Tumgik
#Eli Grita
Text
¿Historias cortas para no dormir y así no tener pesadillas?
QUE PARE EL MUNDO QUE ME BAJO ELI,18
MIEDO Y de repente un día se abre una brecha bajo tus pies haciendo que pierdas el equilibrio, el camino se vuelve hostil paralizando tu cuerpo, activando tus alertas y rompiendo en mil pedazos el tarro donde guardas tus miedos. Miedos que ahora andan libres y que se cuelan por tus poros como el humo negro de una apestoso cigarro, se aferran a tu cuerpo y te envuelven hasta ahogarte, hasta que tu corazón cabalgue rápido y sin consuelo. Ahora todo tu cuerpo huele a miedo y te tumbas en el suelo muy quieta para no caer en la brecha, para que las fauces del lobo no te agarren ni un pedazo de tu carne cubierta de miedo.
Tumblr media
Tu mundo gira entonces en una órbita distinta y hasta la piel grita asustada cuando se apagan las luces. Las horas se extienden y la noche se come al día llenándolo todo de oscuridad que se pega en las paredes, en tus ropas y en tu pelo. Entonces vuelves a verte como un pequeño animal vulnerable y frágil al que los fantasmas asustan con su sola existencia. Pero de pronto respiras y te levantas y te arrancas las ropas que huelen al miedo, y huyes despavorida dejando que el viento te empuje y te topas con unos brazos que son el antídoto de la negra noche, que te arrojan a la calma y al mas tranquilo oasis, donde en las aguas cristalinas te bañan quitándote las sombras. Te acarician unas manos que te transmiten mil balsas de aceite que te abren el pecho y te sacan el alma para que tu misma la beses. Manos que devuelven los fantasmas a un tarro de acero, de donde no podrán salir. Y la brecha del camino se cierra y despiertas del sueño negro arropada dentro de un pecho que huele a soles y a cielos azules.
0 notes
admfanfiqueira · 2 years
Text
Por causa do Eli que eu desenvolvi traumas quando alguém grita... Lembro uma vez que ele quase arrombou a porta do meu quarto enquanto gritava para eu sair dali naquele momento... Os gritos dele me deixava com muito medo eu não queria abrir ele iria me bater como ele sempre fazia quando eu era mais nova
0 notes
angelitam · 2 years
Text
Flacons collector
Des éditions ultra-limitées pour tous ceux qui aiment les flacons et les collectionner. J’Adore Infinissime de Dior J’Adore de Dior L’architecte et designer India Mahdavi a revisité la célèbre amphore de J’adore en un tourbillon de verre de Murano. Le flacon doré à la main abrite les effluves de rose, fleurs blanches et santal de J’adore Infinissime. Flacons Collector Lancôme Chez Lancôme, ce…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
asasdoanjo · 2 years
Photo
Tumblr media
Viver e amar na luz do silêncio Viver e amar na luz do silêncio com o brilhar das estrelas adormecer em seus braços. Evocando meu desejos imortais nessa pele sedada na brisa Na tua pele despi as palavras, na geografia da tua pele... Neste mundo escondido, sossegado, rasgado com os meus silêncios. Afrouxo os arreios e brinco de carrossel...em seu corpo. E quando chega a hora de fazermos amor, As nossas línguas entrelaçadas, molhadas de prazer, Beijo-te inteiro ardor , carinho. abusando própria nudez da alma. Que afagos tão suaves! Deixa te bagunçar primeiro as fantasias submersas se elevam, Delírios Transformo  orgasmo cardíaco Depois do  vinho após desenhar seu traço ,vou chupar cada versos em cada letra, pingo e gota, nada de sutileza. No toque tão retilíneo da ponta dos dedos Teus olhos acesos atiçam o fogo de toda a cobiça, Arranham tuas costas, como se fossem açoites... Inflamam-se os sentidos que se aludem em toques amantes de desejos, onde os sentido grita aquele prazer amante Em gemidos alucinantes coração pulsante no leito coquetéis de esperma No ápice dos versos a poesia vai gozar. Marcia Eli Código do texto 7429637 ✍️
#poemas #poesias #sensual #hot #conto #autorais  #instagarotacomousadia #instalove #instapoesia #mulheresqueescrevem #direitosautoraisreservados
Instagram www.instagram.com/magali_galdini www.instagram.com/garota_com_ousadia YouTube https://youtube.com/channel/UC5NXM2IP3c__hvKAJJpaFPw Facebook Page www.facebook.com/emplenaousadia/ www.facebook.com/garotacorrupta/ www.facebook.com/muitomaisqueaparencias/ Facebook www.facebook.com/magali.galdini www.facebook.com/marcia.elizabeth.127 www.facebook.com/aoliveiramarques
Site http://wix.to/9cB5ArY?ref=cl
5 notes · View notes
spectral5storm · 3 years
Text
4/05/21 CDMX
Disfraces de tragedias,
Cómo sobrevivimos a los destierros?
la tierra vuela por todas partes,
recorre la sangre por cada individuo y se unen en tragedias,
Quemando vidas,
quemando tierra
Y la empatía crece,
el “mal” llega y un “bien” vuelve,
A dónde van ellos?
por qué justos se van y otros quedan?,
aquellas misiones ocultas
Cada uno con sus transformaciones.
Triste para todos,
encuentren la luz.
Las lágrimas nuevos cuerpos recorren,
borrando la existencia de algunos.
El alma se esfuma pero igual vive,
nos sentimos solitarios,
la gente se va en una masa más grande
todos juntos recorren un nuevo universo
o tal vez en distintos.
Insistirán sufriendo por pérdidas,
nos encontramos en la tragedia.
Vivimos perdidos egoístas
creyendo saber
y nadie sabe casi nada pero sentimos mucho,
agunas bendiciones disfrazadas de locura.
No estamos tan solos.
La vida grita unión,
Grita paz y compasión.
Spectral Storm (Eli C)
Tumblr media
1 note · View note
ricofog23 · 3 years
Text
   Jarbas ali aos beijos com Fuscão na sala que ele pegara no clube, ele leva a mulher para o banho num banheiro pequeno, chuveiro ligado.
  - Onde você estava todos estes anos?
  - Cale a boca, só faça.
  Fuscão dá um capricho no homem que delira aos tratos da mulher.
  Minutos depois, ele de calção e ela em trajes íntimos esvaziam uma garrafa de vinho chileno ao som de Elvis bem baixinho.
  Arnaldo coloca um som de jazz e Nalva começa a bailar sozinha na sala, ele vem a ela e pede licença para dança, os dois bailam naquele ambiente como que se estivessem na pista de um clube nos anos 40.
  - Nossa, a quanto tempo não faço isso.
  Eles ali bailando enquanto conversam e risos enchem o lugar, até que Arnaldo toma a iniciativa beijando Nalva.
  Por um momento é como que se o mundo parasse para eles ali.
  - Eu te amo Nalva.
  - Arnaldo, dr Arnaldo.
  Outro beijo e eles seguem para a mesa onde degustam de cordeiro assado, batatas, salada fria.
  Jarbas sai da sala minutos depois de Fuscão, a mulher é aguardada na frente do clube pelas garotas que ela agencia, ali ela faz o pagamento das mesmas e cobra algumas ações, na conversa dão muitos risos até Gil chegar ali.
  - Olá garotas.
  - Oi.
  Assim que Gil vem a elas, para um carro novo e deste desce Ivo que entra rapidamente no clube.
  - O muleke, ainda esta fechado.  Grita Gil, logo Jarbas surge dizendo que esta tudo bem.
  Na sala de Jarbas, Ivo tira o óculos de sol e senta de forma despojada no sofázinho dali.
  - Sente direito, agora.
  - Sim sr.
  - E como estão as coisas?
  - Tudo bem, como vê estou melhorando na vida e.........
  Logo Ivo se vê com um canivete espetando o pescoço.
  - Fale como homem comigo, o muleke sem graça, agora me diz, como estão as coisas com o carinha que nos interessa?
  - Você quer dizer, que interessa a sua patroa.
  Jarbas aperta o canivete fazendo um furo superficial no rapaz que grita ali em dor indo para o canto da sala, Jarbas vai atrás manuseando o canivete com maestria digna de donos de rua e chefes de crimes.
  - Porra Jarbas, quer me ferrar, cara, tá doendo pra car......... nossa que dor.
  - Vai logo, pare de graça e diga.
  - O que acha, o cara aqui se garante, já até marquei com o Levi para hoje.
  - Por que não antes?
  - O que quer, sabe muito bem o quanto é dificil enrolar um pássaro desconfiado.
  - E ele?
  - Vai me encontrar, já tenho tudo no esquema.
  Jarbas volta a colocar o canivete agora próximo ao umbigo do rapaz.
  - Muito bom, melhor que dê tudo certo mesmo, quero que consiga o que a patroa quer, esta ouvindo bem?
- Vou conseguir cara, vou conseguir.
Renato ali com Sandra no sofá aos beijos enquanto Levi se diverte com os recentes jogos no game de Renato.
  - Poxa, eu ainda não tinha jogado esse.
  A empregada entra ali com suco e sanduiches para eles, Renato e Sandra avançam na bandeija, Levi por sua vez recusa.
  - O que foi cara, não come na casa dos amigos?
  - Não é isso, estou um tanto nervoso.
  Sandra sai do sofá e vai até Levi.
  - É o seu encontro?
