Tumgik
#Aleatório
beadickel · 7 months
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Omg guys new Willy Wonka Experience photo just dropped!
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julietario · 1 year
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Eu me vejo um pouco em cada olhar que fito pelas ruas. Não por conseguir enxergar neles meu próprio reflexo. Mas parece que vivenciei juntamente à eles cada turbilhão de sentimentos que enfrentaram ao longo do dia. Porque além do dia ser feito de decisões, ele é feito de emoções. Eu sinto cada decisão minha correr pelo meu sangue. Às vezes me pego pensando o quê teria sido de mim se eu tivesse tomar uma decisão diferente... teria sido melhor? Será que eu errei em algum momento? Me equivoquei? Minha cabeça roda a mil por hora, sempre pensar no passado, no presente e no futuro. Dizem que é ansiedade, mas parece que eu só sou acelerada mesmo. Queria ter tudo sob meu controle, queria saber o certo e errado de cada decisão, queria saber o futuro que eu poderia ter ao invés do agora. Mas, a verdade é que eu não sei de nada, eu sigo nesse mundo tentando encontrar qualquer coisa que me desperte algo, que me guie para um caminho que eu sinta que talvez, apenas talvez, possa me mostrar quem é o meu eu verdadeiro. Acredito que entre todas essas emoções, pedaços de mim se agitam, como moléculas de um todo, ansiosos pelo sentir, viver e criar. Os arrependimentos e as inseguranças  vem na mesma intensidade, mas acho que isso me fez quem sou e não reclamo, mas há dias em que eu só queria que existisse um botão para diminuir a velocidade em que tudo passa, que vai acelerando meu coração até que eu fique perdida dentro de mim mesma
Escrito por Nathália, Isadora M., Grazi e Aline em Julietário.
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vh0poem · 4 months
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eu já ri tanto mais tanto dessa foto kasjaksk o taehyung tá gigante minha gente, o que é isso mds
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creedslove · 9 months
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eu acabei de pensar que se eu estivesse no BBB eu certamente me faria de louca e ficaria falando do pedro o dia inteiro e o dia que eu virasse líder eu iria pedir uma festa com o tema narcos e iria pedir que tocasse a música de narcos no mínimo três vezes e também EXIGIR que o boninho trouxesse o pedro vestido de javier pra festa óbvio que ele não faria, então eu pediria aqueles posters em tamanho real e eu me recusaria a deixar a produção levar embora quando fossem desmontar a estrutura da festa e dormiria com meu poster do Javier e trataria ele como se fosse uma pessoa real, conversando, fazendo comida e levando ele pra todos os lugares da casa e no dia que eu fosse eliminado eu daria um escândalo e levaria meu poster do Javi junto e assim ser coroada como a participante mais perturbadora da história deste país
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fantasmadaagnes · 11 months
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Eu não sei explicar, mas esse álbum tem as vibes da Keika:
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Completamente aleatório.
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euescritoraaaaa · 7 months
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A menina começa a contar com quantos mil caras ela já ficou, como se fosse bonito
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a-sky-full · 9 months
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Acho que esse texto é sobre recomeço. Sobre o meu recomeço. É que esse ano novo tá chegando e eu realmente quero uma vida nova ou pelo menos tentar ter uma. Parei pra fazer minha retrospectiva e é inevitável não dizer que tudo mudou e nada saiu como eu esperava. Terminei meu namoro, fiz novos amigos, me reaproximei de antigos, fui bem nos estudos e trabalho, estou tendo a chance de viver algo que sempre quis, me frustrei diversas vezes e perdi a minha avó que é um dos maiores amores da minha vida. Foi um ano daqueles mas dentre tudo isso, uma coisa que percebi na prática foi que a vida é sobre a gente saber seguir em frente. Depois de cada coisa, a vida seguiu porque infelizmente não adianta se lamentar, chorar e gritar quando a morte chega para alguém que a gente ama. O tempo vai passando e as madrugadas ficam cada vez mais frias e inexiste alguém que possa acalmar ou fazer a dor amenizar. As decepções amorosas e os problemas financeiros, são os menores dos problemas. Nada mais importa! Não tem dor pior mas no dia seguinte, o mundo continuou normal. O mundo não mudou e nem parou. E sabe porque nada parou? Porque a vida foi feita pra ser vivida. Sabemos que a única certeza é a morte mas não somos preparados para isso. Mas é vivendo que se aprende e eu tenho tentado a cada dia me sentir pronta pra vida. Quero iniciar esse ano novo com a certeza que de que vou me esforçar pra tentar tudo o que eu quiser. Porque a vida é feita disso. Hoje encerro meu ciclo com tudo que vai ficar pra trás. Para que novos ciclos possam surgir. Para que eu possa ficar bem. Para que eu continue entendendo que a vida continua e para que eu saiba seguir valorizando quem e o que eu amo.
