Tumgik
#AJOELHOU AGORA TEM QUE REZAR ]
yourcinnamoncake · 1 year
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Santo
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Part2
Sinopse: Continuação do Smut onde a leitora é professora de filosofia em um seminário e tem um caso com o seminarista Park Jisung.
Ambientação: Dark academia com menções a temas religiosos.
Avisos: Smut. Sexo sem proteção (não preciso avisar que precisa de proteção, né?) Leve menção a creampie, semi-public, handjob, super estimulação, squirting etc e tals.
Notas da autora: A pedido da Lulua @moonarchiv, veio ai a parte dois de Santo. Eu tô gostando muito de receber o feedback de vocês, gosto muito de todo apoio que estão me dando. Inclusive, estou com os pedidos abertos, sintam-se em casa! Sem mais delongas, espero que gostem!
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“Corre um boato entre os seminaristas que você o Park estão tendo um caso. Não sabemos ao certo quem começou esses boatos, mas estão carregados de detalhes. Detalhes de mais para ser considerado apenas uma fofoca, eu quero saber de você, senhorita. O que tem a dizer?”
As palavras do querido e compreensivo pároco da igreja, e responsável pelos seminaristas, fizeram seu corpo travar e gelar, como se tu foras atingida por um raio congelante de desenho animado. Você estava sentada defronte a mesa grande de madeira do pároco enquanto ele andava de um lado para o outro, te deixando mais nervosa do que já estava quando fora chamada para conversar. Tu não sabias dos boatos que estavam rolando de boca em boca pelos seminaristas, que não tinham mais nada para fazer de útil com a vida a não ser meditar, estudar, rezar e, agora, falar da vida dos outros. Mas você não pode culpa-los, Jisung, seu bom menino, não sabia ser discreto.
Ele sempre está te olhando com aqueles olhinhos brilhantes, as pupilas dilatadas e toda vez que ouvia seu nome passar entre as conversas de seus amigos, um sorriso surgia em seus lábios e sua mente vagava em todos os momentos que tiveram juntos nos últimos meses. Jisung saia todas as noites para entrar em seu quarto na pousada pela porta da cozinha, em que você passou a chave para ele, ou pela janela quando a dona da hospedaria ainda estava acordada, e ele te abraçava como se tivesse passado anos sem ver você, te beijava com amor e saudades, gostava de deitar no seu colo enquanto tu recitavas os mais belos poemas que ele já ouvira, e ele amava transar com você, mas não tanto quanto a forma que você cuidava dele depois. Vocês continuavam fazendo suas caminhadas cheias de conversas filosóficas, se encontravam no banheiro, atrás da igreja, em qualquer lugar onde não houvesse ninguém para atrapalhar, apenas para poder aproveitar todo amor de vocês. Você também o amava, talvez mais do que pudesse imaginar e por isso sempre fingia estar tudo bem em se encontrar as escondidas, fingia estar tudo bem se comportar como uma amante, tudo para ficar perto de Jisung, que te matava com essa indecisão de continuar com a vida de padre ou ir embora com você. Até se fingir de cristã para ficar perto dele você estava fazendo.
— Eu fiquei sabendo dos boatos e posso garantir que é pura maldade. Eu e o senhor Park não temos nada além de uma boa relação entre professora e aluno, posso arriscar dizer que um pouco mais. O Park me vê como uma mentora, uma mãe, e eu garanto que o que sinto por ele é o mesmo amor que eu sentiria pelos meus filhos. — Você respondeu, a mentira deslavada é clara, mas talvez fosse o suficiente para deixar o pároco daquela igreja um pouco mais tranquilo e você espera que ele acredite.
— E o que vocês conversam como mãe e filho? — O pároco indagou. Você ficou nervosa, mas não respondeu, o fundo de sua mente implorava para gritar o que vocês realmente fazem, o quão bom Jisung ficou em te comer e todas as profanidades que já cometeram. De todas as vezes que ele ajoelhou para comungar entre suas pernas e de como ele clamava a Deus toda vez que você estava em seu colo. Lembrar disso te fez esquentar, um leve rubor subindo em seu rosto e, para disfarçar, você cobriu o rosto com as mãos, como uma mãe preocupada.
— Santo padre, ele tem medo. Está com medo de não ser um bom padre, medo de não conseguir se formar. — Você respondeu, como quem diz que não sabe o que fazer, não sabe como agir e o que falar para seu filho. O padre pareceu acreditar piamente nisso pois se sentou e começou a conversar com você sobre isso, sobre o que falar para ele nesse momento.
Você saiu da sala do padre após uma hora e meia, estava estressada de tanto mentir e fervia pelas coisas que a sua mente te fazia lembrar, estava raivosa porquê Jisung estava te fazendo de gato e sapato, te tinha na palma da mão e tudo que ele precisou foi se fazer de inocente. Você queria pegá-lo pelo colarinho e xingá-lo até que ele estivesse chorando e te pedindo desculpas por te tratar como amante. Você marchou para fora da sala do pároco, atravessando os corredores até que seu salto estivesse fazendo barulho contra o chão de mármore da igreja. Foi quando você percebeu que havia alguns seminaristas ali, limpando os bancos, o altar, tudo para a missa de hoje a noite, dentre eles estava Jisung, o alvo da sua raiva.
Jisung estava no altar, limpando as ambulas douradas com muita concentração para tirar as manchinhas de dedos. Os cabelos escuros estavam bagunçados, caindo sobre seus olhos e a todo minuto ele balançava a cabeça para tirar o cabelo do seu campo de visão; usava a batina que eles normalmente usam no dia a dia. Mas você estava fervendo e ele parecia ainda mais bonito concentrado, com a carinha séria, olhando para o que estava fazendo com dedicação, assim como tudo que ele faz. Jisung escutou o barulho de seus passos e percebeu quando você chegou, te acompanhou com um olhar disfarçado até ver você se ajoelhar atrás do ultimo banco da primeira fileira, do lado esquerdo, juntando as mãos como se estivesse fazendo uma oração. Você e Jisung haviam combinado uma série de sinais para se comunicarem mais discretamente, então ele podia ler você e você poderia ler as ações do mais novo como se fosse um livro de códigos, por isso ele entendeu que você precisava falar com ele o mais rápido possível. O problema era que Jisung é e sempre foi, um péssimo mentiroso.
Você se levantou e atravessou a igreja, indo para o corredor onde ficava a secretaria da igreja e as salas de confissões. Qualquer um poderia pensar que você foi apenas conversar com seu amigo da secretária, mas, pelo contrário, tu ficaste à espera de seu Jisung na sala de confissões que sempre se encontravam. A sala era pequena, dividida no meio por uma parede de madeira, que tinha apenas uma janelinha coberta por um tecido escuro, em que o padre só conseguiria ver a silhueta da pessoa que fosse se confessar e a pessoa confessando só conseguiria ver a silhueta do padre. Assim que Jisung entrou um pouco depois de você, tempo o suficiente para disfarçar, estava preocupado, pensando se fez algo de errado pois notou sua expressão tensa e brava enquanto fingia rezar.
— Noona, está tudo bem? — Ele perguntou inocentemente e, naquele momento, você queria chutá-lo para fora. As vezes ele age com você como se não te comesse quase toda noite e isso te deixava ainda mais irritada. Você puxou Jisung para dentro da parte onde o padre fica e fechou a porta, agarrando-o pelos ombros e empurrou seus lábios contra os dele de maneira afobada. O mais novo passou as mãos grandes pela sua cintura, te segurando, mas não negou o beijo, deixando que sua boca o envolvesse, que suas línguas se enrolassem desesperadas uma na outra, como se fizessem anos que vocês não se beijassem dessa forma. Ainda assim, completamente rendido em sua boca quente, Jisung tentou falar, tentou ter juízo. — Calma, Noona. Eu não posso ficar muito, eu disse que ia só no banheiro.
