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Filme/Série que eles gostam??? (N precisa ser o preferido)
Alex: Para não repetir que eu já disse ele gosta de Guardiões da Galaxia, ele ama todos os filmes da trilogia Se Beber Não case.
Emma: Ela gosta muito de Truque de Mestre porque fica maravilhada vendo os personagens fazendo todas aquelas "mágicas" e depois vendo as explicações lógicas para tudo o que aconteceu.
Lety: Ela além de comédia besteirol também gosta de romance. Coloca algo no estilo A Culpa é das Estrelas ou Como Eu Era Antes de Você e ela estará extremamente feliz.
Ray: Pânico. Um clássico que ele vai defender com todas as suas forças.
Rebecca: Por algum motivo eu consigo imaginar que ela gosta muito de Nasce Uma Estrela. Não consigo desenvolver o motivo.
Timothy: Ele não é muito exigente, mas se ele tivesse que escolher um que ele gostou bastante e não teria problemas em repetir seria Fuja. Ele gosta do suspense do filme.
#Alex#Alex Hwang Dae Sung#Emma#Emmanuella Nivens#Lety#Letícia Nivens#Ray#Ray Christoppher Birdwhistle#Rebecca#Rebecca Marttini Carter#Timothy#Timothy Kershaw Cohen#Ask
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A Emma tem algum livro favorito?
A Rebecca pratica algum esporte além das caminhadas que faz?
Alex tem algum tipo de música que ele não gosta?
1° - Sim. É difícil escolher apenas um livro para ser o favorito dela já que ela tem um acervo enorme de livros – especialmente digitais por conta da praticidade e por serem de graça – e acaba oscilando entre alguns deles. Por agora é Justine, escrito por Marquês de Sade, mas Frankenstein escrito por Mary Shellen é outro que divide seu coração e, às vezes, acaba ocupando o primeiro lugar. Os dois livros são relativamente antigos – mais de dois séculos atrás – e isso é justamente porque um dos gêneros favoritos da Emma são os clássicos da literatura gótica.
2° - Um esporte em particular? Não. Não é como se ela fizesse aulas ou algo semelhante de um esporte como natação, mas ela sabe andar de skate e as vezes faz isso no seu tempo livre – que a cada dia mais parece não existir, ela não aguenta mais ser uma adulta responsável – ou nos momentos que ela reserva para fazer algum tipo de exercício. Você pode considerar isso um esporte, mas é praticado de forma bem casual.
3° - Não. Tem alguns casos em que o Alex não gosta de um cantor/compositor/grupo/banda – ou de vários cantores de um mesmo gênero – mas ele não consegue odiar um estilo inteiro de músicas porque sempre tem algumas que se salvam. Ele tem um gênero que ele não gosta muito, que é o trap e que ele tem poucas músicas salvas. Para a surpresa da maioria, o seu maior acervo de músicas e o que ele mais gosta de ouvir são as músicas clássicas, especialmente aquelas que são tocadas em grandes orquestras; mesmo que ele sonhe em ser DJ, ele tem uma paixão por instrumentos como o piano, violino e o saxofone, então ele presta uma maior atenção em músicas que envolvam algum desses três instrumentos, orquestras são perfeitas para mostrar a união dos três. Para a surpresa de poucos, o segundo lugar na sua lista são músicas eletrônicas e remixes, e em terceiro o funk – com destaque para aqueles mais antigos.
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EU DEFINITIVAMENTE AMO ESSA ASK E EU TENHO MUITO ORGULHO DELA
A Emma tem tatuagens canônicamente,mas se ela fizesse uma tatuagem cada representando/significando a Lety,Tim,Rebecca e Alex? (Eu coloquei esses pq são os mais próximos canônicos dela mas vc pode colocar outros personagens ou até pessoas q eu não conheço)
Qual seria cada tatuagem pra cada personagem?Qual é o significado por trás da tatuagem?
Eu não vou atrás de fotos porque talvez isso se torne estranhamente específico, mas vamos lá:
Definitivamente ela tatuaria uma Mugunghwa para se lembrar o Alex. A Mugunghwa é a flor nacional da Coréia e, mesmo que não more na Coréia, o Alex possui parte da família ainda morando lá e conhece bastante da cultura. Assuntos envolvendo a Coréia são um dos poucos em que o Alex tem a oportunidade de ensinar a Emma e isso acabou marcando muito ela como uma lembrança.
Ela tatuaria um Sol e uma Lua tanto para a Lety quanto para o Timothy, particularmente uma tatuagem em que um completa o outro. Lety e Timothy são duas pessoas que são parcialmente opostos - pensamentos diferentes, atitudes diferentes - mas que dependem um do outro; afinal, a luz da Lua não passa de um reflexo da luz do Sol. Além disso, os dois marcaram muito a vida dela em diversos sentidos, especialmente pelo quão frequente eles estavam no seu dia a dia e em qualquer momento que você olhe para cima, conseguirá ver um dos dois astros no céu.
Por mais estranho que seja, Emma acabaria fazendo uma tatuagem envolvendo Lilith para representar a Rebecca. Apesar da crença mais padrão colocar Lilith como um demônio, Emma não é religiosa, além disso, Lilith representa um ser que foi criado e foi embora em um ato de rebeldia por não querer ser submissa, o que é peculiarmente familiar. Emma apenas teve a coragem de ir embora graças a oferta de Rebecca, então a analogia parece ser, em sua cabeça, interessante.
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Se eles não tivessem a carreira que eles tem,qual seria sua segunda opção?
Alex: Eu já comentei, mas não lembro se foi para alguém em particular ou se foi no grupo. Por muito pouco o Alex não foi para a área de nutrição. Mesmo indo cursar música, ele ainda pesquisa muito sobre nutrição por conta de sua prima, que tem problemas frequentes com a alimentação.
Emma: Ela provavelmente iria para alguma área mais autônoma, sem um chefe. Se eu tivesse que escolher algo, seria ilustrar capas e fazer webcomics, ela tem muita criatividade e com um pouco de investimento conseguiria fazer artes interessantes, apesar de seu foco estar bem longe disso.
Lety: Confeiteira, mais especificamente boleira. Talvez isso seja um pouco óbvio, mas como sua mãe trabalha com isso ela facilmente seguiria o mesmo ramo, só que de forma mais profissional do que Emília que apenas faz os doces na própria casa e anuncia mais de boca a boca do que pela internet. Abrir uma loja oficial e algum tipo de filial conforme elas cresciam, procurar uma equipe e fazer um bom marketing para crescer de verdade. Só falta ela aprender a cozinhar.
Ray: Bioquímico, não vou me estender porque eu já respondi isso aqui.
Rebecca: Continuaria no serviço como ajudante no site de estudo para vestibular – lembrando que, na verdade, sua profissão seria ser professora infantil no futuro. Ela poderia também acabar em um trabalho aleatório que ela fizesse entrevista em uma loja qualquer que fosse perto de casa. De todos os personagens ela é a que menos tem uma fixação para uma carreira dos sonhos e que ficaria bem em qualquer área.