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ritsised · 10 months
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Sétimo dia
Primeira semana sem álcool e já sinto diferença.
Minha pele está ressecada, um enjoo que nao passa, a tremedeira chega a incomodar e atrapalhar, minha cabeça não para de doer e tudo tá começando a me irritar demais.
Me lembro que os três primeiros meses de abstinência sempre foram os piores pra mim e não sei como vai ser aqui fora.
Não me lembro de já ter conseguido ficar longe do álcool por mais que 3/5 dias sem estar internada ou presa em algum lugar.
Nunca tentei de verdade como estou tentando dessa vez. Essa é minha primeira tentativa real de ficar limpa na rua, por mim.
Vou tentar relatar semanalmente(ou quando eu lembrar) aqui pra ver se talvez, a Jullya lá da frente tenha um motivo pra continuar.
Dezembro faz um ANO que larguei o cigarro e ainda não me acostumei com isso (pq nao achava que fosse capaz de parar um dia) e não, não sinto a menor falta! Também larguei o neosoro e o café... consegui largar de mão relacionamentos e pessoas que não me faziam bem e nem valiam a pena.
Consegui fazer tudo isso e espero do fundo do meu coração poder um dia ter a certeza que o álcool faz parte dessa parte que está ficando pra trás.
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profanario · 11 months
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Mistérios
Ela era linda. Na verdade ainda é. Por enquanto ainda é bela, talvez mais do que nunca fora. Embora desvaneça: é o fim dela e de tudo mais.
O seu olhar mortiço cai sobre nós que assistimos ao espetáculo, mas os olhos rompidos de conexão com a realidade de algum modo são instituídos de um vago brilho no fundo, como fagulhas de fogo fátuo oscilando em ondas de ilusionismo, que a fazem parecer vívida. Em um momento fugaz, ela deixa escapar um segredo, que ninguém consegue ouvir, perde-se na confusão. Então um brilho último, e não se repete mais. É a demarcação do fim, é o começo do banquete.
E o que ela fazia? Agora não muito mais, apenas deita-se em mansidão, possuindo uma paz que remete a completude do fim da jornada. Francamente a jornada fora interrompida, mas quando se está pronto, não há contratempo: o fechar de cortinas e o aplauso final são bem vindos a qualquer momento.
Afora, a missão dela fora cumprida, constituída de objetivos simples e delicados. Fora exitosa na medida do possível, e a medida foi generosa e o possível alcançável.
Embora quisesse, sim, um pouquinho mais de tempo, ela poderia confessar. Que pudesse se despedir, uma despedida breve bastaria. Mas era bobagem, e ela sabia. Tudo o que tinha que ser dito foi dito, e o que tinha que ser feito, assim foi. Nos apegamos a reminiscências, ao intangível impraticável… Não seria diferente com ela, mas a vontade discorreu em suas veias no último instante com toda a naturalidade mesmo assim.
O repouso é tão manso, seu semblante tranquiliza-se, e como todo dia chega ao fim e dormimos entregues à inconsciência, ela entrega-se à noite das noites, pois o seu sol se apagou irremediavelmente.
Um drama terrível para se contar agora, assim de uma vez. Mas quem conta as histórias quase sempre mente. Um erro bem intencionado, uma intenção secreta, um sentimento que interfere…E ainda assim uma mentira, tão bela quanto qualquer outra.
E o meu dever agora é mentir sobre o que acontece aqui, florear com cores o inexorável fim preto e branco, trazer lucidez a bravata do destino, que é macia e despreocupada, aleatória e sem pudor.
Dentro do seu vestido carmesim ela era quase feliz, descendo e subindo escadarias que levavam a lugar nenhum ou então para salões cheio de sorrisos do mais profundo desespero. Lá sua felicidade oca encontrava ressonância, entre convidados bem vestidos e suas obras fascinantes, entre os móveis bem polidos e música faiscante, os salões tão coloridos.
A alegria em movimento por toda a gente, por através de cada um, em ondas tremulantes de um lado ao outro do salão. Em ondas que quebravam na escadaria e convidavam quem passava e isolavam quem entrava.
Tanta estúpida gente, tantos e tantos.