— Você consegue inventar mais uma dessas desculpas esfarrapadas que você tem depois. — Respondeu, separando-se do beijo de Jisung. O empurrou até que ele estivesse sentado na cadeira, com os braços estendidos para trazer você para o colo dele, você sempre achou fofo a forma como ele te dizia não e ao mesmo tempo já estava fazendo suas vontades. Você se sentou no colo de Jisung com uma perna de cada lado e imediatamente, como se fosse um imã, as mãos dele subiram sua saia apenas para descansar em suas coxas e apertar sua carne entre os dedos até sua mão estivesse marcada ali. Sua boca voltou a se conectar com a dele, mordiscando os lábios enquanto as mãos de Jisung avançaram até sua bunda, apertando e puxando as bandas ao ponto de sua calcinha entrar entre elas. Você desceu seus beijos pelo pescoço, pelo pomo de adão enquanto Jisung começou a arrastar seu quadril contra o dele, em busca de mais atrito. Você conseguiu sentir a dureza do mais novo contra as varias camada de suas roupas, céus, você precisava tanto dele agora. Jisung realizava mais uma de suas fantasias, ver você faminta por ele, agindo sem um pingo de sensatez apenas porquê o quer esfregando as paredes macias da sua buceta com o pau, pois era sempre ele que te pegava, ele quem implorava.
— Noona, daqui a pouco o padre vai atender confissão. Eles vão nos pegar aqui e.. — Jisung disse, mas suas palavras foram cortadas quando você se ajeitou em seu colo apenas para levantar a batina e enfiar a mão dentro de sua calça, até apertar o falo rígido por cima da cueca. Jisung não estava usando cinto, o que tornou seu trabalho mais fácil pois a calça era frouxa para ele. Jisung soltou um gruído quando você roçou a unha pela cabecinha abarrotada pelo tecido de sua peça, sentindo o molhadinho se espalhar. Ele tentou abrir a boca para reclamar novamente, mas se desconcertou inteiro quando você puxou o pau teso para fora, movendo sua mãozinha para baixo e para cima, Jisung gemeu baixinho, jogando a cabeça para trás, ofegante e todo mole por você, agradecendo a Deus por você ser tão generosa e tão dócil para pagar uma punheta para ele.
Foi nesse momento em que vocês escutaram a porta se abrir, o coração de Jisung gelou e ele travou, diferente de você que continuou acariciando-o um pouco mais devagar. Você se inclinou um pouco em direção a janelinha e suspirou aliviada por ver que era uma senhora de idade, segurando um terço perolado. Tu estavas com raiva do garoto e seu cérebro maldoso viu a perfeita chance de se vingar quando a velhinha disse com sua voz cansada, que estava ali para se confessar. Você se inclinou no colo de Jisung, movendo sua mão mais rápido enquanto ele se esforçava para segurar o gemido manhoso que você sabia que ele teria, lambeu a concha de sua orelha, sussurrando para ele.
— Você precisa atender. — Você disse, inspirando o perfume gostoso que Jisung usava, um que na verdade era seu e ele pegou de lembrança. Apoiou o rosto no dele, empurrando o nariz contra a bochecha do rapaz, o vendo tampar a boca com as duas mãos quando você passou esfregar a cabecinha melada e sensível. Ele faria tudo o que você pedisse naquele momento.
— Mas eu...eu não sou autorizado para aten- — Ele engoliu as palavras quando viu você se mover de novo. Dessa vez você se levantou do colo dele, soltando de seu pau, ameaçando a deixá-lo ali, sensível e choroso, mas ele não deixou, puxou seu pulso, trazendo sua mão de volta. Tu não podes deixar de soltar uma risada muito baixa enquanto se colocava de joelhos entre as pernas do garoto e o mandou prestar atenção na velhinha quando ela voltou a perguntar se havia alguém lá dentro. — Estou ouvindo. Saiba, filha, que o próprio Cristo, nosso Salvador, que conhece os mais profundos segredos dos corações humanos, está aqui invisivelmente presente, acolhendo a tua confissão. Por isso, não ocultes de mim, por vergonha ou temor, nenhum dos teus pecados. Cuida que, recorrendo àquele que cura, não saias sem ser curado.
Você parou um momento para ouvir Jisung ditar as palavras que ele mesmo ouvira dos padres quando ia se confessar. Mas ele disse isso olhando para você, enquanto tu abrias os botões da camisa apenas para mostrar os seios deliciosos que ele adora chupar, sem sutiã, como se já soubesse que se encontrariam em determinada situação, aquilo te deixou eufórica. Você amarrou os cabelos e voltou a dá-lo a melhor punheta de sua vida antes de, finalmente, cair a boca sobre seu comprimento. Você o engoliu inteiro, deixando que ele se aloje em sua garganta e se afastou antes que o ar fizesse falta. Jisung levou a mão até seus cabelos, puxando você de volta, fazendo você ir e voltar mais rápido. Você o chupou com a mesma devoção que aquela senhora contava toda sua vida, o mais novo começou a contrair e então você precisou se afastar apenas por um momento, para envolver o pau durinho de Jisung entre seus seios, fazendo-os subir e descer com facilidade pela saliva espalhada e o pobre coitado não conseguiria segurar por mais tempo. Ele revirava os olhos, saltava da cadeira uma vez ou outra, te apertava entre as pernas, puxou seu cabelo ao ponto de sair alguns fios em sua mão e mordeu os lábios tão forte para evitar gemer, que acabou deixando a marca de seus dentes até que ele finalmente gozou, quase caindo da cadeira, espalhando esperma pelos seus peitos e a cadeira saiu levemente do lugar, fazendo um barulho preocupante.
— Padre, você está bem? — Perguntou a velhinha. Jisung tremia como se estivesse com frio, com as pernas estiradas enquanto você se levantava para olhá-lo de cima. O rostinho contraído, incrédulo, quente e rosado quase te fez desmaiar de amores, mas você o alertou para responder.
— Está...Está sim minha filha, apenas me desequilibrei. Continue. — Jisung pediu, mas seus olhos voltaram para você, que não estava nenhum pouco satisfeita em fazer o coitadinho sofrer em não poder te dominar como nas outras vezes. Você ergueu a saia, abaixando a calcinha enxarcada e jogou ali no chão mesmo e montou as pernas de Jisung, que te olhou apavorado porquê estava sensível e não sabia se iria conseguir se conter. ¬— Noona! — Ele sussurrou, tentando te colocar um pouco mais de juízo na cabeça, algo que você já havia perdido a tempos. Mas você apenas pediu para ele se aquietar e prestar atenção no que estavam fazendo. Você segurou o pau de Jisung, o esfregando entre as dobrinhas da sua buceta melada, o suficiente para ele começar a endurecer na sua mão e então o guiou até sua entrada, escorregando-o para dentro lentamente até que estivesse sentada em suas pernas, com o pau inteiro de Jisung dentro de você. Tu se sentiras tão cheinha dele, levantou a saia com uma das mãos e a outra puxou o rosto do mais novo para que ele olhasse para a sutil elevação em seu ventre, e moveu-se devagar apenas para que ele pudesse ver que aquele montinho era seu pau te tocando onde você gostava e depois o abraçou, apoiando o rosto em seu ombro. Ele estava estático, aumentava seu ego saber que você estava abarrotada dele, todinha dele, tudo parecia de mais ao ponto de que ele sentiu que poderia chorar se você não o deixasse respirar um pouco mais.
— Está tudo bem, meu menininho. Você foi tão obediente, do jeitinho que eu gosto. — Você sussurrou, acariciando as costas do rapaz como uma forma de afago, sabia que ele ia explodir se tu continuasses e que isso resultaria naquela velha mulher saindo correndo pela igreja, gritando horrorizada, então você não se moveu, ficou quietinha. — Pode terminar.
Jisung não suspirou aliviado, pelo contrário, ele ficou ainda mais tenso, sentindo seu pau pulsar dentro de você. Ele queria tanto te virar de costas, te segurar pelas pernas e te foder como um cão no cio, como já fizeram muitas vezes. Mas era você quem estava no comando agora e, sinceramente, essa troca de poderes o deixava eufórico, assim como os elogios que você o dava. Jisung segurou você pela cintura, te abraçando e te apertando como se sua vida dependesse disso, estava impaciente, querendo que aquela velha saísse logo, estava nervoso porquê a qualquer momento o verdadeiro padre poderia chegar e acabar com tudo, era tão forte o que ele sentia, que Jisung começou a rezar o pai nosso ao pé do seu ouvido em latim, rezando para que Deus o permitisse pecar mais uma vez.