Timothy: Tatuador. Ele já tem um amigo no ramo e um certo talento e alguns estilos de desenhos, como as linhas finas ou aqueles que são mais abstratos, então não seria nem um pouco difícil para ele unir o útil ao agradável e ir com o seu amigo. Sendo honesta, ele já recebeu em algum momento essa proposta e recusou por não estar mentalmente bem para fazer algo que exige tanta delicadeza como tatuar outra pessoa. Outra opção muito forte seria entrar para o corpo de bombeiros, mas ele sabe pouco sobre a área e precisaria pesquisar mais sobre isso.
#Alex#Alex Hwang Dae Sung#Emma#Emmanuella Nivens#Lety#Letícia Nivens#Ray#Ray Christoppher Birdwhistle#Rebecca#Rebecca Marttini Carter#Timothy#Timothy Kershaw Cohen#Ask
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Okay,Emma tem suas amizades preferidas é óbvio (Brayan, Rebecca e Lety) e o resto?Ela tem tipo alguma atividade que faz com cada um deles?
Sem considerar o Brayan, Rebecca e Lety a listinha está aqui:
Lety. Não tem como colocar outra pessoa em primeiro lugar porque nenhum outro personagem tem uma ligação tão antiga e forte como as da duas, Emma confia plenamente na Lety sem hesitar e vice-versa; ela sabe todos os seus segredos, falhas e defeitos, nunca alguém conseguiria tomar o favoritismo de Lety que Emma tem. Eu acredito que já comentei em algum lugar que elas fofocam sobre qualquer coisa que aconteça, então o que elas costumam fazer é conversar sobre qualquer coisa quando as duas estão em ligação. Quando as duas se encontram pessoalmente Emma gosta de ficar com ela no ar livre ao invés do que e casa, mas Lety também a arrasta muito para participar de stories ou vlogs.
Emma e Alex (obviamente) são amigos, mas a relação dela com o Alex é bem mais forte que se imagina à primeira vista. Não se pode esquecer o fato de que Emma é Demi e ela não namoraria com ele e não tivesse uma relação bem íntima com ele. Eu ainda planejo desenvolver melhor os dois porque, por hora, parece apenas que Emma o odiava no início e, de repente, começaram a namorar sendo que o buraco é um pouco mais fundo, muito além do que um “eu achei ele bonito” ou “ele é engraçado”. Para a sua surpresa, eu o encaixo acima do Brayan e empatado com a Rebecca, eu só não consigo comparar ele com a Lety por questão do tempo de amizade já que, conforme tudo passa, ele também será a pessoa que vai passar a entender suas falhas, defeitos e segredos. Em relação ao que eles gostam de fazer, foi dito que eles passaram muito tempo na biblioteca, seja lendo livros aleatórios, seja estudando para as provas; Emma se acostumou a ficar sempre ao redor dele enquanto faz outras coisas, normalmente ouvindo música, mas também apenas fica ao lado dele em silêncio enquanto está ocupada, saber que Alex está aqui a deixa muito mais tranquilo.
Rebecca está no mesmo patamar que o Alex. Ela foi, por semanas, o único ponto que manteve Emma bem e em paz, que a permitiu que esquecesse um pouco os problemas, que garantiu que ela estaria segura. Rebecca sabe muito sobre a vida da Emma sem sequer se esforçar porque as duas se conheceram antes de todo mundo, além de conhecer uma Emma um pouco diferente da Emma atual: alguém mais viva, mais animada, um pouco mais da Emma verdadeira e não da Emma que esconde tudo de todos. Ela sabe que pode contar com a mais velha para qualquer situação, sabe que todo o seu passado estava segura com ela, ela se sente bem com Rebecca. Normalmente as duas passam bastante tempo andando pelo redor do bairro (afinal, as duas são as que mais gostam passar um tempo fora de casa) ou então arrumando a casa (Rebecca gosta de o fazer quando está entediada enquanto Emma arruma a casa quando está ansiosa).
Ray foi o primeiro amigo que ela fez depois que entrou na faculdade, o fato de ele ser alguns anos mais velho do que ela não fez diferença em relação a sua amizade. Ele tem uma personalidade bem diferente da maioria dos amigos dela (excêntricos e extrovertidos) e isso fez com que ele seja o amigo – aqui excluímos o Alex que é namorado e a Lety que é prima – com que ela consegue passar muito tempo junto sem se sentir mentalmente exausta e precisar se isolar depois de um tempo, além de ser o único com que ela consegue ter uma boa conversa sobre a faculdade – ambos cursam a mesma coisa, o que permite que ele entenda os desabafos dela sobre determinada matéria ou sobre alguma prova que está se aproximando – ou sobre o trabalho do futuro, estágios e coisas semelhantes. Como os dois são corujas que preferem a noite ao dia, ele normalmente é a primeira escolha que ela tem quando ela quer sair de noite e sem preocupar ninguém, afinal, não é exatamente seguro sair com outra garota e ela sabe que Ray é mais do que capaz de defender os dois se alguém mal-intencionado se aproximar.
Em seguida ficam Victória e Brayan: tendo o mesmo caso do Alex, a amizade de Emma com Brayan não foi desenvolvida muito bem no período do RPG, mas é um consenso que eles são muito mais amigos do que parecem, além de que a Victória conheceu a Emma poucas semanas antes das duas se mudaram, elas eram boas amigas, mas não particularmente super melhores amigas como a Rebecca e a Lety. Claro, durante o período de IL todos se aproximam muito mais, só que nenhum deles tem a amizade de andar colados um ao outro como quando Lety vem a visitar ou quando Emma vê o Alex. Eu não sei exatamente o que ela faz com eles a não ser fazer companhia um para o outro.
Nathaniel, Tyler, Sunny, Ivy e Jason ficam empatados. Não é nada pessoal com nenhum deles e não é como se eles não fossem próximos, mas Emma tem uma ligação particularmente forte com qualquer um que esteja acima na lista enquanto eles são “bons amigos”, claro que eles ainda estão acimas de uma pessoa qualquer ou um colega de serviço, até mesmo de alguém que ela conheceu por aí ou um vizinho, eles se dão bem, apenas não conseguem estar no mesmo patamar dos outros por falta de intimidade ou por interagirem poucas vezes – ela também sabe que não é prioridade do Tyler, Sunny, Ivy ou Jason no quesito amizade e ela não tem certeza se o Nathaniel consegue ter um amigo favorito ou se ele ama todos igualmente. Normalmente ela conversa com eles quando faz um tempo que eles não interagem ou quando ela quer companhia para fazer alguma coisa aleatória e boba (como precisar passar em alguma loja, querer dar uma volta no shopping, coisas assim); Jason é o único dessa lista que ela confia para estudarem juntos ou compartilharem livros.
Steven é a pessoa mais abaixo na lista. Novamente, nada em particular, só que o Steven passa tanto tempo dormindo e o tempo em que ele está acordado é com os meninos ou então com Rebecca, então eles conversam pouco de forma geral. Ela até que gosta dele porque normalmente o tempo ao lado dele é em silêncio ou bem calmo – assim como o Ray. Acredito que ela ajude muito ele com qualquer coisa que ele precise, como arrumar a casa ou sair para resolver algum problema, mas não acho que eles façam muito mais além disso juntos.
