade como estagiário dos Defensores. Bom... era um homem da lei agora, mas tudo caía por terra quando entrava ali. A baixa luz, a música abafada... tudo comportava para que o humor do Hook melhorasse bastante só de estar na mesma presença que Ruby. E quando finalmente entrou na sala e viu ela sentada ali, como combinado, tirou o pirulito da boca e começou a falar com seu sorriso ladino já exposto no semblante:  “Eu te avisei, você não me escutou,”  Não era um esporro, óbvio, era apenas seu jeito de debochar da última vez que ele havia dito que veria ela.  “mas sou muito bom de lembrar das promessas que fazem pra mim também... Inclusive da sua.”  E é por isso que vim, quis complementar, mas talvez já estivesse muito na cara.
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parte II do dia do salvador.
onde: fora do castelo de Camelot
com: @minihook​​​
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Ainda sentado sobre o gramado da parte externa de Camelot, Anders sentia as pernas fracas e por isso não conseguia andar ainda. A breve menção de algum mal ter acontecido ao pai lhe fez tremer pela primeira vez em anos, mas sabia que à partir de então as coisas seriam bem mais difíceis. Estava ao lado de sua irmã mais nova enquanto ainda analisava os semblantes perdidos e abatidos dos demais ao redor, sentindo-se pequeno e encolhido no ombro dela, onde estava com a cabeça apoiada, quando proferiu suavemente para a mesma:  “Por que sempre parece que está tudo indo de mal a pior, Deedee?”  Confidenciou à morena, depois se erguendo e relaxando os músculos, sentindo a grama e terra misturarem-se por entre seus dedos quando esticou o corpo para trás. Em um suspiro longo, o Hook então direcionou sua atenção para Jade novamente, dessa vez inclinando o corpo para frente para analisar as feições desta.  “Você ‘tá melhor?”
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starter referente ao baile da lua de sangue.
com: @effieofhearts​
"Você me ama, Effie?”  Começou de forma dramática; o teor de álcool em seu sangue, embora estivesse há pouco tempo bebendo, já fazia efeito para que ele não pensasse de forma clara e também não mantivesse as palavras dentro de si, soltando-as assim mesmo, sem mais nem menos. Contudo, com a Heart ele não se sentia intimidado a fazê-lo, muito pelo contrário. Já teria falado aquilo mesmo que estivesse sóbrio.  “Você continuaria me amando e sofrendo por mim, mesmo se eu me tornar uma pessoa completamente diferente de quando nos conhecemos?”  A questão soltada foi o que permeou o ambiente, enquanto ele andava com o braço apoiado sobre o ombro alheio, inclinando o próprio corpo sobre o dela, com pouco peso sendo despejado sobre a mesma, apenas para que mantivesse a proximidade entre os dois. A cabeça rapidamente apoiou-se também no ombro dela; por mais que lhe doesse a coluna devido a diferença de alturas, mas nada tão absurdo assim.  “É que eu te considero a minha amiga inseparável, e não existe hora no dia pra falar com você, apenas o viver das nossas rotinas. Então ficaria muito triste se... sei lá... você não sofresse por mim como eu sofro por você. Você sofreria por mim?”  Ele pausou a caminhada pelos jardins para que pudesse tentar se apoiar com as próprias pernas, a postura ereta, porém a mão sobre o ombro dela para exigir equilíbrio a si mesmo, fitando a inseparável amiga com um semblante agora mais sério.
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onde: bar starfish em seatopia
com: @fantasticmarlo​
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“Marlo...”  Começava com um tom pouco duvidoso.  “Você jura que não me acha maluco se eu falar que acabei de ver um gnomo acenando pra gente atrás do balcão?”  Anders estava se sentindo meio aéreo depois de começar a tomar os tais drinques mágicos e de certa forma começava a duvidar se não estavam sendo batizados. Agora pelo quê, ele não sabia definir. Não era proficiente naquela questão, mas decerto sabia quando estava ficando fora de si por mérito de outras substâncias. Então, na presença da Fantastic, ele se permitiu rir, embora a situação parecesse série  - não conseguia evitar, afinal.  “Demaaaais!”
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onde: em Arthurian, na oficina Lo Corazón de Atlantida
com: @resolveigndonodialogo​
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De todas as coisas que pensou que aconteceria consigo naquela manhã, se transformar em um cachorro não era uma delas. O motivo? Nem ele sabia ainda, mas seu desespero não escondia nem pelos latidos que saíam de si, fora de seu controle, apesar que ainda assim falasse storydonês normalmente. Sua primeira reação foi a de imediatamente ir até a biblioteca, pois sabia que estudo lhe levaria a uma conclusão lógica para aquela situação, mas como folhearia livros se tinha patas no lugar dos dedos? Aquilo foi difícil e até comprometedor quando, porventura, precisou se humilhar para que a velha bibliotecária lhe ajudasse com aquilo, algo que ficaria em débito com ela até o fim dos tempos, certamente.
