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#Dinocerata
actual-haise · 5 months
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Uintatherium taking an early morning bath
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tyrannoninja · 7 months
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Uintatherium Has Breakfast
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In the hot and humid forests of Eocene North America around 56 million years ago, Uintatherium anceps is having breakfast. Despite its resemblance to modern rhinoceroses, Uintatherium was not related to them but rather belonged to an extinct order of mammals known as the Dinocerata, which lived between the Paleocene and Eocene epochs of the early Cenozoic Era. One 2015 study has suggested a closer relationship between Dinocerata on the one hand and an order of South American hoofed mammals, also extinct, called the Xenungulata.
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🦴 Dinocerata: . Washington: G.P.O., 1886.
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alphynix · 3 years
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Retro vs Modern #16: Uintatherium anceps
Discovered in the Western United States during the early 1870s, Uintatherium anceps was part of one of the earlier major conflicts in the the Bone Wars. Nearly 30 different scientific names were applied to various fossil specimens of this mammal in under two decades, and the taxonomic tangle wasn't properly sorted out until nearly a century later in the 1960s when they were recognized as actually all being the same species.
1870s
Paleontologist Edward Cope considered Uintatherium (under the name "Loxolophodon") and its close relatives to be proboscideans – part of the elephant lineage – due to some of the similarities in their anatomy. The first reconstruction of these animals showed this version, depicting elephant-like animals with downward-pointing tusks, short tapir-like trunks, and the multiple bony projections on their skulls speculatively shown as attachment points for large antler-like horns.
Cope's rival Othniel Marsh heavily criticised that interpretation of Uintatherium, arguing that these huge mammals were instead a separate group within the ungulates named dinoceratans – although this wasn't really as huge of a classification difference as it seems today, since at the time proboscideans were also considered to be ungulates!
The dinoceratan ungulate interpretation quickly won out, and for a while in the 20th century Uintatherium actually became a fairly popular and well-known prehistoric mega-mammal, commonly included in collections of cheap plastic "dinosaurs" and usually depicted as more of a knobbly-headed sabertoothed rhino.
2020s
In recent years the dinoceratans seem to have fallen into obscurity and some degree of paleontological neglect, with little modern work on the group and no major studies for the last couple of decades – although this might be starting to change.
Despite the early ideas about them being ungulates, the evolutionary relationships of dinoceratans have become much more murky over the last century or so. Due to different elements of their anatomy being highly convergent with various other mammals it's easy to find "false positives" in morphological comparisons, and they've been proposed as being connected to a wide variety of groups including "condylarths", "insectivores", rodents, and cimolestans. But some mid-2010s research suggests they were in fact ungulates after all, closely related to early South American forms like Carodnia – a lineage whose own evolutionary relationships are murky, but may have close affinities with modern horses, rhinos, and tapirs.
We now know Uintatherium anceps lived across the Western and South Central USA during the mid-Eocene, about 46-40 million years ago, at a time when warm wet climates extended up into the Arctic and lush tropical-style rainforests covered much of the continent.
It was similar in size and build to a modern white rhino, about 4m long (13') and stood around 1.7m tall at the shoulder (5'7"). It had three distinctive pairs of "horns" on its forehead, snout, and nose, that were similar in structure to the ossicones of giraffids, probably covered in skin and hair rather than keratin. Its elongated canine teeth were protected by bony flanges on its lower jaw, and seem to have been a sexually dimorphic feature that was much more prominent in males.
It also had an oddly concave skull, with its forehead dipping inwards, and an unusually tiny braincase for its size. It probably wasn't a particularly intelligent animal, but it didn't really need to be – as one of the first types of herbivorous mammal to get truly huge in the early Cenozoic, a fully-grown Uintatherium probably had no natural predators at all.
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paleofan · 3 years
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A big beast, Eobasileus cornutus from the middle Eocene of western North America... #cenozoic #sciart #paleoart #paleontology #eocene #uintatherium #dinocerata #uintacounty https://www.instagram.com/p/CRwvrDkrAMF/?utm_medium=tumblr
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roygattero · 4 years
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uintatherium painting
(acrylic over paper)
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kinixysnatalensis · 7 years
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n278_w1150 by Biodiversity Heritage Library Via Flickr: Dinocerata :. Washington :G.P.O.,1886.. biodiversitylibrary.org/page/26861904
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theload · 7 years
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Kaiju Challenge: Under Represented Taxa
This is a challenge to make a Kaiju based off of under represented prehistoric taxa. More a list of ideas than anything else.
Anomalocaris
Chalicothere
Placodont
Tiktaalik
Ambulocetus
Brontothere
Tanystropheus
Sharovipteryx
Gorgonopsid
Ammonites
Spiny Sharks
Dinocerata
Hesperornis
Pachyrhachis
Arthropleura
Feel free to add to it with what you would like to see more of.