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Como é a relação Rebecca e Emma na Real!AU??? Já que elas são tão próximas no original.
Eu nunca desenvolvi muito bem isso, nem nos meus pensamentos.
Rebecca e Emma na Real!AU são, no máximo, amigas ou algo próximo disso. A relação das duas é boa, Rebecca tem um grande respeito pela Emma por ela ser uma feiticeira, enquanto Emma tem um forte respeito pela Rebecca por ela ser da realeza. Não é a primeira vez que Emma se encontra com alguém que seja da família Real e sabe muito bem como se comportar, os assuntos que são pertinentes em uma conversa e coisas assim (ao contrário de outras pessoas, como o Alex, que vez ou outra se atrapalham).
Elas são propriamente superamigas, tal como no original? Não. Rebecca é extremamente ocupada e já possuí algumas outras amigas mais antigas (como a Victória e a Ivy) que não podem competir com a Emma, além disso, a Emma é alguém muito mais livre e que precisa viajar muitas das vezes, Rebecca não consegue a acompanhar nesses momentos e muitas das vezes, as cartas de Emma simplesmente se perdem em meio a tantas correspondências que chegam na mão da rainha. A vida das duas é extremamente diferente, apesar de Emma saber muito bem como é fazer parte da alta classe, ela não gosta muito disso, elas possuem problemas diferentes e não conseguem conversar muito sobre a vida pessoal uma da outra por questão de convivência. Elas tomam chá juntas as vezes, mas nada particularmente próximo.
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Quando a Emma finalmente percebeu que estava gostando do Alex?
É um pouco complicado para mim olhar para um momento em específico e dizer “ok, ela começou a gostar dele aqui”.
Eu fiz algo que beira responder a sua pergunta e escrever uma one-shot, mas aqui está e eu espero que você goste.
De forma geral: ela percebeu que estava gostando dele em um dia normal quando ela o incluiu no seu futuro. Por muito tempo – e muito tempo de verdade, no caso foram anos – ela imaginou um futuro com Timothy ao seu lado, os dois viveriam juntos de verdade, cursariam suas faculdades, mas estariam um ao lado do outro, seja na cidade pequena ou seja na cidade grande. Em um apartamento simples e alugado no qual os dois lutariam muito para se manterem, só que felizes por estarem afastados de tudo que estava fazendo mal a eles.
Por outros meses, ela imaginou seu futuro totalmente sozinha: algum dia ela precisaria se afastar das meninas, ainda mais porque Rebecca começaria a namorar e Emma não queria ser a garota que atrapalharia o casal morando no mesmo teto que a melhor amiga. Victória e Brayan estava visivelmente se aproximando, ela ficaria sozinha, arrumaria um local onde moraria ela. Ela, ela mesma e... Ela. Seu futuro começou a ser planejado com base nisso: arranjar dinheiro para, quando inevitavelmente chegasse a hora de ela se afastar, ela o pudesse fazer com conforto, talvez com um gato, ou talvez com a própria Lety.
Em alguma tarde, no entanto, os seus planos incluíram o Alex com ela. Não foi nada demais, não foi nada sequer em particular.
Naquele dia Alex foi até a casa que ela dividiu com as meninas para os dois estudarem juntos. E Emma sabia que estava errado quando, depois da revisão dos conteúdos, os dois começaram a assistir um filme juntos e se deitaram no sofá porque ela sabia que, a tal ponto, a aproximação do Alex não era mais por provocações bobas ou pela chance de ficar com ela, e sim uma genuína curiosidade, um verdadeiro desejo de se aproximar mais dela.
Emma percebeu que o Alex tinha se apaixonado de verdade por ela antes mesmo dele perceber. Enquanto ele ainda achava que tudo não bastava de uma forte admiração e atração física pela garota de cabelos negros. É claro que ela percebeu, quantas vezes ela não olhou para Timothy da mesma maneira que ele olhava para ela?
E, quando ela acordou sem sequer se lembrar que tinha dormido, com o filme travado na cena final dos créditos e o Alex deitado do seu lado, ela percebeu o quão boa era essa sensação.
Qualquer pessoa do mundo poderia atribuir esse sentimento como uma carência depois de um término de um namoro que durou anos, mas Emma sabia muito bem, a sensação não seria tão boa assim se não houvesse um tipo de sentimento por detrás. Ela não se reconheceu como demi à toa, se ela não gostasse do Alex tudo o que sentiria quando acordar seria desgosto e desconforto por estão tão intimamente e fisicamente próxima de alguém.
E o pensamento de que ela poderia acordar de uma forma semelhante a essa pelo resto de sua vida cruzou o seu pensamento mais de uma vez naqueles poucos minutos em que ela ficou deitada antes de realmente se levantar e acordar o Alex, avisando que estava tarde e que ele deveria voltar para casa.
E ver ele indo embora fez com que ela se sentisse um pouco mais incompleta.
Depois de tanto tempo tendo a pessoa que ela amava basicamente 24/7 ao seu lado, era estranho se apaixonar por alguém que estava, de certa forma, um pouco mais distante.
De repente, seus planos de morar sozinha em um apartamento pareciam sem graça.
Alex morando com ela seria, com certeza, algo mais interessante.
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Se IL tivesse uma AU Brasil, de qual estado cada personagem seu seria?E pq?
Nossa calma que eu sou péssima com estados
Alex: Carioca (NÃO EU TENHO UMA PAIXÃO POR CARIOCAS COM CERTEZA NÃO É PORQUE EU GOSTARIA DE UM ALEX COM SOTAQUE)
Emma: Paulista (combina com ela eu acho, apesar de ela não gostar de funk ela com certeza arrumaria briga com o Alex a respeito de biscoito e bolacha, vinagrete ou molho a campanha)
Lety: Paulista (não apenas porque as duas são primas como também São Paulo combina com ela, tem muita coisa para fazer, rolês para ir, é uma cidade muito viva que combina com ela).
Ray: Brasília (sei lá, é tipo uma realidade paralela de gente rica e que faz tudo diferente de todo o resto do pais).
Rebecca: Pernambuco (ela com certeza mão sai de casa sem passar protetor solar e não se acostumou em como o Sudeste é mais gelado. A família dela é de interior e ela sabe dançar trevo).
Tim: Rio Grande do Sul (eu consigo imaginar ele chamando a Emma e a Lety para tomar um chimarrão e reclamar do frio)
#Alex#Alex Hwang Dae Sung#Emma#Emmanuella Nivens#Lety#Letícia Nivens#Ray#Ray Christoppher Birdwhistle#Rebecca#Rebecca Marttini Carter#Timothy#Timothy Kershaw Cohen
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Fatos curiosos sobre a criação dos personagens de IL
(Um exemplo meu foi o pq a Vic ter cabelo rosa aaaaa)
A Emma atual – por favor, não vamos lembrar da Emma doida do primeiro IL – acabou por ficar extremamente parecida com uma personagem minha que eu nunca divulguei ou desenvolvi muito bem: Maya Diggory. Ela sequer apareceu em citações, conversas entre nós ou alguma fanfic, mas eu me lembro muito bem que ela fazia parte de uma história mais focada para o suspense/sobrenatural/terror. Não apenas a aparência física das duas é basicamente a mesma – as duas são pequenas, cabelos curtos e escuros, olhos foscos (no caso da Emma são um cinzento fosco, enquanto a Maya tem olhos “verdes e sem brilho”) e peles pálidas. Isso também faz com que a pele de Emma seja algo mais próximo de um pálido de alguém que está doente e anêmica do que um pálido atrativo, apesar de eu nunca ter conseguido descrever isso nas fotos, isso porque a Maya é alguém extremamente doente, logo, a Emma também parece, na maior parte do tempo, um tipo de zumbi vivo – como também elas são desconfiadas, um pouco mais reservadas e extremamente inteligentes. Além disso, Emma é bem quieta e isso pode ser basicamente considerado uma homenagem para a Maya, que é muda.
