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#* moradia: aera.
atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDO, Lee Jungwoo!
NOME: Lee Jungwoo. FACECLAIM: Seungwoo - VICTON. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 07/11/1994, 28 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreano. MORADIA: Aera. OCUPAÇÃO: DJ - Vortex Nightclub. QUALIDADES E DEFEITOS: Carinhoso e companheiro; explosivo e desapegado. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: menção à sangue, atropelamento, menção à morte ]
Era uma manhã ensolarada, apesar do frio que devastou Seul na noite anterior, uma mulher aguardava, risonha para atravessar a rua, ela dizia que nunca se sentia sozinha, pois com ela carregava em seu ventre um bebê, um pequeno fruto do seu amor com seu esposo, que daqui alguns segundos iria mandar uma mensagem que mudaria a vida do casal para sempre.
Kim Misoo, uma mulher jovem no auge de seus 20 e poucos anos de idade, conheceu um homem, Moongang, ele era atraente e tinha mais ou menos sua idade, quase tão novo quanto a mulher, ambos naquela manhã, se apaixonaram ao cruzar de olhar ao passar um pelo outro por um sinal de trânsito de cor vermelha. Como num filme tudo se paralisou em volta e parecia que o tempo tinha parado, sendo assim, existindo apenas eles dois no mundo inteiro, o amor verdadeiro, diriam as pessoas que estavam em torno.
Moongang e Misoo viveram os momentos mais felizes um da vida do outro enquanto estavam em um relacionamento de namoro, logo após uma relação de noivado e casamento que se aproximaram e concretizaram rápido. Eles não podiam estar mais felizes, não só por aquilo, mas porque o próximo passo estava dado, Misoo estava grávida de algumas semanas, não era um bebê planejado, mas com as poses de ambos, claro que estavam radiantes de felicidade que mal cabia no peito. Tudo isso era acompanhado de perto por sua avó paterna, que estava felicíssima com todo o acontecido, já seus avós maternos, sabe-se lá onde andavam.
E naquela manhã, quando Misoo havia saído para comprar algumas roupinhas de bebê, para sua saída maternidade, recebeu uma mensagem de seu esposo, o que a fez incapaz de olhar ao redor e ver um motorista bêbado segurando o acelerador, quando os demais carros paravam… Um acidente: agora a mulher grávida estava ao chão, sangrando absurdamente e sua maior preocupação era seu bebê, como estava aquela criança? Será que estava bem? Bom, ela não sabia, só sabia que fechou os olhos dentro da ambulância e “acordou” dentro do hospital, sem aquela barriga de grávida e incapacitada de andar, agora, Misoo não tinha o mesmo brilho que tinha todos os dias. Se tornou uma mulher apagada e com a perda de sangue, ninguém sabia qual seria seu destino, nem mesmo os médicos bem hábeis e estudados, a única coisa que disse ao seu marido era o nome de seu filho depois de simplesmente virar uma linda estrela nos céus de Seul.
Kim Seunghyun cresceu e com seus cinco anos de idade era uma criança feliz, que chamava de mãe a avó, que foi a imagem materna a quem ele teve – ainda que soubesse que sua mãe era uma outra mulher desde muito novo, porque seu pai sempre incluiu Misoo em sua vida – ele costumava chamar sua avó de mãe. Seu posicionamento para com o pai era sempre respeitoso e com a idade que tinha, dominava alguns idiomas, também viajava com seu pai para fora da Coreia do Sul e isso ajudava ainda mais no seu convívio com as línguas estrangeiras, mais tarde, seu pai se casou novamente, e ele via a nova mulher de seu pai como uma “mãe-drasta” até porque, era uma mulher muito divertida e brincava com ele sempre que podia. Sua infância não passou nada mais nada a menos do que incrível, podia-se dizer. Tinha tudo o que queria, no momento de seus pais, claro, aprendendo várias coisas e nada de ser mimado, sempre ensinado a correr atrás de seus sonhos.
Já no colegial, não gostava que ninguém comandante sua vida, sequer pensava em alguém dando ordens a ele, nem mesmo seu pai, quem dirá qualquer outra pessoa, mas foi aí que a coisa desandou e o relacionamento saudável com a madrasta veio a decair com o tempo. Enquanto o badboy bonzinho do ensino médio arrumava algumas pequenas brigas com as pessoas tidas como ruins do lugar e cabulava aula, às vezes. Isso irritava sua madrasta de maneira a fazer dela uma pessoa óbvia como todas as outras, aquelas pessoas que se irritam facilmente com qualquer coisinha, aquele tipo de pessoa mais impregnante no mundo e só porque seu pai não estava presente, achava que poderia mandar em Jungwoo coisa que por sua vez, não era verdade, ela não podia mandar naquele menino que sempre foi bem independente desde seu nascimento. Foi então que a grande briga chegou para abalar os Kim's e quando o pai retornou de sua viagem, pôde ver sua família abalada. Um recomeço não seria possível, ele conhecia muito bem o filho que tinha e sabia que jamais iria acontecer, então em uma pequena discussão com o próprio pai, Jungwoo resolveu que ir morar com sua mãe – avó paterna – era a melhor coisa a ser feita para evitar conflitos.
Foi a melhor escolha de sua vida. Sua avó, a quem ele chamava de mãe desde muito pequeno, sendo a mulher que o criou, era um doce de pessoa, sempre presente nos momentos bons e ruins na vida de seu Lee Jungwoo.
Com o passar dos anos, se tornou um homem bem evoluído em sua vida pessoal, agora morava sozinho em Seul em um grande apartamento no distrito de Gangnam e ainda tinha um amor imenso por sua avó, entendendo melhor o caso de sua mãe – pois antes se julgava demais e por conta disso, na adolescência tinha se tornado alguém mais revoltado – e também, se compreendendo melhor enquanto as pazes com seu pai foi feita depois de uma longa caminhada de conversas e entendimentos, o mesmo aconteceu com sua madrasta, que agora era tratada com respeito pelo homem, mas era reconhecida apenas como a mulher de seu pai e nada a mais do que isso.
Com o passar dos anos, Jungwoo se mudou para uma ilha, em meio ao mar do Japão e à Coreia do Sul.
Nos dias atuais Lee Jungwoo mora sozinho em um grande apartamento em Altalune, e vive uma situação financeira muito boa, visto que agora, quem tomava conta dos negócios de sua mãe, era ele mesmo. Estava tudo dando certo na vida do homem e ele esperava que continuasse assim, por um longo tempo, recebendo sempre as visitas costumeiras de sua avó.
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blossomgrovehqs · 5 months
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⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 DADOS BÁSICOS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
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NOME COMPLETO: Kim Aera.
PRONOMES: Ela/dela.
DATA DE NASCIMENTO: 05/09/1996.
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreana e coreana.
OCUPAÇÃO: Professora na Jageun Ssak.
MORADIA: Haebaragi, 102.
SUBGÊNERO: Ômega.
AROMA: Abacaxi + menta.
FACECLAIM: Han Sohee + Atriz.
CONTA: bsg_aera
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 BIOGRAFIA︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
GATILHO(S): Discriminação contra subgênero, lugar de origem, violência e automutilação.
Kim Aera nasceu na Coreia do Sul, no dia 05 de setembro de 1996. Sua mãe desejava que sua filha fosse independente e tivesse orgulho de si, que não se submetesse a ninguém e vivesse livre de amarras por sua própria vontade. Ela seria uma mulher forte. Aera viveu com seus pais até os quatro anos de idade e depois foi morar com sua avó materna. Uma mulher muito centrada e rígida, o que explica a sua educação. A educação de Kim foi bastante severa e sistemática, o intuito inicial era tornar-lá o mais independente possível através do conhecimento teórico e prático. Ademais, ainda na infância foi possível notar a facilidade de Aera com o universo da pintura e desenho. Com o passar dos anos, o interesse e a curiosidade não só pela arte coreana foi aumentando, mas pela ocidental também.
Foi durante a época da puberdade que tornou-se óbvio que Aera era uma ômega. Nesse período, que é o qual as mudanças corporais e temperamentais começam a ser presentes, era notório como a personalidade de Kim estava formando-se. Situações em que cobravam mais dela, a levavam ao limite e assim a sobrecarregavam emocionalmente foram notadas por sua avó que não deixou passar a mudança de coloração dos olhos de Aera e sua temperatura corporal. Para confirmar de vez, foram feitos exames médicos. Após a confirmação, sua avó, uma Alfa, fez questão de estar presente para ensinar tudo que era necessário para Kim, desde métodos para se proteger até como os sintomas poderiam ser presentes durante o heat. Quando terminou os estudos básicos, ingressou no Departamento de Educação Infantil da KNUE (Korea National University of Education), onde ao se formar poderia dar aulas nas escolas coreanas. Algo que ela gostava muito, já que poder ver o desenvolvimento de perto e ser útil àquelas crianças era gratificante. Entretanto, Kim conseguiu admissão em uma Universidade estrangeira que tanto almejava pelo curso famoso que continha na instituição, e desse modo, acabou mudando para a Noruega para cursar Belas Artes na Oslo National Academy of the Arts. Instituição esta que possibilitou a garota a fazer intercâmbio entre países da Europa, mas junto das coisas boas, as ruins vieram também, a coreana sofreu muito com xenofobia e preconceito por ser ômega.