@tyrantisterror @iamthekaijuking @godzillakiryu91 @dinosaurana
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eradourada · 6 years
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2019: INÍCIO DE UMA ERA DOURADA
De milhares em milhares de anos, a Terra passa por uma profunda transformação, causada pelo processo natural de contração e de expansão da frequência nesse planeta e pela trajetória espiritual das consciências que resolvem vir para cá, assumir uma forma e viver a realidade tridimensional.   Muito já se falou em Atlântida e Lemúria, mais especificamente dentro da teosofia onde esse assunto é muito bem tratado e explorado através do exercício mediúnico e da razão lógica. Lemúria, a chamada "terra perdida", aconteceu há muito tempo atrás em nosso planeta, aproximadamente há 700.000 anos antecedentes ao acontecimento do período Eoceno. Naquela época, encarnavam aqui em nosso planeta, consciências que habitavam corpos muito diferentes dos nossos e que viviam em povoados abaixo da superfície terrena, por terem de enfrentar a multidão de animais e répteis que viviam na superfície, contando também com o tão explorado Dinocerata e outros. Povo de Lemúria   A Lemúria foi um ciclo na Terra, um ciclo de experiência um tanto quanto primitiva em todos os sentidos, principalmente o de consciência. Porém, Atlântida, que aconteceu um bom tempo depois e que foi um grande ciclo recente de nosso planeta, fora um processo bem mais evoluído e expansivo do que os anteriores. Vale ressaltar aqui que antes da própria Lemúria a Terra passou por alguns outros ciclos os quais, mesmo mediunicamente, a teosofia não consegue alcançar com informações relevantes, mas que seriam períodos históricos marcados por uma diferença tão grande que não podemos compreender. No Mahabharata, na história da Terra, são relatados diferentes ciclos, períodos onde passaram pela Terra avatares como Rama, Krishna e outros ainda mais antigos, como o Narasimha. Apesar de serem épicos religiosos, existem relatos nessas escrituras de criaturas gigantes e de humanóides muito diferenciados do que conhecemos hoje como nossa organização biológica humana.   Esses ciclos que a Terra passa de tempos em tempos são ciclos de experiência das almas. A Terra é organizada espiritualmente e hierarquicamente para que a experiência que acontece aqui seja de valia para todos e para que isso não se torne algo à mercê da ignorância e do esquecimento, como uma pura brincadeira de criança sem sentido. Existe uma Ordem que organiza tudo, alguns a chamam de Fraternidade Branca, outros a chamam de Projeto Terra, outros a denominam de Federação Galáctica, mas todos os nomes se reúnem a uma gigante fraternidade de consciências que já passaram por experiências como as que estamos passando e que fazem da Terra um orbe maravilhoso de viagem espiritual e de experienciação como método para evolução espiritual e para resgate kármico.   Encarnar na Terra, atualmente, é de mais valia do que ter milhares de potes de ouro. Isso porque, em verdade, estamos muito próximos de uma Era Dourada, proclamada e prometida por todas as filosofias e religiões conhecidas. Os Vedas proclamam o nascimento de uma Satya Yuga (Era de Ouro) logo após o pequeno ciclo de peixes acabar (o ciclo da vinda de Jesus e a decaída da humanidade na ignorância) e o surgimento da Era de Aquário (segundo a astrologia, a Era que estamos adentrando e/ou já adentramos de forma suave). Satya Yuga é proclamada na própria literatura hindu sânscrita como a Era da Verdade que será inaugurada logo após a encarnação de um novo Avatar de Visnhu que viria para ensinar aos homens a Verdade que fora esquecida desde éons, a Verdade das Verdades e o Mistério da Eternidade. Esse Avatar já encarnou duas vezes em nosso Orbe e nos trouxe transformações tão grandes que nossos olhos humanos que somente percebem a realidade material não podem alcançar, tamanha magnitude de Seu Amor. Não citarei nome algum aqui por, provavelmente, muitos comentarem a respeito de que isso não passa de fanatismo. Esse seria o Segundo Advento de Cristo, fica a cada um mergulhar no Templo Íntimo e tirar, dali, toda informação e sentimento a respeito disso, exercendo, acima de tudo, a percepção da racionalidade, para que não caiamos na falsa imaginação do ego.   Esse Avatar que está prestes a realizar Sua terceira encarnação nos próximos meses, ou anos, não sabemos, irá encerrar o ciclo de trevas e escuridão no qual estamos e irá dar início à um novo período evolutivo no nosso Orbe. Os espíritas proclamam isso como o fim de uma Terra de Provas e Expiações (que há muito fora uma Terra de Trevas) e passará a ser uma Terra de Regeneração. É por esse motivo que a retirada da camada de frequência umbralina está acontecendo em nosso planeta com o auxílio da Fraternidade (ordem da qual citei anteriormente). A retirada do Umbral é um fato que vem acontecendo já faz um tempo e que muitos centros espíritas, umbandistas e de outros trabalhos espirituais dignos, têm percebido a urgência do auxílio espiritual para almas que ainda se encontram perdidas e perambulando em suas próprias projeções psíquicas de individualismo e esquecimento.   