Dentro dos salões os sorrisos se multiplicavam, e o sorriso dela somado aos outros, mas o mostrar de dentes dela brilhava com uma elegância ímpar, como pedra preciosa rara. E por isso era cobiçado pelos outros convidados, e por quem entrou sem ser chamado, e por quem apenas servia; até mesmo por quem estava só olhando. Era tão belo o sorriso dela que ofuscava as obras, a mobília e a própria música. 
Os que tentaram obter o sorriso dela se viram às voltas com o saiote carmesim, num giro que a movia leve para outro passo de dança, os envergonhando diante todos os outros convidados. Esses a desejaram com uma intensidade de toda a sorte, bestificados com o que consideraram humilhação.
E o baile seguiu nos salões suntuosos, o sorriso dela sempre cobiçado, mas nunca dado. Ela não via sentido algum nisso, seu sorriso era apenas vazio. Era um sorriso destituído de métrica, pois era um zero, seus contornos eram embaçados, incertos, um oval fino, um entreaberto elíptico que de tal forma parecia apocalíptico, que assombrava quem olhava, e era essa emoção que os fazia confundir-se, e desejá-lo, tão profundamente desejá-lo; o desejo que tantas vezes é uma mera confusão.
Essa confusão passava despercebida em meio à música, e todos levaram a sério, mas o fizeram em segredo. Um segredo público compartilhado por todos, como compartilhavam as canções e as danças.
Ela nada valia e era esse o seu grande valor. Mas sua pele polida brilhava e ela dançava, tão perdida em meio às ondas convulsivas em que estava inserida. Ela não se importava, e aí estava a sua felicidade. Felicidade sem peso, sem substância. Uma quimera que ninguém compreendeu.
E, apesar de toda a cobiça, quando ela estancou com abrupta brutalidade, poucos repararam, e menos ainda se importaram. Ela afundou, cedeu, entre as pernas e pés, tinha o seu ventre penetrado, atravessado pelo rancor, vazavam por seu colo todas as emoções, empapando seu vestido carmesim. E foi quando então o brilho de seu sorriso foi se aventurar em seu olhar para despedir-se do mundo.
Ela não atravessou a porta, abandonou o salão aos poucos, e o chão se abriu para lhe dar passagem. E a passagem foi suave, em contraste com a órbita cega do seu colo, agora atravessado, transposto para além de seu interior.
Era tudo fogo, tão intenso… Ardia por dentro de si um infinito, mas esse desconsolo ela acolheu generosamente e aceitou, então logo a calmaria acariciou seu coração dando-lhe a mansidão. E sua tragédia estava completa.
Não menti, não muito:
Ela ia para o trabalho vestida com sua roupa de trabalhadora. Fazer o seu trabalho por hoje até o resto de sua vida, era isso: ocupar-se de suas atribulações e ser plena por um triz.
Seu esforço era sólido na contribuição laboral diária, mas seu suor translúcido ninguém via. E para ela isso tanto fazia, o que importava eram as engrenagens do dia, o giro bruto de encaixes delicados que se moviam ao redor de si. 
Ao redor dela também todo o rebuliço de gente, que como as engrenagens giravam, silenciosas ou barulhentas, giravam implacáveis em seu processo de labuta. Cuspiam-lhe amenidades indecentes e a tratavam com agradabilidade desumana. 
Ela era solitária.
E o seu esforço era tanto… tanto quanto sua alegria.  E se era algum disfarce, ela muito bem omitia.
Até que um dia, quase que sussurrado como um segredo, pois esse dia não podia ser jamais identificado em meio as cores e formas que se repetiam em procissão. O fato é que em certo momento da sua rotina diária a magia das engrenagens do dia foi quebrada.
Clang.
O ruído grotesco das engrenagens forçando o movimento uma sobre as outras. Então o suor dela dobrou, teve que seguir fazendo tudo mesmo sem amor. Sob o clangor das estruturas que a amaldiçoava com seus ruídos de pesadelo, conspurcando o seu sagrado trabalho diário.
Isso não a intimidava, não fazia diferença. Ela ia todo dia para seu trabalho, não deixaria de ir por motivo algum a seu ofício sacro.
Até que um dia ela não voltou, e ninguém mais soube dela. Não se ouviu falar nunca mais. A sua última imagem registrada foi na câmera de segurança, que ninguém nunca assistiu: a gravação dela passando pelo canal de resíduos com seu olhar final, até escorrer para fora do enquadramento, e aí sim desaparecer por definitivo. E se no óleo do mecanismo corria imiscuído agora seu sangue, isso nunca ninguém provou.