Os anos no país europeu foram extremamente difíceis, tempestuosos e atormentadores. Foi uma etapa que a mudou completamente, principalmente a forma como via o mundo e a si mesma. Tinha provado na pele como os estereótipos/estigmas estavam enraizados nas pessoas, Aera até tentava servir de apoio para os iguais a ela, o movimento omeguista era bastante conhecido por ela. Porém apesar de tudo isso, o que ela não compartilhava era que odiava ser o que era, negava os seus instintos o máximo que podia. Tudo isso afeta e muito o seu psicológico e teve consequências.
Nos últimos seis meses de seu bacharelado na Noruega, Aera já estava decidida a voltar para a Coreia, então passou esse período buscando locais para alugar e uma vaga de emprego, foi exatamente quando conheceu o projeto Blossom Grove, o bairro Donggul Tokki e suas mansões. Toda essa história a deixou curiosa e cativada e foi um dos motivos de seu interesse, principalmente ao dar uma olhada em Haebaragi. Aera já estava ansiosa para a mudança, pois havia conseguido uma vaga de emprego na creche Jageun Ssak, como professora. Seria um novo passo em sua vida e queria poder deixar o passado traumático para trás, sentia-se contente com suas escolhas e no momento que se mudasse, buscaria um local para ser seu ateliê privado e sonhava em algum dia quando finalmente seu estilo estivesse a altura do que queria, expôr em alguma galeria do bairro.
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 HEADCANONS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
Aera tem os dois antebraços completamente enrolados por bandagens, somente retirando-as quando está sozinha. Não pergunte-a sobre, mas se arriscar esteja ciente que receberá uma resposta rude ou não obterá resposta alguma. (Ela só contará a alguém sobre, quando se sentir segura).
Ela é extremamente profissional com seu trabalho. Entretanto, fora dele tem um temperamento um pouco raivoso, explosivo e contestador que é controlado quando está praticando dois de seus hobbies: escutar música sozinha ou estar em contato direto com a natureza sozinha. Porém apesar disso, na maioria das vezes está neutra.
Ama arte desde que se entende por gente e no momento está tentando se encontrar, entender como funciona seu processo criativo, quais são suas influências mais fortes. Achar um caminho para se expressar.
Sabe falar Norueguês e Inglês com fluência já que estudou durante quatro anos fora da Coreia, apesar que prefere não fale muito sobre, só se for para citar experiências artísticas.
É apaixonada por música clássica, música medieval e metal.
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feverhqs · 2 years
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Ei, você sabe da maior? Parece que [ NA JIHYE (@FVR_JIHYE) ] está à todo vapor! Você pode encontrá-la na sua [ MORADIA PRÓPRIA ]. Cursando [ MODA ], ela é um verdadeiro orgulho para a universidade, além de estar inscrita em [ TEATRO ]. Seus colegas de classe costumam dizer que é [ SOCIÁVEL, CARINHOSA E RESPONSÁVEL. ], mas as fofocas nos corredores contam que é [ COMPETITIVA, TEIMOSA E EXIGENTE. ]. Ah, e não se confunda: pode até se parecer com [ AHIN (MOMOLAND) ], mas é só uma baita coincidência!
Ei, você sabe da maior? Parece que [ ZHANG YEONSEOK (@FVR_YEON) ] está à todo vapor! Você pode encontrá-lo na [ MORADIA PRÓPRIA ]. Cursando [ ADMINISTRAÇÃO ], ele é um verdadeiro orgulho para a universidade, além de estar inscrito em [ ROBÓTICA E BASEBALL ]. Seus colegas de classe costumam dizer que é [ EMPÁTICO, CARINHOSO E CRIATIVO. ], mas as fofocas nos corredores contam que é [ VINGATIVO, RANCOROSO E CONVENCIDO ]. Ah, e não se confunda: pode até se parecer com [ MINGI (ATEEZ) ], mas é só uma baita coincidência!
Ei, você sabe da maior? Parece que [ CHOI WOONG (@FVR_WCHOI) ] está à todo vapor! Você pode encontrá-lo na [ MORADIA PRÓPRIA ]. Cursando [ PSICOLOGIA ], ele é um verdadeiro orgulho para a universidade, além de estar inscrito como [ PRESIDENTE DE FOTOGRAFIA ]. Seus colegas de classe costumam dizer que é [ IMPARCIAL, RESPONSÁVEL E ESFORÇADO. ], mas as fofocas nos corredores contam que é [ CALCULISTA, SARCÁSTICO E PERFECCIONISTA ]. Ah, e não se confunda: pode até se parecer com [ LEE SOOHYUK (ATOR) ], mas é só uma baita coincidência!
Ei, você sabe da maior? Parece que [ MOON AERA (@FVR_ASH) ] está à todo vapor! Você pode encontrá-la na [ LAMBDA IOTA ], onde é [ MEMBRO ]. Cursando [ MEDICINA ], ela é um verdadeiro orgulho para a universidade, além de estar inscrita em [ CLUBE DO LIVRO ]. Seus colegas de classe costumam dizer que é [ ADAPTÁVEL, ELOQUENTE E FERVOROSA. ], mas as fofocas nos corredores contam que é [ EGOÍSTA, VINGATIVA E PARANOICA. ]. Ah, e não se confunda: pode até se parecer com [  @/JADEVANHINSBERGH (INSTAGRAMMER) ], mas é só uma baita coincidência!
Ei, você sabe da maior? Parece que [ ZHANG THALIA (@FVR_THALIA) ] está à todo vapor! Você pode encontrá-la na sua [ MORADIA PRÓPRIA ]. Cursando [ CINEMA ], ela é um verdadeiro orgulho para a universidade, além de estar inscrita em [ CLUBE DE TEATRO ]. Seus colegas de classe costumam dizer que é [ AMOROSA, SIMPÁTICA E FALANTE. ], mas as fofocas nos corredores contam que é [ TEIMOSA, CABEÇA-QUENTE E INSEGURA. ]. Ah, e não se confunda: pode até se parecer com [ YU PRARYIAPIT (ATRIZ) ], mas é só uma baita coincidência!
Ei, você sabe da maior? Parece que [ ZHAO HAORAN (@FVR_HAORAN) ] está à todo vapor! Você pode encontrá-lo na [ MORADIA PRÓPRIA ]. Cursando [ MEDICINA ], ele é um verdadeiro orgulho para a universidade, além de estar inscrito como [ RPG (VAMPIRO A MÁSCARA) ]. Seus colegas de classe costumam dizer que é [ IDEALISTA, CONFIANTE E FOCADO. ], mas as fofocas nos corredores contam que é [ INSOLENTE, CIUMENTO E ARROGANTE ]. Ah, e não se confunda: pode até se parecer com [ JACKSON WANG (GOT7) ], mas é só uma baita coincidência!
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desativadohdg · 4 years
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Bem-vinda, Aera!
Nome do personagem: Furuta Aera
Faceclaim: Kang Seulgi
Nascimento: 01 de dezembro de 1993, Seul - Coreia do Sul
Sexo: Feminino
Ocupação: Dona da filial Furuta&Co. de Jeju e estudante de pós-graduação
Moradia: Seogwipo
Ooc: +18
"Furuta & Co." é uma boutique de frutas (categoria popularmente conhecida como quitanda) cuja sede está localizada em Seul. Aera é a responsável pela unidade aberta em Jeju-do.
O empreendimento veio à vida a partir do ideal da matriarca da família Furuta, de fornecer a melhor e mais saudável alimentação para os netos e fregueses do seu pequeno negócio ainda em Yokohama, em Tóquio, no Japão. Anos depois, após a mudança da família para a Coreia, inspirada pela iniciativa da avó, a primeira neta fundou a marca sem pretensões além de viabilizar e popularizar o consumo de alimentos saudáveis no bairro em que foi criada na capital sul-coreana.
Dois anos após a inauguração, Furuta & Co. tornou-se famosa pela qualidade e oferta autêntica, surgindo então a ideia de inaugurar uma loja filial na famosa e bem frequentada ilha de Jeju.
Foi quando Aera, que nunca optou por adotar o sobrenome coreano, foi contatada pela prima, que a convidou para encabeçar a loja em Jeju.
A caçula da família Furuta nunca se considerou uma criança especial, pelo contrário, era especialmente mediana. Durante a infância, teve infinitas oportunidades de encontrar algo pelo qual desenvolvesse apreço, o que não acabou acontecendo. Mais tarde, graduou-se em Administração ainda em Seul, e iniciou a pós-graduação em Administração de Empresas pela Universidade Nacional de Jeju no ano em que se mudou. Atualmente, concilia a gerência da boutique com os estudos.
O contexto de sua criação refletiu em sua personalidade principalmente branda e controlada, autossuficiente e gentil. Foi somente ao iniciar os trâmites empresariais que Aera descobriu-se, também, ambiciosa, preocupada com a manutenção da então qualidade de vida, não conseguiu escapar da avareza.
O então êxito da filial administrada por Furuta Aera garantiu à mesma um bom relacionamento familiar.
Morar e conduzir um negócio sozinha em Jeju a ensina todos os dias sobre seus limites e demandas pessoais, tornando-a uma mulher bem-sucedida, porém, de certa forma, faltosa.
Furuta Aera é uma diligente protetora dos animais; seu dinheiro melhor gasto costuma ser em doações para fundações diversas. Como passa tempo e subatividade oferece hospedagem para animais de estimação através de uma plataforma online.
Follow: @furuta_hdg
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDA, Kim Miyeon!
NOME: Kim Miyeon. FACECLAIM: Miso - Dreamnote. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 20/10/1999, 24 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Altalune, sul-coreana. MORADIA: Aera. OCUPAÇÃO: Atendente - Joyful Java. QUALIDADES E DEFEITOS: Obstinada e carismática; impulsiva e orgulhosa. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Angst, Crack, Fluff, Friendship, Hostility, Shipping, Smut.