No caso da Lety, todo o seu projeto inicial e o seu apelido foram pegos de uma personagem de amor Doce. No começo a aparência dela também seriam iguais, só que eu já teria a Rebecca com os cabelos azuis e a Lety do amor doce tem justamente essa cor de cabelo, então eu a transformei na clássica garota padrão loira. Inicialmente a personalidade das duas também seria um pouco semelhante – e isso faria com que ela fosse uma Alexia da vida – mas eu acabei mudando drasticamente ela conforme eu fui escrevendo os planos para a história da Emma, então são quase que duas personagens diferentes. Ela só foi criada bem na frente de IL porque eu gostava de imaginar a Emma com uma figura de irmã, mas eu já havia dito que ela era filha única, criar uma prima que mora longe foi a solução que eu achei.
Ray foi fortemente inspirado por um personagem OC de numa fanfic que não é minha e que eu não consigo mais achar no Spirit. Ele é mais antigo do que a Emma atual e eu fiz ele porque gostava do pensamento de ter um personagem que não agisse 100% fofo e grudado com a namorada – o que representava todos os personagens que eu tenho, porque todo mundo que eu conheço é assim – e a Emma antiga era mais próxima dessa personalidade do que a Emma atual. Teoricamente ele é o primeiro personagem mais frio e não tão amigável que eu fiz, mas muita coisa da personalidade dele eu precisei adaptar entre as coisas do original e do IL, porque desenvolver um casal em um RPG com um dos personagens sem saber se expressar é extremamente difícil. Eu considero a versão “original” dele mais interessante, e nessa versão o interesse dele é uma garota chamada de Ayla.
Eu imagino que nem mesmo a Hilary se lembra disso, mas alguns capítulos da história deles já foi postada no Spirit: Ayla na época tinha cabelos azuis e como toda fanfic escrita por uma criança clichê de 12 anos, era meio depressiva. Eu alterei MUITO da Ayla e eu imagino que os dois juntos são um dos meus casais favoritos, mesmo que eu raramente trabalhe com eles e tenha mais informações sobre os dois do que realmente cenas juntas.
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Primeiras impressões de Emma sobre:Alex, Victória,Rebecca,Brayan, Steven,Jason e Nathaniel???
Mucha coisa mucha coisa.
Alex: Eu tenho quase certeza de que isso foi comentado em algum capítulo de alguma fanfic, mas a primeira impressão dela com o Alex é que ele é simplesmente insuportável. Emma quer paz na sorveteria enquanto usa sua aura maléfica e encarando a todos como se quisesse enforcar cada um deles para garantir, com certeza, que ninguém vai se aproximar dela e ele simplesmente se aproxima de alguém que visivelmente quer ficar sozinha, senta-se ao lado dela e começa a flertar? É quase um ódio à primeira vista. Não vou negar, no entanto, que no final eles acabam trocando os números de telefone porque a Emma estava tão acostumada e ter Timothy ao seu lado e a paparicando que ela acabou dando esse papel para Alex. Ela possuiu zero interesse romântico nele e, como havia o acordo que ele respeitaria totalmente ela caso ela pedisse para ficar sozinho ou dissesse que não quer papo, os dois acabam terminando em algo passivo-agressivo-amigável.
Victória: “???? Por que você está aqui??? Por que a Rebecca está nos apresentando? Eu não quero saber de você eu não quero conhecer você eu não me importo”.
Ela fica um pouco afastada no começo porque ela conhece a Victória justamente na época em que ela e Tim não estão em bons termos – não haviam tido o término, mas já passaram por calorosas discussões – então ela não tem o menor ânimo para conseguir conversar ou interagir com outras pessoas, mas conforme a relação dela com Tim pioram elas passam a se aproximar um pouco mais porque ela precisa de um abraço, quando as três vão morar juntas Emma já considera ela uma amiga, mas na primeira vez que elas se encontram Emma está um pouco afastada e arisca.
Rebecca: Eu já disse a maneira nova que as duas se conheceram? Acho que não. Elas moravam em cidades vizinhas/próximas e um dia Rebecca decidiu encomendar alguns doces da Emília porque ela ouviu bem dela; foi Emma que foi entregar e como ela parecia cansada por ter pedalado quase 30km no sol do meio-dia, Rebecca decidiu convidar ela para pelo menos tomar um copo de água e descansar na sombra por alguns minutos. Rebecca pediu doces mais algumas vezes depois disso e a cada vez que Emma aparecia Rebecca decidiu conversar um pouco mais com a garota, até o dia em que Emma chegou um pouco chateada depois de uma briga boba com Tim e Rebecca decidiu animar um pouco ela; era extremamente arriscado convidar uma “conhecida” para a sua casa e darem uma volta juntas, mas Rebecca nunca hesitou em tratar a garota bem, não importando a situação.
Era bem difícil para Emma encontrar alguém tão gentil assim, e como a Emma não estava em sua fase depressiva as primeiras impressões dela com a Rebecca foram ótimas.
Brayan: Ela estava – sendo bem honesta – com uma pitada de inveja da Victória porque enquanto ela estava presa com o “robô” que gosta de flertar com mulheres aleatórias que encontra por aí, Victória estava estressada unicamente por estar ao lado de um homem que era totalmente normal e respeitoso. Como ela gostaria de inverter as situações.
A única coisa que ela teve em particular era um pouco de pena por pensar que Brayan lidava em situações como a dela todos os dias já que ele era um dos melhores amigos de Alex, então não houve uma primeira impressão de “ok você é uma pessoa legal” ou “você parece ser alguém interessante” e sim um “eu te respeito bastante por suportar ele”.
Steven: Neutra, apenas nisso. A primeira impressão dela foi que ele era o amor de infância de uma de suas melhores amigas e que a situação no geral era fofa, nada mais e nada menos do que isso.
Jason: Ela tem um respeito um pouco maior pelo Jason do que pelo Brayan, principalmente porque ela consegue se identificar. Então você é o outro personagem frio e calculista não extrovertido no meio de toda essa zona? Sinto muito por você.
Nathaniel: Eu não sei como eles se conheceram. Nunca tivemos uma cena em particular em que os dois começaram a conversar ou se esbarraram por aí.
