#⠀✶⠀﹒⠀𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐫𝐢𝐧𝐜𝐞⠀⠀:⠀⠀vincent & kadaj.
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✶⠀﹒⠀SETTING : perturbando o @loveless-actone enquanto passeiam na carruagem
── Minha vida já é tão difícil, Jeremy… ── Mas não parecia tão difícil assim naquele momento, visto que o príncipe estava bebendo uma garrafa de vinho caro direto do gargalo na própria carruagem as 8h da manhã. O dia mal tinha começado e ele já estava frustrado pela falta de respostas, tendo a impressão que estava andando em círculos. Ou que não conseguia caminhar para fora do círculo, pois uma coleira o prendia ali. ── Por que você tem que dificultar as coisas, hein? ── Mas dessa vez, Kadaj sequer tinha feito algo. Não ainda. Ele limpou a gota de vinho que escorria no cantos dos lábios, um ar aborrecido ao encarar o homem no banco à sua frente. Contrastando com a postura desleixada do príncipe, o guarda parecia perfeitamente alinhado, o que chegava a ser irritante. ── Escute, eu sei que você está fazendo fofoca para o papai. Não sou idiota, sabia?
#⠀✶⠀﹒⠀𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐫𝐢𝐧𝐜𝐞⠀⠀:⠀⠀vincent & kadaj.#resisti fortemente a tentação de colocar 'vincent & jeremy'.......
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No auge do tédio naquela eternidade (os poucos minutos) em que foi deixado sozinho, tinha considerado virar tigre e sumir dali só para poder assistir a cara de perdido do guarda o procurando na multidão, mas vê-lo tendo que carregar aquele quadro no meio do festival já melhorava seu humor o bastante. Assistindo-o se aproximar, um leve sorrisinho se ergueu no canto dos lábios. Sem querer, tinha começado a gostar um pouco de tê-lo como seu guarda, porque escravizar o soldado enigmático era um ótimo entretenimento. ── Segura isso aí direito, Jeremy. Vou obrigar meu namorado a pendurar no quarto dele. ── O informou, como se fosse de costume. Embora tecnicamente as amarras da realeza não o permitissem se dar ao luxo de ter um namorado, o príncipe já tinha alugado tanto os ouvidos de Kadaj quando enchia a cara na carruagem que, agora que ele tinha saído da prisão e podia confiar que seriam algo mais, queria compartilhar algo além dos lamentos. O príncipe estava de bom humor, leve como uma pluma enquanto comia a pipoca que tinha acabado de comprar. Mas o brilho foi sumindo à medida que escutava o recado que Madame Madge mandou pelo guarda, um silêncio estranho pairando no ar por um longo momento. Com a lembrança das palavras da vidente, o príncipe engoliu em seco. ── E você achou de bom tom trazer a praga dessa mulher até meus ouvidos? ── Perguntou, totalmente sério, quase que ofendido por Jeremy não ter se dado conta do absurdo. Então tudo estaria perdido em apenas algumas semanas?! Puta que pariu! O loiro empurrou a pipoca para o guarda segurar com um ar indignado, de repente inquieto com a informação que claramente alugou um triplex em sua cabeça. ── Não vê que ela disse isso pra me perturbar? Ela... Isso deve ter sido uma ameaça. Ou uma praga mesmo. Sim... É bem desse tipinho. Uma vingança por eu ter criticado a decoração da tenda dela. Merda. Jeremy, vamos ter que dar um jeito nessa mulher.
@princetwo
comidas 📍
prompt: impossível do biquini cavadão. "tudo que viceja também pode agonizar e perder seu brilho em poucas semanas."