A velha senhora chorou e finalmente terminou, Jisung parecia aliviado em fazer a oração final e ver, através da janelinha, a velha mulher indo embora. Tu por outro lado, estava em seu colo sem mover um musculo sequer, mas estava queimando e sua buceta derramava aquele liquido viçoso no pau de Jisung. Você mal o esperou te dizer alguma coisa, apenas começou a cavalgar o pau do mais novo, começando devagar enquanto o manteve preso em seus braços, gemendo baixinho ao pé do ouvido, mas ele estava desesperado. Jisung tirou a batina e fez você sair do colo dele, confusa e carente, sentindo-se vazia tão repentinamente, mas o garoto não te deixou pensar antes de ir para o chão com você, se desfazendo da camisa social preta que vestia por de baixo da camisa, mantendo apenas a calça e a cueca baixa em seus tornozelos. O mais novo agora pairava sobre você, seu olhar estava cheio de fome, de luxuria de tudo que os padres considerariam errado, diriam até que ele estava possuído pelo demônio, mas você gostava assim, gostava de deixa-lo insano por você, o que acabou virando um vicio de Jisung. Ele esfregou o pau entre os lábios brilhantes de sua buceta antes de se enfiar sem dó dentro de você, voltando a te encher ao ponto de você arquear as costas. Pouco ligando para o barulho, Jisung começou a empurrar dentro de você com força, com pressa, levando a destra até seu nervinho inchado apenas para estimular e te assustar com leves batidinhas de sua mão em sua buceta, o que fez seu sangue ferver e você gemer, se esquecendo que devia manter o silencio e ele não poderia estar se importando menos. Estava louco, se fosse expulso por atender uma confissão sem permissão enquanto você chupava seu pau e por te foder no chão frio do confessionário, ele não ligaria. Inclinou-se mais sobre você passando a língua nas marcas de esperma quase secas, que escorriam até seu mamilo durinho, então ele abocanhou seus seios como se fosse um pedaço de bolo, chupou como se pudesse sair algo de dentro deles.
Você estava perdida, seus olhos rolavam para a parte de trás da cabeça, suas costas se arqueavam e era quase impossível não gemer quando ele estava alcançando seu ponto ideal, vez ou outra indo mais fundo e mais forte, te causando umas pontadas de dor que te fazia derreter. Sua bucetinha o apertou forte, seu corpo começou a tremer, a ter espasmos e Jisung já sabia o que era, você estava gozando, mas seus tremeliques o impedia de continuar mamando seus seios e isso o deixou com raiva. Ele se afastou um pouco, segurando você pelos braços e te imobilizou no chão, não se importou com o orgasmo descendo sobre você, te deixando sensível e mole, você fora cruel com ele também, e por isso ele continuou te fodendo implacavelmente.
— Por que você fez isso, Noona? Você me faz pecar e ainda zomba de mim, me chupando daquela forma. — Ele reclamou baixinho, você o ouviu, mas não conseguia assimilar o que ele estava falando, outro orgasmo, seguido do seu primeiro, estava se formando e você sequer teve tempo de respirar, estava ficando vermelha, prendendo o ar dentro de seus pulmões por conta própria.
— Desculpa...Jisunie, para! — Você pediu, quase clamou, queria ter outro orgasmo, até sua uretra ardia com vontade de derramar, não queria que ele parasse. Mas ao mesmo tempo queria porquê estava sensível, estava de mais para você aguentar. E Jisung zombou de você com um sorriso e uma risada, você estava patética, provocava e não aguentava lidar com as consequências disso.
— Vai ter que se confessar para mim. — Ele disse, ofegante, soltando você apenas para agarrar suas pernas juntas e jogar ambas sobre o ombro esquerdo, fazendo seu quadril levantar um pouco. Você começou a se desculpar com ele, pedindo perdão por ter tirado sua santidade, Jisung ainda fez você repetir a oração para perdoar os seus pecados enquanto socava dentro de você como um animal. E então, ele sentiu aquele nó no estomago soltar e, finalmente, ele gozou de novo, te enchendo com os jatos espesso de espermas ao mesmo tempo que você gozou de novo, porém, esguichando fortemente contra vocês dois. Jisung se afastou lentamente, puxando o pau para fora de você devagar. Ele se afastou o suficiente apenas te soltar e ver você esparramada no chão, com o branquinho do gozo escorrendo pelo seu buraquinho aberto, enquanto sua bunda e um pouco da sua coxa brilhavam com as gotinhas do seu esguicho.
Jisung deixou você no chão, descendo do seu pedestal prazeroso, e vestiu suas roupas, a camisa preta e a batina, ainda tentou ajeitar o cabelo para parecer menos bagunçado. Já você estendeu a mão para ele e ele te ajudou a ficar de pé, suas pernas tremiam e seu corpo estava mole, ambos cheiravam a suor e sexo, ainda assim ele te abraçou, beijando seu rosto. Ajudou você a arrumar suas roupas, mas Jisung não deixou que você colocasse a calcinha de volta, muito pelo contrário, ele guardou no bolso de sua calça e mais tarde a esconderia entre suas coisas. O mais novo voltou a te abraçar, dessa vez deixando beijinhos em seus lábios, como um pedido de desculpa.
— Eu sei porquê você está brava, Noona. — Jisung disse baixinho, levou duas mãos até seu rosto, segurando as bochechas e as espremeu até que você formasse um bico. — Eu vou resolver, eu prometo. Eu amo você, não fique chateada comigo...a menos que você resolva me mamar de novo, aí você pode ficar brava comigo.
— Você, Park Jisung, é um garotinho perverso! — Você respondeu entre risadas, deixando que ele te beijasse de novo.
Tudo estava perfeito, até que vocês ouviram passos no corredor e vozes se aproximando rapidamente. Era a voz do padre, o mesmo padre que estava desconfiada de você mais cedo.
Era agora ou nunca...
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sandrazayres · 8 months
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LÉO SANTANA LANÇA “PAGGODIN”, PROJETO DE SAMBA E PAGODE GRAVADO NO RIO DE JANEIRO
Na primeira parte deste projeto diferenciado, o Gigante traz as participações especiais de Ludmilla e Ferrugem e mostra toda a sua versatilidade ao passear por diversos gêneros
Crédito da foto: Washignton Possato
Mais imagens aqui
O cantor Léo Santana acaba de disponibilizar em todos os aplicativos de música seu mais novo projeto, PaGGodin, via Universal Music. Gravado na ensolarada tarde de 14 de dezembro, no Rio Beach Club, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, o Gigante recebeu no palco os amigos Thiaguinho, Ferrugem, Xande de Pilares e Renanzinho CBX. Ouça e baixe aqui: https://umusicbrazil.lnk.to/Paggodin
Também convidada para o projeto, a cantora Ludmilla, que não pôde comparecer por motivos de saúde, garantiu sua participação e gravou um dueto com Léo Santana na faixa inédita “Ela Terminou no WhatsApp”, carro-chefe desta primeira parte do projeto, que vem acompanhada de um lyric video. Assista agora: https://www.youtube.com/watch?v=gs-EBP1sOIU . Nesta semana, Ludmilla e Léo Santana gravarão um clipe, que será lançado em breve como bônus. Outro destaque desta primeira etapa do projeto é a também inédita “Não Saí da Rota”, que conta com a participação mais que especial de Ferrugem.
Hoje, Léo Santana apresenta os vídeos da primeira parte do projeto em seu canal oficial no YouTube. Confira aqui . No dia 1º de fevereiro, a partir das 11h, o cantor estreia o long-form video (compilado de todos os vídeos).
Numa vibe de verão, Léo Santana trouxe para o palco canções inéditas como “Mexer”, “Cola Comigo e Desce Gelo”, “Fim da Vida de Solteira”, “Baby Calma”, “Fizemos Amor Pra Carai”, entre outras, além dos medleys “Crush Blogueirinha / Invocada / Deboche”, “Apaixonadinha / Abana” e “Beijo Doce / Jeitinho Manhoso / Ajoelhou Tem Que Rezar”. O Gigante também garantiu performances de seus grandes hits, como “Zona de Perigo”, e entregou uma apresentação radiante, toda voltada ao samba e ao pagode.
“Foi a realização de um desejo de longa data, tanto pela minha admiração pelo gênero quanto por querer atender aos inúmeros pedidos dos meus fãs para entregar um trabalho nesse estilo”, conta Léo Santana.