[ tw na bio: morte parental ]
Vindo de uma família considerada humilde, Miyeon nunca teve grandes sonhos ou aspirações. Seus pais eram pequenos agricultores na ilha de Kainoa e Hōkūlani, por mais que não tivessem muito a oferecer no material, eram mais que suficientes na questão sentimental. Tinha certeza que era amada por eles e era feliz no lar que vivia, apesar das dificuldades que enfrentavam diariamente.
Poderia dizer que estava satisfeita com a vida simplória que levava, isso até um fatídico acidente acontecer e deixá-la completamente desamparada. Apesar de nunca ter tido tanto dinheiro assim, ser filha única a tinha deixado confortável o suficiente para fazer suas próprias escolhas e levar uma vida consideravelmente boa, dentro do possível. Mas com a morte dos seus pais, a jovem que pretendia começar a faculdade de música teve que se desfazer de todos os planos que mal tinha começado a planejar. Não havia para onde ir ou a quem recorrer, pois seus pais eram a única família que sempre conheceu, estava por conta própria dali em diante.
Com pouca perspectiva de um futuro mais “digno” como ela e os pais desejavam, a jovem Miyeon seguiu em busca de um emprego, inicialmente sobrevivendo de alguns bicos e tentando fazer o máximo possível para ter o mínimo de conforto. Tudo era muito apertado e às vezes se imaginava bem longe daquela situação ruim, levando uma vida despreocupada em algum lugar melhor sem estar sempre pensando se teria o que comer no outro dia. Nada daquilo estava nos planos dela e sequer teve tempo o suficiente para sentir o luto dos pais, cada dia era difícil e cansativo. Seu único objetivo era sobreviver um pouco mais para repetir tudo no outro dia.
Após muito esforço, conseguiu juntar o suficiente para enfim fazer as malas e se mudar para um lugar melhor e Aera foi o destino escolhido pois parecia bom o suficiente para alguém com curiosidade e sede de aventuras; ter um pouco mais de autonomia e liberdade era algo que ela desejava mais que qualquer coisa. Foi assim que depois de algum tempo acabou sendo contratada como atendente no Joyful Java, onde trabalha atualmente. Mesmo que esteja completamente feliz com o emprego atual, Miyeon possui uma segunda ocupação longe dos olhos de todos.
O trabalho como camgirl a proporcionou um conforto muito maior do que poderia imaginar, possibilitando a liberdade e um pouco da despreocupação que tanto almejava nos tempos difíceis. Naquele ponto sua vida enfim poderia ser considerada confortável o suficiente e apesar de todas as reviravoltas do destino, ela estava muito satisfeita.
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDO, Lim Hongjun!
NOME: Lim Hongjun. FACECLAIM: Hyunjin - Stray Kids. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 13/03/1999, 24 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Altalune, sul-coreano. MORADIA: Aera. OCUPAÇÃO: Delivery de aplicativo. QUALIDADES E DEFEITOS: Dedicado e divertido; desajeitado e sentimental. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
Nascido em Kainoa & Hōkūlani, Hajun é filho de antigos agricultores, que conseguiram se estabelecer na ilha com pouco. A garantia de um futuro promissor com a pequena lavoura e criação de animais que tinham foi uma das maiores benesses que os Lim receberam com tanto trabalho. O nascimento do menino trouxe ainda mais alegria para a humilde família, sendo o primeiro e único filho do casal.
Com o dinheiro que conseguiram juntar ao longo dos anos, conseguiram crescer a pequena chácara, sempre vendendo tudo o que cultivavam para os pequenos empresários da ilha, e isso valia em relação aos animais que criavam. Hajun foi criado dentro desta realidade, onde aprendeu a fazer de tudo. Cresceu e tornou-se um rapaz bastante prestativo e caseiro, auxiliando na criação de animais e plantações em suas férias e sempre que tinha folga dos seus estudos. Apesar da insistência dos pais para que se dedicasse aos estudos e buscasse a carreira mais brilhante e promissora possível à sua escolha, acabou desenvolvendo habilidades artísticas, que de rabiscos e borrões, tornaram-se sua verdadeira paixão. Algo incomum por lá.
Apesar de ser um aluno mediano, Hajun sempre foi bastante empenhado em tudo que se propusera a realizar. Não era o mais popular ou que chamava atenção na escola, mas fizera boas amizades e teve apoio e indicações dos professores para que seguisse a carreira artística. Com o apoio dos pais, pretendia ir à universidade ao fim do ciclo básico, mas o adoecimento da avó paterna mudou o rumo das coisas; o rapaz propôs aos pais que usassem o dinheiro que custearia seus estudos para pagar o tratamento da idosa. Neste meio tempo, recebeu o convite da amiga de infância para morar em Aera e tentar a vida por lá, mudando-se para a ilha próxima.
Em alguns meses, juntou algumas economias e conseguiu comprar uma moto usada, que está em ótimas condições e serve como instrumento de trabalho. Atualmente trabalha como delivery de aplicativo para diversas empresas, e segue juntando suas economias como pode para complementar o dinheiro necessário para custear seu período na universidade. Sonha em cursar Artes Visuais, e cogita vez ou outra a prestar exame para conseguir uma bolsa de estudos.
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDO, Nathaniel Oh!
NOME: Nathaniel Oh. FACECLAIM: Mingyu - Seventeen. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 10/06/1996, 27 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Inglaterra, sul-coreano. MORADIA: Aera. OCUPAÇÃO: DJ - Enigma. QUALIDADES E DEFEITOS: Paciente e criativo; teimoso e dissimulado. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
Nunca esteve nos planos dos pais de Nathaniel criá-lo em meio ao caos do centro da capital da Inglaterra. Consideravam Londres uma cidade incrível para morar como dois jovens adultos recém inseridos no mercado de trabalho, sim, porém não recomendariam como local ideal para iniciar uma família. Mas como nem o próprio Nathaniel estava nos planos deles — pelo menos não naquele momento —, teriam que se contentar com o que estava disponível.
Descobrir a gravidez foi um choque muito grande para Hyuna. A jovem adulta havia acabado de receber o título de doutora em relações internacionais pela universidade de Seul, estava em Londres haviam poucos meses para exercer sua profissão em uma empresa de grande porte e nome reconhecido internacionalmente. Por um instante ela viu os sonhos de anos irem por água abaixo, mas nada que uma família com sobrenome de peso e uma influência econômica importante não pudesse resolver com algumas ligações e transações bancárias. O namorado dela nunca precisou se preocupar com alguma coisa, não era ele quem corria o risco de perder o emprego tão desejado por uma “irresponsabilidade” do casal. Ele, na verdade, não podia estar mais radiante com a notícia de que seria pai.
Em 10 de junho de 1996, Nathaniel Oh deu o seu primeiro suspiro no mundo. Nasceu tão pequenininho que Hyuna chorou na primeira vez que pegou ele no colo, ela jurava que o recém nascido ia se desfazer em suas mãos.
Nathaniel teve uma infância feliz, cresceu rodeado de amor e todo o luxo possível que seus pais podiam proporcioná-lo. Foi muito mimado também pelos avós que, mesmo morando longe, faziam questão de participar da vida do neto. Aos 5 anos, o rapazinho saia batucando em qualquer superfície lisa que encontrava. Batucava a mesa da cozinha, a cadeira da sala de estar, o batente da escada do sótão, a perna da mãe dele quando saíam juntos aos finais de semana para se divertir em família; foi devido a essas situações que ele ganhou a sua primeira mini bateria e um tutor para ensiná-lo a tocar o instrumento. A paixão por música floresceu muito cedo em Nate e o apoio dos pais foi de extrema importância para o menino, ele teve o privilégio de explorar os seus gostos e aprendeu diversos instrumentos até finalmente encontrar algo que fez o seu coração bater mais forte.
Não foi surpresa para ninguém quando, aos 18 anos, Nathaniel escolheu cursar música na universidade. Ele iniciou o curso ainda em Londres, mas não demorou para surgir uma oportunidade de concluir os estudos na Coreia do Sul e, curioso para conhecer o país natal de seus pais, não hesitou em aceitar. Mais uma vez, contando com todo o apoio possível da família. Foi nessa fase universitária que Nate passou a ter mais contato com festas noturnas e com música produzida por DJs; até então, ele não tinha uma ideia de qual carreira seguir após concluir a graduação, as várias possibilidades deixavam ele com uma lista imensa de coisas que gostaria de tentar, outras que não pareciam ser tão interessantes assim... no final, ele decidiu seguir com o que estava sendo mais divertido do que havia imaginado: ser DJ.
Nate começou a tocar em bares e boates pequenas de Seul quando ainda estava na universidade, aos poucos elevando o seu padrão e, consequentemente, o cachê — mas não que ele precisasse desse retorno financeiro, era só um bônus e uma forma de se sentir um pouco mais independente. Quando se formou, ele estava com uma carreira sólida e uma agenda cheia, os contatos que fez durante os anos anteriores permitiram ele produzir com vários outros músicos renomados e para artistas de grande influência, assim como também o levou daqueles bares pequenos aos grandes festivais e festas internacionais.