A retirada do umbral acontece à medida que essas almas são resgatadas e levadas novamente à frequências que permitam que se mantenham em camadas vibracionais mais sutis. Quando o Umbral estiver limpo de tais habitações (e cá entre nós, isso vai um tempo, pois muito da humanidade jaz nessa frequência) ele será finalizado e então conheceremos um Orbe Regenerativo, onde as expiações kármicas se tornam mais sutis e onde a humanidade como um todo se direcionará para a ascendência à novos patamares de consciência e de despertar (despertar aqui tratado como termo budista, hinduísta e vedântico para sinônimo de iluminação).    A reencarnação dessas almas que não condizem mais com a elevação da frequência planetária gradual não acontecerá mais, isso é, as consciências que resolverem permanecer na energia velha do antigo ciclo, não conseguirão adentrar o novo ciclo. Calma, isso não quer dizer, jamais, que pelo fato de cometermos nossos erros humanos atualmente significará que iremos perder a valiosa oportunidade de reencarnação nesse planeta regenerativo. As pessoas que continuarem na energia da violência, do ódio, movidas pelo desejo pelo mal e pela ignorância são consciências que ainda precisam de experiências em um mundo de ignorância (ciclo antigo) e, por isso, como forma natural e extremamente condizente com suas próprias jornadas, essas pessoas irão para orbes que condizem com seus patamares de consciência, não tendo, isso tudo, absolutamente nada haver com um castigo divino serem transportadas para outros orbes. Assassinos, corruptos, traficantes, controladores, charlatões, pessoas de extrema má índole perderão suas oportunidades de reencarnação aqui. Aqui, também, colocamos a presença de todos as consciências encarnadas e desencarnadas na Terra que servem à ordens mais baixas e de má índole que procuram prejudicar a humanidade afim de possuírem poder, reconhecimento, energia ou algum tipo de fim pessoal.    Ao mesmo tempo que tudo isso já acontece, almas de planetas muito evoluídos reencarnam aqui, na Terra, com o objetivo de incentivar e auxiliar na transição planetária. Mas, isso não deve ser um motivo para autosabotagem, para pararmos e ficarmos pensando: "Nossa, eu devo ser um desses espíritos". Isso é ignorância e prendimento ao eu. O caminho espiritual verdadeiro é sempre o de transcendência desse eu para fundir-se no Todo, essa é a Religião eterna do Amor.    Dito tudo isso, o exercício mediúnico de muitas religiões e pelas escrituras védicas que datam de mais de 5.000 anos A.C, estamos prestes a adentrar a Satya Yuga. Muitos têm sentido uma nova brisa suave vindo de um horizonte que não parece estar longe, muitos têm sentido que algo grande está acontecendo, muitos têm sentido que olhar para dentro e focar em suas próprias iluminações e/ou ajudar seus próximos a saírem do sofrimento está mais presente, naturalmente, do que pensar e focar nas questões puramente materialistas e de princípio individualista. Isso é natural à medida que a Nova Energia chega, trazendo a compreensão de que todos os seres senscientes são de uma mesma natureza e de uma mesma Mente Superior.    Dito isso, entendamos: a transição planetária para uma nova era, uma nova energia, não ocorre, tão somente, de um mês para o outro (março está sendo entendido como a chave para o início dessa 'nova era') mas, sim, uma transição que ocorre de momento a momento enquanto NÓS caminhamos para uma nova consciência, não mais baseada no ego, mas baseada no Ser.   Por favor, entendam isso, é importante que entendam. Nada cai do céu, as ajudas vem, somos nós que aproveitamos ou não, somos nós que decidimos a Nova Terra e o Universo como um todo nos apoia nisso, porque isso nos aproxima do que somos, AMOR.                                                          2019 E A DATA LIMITE?    A Data Limite, traduzindo do Espiritismo ditado por Chico Xavier com o auxílio de seus guias e mentores para uma realidade menos religiosa e mais prática, é a introdução de novos patamares de consciência pelo auxílio genuíno de consciências da Fraternidade (ressalta-se aqui a presença extraterrestre de seres de alta frequência energética) nas questões humanitárias urgentes, como o desenvolvimento de novas tecnologias, a limpeza energética de nosso Orbe como um todo, o cuidado com o meio ambiente, o amparo espiritual para aqueles que estão acessando um caminho de despertar, etc...    A Data Limite é apenas um acordo de Paz de nós, enquanto experiência humana, para com nós mesmos, e não uma intervenção exterior benevolente. Entendam isso: O momento que decidimos, por nós mesmos, a estarmos em Paz e a evitarmos conflitos e escolhermos um novo método de vida baseado no amor e na fraternidade/igualdade, imediatamente recebemos apoio da Família Espiritual. Tudo é questão de livre arbítrio.    