Ao passo que Anders entendia sua situação, concluiu que precisaria da famosa cura universal: o beijo de amor verdadeiro! Bom... era isso que esperava que fosse, ainda que não tivesse compreensão cem por cento do que deveria fazer, mas sua primeira ideia foi a de visitar alguém com quem ele sabia que teria uma resolução breve. Ora, se era o beijo do amor verdadeiro que precisaria, então arrancaria isso de Solveig mais facilmente. E foi assim que direcionou-se até a oficina de Audrey, a Lo Corazón De Atlantida, latindo duas vezes antes de falar, por fim:  “QUE ÓDIO!”  Grunhiu depois, coçando as orelhas com a pata traseira.  “Sim, Solveig, sou eu o Anders. E, sim, eu sou um cachorro falante. Sempre fui.”  Ironizou, encaixando-se no que já lhe haviam dito outrora  - ‘um cachorro filho da puta’.  “Olha, preciso que você me ajude agora, mas precisa me dizer com clareza: está solteira?”  Estava muito bem sentado com as patas traseiras e gesticulava com as da frente, o semblante cadelizado muito sério até para um animal sem muita expressão como ele.
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onde: no bar pirate’s life
com: @damnhook​​
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“Me vê mais uma rodada, fazendo favor.”  O tom, embora sério e provocativo, era brincalhão. Direcionava a fala ao irmão atrás do balcão, mas era de conhecimento para ambos que tinham liberdade para transitar ali como quisesse. Anders estava apenas... fingindo. Como se fosse alguém realmente importante. Estava voltando do Jolly Roger quando decidiu ir até o bar da família para pegar uma dosagem a mais do que a que estava em sua garrafa quase seca. O rum lhe ajudava a dissociar da realidade em que se encontrava.  “E será que rola aquelas suas misturas estranhas que até hoje nunca aprendi? Porque acho que vou precisar.”
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starter no evento do dia do salvador.
onde: jantar na praia
com: @xesmerayx​
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Depois da confissão de Esmeray, era difícil que Anders tentasse desvirtuar seus pensamentos dela, pois a simples menção de que acontecera algum mal para ela e que isso poderia se repetir a qualquer momento, era considerado um gatilho para o Hook que naturalmente já era bem alerta devido ao estágio nos Defensores. Contudo, naquele dia em específico, ele não foi escalado para proteção  - talvez já soubesse que por ser castigado não teria esse benefício e era considerado de periculosidade para os arthurianos preconceituosos -, então estava relativamente à toa, embora não imune ao senso protetor. Mesmo com o humor um tanto quanto deturpado, Anders se aproximou de Esmeray onde estavam sentados próximo àquele cinema aberto com uma raspadinha em mãos para dividirem.  “Dizem que isso aqui ‘tá batizado e aí não precisamos necessariamente prestar atenção nesses filmes estúpidos, porque daqui uma meia hora vamos ficar malucos.”  Com pouca emoção, o Hook comentou aquilo para ela em uma forma de aliviar um pouco a questão de que estavam tão próximos de pessoas preocupantes  - pelo menos na concepção de Anders, agora. Ficar por perto de Esmeray era seu jeito de mostrar que também tinha uma parte de si que se importava com a segurança dela, mesmo que esta fosse muito capaz de se defender sozinha.
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starter inspirado na música: a promessa - engenheiros do hawaii
onde: na cabine do capitão do Jolly Roger
com: @piradaria​
"A minha cabeça não aguenta mais, Weewy.”  A cabine do pai era o lugar preferido de ficarem, especialmente se estavam fumando umas. É claro que era esse o motivo, talvez, que ele não fazia negócios ali dentro ou passava longe às vezes... Um bom pai conhecia seus bons filhos, de fato. Então, quando a irmã tinha tempo sempre pedia para que ela desfiasse seus cabelos.  “Já ‘tô com dor na nuca...”  Reclamava com a voz quase embargada por manter-se numa posição ruim de falar  - e, é claro, ele não podia ficar sem falar quando estava na presença da outra -. Anders passeou discretamente a mão pela nuca, querendo subir para sentir se estava ficando careca ou não, porque, bom... ela podia ter apostado algo com Evangeline e ele era a vítima ali. Nada era impossível com os Hook! Forçou a cabeça para erguer apenas um pouco a fim de levar o cigarro dentre os dedos até à boca, sugando a fumaça rapidamente para que deixasse a cabeça cair de novo para frente, assim como soltou o ar. Em questão de segundos então sentiu a pausa e ergueu a cabeça por completo, procurando pela irmã.  “Thanks, Merlin te pague. Por que eu sempre fico faminto e cansado sendo que só fiquei sentado por nem meia hora direito, me diz?”