Você disse que ela foi a primeira pessoa que ele conheceu na cidade nova, mas eu também acho que a primeira impressão dela também foi de uma extrema indiferença, assim como o Steven. Pessoas fofinhas e bobinhas não são exatamente parte do ciclo principal de amigos dela ou pessoas que ela costuma se aproximar, então ver alguém tão diferente é um pouco estranho, nenhum sentimento que seja contra ou a favor dele. Talvez, uma leve pena ao ver como ele parece sozinho e perdido, só que nada particularmente marcante com ele, Emma o esqueceria em poucos dias se eles não se encontrassem mais depois disso.
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Se os seus personagens tivessem que escolher algum super poder... Qual seria?
Alex: Voar. Ele não pensaria duas vezes antes de escolher voar. Pensar em poder ser tão livre a ponto de andar no céu, sentir o vento no rosto e estar totalmente livre de qualquer tipo de contato, mesmo que com o chão, deixa ele ridiculamente animado.
Emma: Invisibilidade. Principalmente pela possibilidade de passar escondida pelos lugares que lhe parece muito interessante. Ela tenta fazer isso no dia a dia e, de fato, Emma não chama muita atenção em lugares como a rua ou a escola, mas poder estar totalmente fora da vista de qualquer um, poder ficar sozinha de verdade, isso chama muito a atenção dela.
Lety: Regeneração. Seja não sentir dor, seja sentir dor por muito pouco tempo até ela se curar totalmente. Lety é alguém naturalmente travessa e poder fazer as coisas sem se preocupar se ela vai se machucar por acidente ajudaria ela a fazer algumas coisas bem doidas que ela não tem coragem, mesmo que bobas, como descer um morro estando em cima de um pedaço de papelão ou pular de árvore em árvore.
Ray: Parar o tempo. Normalmente pessoas que escolhem o tempo gostariam de parar, ir para o futuro ou ir para o passado, mas para ele poder parar o tempo já seria o suficiente. Ele gosta de ter a própria rotina, poder fazer o que ele quiser sem se preocupar com o fato de já serem três da manhã ou ter que seguir o ritmo agitado do mundo é quase que um sonho.
Rebecca: Teletransporte. Claro que isso não mudaria o seu hábito de caminhar por aí, muito pelo contrário, ela não usaria esse poder para ir para a padaria que fica a três quarteirões ou para a praça que é a quinze minutos de sua casa, e sim para poder escolher se a caminhada de uma hora que ela faz quase toda manhã vai ser no Brasil, na Inglaterra ou no Japão.
Timothy: Ler mentes. Ele é extremamente curioso e adoraria poder saber o que as pessoas estão pensando, porque ele sabe que a maioria das pessoas estão mentindo de alguma forma, especialmente aquelas pessoas que não sabem se expressar muito bem. Além disso, ele adoraria poder saber o que uma ou duas pessoas pensam sobre ele sem muito esforço.
#Alex#Alex Hwang Dae Sung#Emma#Emmanuella Nivens#Lety#Letícia Nivens#Ray#Ray Christoppher Birdwhistle#Rebecca#Rebecca Marttini Carter#Timothy#Timothy Kershaw Cohen#Ask
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Quando ocorre algo,a Emma tem algum esconderijo?Um lugar que ela não apresentou pra ninguém?Como seria ele?
Não.
Na cidade atual ela não conhece muitos lugares – ela se mudou a pouco tempo e passa a maior parte dele estudando – e não tem a confiança de sair andando sozinha sem avisar para ninguém para onde exatamente ela vai. Eu sei que eu já enfatizei MUITO como ela simplesmente some sem dizer para ninguém, mas depois de um tempo ela acaba por enviar algum tipo de mensagem para a Rebecca com a localização de onde ela está. Com o tempo fica mais previsível os lugares que ela costuma frequentar: a biblioteca local, um parque que lembra da cidade que ela morava e uma cafeteria que ela particularmente gosta.
Na cidade antiga não havia UM local que ela frequentasse e que ao menos a Lety não conhecesse. Timothy sabia de quase todos, mas havia um local específico que era apenas as duas que iam: uma casinha na árvore um pouco afastada do resto da cidade, que um dia pertenceu e Emília e Milla. Literalmente apenas essas quatro pessoas conhecem esse lugar – ou pelo menos conhecessem e sabem que a casa tem dono, porque algumas crianças já se aventuraram por lá e encontraram a construção – mas ainda assim alguém conhece, então eu acho que não se encaixa na sua descrição. Por sorte Lety respeita muito o espaço pessoal da prima e quando Emma queria ficar sozinha ela não se intrometia, além de conseguir perfeitamente guardar o segredo desse lugar contra Timothy, que sempre ficou curioso em relação a como Emma conseguia sumir da cidade as vezes.
Lá é bem simples: alguns cobertores para forrar chão e livros que as duas levam já que não tem internet por lá para eles ficarem no celular. Como não passa rede elétrica elas usavam velas em copos de vidro para iluminar o cômodo, que não era muito grande – mal cabiam as duas em pé, e quando deitam elas precisam ter cuidado para não chutarem uma a outra sem querer. Sempre que Emma ia lá ela costumava passar horas, então se ela estiver lá você também vai encontrar sacos de salgadinhos, copos descartáveis e uma garrafa térmica com café ou chá.
Emília ajudava as duas a manter o lugar de pé. As três já passaram dias indo na floresta com madeira e pregos comprados na cidade, além de escadas e algumas outras coisas. Lety tem mais talento para a carpintaria do que a Emma, que sempre acabou por feridas nos dedos por conta de farpas de madeira ou de ter caído em alguma raíz por aí.
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Um jogo pra cada personagem seu yay
Eu decidi colocar uma explicação sobre porque cada jogo já que eu imagino que você não conheça sobre a maior parte deles.
Eu decidi fazer um jogo que eu acho que combina com eles, e já peço desculpas pelos erros de português porque isso está enorme e eu só vou consertar depois.
Alex: LittleBigPlanet.
Eu tive que pensar por um tempo para um jogo para o Alex, LittleBigPlanet talvez não seja a melhor opção, mas por agora é o único que eu consigo pensar.
LittleBigPlanet é um jogo infantil, mas que é extremamente gostoso de se jogar. Ele tem uma história simples e um contexto bem básico: você é um ser que vive no mundo da imaginação, todos aqueles pensamentos de crianças se manifestam no mundo em que você mora e você pode aproveitar cada um deles. É um jogo bem livre: você pode criar as próprias fases ou jogar o que as outras pessoas montam, você pode escalar, pular, construir, decorar, mudar a sua própria aparência e muito mais.
O Alex - tal como a Rebecca, eu comento isso aqui porque eu escrevi o dela antes e já sei o que vai estar lá - me lembra muito dessa alegria quase que infantil. Essa provavelmente não é a primeira coisa que passa na cabeça de vocês - especialmente da Hilary - porque vocês basicamente veem o Alex como uma máquina de flertar e incomodar mulheres, mas ele tem aquela energia gostosa que atrai as pessoas, ele tem uma animação quando ele está motivado a fazer algo que acaba envolvendo a todos.