  - Sandra.
  - O que foi Levi, o Renato é meu namorado e seu amigo, o que tem dele saber.
  - Ah, sei lá.
  Renato vem a eles também.
  - Se eu disser que apoio e estou feliz, mentira, mais você sabe o que é melhor para você.
  - Eu gosto dele, mais não como antes, sabe, eu só quero virar essa página de vez e numa boa.
  - Tudo bem Levi.
  - Mais não quero nada com ele, tipo vocês entendem, só amizade, sério.
  - Levi, tudo o que ele quer é te usar.
  - Será Renato?
  - Tudo indica que sim, mais repito, respeito a sua decisão acima de tudo.
  - Obrigado gente, amo vocês de coração, sabe.  Levi faz coração aos dois que o abraça.
  Ivo sai do clube e segue para um bairro carente onde entra num terreno, deixa o carro ali e segue a pé por um viela até parar frente a 3 homens.
  - E ai.
  - Beleza.
  - Tudo certo para mais tarde?
  - Lógico e a grana?
  - Assim que eu chegar já dou a primeira parte.
  - Espero que sim.
  - Qual é mano, quando foi que deixei vocês na mão parças?
  - Falou mano.
  - Falou.
  Ivo sai dali retornando para o carro onde o liga saindo do bairro.
  Mafalda termina seu lanche em uma lanchonete quando esta saindo depara com Marcelo e sua nova namorada.
  - Oi Marcelo.
  - Olá Mafalda.
  - Sua namorada?
  - Sim.
  - Prazer.
  - Prazer.
  A namorada de Marcelo segue na frente deixando ele e Mafalda ali.
  - Fiquei sabendo do que fez a nossa filha, obrigado.
  - Sou o pai, tenho que defender e vou sempre.
  - Que bom que se lembra deles.
  - O que foi agora Mafalda?
  - Vai na cerimônia da Simone?
  - Acho que terei de ir.
  - Por que?
  - O Hércules me chamou para padrinho.
  - Esperto ele, cercou bem o gado.
  - Por que diz isso?
  - Vai logo, sua novinha esta impaciente sozinha na mesa.
  - Tchau.
  - Adeus.
                                         14112020..............
                                14
                           Leticia chega em sua casa na companhia de Allan, Jarbas recebe o casal, leva as malas para o quarto enquanto Leticia namora Allan na sala.
   Ali aos beijos ela faz sinal pelas costas do boy a Jarbas que corresponde, quase duas horas depois Allan deixa a casa.
   - Ai que saco, sabe Jarbas agora sei por que optei a viver a vida do meu jeito ou seja ao máximo.
   - Mais a viagem foi boa?
   - Foi ótima Jarbas, a companhia, deliciosa, mais você me conhece, tudo para mim enjoa.
   - Seu rapaz apareceu e com novidades.
   - E?
   - Ele se encontrou com o seu primo.
   - Por favor Jarbas, não me lembre que aquele troço é meu parente.
   - Me desculpe senhora.
   - E o Gil?
   - Do jeito como a senhora idealizou, aos poucos ele quer tomar conta de tudo.
   - E as garotas?
   - São boas, profissionais.
   - O que foi Jarbas, se apaixonou por qual delas?
   - Nenhuma delas, senhora.
   - Vai Jarbas, deixe de ser tão timido, prepare um bom banho para mim, vai.
   - Sim senhora.
   Jarbas vai para o banheiro, Leticia faz algumas ligações, abre seu notebook e confere as vendas de seus negócios.
   - Bom, pelo jeito a coisa fluiu e bem.
   Jarbas surge.
   - Tudo pronto senhora.
   - Na próxima viagem, não tem acordo, você vai comigo, só você sabe como tratar a uma rainha.
   - Obrigado senhora.
   Levi ali com Ivo em seu quarto que confere os pôsters e a coleção de carrinhos de ferro do love.
   - Isso é incrível, praticamente do mesmo jeito que quando a gente se...........
   - Por favor Ivo, te trouxe por que queria conversar, só isso, não se esqueça te aceitei aqui como amigo, só isso, amigo.
   - Que tal se a gente fosse conversar ali naquela cama hein?
   - Não Ivo.
   - O que foi Levi?
   - Já te disse, se quiser posso ser seu amigo, só isso.
   - E se eu querer mais?
   - É tudo o que eu posso te oferecer.
   - Mais haverá outras ofertas, com certeza que sim.
   - Não, só essa mesma.
   - Você ainda me ama, sei disso, eu sinto.
   - Não, eu deixei de te amar há meses.
   - Sério?
   - Sim.
   Ivo vai para cima de Levi, o abraçando e buscando a boca do rapaz em um beijo, Levi sai dele indo para a janela.
   - O que foi, a gente esta aqui no seu quarto, vai.
   - Se você veio por isso, pode ir embora.
   - Me desculpe.
   - Olhe, é a última vez que te digo, somos amigos, só isso.
   - Tudo bem, me perdoe.
   Levi passa por Ivo indo até a porta.
   - Acho melhor eu ir.
   - Acho que sim.
   - Você vai me ver no lugar que marcamos?
   - Sim, já te disse que sim.
   - Tchau então.
   - Até mais.
   - Beijo.
   - Vai logo.
   Ivo sai e Levi fecha a porta, senta na cama e pega seu celular.
   - Renato.
   - Oi.
   - E ai?
   - Legal, o seu novo amigo já foi?
   - Acabou de sair.
   - Ele tentou algo estranho?
   - Ele já é e bem estranho.   Risos.
   - Mais esta tudo bem?
   - Sim.
   - Vai no encontro com ele?
   - Vou, quero ver este novo Ivo que ele diz ter se tornado.
   - Sabe o que penso, tome cuidado, já pensou em não ir, afinal era para ter acontecido ontem e não deu certo, o universo conspira contra isso, acredite.
   - Obrigado meu grande amigo e a Sandra?
   - Vai vir aqui hoje.
   - Ve se me liga tá?
   - Claro, se brincar a gente vai junto contigo nesse encontro.
   - Obrigado amigo.
   - Falou amigo.
   Levi desliga e deitado na cama fica a pensar.
   Macedo bate na porta, entra.
   - O que foi?
   - Sua prima.
   - O que aquilo faz aqui?
   Leticia entra ali.
   - Olá primo.
   - Leticia.
   - Podemos conversar?
   - Já esta aqui, fale.
   Macedo sai do quarto deixando os dois ali.
   - Vim te dizer que abandonei de vez o seu Renato.
   - Eu sei, com certeza já esta lucrando com seu novo objetivo.
   - Ainda não, acho que este é para casar.
   - Casar, Leticia conte outra, você não é disso.
   - Por que será que a gente nunca se deu bem?
   - Por que você é ardiloza, cobra peçonhenta, só isso.
   - Olha, o rapazinho educado desceu do trono, é isso mesmo?
   - Me deixe em paz.
   - Quero que me ajude em algo.
   - O quê?
   - Preciso de alguns homens de confiança.
   - Mais você tem os seus.
   - O trabalho agora é mais sério, coisa pesada.
   - Quando se enrolar toda vai ver o que dá mexer com essas drogas.
   - Você não é nenhum santo.
   - Meu trabalho faço com perfeição, só isso.
   - Vai me ajudar?
   - Peça ao Macedo, eu libero.
   - Ai que bom primo, esta vendo, você é um gentil acima de tudo.
   - Vai logo.
   - Adeus.
   - E não volte.
   - Beijão.
   Leticia sai, Macedo esta parado no corredor.
   - Viu como consigo.
   - O que vi, ouvi, não acreditei.
   - Vou te confessar, nem eu.  Risos.
   - Então venha, vou te mostrar o book.
   - Obrigada.
   Marcelo beija a namorada ali no quarto, sai da cama indo para o banho, ela se veste e quando ele retorna.
   - Já vai?
   - Preciso ir, entro no meu plantão daqui há 3 horas.
   - Tem tempo.
   - Preciso mesmo ir.
   - Quer que eu te leve?
   - Não precisa, já liguei para um desses aplicativos.
   - Tudo bem.
   - Tchau.
   - Tchau.  Abraço e beijo.
   Na calçada a mulher caminha a passos largos quando toca seu celular.
   - Oi.
   - E ai, como foi com o cara?
   - Foi bom, igual aos outros.
   - Esta certo.
   - Por que tenho que continuar com ele?
   - Querida, você não pergunta, só faz o que combinamos.
   - Tá, obrigado pelas duas parcelas.
   - De onde veio essas, virão outras tantas, basta você continuar com a novelinha, ainda mais que seu papel não é dos piores, você esta até aproveitando do ator, sem ele saber, claro.  Risos.
   - Sei disso, obrigado de novo.
   - Tchau.
   - Tá.
    Elis sai do hospital, ao entrar no carro recebe uma mensagem, seguida uma ligação.
   - Oi.
   - Oi amor.
   - O que foi Yuri, me deixa.
   - Estou bem perto de você.
   - O quê?
   Elis olha pelo retrovisor, o carro de Yuri esta atrás do dela.
   - Por favor Yuri, me esqueça de uma vez.
   - Só quero te explicar, amor.
   - Chega.
   Ela grita no telefone desligando, um tanto nervosa, acelera o veiculo e cruza o sinal vermelho, alguns pedestres até que se queixam daquilo, quase sem o controle próprio ela decide pôr parar perto de uma delegacia.