Carregava consigo o grande quadro debaixo do braço, uma pintura do rosto de Vincent Essaex. Imponente, com seus cachos dourados e olhos de um azul mais forte e límpido que os de Kadaj... ou melhor, Jeremy. Achava conveniente a comparação de sua íris, que possuía uma cor cada, e o azul do lado esquerdo não era tão brilhante e vivo quanto o do príncipe. Talvez, fosse porque era pobre e rebaixado, comparado a Vincent que possuía o requinte. Fosse a ironia que fosse, lá estava ele, incumbido de levar aquilo até seu protegido. Já estava tão acostumado com as coisas que precisava fazer para o segundo filho de Seamus, que chegava a ser estranho quando seu dia não estava lotado de idiotices. Quando o avistou exatamente onde tinha-o deixado, o soldado lhe mostrou a pintura após aproximar-se e proferiu logo em seguida. "A Madame Madge também mandou avisar que a conclusão da última profecia dela, que você não ficou pra ouvir, era de que algo na sua vida que floresce também pode agonizar e perder o brilho daqui algumas semanas." Contou, enquanto abaixava o quadro apenas para descansar os braços. Era pesado e Kadaj sabia que teria que carregar até a carruagem dele, então que pelo menos relaxasse os músculos até lá. "Só que mais óbvio que isso só se disser que você é filho da sua mãe. É o ciclo da vida e não acho que seja algo com que se preocupar, alteza." Se é que você vai se preocupar com isso, pensou quietinho consigo.
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∿ 𝐟𝐥𝐚𝐬𝐡𝐛𝐚𝐜𝐤 !
O príncipe parou de frente ao homem. Segurava as mãos para trás e o encarava como quem encara uma obra intrigante em exposição. Kadaj era diferente de qualquer changeling que ele já havia conhecido, sempre tão calmo e imperturbável que às vezes dava nos nervos. Vincent gostava da forma como o homem evitava olhar diretamente para seu rosto, pois sabia que era por respeito, mas ao mesmo tempo queria que ele cedesse. Que quebrasse as próprias regras na frente dele só para Vincent poder atestar que ninguém pode ser tão perfeito assim. “Interfere no meu humor.” ele retrucou. Os passos do príncipe encurtaram a distância que havia entre eles, permitindo que alcançasse a ponta do queixo do changeling entre o indicador e o polegar, reivindicando a atenção para si com um toque firme. “E eu também não sou considerado seu superior?” O príncipe o encarou de cenho franzido, nitidamente ofendido com as palavras do cão dos Essaex.
A proximidade com os Essaex, especialmente após sua ascenção de cargo, era algo novo para Kadaj, mas o tratamento que recebia da realeza khajol era a mesma. Não se importava, no entanto, ainda que fosse irritante escutar certas besteirinhas. Erianhood sempre lhe dava a paciência necessária para lidar com aquilo, imaginando que não era culpa de ninguém que aquela situação existia agora. Para todos os efeitos, o próprio Kadaj preferia ter ficado em seu posto pelo resto de sua vida sem se aproximar de qualquer khajol que seja, mas... "Minha energia não interfere no seu ritual, meu príncipe. Nossas religiões são diferentes, apenas se anulam." Explicou-o com muita mansidão em sua voz, como sempre. O changeling estava posturado e calmo em seus trajes escuros, uma máscara para evitar sentir o sacro cardo queimar, além das mãos para trás do corpo, olhando, sobretudo, acima da cabeça do homem. Geralmente Kadaj não olhava nenhuma realeza nos olhos, apenas se estivessem se referindo à ele diretamente, só que esperava que com sua fala a situação apaziguasse e não alongasse mais que o necessário, o que imaginava que não seria o caso. "Mas, de qualquer forma, preciso ficar por ordens do meu superior."