Ele tem os seus sonhos e pensamentos um pouco mais diferentes do resto dos meus personagens - tirando ele e a Rebecca, a maioria dos meus é muito mais focado a uma vida adulta e a razão, enquanto os dois são focados a algo mais imaturo e a emoção. Ele é alguém que se dá bem com crianças porque ele as entende: ele não tenta tratar todo mundo como criancinhas porque ele sabe que algumas delas gostam de serem tratadas como adultos, ele consegue perceber aquelas que querem ser mimadas e receber sorvete e aquelas que ele vai levar para um fliperama e deixar fazer o que elas querem pelo menos uma vez na vida.
Tanto Alex quanto o LittleBigPlanet são o tipo de coisa que eu definiria como tendo gosto de algodão doce e dias de calor na piscina.
Emma: Death Stranding (extremamente simbólico).
Death Stranding é um jogo que se você não se atendar aos detalhes e ler as mensagens que os personagens mandam você acaba perdendo muito da história. Em um mundo basicamente pós apocalíptico em que todos estão isolados em suas próprias casa, você é um entregador que tenta convencer todas essas pessoas a se conectarem em uma rede (sim, como uma rede de internet, só que mais potente) para se unirem e restaurar um país - ou algo próximo de um país - a pedido de sua mãe e de sua irmã. Enquanto isso pessoas que morrem se transformam em monstros invisíveis e que apenas alguns escolhidos conseguem os ver.
O fato é que a mensagem principal do jogo é a de que você nunca está sozinho, e não precisa necessariamente ter alguém pessoalmente ao seu lado para estar acompanhado – de fato, você não vê quase ninguém daqueles você ajuda, mas eles estão ali: conforme você dá a eles o que precisam eles te dão itens que possam te ajudar, te dão presentes como um chaveiro de proteção ou uma touca que eles mesmos fizeram, mandam e-mails agradecendo por tudo o que você fez e como isso mudou a vida deles.
O jogo é para apenas um jogador, mas o mundo é conjunto: uma pessoa pode precisar atravessar um rio, e deixar uma placa pedindo para alguém construir uma ponte algumas horas depois outra pessoa vai jogar e ver a placa construir uma ponte com os próprios recursos, outra pessoa aparece e reforça a ponte para ela não ser destruída. Você encontra no jogo encomendas que outros jogadores aceitaram, mas não conseguiram levar até o objetivo e você pode levar para as ajudar. Você encontra cabines onde jogadores deixam recursos que eles não precisam – como uma corda, uma escada ou itens de cura – para que as pessoas que passam e estejam precisando possam pegar.
Emma é alguém que muitas das vezes esteve sem ninguém ao seu lado, mas nunca esteve sozinha de verdade. Seja a sua tia que estava com ela a apoiando, ou Lety que mesmo depois que Emma se mudou continuou mandando mensagens e a ajudando com o que ela precisava. Rebecca sempre a motivou com os problemas com o Tim, mesmo quando Emma estava sem ninguém no seu quarto. Ela sempre teve as melhores amizades e conseguiu pessoas que fizeram tudo o que puderam para a ajudar mesmo quando ela fugiu ou se afastou de todos.
E ela planeja um dia poder se conectar a todos mais uma vez, porque todos aqueles que ela se afastou ainda são as pessoas mais importantes que ela já conheceu.
Lety: Detroit: Become Human
Detroit é um jogo basicamente focado em história e escolhas. Nesse mundo os androides fazem parte do mundo como algo comum, funcionando como simples máquinas com propósitos de acordo com seu modelo: alguns são feitos para ajudarem em casa, outros para servirem como babás, alguns foram construídos para auxiliarem em serviços pesados, como construção civil ou carregar peso e outros para fazerem companhia.
Tudo muda no dia em que aparecem relatos de robôs que simplesmente começaram a desobedecer as ordens de seus donos e fugirem. Esses são os chamados "divergentes"
Nesse jogo você joga com três personagens diferentes em situações diferentes: o primeiro é o Connor, um androide que foi feito para ajudar nas investigações dos casos envolvendo divergentes. Com identificação de DNA a partir de sangue, uma visão muito melhor para ver pegadas ou outros traços e a capacidade de reconstruir cenas para entender o que aconteceu a partir de coisas simples, como uma faca, você deve investigar o que está acontecendo e descobrir onde os divergentes estão indo. As suas escolhas – focar na missão ou demonstrar empatia, seja por outros androides ou pelos seus parceiros de equipe – mudam o final.
A segunda personagem é a Kara. Ela era uma androide criada para cuidar da casa e de criança, sendo que seu dono era um pai solteiro com uma única filha ainda criança. Em um dia o pai ameaça agredir a própria filha e manda você não se intrometer, e é nesse dia que você quebra o próprio sistema para desobedecer as ordens dele e foge com a criança, é nesse dia você cria consciência própria e emoções de verdade. Você é neutra, não se importa com a "briga" entre os humanos e os divergentes, você só quer ter uma vida normal com a garotinha que te vê como mãe e tenta fugir.
O terceiro personagens é o Markus, um robô que tinha uma relação ótima – de fato, ele te tratava como filho – com seu dono, que era um pintor rico, famoso e já de idade. Um dia o filho verdadeiro do seu dono e seu dono entram em uma discussão, no meio dessa discussão o seu dono sofre de uma parada cardíaca e o filho dele diz a polícia que você causou tudo isso. Você foi descartado como se não valesse nada e depois disso vira o líder da revolução dos divergentes, roubando recursos e promovendo protestos para que os androides tenham mais liberdade. As suas escolhas definem se o mundo vai ver vocês como pobres pessoas que apenas tentam sobreviver sem machucar ninguém ou como pessoas perigosas, que quebram lojas e atacam pessoas de forma agressiva.
Lety se sente assim quando se trata da Emma e do Tim. Sua prima e seu melhor amigo brigaram e ela precisa basicamente fazer o papel de três pessoas para apoiar ambos. Não existe necessariamente um certo ou um errado na história dos dois, mas ela precisa tomar cuidado com o que ela vai falar para cada um deles quando ela conversa com os dois. Ela não pode culpar totalmente o Tim por ter descontado os problemas dele na Emma, assim como ela não consegue culpar a Emma por ter colocado uma pressão maior do que Tim conseguia suportar.
Ela sabe de todos os pontos de vista da história. Ela sabe como Timothy se sente, ela sabe como Emmanuella se sente, ela sabe como ela mesma e todos os outros veem a situação. E ela precisa pensar bem no que vai fazer em sua tentativa de manter um mínimo de harmonia entre os dois, porque ela tem medo de falar demais ou de menor e trazer culpa ou raiva para qualquer um deles.
Ray: Life is Strange.
Vamos lá.
Life is Strange é um jogo incrível. Outro que se baseia muito nas escolhas que você faz e na história do que na jogabilidade. Eu poderia passar horas explicando toda a história e essência do jogo, mas aqui eu não quero falar sobre o jogo no geral e sim sobre uma personagem em específico: Chloe Prince.
Eu não tenho a história completa dela porque eu não joguei o conteúdo adicional, mas os dois tem a mesma "vibe" para mim: não se importam tanto assim com regras, tem uma namorada meio bobinha, provavelmente matariam alguém por acidente.
Ok, falando sério.