   Ela desce do veiculo e segue para a mesma, Yuri é mais rápido e a segura tentando leva-la para seu carro.
   - Me solta Yuri, me larga eu vou gritar.
   - Cale a boca, cansei de ser o bom para você e o mal aos olhos dos outros.
   - Só me deixe em paz.
   O rapaz levanta a mão para agredi-la, Glads esta a caminho do ponto e ao ouvir o grito de socorro que fora abafado por Yuri ele vai até o casal, puxa Elis a tirando dos braços de Yuri que investe no homem em socos e pontapés, Glads cai mais logo se levanta, seu fisico e preparo forte no trabalho braçal ele derruba Yuri com um soco, logo 4 policiais chegam ali.
   Yuri é detido e todos vão parar na delegacia, Elis dá seu depoimento, Yuri por ser de família influente tem algum tratamento diferenciado, logo 3 advogados de renome entram na sala do escrivão.
Elis termina o depoimento e Glads recebe um aviso para que não entre assim em uma confusão, o que só faz gerar um mau estar por parte dele e Elis, o pai de Yuri logo chega e contorna tudo do jeito que um politico e empresarial o faz.
   A moça fica indignada com aquilo, logo Marcelo chega com Mafalda e ali ouvem tudo o que ocorrera, Glads é liberado porém percebe uma leve ameaça por parte de Yuri para com ele.
   - Ainda nos veremos, seu qualquer.
   - Quando quiser, seu moço mimado.
   Marcelo agradece a Glads, porém fica um tanto confuso com a aparência do rapaz.
   - Você tem algum parente, irmão?
   - Não sr, sou filho único.
   - Ah sim, muito obrigado pelo que fez a minha filha, serei grato pelo resto de minha vida.
   - Obrigado sr.
   - Doutor.
   - A sim, doutor.
   - Me desculpe, sou médico.
   - Sim, doutor..........?
   - Marcelo.
   - Bem, eu vou indo então, doutor Marcelo.
   Mafalda tenta pagar ao rapaz que não aceita, ao ver a hora no relógio da parede da delegacia, sai correndo, Elis vai atrás dele.
   - Ei.
   - Estou atrasado moça, tenho que trabalhar.
   - Muito obrigada, de verdade, você me salvou.
   - Não foi nada moça.
   Elis lhe dá um bilhete.
   - Pegue, meu número me ligue amanhã, quero falar com você, prometa.
   - Sim, vou ligar, tchau.
   - Tchau.
   Glads corre e consegue num salto entrar no ônibus, já dentro ele segura o bilhete e guarda no bolso da calça.
   Jarbas termina o amor com Fuscão e joga as roupas da mulher para ela.
   - O que foi?
   - Tem de ir.
   - Por quê?
   - Só vai, logo.
   - Tudo bem.
   Fuscão se veste e sai da sala, ele termina de se vestir e logo a porta é aberta.
   - Nossa Jarbas, sua sala esta numa fedentina hein.
   - Me desculpe.
   - Também esperar o quê de um ambiente masculino.
   Leticia borrifa o seu perfume ali.
   - Prepare tudo para mais tarde.
   - Sim senhora.
   - Rainha, Jarbas.
   - Me desculpe, rainha.
   Leticia sai e no corredor vê Fuscão com as 4 novatas.
   - Você é a cafetina delas?
   - O que quer?
   - Veja como fala comigo, sou a dona daqui, sabia?
   - Sei, você é a tal Leticia.
   - Rainha pra você também, ouviu bem.
   - Bem que ouço, só tem louco nesse mundo.
   - O que foi?
   - Nada, já estou indo.
   - Se cuida gata.
   - O quê?
   - Estou começando a entender o que o meu Jarbas viu em você.
   - Seu Jarbas?
   - Vai logo, vadia.
   - Fui.
1 note · View note
ficcao-de-polpa · 4 years
Text
Aquarius
Um ponto de vista sobre “Aquarius”.
Quando olhamos de forma despretensiosa para o longa-metragem de Kleber Mendonça Filho, entendemos que se trata de uma trama que mistura suspense com drama, através da problemática vivida por Clara (Sonia Braga), ao decorrer da película. Porém, Aquarius se propõe a ser uma experiência sensorial em todos os níveis que você possa imaginar, desde o macro até o micro.
O longa começa com uma típica festa caseira dos anos 80, na qual tia Lucia (Thaia Perez) completa 70 anos. Este pequeno prólogo, mesmo que simples, serve para nos introduzir no ambiente que estamos prestes a entrar; O apartamento que futuramente pertencerá à Clara. Durante essa festa, conseguimos sentir toda a vida emanada pelos móveis e até pelo apartamento em si, desde o gaveteiro onde tia Lucia revive suas experiências sexuais, até os planos abertos que dão um aspecto de singularidade para o local.
Neste mesmo prólogo, temos a introdução do tema que dará titulo ao terceiro ato da película; O câncer de Clara. No discurso feito pelo marido da personagem, entendemos como o ano de 1979 foi difícil para a família, devido ao câncer de mama desenvolvido pela protagonista. De forma menos pessoal e mais abrangente, podemos entender que a frase “O ano de 1979 foi difícil pra todo mundo” se refere não apenas ao câncer de Clara, e sim, ao regime militar, tendo em vista a forma com que comparou Clara á Elis Regina. Porém, a comparação também é dúbia se considerarmos o corte de cabelo da personagem.
Em seguida, observamos uma Clara mais velha, viúva e aposentada. Mesmo que o filme siga no arco apresentado na sinopse, Aquarius é muito mais do que o assédio sofrido por Clara pela construtora. Na realidade, esta premissa é apenas o esqueleto da obra, que nos propõe a viver aquele mundo guiados pela interpretação magistral de Sonia Braga. Conhecemos o cotidiano bucólico de Clara, sua relação com a empregada, filhos, suas experiências sexuais e a angústia de sua solidão. Conhecemos todas as suas facetas em três capítulos que dividem o longa; O cabelo de Clara, O amor de Clara, e o mais emblemático, O câncer de Clara.
“Eu prefiro dar câncer do que ter câncer” , é a fala que termina o filme de uma forma completamente desconcertante, nos fazendo refletir sobre a obra. Como uma obra sensorial, suas mensagens são completamente subjetivas. Assim, o filme pode ser tanto uma aula de sociologia, como uma alegoria mais conceitual.
O conceito da trama pode ser explicado de maneira simples; O edifício Aquarius é a vida de Clara, e ela ama estar viva. Isto fica bem evidente quando todas as vezes que Diego (Humberto Carrão) se refere ao edifício como algo do passado, Clara o corrige afirmando “Eu ainda estou aqui”. Como se negar a existência do edifício fosse o sinônimo de negar a existência de Clara. Se analisarmos a trama por este ponto, podemos entender que todo o capitulo o câncer de Clara não se refere ao desconforto da protagonista para com as consequências de seu câncer, e sim, como o capitalismo moderno é o câncer de toda uma classe social; A construtora é o câncer do Aquarius. Esta interpretação se torna quase literal nos últimos momentos na trama, quando descobrimos que, de forma silenciosa, Diego levou estacas repletas de cupins para forçar a saída de Clara do apartamento. Quando Clara pronuncia a frase que termina o filme, é como um protesto contra todas as formas de opressão que ela sofreu ao decorrer de sua vida. Desde o câncer na juventude até o assédio de Diego. É um grito de protesto extremamente politico, tendo em vista que quem grita é uma pessoa “explorada” pelo sistema, muitas vezes sem voz, e ao mesmo tempo é um gesto de resistência pessoal, o câncer não levará Clara novamente com facilidade. A personagem luta tanto contra isso que, mesmo sabendo que provavelmente não acontecerá nada, prefere gastar com advogados para “apenas” dificultar os planos da construtora, como se fosse uma quimioterapia numa metástase declarada.
Como um filme naturalista e extremamente político, Aquarius entrega uma experiência diferenciada que, definitivamente, não é para todos, e sim, para aqueles que desejam fugir do entretenimento fácil Hollywoodiano. As atuações são extremamente elegantes e discretas de tal modo que sentimos que estamos espiando o cotidiano de uma pessoa real. Se tenho falhas para pontuar sobre a obra são os temas mal trabalhados, como a homossexualidade do filho de Clara, ou a burguesia distópica retratada através de Diego e o jovem traficante de drogas. Estes temas me pareceram gratuitos, mesmo que a burguesia tenha sido uma das pautas do filme. O longa tenta adotar um tom positivista, porém o ódio velado pelas elites mesmo que, podendo levar o debate do filme para outras esferas, infelizmente empobreceu o roteiro, já que foi tratado de forma infantil, como vemos na dissimulação de Diego. Como se toda a classe alta fosse extremamente calculista e tão somente desprovida de empatia. Se tocarmos nesse ponto, também podemos falar sobre como o filme foi extremamente pretensioso ao retratar Clara como parte de uma classe mais baixa sendo que, claramente (perdoem o trocadilho), Clara faz parte de uma classe média alta quase que alienada no cenário contemporâneo. Dizer que Clara faz parte das massas e é uma vitima burguesia pode até ser coerente na lógica do filme, todavia, é extremamente distante da realidade social brasileira, assim enfraquecendo o discurso do longa.
