Tumgik
#𓂅 ⠀ ⠀ ♡ ⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ⠀ 𝐦𝐮𝐬𝐞 ⠀ ⠀ 、 ⠀ ⠀ yasemin hook.
billydurne · 2 years
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“ why do you have his phone? ”  hookergaard
Tudo havia acontecido muito rápido, e Yasemin não soube discernir um momento do outro ali, no meio de seu ambiente profissional. O trabalho limpo e digno, claro, não aquele que todos lhe recriminam. Observou, com pouca atenção, a saída de Will Scarlett do escritório de sua chefa, e não removeu o foco do olhar até sorrir e acenar de volta — ele havia lhe ofertado uma piscadela e um beijo no ar, junto de um acenar, e não deixou de pensar se não havia sido apenas uma briga de egos masculina entre os dois homens. Não havia nada sério entre os dois e, bem, terminou com Njord há pouco mais de dois meses; sem intenção de reconciliação. Havia sido uma decisão dele e por isso, e apenas, apreciava ver o arrependimento na face alheia quando vê que ela não está mais disponível para ele. Exceto que, naquele momento, não havia concorrência, Njord apenas não sabia. 
“Why do you care?” Questionou, voltando a fitar o rosto do loiro, com um sorrisinho mínimo e completamente sonso. Yas era um imã para homens mais velhos em crise de meia idade, é verdade, mas a relação com Will era puramente profissional: um cliente assíduo do Soul e, assim, mantinham contato breve quando ele queria saber se ela estaria trabalhando naquela noite. Não passou disso, e nunca passaria, não obstante apreciasse a companhia do homem tão mais velho. “Vai lhe fazer dormir melhor se eu disser que não temos nada? Porque se sim, não digo.” Brincou, revirando os olhos, e fechou o planner, antes em suas mãos, para que pudesse sair em seu horário de folga. Ele conhecia sua rotina e por isso estava ali, numa terça a tarde onde não tinha compromissos. “Ele vai no bordel para me ver, mas já recusei todas as investidas, não se preocupe. Não nasci para ser um segredo.” O corpo pendeu para a frente para alfinetar o passado dos dois, mas logo retomou seu lugar de origem e saiu de sua cadeira confortável, atrás do balcão.
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Com o intuito de desvencilhar-se dos olhares desconcertantes do ex e de sair daquele ambiente profissional para relaxar, fez o seu habitual caminho para a área de lazer e gastronomia, mas foi surpreendida com um leve puxar na sua cintura e, sucessivamente, ter as costas presas contra o mármore do balcão. Revirou os olhos em puro hábito, ainda que estivesse ofegante, e ergueu o rosto, para que pudesse impedir que as bocas estivessem próximas em demasia; se ele quisesse beijá-la, poderia. Não apenas pela diferença das forças e alturas, mas porque ela não o impediria naquele momento. Não conseguia ser tão forte assim, não com ele. “Está tentando averiguar se ainda é a mesma coisa? Se ainda sou sua?” Questionou, numa sobrancelha arqueada, com entonação desafiadora, para que ele ousasse contestá-la no que, ao seu ver, parecia óbvio. Estava claro que ainda se amavam e o desejo, então, era quase táctil para quem quer que os olhasse, mas não se sentia pronta para deixar que um arthuriano — o arthuriano — mexesse com seus sentimentos. Havia acabado de colocá-los em ordem. 