Mais do que um show, PaGGodin é o ponto de partida de uma Label que vai passar pelas principais capitais do país neste ano. A primeira parada foi no Rio de Janeiro, cidade conhecida por sua essência musical. “O Rio de Janeiro é uma cidade que respira samba e pagode, e é referência para o mundo”, afirmou Léo Santana momentos antes de subir ao palco.
Entre o público presente também estavam duas pessoas muito especiais: a esposa, Lore Improta, e a filha, Liz, que curtiram a boa energia da apresentação. O evento foi apresentado pelo ator Felipe Velozo e teve a presença de nomes como Romário, Pocah, Valesca Popozuda, Camilla de Lucas, Matheus Costa e Alface (BBB).
Sol, amigos, samba e pagode: a combinação perfeita para o novo projeto de verão de Léo Santana. Aperta o play e se preocupa só com o churrasco.
Ouça e baixe aqui: https://umusicbrazil.lnk.to/Paggodin
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
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mrsiriusss · 10 months
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complete a frase: ajoelhou tem que...?
Rezar?
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Nunca fui um cara religioso, mas agora tô começando a pensar em ser.
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ameswasdid · 4 years
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tenho algo pra te falar, já que você se foi
eu te entendo agora, não entendo tudo que passava na sua cabeça mas as coisas fazem mais sentidos pra mim desde minha conversa com a nossa amiga. ela me explicou o quão era fácil só fugir e eu te entendo e te perdoo agora por ter escolhido ir. ainda não sei se estou apurando a notícia ou só fingindo.
hoje foi seu enterro, eu conheci sua madrinha e seus primos, eu ouvi ela dizendo que o médico falou que ele não entende como ela não percebeu que você estava se matando e que você até que durou bastante fazendo tudo que tava fazendo, ela disse que você comia na frente dela e depois sumia, provavelmente você ia vomitar, né?
Também conheci seus pais e seu irmão, não foi no contexto que eu queria, seu pai estava com um olhar tão perdido, sua mãe chorando e querendo saber se ela que causou isso, e o que mais me doeu foi seu irmão, seus pais não sabiam explicar que você só se foi, entende? ele achava que era brincadeira e ficava mandando você acordar e te chamando, depois de um tempo fazendo isso, ele começou a chorar porque você não acordou e como poderia? você não está mais aqui.
Suas amigas estavam divididas entre: como eu não sabia e por que eu não contei pra ninguém? eu acho que estou nesse meio de porque eu não contei pra ninguém? por que eu acreditei que você ia consegue lidar com isso sozinha? por que você tomou o caminho mais fácil? ou era o mais dificil?
Na hora do seu sepultando, eu vi seu pai chorando e foi a minha primeira vez, sua mãe e sua madrinha tentavam o consolar enquanto ele se ajoelhou e desabou totalmente, sua mãe o fez companhia no chão e seu irmão, na hora que viu a terra cair sob seu caixão começou a gritar pedindo pra te tirar de lá, pra acordar a emilly dele, ninguém soube controlar a situação. E agora eu entendo, porque você dizia que só estava viva por eles, eles também só pareciam estar por você.
Se passaram dias desde que você se matou, eu mantive contato com a sua família, sua madrinha se sente culpada e sua família sente sua falta, seu pai não tem conseguido ir trabalhar, sua mãe não levanta da cama e seu irmão pergunta de você, sua prima foi diagnosticada com transtorno pós traumático e seus avôs, bem, eles não entendem, sua vó diz que vai rezar para que você não tenha sua alma presa e no lugar errado.
E eu sinto sua falta, todos os dias. Eu te envio mensagens mas elas nunca chegam, eu queria ter impedido, eu deveria ter te chamado pra jogar aquela noite. Me desculpa.
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mmlcc08032021sss · 3 years
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Segunda-feira da oitava semana do tempo comum
Hoje é dia vinte e oito de fevereiro, segunda-feira da oitava semana do tempo comum.
Deixa, por momentos, as muitas coisas que te ocupam 
e dá lugar ao essencial:
estar com Deus, 
acolher na simplicidade aquilo que Ele tem para te dizer 
e falar-Lhe do que te vai no coração. 
Onde quer que estejas, 
permite que o Senhor te faça companhia. 
E começa assim a tua oração.
Escuta esta passagem do Evangelho segundo São Marcos.
Ev Mc 10, 17-27
Naquele tempo,
ia Jesus pôr-Se a caminho,
quando um homem se aproximou correndo,
ajoelhou diante d’Ele e Lhe perguntou:
«Bom Mestre, que hei-de fazer para alcançar a vida eterna?». 
Jesus respondeu:
«Porque Me chamas bom? Ninguém é bom senão Deus.
Tu sabes os mandamentos:
‘Não mates; não cometas adultério; não roubes; 
não levantes falso testemunho; não cometas fraudes; 
honra pai e mãe’».
O homem disse a Jesus:
«Mestre, tudo isso tenho eu cumprido desde a juventude».
Jesus olhou para ele com simpatia e respondeu:
«Falta-te uma coisa: 
vai vender o que tens, dá o dinheiro aos pobres 
e terás um tesouro no Céu.
Depois, vem e segue-Me».
Ao ouvir estas palavras, 
o homem ficou abatido e retirou-se pesaroso, 
porque era muito rico.
Este relato coloca-te diante de um dilema muito comum: por um lado, o amor a Deus; por outro, o afeto pelas coisas. Que apelos é que o Senhor te faz para ires mais longe no caminho da santidade? 
Nem sempre correspondes ao que o Senhor te pede. O Senhor conhece-te e sabe que tudo leva o seu tempo. Ele não te cobra, nem te condiciona, mas espera pacientemente por ti. A sua paciência leva-te a acelerar o passo na sua direção? Ou continuas à espera de mais um sinal?
Ao escutares de novo o Evangelho, deixa-te habitar pelas várias emoções dos protagonistas. Deixa que elas te toquem.
Termina a tua oração confiando ao Senhor todos os teus desejos e inquietações. Entrega-os com fé e confiança.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Ámen.
PASSO A REZAR · 28 fevereiro 2022 - Segunda-feira da oitava semana do tempo comum - Mc 10, 17-27
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ssscarreira · 3 years
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Segunda-feira da oitava semana do tempo comum
Hoje é dia vinte e oito de fevereiro, segunda-feira da oitava semana do tempo comum.
Deixa, por momentos, as muitas coisas que te ocupam 
e dá lugar ao essencial:
estar com Deus, 
acolher na simplicidade aquilo que Ele tem para te dizer 
e falar-Lhe do que te vai no coração. 
Onde quer que estejas, 
permite que o Senhor te faça companhia. 
E começa assim a tua oração.
Escuta esta passagem do Evangelho segundo São Marcos.
Ev Mc 10, 17-27
Naquele tempo,
ia Jesus pôr-Se a caminho,
quando um homem se aproximou correndo,
ajoelhou diante d’Ele e Lhe perguntou:
«Bom Mestre, que hei-de fazer para alcançar a vida eterna?». 
Jesus respondeu:
«Porque Me chamas bom? Ninguém é bom senão Deus.
Tu sabes os mandamentos:
‘Não mates; não cometas adultério; não roubes; 
não levantes falso testemunho; não cometas fraudes; 
honra pai e mãe’».
O homem disse a Jesus:
«Mestre, tudo isso tenho eu cumprido desde a juventude».
Jesus olhou para ele com simpatia e respondeu:
«Falta-te uma coisa: 
vai vender o que tens, dá o dinheiro aos pobres 
e terás um tesouro no Céu.
Depois, vem e segue-Me».
Ao ouvir estas palavras, 
o homem ficou abatido e retirou-se pesaroso, 
porque era muito rico.
Este relato coloca-te diante de um dilema muito comum: por um lado, o amor a Deus; por outro, o afeto pelas coisas. Que apelos é que o Senhor te faz para ires mais longe no caminho da santidade? 
Nem sempre correspondes ao que o Senhor te pede. O Senhor conhece-te e sabe que tudo leva o seu tempo. Ele não te cobra, nem te condiciona, mas espera pacientemente por ti. A sua paciência leva-te a acelerar o passo na sua direção? Ou continuas à espera de mais um sinal?
Ao escutares de novo o Evangelho, deixa-te habitar pelas várias emoções dos protagonistas. Deixa que elas te toquem.
Termina a tua oração confiando ao Senhor todos os teus desejos e inquietações. Entrega-os com fé e confiança.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Ámen.