Os êxitos do roteiro estão exatamente na abordagem minimalista do cotidiano de uma senhora solitária, levando a reflexões extremamente interessantes. Por exemplo, até onde a vida profissional afeta a maternidade? Será que Clara realmente compensou os anos que esteve fora com uma dedicatória na orelha de um livro? No fundo sabemos que não, mas sua filha Ana Paula (Maeve Jinkings) recebe isso como algo reconfortante, o que nos faz simpatizar com ela, mesmo sendo quase uma segunda antagonista.
Outro ponto bem trabalhado da película é todo seu discurso sobre sexualidade. O discurso ao qual me refiro não é o verbalizado, e sim, o visual. O filme é extremamente agressivo visualmente, o que o faz ainda mais desconcertante. O ato sexual no longa é retratado de várias formas; É uma lembrança boa de tia Lucia e, ao mesmo tempo, é a vida do gaveteiro. É um luxo da festa do andar de cima e, ao mesmo tempo, uma necessidade de Clara. Mesmo sendo um filme naturalista, achei que pesaram a mão nas cenas de sexo. A mensagem estava mais do que nítida, não era necessário uma cena gratuita de pessoas aleatórias fazendo sexo no mato. Mesmo que a cena não tenha sido explicita, na minha concepção, banalizou o ato sexual num longa onde o sexo é uma das principais formas de expressão.
Pode parecer contraditório elogiar e criticar um mesmo tema em um longa, porém, sexualidade e sexo são coisas distintas com o mesmo radical, e o filme pecou ao esquecer desse pequeno detalhe.
No final, mesmo que o filme tenha me cativado com suas propostas mais sensoriais e com um cenário que quase se assemelha a um personagem, “Aquarius” ainda tem suas falhas vindas de uma onda no cinema brasileiro que muito crítica, mas pouco oferece.
1 note · View note
mscarlat · 5 years
Text
Chamam-me de antiga ou falam que eu tenho uma alma velha em um corpo jovem.
Talvez seja verdade.
É que eu gosto de Tom Jobim, Ray Charles e Elis Regina.
Leio Lispector e Bukowski.
Escrevo algumas bobagens por aí e tem gente que gosta.
Acabo me afogando no mate, e ora ou outra no vinho,escutando um bom e velho Blues.
Gosto de amar, como ninguém ama. Meu coração é nobre e estou sempre disposta à ajudar.
Sou pensativa e gosto de estar sozinha, como também,clamo por um afago, um carinho.
Enquanto a sociedade em que vivemos grita por desapego, eu grito por quem fica, mesmo sabendo que no fim, todos vão embora.
Mesmo sabendo que o “ficar” é inquilino que acaba encontrando uma moradia melhor.
Eu sou antiga, mas não estou por fora do que acontece no mundo.
Eu sei muito bem, não sou cega,infelizmente.
É exatamente por isso, que eu prefiro continuar com minha alma “velha”.
Por enquanto que o mundo vai se modernizando, e se destruindo; eu vou virando relíquia, rabiscando versos e poesias!!!
Tumblr media
3 notes · View notes
ornitotheus · 5 years
Text
Enterrando-a
Me despedaça e me bata, me dê dez tapas na lata mas não me peça distância e nem se despeça, minha gata. Que peça inútil que eu sou! Eu sei, me ataca, me mata, me taca uma faca e me trata de matar com esse amor. É o preço e é só um terço, mereço muito mais? Sim! Mereço raiva em peso e desprezo mas mereço o fim? Se mereço, trate-me assim, entendo e aprendo enfim: que se o bom for bom demais acaba sendo ruim. Só me devora com olhares e dispense os dizeres, repensa sobre ir embora e lembra dos nossos prazeres, eu amenizo suas dores, me dê um sorriso e não chore, traga de volta minhas cores! Foda-se que os goles te satisfazem melhor, no final o álcool te deixa muito pior. Quando eu considero sua volta me vem uma sensação de dó e eu me conforto mesmo morto por me sentir tão só. Na solidão do meu quarto meu peito grita por ti, mas é perfeito o sentimento de não tê-la por perto. Quero meu assassinato mesmo que não seja certo, se você não me quer eu parto e na outra vida eu acerto! Sei que não quer contato mas preciso que me escute, eu sei que a gente sempre discute, mas dessa vez não é trote, então agora execute o plano da minha morte, antes que eu surte e te entregue a minha parte menos forte...
Minha mente diz: 'não desiste, resiste e insiste em viver'. Meu coração diz que é só o que tenho a fazer. Aceito meu destino mas antes vou ouví-la outra vez, aquela 'não tão tranquila paz' que um dia feliz me fez. Enquanto disco o número sinto o suor no pescoço, meu nervosismo me questionava se falia o esforço, quando ela atende eu entendo o que eu tenho que dizer, eu amo te amar mas nosso amor tem que morrer.
— Alô menina, sou eu. Olha, não diga nada, não desliga e não briga, só me escuta calada! Ás vezes somos imaturos demais quando não devemos, alguns erros bobos machucam e nós não percebemos ou só fingimos que não ligamos, nos abraçamos e sorrimos quando por dentro choramos. É, eu fui o maior filho da puta e o que a vida não ensina eu acho que a morte educa! Não retruca, só se toca, mas não se troca porque sua roupa não te define puta, seja linda, seja mulher e viva, preta. Te encontro no próximo planeta!
Querida, sou eu: o cara mais idiota da cidade, você me conhece e agora chega de rimar mas, eu te amo. Confesso que costumo dizer isso na frequência que morro mas, quem liga, depois eu te explico. Os homens se apaixonam pelo que veem, já as mulheres se apaixonam pelo que ouvem: é por isso que as mulheres usam maquiagem e os homens mentem! Mas a maquiagem também é uma espécie de manipulação, ou seja, de mentira, então estamos quites, meu bem. Eu vou te levar pra um planeta pra comprar uns ingressos pra assistirmos Frank Sinatra e Tom Jobim, e talvez até legalizar um beck com a senhorita Elis Regina em algum backstage. Mas pra onde a gente for eu vou me despir de embalagens e rótulos, eu vou amar quem eu quiser, e quem quiser me amar, eu sinto muito. Eu sei que a gente foi nouvelle vougue, senhora França... Ou talvez até um conto do Jorge Amado mas, perigoso demais pra passar ás nove na TV, eu tenho certeza que eu estou esquecendo de algo mas, você me conhece... Te encontro no próximo planeta, adeus.
— Adapt. de Choice ft. Xamã.
2 notes · View notes
vomitosinevitaveis · 2 years
Text
eu sou uma grande idiota. não tem lirismo ou qualquer metáfora: uma grande idiota.
os dias passam e eu tento passar com eles e não ficar presa em um ponto sem saída. tento vomitar você. tento ignorar que você existe em algum ponto do mundo - e que ele é bem próximo de onde eu estou, apesar do abismo. tento me agarrar ao meu sintoma para ele ser maior que a porra do meu desejo. tento dizer palavrões para ser outra coisa que não uma mulher que sempre acaba chorando. tento chorar quando meu peito parece congelar de novo e sinto o vidro fechando - e eu quero qualquer coisa que não seja esse vidro, porque eu não posso suportar a ideia de que de novo eu pare de sentir tudo. eu tento sentir tudo - tudo mesmo. tudo. ser consumida. rasgada. vulcânica - até a lava me derreter toda e completamente. o desespero. o medo. a raiva. a tristeza. o buraco. o não compreender. a indignação. e tento me paralisar em qualquer outro sentimento que me distraía desse amor que arde e queima e grita sua falta.
mas eu não sinto: mais uma vez eu vomito. eu deixo a água fervendo bater no corpo enquanto ouço músicas que poderiam me fazer chorar - pra deixar escorrer. ouço gal, maria, elis e todas minhas bandas tristes e tudo que diz sobre você. e nada. nada. nada. pareço estar na platéia de uma tragédia que aconteceu comigo, porque não me toca. e eu nem sei ficar feliz ou triste por isso, porque eu não sinto felicidade ou tristeza nos últimos dias. eu rogo para que o céu mande algo que me toque. e nada.
eu sou uma grande idiota. não tem lirismo ou qualquer metáfora: virar a página e encontrar o inesperado e esquecido "Je t'aime, mon pocessim" me desaba. eu perco o chão de novo. não sei ler/escrever a última palavra e não lembro o que ela significa e mesmo assim sinto na carne e sei em todas as células que significava algo que eu não sou mais. eu sou uma grande idiota porque eu nem preciso entender uma frase inteira para sentir tudo em mim trincar e partir. e voltar a me perguntar "meu deus, por que? por que? por que?".
0 notes
noches-desoledad · 3 years
Text
Que la noche sea siempre mi compañera y que el despecho de tu partida siempre me de la inspiración que necesito pa' escribir, quiero gritarle al mundo que mi corazón está echo pedazos pero aún así sigo dando varios pasos, quiero saltar a ese barranco que me grita y yo tan cobarde mirando desde la orilla, quiero, te quiero y aunque duelas más me duele tu desprecio, mis ojos siguen triztes por que ya no pueden apreciar tu belleza que tan loco me volvió, ahora solo tengo vestigios y fotos viejas que con el pasar del tiempo se han llenado de polvo, maldito corazón que aún sufre por tu partida y ya hace año de aquel adiós, ¿qué me hiciste que no dejo de verte a donde valla, y qué no sienta lo mismo hacia nadie más?, ¿!aquien debo rezar para para sacarte de mi corazón!?, tanto que decirte y tu sin siquiera saber de mi, estoy destinado a escribirte tanto y que tu me leas tan poco.