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A meta de Vincent era fazer Jeremy desejar estar morto, mas o homem era duro na queda, isso ele tinha que reconhecer… O changeling parecia até estar levando com leveza, o que era péssimo. ── Tudo o que eu escuto é você confirmando meu achismo sobre sua chatice ── Reclamou, soltando um suspiro dramático para enfatizar o profundo lamento pelo que tinha que aturar lidando com o guarda. Que frustrante! Às vezes, nem precisava se esforçar e seus guardas já começavam a implorar a seus superiores para serem dispensados. Era um talento natural que Vincent se orgulhava, mas não parecia servir de muita coisa contra um homem blindado como aquele. Teria de ser mais criativo para chegar em algum lugar… A abertura dada por ele foi inesperada, fazendo Vincent estreitar os olhos para o encarar, ponderando sobre o que perguntaria por um momento. ── Hm… Certo. Assim é melhor. ── Puxou a garrafa para si. Tinha muitas coisas que queria saber e que poderia perguntar agora, mas, honestamente, não achava que ele seria antiético a ponto de respondê-las com sinceridade. Kadaj não era idiota — era fiel como um cão, e dificilmente falaria algo que pudesse complicá-lo com o imperador, mas havia ali uma abertura para o príncipe fisgar algo de útil fazendo as perguntas certas. Seus olhos, astutos e traiçoeiros como os de um felino, cintilar com um interesse atípico enquanto o fitava. ── Você é virgem? ── Simplesmente escolheu a mais inútil e improvável delas, estudando sua reação com o semblante totalmente sério, como imaginou que um pai severo e conservador agiria ao questionar sua filha.
Soltou um 'hmm' com os lábios franzidos enquanto assentia afirmativamente à resposta alheia. "É, faz mais sentido." Já que não podia vencê-lo, talvez pudesse apenas entrar na mesma dinâmica que ele. Não podia dizer que era uma má ideia acabar com a vida ali mesmo; se não fosse tão cheio de energia, talvez já o tivesse feito antes mesmo de se enfiar naquela situação - disso Vincent poderia não ter conhecimento, mas saberia, eventualmente, da veracidade em que tais pensamentos já sondaram sua mente, quer pela boca de si mesmo ou por terceiros mais íntimos, que eram contados nos dedos de uma mão. O sorriso que seguiu diante de tal suposição foi o que denunciou Kadaj. Era impossível manter-se tão posturado sem levar um pouco menos a sério tudo que as pessoas diziam, ainda mais com o príncipe fazendo questão de dar-lhe todos os motivos para isto. Permitiu que um riso muito breve escapasse dos lábios, moldando o rosto em um pouco mais de simpatia. "Sinto informar que você não tem o poder de me dispensar da seriedade do meu serviço e não é minha função ceder ao falatório de um príncipe só porque me acha chato." Salientou o comentário com uma sobrancelha arqueando, até que relaxou o cotovelo na janela da carruagem, ainda segurando a própria arma presa na bainha. "Mas posso ser mais razoável, sim." Concluiu, desta vez fitando Vincent a fim de entendê-lo - algo totalmente incerto. No entanto, ainda assim indicou com a cabeça na direção da bebida que o outro tinha em posse. "Só que sem isso. Não há necessidade, você pode me perguntar o que quiser, príncipe, vou lhe responder com sinceridade." Não era mentira, mas ninguém havia citado em entrelinhas que não poderia desviar de certos assuntos quando necessário. Além do mais, já o fazia de qualquer forma.
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── Não mencionei que será com nós dois dentro dela? ── Acrescentou, erguendo uma das sobrancelhas para ele. Conseguia entender perfeitamente o porque seu pai valorizava aquele homem, uma vez que era tão firme e focado em cumprir o serviço que lhe era dado. Será que o salário era tão bom assim? Certamente devia ser melhor que o da maioria dos changelings que ele tinha encontrado, pois eram todos umas pestes indisciplináveis. ── Como membro da família Essaex, eu te dou oficialmente a autorização pra parar de ser um chato. ── Declarou com uma formalidade dramática. Então, revirou os olhos. ── Credo, você sempre segue todas as regras? Não é possível que nunca tenha quebrado uma na vida! ── Ele semicerrou os olhos para o guarda, se perguntando que tipo de segredo sujo aquele homem guardava consigo. Afinal, ninguém era perfeito — e os changelings costumavam ser menos ainda. Ele certamente tinha algum crime no histórico, um desvio de caráter, um podre… uma fraqueza que Vincent certamente descobriria uma hora ou outra, pois ficaria como um urubu em cima dele como retribuição. ── Seja mais razoável, sim? Está vendo alguma outra pessoa aqui além de nós pra me fazer companhia? O cocheiro não conta! Ele está dirigindo. Seria imprudente.