A Chloe é aquela pessoa que provavelmente assustaria qualquer um que não a conhecesse e que os que não são amigos dela e definiriam como uma valentona – e elas não estariam tão erradas assim – mas que tem um bom coração, apenas acaba se fechando um pouco dos desconhecidos. Ela é debochada e não tem muito problema em entrar em uma briga se for por alguém que ela se importa, acaba as vezes entrando em problemas maiores do que ela consegue resolver.
Ela me lembra muito, no geral, o Ray.
Claro, existe algumas diferenças um pouco óbvias entre os dois: A Chloe mudou muito de personalidade após perder o pai enquanto Ray sempre foi assim, ela usa drogas enquanto ele já tem um certo preconceito com pessoas que usam, ele é muito mais responsável do que ela e ele é rico.
Mas eu ainda acho que eles têm mais pontos em comuns do que coisas que os afastam. As personalidades que a maior parte das pessoas classificaria como meio babaca é o que mais une os dois; talvez eu tenha pegado um pouco dela como exemplo quando eu o fiz, pelo menos quando eu fiz o Ray de IL, e mesmo que eu tenha feito isso sem perceber eu não me arrependo.
Rebecca: The Legend of Zelda: Ocarina of Time.
Dessa vez não se é baseado na história do jogo, e sim nos detalhes: esse Zelda é um clássico, mesmo aqueles que não são fãs da saga gostam; ele é divertido, colorido e animado. Traz coisas novas quando comparado aos antigos, e mesmo tendo sido lançado há tantos anos ele ainda é muito procurado.
Rebecca é alguém um pouco diferente do resto do grupo, ela é a pessoa mais animada e divertida, ela traz alegria por onde ela passa, é alguém que todo mundo gosta e que contagia qualquer local que ela esteja. Não importa a idade, não importa como a pessoa é, as chances de ela gostar da Rebecca são altas.
Eu defino muito a Rebecca como alguém colorida porque apenas uma cor parece ser muito simples para a definir. Ela também tem aquela empolgação quase infantil de uma criança que vê um chocolate, ou de uma criança que está acordando no dia do seu aniversário, ou de uma criança que ganhou um jogo novo e totalmente diferente pela primeira vez.
Tal como o jogo ela é alguém que se tem muito a explorar. Talvez sua história e sua vida possam parecer pacata quanto comparada à de outras como a Emma, mas ela também tem seus detalhes, ela tem aqueles segredos escondidos, mesmo que sejam bobos, e tem muito a oferecer para aqueles que deem uma chance para ela se aproximar.
Timothy: Super Paper Mario.
Eu pensei em MUITOS jogos que combinassem com ele, muitos mesmos, e talvez eu tenha sido um pouco dramática escolhendo esse, mas o vilão desse jogo é um dos meus favoritos. O vilão desse Mario se chama "Count Bleck", ao longo do jogo a história dele vai sendo mais desenvolvida e ainda existem muitas teorias de como ela realmente ocorreu, mas, em resumo:
Existiam duas raças, semelhantes a humanos, mas muito mais poderosas. Elas eram divididas em Tribo da Luz e Tribo da Escuridão. Não se sabe exatamente se houveram heróis e vilões nessa história, mas sabe-se que elas eram inimigas e que frequentemente lutavam. Um dia, por motivos desconhecidos, Count Bleck – um dos cidadãos da Tribo da Escuridão – foi encontrado quase morto no território da Tribo da Luz após cair de um penhasco e é resgatado por uma mulher chamada Timpani. Os dois se apaixonaram em pouco tempo, mas a família dele descobre.
Resumo da ópera: Timpani é amaldiçoada pelo pai de Bleck a vagar por mundos até a sua morte, enquanto Bleck enlouquece e rouba um livro de profecias em busca de algo que o ajudasse a destruir todos os mundos como forma de se vingar pela morte da mulher que ele amava. Ele é o vilão principal pela maior parte do tempo e basicamente o jogo inteiro você busca descobrir como pará-lo.
Isso é o que importa na história.
Timothy também é o vilão – ou algo próximo de um vilão – na história da própria vida dele. Foi ele quem machucou Emma por não saber lidar com os próprios problemas, foi ele quem acabou por afastar a muitos e se isolar depois disso por não saber lidar com a própria perda. É uma história minimamente trágica porque foi ele que, no começo, tanto ajudou a Emma a melhorar e no fim foi ele quem fez com que ela sentisse a necessidade de fugir.
E ele não é necessariamente um cara mal, é só alguém que teve problemas com a família e lidou com tudo das piores formas que pôde, ele também teria uma vida totalmente diferente se ele não tivesse falhado em um detalhe - no caso de Bleck, ele tinha planos de fugir com Timpani, mas por motivos desconhecidos nunca o concluiu. A diferença é que Bleck teve uma redenção no final de sua história, enquanto Timothy ainda está preso em seus problemas.
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Primeiras impressões da Rebecca sobre o pessoal
-Alex,Brayan,Emma,Lety,Jason, Nathaniel,Steven e Timothy
Meu Deus tem muita gente.
Socorro.
Alex: Antes de qualquer impressão sobre o rapaz em si, ela acabou por sentir pena. Emma parecia preparada para socar ele e ela sentiu pena que o garoto inocentemente não tinha percebido isso. Ele parecia ser simpático, apesar de ter flertado com a melhor amiga dela em cerca de três segundos a partir do momento em que ele olhou para ela, mas parecia ser alguém divertido e animado, só que um pouco diferente das pessoas que a Rebecca convivia, não era a mesma animação que a Victória tinha, por exemplo. Ela ficou realmente animada com a oportunidade de conhecer ele melhor, mesmo que isso tenha demorado.
Brayan: Ela simpatizou com ele logo de cara? Ele era mais calmo do que o Alex, só que não chegava ao mesmo nível de calma que o Steven, é como se ele fosse o equilíbrio que o grupo precisava. Eu sempre me lembro do primeiro IL, em que a Becca teve uma conversa enorme de mãe com o Brayan falando sobre a Victória ainda no primeiro capítulo e isso me deixa muito triste, eles mereciam mais interações decentes porque, a partir do momento que ela reencontrou o Steven, ela automaticamente se tornou mãe de todos os garotos.
Emma: Ela quis adotar a Emma no exato momento em que ela viu a garota pela primeira vez. Rebecca é alguém naturalmente amigável e gentil, e quando Emma foi entregar os doces pela primeira vez ela ficou extremamente curiosa em relação a garoto de olhos cinzentos e um fraco sorriso. Ela percebeu como a Emma parecia ser alguém um pouco mais fechada e por isso esperou um tempo para se aproximar da garota, mas desde o primeiro encontro que elas tiveram juntas andando por aí, Rebecca já tinha a certeza de que elas seriam melhores amigas.
Lety: Antes de encontrar com ela pela primeira vez ela já tinha algumas informações mais básicas: elas tinham o número uma da outra e conversaram as vezes, além do que a Emma já tinha contado para ela. Mas foi apenas quando as duas se conheceram pessoalmente que ela percebeu que as palavras da Emma referentes a “você me lembra muito a minha prima” não eram exageradas. Duas horas depois de elas se conhecerem elas já eram melhores amigas oficial com direito a colares que se completavam e já planejavam a próxima vez que conseguiriam se ver.