ELI.
1 note · View note
lhybern-blog · 6 years
Photo
Tumblr media
                                           simmer down and pucker up                                                               a loren hybern fanmix;
Águas de Março | Tom Jobim e Elis Regina La vie en rose | Louis Armstrong  You Can’t Hurry Love | Phil Collins Fast Car | Tracy Chapman What A Wonderful World | Louis Armstrong Chasing Cars | Snow Patrol Human | The Killers Naive | The Kooks Do I Wanna Know? | Arctic Monkeys Maman | Louane True Colors | Phil Collins  Losing my Religion | REM Tempo Perdido | Legião Urbana Where Is The Love? | The Black Eyed Peas
                                                 La vie en rose
                                       ❝ When you press me to your heart                                                                  I'm in a world apart                                                     A world where roses bloom                        And when you speak...angels sing from above                   Everyday words seems...to turn into love songs ❞
La vie en rose é uma música muito calma, bucólica e romântica, mas tem um quê de sentimento que não dá pra não lembrar do Loren e da forma como ele enfrenta a vida. Desde o ritmo mais compassado, até as letras que emanam uma espécie de visão do mundo, é inevitável não pensar que o eu-lírico tem um ponto de vista distorcido quanto a realidade. A letra também se comunica bastante com ele, que vê o mundo de um jeito meio cor-de-rosa, onírico, bem como o próprio Loren via o mundo, meio distante dos problemas enfrentados pela maior parte das pessoas que não são muito favorecidas. Ele acaba idealizando tudo (inclusive pessoas) para não ter que se preocupar muito com as consequências.
                                         You Can’t Hurry Love
                                                       ❝ I remember mama said                                                                You can't hurry love                                                      Oh, you'll just have to wait                                               She said love don't come easy                                        Well, it's a game of give and take ❞ A música mais guilty pleasure que encontrarão na playlist do Loren. Ela tem muito a ver com a capacidade de ele ser impaciente nas questões do coração ------ melancólico também, mas a gente ignora esse detalhe, porque faz bem pro ser que ele é ------, e a forma como ele consegue se conectar com as pessoas em um período de tempo, apesar de nunca durar muito, seja porque ele perdeu o interesse, ou porque perderam o interesse nele (acontece bastante). Loren sempre teve sentimentos voláteis quanto aos outros, pulando de galho em galho e, ao contrário de Seth, se envolvendo de verdade com cada uma das pessoas que passavam pela sua vida: fosse no teor romântico ou meramente platônico. Ele tem dedo podre pra escolher as relações românticas, entretanto, e as sessões de recuperação dele acabam envolvendo dias se arrastando pela casa, conjugados, é claro, com uma ou duas garrafas de brandy. Ah, claro, também tem participação de mama Gretta, a rainha dos conselhos amorosos.
                                                       Maman
                                ❝ Les rêves s’entassent dans les métros,                                   Les grattes-ciel nous regardent de haut                                       Comme un oiseau sous les barreaux.                                 Je suis pas bien dans ma tête, maman.                                      J’ai perdu le gout de la FÊTE, maman.                                 Regarde comme ta fille est faite, maman.                            Je trouve pas de sens à ma quête, maman ❞
Loren passou por uma fase (que durou cerca de quatro anos) onde festas, bares e as mais diversas comemorações eram usuais. De uma ressaca, ele emendava em outra e assim por diante, o que foi ótimo para que ele se esquecesse das besteiras que fez na França ------ Seth ficaria orgulhoso, se soubesse. Fato é que, eventualmente, todo o castelo de cartas acaba ruindo, e o que resta é o desgosto, o desprezo e, consequentemente, um coração partido. Ele pode ter crescido bastante durante o tempo na França, mas, decerto, Loren não estava preparado para se tornar um adulto e assumir o timão da própria vida. A música basicamente fala sobre uma pessoa desiludida com tudo o que, até então, era completamente normal para ela, a propósito
                                                   True Colors
                                                       ❝ It's hard to take courage                                                            In a world, full of people                                                              You can lose sight of it           And the darkness, inside you makes you feel so small                        But I'll see your true colours, shining through ❞
O Hybern sempre se definiu por comparação com os irmãos. Ele não era tão corajoso quanto Seth, tampouco tão eloquente quanto Nora, e nem mesmo tão fiel quanto Phill. As negativas para defini-lo pareciam ser infinitas, e ainda assim, os olhos dele brilhavam mais forte do que os de qualquer um dos irmãos quando a música ecoava no casarão pertencente aos Hybern; os dedos adormecidos pelo frio do inverno viravam a página de mais um dos livros lidos durante a infância, e mesmo quando as repreensões vinham, os lábios se fechavam em uma linha fina a medida em que os olhos permaneciam incontestavelmente serenos, recebendo punições que não deveriam se dirigir a ele de cabeça erguida. Claro, Loren possuía um lado negro um tanto quanto forte demais ------ todos os Hybern ostentam as marcas de seus demônios pessoais como pequenos animais de estimação, contidos com algum esforço, mas o loiro nunca conseguiu conter o dele, verdadeiramente ------, contrastando a aparente calma e o marcando como ferro a medida em que crescia. Apesar disso, entretanto, o Loren sempre tentou ignorar esse sentimento de auto-desprezo, não pretendendo dispor mais trabalho aos pais do que o necessário. Aquele ditado, não? Out of sight, out of mind, até estar tão grande que o Hybern não consegue nem respirar direito. 
                                           Where Is The Love?
                   ❝ I think the WHOLE world addicted to the drama                       Only attracted to things that'll bring you trauma                                      Can you PRACTICE what you preach                              And would you turn the OTHER CHEEK? ❞ O pacifista interior dele grita todas as vezes em que mencionam a rivalidade dentre as duas Illéas, e berra toda vez em que escuta Phillipo menosprezar aqueles que não tem as mesmas condições nas quais foram criados. Loren seria um ótimo diplomata e um ótimo conciliador a nível global, não fosse ele desligado demais na situação do mundo em uma escala global ------ sempre foi mais ligado a pessoas, e não às instituições, de modo que o interesse dele se volta pra uma escala mais micro, por assim dizer. De toda forma, a música denuncia o estado caótico que o mundo chegou, e na capacidade das pessoas de simplesmente ignorarem toda a situação que realmente importa pra seguirem se preocupando com besteiras, frivolidades, ressentimentos que nem deveriam ser cultivados, pra início de conversa. 
8 notes · View notes
asasdoanjo · 6 years
Photo
Tumblr media
MEU CORPO GRITAS Escuta o meu corpo, escuta…. Sente como pulsa… Não respires agora… Sente como o sangue corre nas veias que me atravessam… Vê como se arrepia a minha pele ao som dos teus passos… Enquanto vens… Vem perto… Toca-me… Não me tocas…Estremeço…. Acho que quase tenho um orgasmo assim… Sabendo que me sentes sem me tocar… Sinto a pele a ferver…  Vontade de gritar… Calo-me… Tudo é sensação… Que loucura, meu deus, que urgência… Peço-te… Quero…. Quero…. Toda tua Marca -me com suas mãos…. Que aceito em corpo… Escorre ao seu deleito…. O visco entre minhas pernas… Sinta me como seda… E descarna o puro êxtase… Dessa mundana… Vejo o prazer nos seus olhos… A cada pedido… A cada gemido… Rendo me… Aos seus instintos insanos… De poder sobre mim… Com sua lança poderosa… As minhas profundezas… Insaciável… Dessa que te mantém… Num impulso, lateja, penetra… Rasga meu ser…Impuro… Marcia Eli & Magali Galdini Alves (Blue*Angel) recordação 23 de agosto de 2016 @Direitos Reservados   T 6116940
20 notes · View notes
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
John Russell.
Filmografía
- Un escándalo real (1945) - Guardia (sin acreditar)
- Una campana para Adano (1945) - Capitán Anderson (sin acreditar)
- Dentro de estos muros (1945) - Rogers
- The Dark Corner (1946) - Policía en el apartamento de Tony (sin acreditar)
- En algún lugar de la noche (1946) - - Capitán de la marina (sin acreditar)
- Tres niñas de azul (1946) - Joven en fiesta (sin acreditar)
- Forever Amber (1947) - Black Jack Mallard
- Sentada bonita (1948) - Bill Philby
- Cielo amarillo (1948) - Larga
- El huracán de Slattery (1949) - Teniente 'Hobbie' Hobson
- La chica que se llevó el oeste (1949) - Grant O'Hara
- La historia de Molly X (1949) - Cash Brady
- Resaca (1949) - Danny Morgan
- Saddle Tramp (1950) - Rocky
- Frenchie (1950) - Lance Cole
- El gordo (1951) - Gene Gordon
- Lucha contra la Guardia Costera (1951) Barney Walker
- El cartero descalzo (1951) - Theron
- El hombre en la silla (1951) - Hugh Clagg
- Oklahoma Annie (1952) - Dan Fraser
- Hoodlum Empire (1952) - Joe Gray
- El sol brilla intensamente (1953) - Ashby Corwin
- Viento justo a Java (1953) - Flint
- Sendero del jubileo (1954) - Oliver Hale
- Puesto avanzado del infierno (1954) - Ben Hodes
- El último comando (1955) - Teniente Dickinson
- Juventud indomable (1957) - Russ Tropp
- Hell Bound (1957) - Jordania
- Las chicas de Dalton (1957) - WT 'Illinois' Grey
- Fuerte Masacre (1958) - Pvt. Robert W. Travis
- Río Bravo (1959) - Nathan Burdette
- Yellowstone Kelly (1959) - Gall
- Levantamiento de Apache (1965) - Vance Buckner
- Armas hostiles (1967) - Aaron Pleasant
- Fuerte Utah (1967) - Eli Jonas
- Buckskin (1968) - Parche
- Selva de bolas de fuego (1968) - Nero Solitarius
- Si grita, ¡déjelo ir! (1968) - Sheriff
- Domingo del mediodía (1970) - Darmody
- Cañón de Córdoba (1970) - John J. Pershing
- Legado de sangre (1971) - Frank Mantee
- Humo en el viento (1975) - Cagle Mondier
- Amantes fugitivos (1975) - Harris Alexander
- El forajido Josey Wales (1976) - Bloody Bill Anderson
- Donde muere el viento (1976)
- Mission to Glory: A True Story (1977) - Capitán Solis
- Tío Scam (1981) - Arte
- Seis billetes al infierno (1981)
- Honkytonk Man (1982) - Jack Wade
- Pale Rider (1985) - Mariscal Stockb.