Foi por causa de um desses convites para tocar em festival que Nathaniel conheceu Altalune, o arquipélago tão endeusado por todos que sabem da sua existência. A primeira vez em que esteve lá foi pouco antes de as fronteiras serem fechadas, ele ficou hospedado no resort da ilha Stellamaris e devido à agenda cheia, não conseguiu explorar além dela, mas prometeu que voltaria para conhecer as outras ilhas; e assim o fez. No instante em que viu nas notícias o anúncio de que estariam abrindo novamente as fronteiras, Nathaniel correu para comprar uma passagem só de ida — afinal, ele estava precisando mesmo de umas férias e já havia até adiantado o cancelamento de alguns compromissos dos próximos meses. Dessa vez, ele optou por se estabelecer em Aera.
Mas, claro, Nate não consegue ficar totalmente sem trabalhar, por isso acabou ocupando uma das vagas de DJ de um estabelecimento local; para encontrá-lo, é só aparecer no Enigma.
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDA, Bae Hana!
NOME: Bae Hana. FACECLAIM: Miyeon - (G)I-dle. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 31/01/1997, 26 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreana. MORADIA: Aera. OCUPAÇÃO: Manicure - Glam Squad. QUALIDADES E DEFEITOS: Bondosa e sincera; explosiva e manipuladora. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: abandono parental, abuso psicológico, bullying ]
A primeira infância de Bae Hana foi simples, nasceu e foi criada em um bairro modesto de Seoul, era a única filha de uma mãe solteira que trabalhava como governanta em uma casa de família. Sua avó participou diretamente de sua criação, já que a mãe não conseguia passar muito tempo em casa para ficar com a pequena, visto que seu trabalho era a única fonte de renda das três. Apesar de Haeul nunca ter deixado faltar nada para Hana, era visível o cansaço mental e físico da mulher, mesmo que ela tentasse a todo custo não deixar claro para a sua mãe e filha que estava exausta. E, Hana, ainda pequena, tinha a noção de tudo que sua mãe passava para lhe criar.
A adolescência da menina era comum, Hana não era a melhor aluna na escola, mas se esforçava para tirar notas boas e deixar suas mães orgulhosas. Haeul tinha um imenso orgulho por Hana, ela dizia que a garota tinha bondade e inocência em seu coração. Até o maldito dia… Era um dia qualquer quando Hana chegou da escola, estava em seu último ano da escola, aos 19 anos, ao que aparentava sua avó não estava em casa, mas gritos e vozes vinham do quarto de sua mãe. Ela estranhou de primeiro momento, não recordava-se sobre sua mãe estar de folga naquele dia em específico. A curiosidade falou mais alto e os passos da garota vão em direção ao cômodo. Ela ouve uma discussão de sua mãe com o que seria seu suposto pai, o homem reclamava sobre não poder mais ajudar com os custos e que sua mulher descobriria. Hana sentiu que não havia mais chão aos seus pés. Eram tantas informações que seu cérebro estava a ponto de explodir. O homem sai do quarto e ela se depara com a visão do homem que tanto almejou conhecer. Era o patrão de sua mãe. Seus olhos vão se fechando e um apagão surge em sua visão.
Ainda não havia terminado, ela estava determinada a ajudar sua mãe de alguma forma. Já estava sentindo-se um fardo enorme, tanto para mãe quanto para seu progenitor, não que ele fizesse alguma diferença. Mas Hana não aguentava esse misto de sensações de ter sido um peso que alguém carregava nas costas. Saiu de casa e foi atrás de algum emprego, não importava qual fosse. Seu objetivo era poder ajudar aquela por quem daria sua própria vida. As horas se passavam, já havia rodado por Seoul inteira e nada estava disponível. Até que seus olhos captam sob as paredes daquela rua os panfletos que diziam que estavam contratando em uma boate próxima dali. Sequer questionou-se sobre a oferta, seus pés seguem em direção ao local. Seu sorriso desaparece no segundo que ouve a vaga que estavam contratando, por um instante quis relutar e sair dali, mas ao lembrar de tudo pelo o que sua mãe passou, ela ficou.
Os primeiros dias foram extremamente difíceis, as roupas que mostravam até demais seu corpo, a peruca rosa para esconder sua identidade e seu novo nome. Hana sentia-se estar na pele de alguém que não era ela, ela não queria estar ali e só queria ir pra casa. As mulheres mais velhas que eram suas ‘tutoras’ de pole dance, debochavam e humilhavam diariamente a menina. Hana perdeu as contas de quantas vezes teve que sair no meio dos treinos para chorar no banheiro, mas estava determinada em ser a melhor dançarina da cidade. Ao longo do tempo, a garota ganhou reconhecimento e respeito como uma talentosa dançarina de pole dance. Seu desempenho nos palcos foi admirado por muitos, e ela conseguiu obter uma boa renda com suas apresentações.
Com o dinheiro que ganhou, a menina pôde proporcionar uma vida melhor para sua mãe. Elas conseguiram se libertar da dependência financeira do pai ausente, permitindo que a mãe seguisse em frente com mais independência e dignidade. Aos seus 20 anos era a dançarina mais bem paga de Seoul, outras boates imploravam para ter um show da mulher. Ela havia mudado a vida de sua mãe e agora a mulher não precisava mais se humilhar, ela só não sabia da onde vinha a fonte que alimentava elas..
Hana passou seus seguintes anos de vida assim, mas aquela vida já não a fazia mais feliz, nunca a fez. Estava exausta daquele meio sujo e das consequências que chegavam ao viver demais ali. A mulher decidiu seguir sua vida em outro lugar, bem longe de tudo e daquilo. Foi quando Altalune havia chegado em seus ouvidos. Ela já havia ouvido falar sobre o arquipélago e por curiosidade já havia pesquisado sobre. Estava encorajada a ter uma nova vida. Atualmente morava há três anos em Aera, em um apartamento de classe média, era fã de carteirinha da Vortex e quase todos os fins de semana seu rostinho estava no lugar. Atualmente trabalha como Nail Stylist na Glam Squad e continua a ajudar sua mãe que ainda vivia em Seoul.
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDO, Lee Yohan!
NOME: Lee Yohan. FACECLAIM: Taeyong - NCT. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 01/07/1995, 27 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreano. MORADIA: Aera. OCUPAÇÃO: Instrutor de dança - Sweat Society. QUALIDADES E DEFEITOS: Meigo e determinado; emotivo e impulsivo. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: abandono e negligência parental, violência física, homofobia, menção à morte ]
Lee Yohan é um jovem de beleza cativante, com feições delicadas que lembram fantasiosas nuvens de algodão doce. Desde muito novo ele se destacava por sua meiguice e bom coração, além de ser admirado por aqueles que cruzavam o seu caminho. Embora a timidez o acompanhasse seja lá para onde fosse, alguns diziam que era reconfortante estar ao seu lado.
Yohan passou a infância dividido entre Seul e uma das vilas em Jeju onde seus avós paternos moravam. Devido a essas mudanças frequentes, sua vida social era bastante limitada e ele tinha poucas oportunidades de fazer novas amizades. Essa situação dificultava sua adaptação em cada lugar que morava, mas sempre encontrava conforto na presença de sua família.
Porém, por trás do doce sorriso coreano, se escondia uma dor profunda. Sua infância foi marcada pelo abandono da matriarca, que deixou a família após inúmeras brigas e traições com o marido. Mas o pior estava por vir: quando Lee entrou na pré-adolescência, fugiu de casa em busca de sua mãe em Seul, apenas para descobrir que ela havia formado uma nova família com outro homem, e não só isso, tinha um bebê. Foi um choque ver a mulher que o trouxe ao mundo, tão parecida consigo e que um dia lhe disse amar tanto, seguir em frente com a vida sem olhar para trás, deixando-o abandonado.
Após retornar para casa com a autoestima abalada, como esperado, foi recebido pelo pai com um tapa no rosto e palavras estranhas de consolo depois de contar o que havia acontecido. Infelizmente, as coisas não melhoraram desde então. O patriarca mergulhou em uma espiral de depressão e alcoolismo devido aos últimos anos problemáticos vividos com sua agora ex-esposa, e quem mais sofreu as consequências foi o próprio filho que teve de lidar com um ambiente cada vez mais instável e tóxico.
Entre tantos conflitos, houve aquele que foi considerado o estopim para a já fragilizada situação do jovem. Além de possuir uma aparência semelhante à da mãe, o que parecia causar repulsa no pai, Yohan ainda foi pego beijando alguém do mesmo gênero. Para o homem, isso era uma grande desonra e uma prova da “falta de masculinidade” do filho, intensificando ainda mais os conflitos na relação entre eles.
Seu irmão mais velho, assim como ele, sofria com essa situação e um dia tomou a decisão de partir, deixando o menino sozinho e sem nenhum suporte emocional. Com apenas sua própria coragem e determinação, o menor dos Lee precisou encontrar forças dentro de si mesmo para poder continuar.
Conforme crescia, seus problemas diminuíram um pouco, exceto pelos comentários homofóbicos que o patriarca lançava ocasionalmente. O jovem que crescia aprendeu a lidar com essas situações, disfarçando a orientação sexual e romântica com pequenas mentiras indolores, ao seu ponto de vista. Embora não estivesse vivendo a vida que realmente almejava, ele acreditava que era preferível a ter que enfrentar um inferno diário dentro de casa.
Ainda que nem tudo fosse perfeito, nem tudo era sofrimento. Ele conseguiu se formar no Ensino Médio, mas ainda estava indeciso sobre qual carreira seguir, pois era um amante das artes e expressões, o que seria difícil em um ambiente tão conservador e repressivo como o de sua casa. Por isso, decidiu se alistar no serviço militar, onde se esforçou muito, apesar de não ter o mínimo de interesse naquilo. No entanto, teve que reprimir ainda mais seus desejos, já que, se descoberto, certamente seria visto como uma desonra e, na pior das hipóteses, expulso do exército. E a última coisa que queria era se afundar ainda mais naquele abismo.