De forma natural ao Novo Ciclo que estamos acessando, milhões de consciências encarnadas e desencarnadas decidiram e decidem, diariamente, a viver uma nova vida, um novo planeta, uma nova realidade, baseada no amor. Isso vem se expressando de inúmeras formas no planeta, por mais que a mídia não nos mostre. Mas, precisamos compreender que o objetivo último de todos esses ciclos e processos não é o de apenas tornar a Terra um lugar melhor para se viver, mas, sim, o de extinguirmos a roda de Samsara (roda de reencarnações) e sairmos da ignorância a respeito de que somos um ego (Maya) para alcançarmos Moksha (iluminação espiritual, dissolução no Oceano da Consciência Cósmica ou Samadhi).    Muito ainda há por vir, mas muito se espera de nós, de você que lê, de mim mesmo que escrevo. Todos somos peças de um mesmo quebra-cabeça e é a partir de nós que o mundo se modificará. Se optamos e trabalhamos pelo bem (e isso começa interiormente em amando a nós mesmos e a buscarmos nossa iluminação - diga-se aqui que iluminação não é somente um processo moral, mas prático de sair da separatividade) e pela conduta derradeira de sermos amorosos com os que estão à nossa volta e de fazermos o melhor que pudermos. Aquele que ama, alcança a Deus, já diz a espiritualidade.    O Amor é, em verdade, o objetivo. O Amor não é uma substância forçada moralmente, ele acontece com a transcendência e a transcendência vem com autoconhecimento. É isso: autoconhecimento, é o que virá nessa Era Dourada. Autoconhecimento será a Religião, será a Ordem, será a Conduta, será a Lei.    Conhece-te a ti mesmo.   A astrologia também nos traz muitas informações que comprovam o adentrar de uma Nova Era Dourada, baseada por energias vindas de astros que nos influenciam muito a escolhermos entre iluminação e entre ignorância. A decisão é nossa! Não me atenho aqui há mais informações porque o texto já ficou longo demais, muitos têm passado por desafios, dificuldades e confusões internas que nunca se depararam antes, a maioria de nós tem ficado sem chão ou, por momentos, se deparado com dilemas, dúvidas e questões que não encontramos respostas de forma muito clara. Esse é o processo que vem pela Nova Energia, o processo que nos pede: Hey, amigo, desperte, a hora é AGORA, presente!    Encerro esse texto (que dá pra ser um capítulo dum livro sagrado kkkk) dizendo que, aos que tem interesse, estou disponibilizando consultas com Tarot à distância da forma à combinar para auxílio nessas questões internas que estão nos tirando o chão. O Tarot têm em ajudado muito e muitas pesosas à se alinharem nesses processos intensos. Aos que tem acesso ao Tarot, ele tem sido uma forma incrível de manifestação de auxílio nesses tempos. As consultas podem ser combinadas comigo pelo meu Whats ou meu Facebook que vou deixar abaixo, não entendam isso como marketing, entendam isso como parte de meu trabalho.   Amo vocês! Voltarei aqui conforme puder com novos posts, obrigado a cada um que leu!   Fiquem na Paz!   Para consultas com Tarot:   Whatsapp: (54)99630-3340   Facebook: Cristian Dambrós (chamar Messenger antes de qualquer coisa)
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🦴 Dinocerata: . Washington: G.P.O., 1886.
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alphynix · 5 years
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Weird Heads Month #13: Many-Horned Mammals
The dinoceratans were a lineage of hoofed herbivorous mammals whose evolutionary affinities are a little uncertain, but may have been related to the South American meridiungulates. Found in Asia and North America from the late Paleocene to the late Eocene, they had bulky rhino-like bodies and were some of the largest terrestrial animals of their time.
Eobasileus cornutus was one of the biggest of them all, measuring around 2.1m tall at the shoulder (~7′) and living in the Western United States during the early Eocene, about 46-40 million years ago.
And it had a very odd-looking head, with six blunt ossicone-like horns, large sabre-like fangs, bony flanges on its lower jaw, a concave forehead, and a proportionally tiny brain for its body size. The horns and fangs were sexually dimorphic, much smaller in females, suggesting they were mainly used for display or combat between males.
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kinixysnatalensis · 7 years
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n302_w1150 by Biodiversity Heritage Library Via Flickr: Dinocerata :. Washington :G.P.O.,1886.. biodiversitylibrary.org/page/26861928
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Dinoceras mirabile by BioDivLibrary on Flickr.
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🦷 Dinocerata: . Washington: G.P.O., 1886.
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