-Under the Gun (1988) - Simon Stone (papel final de la película).
Créditos: Tomado de Wikipedia
https://en.wikipedia.org/wiki/John_Russell_(actor)
Filmography
- A Royal Scandal (1945) - Guard (uncredited)
- A Bell for Adano (1945) - Captain Anderson (uncredited)
- Within These Walls (1945) - Rogers
- The Dark Corner (1946) - Police at Tony's apartment (uncredited)
- Somewhere in the Night (1946) - - Navy Captain (uncredited)
- Three Girls in Blue (1946) - Young man at party (uncredited)
- Forever Amber (1947) - Black Jack Mallard
- Pretty Sitting (1948) - Bill Philby
- Yellow Sky (1948) - Long
- Slattery's Hurricane (1949) - Lieutenant 'Hobbie' Hobson
- The Girl Who Took the West (1949) - Grant O'Hara
- The Molly X Story (1949) - Cash Brady
- Hangover (1949) - Danny Morgan
- Saddle Tramp (1950) - Rocky
- Frenchie (1950) - Lance Cole
- The Fat Man (1951) - Gene Gordon
- Fighting the Coast Guard (1951) Barney Walker
- The Barefoot Postman (1951) - Theron
- The Man in the Chair (1951) - Hugh Clagg
- Oklahoma Annie (1952) - Dan Fraser
- Hoodlum Empire (1952) - Joe Gray
- The Sun Shines Bright (1953) - Ashby Corwin
- Fair Wind to Java (1953) - Flint
- Jubilee Path (1954) - Oliver Hale
- Hell Outpost (1954) - Ben Hodes
- The Last Command (1955) - Lieutenant Dickinson
- Untamed Youth (1957) - Russ Tropp
- Hell Bound (1957) - Jordan
- Dalton Girls (1957) - WT 'Illinois' Gray
- Strong Massacre (1958) - Pvt. Robert W. Travis
- Rio Bravo (1959) - Nathan Burdette
- Yellowstone Kelly (1959) - Gall
- Apache Uprising (1965) - Vance Buckner
- Hostile Weapons (1967) - Aaron Pleasant
- Fort Utah (1967) - Eli Jonas
- Buckskin (1968) - Patch
- Fireball Jungle (1968) - Nero Solitarius
- If he yells, let him go! (1968) - Sheriff
- Sunday Noon (1970) - Darmody
- Cordoba Canyon (1970) - John J. Pershing
- Blood Legacy (1971) - Frank Mantee
- Smoke in the Wind (1975) - Cagle Mondier
- Runaway Lovers (1975) - Harris Alexander
- The Outlaw Josey Wales (1976) - Bloody Bill Anderson
- Where the Wind Dies (1976)
- Mission to Glory: A True Story (1977) - Captain Solis
- Uncle Scam (1981) - Art
- Six Tickets to Hell (1981)
- Honkytonk Man (1982) - Jack Wade
- Pale Rider (1985) - Marshal Stockburn
- Under the Gun (1988) - Simon Stone (final role of the film).
#HONDURASQUEDATEENCASA
#ELCINELATELEYMICKYANDONIE
1 note · View note
ricofog23 · 3 years
Text
 - Sabia, estava quase desistindo, afinal você demorou para coloca-la aqui no colinho do chefe, ela é a mulher dos meus sonhos.
   - Com certeza que sim, vou marcar a próxima consulta para ela.
   - Marque, com certeza não serão muitas, ja sinto que vamos nos compromissar bem antes do esperado.
   - Boa sorte doutor.
   - Parece que sinto, esta com ciúmes Luciana?
   - Jamais sou uma profissional, só isso, não tenho nada que ver com o que acontece em assuntos pessoais do doutor.
   - Fique em paz, já te disse, não vai ficar desamparada como outros te fizeram no passado, se tudo der certo e vai, te deixo o apartamento de papel passado.
   - Obrigado doutor.
   - Esta vendo os bons ventos sopram para mim.
   - Com certeza que sim, bem, tudo certo, vou resolver alguns assuntos.
   - Já, achei que ficaria comigo, que tal discutirmos mais nossos próximos passos.
   - Tenho tudo planejado doutor, o doutor será feliz neste assunto.
   - Obrigado Lú.
   - Nada doutor, agora tenho de ir.
   Luciana sai dali e entra no primeiro postinho, confere os medicamentos, logo sente uma mão a lhe puxar para uma outra sala.
   - O que foi hein, ficou brava, assim, sabe que desse jeito eu me excito muito mais, minha gostosa.
   - Não é isso, só não estou me sentindo bem.
   - Vamos pra minha sala, vou fazer um exame daqueles que você precisa e gosta, vem.
   - Tenho muito trabalho, obrigado doutor mais tenho de ir.
   - Vamos, eu te quero agora.
   Luciana destranca a porta e sai deixando Cristiano ali, logo ele sai atrás dela mais ao dobrar o corredor dá de cara com algumas enfermeiras.
   - Pode deixar doutor, eu irei providenciar o que precisa e mandarei uma das enfermeiras entregar em sua sala.
   - Obrigado, faça isso por favor.
   Cristiano segue para sua sala, Luciana sai para outro lado, depois de alguns instantes ela entra em uma sala vazia e ali desaba em lágrimas.
   - Desgraçado, me usou todo esse tempo, anos jogados no lixo, tomara que ele ao menos cumpra a sua parte no acordo me dando aquele apartamento.
   Dois meses depois e Cristiano tem seu casamento marcado com Tereza, ele chama Luciana para ser a madrinha deles, ela se nega mais depois ele a chantageia com o apartamento e ela decide por ser.
                                          28112020......................
                           Glads entra de mãos dadas com Elis, Mafalda os recebe na porta, Marcelo chegara depois com sua namorada, pedido de Mafalda.
   - Tudo bom rapaz?
   - Boa noite Marcelo.
   - Que bom, sabe como tratar um médico.
   - Sim doutor.
   Elis olha firme para o pai, Mafalda entra ali levando o casal para a sala de jantar, a namorada de Marcelo fica admirada com a mobília da casa, Renato desce do quarto com Sandra e Levi.
- Oi gente.
   - Olá.
   Glads logo se enturma com Renato e os amigos dele, Hellen é a última a aparecer, porém logo é contagiada pela pessoa de Glads.
   - Finalmente minha irmã arrumou um namorado legal.
   Elis fica sem graça com aquilo, Hellen continua.
   - Vocês vão se casar quando, posso ser a madrinha?
   Todos ali riem, Marcelo somente balbucia algo e olha para eles, logo silenciando a todos, o jantar acontece de forma agradável, para quem gosta de silêncio, vez e outra Hellen faz algumas gracinhas sendo sempre repreendida por seus pais.
   Terminado o jantar, os jovens segue para a sala de cima que Mafalda deixara para os jogos de game, com intuito de assim não manter eles dentro do quarto de Renato.
   Marcelo convida Glads para o escritório, ao entrarem ele fecha a porta.
   - Acho que já podemos conversar de forma mais direta.
   - Por favor doutor.
   - O que pretende com essa relação?
   - Eu amo a Elis.
   - Não é sobre amor, somos homens e sei que qualquer um vindo de sua origem quer subir na vida e ser alguém mais próspero, é isso que quer tendo minha filha a seu lado?
   - Eu serei um vencedor e tendo sua filha comigo, mais não estou disposta e não a usarei de forma alguma para conseguir isso, sou capaz e tenho meu emprego doutor, serei feliz sim com a Elis.
   - Não acho, pronto ja disse, para mim é só uma chuvinha fora de época, só isso, logo alguém se cansara.
   - Lhe entendo, mais doutor por que não deixamos o tempo dizer..........
   - Para quê culpar e deixar a cargo algo que ja sabemos, não prevalecerá, acredite no que digo, ela é acostumada a ser mimada ao chique ao bom da vida, coisas e mimos que você nunca a dará.
   - Sei que ouviria isso, mais acredito ainda no amor que sinto e que sei, ela sente o mesmo.
   - Não sente, eu sei disso, ja fui como você e tive ai no seu lugar, quando a primeira tempestade veio nos separamos e foi doloroso para mim e para ela, só muito tempo depois encontrei a Mafalda e ela sim me fez o que sou.