A vida do coreano parecia monótona e sem escolhas próprias, como se estivesse preso em uma gaiola que se apertava cada vez mais. Ele sentia como se fosse um pássaro sem liberdade para bater suas asas. Mas algo dentro dele o inquietava e o motivava a buscar por uma vida mais significativa. Então, quando conheceu seu único amigo no exército, que o incentivou a morar no exterior com ele, Yohan viu uma oportunidade de escapar daquela vida limitada. Assim, agarrou essa chance e deixou para trás aquilo que o aprisionava, prontamente embarcando em uma nova aventura no exterior.
Durante os seis meses vividos nos Estados Unidos, experimentou uma agitação que nunca havia provado antes. Mesmo com a introspecção sendo sua fiel companheira, ele teve a oportunidade de socializar com pessoas incríveis e viver experiências libertadoras. Foi uma época de descobertas, em que ele pôde explorar sua paixão pela dança e desenvolver suas habilidades na área. Nem o idioma que poderia ter sido uma barreira, o limitou de aproveitar ao máximo em um país totalmente diferente do seu.
Por mais que o apreço da nova vida fosse realizado pela ambientação ocidental, não poderia viver ali para sempre, quiçá da maneira libertina. Decidido a tomar as rédeas do presente a partir de então, Lee retornou ao país de origem. Depois de encontrar um apartamento compartilhado em Yongsan, ele imediatamente procurou nightclubs e cursos de dança profissionalizantes, eventualmente, se reencontrando no “Hompa By Le Queen”. Para sua infelicidade, a boate acabou fechando, porém, não demorou para que encontrasse um emprego que o substituísse.
Após alguns anos longe, teve que voltar à vila de Jeju, onde tantas memórias dolorosas o atormentaram. O motivo era o estado de saúde de seu pai, e como sempre, o coração bondoso e empático do rapaz o levou a atender as necessidades do patriarca, já que seu irmão mais velho não dera notícias desde sua súbita partida. Para sua surpresa, ele foi recebido com um grande arrependimento: o patriarca Lee não apenas chorou ao vê-lo novamente, como também implorou por perdão pelos seus atos prejudiciais. Cedeu, após muito refletir, pois o peso da mágoa em seu coração havia desaparecido, permitindo desfrutar dos últimos meses de vida felizes com o seu progenitor.
Com a intenção de recomeçar, mais uma vez, acreditando estar liberto de todos os problemas dali, Yon partiu para um lugar novo e inexplorado, juntamente de seu amigo de infância Minjae, na ilha de Ulleung. Novas pessoas, novos lugares… Lá, ele experimentou coisas que jamais imaginou ter a chance de vivenciar, como encontrar um novo refúgio burlesco que se tornou seu segundo lar, onde nasceu Rosy, e enfrentar uma abordagem policial injusta que, com o tempo, acabou se tornando uma história engraçada para contar. Porém, o mais significativo de tudo foi que, ali, o Lee finalmente encontrou alguém especial que aqueceu seu coração há tanto tempo intocado. Tudo começou com uma chuva mágica de pétalas de hibisco, em um lugar que jamais imaginaria ser tão significativo em sua vida.
Foram quase dois anos experimentando uma linha tênue entre a calmaria e a agitação franco-coreana, até a chegada do mês de Maio de 2023. Após uma noite específica e apocalíptica em parceria com Conrad, Yohan viu-se forçado a se esconder devido às consequências de suas ações incitadas pelo estrangeiro. O que haviam feito foi de certa forma grave e o desespero maior ainda ao descobrir que poderia ser fichado pela polícia, dessa vez, de verdade, o apavorou. Com a proposta nipônica, o dançarino foi induzido a se mudar para Altalune, abandonando tudo o que havia construído na vila, incluindo amizades muito queridas, para começar uma nova fase, pela milésima vez, motivado, sobretudo, pelo medo de ser pego.
O encanto pelo arquipélago foi grandioso aos olhos do coreano que, assim que botou os pés em uma das ilhas, ao descobrir que talvez não tivesse o privilégio de atuar na área artística como dançarino, a sua paixão, se alarmou. Todavia, o destino parecia estar ao seu lado, e a vaga de instrutor de dança em um dos estabelecimentos mais falados de Cordelia surgiu como se caísse do céu.
Será que finalmente teria um final feliz como nos filmes do Studio Ghibli?
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDO, Kwon Hyunsoo!
NOME: Kwon Hyunsoo. FACECLAIM: IM - Monsta X. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 26/01/1996, 27 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Altalune, sul-coreano. MORADIA: Aera. OCUPAÇÃO: Surfista profissional. QUALIDADES E DEFEITOS: Prestativo e educado; preguiçosoe irresponsável. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
A família Kwon chegou em Altalune durante a Guerra da Coréia em busca de paz nos tempos caóticos de conflito e invasões, ali, mesmo sem dinheiro, criaram um novo lar seguro para que seus descendentes prosperassem. Um deles era Hyunsoo, era um jovem de estatura baixa e não chamava muita atenção na escola, não era bom conversando com meninas e sempre estava isolado com seus amigos - sempre garotos.
Diferente dele, seus irmãos tinham outra reputação na escola e era isso o que o deixava seguro já que ninguém iria perturbá-lo em respeito à família. Não só como há de quem fosse mexer com os filhos da senhora Kwon, só veria ela com um chinelo correndo atrás da mãe da criança.
Naquele lar Hyunsoo e seus irmãos cresceram amados, aprenderam respeito e gratidão desde de sempre, se tinha um prato na mesa, tinham que agradecer por aquilo. Talvez esse fosse o resultado para uma família perfeita, haviam poucas brigas dentro daquela residência e isso era admirado por quem os conheciam.
Já na adolescência, o rapaz tornou-se mais bonito e pegou gosto pelo surf, que já praticava ainda criança graças a seu pai que lhe ensinou. Como Altalune era um lugar paradisíaco, isso não era um problema para surfistas, e lá estava ele no mar, faça chuva ou faça sol. O hobby tornou-se algo sério quando ele percebeu que era melhor que os outros, inscreveu-se em concursos regionais e chegou a ganhar alguns da categoria júnior. 
Foi dessa forma que ele se encontrou, seu amor era o mar e sua profissão era o surf. É claro que a família lhe dava todo o apoio, principalmente seu pai totalmente orgulhoso. Hyunsoo terminou a escola, não foi pra faculdade e foi viver do surf profissional. Conseguiu alugar um apartamento próximo da praia com o dinheiro de torneios e patrocinadores e sempre é visto pelas areias de Altalune.
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDO, Lucy Shim!
NOME: Lucy Shim. FACECLAIM: Chaewon - LESSERAFIM. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 06/07/2000, 22 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Austrália, sul-coreana. MORADIA: Aera. OCUPAÇÃO: Desempregada. QUALIDADES E DEFEITOS: Confiante e animada; teimosa e orgulhosa. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: menção breve de morte familiar e acidente de carro ]
Lucy veio ao mundo na cidade de Sydney, em meio a uma família de pilotos de corrida. Seu genitor, um piloto da Fórmula 300 Internacional pouco conhecido, embora bastante dedicado à sua carreira, veio a se aposentar e a gerir uma oficina mecânica e loja de acessórios automotivos. Já seu irmão mais velho trilhou os mesmos passos do pai e realizou o sonho de se tornar um renomado piloto, altamente admirado no mundo das corridas e atualmente em atividade na Fórmula 2.
Desde tenra idade, Lucy nutria igual paixão pelas corridas, no entanto, seus familiares, profundamente machistas, não acreditavam que uma mulher pudesse ter sucesso neste universo. Embora permitissem que ela conduzisse ocasionalmente, recusavam-se a deixá-la competir, provocando intensas discussões entre ela e o pai.
Apesar das restrições, Lulu não abandonou seu hobby e continuou a competir clandestinamente em pistas improvisadas, faturando uma boa quantia em dinheiro como prêmio. Isso, entretanto, agravava ainda mais as tensões em sua residência, mas ela não se deixava abalar. Sabia que possuía talento e que poderia se equiparar a seu irmão.
Em determinado momento, depois de uma acalorada discussão com o pai, Lucy tomou posse do veículo deste e partiu, mas a garota ainda se encontrava muito abalada pelo conflito e acabou colidindo o automóvel contra um poste. Felizmente, segundo os enfermeiros do hospital, ela não sofreu ferimentos graves, contudo, o carro ficou totalmente destruído.
Após mais uma discussão, na qual Lucy se viu forçada a ouvir em silêncio por saber que estava errada, seu pai tomou uma atitude: como castigo pelo comportamento irresponsável, decidiu enviá-la para morar com seus avós maternos em Altalune, esperando que isso a ensinasse a ser mais responsável e a valorizar sua família e segurança.
Os avós maternos de Lulu eram estranhos para ela, uma vez que nunca os havia conhecido antes. O pai, desde a morte da mãe da garota, quando esta ainda era criança, havia perdido contato com os genitores da falecida, portanto, a decisão de enviá-la para lá a pegou de surpresa.
Já se passaram seis meses desde que Lucy foi morar em Altalune, hospedando-se no apartamento dos avós em Aera. A falta de uma carteira de motorista válida no país a impediu de dirigir de fato, no entanto, isso não a impediu de sair por aí com a velha scooter de seus avós, muitas vezes apenas para arejar a cabeça. Seu maior desejo, neste momento, é poder competir novamente, mas sem um veículo isso se mostra praticamente impossível. Enquanto aguarda a oportunidade, Lulu começou a fazer bicos para juntar dinheiro e comprar um carro velho, ainda que seja de forma ilegal.