Jason: Ela vê muito da Emma no Jason, me desculpa por isso. Ele é alguém um pouco mais sério e mais inteligente do que a maioria das pessoas que ela conhece, então é quase que automático que ela tenha uma cerca admiração por ele. É bom para ela ter amizades com pessoas que ela não precise ficar vigiando para garantir que não vai acabar matando alguém (como a Victória) ou para garantir que não vai ser a pessoa morta (como o Alex), então ele traz um momento de paz para ela. Apesar disso, eu não consigo ver ela se aproximando muito dele, nem no período atual de IL, nem no futuro.
Nathaniel: Ele é tão fofo? Deveria ser ilegal alguém ser tão fofo? Oh meu Deus ela se apaixonou logo de cara e também quer adotar ele igual ela adotou a Emma. É quase que um instinto começar a tratar ele como um filho mesmo que ele não seja tão mais novo do que ela, ele é o caçula do grupo na mente dela e ela quer desesperadamente proteger ele de tudo e de todos. Ela deve ter sido uma das primeiras a identificar o sentimento dele pela Emma e pelo Alex, provavelmente até mais rápido do que ele mesmo ter certeza do que sentia.
Steven: Curiosidade. Ver ele em um canto, afastado do resto da sala que tentava se divertir e apenas querendo dormir sozinho fez com que ela seja atraída para ele, da mesma forma que uma mariposa é atraída pela luz. Por que ele não quer ir conversar com as outras crianças, ele é tímido ou não gosta delas? Por que ele dorme tanto ao invés de ir brincar, ele não gosta das brincadeiras ou não dorme direito em casa? Por que ele mal está se esforçando, tem alguma coisa que incomoda ele? Ela quer saber mais sobre ele.
Timothy: Ele é o único que ela não conheceu pessoalmente. Tudo o que ela sabe sobre o Timothy foi o que ela já ouviu da Emma e da Lety – e, ao contrário do que a maioria imagina, mesmo depois que as duas ficara em lados opostos em relação a briga da Emma com o Tim, as opiniões das duas sobre ele são praticamente as mesmas, posso desenvolver isso melhor em outra ask – Rebecca não tem uma opinião particularmente formada sobre ele, além do fato de que ele com certeza precisa de ajuda em relação a sua saúde mental. Ela pensou muito em ir atrás de onde Emma morava apenas para ter uma conversa com ele, mesmo com a pouca diferença de idade entre eles ela pode tentar ser uma figura mais materna para o ajudar, mas desistiu porque a situação não a envolve.
Victória: Eu não sei exatamente quando ou como as duas se conheceram, mas eu tenho quase certeza de que você já comentou que era uma época em que a Victória estava desconfiada e um pouco agressiva com as pessoas que ela conhecia, então a Rebecca tem uma forte simpatia e admiração pela Vic. Simpatia porque ela sabe que a maneira que a Victória está agindo é porque ela está em um época difícil e que ela não deve ser assim normalmente; admiração porque mesmo com tantas dificuldades a Victória ainda conseguiu se manter firme.
#Alex#Alex Hwang Dae Sung#Emma#Emmanuella Nivens#Lety#Letícia Nivens#Ray#Ray Christoppher Birdwhistle#Rebecca#Rebecca Marttini Carter#Timothy#Timothy Kershaw Cohen#Ask
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Eles tem alguma matéria favorita?Sei lá pensei nisso agora
Eu escolhi duas para cada para ficar equilibrado.
Alex: Educação física (um pouco óbvio talvez, ele gosta de esportes) e história (apesar de ser principalmente as partes recentes e de guerras ou ditaduras)
Emma: Química e matemática (e sim, ela fez um curso de humanas, mas ela tem os motivos dela para isso).
Lety: Língua portuguesa e história (ela não gosta muito de pré-história, o resto ela gosta igualmente).
Ray: Biologia e química (basta ver que ele quer cursar bioquímica).
Rebecca: Educação física (novamente, previsível?) e geografia (tanto sobre o mundo físico quando a geografia um pouco mais social, ela ama ambas igualmente).
Timothy: Biologia e história (o verdadeiro meio termo que gosta de duas coisas bem diferentes).
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A tia da Emma ainda tem contato com a Emma? Como ela ficou com a notícia que a Emma ta namorando o Alex?
Emília não tem um contato direto com a Emma, não desde que ela sumiu. Ela ainda tem o número da Emma – porque a Emma nunca se deu o trabalho de trocar de número de telefone - mas nunca ligou ou mandou qualquer tipo de mensagem por medo de estar a incomodando, Emília não é a mãe dela, é apenas uma tia que cuidou dela, ela acredita que se Emma realmente quisesse falar com ela Emma teria tido a iniciativa de tentar conversar.
Por outro lado, Emma tem um certo medo de que a maneira que ela lidou com a situação – sua fuga repentina por conta do término com o Timothy – abalem, de alguma forma, o relacionamento das duas porque: primeiro, Emília era extremamente apegada ao genro e, segundo, Emma mal se despediu dela. Emma sabe que o que ela faz magoou, em algum nível, a sua tia – e isso é verdade, Emília se abalou muito com o fato de que a garota que ela criou como filha simplesmente foi embora – e sente que se as duas tentarem conversar de novo ela terá que lidar com uma certa “decepção” por parte de sua tia.
Ainda assim, Lety é basicamente um anjo da guarda que acaba fazendo com que uma saiba da vida da outra. Em alguns dias as três participam de uma chamada juntas, só que esses momentos são raros porque Emília acredita que as conversas entre as primas deveriam ser privadas. Nenhuma das duas sabem explicar o porquê de elas simplesmente não se arriscam a conversar uma com a outra, elas sequer tentam manter contato mais. Apesar dessa situação parecer meio tensa, nenhuma das duas está genuinamente preocupada com isso; Emília sabe que Emma é o tipo de pessoa que não está sempre presente e colada e, mesmo assim, se importa com a própria família; Emma sabe que Emília a respeita acima de tudo e que não vai se sentir ofendida com a ausência de comunicação, esse é o conceito que elas compartilham sobre família, a distância e as poucas conversam não interferem tanto nisso.
Em relação ao Alex: Emília está, principalmente, feliz com o fato de que a Emma arrumou uma pessoa nova. Ela não se preocupa com a segurança da filha de criação porque sabe que a Emma não se apaixonaria e se jogaria nos braços de qualquer um, apesar de que ela imaginar que os dois se conheceram pouco depois que Emma foi embora, ela sabe que se o namoro for oficial quer dizer que os sentimentos são fortes e recíprocos. Claro que ela adoraria conhecer o Alex pessoalmente e apenas está esperando o momento certo para tentar pedir por isso, mas, novamente, ela não tem preocupação nenhuma porque acredita que o Alex é um bom garoto.
Os dois devem se dar muito bem, a Emília tem aquela energia de mãe/vó que é extremamente gentil e simpática, cozinha muito bem e gosta de conversar sobre a filha e contar histórias antigas – de forma extremamente cuidadosa para não envolver muito do Tim, só que é meio que inevitável que ele apareça, basicamente durante a vida inteira da Emma ela tinha Tim do seu lado. – e isso é um tanto quanto mais calmos do que os pais e parentes do Alex, ele a adoraria.
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