Não menti, não muito:
Ela vagava sozinha pela floresta. O vestido comprido e esvoaçante seguia em seu encalço para lugar nenhum. Os pés descalços deixavam os rastros para a danação, que ninguém jamais veria, porque ninguém foi atrás dela. Ninguém sabia onde ela estava.
E, apesar disso, talvez ela viesse em fuga, o passo desleixado parecia apressado e a respiração eufórica parecia inquieta…Mas não sabemos do que ocorreu antes e pouco sabemos do que vem depois; apenas a acompanhamos nesse momento, em meio à suposta fuga de ninguém.
Ela tinha o doce sabor do escapismo na boca, junto com a fragrância das flores… Ela era uma tola. Uma idiota desmiolada buscando a morte. Ela era uma sonhadora.
Cantando e rodopiando rodeada de rouxinóis, ela foi dançando com seus pés nus no barro do ermo profundo da floresta, batendo palmas e estalando a língua, contando contos para todos os animais que passaram pelo caminho, ela foi levando seus sonhos para sua tumba hoje esquecida.
O pungente desespero jovem de ser feliz era o motor da bela carcaça desgovernada que invadia mais e mais o verdejante, desabitado e selvagem íntimo daquela natureza imperiosa.
Além da vontade de ser feliz e a eloquente falta de razão, o estado de espírito tolo. 
Avançou até o estupor final, lacerante e intransponível, rodeada dos animais que cantavam e do verdejante insano, não viu o ponto depois da vírgula.
Talvez ela nunca tenha descoberto o que seu espírito almejava ou talvez tenha mesmo encontrado a felicidade no instante final, quando a luz de seus olhos apagaram, atravessada como ela estava: o sonho grosso e pontiagudo irrompendo seu ventre de forma implacável e determinante como um jovem amante.
Foi naquela nascente de rio que ela morreu, o nível da água apenas abraçando alguns centímetros de seu corpo que agora estava completamente entregue dessa vida velha e esgarçada das mais temerárias tentativas.
E naquele estado ela parecia abandonada aos olhos civilizados, mas não era verdade, não em meio a poderosa natureza que tudo abraçava, tudo regia em plena sabedoria. E que dessa mulher se nutria num ciclo exigente, mas respeitoso.
Os sonhos derramados do ventre rompido urgiam pela devoção com o mesmo desespero com que atravessaram toda a mata, e agora eram levados correnteza abaixo para alimentar toda a floresta.
E foi assim.
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sweetandtoxic · 1 year
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Pink 💖💖🌸🌸
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beadickel · 2 months
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Vi umas reviews falando bem mal do filme novo de Descendentes, mas tô tão afim de olhar assim que acabarem essas provas hehehe. Eu fui e eu tava quando o primeiro lançou (o segundo e o terceiro também), então preciso ver esse mais recente 🤭
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camilacoelli · 1 year
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DE LÍRIOS POR DELÍRIOS
E o que são os Lírios ? E os Delírios ? Os Lírios são metáforas para alguns problemas que a gente depara ao longo da vida e a gente não prefere colocar em uma conversa, em uma roda de amigos. São assuntos como suicídio, homofobia, xenofobia e outras fobias sociais. Ela também tem uma pitada de existencialismo, empoderamento feminino... Os Lírios são as flores para nos questionarmos sobre o que que a gente faz, para onde gente vai, porquê alguns problemas sociais acontecem desde já muito tempo atrás. O final de "Dê Lírios" há um outro delíerio que é um ensaio sobre o texto "Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse" presente na Bíblia, muito, muito igual ao século passado, e também há um ensaio, na verdade uma carta, chamado "Uma Carta Para o Futuro", que foi escrita durante a pandemia que passamos e a gente tá por aí para contar histórias hoje. Então, o "Dê Lírios por Delírios" é um auto questionamento sobre algumas coisas que simplesmente colocamos na cabeça sem nos questionar, sem pensar e sair de automático. Eu espero muito que gostem e floresçam por todos os lugares.
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deltadrummer · 2 years
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i was busy thinking about
@dxestars
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creedslove · 11 months
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besties do brasil: to triste porque eu não emendei o feriado :(
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servamp-manga-pt-br · 2 years
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Pensando seriamente que eu tava traduzindo todos os capítulos do inglês sendo que eu poderia só postar os que já tem em português e começar logo dos que não tem ainda.
Vou parar de ser trouxa logo, gente, se preparem
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