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDO, Eugenie Nguyen!
NOME: Eugenie Nguyen. FACECLAIM: Seonghwa - ATEEZ. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 06/02/1997, 26 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Austrália, sul-coreano. MORADIA: Aera. OCUPAÇÃO: Médico veterinário e estudante de farmácia na Universidade de Altalune QUALIDADES E DEFEITOS: Perspicaz e charmoso; orgulhoso e teimoso. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: separação, abandono parental, relacionamento familiar tóxico, morte ]
Um anjo em corpo de gente, o genro que todas as mães gostariam de ter, o namorado perfeito que sempre vai te ouvir, apoiar e compreender. Só que não. Em suas próprias palavras: É um grandessíssimo filho da puta que apenas gosta de fingir ser bom samaritano e que se importa com os demais, quando no fundo apenas se importa consigo mesmo. Mas não é como se fosse culpa dele, apenas precisou criar armas e escudos para se defender de muitas coisas. Acha cansativo o lenga lenga de precisar demonstrar interesse pelo o que os outros falam ou pensam, ou de ser o foco de alguma conversa sem sentido e papo jogado fora,  então tenta de todo o possível não ser o alvo da vez, mudando de assunto sutilmente para poder evitar a grosseria e frieza gratuita que lhe é tão usual, mas sabe que não seria bem vista. Ele é educado e se esforça para ser um gentleman, entretanto, então acredita que pode acabar sendo perdoado por suas atitudes distantes e insensíveis. Se fosse para escolher, certamente escolheria dizimar a raça humana em prol de outros seres vivos, mas omite essa informação e pensamentos para que não acabe tendo prejuízos pessoais e com seus negócios. É muito resistente à dor e se entendia fácil das coisas (e pessoas), portanto, para se sentir vivo, algumas vezes tende a se aventurar em presepadas ou esportes que lhe tragam adrenalina, além de abusar de algumas das substâncias homeopáticas e fármacos que vende na loja em que é sócio. Considera-se um expectador de sua própria existência, não tendo paciência ou interesse em buscar por protagonismo ou holofotes, ele apenas quer passar despercebido e viver sua vidinha monótona até o dia que irremediavelmente se cansará completamente de tudo. Tem um jeito um tanto ácido e um humor diferenciado, tendo certa dificuldade para entregar aquilo que a sociedade provavelmente espera dele. Ele definitivamente não se responsabiliza por aqueles que se deixam enganar por sua aparência. 
Desde o nascimento, o australiano estava fadado ao egoísmo nato, e sua mãe sabia disso, por isso fez questão de dar-lhe o nome de Eu-genie. Ou pelo menos essa é a história que o garoto gostava de contar por aí; achava que era uma sacada inteligente de sua parte, além de claramente vir bem a calhar quando resolvia agir como uma criança orgulhosa e mimada, podendo se valer da cartada iminente do destino como forma de absolvição natural. Nascido na Austrália, mas criado em Seul, na Coréia do Sul, sabia desde muito cedo o significado de nunca estar satisfeito consigo mesmo, dada a maneira autoritária com a qual era rechaçado a cada movimentação diferente daquela que a sua mãe queria. Não que ela fosse um monstro em sua vida, ou que não fosse uma boa mãe, mas a sociedade cobra, principalmente a coreana. E cobra principalmente de uma mulher solteira de marido estrangeiro, com um filho pequeno para cuidar. A resposta para esse pesadelo matemático só poderia vir de uma forma: censurar e restringir o filho de tal maneira que ele não tivesse sequer oportunidade de fazer algo de errado, envergonhá-la perante o resto de sua família por parte de mãe ou mesmo os vizinhos fofoqueiros do bairro.
Não que Eugenie não a compreendesse, conforme crescia e entendia a gravidade da situação da matriarca, porém sabia o quanto daquilo era injusto consigo, que sequer havia escolhido passar por tudo aquilo. Tanto que, aos 16 anos, já costumava passar mais tempo fora de casa do que dentro dela, e se caso sua mãe tentasse o questionar, limitar ou repreender, ele já tinha força de vontade o suficiente para rebater e exigir ao menos um pouco de respeito à sua individualidade, inclusive tomando a coragem de exigir por emancipação; mas isso não foi nada fácil, obviamente que não, com todo o drama, ameaças e tentativas de manipulação constante ao qual já estava acostumado a anos. O garoto passou a dormir em cyber cafés ou spas, usando do dinheiro que conquistava da maneira que conseguia até que alcançasse a maioridade e pudesse começar a trabalhar de fato. Nunca praticou atos ilícitos, mas é possível que ética e moralmente ele pudesse ter feito escolhas diferentes das que tomou na época que ainda era um menor de idade sem muita esperança de conseguir se libertar da pressão de ser sempre o filho perfeito que se espera jamais cogitar se afastar do ninho ou da presença materna. Ao chegar no último ano de ensino médio, já havia largado os spas e cyber cafés para começar a passar dias ou até mesmo semanas pernoitando na casa de colegas da escola. O motivo? Ele era muito bom em conquistar as mães de todos eles, com o típico jeitinho fingido e bem educado que aprendera a cultivar. Mas com um diferencial: ele fingia acreditando que um dia não seria mais apenas fingimento. Ele realmente tinha a esperança de que com perseverança, qualquer tipo de sentimento poderia ser cultivado dentro de si.
De tanto fingir, chegou no ponto de sequer mais saber o que lhe era fingimento e o que fazia parte de sua personalidade, o que estava fingindo na esperança de que se tornasse realidade e o que era apenas fingimento puro. Já não sabia mais quem era, mas se aproveitava dos benefícios que recebia ao fingir para os outros aquilo que queriam e esperavam de si. E foi assim que foi vivendo até o dia que descobriu que seu pai, até então um homem que ele sequer sabia da existência, havia deixado tudo o que possuía para o filho em testamento. Surpreso e enojado pela falta de vergonha na cara do responsável por ter lhe dado o sangue australiano que lhe corria nas veias, ainda assim não cometeu a burrada de negar a quantia em dinheiro, que não era muita, nem de longe, mas junto de suas economias investidas e o dinheiro que conseguiu vendendo algumas das tralhas do velho, foi o bastante para que pudesse estudar em uma universidade mediana – nunca havia sido bom aluno o suficiente para entrar em uma universidade gratuita – e, logo após, se mudar para Altalune, arquipélago onde o homem possuía uma singela casinha de praia, toda acabada e horrorosa devido aos anos sem cuidado. Definitivamente se mudar para a ilha e ‘começar’ uma vida ali, enfim formado no curso que escolhera e passível de trabalhar com aquilo que queria, lhe parecia melhor ideia do que permanecer em um país que apenas contribuiu para enchê-lo de traumas e inseguranças, mesmo que isso significasse precisar ignorar o estopim inicial daquela mudança, assim como a origem da casa onde resolveu morar. 
Nos dias atuais trabalha prestando assistência como médico veterinário anestesista e terapêutico do Hospital Veterinário local, mas também age de maneira autônoma, atendendo pacientes que por alguma razão estejam impossibilitados de serem mandados ao hospital, ou sequer tenham responsáveis para zelar por eles.
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDA, Kendall Kwon!
NOME: Kendall Kwon. FACECLAIM: Doyeon - Weki Meki. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 01/01/1999, 24 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Altalune, sul-coreana. MORADIA: Aera. OCUPAÇÃO: Escritora. QUALIDADES E DEFEITOS: Amorosa e criativa; insegura e manipulável. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Angst, Crack, Fluff, Friendship, Shipping.
Dificilmente você vai encontrar algum momento de silêncio na casa dos Kwon. A família grande (e barulhenta) sempre viveu na cidade, pelo menos segundo as memórias de Kendall. Os avós se estabeleceram na cidade depois do casamento, e foi naquela casa que tiveram os oito filhos, incluindo a mãe da menina. Seu pai era um turista, e o amor passageiro acabou se tornando um matrimônio duradouro. O homem decidiu ficar na cidade de vez, e uns anos depois começaram a vir os filhos. Kendall era a mais nova, a caçula de quatro irmãs. Sempre paparicada e mimada, a coreana cresceu em Aera.
No tempo em que sua vózinha ainda era viva, a mais velha adorava contar as lendas que conhecia para as netas, mas a matriarca criava suas próprias histórias também. Pela influência da avó, Kendall se apaixonou pela literatura. Mesmo bem novinha, já tinha começado a inventar seus próprios contos e encenar para o resto da família. Escrevia tudo em seu caderninho, e logo aquelas folhas cheias de borboletinhas já não eram mais o suficiente para a pequena. Sua escrita foi se aperfeiçoando cada vez mais, e acabou ganhando a chance de publicar seu primeiro livro através de um concurso. Não era a primeira vez escrevendo algo do tipo, mas era a primeira vez que tinha coragem de expor para pessoas que não estivessem dentro do seu círculo familiar.
Era um terror psicológico, baseado em uma lenda urbana. Resolveu publicar a obra com um nome de escritor falso, um nome masculino no lugar do seu verdadeiro. Depois de um tempo chegou o prêmio na conta, tinha acabado de se formar no colegial e nunca tinha visto tanto dinheiro em sua frente. Não era uma quantia tão grande assim, mas parecia uma fortuna nos olhos daquela adolescente entrando na vida adulta. Kendall acabou se consolidando como autora, sem nunca revelar o seu verdadeiro nome. O anonimato fazia com que ela se sentisse segura, como se pudesse escrever qualquer coisa.