PASSO A REZAR · 28 fevereiro 2022 - Segunda-feira da oitava semana do tempo comum - Mc 10, 17-27
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booksfriendsnews · 5 years
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Favor, não mergulhar no esgoto
Chegou a hora dos bilionários garantirem lugar no céu. Proponho que desapeguem, que retirem os escorpiões dos bolsos e façam doações vultosas ao governo. Se não o fizerem por livre e espontânea vontade, que o fisco, com a permissão do Congresso Nacional, lhes arranque o couro taxando fortemente as fortunas.
Hoje, sem querer, dei um susto num sujeito. Aproveitando o ócio decorrente do confinamento compulsório, tenho, dentre outras coisas, feito telefonemas para pessoas com quem não falo há tempos. Cansei de enviar mensagens frias pelo smartphone. O dito-cujo, obviamente, ficou perplexo, estranhou a minha ligação e, conversa vai, conversa vem, antecipando a possibilidade de qualquer pleito financeiro da minha parte, foi logo dizendo que não tinha dinheiro sequer para emprestar aos mais chegados — seria eu um dos “mais chegados”? — pois, os negócios, você sabe — eu sabia… ô, se sabia… — iam mal à beça por conta da pandemia que tinha jogado as vendas na lona. Compreendi que tinha dado com os burros n’água e me despedi desejando saúde, paz e, claro, boa sorte.
Dinheiro não traz felicidade, mas, a falta dele poderá nos trazer enormes contratempos, inclusive, a falência, o desemprego, a sensação de abandono e até a fome. Só os ricos não temem nada. No máximo, sonham que estão sendo roubados por turbas de pobretões que pulam, mergulham em esgoto e não pegam doença nenhuma. Pior para eles que não têm lugar seguro no mundo para onde voar nos seus jatinhos particulares. Vivemos a pior pandemia da história, desde a gripe espanhola que dizimou, dentre outras pessoas, a minha bisavó. Proponho, portanto, na pequenez de um literato que odeia matemática, medidas imediatas, lunáticas, simplistas, para salvar os brasileiros dos efeitos nocivos da recessão que parece inevitável. É líquido e certo que não serei compreendido, muito menos atendido, nas minhas expectativas. Afinal, o establishment é sólido, errático e não entende patavina nenhuma de liberdade poética.
Para início de conversa, fiquem calmos, fiquem em casa. Acreditem na ciência, no conhecimento humano conquistado por mentes brilhantes ao longo da história. Histeria é pouco, Capitão: estamos à beira de um ataque de nervos. Confiem nas autoridades sanitárias. Lavem as mãos, porque lavar a égua vai ficar difícil de agora em diante. Rezar não será um mau negócio, desde que se evitem as aglomerações na sala de estar. De minha parte, ajoelhou tem que rezar. Minha mulher não gosta de brincadeiras com duplo sentido em horas como essa. Por ora, para o conforto e bem-estar dos meus leitores enclausurados, prometo dar um tempo e não escrever mais um daqueles textos tristes, melancólicos, que empatam uma boa foda. Aqui, agora, tudo será só fascinação e otimismo. Não é que o fim esteja próximo. É o início de uma nova era que está chegando. Prefiro acreditar que sairemos dessa situação melhor do que quando entramos. Mas, não sejamos tolos a ponto de supor que zeraremos a boçalidade humana.
Chegou a hora dos bilionários garantirem lugar no céu. Proponho que desapeguem, que retirem os escorpiões dos bolsos e façam doações vultosas ao governo. Se não o fizerem por livre e espontânea vontade, que o fisco, com a permissão do Congresso Nacional, lhes arranque o couro taxando fortemente as fortunas. Será preciso garantir pelos próximos meses uma mesada satisfatória aos cidadãos desafortunados, aos pobres em situação de risco, aos desempregados, aos trabalhadores informais que pararam de vender de um tudo por causa do confinamento massivo obrigatório. Para os que se mantiverem empregados nas pequenas e médias empresas, suplico que o governo federal acuda os empresários e ajude a manter os empregos, pagando metade dos seus salários. O medo de quebrar é grande. Eu que o diga.
Nada mau se as nações mais poderosas do planeta ajudarem com dinheiro vivo os países mais pobres. Não se trata de empréstimo, é doação mesmo, algo mais conhecido como caridade. Será de bom alvitre que os governos, nas instâncias federal, estadual e municipal, anunciem a anistia de taxas e de impostos pelos próximos meses, até que a pandemia amenize. Depois deste período, que eles diminuam a carga tributária, ao menos, pela metade. Aliás, a reforma tributária nunca foi tão urgente e necessária quanto agora. Vai faltar dinheiro ao tesouro? Nada que não se resolva com o resgate das bilionárias reservas internacionais que o Brasil possui. A hora é agora, senhores. É tempo de abrir o cofre, salvar o povo dos perrengues e as empresas da bancarrota.
Outra medida básica, alvissareira, será a garantia institucional de que nenhum indivíduo vai passar fome ou vai parar na rua, principalmente, se for criança ou velho. É fundamental manter acesa a chama de esperança por um mundo mais justo e, só conseguiremos isso se não permitirmos que o encantamento de estarmos vivos se desintegre. Sem ilusão, sem mistério, sem magia, a vida perde a razão. Ou será que estamos nesse planeta só para trabalhar, ganhar dinheiro e bater as botas? Se for só isso, prefiro o coronavírus.
Fotografia: Gerd Altmann 
Favor, não mergulhar no esgoto publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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Estudantes: Júlia Simchen Zimmermann, Lissa Potter C. Pedro, Luís Gustavo Gagliardi, Natália Ruiz de Oliveira e Renan Sá Barbosa (2NMAT).
FANFICTION
Sinopse: Merlí é um professor catalão de filosofia em uma escola de Ensino Médio. Na aula de hoje, ele é questionado sobre sua paixão platônica.
Classificação etária: G (livre ou K/K+)
Categoria: crackfic.
Nomes das personagens: Merlí Bergeron, Berta Prats, Tània Illa, Pol Rubio, Gerard Piguillem e professora brasileira.
Número de palavras: 385
Disclaimer: as personagens da fanfiction a seguir, exceto a professora brasileira, fazem parte do enredo da série catalã Merlí, não são propriedade desta história.
Nota: essa funfiction é resultado de uma atividade proposta por uma disciplina do curso de Pedagogia do Instituto Singularidades.
Sugestão: Antes de iniciar a leitura da fanfiction, ouça a música Sonhos, interpretada por Caetano Veloso, disponibilizada no post
                                                 Merlí digital
Antes de iniciar a leitura da fanfiction, ouça a música Sonhos, interpretada por Caetano Veloso, disponibilizada no post
Ao chegar à sala de aula, os alunos perceberam alguma coisa atípica em Merlí, não uma mudança física, mas alguma coisa no seu jeito chamou a atenção dos jovens. Talvez ele estivesse preocupado ou doente, mas com certeza ele estava diferente.
No meio da aula, durante uma leitura de um poema clássico, a estudante Berta perguntou se o professor estava bem.
- Merlí, o que aconteceu com você? Você está bem?
A maneira como ele lia o poema dava a impressão de que era ele o autor, o sujeito lírico - de tão visceral e envolvido que parecia.
- Eu não pareço bem pra vocês?
- Merlí, você tá estranhão! - disse Pol.
Todos riram, menos o professor.
- Vi que você estava online no facebook ontem de madrugada... - comentou Tània.
- Então deve ser sono! - brincou Berta.
Novas risadas.
Incomodado, Merlí sentiu-se obrigado a dar uma satisfação aos alunos.
- Galera, tenho uma grande amiga que mora em outro país e para conversar com ela preciso estar acordado em horários alternativos.
- Ahhhh, é aquela professora brasileira que veio dar uma aula sobre a situação dos refugiados do mundo pra nós? - disse Gerard.
- A gente não sabia que você era tão chegado dela - ironizou Pol.
E a turma toda sonorizou um longo "uhhhhhhh" ao perceber o constrangimento do professor.
Ao notar que os estudantes esperavam uma explicação, Merlí afirmou:
- Tenho orgulho de ter alunos tão perspicazes como vocês. Mas vamos continuar a leitura do poema.
- Ahhh não, ajoelhou vai ter que rezar - brincou Pol.