   - Mais não arrumou seu interior por completo, me desculpe mais não quero continuar a ter este tipo de conversa com o doutor, prefiro me retirar.
   - Entendo o seu lado, saiba disso, não sou seu inimigo, ao contrário mais amigo do que nunca, isso tem de acabar antes que ela sofra mais ainda, por favor a deixe e eu cuidarei do restante, só isso que te peço.
   - Por que doutor, posso saber na realidade o que lhe aflige?
   - Quer que ela abandone a medicina?
   - Jamais doutor, quero que ela cresça, é uma profissão linda demais, doutor, vocês são anjos na terra.
   - Então a deixe, sei que ela sofrerá, mais logo acaba, afinal isso tudo é fogo de aventuras, juventude, entende?
   - Acho melhor eu sair daqui.
   - Pense bem, não quer o mal para Elis.
   - Com licença doutor.
   Glads sai do escritório, Marcelo acende um charuto, Mafalda entra ali.
   - O que houve, ele saiu quase correndo?
   - Só lhe disse a realidade, nossa realidade.
   - Você o maltratou?
   - Jamais, fui um gentleman, ele sabe disso.
   - Por favor Marcelo, Elis é sua filha, não estrague a vida dela.
   - Você que deixou ela fantasiar essa loucura, eles não podem ficar juntos e você sabe muito bem disso.
                                        29112020.............
                                 17
                Glads fica na portaria do condomínio esperando o táxi que pedira, Elis chega com Mafalda.
  - Glads, o que foi que aconteceu, você saiu apressado, nem me olhou direito, você esta chorando amor, vai me diz Glads?
  - Por favor Elis, eu ouvi muito, preciso digerir tudo aquilo.
  - Foi o meu pai, fale, o que ele te disse?
  - Por favor Elis.
  - Vai diz logo, me diz amor.
  Ela grita ali para Glads que tenta sorrir, Mafalda a segura num desespero.
  - A verdade, só isso, a tal da verdade que tanto conheço e olhe, eu já sabia que dia ou outro iria acontecer.
  - Que verdade, que droga de verdade, vai me diz Glads, me diz amor.
  - Eu só quero ir, por favor, respeite meu tempo, depois a gente conversa, eu te prometo, agora só preciso ir.
  O táxi se aproxima, Elis se lança na frente do veiculo, Mafalda grita, Glads vai até a moça.
  - Amor.
  - Por favor me diz, o que ele te falou?
  - O que todos sabemos e muito bem, somos diferentes, vidas diferentes, classes sociais diferentes, eu não tenho nada bom para te oferecer, só meu amor, mais sabemos, não basta, você merece uma vida bem melhor.
  - Glads.
  - Sério, eu preciso ir, estou me sentindo muito mal aqui, por favor.
  Elis tenta abraça-lo, ele sai entrando no carro que sai dali.
  - Não, volta aqui meu amor, volta.  A mulher grita a força de seus pulmões, de joelhos na entrada, com ajuda de Mafalda consegue se levantar e devagar é levada de volta a casa.
  Ao entrar na casa, Elis recupera suas forças e vai ao seu pai.
  - Sai daqui, eu te quero fora daqui, agora.
  Marcelo sentado no sofá saboreia um café, Elis num tapa joga a xícara e pires para longe.
  - Ficou louca, é isso mesmo?
  - Fora daqui, você não é mais meu pai, eu te odeio, fora daqui.
  - Por que, por que te amo e quero o melhor pra você, por que aquele rapaz pode até te amar, mais ele nuca te dará a segurança e o conforto que você precisa, merece e esta acostumada em todos esses anos a ter.
  - Eu não sou de vidro, sou um ser humano, estou viva e tenho meus sentimentos, entende, eu amo aquele homem como nunca amei outro cara em toda a minha vida, dá para entender de uma vez?
  Ela vocífera ali, logo o telefone toca, Mafalda atende, reclamações de vizinhos na portaria.
  Marcelo sai do sofá, sua namorada já esta na porta.
  - Eu falei e não volto atrás, ele não vai ficar com você.
  - Quem é você para decidir ou não o que eu devo fazer da minha sou de maior, se esqueceu, dona do meu nariz, quer que eu volte a fique a apanhar do Yuri só por que ele é da alta sociedade, um canalha igual a você?
  - Baixe a bola garota, ainda sou teu pai.
  - Pro inferno seu traidor de uma figa, é isso que você é, ADULTERO.
  Marcelo dá um tapa em Elis, Mafalda entra ali e expulsa Marcelo que é puxado pela namorada.
  - Vai embora Marcelo, eu não quero mais você aqui, você já não mais bem vindo, vá.
  - Vão para o inferno.
  - Vai embora ou vou ter que ligar para a policia, VAI EMBORA.
  Aos gritos, Mafalda empurra o homem para fora e bate a porta, na escada Renato, Levi, Sandra e Hellen assistira a tudo.
  - Crianças.
  - Não mãe, tudo bem a gente entende.
  Eles descem e todos se abraçam, Elis ali entre eles ao choro recebe o carinho e o afago da família.
  Já perto de chegar, Glads chora muito no táxi, o motorista já lhe dera vários lenços de papel e ele ali aos prantos, logo seu celular toca, ele vê, é o número desconhecido, ele atende.
  - Oi.
  - Oi Glads, sou eu a Mafalda, por favor não desligue, ouça, quero que encontre com a Elis, não agora mais amanhã, ela brigou feio com Marcelo, por favor querido não jogue a felicidade de vocês pela janela, o pai dela é um imbecil, eu posso te garantir, ela te ama muito, converse com ela filho.
  - Eu também a amo muito dona Mafalda, obrigado.
  - Tchau.
  Ele desliga e logo abre um sorriso que faz o motorista tecer algum tipo de comentário motivador, Glads já é um outro homem.
  Leticia confere a contabilidade junto de Gil, Jarbas entra ali.
  - Que bom que chegou, Jarbas procure o Ivo, este garoto acha que pode me fazer de boba, ele esta muito enganado.
  - Sim senhora.
  Nisso toca o celular dela, ela atende.
  - Oi, já não morre mais, literalmente, e ai, vai ser hoje, tem certeza disso, olhe rapaz já estou por ali contigo, faça mesmo e bem feito, sei, agora vai idiota.
  Ela desliga e pega uma caneta.
  - Pronto, acho que agora as coisas andam.
  - Mais alguma coisa senhora?
  - Fique de olho nesse Ivo, ainda acho que ele vai querer aprontar algo.
  - Tudo bem.
  Jarbas sai da sala deixando Leticia continuar com Gil no averiguo dos livros.
  Levi se despede de Renato, Sandra vai dormir na casa e eles papeiam ali na frente quando o celular de Levi toca.
  - Oi, Ivo, e ai, tudo bem, sim, estou indo para minha casa, o quê, se encontrar contigo, agora, tá, tá bom, tudo bem, onde, conheço, pode deixar, tá, beleza, falou.
  Ele desliga e Renato olha para ele.
  - Já esta tarde, o que ele quer?
  - O que Renato, somos amigos, deve ter acontecido algo.
  - Acho melhor você não ir.
  - Por que?
  - Sei lá, não vai.
  Sandra também pensa o mesmo, Levi agradece e assim segue para sua casa, o casal se olha e decide por segui-lo sem este saber.
  Tempos depois, Levi sai de sua casa a pé, na portaria um carro o aguarda e ele entra, logo Sandra e Renato o segue no veiculo dela.
  O lugar é uma praça de um bairro afastado, sem muita iluminação e ele desce pagando o motorista.
  - Obrigado.
  Ivo surge atrás dele.
  - Oi amigo.
  - Boa noite, o que houve?
  - Vamos andar um pouco?
  - Sim, vai logo me diz, você parece nervoso, aconteceu algo?
  Eles caminham um pouco até ficarem rodeados por 3 homens, Ivo recebe um golpe na cabeça e cai, logo inicia uma série de agressões em Levi que cai diante a chutes, socos e outros golpes, o carro de Sandra para eles descem, Renato grita que chamou a policia porém ele vê algo que o deixa surpreso, Levi se levanta e em alguns golpes ele domina a luta e deixa aos outros no chão, Ivo levanta e vem as costas de Levi com um canivete.
  - Morre logo viado dos infernos.
  Renato corre dando uma voadora em Ivo que cai, de forma que o canivete perfura a barriga do rapaz.
  - Ai.
  Os caras levantam e saem correndo e Levi olha para Renato e Sandra, Ivo esta no chão.
                                          30112020.............
                         Levi ali machucado mais nem metade dos caras que ficaram ruins, Ivo ali no chão, o SAMU chega junto da policia.
  - Você nos acompanha.
  Renato assume junto do amigo a autoria da briga ali, Levi nega, Sandra é chamada para acompanha-los juntos a delegacia.
  Glads deitado no quarto não consegue dormir quando toca seu celular.
  - Oi.
  - Oi Glads, meu irmão, ele foi preso, eu acho que ele esta na delegacia, me ajude Glads.
  Glads desliga e coloca sua roupa saindo.
  - Aonde vai, meu filho?
  - Mãe, o irmão da Elis esta na delegacia.
  - Mais o que aconteceu?
  - Eu vou lá, saber mãe.
  - Vai meu filho, mais tome cuidado, DEUS TE PROTEJA,  cuidado.