“Não posso fazer isso aqui.” Anunciou, prestes a ceder e sanar as vontades dos dois, e conseguiu resgatar resquícios de forças para empurrá-lo para longe de si. “Não posso em lugar nenhum, você sabe. Se eu beijar você, não vou parar mais e sei que não vai ter nada nos impedindo para voltar tudo.” E nada mudou, quis dizer, mas citar Hans ali pareceu imoral; detestava dar ao vilão a relevância que, de fato, tinha, mas não devia ter. Dito isso, começou a refazer seu caminho, agora atordoada pela presença e o cheiro masculino impregnado em sua roupa e suas narinas, até não conseguir se impedir e girar o calcanhar para fitá-lo. “Mas podemos começar com um jantar, já que insistiu tanto. Você decide todos os detalhes, quero ser surpreendida.” Pendeu a cabeça para o lado, reaproximando-se do Westergaard, e posicionou as duas mãos por cima dos ombros largos alheios, enquanto as írises verdes analisavam as feições e reações. “Isso que quer? Voltar ao passado e me fazer ir devagar com você? Sabemos que vou ceder, vamos ser honestos,” provocou, numa verdade absoluta, fazendo com que os dois sorrissem.em compreensão. Ela iria mesmo, e era o único motivo dele continuar insistindo. “so why not make you work for the...” E, numa mensagem subliminar, o olhar desceu para o meio das pernas antes de se afastar, segurando na mão dele, e puxá-lo. “Vou deixar você me acompanhar, mas sem gracinha, ouviu? Estou no meu local de trabalho, e alguns de nós ficam sem dinheiro para pagar as contas sem emprego.” 
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mirrzrball · 2 years
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🍼 hookergaard #vemluna
name.
luna primrose hook westergaard. a escolha do nome da primogênita foi motivo de grandes desentendimentos entre os pais e com muito envolvimento do avô materno e os tios. yas sugeriu olivia, em homenagem à avó morta, e quase foi o nome escolhido, mas optaram por homenagear a lua de sangue (afinal, foi a noite que eles se entenderam for good e a noite que ela, supostamente, foi concebida). primrose é uma flor invernal, e, com certeza, foi homenagem direta à mamãezinha do njord, olivia/peri. 
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likes / dislikes.
likes: compras, os pais, mitologia nórdica, o avô materno, inverno, astronomia, animais selvagens, pandora, resgatar animais abandonados, ragnar e loki, sorvete de pistache, suco de abóbora. 
dislikes: hans, calor, pessoas esnobes, merlin, hospital, pobres (brincadeirah), cheiro de grama molhada, dividir atenção e seus pertences, preconceito contra castigados, amendoim (tem alergia) e brócolis.
first word.
sinto muito, papai e mamãe, mas a primeira palavra foi lok. uma tentativa de chamar loki, quando ele fugiu dos apertos dela.
appearance.
luna é uma cópia do pai, em personalidade, e o estilo combina muito com a estética preppy / old money do njord. usa roupas mais clássicas (prada, chanel e versace carimbados no guarda-roupa). o cabelo castanho está sempre solto ou preso num hair pin caríssimo. porém, como ela é her mother’s daughter, ainda tem influências mais na estética de rockstar girlfriend e usa jaquetas de couro e maquiagem mais pesada, com batom vermelho.
which parent they look more like.
ela é mais parecida com a yas e tem os olhos e cabelo do njord.
which parent they like more.
nada pessoal, mas njord mima aos excessos e ela ama atenção, então óbvio que prefere o pai. porém ama a mãe tanto quanto !!
height once fully grown. 
1,65! a mesma altura da mãe.
job ambition.
ela se torna uma ótima estilista, especializada em haute couture. uma influência da mãe, que é arquiteta e interior designer, e sempre gostou dessa área do design.
faceclaim.
josefine frida petersen.