O burburinho da turma aumentou e impediu que a aula continuasse. Então, Merlí abriu o jogo:
- É isso aí, pessoal. Depois que a professora foi embora eu comecei a "stalkeá-la" no facebook e no linkedin. Ela é uma pessoa incrível, muito inteligente, já viajou o mundo... Tem dois cachorros... O único problema é que ela também tem um marido. O que me resta agora é acompanhar suas postagens diárias no twitter.
- Merlí, mas como você mesmo nos disse uma vez, às vezes é melhor ter uma paixão platônica do que paixão nenhuma - lembrou Carmina.
- Pois é pessoal... Como canta Caetano, um compositor brasileiro que ela gosta, "saudade até que é bom, é melhor que caminhar vazio".
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ironwitchlover · 8 years
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Pecado Original - Capitulo 76
Sophia: O que...? – Perguntou, desapontada.  
Micael: Tem dois partos a serem feitos, e eles precisam de você. – Ele beijou ela novamente – Boa sorte. – Desejou, com os lábios colados aos dela, sorrindo.  
Sophia: Vagabundo. – Murmurou, antes de empurrar ele, estapeando seu peito. Micael riu e mandou um beijinho pra ele.  
Micael viu a mulher sair da sala, ajeitando o vestido e o cabelo. Quando chegou no segundo andar, estava complicado. Lua estava deitada em um lado de uma cama de casal, do quarto de hospedes, e Edward lutava pra colocar Bella no outro, sem conseguir.  
Edward: Bella, em nome de Deus! – Pediu, atordoado.  
Bella: Isso dói! – Se queixou, já chorando, enquanto ele tentava deitar ela.  
Sophia: Me deixem ajudar. – Pediu, passando a frente dos dois. Sophia puxou os travesseiros, fazendo apoio pra coluna de Bella. Edward deitou a morena, e depois Sophia tirou o travesseiro da coluna, deixando Bella só com uns travesseiros de apoio na cabeça e no ombro. Lua tentava controlar sua respiração, calma, ao lado dela.  
Sophia: Já escolheram os nomes? – Perguntou, pegando panos brancos, alvos, limpos no armário.  
Lua: Será Victor, se for homem. – Disse, respirando pausadamente.  
Bella: Carlie, se for homem. – Respondeu ao mesmo tempo.  
Sophia: E se for mulher? – Perguntou, distraída.  
Arthur: Victória. – Respondeu, beijando a mão da esposa.  
Bella: NÃO SERÁ MULHER. – Gritou, irritada, como se Sophia tivesse acabado de praguejar o bebê.  
Sophia ergueu a sobrancelha, e dividiu as toalhas limpas. Estava indo buscar a bacia, pra por a agua fervendo, quando, ao passar ao lado de Edward, ele murmurou no ouvido dela, sem que Bella percebesse.  
Edward: Será Johanna, se for uma menina. – Disse, sorrindo torto. Sophia riu e seguiu em frente. Ainda havia muito trabalho a ser feito.  
As horas foram se passando. Micael catou Rosalie, e ficou brincando com a filha. A parteira chegou, e despachou Edward e Arthur do quarto. Lua tinha a respiração controlada, respirava ritmadamente, já havia passado por aquilo, gritar e espernear não ajudava em nada.  
Lua: Obrigado. – Agradeceu quando Sophia prendeu seus cabelos num nó apertado.  
Sophia: Disponha. – Brincou com a irmã, que riu de leve. Então se virou pra Bella – Posso? – Perguntou, cautelosa.  
A morena hesitou, mas assentiu. Os cabelos haviam começado a lhe grudar na nuca, e isso estava lhe dando agonia. Sophia pegou os fios sedosos, soltos, e os prendeu gentilmente. Bella agradeceu, tímida, antes de gemer novamente.  
Micael: Tó o bilu. – Ofereceu a Rosalie, que sorria. – Toma, meu amor. – Rosalie foi pra pegar a bonequinha, e ele tirou do caminho. A menina resmungou, batendo as mãos – Agora não quero mais te dar. – Brincou, com a boneca fora do alcance da lourinha, que fez um bico engraçado. – Você quer? – Rosalie estendeu a mãozinha, ansiosa, e Micael entregou a boneca, a qual a menina abraçou – Pronto, minha princesa. – Disse, beijando a testa da filha, que riu.  
Foi então que Micael ergueu o rosto. Edward e Arthur olhavam ele com a cara fechada, sinal de irritação, raiva e incredulidade. Micael parou de sorrir e ficou quieto, em sinal de que pedia desculpas. O tempo foi passando. Micael brincava com Rosalie em silêncio, até que a madrugada e o frio fizeram a menina ficar sonolenta. Micael tirou-lhe a boneca, cobriu ela com uma mantinha que tinha trazido, e a ninou. Rosalie se aconchegou no peito do pai, segurando o colete dele com a mãozinha, e adormeceu. Arthur e Edward estavam indóceis. Edward principalmente. Lá em cima, a parteira fazia seu trabalho. Pra Lua estava sendo mais fácil, já era seu segundo parto, ela já sabia como eram as dores, e qual o melhor modo de fazer força. Bella já estava coroando, e não conseguia fazer o bebê nascer.  
Sophia: Não há nada que se possa fazer por ela? – Murmurou pra Rosa, vendo Bella chorar, puxando fôlego pra fazer força novamente. Lua gemia as vezes, gritava, mas estava conseguindo.  
Trabalho de parto era complicado naquela época. Não havia anestesia, nem conhecimento sobre isso. As mulheres tinham que se deitar, fazer força, e rezar pra que acabasse logo. Lua e Bella haviam trocado de roupa, ficando com camisolas brancas, de algodão. Rosa explicou a Sophia que estava sendo difícil pra Bella, porque ela não tinha passagem pro bebê, e não estava aplicando a força do modo certo. Foi ai que Sophia teve uma idéia.  
Sophia: Er. Bella? – Perguntou, se abaixando ao lado da morena.
Bella: O-oi? – Respondeu, com a voz entrecortada de choro e dor, sem se dar ao trabalho de ser antipática com Sophia.  
Sophia: Eu posso te ajudar em alguma coisa? – Perguntou, sem jeito. Bella negou com a cabeça, e mais duas grossas lagrimas desceram de seus olhos.  
Bella: Tá doendo muito. – Gemeu, soluçando de dor.  
Sophia: Eu... – Ela hesitou, talvez não fosse uma boa idéia – Eu tenho uma idéia. Pode ajudar.  
Bella: Por favor. – Foi o único que conseguiu pedir, fazendo força de novo.  
Nessa hora, o bebê de Lua nasceu. A ruiva se relaxou na cama, chorando, soada, e principalmente cansada. Sophia não viu qual era o sexo, Bella ainda estava agonizando. Arthur e Edward se abraçaram lá embaixo, sem saber qual dos dois era o pai. Sophia se levantou, pensando no que ia fazer. Se ajoelhou na cama, a frente de Bella, e, pondo as mãos no topo de sua barriga, fez força pra baixo, como que se empurrando o bebê. A dor da morena foi lancinante, e ela gritou. Sob a dor, ela sentiu o bebê deslizar dentro de si. Sophia tirou as mãos rapidamente, e olhou ela, como se pedisse desculpas.  
Edward: Pelo amor de Deus. – Murmurou, atordoado pelos gritos da esposa, passando as mãos no cabelo.
Arthur: Então foi o meu, ou a minha. – Concluiu. Já que Bella ainda gritava, Lua já havia terminado. – NASCEU! – Gritou, se jogando no irmão.  
Micael: Com menos barulho, se der. – Rosnou, ninando Rosalie.  
Voltando ao segundo andar, a parteira cuidava do bebê de Lua, enquanto Sophia se debatia sobre como ajudar Bella.  
Bella: Não. – Ela engasgou, soluçando em seu choro. Lua agora olhava as duas, com uma expressão cansada e fraca, mas atordoada por não poder ajudar. – Está funcionando. – Concluiu, respirando fundo.  
Sophia: No três, então. – Disse, e a morena assentiu, se preparando. – Um. – Disse, pondo as mãos na barriga dela novamente.  
Bella: Dois. – Murmurou, e mais lágrimas caíram.  
Sophia e Bella: Três. – Disseram juntas, e agiram.  