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDA, Bae Charlotte!
NOME: Bae Charlotte. FACECLAIM: Rosé - BLACKPINK. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 02/11/1997, 25 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Nova Zelândia, sul-coreana. MORADIA: Aera. OCUPAÇÃO: Chaebol, k-idol em hiatus. QUALIDADES E DEFEITOS: Espírito-livre e afetuosa, teimosa, impaciente. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: menção à transtornos de ansiedade ]
Aquela era a história da caçula dos Bae, a garotinha que decidira vir mais cedo ao mundo, como ouvia sua mãe dizer. Não que aquela gravidez fosse de risco, mas as coisas começaram a desandar nos últimos meses, a pressão arterial da mulher começou a se elevar, e aquilo não era nada bom para ambas as vidas ali. Por mais que o obstetra tentou conter a situação, optaram por realizar a cesárea para que não houvesse danos, durante a viagem da família à Nova Zelândia. Foi no segundo dia de novembro que veio ao mundo, tinha uma irmãzinha mais velha e por ele foi nomeada: Charlotte. O sobrenome Bae carregava consigo o orgulho de uma longa linhagem, sempre ocupando posições importantes na sociedade, o nome estava impresso nas páginas da história, de banqueiros à ministros, o prestígio os cercava de geração em geração, portanto, uma família abastada e que garantiria um lugar na sociedade.
Teve seu primeiro contato com a música logo nos primeiros dias de vida, mas aos três anos foi quando viu a irmã no piano com a mãe, naquele tempo, tudo o que podia fazer era bater palminhas, sorrir e babar, o som do instrumento realmente a fazia feliz. Quando maiorzinha iniciou suas aulas junto da mais velha, não entendia o que era aquilo em seu peito sempre que se sentava no banco do piano de cauda, não sabia ao certo o significado da palavra paixão, mas certamente era aquilo. De todas as aulas que fazia, certamente música e ballet eram a que mais gostava, sendo seguidas pelas aulas de pintura. Quando completou seus sete anos, recebeu a notícia que a irmã mais velha deixaria as aulas de música para seguir com seu sonho no teatro. A mãe a indagou sobre seu desejo de deixar as aulas também, mesmo que todos naquela família sabiam que a caçula respirava e vivia pela música, deveriam dar a ela o presente da escolha também. Tinha sua tutora somente para ela, absorvia o máximo de informação que podia, almejando um dia ser uma musicista excepcional como sua mãe fora em seus dias de glória. A diferença era que Lottie também cantava, o pequeno rouxinol da mansão tinha um grande potencial onde os pais certamente investiam e adoravam mostrar nos jantares e festas que davam.
As meninas eram educadas em casa, por diversos tutores, sendo ensinadas a serem damas perfeitas, afinal, tinham o sobrenome Bae e não poderiam desapontar seus antepassados. Quando tinha seus onze anos, viu sua querida irmã se mudar, iria estudar num colégio interno na França, seus pais diziam que aquele era o melhor colégio na atualidade, muitos filhos de famílias nobres do ocidente estudavam lá também, e que obviamente os Bae não seriam passados para trás. A viu deixar sua amada Seoul aos prantos, não se sabia quem chorava mais ali, Alice e Lottie, eram inseparáveis desde o nascimento e agora só poderiam se ver nas férias escolares.
Assim que completou a idade para entrar no ensino médio, foi igualmente obrigada a se mudar para viver naquele internato. Naquele mesmo lugar experimentou seu primeiro beijo, seu primeiro amor, sua primeira vez. Bem como suas primeiras decepções. Ao contrário do que pensava, o amor não era apenas coisas doces, mas doloroso também. Era injusto saber como era amar e sequer poder continuar sentindo aquele tipo de sentimento pela pessoa que jurava amá-la, não entendia como um sentimento pudesse deixar de existir tão facilmente. Certamente nunca havia existido por parte dele.
Durante sua estadia na Europa, após ser descoberta por um olheiro, sua carreira no mundo da moda se iniciou. Quando se formou no ensino médio, aos 18, voltou para Seoul, muitas portas tinham sido abertas, já que a fama de sua família, bem como da própria mãe, antecediam seu nome, ainda que seu potencial fosse tão grandioso como os mesmos. Os céus pareciam sorrir, conseguiu ser aprovada na audição de uma das big three indústrias de entretenimento da Coréia do Sul, poderia aprimorar suas técnicas naquele centro, bem como aprender e ter outras aspirações. Mais uma vez seus ares haviam mudado e viu-se na line-up de debut de um girlgroup aos 20 e tudo parecia um mar de rosas, tinham conseguido grande sucesso, aparições em shows de variedade lhe trouxeram certo reconhecimento já que mais uma vez o rostinho aparecia nos canais de TV, agora para mostrar seu talento e não acompanhando aos pais em entrevistas. Tinha uma nova família agora, as outras integrantes do grupo eram como suas irmãs e preenchiam a falta que sentia de Alice. O grupo permaneceu ativo por cinco anos, entretanto, escândalos envolvendo as garotas pareciam pipocar na mídia, sendo todos reais ou não, o grupo acabou ali e as garotas seguiram caminhos diferentes.
Lottie desvinculou-se da empresa, a pressão era demais, os transtornos de ansiedade estavam cada vez mais descontrolados e foi por isso que decidiu dar um tempo na carreira solo que planejava, para focar e cuidar da sua saúde mental. Mudou-se para Altalune, mais precisamente em uma cobertura em Aera, havia se apaixonado pelas ilhas e com toda certeza elas lhe trariam a paz que precisava naquele momento, queria poder conhecer seus vizinhos o quanto antes e aproveitar o vislumbre de uma vida mais calma, até que pudesse voltar a fazer o que realmente amava.
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDO, So Jeup!
NOME: So Jeup. FACECLAIM: So Jisub - ator. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 04/11/1977, 45 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreano. MORADIA: Aera. OCUPAÇÃO: - QUALIDADES E DEFEITOS: Cativante e dedicado; rigoroso e canalha. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: menções breves à: suicídio, morte, depressão ]
Vindo de uma família rica no meio empresarial da capital coreana, não foi surpresa alguma que o jovem Jeup fosse coagido a seguir os passos do pai ao ingressar na Korea University, no curso de Administração. Seu futuro era apenas um: engajar nos trabalhos da firma do patriarca, uma empresa acionista que contava com ações nas mais diversas propriedades pelo país. Um futuro certo, estável, bem remunerado e que muitos gostariam de ter... Muitos, exceto Jeup.
Além da aversão a qualquer tipo de atividade econômica e que o obrigasse a ficar sentado atrás de uma mesa lidando com números, o herdeiro primogênito e único da família So tinha outros planos.
Desde criança tivera alguns problemas com a saúde fraca, que o faziam ficar de cama ou visitando hospitais com frequência, ao invés de aproveitar brincando no enorme quintal da família. A possibilidade de que pudesse desenvolver uma doença crônica pulmonar era grande e, se seus pais continuassem o colocando em uma "bolha de proteção", ela aumentaria ainda mais. Foi assim que, então, o médico pediatra sugeriu que o pequeno passasse a praticar esportes para um melhor desenvolvimento do sistema imunológico e fortalecimento do corpo e organismo.
Em cinco anos, o menino já havia tido uma melhora significativa não apenas em sua saúde, como também em sua personalidade. O antes quieto, fraco, desanimado, deu lugar a um enérgico e curioso Jeup. Não havia um só esporte que não gostasse, fosse os que tivesse praticado (taekwondo, judô, basquete, baseball) ou os muitos outros que apenas conhecia; mas foi ao completar dez anos de idade, que teve contato direto com o seu primeiro grande amor: a natação.
O clique foi instantâneo. A capacidade cognitiva do garoto ainda não era desenvolvida o suficiente para que compreendesse profundamente os próprios sentimentos relativos à natação, mas eram o bastante para entender perfeitamente uma coisa: era como estar em casa. A aptidão imediata de Jeup com o esporte aquático logo chamou a atenção dos instrutores do clube onde era matriculado, que foram os primeiros a incentivá-lo a participar das futuras competições entre clubes.
Anos se passaram, inúmeros títulos municipais e regionais foram ganhos, e Jeup ㅡ agora um pré-adolescente com uma saúde impecável ㅡ continuava cada vez mais certo de que o seu lugar era ali, entre as raias das piscinas. Porém, infelizmente, seu pai não pensava o mesmo.
Ao se ver obrigado a se graduar em algo que, sinceramente, odiava, se sentiu perdido. Isso, até descobrir sobre o clube esportivo de natação da Universidade e de conhecer três pessoas que mudariam sua vida totalmente.
A primeira delas, com certeza, foi o professor responsável pelo clube que, depois de conhecer o garoto por um ano e saber sobre sua história com o esporte, foi o maior incentivador à Jeup a trocar sua graduação e, também, aquele que proporcionou o empurrão inicial em sua carreira como atleta.
A segunda, foi seu colega de quarto do dormitório, quem se tornou seu melhor amigo e aquele à quem via como um irmão, como sua família ㅡ mais do que seus próprios de sangue. Aquele que a perda lhe causou enorme dor.
E, a terceira, foi sua ex; uma colega do curso de Administração por quem se apaixonou e começou a namorar, até que foram forçados a um casamento devido um desastre natural provido de uma irresponsabilidade causada por conta dos hormônios ocorrer: uma gravidez inesperada.