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starter inspirado na música: pisando descalço - maneva
onde: no banheiro da academia
com: @minihook
Próximo de seu dormitório ficava simplesmente quase todas as localizações que ele mais frequentava: a academia e o centro de treinamento físico, afinal, pra ficar com o peito sarado quase rasgando a blusa era preciso de muito treinamento. A vaidade era sua pior parte e ser bonito era sua única qualidade, então precisava sempre estar em dias. Contudo, um fatídico acontecimento havia lhe acometido na academia, algo que jamais havia feito antes... A bermuda havia ganhado uma outra brecha inoportuna: um rasgão bem na região baixa, justamente quando estava fazendo as flexões. Mesmo tendo terminado seu treino e estando de saída, não podia simplesmente andar por aí com a cueca aparecendo. Se estivesse no bordel, certamente seria normal, mas não ali, e não tinha nada para esconder-se daquele mico. Então, sabendo que provavelmente Jade estaria por perto no dormitório em que ambos moravam, ele lhe mandou uma mensagem:
( 💌 message to deedee 🥺💕 ) : menor plmdds vai no meu quarto e pega lá uma bermuda da 2 gaveta ( 💌 message to deedee 🥺💕 ) : rasguei a minha aqui na academia ( 💌 message to deedee 🥺💕 ) : e é pra ver só a SEGUNDA gaveta pfvr.. ( 💌 message to deedee 🥺💕 ) : te imploro que me traga 🥶 ( 💌 message to deedee 🥺💕 ) : eu já tava saindo aqui e aí aconteceu isso... ( 💌 message to deedee 🥺💕 ) : te compenso qnd vc me salvar
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starter referente ao baile da lua de sangue.
com: @rckhilde​​​
Uma bebidinha aqui, outra ali... Podia até dizer que descer o álcool garganta abaixo no seco não mataria, porque, de fato, matava, porém não queria dizer que não faria mesmo assim. E ao lado de Maviella as coisas sempre era mais divertidas e interessantes, especialmente quando os flertes que eram proferidos, na maioria das vezes da boca pra fora, davam um sabor a mais na relação. Portanto, como sua parceira de festas e sabendo que tinha intimidade o suficiente com ela para tomar aquelas liberdades, Anders deu um brinde no copo para que em seguida o líquido descesse quente por sua garganta.  “Caralhoooo!”  Esticou os cantos da boca pelo teor de álcool forte.  “É daqui pra vala, Mavi. Se eu sobreviver...”  Apontou para ela, agora um pouco tonto por aquele ter sido, o quê... seu quinto gole? Sexto? Perdeu as contas, mas tentou buscar na cabeça o que iria respondê-la, acabando por desistir e abanar a mão.  “Não, nem quero saber o que vai acontecer. A gente vai saber só depois que balançar o esqueleto, como diz a senhora Porter!”
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onde: surf n’ roll
com: @crystalpriince​
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 “Pare, pare, pare já!”  A entonação de voz grave e o semblante sério de Anders quase que davam a entender que ele estava procurando por briga, mas uma vez que se colocou na frente do loiro e o segurou pela lateral dos braços, suspirou fundo antes de voltar a falar, agora com certo desespero em sua fala:  “Eu preciso de você como nunca precisei antes.”  Se alguém visse aquela cena de longe, pensaria que talvez fosse uma cena de filme romântico onde uma pessoa estava se declarando pra outra, mas... não. Era apenas Anders sendo Anders.  “A professora de surf só quer dar aula se for pra mais de uma pessoa e se for eu e você, já é mais de uma pessoa, né? Então vem, vamos surfar, pelo amor de todos os feiticeiros mais poderosos.”
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onde: nos jardins da academia
com: @ayferrou​
Agradar entre quatro paredes ou fora dela era uma qualidade que nas mãos de Anders acabava virando um defeito. Por que? Ele nem sempre queria expressar os sentimentos genuínos com os atos gentis, era apenas um modo de motivar os outros a sempre estarem à sua disposição. O Hook de fato nunca teve um estudo mental sadio para explicar o motivo pelo qual atuava daquela forma, porém, gostava da atenção recebida e todo dia era vivido como se fosse o último. 
Com a lembrança de Ayfer parecer replicar suas intenções, mesmo depois do término ruim, era impossível que ele também não testasse sua própria sorte. Esse era o problema, ele sabia bem como usar da sua sorte. Naquela tarde antes das aulas começarem, Anders matou uns minutos mais cedo para que pudesse ir na direção da torre que sabia que ela entraria para estudar, carregando consigo uma luneta que havia pego no convés do Jolly Roger. Com a mão livre, assim que ele viu Ayfer, se colocou na frente dela e apontou para o lado oposto de onde ela vinha.  “Nada de aulas agora. Preciso te mostrar uma coisa antes e você vai ter que matar a primeira aula pra isso.”  Disse-lhe com o sorriso estampando os lábios.  “E não se preocupe, não é nada inapropriado.”  Logo foi comentando, agora tomando mais alguns passos para a frente para que começasse a andar justamente na direção que havia indicado, assumindo imediatamente como se ela fosse segui-lo de um jeito ou de outro, seja por curiosidade ou por boa vontade.  “Quando você ver o que é, vai desejar de um jeito ou de outro ter me acompanhado, posso assegurar.”
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