Sophia puxou a barriga dela pra baixo novamente, dessa vez por mais tempo. A morena grunhiu, com a sensação de que estava sendo rasgada em dois, mas ignorou a dor, e pôs força pra baixo. Seu filho precisava nascer.  
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REPASSANDO...
Aqui vai o Terceiro Segredo de Fátima que recebi de um amigo, ex padre, de família muito religiosa de Curitiba. Pense isso não está muito longe de acontecer..... Terceiro Segredo de Fátima Cabe checar os versículos indicados da Bíblia. O que é sabido, é que a Igreja Católica, na época, prometeu revelar o terceiro segredo somente após a passagem das datas em questão (pelo menos isso fecha com este texto). E JÁ SE PASSARAM 88 ANOS DESDE A APARIÇÃO DE FÁTIMA! 1) Após o Papa Pio VI, haveria 12 papas que chegariam ao fim de seus papados: João Paulo II era o décimo segundo! 2) O papa que o precederia (o 11o) teria um período muito curto no papado (detalhe: o papado é vitalício): o Papa João Paulo I morreu um mês após ter sido eleito. 3) O 12o Papa teria um longo papado: João Paulo II ficou 27 anos no papado, de 1978-2005. O 3o papado mais longo da história. 4) O sucessor de João Paulo II, segundo a profecia, provocará uma revolução na própria Igreja Católica: (????) A IGREJA DEU PERMISSÃO DE REVELAR O TERCEIRO SEGREDO DE FÁTIMA. A igreja deu permissão de revelar aos fiéis uma parte da mensagem de Fátima. Maria, mãe de Jesus,apareceu a três crianças em 1917. Isto foi provado e manifestações extraordinárias ocorreram, sendo testemunhadas por dezenas de milhares de pessoas. Uma das meninas ainda vivia até recentemente, ela se chamava Lúcia (*Irmã Lúcia), freira que residia enclausurada em um convento na Europa. A irmã Lúcia deu a conhecer a mensagem primeiramente ao Papa Pio XII que, ao terminar de lê-la, estava tremendo, mas manteve a mensagem em segredo e não a deu ao conhecimento público. Ao tempo devido, também a leu o Papa João XXIII, que fez a mesma coisa. Eles agiram daquele modo porque sabiam que, quando revelado, isto causaria pânico mundial e desespero. Agora outra parte é revelada, NÃO PARA CAUSAR PÂNICO, MAS PORQUE AS PESSOAS DEVEM CONHECER ISTO PARA QUE SE PREPAREM. A Santa contou a Lúcia: "Veja minha filha, eu mostrei para o mundo o que acontecerá entre os anos 1950-2012. Os homens não estão pondo em prática os Mandamentos que Nosso Pai nos deu. Satã está dirigindo o mundo, semeando ódio e discórdia em todos lugares. Os homens fabricaram armas mortais que destruirão o mundo em minutos, a metade da humanidade será horrorosamente destruída, a guerra começará. Contra Roma, haverá conflitos entre ordens religiosas. Deus permitirá que todos os fenômenos naturais, como a fumaça, o granizo, o frio, a água, o fogo, as inundações, os terremotos, o tempo inclemente, desastres terríveis e invernos extremamente frios, acabem pouco a pouco com a Terra; estas coisas de qualquer maneira acontecerão nas proximidades do ano 2000. Esses que não querem acreditar, agora é tempo, a Mãe Sagrada da humanidade lhes fala. Pratique atos de caridade com seu próximo que necessita; dos que não se amam uns aos outros como meu Filho os tem amado, ALGUNS DESTES, PODERÃO SOBREVIVER, mas Eles quererão ter morrido, milhões destes perderão a vida em segundos. A classe de castigos que estão em frente a nós, na Terra, é inimaginável, e eles virão, não há nenhuma dúvida. Nosso Senhor castigará duramente a quem não creia nele, aos que o rejeitam, e aqueles que não tiveram tempo para Ele. Eu chamo a todos que venham para meu Filho Jesus Cristo; Deus é ajuda para o mundo, mas todo aquele que não der testemunho de fidelidade e lealdade, este será destruído de forma terrível". O Padre Agustín que reside em Fátima, diz que o Papa Paulo VI lhe deu permissão de visitar a irmã Lúcia, já que ela era monja de clausura, e não podia sair ou receber visitas. O Padre Agustín contou que ela o recebe de coração partido e lhe falou: 'Padre, Nossa Senhora está muito triste porque quase ninguém se interessou pela profecia dela em 1917; assim os bons têm que caminhar por uma estrada estreita e deste modo, os maus irão por uma estrada larga que os levará diretamente à própria destruição; e me acredite Padre, o castigo virá muito em breve. Muitas almas podem perder-se e muitas nações desaparecerão da Terra. Mas, apesar de tudo isso, se os homens meditarem, rezarem e levarem o término ações boas, o mundo poderá ser salvo. Caso contrário, se os homens insistirem em suas maldades, o mundo humano se perderá para sempre. Chegou o tempo para todos de transcrever a mensagem de Nossa Senhora para seus familiares, seus amigos, para os amigos deles e para o mundo inteiro. De começar a rezar, de elevar seus espíritos, de fazer penitências e de se sacrificar. Nós estamos a cerca de um minuto do último dia e a catástrofe se aproxima. Devido a isso, muitos que estão afastados se voltarão aos braços da Igreja de Jesus Cristo. Todos os países, Inglaterra, Rússia, China etc...,todos os Religiosos, os Protestantes, os Espíritas, os Muçulmanos, os Budistas e os Judeus, todos regressarão, adorarão e crerão em Deus, em seu enviado Jesus Cristo e em sua Santa mãe. Mas o que nós devemos esperar? Em todos lugares se fala de paz e tranqüilidade, mas o castigo virá. Profecia: UM HOMEM EM UMA POSIÇÃO MUITO ALTA SERÁ ASSASSINADO E ISTO CAUSARÁ A GUERRA. UMA ARMA PODEROSA CAMINHARÁ ATRAVÉS DA EUROPA E A GUERRA NUCLEAR COMEÇARÁ. Esta guerra destruirá tudo, a escuridão cairá sobre a Terra durante 72 horas(três dias). Apenas uma terça parte da humanidade sobreviverá a estas 72 horas de escuridão e terror e começará a viver em uma era nova, serão as pessoas boas. Em uma noite muito fria, 10 minutos antes da meia-noite, UM GRANDE TERREMOTO sacudirá a Terra durante 8 horas. Este será o terceiro sinal de que Deus é quem governa a Terra. Os bons, aqueles que propagarem esta mensagem, a profecia da Santa Mãe Maria anunciada em Fátima, não DEVEM TEMER, não TENHAM nenhum receio. O QUE FAZER? Ajoelhe-se peça perdão a Deus. Não deixe a sua casa e não deixe ninguém estranho entrar. Porque só o bom não estará em poder do mal e sobreviverá à catástrofe. De forma que você deve se preparar e permanecer com vida, como meus filhos que são, lhes darei os seguintes sinais: A NOITE SERÁ EXTREMAMENTE FRIA; SOPRARÃO VENTOS MUITO FORTES; HAVERÁ MUITA ANGÚSTIA E EM POUCO TEMPO COMEÇARÁ UM GRANDE TERREMOTO, QUE FARÁ ESTREMECER TODA A TERRA.. Em sua casa, feche portas e janelas e não fale com ninguém que não esteja em sua casa. Não olhe para fora, não seja curioso, porque esta é a ira do SENHOR. Acenda velas benditas, porque por três dias nenhuma outra luz se acenderá. O movimento da Terra será tão violento que moverá o eixo da Terra (23 graus); depois ela regressará à sua posição normal. Então uma escuridão absoluta e total cobrirá a Terra inteira. Todo espírito maligno andará solto, fazendo muito mal às almas que não quiseram escutar esta mensagem de advertência e para aqueles que não quiseram se arrepender. Que as almas benignas cristãs se lembrem de acender as velas santificadas, preparar um altar sagrado com um crucifixo para comunicar-se com Deus através de Seu Filho, e Lhe implorar sua infinita misericórdia. Tudo estará escuro. Então, uma grande Cruz Mística aparecerá no céu, lembrando o precioso preço que o Seu Filho pagou por amor à humanidade e pela nossa redenção. Na casa a única coisa que poderá dar luz são as VELAS SANTIFICADAS de cera, que uma vez acesas nada poderá apagar até