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gypswrites · 1 year
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🖇 w.  @chuvadameianoite 𖦹  CATHREW, threads .
os dias sem catherine estavam, mininamente, depressivos. o sentimento de drew era real, mas ele sabia que só amor não segurava o casamento de oito anos. por mais que não entendesse a parcela de culpa por conta do passado, respeitava os desejos da ex-esposa acima de tudo. ex-esposa; se é que poderia chamá-la oficialmente disso. durante a apresentação dos alunos sobre as melhores obras de shakespesare, a cabeça distante vagava somente toda a situação dos últimos dias, a última briga de todas que acabou no rompimento do casamento. suspirou quando a vibração do celular tirou a atenção, o ecrã mostrando uma presença na câmera de segurança; catherine. rapidamente se levantou, no meio da apresentação dos alunos. "eu acabo de ter um imprevisto. podem continuar a apresentação para os colegas de classe, já retorno." atropelou as palavras e correu até o estacionamento dos professores, não tardando em achar o carro branco e dar partida no mesmo em direção ao apartamento em west side. o trânsito de nova iorque colaborou, graças aos céus, para um chegada rápida e não se preocupou em estacionar o carro de uma forma aprovada, deixando-o de qualquer jeito perto da calçada. a espera pelo elevador talvez tivesse sido a mais torturante; tão perto e tão longe ao mesmo tempo. distância essa que foi cessada ao abrir a porta do apartamento e podendo visualizar fielmente a silhueta feminina. "você... catherine..." as palavras falharam, junto da respiração, e ele se aproximou, envolvendo a cintura alheia com o próprio braço. "pensou em nós? vamos deixar isso pra lá, cat... como sempre deixamos." a distância entre os rostos era mínima, e ele podia sentir a respiração quente da mesma batendo contra o próprio rosto.
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gypsmuses · 2 years
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀closed.
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nome: drew skarsgard / local de nascimento: nova iorque / data de nascimento: 07/04/1984 (38) / vive em: nova iorque / orientação sexual: heterossexual / ocupação: professor universitário de literatura / faceclaim: charlie hunnam.
origem:
a grande e movimentada nova iorque nunca chegou perto de interromper a feição calma e o jeito extrovertido de drew, que desde de novo se apresentava um rapaz de personalidade calma e acomodado até certo ponto na zona de conforto. os desafios da grande cidade que nunca dorme nunca chegaram a incomodá-lo, até se esquivava deles. seguindo a geração dos pais, que também eram professores na universidade de nova iorque, ele se formou e logo começou a trabalhar na mesma. aos poucos, conquistou o cargo de professor de literatura, bem quisto entre os alunos e invejado por toda a faculdade pelas aparências de uma vida calma; tudo parecia perfeito na vida de skarsgard, um casamento solidificado, um bom emprego com uma ótima remuneração, e um bom apartamento no upper west side. o histórico amoroso de drew sempre foi um problema, levava advertências em milhões na época de estudante por ser pego aos beijos com as garotas em lugares proibidos; vestiários, banheiros... o jeito galanteador que molda a covinha do seu sorriso nunca deixou de existir. quando se casou por amor, drew prometeu para si mesmo que nunca daria problemas de infidelidade, por mais que recebesse uma lista de proposta de amigas de trabalho, inclusive de sua secretária que tinha um caso antes de se casar.
vibe:
é um homem tranquilo, com poucas preocupações e que faz o máximo para não levar a vida tão a sério. é carismático e brincalhão, algo que pode acabar incomodando em alguns momentos sérios e de tensão.
plot:
i need a ‘we’re just about ready to sign off on our divorce papers but oh shit wait i think i’m pregnant and i’m a hundred percent certain it’s yours because i’m haven’t been ready to move on intimately just yet so maybe…, i guess, maybe we could give this another shot and try falling in love all over again’ plot, pls !
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gypsmuses · 2 years
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀closed.
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nome: layla pehlivan / local de nascimento: afyonkarahisar, turquia / data de nascimento: 29/03/1995 (27) / vive em: chicago, eua / orientação sexual: heterossexual / ocupação: advogada criminalista / faceclaim: aslihan malbora.
origem:
layla sempre se sentiu diferente dos demais; desde nova, tinha suas prioridades e metas bem entendidas. talvez o reflexo de uma mãe promotora de justiça refletia já na mente esclarecida e bem entendida da filha pehlivan, ou um presente dos céus como um discernimento precoce. com uma habilidade de oratória invejável, layla era a número um nos projetos de apresentação, e nunca aceitou um não, independente em qual sentido ele fosse. mesmo que fosse maléfico, buscava o sim por puro ego. a faculdade de chicago foi a primeira meta da adolescência de pehlivan que ela logo conseguiu conquistar com uma carta de aceitação e uma bolsa cem por cento por conta de certa influência maternal, e fazia questão de provar todos os dias que merecia mais que qualquer um aquela vaga; não pela família, mas sim pela inteligência que ela carregava. e, por mais que fosse apenas uma jovem-adulta, ela sonhava muito mais que podia alcançar, fato que fez com que a mesma finalizasse a faculdade e logo mudasse para a capital dos estados unidos em busca de melhores oportunidades. a decepção acabou batendo na porta mais cedo que o imaginado, quando layla mal tinha condições de manter o próprio apartamento; afinal, existem melhores advogados criminalistas em washington, e ela não tinha experiência! por intervenção da própria mãe que não aguentava mais ajudar a filha financeiramente e vê-la se dando mal, ela retornou para chicago e conseguiu emprego num escritório de advocacia, podendo pela primeira vez advogar.
vibe:
layla é pulso firme, de cabeça extremamente dura e fechada. se coloca algo na cabeça, vai até o fim por isso, pouco se importando com as dificuldades que encontra no caminho.
plot:
midnight rain: the golden retriever/black cat trope. muse and muse b were so different, but they always said opposites attract, right? that is, until muse a got it in their mind to propose & muse b said… no. (champagne problems?..) just like that, it was over. and now muse b gets to watch muse a move on - new spouse, new life, and they try to believe they made the right choice all those years ago, but do the “what ifs” keep muse a up at night, too?
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