  Ele sai, Lourival vai até Arlete.
  - O que houve?
  - Não sei direito, mais parece que o irmão da moça que ele namora esta na cadeia.
  - Isso é muito sério.
  - Vai vô, vê lá com seus santos.
  - Não precisa, o que posso te dizer, a liberdade do garoto esta nas palavras do outro, mais este é um diabo na terra.
  - Credo vô.
  - Mais existe coisas piores, este outro vai falar e algumas coisas serão resolvidas e outras não.
  - Será?
  - Estou lhe dizendo, só espere, aguarde.
  Glads chega na delegacia, viera de moto táxi.
  - Amor.
  - Oi e ai, o que houve?
  - Não sei, só nos ligaram e disseram que viesse para cá que o Renato, Levi e a Sandra estavam aqui.
  - Sua mãe?
  - Esta lá dentro, vamos?
  - E seu pai?
  - Aquele homem esta lá também, mais você esta comigo, não vou te deixar amor.
  - Vamos.  O casal entra, Mafalda ao ver Glads o abraça ao choro, Marcelo fica de longe observando, logo o delegado sai a porta.
  - Vocês são os pais de quem?
  - Somos os pais do Renato.
  - Entrem por favor.  Mafalda e Marcelo entram logo entra na delegacia, Macedo e Júlia junto de 3 advogados, um destes bate á porta e logo todos entram na sala.
  Uma hora e meia depois, Renato e Levi saem, Sandra fica mais um pouco, seus pais estão na Itália, sua tia que é a responsável por ela saira e não fora encontrada, um dos advogados do lado de Levi consegue a liberação dela.
  Leticia se prepara para sair do clube que esta fechado para descanso quando Jarbas vem a ela.
  - Temos problemas.
  - Quais?
  - Policiais.
  - Cuidou de tudo?
  - Sim rainha.
  - Ok, vamos recebe-los, como sempre de forma o mais simples e agradável possível.
  - Sim, rainha.  Leticia segue com Jarbas, Gil se esconde aos fundos até conseguir pular para uma outra propriedade.
  - Boa noite.
  - Boa, senhora Leticia Albuquerque?
  - Sim.
  - Pode nos acompanhar a delegacia, por favor?
  - Posso saber o motivo?
  - Lá o doutor delegado vai explicar para a senhora.
  - Senhorita.
  - Sim.
  Leticia olha para Jarbas que entende e já faz diversas ligações enquanto ela entra na viatura.
  A chegada dela na delegacia vira uma espécie cena de filme, com direito a rosto coberto por uma toalha, repórteres, fotógrafos, enfim boa parte da imprenssa ali, mesmo ela encoberta já se tornara a noticia de diversos sites.
  Quatro advogados entram para o auxílio ali junto ao delegado.
  No carro, Renato abraçado a Sandra, Levi fora com Macedo e Júlia, Mafalda olha para o filho enquanto Marcelo dirige sem dizer qualquer palavra, no carro atrás, Elis e Glads acompanham, ela um tanto ainda ne nervos com tudo que acontecera nas últimas horas.
  O carro pára na entrada do condomínio, Marcelo olha para eles.
  - Pronto, estão entregues.
  Mafalda desce seguida dos outros, Marcelo sai sem se despedir, logo Elis para perto deles.
  - O que houve, por que ele já foi assim?
  - Você parece que não o conhece, esta com o cão hoje, melhor assim.
  - Vem gente, entrem aqui.  Todos entram no veiculo de Elis e assim passam pela portaria indo para a casa.
                                          02122020...............
                                            18
              - É amanhã.
  - Sim, não acredito.
  - Finalmente vai se casar.
  - Ai, obrigado Dani, você não imagina o quanto sou grata.
  - Que nada, afinal é a minha cunha, linda.
  - Estou linda?
  - Perfeita.
  Ali na loja de um conceituado estilista de noivas, Simone desfila seu lindo vestido, saindo dali, ela e Dani vão as compras de jóias e outros acessórios, horas depois seguem para a boutique, Simone aproveita a descontração dela.
  - Sobre a festa, o Marcelo.........
  - Fique tranquila, eu enviei os convites tanto para ele quanto para ela, mais já sei, ele pode até comparecer, agora ela não virá.
  - Me desculpe sobre aquilo Dani.
  - Você não me deve desculpas, ela sim.
  - Você não fez aquilo que disse antes, na época.
  - Logo saberá.
  As duas seguem para o shopping.
  Mafalda termina ali na escola e sai para o almoço, decidira por ir em sua casa, assim que chega, Regiane vem a ela lhe entregando um envelope.
  - O que é isso?
  - Deixaram, é do juiz, tive de assinar e colocar até documento e.........
  - Mais isso é uma intimação, não acredito que ele esta me processando, mais essa meu Deus.........
  Ao abrir ela descobre que não se trata do ex mais sim de Danielle que a processara.
  - Preciso de um advogado e urgente.
  Mafalda abre a bolsa e faz algumas ligações.
  Na boutique, Simone é servida de champa por Dani.
  - Que luxo cunha.
  - Você merece, afinal será uma mulher casada.
  - Obrigada, mais Dani, você realmente fez aquilo?
  - Da Mafalda, sim, conversei com alguns amigos de meu pai, me orientaram muito bem, acho que ela ja recebera o presentinho que foi enviado para lá, afinal ela achou que iria fazer o que fez e sair impune, jamais.
  - Mais eles tem negócios com vocês e...........
  - Com o Edú e caso eles se queixem, faço sairem disso, afinal já serviram ao propósito.
  - De qual propósito estamos falando?
  - Simone.
  - Me diz Dani, o que sabe que eu não sei.
  Edú chega ali neste momento.
  - Oi amor, que bom que veio, veja como sua irmã esta feliz.
  - Do que falavam?
1 note · View note
px-inspo · 7 years
Text
TASK #001 ㅡ random starters!
Aqui está a primeira task da Phoenix! Vai funcionar da seguinte maneira: temos uma lista de quinze ideias para starters (traduzidas e adaptadas desse post aqui - todos os créditos para elxs!) entre duas pessoas; quem quiser participar da task dê like nesse post. O primeiro e o segundo a darem like ficam com a ideia 1 (sendo que o primeiro deverá começar o jogo), o terceiro e o quarto ficam com a ideia 2 (com o terceiro começando o jogo) e assim sucessivamente enquanto ainda tiver gente curtindo o post/até acabar a lista (e, é claro, você pode combinar os detalhes com a pessoa que cair com você ou pedir para ela começar o jogo em seu lugar). Sem mais delongas, a lista: 
Vocês estão na mesma cafeteria (da empresa ou qualquer uma em Busan), e você percebe que ambos fizeram exatamente o mesmo pedido. @px-danny e @px-minnie
Vocês estão fazendo compras em algum lugar e se esticam para pegar alguma coisa exatamente ao mesmo tempo. @px-sora e @px-alex
Você foi assistir a um filme sozinho (talvez por gostar de fazer isso, talvez porque ninguém mais pode ir) e a segunda pessoa pede para sentar do seu lado. @px-elizabeth e @px-hanbin 
Você está em um ônibus, e a segunda pessoa (sentada em sua frente) está ouvindo música com fones, mas alto o suficiente para você conseguir ouvir também. Você nota que tem o mesmo gosto para música. @px-zoe e @px-jaehyun
^^ Idem acima, mas você está ficando irritado(a) com a música e pede para a segunda pessoa abaixar o volume.  @px-sohee e @px-seunjun
Você está atrasado para o trabalho e correndo pela rua, até que esbarra na segunda pessoa e todos os seus papéis saem voando. @px-dakho e @px-bbae
Você saiu para jogar boliche; a segunda pessoa está jogando ao seu lado e, de alguma forma, vocês começam a competir entre si. @px-minwoo e @px-parkjinju
Você está em um salão fazendo os cabelos (ou qualquer outra coisa), a segunda pessoa não consegue decidir de que cor pintar/qual corte fazer (ou algo parecido) e você decide ajudar com isso. @px-eli e @px-sunshine
Vocês estão na mesma sala de espera de um médico/terapeuta/etc. @px-joohyun e @px-blake
Você resolveu praticar escalada, a segunda pessoa é novata nisso e você oferece algumas dicas.
Você está se exercitando com uma corrida - e a segunda pessoa faz o mesmo, mas está certa distância à sua frente. Você decide alcançá-la e começar uma conversa.
Você está experimentando uma roupa em uma loja, mas não consegue decidir se a cor fica bem em você, então pede opinião para a segunda pessoa.
Você está em um clube e sua música favorita começa a tocar. Você grita “eu amo essa música” e a segunda pessoa responde “eu também!” e vocês se juntam para dançar. 
Você está auxiliando em uma barraca de lanches durante um campeonato de vôlei em uma praia de Busan. A segunda pessoa chega para comprar algo e decide parar para uma conversa.
Você está caminhando por um parque e encontra a segunda pessoa, que parece completamente sem fôlego. Você pergunta se ela precisa de ajuda.
Não há data limite para a conclusão desses jogos, mas eles vão valer pontos para os personagens e as empresas - e, claro, contar como atividade. Pedimos que, por favor, só dê like se realmente for fazer o jogo. Conforme vocês forem curtindo, esse post será editado com os pares e as ideias que já foram utilizadas, só para situar melhor todo mundo. Esperamos que participem e se divirtam!
14 notes · View notes