Sempre que algum comentário carregado de escárnio era projetado em sua direção, Kadaj desviava o olhar para o lado a fim de fitar a paisagem, mas não antes de sutilmente delinear um breve sorriso bem no cantinho de seus lábios. Tamanho era o drama de outrem que lhe gerava divertimento em pouquíssimas vezes, afinal, não podia simplesmente rir na cara da realeza e achar que sairia impune de tal desrespeito. Porém, algo que Vincent já bem sabia era que Kadaj era impassível diante de si, a não ser que tocasse em alguma de suas feridas, é claro. "Posso comentar com vossa majestade, mas creio que não vá ser de muita utilidade já que ele apenas lhe arranjaria uma outra carruagem." Óbvio que não estava inclinado a reportar aquilo ao imperador, contudo, gostava de ver até onde seu ato de levar tudo ao pé da letra iria. Só que logo em seguida, a oferta de vinho fez Kadaj franzir o cenho. Ele precisou respirar fundo antes de responder-lhe, por mais que estivesse claramente estranhando a sugestão do príncipe.. "Não tenho autorização, alteza, e de todas as pessoas que poderia oferecer isso, eu deveria ser o último, não acha?" Não, claro que não achava. Era exatamente a pessoa certa para isso e Vincent sabia.
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A postura calma e imperturbável de Jeremy não o enganava — ele sabia que tinha tocado numa verdade que o guarda jamais poderia admitir em voz alta. Não quando agia em nome do imperador. Mas a historinha ridícula de que tudo aquilo era para protegê-lo já era demais. ── Uau, eu me sinto tão amado! ── O tom saiu carregado de sarcasmo, a expressão nada tocada por tamanha falsa consideração com sua segurança. ── Talvez queira reportar que pretendo colocar fogo nessa carruagem para protestar por justiça nas ruas. ── A ameaça era apenas uma provocação, mas não achava a ideia ruim. Queria chamar a atenção, mostrar que algo estava errado, começar uma revolta. Ele estreitou os olhos para o soldado, se perguntando como poderia fazê-lo se desarmar um pouquinho para que pudesse arrancar alguma coisa ou, com sorte, deixá-lo mais disposto ao bom e velho suborno. Então, estendeu a garrafa de vinho que tinha na mão para ele, a oferecendo com um ar de quem não ficaria muito feliz com uma resposta negativa. ── Aceite um gole. Eu não gosto de beber sozinho.
Ouvir pela milésima vez um nome que não era seu chegava a ser estranho, pois ainda não havia sequer se acostumado com o fato de que agora se chamava Jeremy. Somente Jeremy, sem sobrenomes ou apelidos. Pior ainda, estar na miúda com Vincent era incômodo ao ponto que sua mente apagava toda e qualquer coisa que passasse, para focar unicamente na calmaria e tranquilidade que deveria pensar. Racionar paciência era um privilégio que ele se permitia junto dos Essaex. "Não é fofoca, vossa alteza, Foi tudo o que respondeu diante das reclamações já verbalizadas, pois Kadaj não estava em posição de simplesmente se trocar com um príncipe. "apenas tenho que reportar se os príncipes estão bem e se houve alguma ameaça." Vincent não precisava saber da boca do soldado que havia algo por trás, até porque ele mesmo já esboçou que não era burro e tampouco caía no papo. No entanto, não lhe cabia falar muito mais do que aquilo, apenas confirmar sua própria história. "Se sua vida corre risco, então minha única função é a de certificar que está seguro."
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