Jeup, com dezenove anos, viu seu mundo mudar. Tivera uma grande discussão com seu pai ao ponto de ser quase deserdado ㅡ caso não fosse sua mãe insistir no contrário; agora estava matriculado no curso de Educação Física; seguia em competições de natação em níveis nacionais; tinha um irmão em quem podia se fortalecer; iria se casar e seria pai.
Esse último fato era o que mais o assustava, ao mesmo tempo que lhe causava uma felicidade absurda. Seria pai. Talvez apenas o convite a se juntar à equipe nacional coreana de natação poderia competir com a gama de sentimentos entre esses dois fatos, mas não havia comparação no mundo inteiro para o que sentiu ao segurar sua filha em seus braços, aos vinte anos.
Apesar de receberem o apoio da família de sua ex e de sua própria mãe ㅡ escondida do patriarca So ㅡ, Jeup era responsável por sua família. Os primeiros anos certamente não foram nada fáceis, eram coisas demais para lidar, coisas demais para aprender e amadurecer. Toda vez que se sentia cansado entre as aulas da faculdade e os treinos oficiais de natação, Jeup pensava em sua então esposa, que precisou trancar a faculdade para que pudesse criar a filha e, porra, como se sentia culpado por sequer cogitar desistir. Pensar nelas era o que lhe dava forças para seguir em frente com seu sonho de atleta nacional paralelo à vida acadêmica; já tendo se especializado em Metodologia da Natação e nas áreas de Treinamento e Gestão Desportiva durante sua formação, engajou no mestrado nas áreas de Musculação, Saúde Esportiva e Reabilitação em seguida da graduação.
Por mais que ambos fossem bastante cientes de que aquele casamento estava fadado ao fracasso desde o início, Jeup e sua esposa faziam o possível dentro de seus próprios limites para manter um relacionamento saudável ao longo dos anos e, apesar da chama da paixão já ter se apagado nos corações dos dois, havia um incomparável carinho entre eles. Porém, isso não era o suficiente e depois de sete anos de casados, o divórcio ocorreu.
Mais uma vez, seu mundo mudou e sabia que tinha sido para o melhor, para todos. Ainda mantinha uma amizade com sua ex-esposa, desejava vê-la feliz e, jamais, por razão alguma, deixava faltar algo para sua filha, fossem coisas materiais ou sua própria presença. Mas essa não seria a única mudança que viria.
Começou com uma ligação durante a madrugada, quatro anos depois. Seu melhor amigo, seu irmão, havia cometido suicídio.
O choque que Jeup recebeu com aquela notícia foi tão grande, que mal sabia explicar como havia chegado ao hospital inteiro, pela forma como dirigiu. Sentado no chão daquele local que agora ganhava mais um motivo para odiar, relembrou de todos os momentos ao lado daquele cara que foi sua família por onze anos e de todos os momentos que havia perdido, quando estava ocupado demais. Não se lembrava ao certo como tinha sido o enterro, apenas lembrava de olhar para a mãe de seu amigo, tão desconsolada por ter perdido o filho, enquanto segurava firme a mão de sua pequena.
Nos anos seguintes, o atleta enfrentou periodicamente o que chamam de "slump": uma queda no desempenho esportivo. Ainda que seus trinta anos pudessem ser um fator para tal, o que causou essa quebra de ritmo em seus tempos cronometrados não tinha nada a ver com sua idade avançada e, sim, com após um acompanhamento psicológico, ser diagnosticado com depressão.
Já não bastasse isso, um ano depois, aos trinta e três, sofreu uma distensão muscular grave no ombro esquerdo, ocorrendo uma ruptura dos tecidos musculares, durante um treinamento para um torneio mundial, rumo às Olimpíadas novamente, ainda no auge de sua carreira.
Dessa vez o mundo de Jeup girou de um modo errado, infeliz. Parecia que o homem havia voltado a ser aquela criança fraca, quieta, desanimada de décadas atrás.
A única pessoa que conseguia lhe arrancar algum sorriso era sua filha ㅡ então uma pré-adolescente de treze anos ㅡ, e foi graças à ela, à presença dela, que conseguiu seguir em frente com as sessões de fisioterapia, mesmo sabendo que sua carreira como atleta nacional havia chego ao fim.
Foi difícil se reerguer do fundo do poço onde se sentia estar estagnado, mas aos poucos reaveu sua vida, retornando para a equipe nacional de natação mas, dessa vez, como treinador. E era engraçado como só então se deu conta de sua fama, de quantas pessoas torciam por ele e seguiam acompanhando seu trabalho no ramo esportivo. Inclusive, nos anos em que trabalhou como treinador, foram os em que mais aceitou as ofertas para ensaios de fotos, ficando ainda mais conhecido entre os atletas de derivados esportes e seus fãs, tomando cuidado em dobro para que seus romances casuais não fossem parar em alguma manchete escandalosa.
Assim se passaram treze anos e tudo que Jeup queria agora, era um pouco de sossego longe dos holofotes do ramo esportivo. E ele veio por meio de seu antigo instrutor de natação da universidade, o qual ainda mantinha contato frequente e que, nessa ocasião, lhe contou sobre a sua aposentadoria e retorno à sua cidade natal, em Altalune. Entre uma conversa e outra, com um novo incentivo e ajuda de seu velho amigo, Jeup se perguntou qual seria a possibilidade de poder exercer um novo cargo em outra profissão ㅡ se aposentar estava fora de cogitação, o homem ainda era muito ativo e tinha uma disposição de ferro. E, já que queria coisas diferentes para essa nova fase de sua vida, após ter anunciado publicamente seu afastamento do posto como técnico da seleção nacional coreana de natação, planejou também sua mudança para o arquipélago no ano de 2023. Iria se arriscar, conhecer o novo local e, quem sabe, novas oportunidades lhe surgiriam.
O fato de agora ir morar em um condomínio no centro de Aera significava não possuir mais uma piscina própria como em sua casa nos arredores da capital sul-coreana, porém a banheira de sua suíte compensaria isso. 
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDO, Kim ‘Lion’ Heojee!
NOME: Kim ‘Lion’ Heojee. FACECLAIM: San - ATEEZ. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 23/07/1997, 25 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Altalune, sul-coreano. MORADIA: Aera. OCUPAÇÃO: Bartender - Vortex Nightclub. QUALIDADES E DEFEITOS: Engraçado e comunicativo, narcisista e manipulador. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: abandono ]
Dizem que os gatos têm sete vidas.
Não existe uma base científica pra isso e muito menos uma fonte sobre de onde esse mito surgiu. Muitos dizem que vem das habilidades naturais deles, como a agilidade e destreza para sair de qualquer situação. Acho que você pode viver muitas vidas se tiver habilidades como essa, e quem sabe até sete?
Senti que as minhas vidas estavam em jogo quando fui largado ainda bebê num orfanato. Não que fosse um lugar terrível, mas as chances de ser alguém crescendo ali eram bem pequenas. Eu não era a criança mais comportada e não chamava a atenção de nenhum dos pais na hora de escolher. À medida que o tempo passava e eu crescia, percebi que ninguém viria me buscar. A única pessoa que podia cuidar de mim, era eu mesmo.
Quando fiquei velho demais para o sistema, comecei a trilhar minha vida fora do orfanato – talvez não das melhores formas possíveis. Acontece que eu era muito bom em pegar coisas que não me pertenciam e entrar em lugares que talvez eu não devesse entrar. Quanto maior o perigo, maior a recompensa… E mais intensa a adrenalina. Vivi por muito tempo assim, me garantindo como podia. E tenho que admitir…
Eu gostava muito. 😼
Altalune se abriu como as portas do olimpo, revelando um oásis de oportunidades para quem soubesse aproveitar. E eu? Fiz questão de extrair o máximo. Deixei o orfanato para trás e conquistei um cantinho em Aera, onde continuei aprendendo sobre a vida. Viver no coração do arquipélago, onde pessoas de todo o mundo se encontram, é como estar em um festival de possibilidades.
Apesar de tudo, nem sempre andei pelo lado errado da lei. Para pagar minhas contas, consegui alguns trabalhos esporádicos aqui e ali. Um desses empregos me levou a uma academia discreta escondida nas sombras do centro. Era tranquilo, apenas eu e o silêncio. De vez em quando, um homem mais velho aparecia para treinar artes marciais na madrugada, e eu gostava de assisti-lo em ação.
Uma noite, ele me pegou observando. Fiquei um pouco envergonhado, mas ele não pareceu incomodado. Me lembro de perguntar se poderia me ensinar a ser como ele… Também me lembro dele aceitar e ter me dado uma boa surra naquela noite. Conversamos sobre a vida, oportunidades e futuro. Aprendi com ele que, nascendo naquelas circunstâncias, cabia a mim achar um caminho diferente para sobreviver. Por muito tempo, ele foi a única figura paterna que eu conheci. Todas as noites, depois de terminar a limpeza, treinava com ele. Me ensinou a lutar, sobreviver e merecer as minhas sete vidas.
Não posso dizer que apliquei esses ensinamentos da melhor forma. Viver a vida na margem do perigo era sempre mais interessante. Meu ”trabalho extra” virou minha especialidade e o meu principal ganha pão. Eu podia ter dado a largada na vida da pior forma, mas tudo bem... Eu faço a minha própria sorte.
Os antigos hábitos? Continuavam comigo. O perigo virou minha rotina e a adrenalina o meu vício.
Não importo de me arriscar. Afinal, ainda tenho sete vidas.
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