que terminem os três dias de escuridão. Todos também devem ter consigo ÁGUA BENTA, que aspergirão pela casa inteira, em especial nas portas e janelas. O Senhor protegerá as propriedades dos eleitos. Ajoelhem-se diante da cruz poderosa do Seu divino Filho, rezem com devoção e depois digam o seguinte: "OH DEUS, PERDOAI NOSSOS PECADOS, SALVANDO-NOS DO FOGO DO INFERNO E LEVE PARA SEU LADO TODAS AS ALMAS, ESPECIALMENTE AQUELAS MAIS NECESSITADAS DE TUA MISERICÓRDIA. DOCE MÃE MARIA, INTERCEDA POR NÓS! NÓS A AMAMOS, SALVA NOSSO MUNDO." Rezem 05 Credos e o rosário que é o segredo do coração Imaculado de Maria. Aqueles que acreditam nas palavras acima, levem essa mensagem aos demais. OS JUSTOS NÃO DEVERÃO TEMER NADA NO GRANDE DIA DO SENHOR. Falem com todas as almas agora, enquanto ainda há tempo; os que permanecem calados agora serão responsáveis pelo grande número de almas que se perderão pela ignorância. Quando a Terra já não mais tremer, aqueles que ainda não crerem em Nosso Senhor morrerão horrivelmente. O vento trará gases e os espalhará por toda a parte, não sairá o sol. Pode ser que você viva depois desta catástrofe. Não esqueça que o castigo de Deus é Sagrado e que, uma vez começado, não devem olhar para fora, por qualquer razão, já que Deus não quer que nenhum de seus filhos veja quando castigar os pecadores renitentes. Tudo isso está nas Escrituras Sagradas, veja no Novo Testamento: S. Lucas (Capítulo 21, versos 5:11,12:19, 20:20, 29:33) - Carta de S. Paulo (Capítulo3,8-14). - O profeta Isaías (cap.40 ,1: 5:9). Deve-se entender que Deus permitirá que tudo isso aconteça. O Papa e os bispos estão esperando outra mensagem que falará de arrependimento e de oração. Lembre-se sempre que a palavra de Deus não é uma ameaça, mas uma boa notícia'. Por favor, reproduza esta folha e envie isto a quantos você conheça de forma que todos nós tenhamos oportunidade para nos arrependermos e sobreviver. Nós não sabemos se aqueles que estão recebendo esta mensagem acreditam ou não Nele, mas pense que se Deus permitirá que chegue a eles é porque os quer, seja qual for sua religião. Se você não acredita nesta mensagem, pelo menos a envie para outros, não lhe custa nada, de modo que aqueles que acreditarem, tenha uma oportunidade para decidir por si mesmo. Lembre-se de que tudo isso pode ser evitado se colocarmos em prática os Dez Mandamentos que Nosso Senhor nos deu. São 10 coisas tão simples que se TODOS nós puséssemos em prática, poderíamos obter Seu perdão. * A Irmã Lúcia, faleceu em 11 de fevereiro de 2005. Desde os anos 20, já tem sido alertado que esta profecia seria cumprida após a morte dessa Irmã."
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carolinakomada · 8 years
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Conto: Entre amor e ódio- parte 1
Padre estava caminhando por uma floresta perto da igreja até que avistou um homem caído usava uma túnica branca, estava desmaiado, ele era albino e magro, o padre se aproximou, levantou o homem e o levou pra seus aposentos, ele o limpou, procurou entre as roupas arrecadadas para doação. É para doação e esse homem aparentemente não tem roupas e isso é uma forma de doar, pensou o padre. Vestiu uma blusa branca nele, foi até a gaveta e procurou algo.
- Esse cueca serve eu nunca usei.
Disse o padre, vestiu nele, vestiu uma bermuda no homem. Três dias depois o albino acordou, sentou-se na cama, observou quarto, não era muito grande, era o tamanho ideal para uma pessoa, um homem de batina passou pelo corredor, voltou até a porta do quarto.
- Você acordou. Ficou três dias desmaiado, pelo menos aqui. Você tem fome - Ele concordou com a cabeça.- Imagino que também esteja com sede. - O homem sorriu. - Venha eu não mordo. Você fala português? - O homem balançou a cabeça positivamente. - Ótimo, é mais fácil para mim.
Ambos foram até a cozinha, o padre colocou  uma garrafa d’água na frente dele, alguém bateu na porta.
- Padre… Ian.
O padre foi até a porta. abriu.
- Para que tanta coisa?
- Como você deve se lembrar eu vou ficar um tempo aqui e eu trouxe coisas a mais.
- Deus realmente faz as coisas na hora certa.
- Como?
A menina pegou um fardo de garrafas que estava na porta e levou até a geladeira, saiu para buscar o resto das coisas, o homem desconhecido ajudou a guardar as coisas.
- Quem é ele?
Sussurrou a garota.
- Eu não sei. Ele estava desmaiado na floresta.
- Outro desmaiado. O quê você quer comer? - Perguntou ao homem, ela e o padre se olharam. - O nome dele é Ian e o meu nome é Maria. Você tem nome?
Ele estava tentando não encarar a menina, ele balançou a cabeça.
- A partir de agora seu nome é José.
Maria e o recém nomeado José o encararam como se ele fosse louco.
- Que improvisada. O meu nome foi um improviso desses? ‘O padre riu, a menina pegou duas fatias de pão. ‘ Você é alérgico a lactose ou glúten? - Ele negou com a cabeça,  ela fez um sanduíche de queijo para ele, ela esquentou na frigideira, colocou sobre um prato e deu para ele. O padre deu um copo de suco de laranja e mamão para ele.- O suco é natural. - Ele olhou para a dupla - O quê foi?
- Obrigado, são as primeiras pessoas a serem gentis comigo. Eu não tenho nome, nem família.
Ele disse sem encarar a jovem garota. Ele terminou de comer, foi até o quarto, pegou a batina deixada encima da cama pela garota e pelo padre, a cueca, a toalha e o sabonete e foi ao banheiro, trancou a porta, ele se lavou, Ele foi até a cozinha.
- José, esses cilícios significam algo para você?
Disse a menina lavando ambos.
- Não.
Depois de limpos e secos, José pegou os dois objetos e levou para o quarto, despiu-se ficando apenas de roupas de baixo, colocou o cilício na sua coxa, bateu o cilício de couro três vezes nas suas costas, deitou- se de bruços .
- Ele é fantasmagórico.
- O que:?
- José. Ele parece um fantasma.
Depois de duas horas, ele se vestiu, Maria estava sentada na sala.
- O que tem de errado na perna?
- Não há nada na perna.
- Então por que está manco?
Ele a encarou,por um breve momento ele admirou seu belo rosto, sua pele era clara, seus olhos eram pretos e seus cabelos também, ela se levantou e ele pôde vislumbrar seu corpo escultural. José sentiu o cilício incomodar. Quando foram dormir, o homem se despiu, ajoelhou-se e começou a rezar, tirou o cilício, sentou na cama.
- Já vi que terei trabalho com essa garota. Não posso sentir prazer em ver seu rosto, muito menos seu corpo. Nada de sexo.
No dia seguinte Maria bateu na porta.
- José, está na hora do cafe da manhã.
Ela olhou por uma fresta na porta e viu ele colocando o cilício, ele vestiu a batina.
- Maria. - Ele a chamou olhando para parede contrária da porta. - Já estou indo. - A menina saiu correndo. Ele sorriu. - Quem diria que uma menina poderia  me causar algum tipo de problema.
Durante toda a refeição eles não se olharam. O trio saiu e foi para o centro da cidade.
- Do que precisamos?
- Comprar roupas para ele, levar as doações para o asilo, comprar um chinelo, um tênis  e escova de dentes para José.
Ian cuidava da programação e Maria do dinheiro, ela tropeçou, José a segurou, e sentiu o cheiro de seu perfume, era uma mistura de floral e frutal, ele olhou seus olhos depois seus lábios, o cilício o incomodou, ele a soltou.
- Você está bem?
Perguntou o padre.
- Sim, eu estou bem.
Durante a noite a menina entrou o quarto de José e ele estava usando o cilício contra suas costas.
- Saia do quarto Maria.
- Pare com isso, por favor. - Ela o beijou. - Pare. 
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