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evermzres · 2 years
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O aniversário de James Hook foi nada, além de simples. Os filhos fizeram uma pequena surpresa e convidaram os mais próximos (Drizella, Grimhilde e Facilier marcaram presença, e até Eric ficou alguns minutos), além de conhecidos e amigos da prole. Yasemin, além de chamar Ayfer, também forçou Njord a comparecer com a prerrogativa de uma aproximação dele com a família — e a chantagem dela ter ido para a festa nos Charming. No entanto, alguns dias prior à festa, ela se distanciou e se ocupou com os preparativos no Castigo para que não pensasse na notícia que precisava dar a ele (e decidir se a daria). Quando viu que ele aparecera e parecia se dar tão bem com seus irmãos e pai, foi que a decisão lhe tomou, independente do que decidiriam. Juntos. “Me deixou sozinha lá dentro, achei que estivesse fugindo de mim. E também vim lhe salvar, porque Drizella está doida por um namorado mais novo.” Brincou, o abraçando pela cintura, por trás, e apoiando a lateral do rosto no braço dele, com um copo de refrigerante em mãos. Já estava com saudades de cerveja. “Obrigada por ter vindo, foi importante para mim.” Confessou, num sopro, e por meio segundo, o vento do Castigo parecia como brisa fresca. “Estou grávida.” Sussurrou, porém alto o suficiente para que apenas ele ouvisse. Hook a mataria, mas não antes de matar Njord. Não por não saber da vida sexual ativa da filha, ele apenas julgaria como burrice. “Eu sei como abortar, you know, porque já fiz isso antes. Não precisamos... não precisa ser pai, nós nem estamos juntos de verdade. Oficialmente.” Atrapalhou-se nas palavras em reflexo do próprio surto, aterrorizada com a possibilidade de ser mãe. Sequer sabia do que poderia acontecer, e, definitivamente, não queria ter um filho para que fosse abandoná-lo quando sua habilidade se tornasse sua maldição. “Hans vai lhe matar. Não, ele vai me matar, e vai acontecer uma guerra, porque, se ele fizer algo comigo, meu pai vai querer matá-lo. Entende? God, I’m so fucking stupid. Sexo sem camisinha, e o DIU saiu do lugar. Fuck.”
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evermzres · 2 years
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Já era hábito de Yasemin aparecer no Pirate’s Life ou no Bordel Soul aos fins de semana, depois de um meio período de expediente com Charlotte, mas, dado os recentes acontecimentos, não fazia sentido de sair para beber e muito menos tinha vontade de expor o corpo para uma dúzia de homens baterem uma ao fim da noite. Dessa forma, continuar na Academia foi a melhor opção e, como uma nerd, aproveitou a instituição vazia para estudar enquanto fazia um lanchinho noturno — se continuasse naquele nível de fome, logo ganharia dez quilos no primeiro trimestre de gestação. Não contava, no entanto, com a presença de sua ex. “Nem pergunte.” Comentou, pitorescamente, apontando com a mão para que se juntasse a si. “Merlin está comendo minha sanidade e estou com medo de reprovar. Beleza deveria contar pontos extras, uh?” Riu nasalmente e bebeu um pouco de seu suco de maracujá; aposentou café, por fazer mal para o bebê, e as opções de bebida estavam limitadas. Teria sorte se não  enjoasse ali mesmo, no entanto. “Hoje não teve nenhum evento chique para a realeza arthuriana? Poxa...” Zombou, fazendo um biquinho. Ocupava silêncios para não restar espaço para que questionasse as mudanças em seu corpo e no comportamento. / @crystalkwen​
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evermzres · 2 years
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O pulo dado por Yasemin, enroscada no pole, ao ver Théodore adentrar o bordel teria chamado atenção de todas, se já não estivesse recebendo os olhares femininos (e até alguns masculinos) lhe despindo. Não era horário de pico, e, portanto, estavam apenas ensaiando para o próximo número; ela, não, no entanto. Só estava jogando seu tempo e conversa fora com algumas colegas, enquanto se divertia com seu objeto de trabalho. Era verdade que preferia dançar livremente, mas ainda adorava as possibilidades do pole. “Você não está perdido.” Comentou, com certo humor, constatando um fato. Ele já havia estado no Castigo vezes demais, sabia, para que não soubesse onde estava ou não tivesse o horário de funcionamento daquele estabelecimento de cabeça. “Está, no máximo, procurando a pessoa errada. Ballet e poledance são um pouquinho diferentes.” Provocou, referindo-se à dança padrão de arthurianas, ciente que o tipo dele não era, exatamente, a vulgaridade das strippers. “Não faço mais danças privadas. Dá para acreditar que fui encoleirada?”
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