#Eric De Barros | Explore Tumblr Posts and Blogs

hits1000 · 1 year

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Top Songs of 1970 - Hits of 1970

Top Songs of 1970 - Hits of 1970 Top Songs of 1970 including: Aphrodite's Child - Spring, Summer, Winter and Fall, B J Thomas - I Just Can't Help Believing, Bee Gees – Lonely Days, Black Sabbath – Paranoid, Bread - Make It with You, Brook Benton - Rainy Night In Georgia, Cat Stevens - Wild World, Chicago - 25 Or 6 To 4, Christie - Yellow River and many more! Subscribe to our channel to see more of our content! 1. Andrés Do Barro - Corpiño Xeitoso 2. Aphrodite's Child - Spring, Summer, Winter and Fall 3. B J Thomas - I Just Can't Help Believing 4. Badfinger - Come And Get It 5. Bee Gees – Lonely Days 6. Black Sabbath - Paranoid 7. Bread - Make It with You 8. Brook Benton - Rainy Night In Georgia 9. Cat Stevens - Wild World 10. Chicago - 25 Or 6 To 4 11. Chris Roberts - Die Maschen der Mädchen 12. Christie - San Bernadino 13. Christie - Yellow River 14. Creedence Clearwater Revival - Lookin' Out My Back Door 15. Creedence Clearwater Revival - Travelin' Band 16. Dana - All Kinds Of Everything 17. David Bowie - The Man Who Sold The World 18. Deep Purple - Black Night 19. Diana Ross - Ain't No Mountain High Enough 20. Domenico Modugno - La lontananza 21. Edison Lighthouse - Love Grows 22. Edwin Starr - War 23. Elton John - Your Song 24. Elvis Presley - The Wonder of You 25. Eric Clapton - After Midnight 26. Freda Payne - Band Of Gold 27. Free - All Right Now 28. Gene Pitney - A Street Called Hope 29. George Harrison - My Sweet Lord 30. Glen Campbell - It's Only Make Believe 31. Howard Carpendale - Das Schöne Mädchen Von Seite Eins 32. James Brown - Sex Machine 33. Joe Dassin - L'Amérique 34. Joe Dolan - You're Such A Good Looking Woman 35. Johnny Hallyday - Deux Amis Pour Un Amour 36. Julio Iglesias - Gwendolyne 37. Led Zeppelin - Immigrant Song 38. Lee Marvin - Wand'rin Star 39. Los Diablos - Un Rayo De Sol 40. Lucio Battisti - Anna 41. Lynn Anderson - Rose Garden 42. Manuel Freire - Pedra filosofal 43. Marc Hamilton - Comme J'ai Toujours Envie D'aimer 44. Melanie - Lay Down (Candles in the Rain) 45. Michael Holm - Mendocino 46. Mike Brant - Laisse Moi T'aimer 47. Mina - Insieme 48. Mungo Jerry - In The Summertime 49. Neil Diamond - Cracklin' Rosie 50. Nino Bravo - Te Quiero Te Quiero 51. Norman Greenbaum - Spirit In The Sky 52. Paulinho da Viola - Foi um Rio que passou em minha vida 53. Peter Alexander - Hier ist ein Mensch 54. Peter Maffay - Du 55. Rare Earth - Get Ready 56. Ray Stevens - Everything Is Beautiful 57. Renato Dei Profeti - Lady Barbara 58. Roberto Carlos - Jesús Cristo 59. Robin Gibb - August October 60. Rodriguez - Sugar Man 61. Roger Whittaker - I Don't Believe In If Anymore 62. Shocking Blue - Never Marry A Railroad Man 63. Simon & Garfunkel - Bridge Over Troubled Water 64. Simon & Garfunkel - Cecilia 65. Simon & Garfunkel - El Condor Pasa 66. Soulful Dynamics - Mademoiselle Ninette 67. Status Quo - Down The Dustpipe 68. The Beatles - Let It Be 69. The Carpenters - They Long To Be (Close To You) 70. The Guess Who - American Woman 71. The Jackson 5 - ABC 72. The Jackson 5 - I Want You Back 73. The Kinks - Lola 74. The Partridge Family - I Think I Love You 75. The Tremeloes - By The Way 76. Three Dog Night - Mama Told Me Not To Come 77. Tony Orlando & Dawn - Candida 78. Tony Orlando & Dawn - Knock Three Times 79. Vanity Fare - Hitchin' A Ride 80. White Plains - My Baby Loves Lovin' Related Searches: Greatest Hits of 1970, Best Jukebox 1970 Playlist, Late 1970 Non Stop , Top 1970 Non Stop, Mix 1970 Compilation, Best 1970 List, Late 1970 UK, Best 1970 Playlist, Best 1970 Non Stop, Best 1970 Video, Greatest 1970 Non Stop, Mix 1970 Playlist, Best Jukebox 1970 List, List of 1970 Mix, Top 1970 USA, Best Songs of 1970, Top Music 1970, Hits of 1970 Relate Hashtags: #songsof1970 #hits1970 #songs1970 #listof1970mix #hits1970 #bestsongs1970 #classic1970playlist #greatest1970nonstop #best1970list #best1970video #top1970mix #greatest1970video #mix1970playlist #top1970nonstop #mix1970compilation This Youtube channel does not receive any advertising income, we are very grateful for any Paypal donation, no matter how small, to continue making videos about the history of music. Link: https://www.paypal.com/donate/?hosted_button_id=HEHMNQ4E3T3ML https://www.youtube.com/watch?v=eQrz9XVCGrc

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gazeta24br · 2 years

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Com voz potente e inconfundível, Eric Land vem atraindo multidões por onde passa. Em destaque no Nordeste, o cantor lança "Vaqueira", com a participação de Iguinho e Lulinha. Acompanhado de clipe, o hit chega como uma das promessas para o verão 2023. Misturando forró e sertanejo, “Vaqueira” ganhou clipe gravado em Juazeiro do Norte e Barro, no Ceará. A música e o clipe contam a história de um amor que não foi esquecido e ainda machuca. Eric Land além de cantar, atua em todo o clipe ao lado da influenciadora digital Tayane Barros. Além das plataformas digitais, o público poderá curtir a nova música ao vivo na Arena das Dunas em Natal, palco onde Eric apresentará oficialmente a canção. “A recepção do público com a música tem sido incrível, tenho certeza que em breve “Vaqueira” estará nos quatro cantos do Brasil, nas redes sociais já tem até coreografia oficial. Sinto que teremos um grande sucesso”, comenta o cantor. Nos últimos meses, Eric Land lançou “Ao Vivo em Fortaleza”, álbum gravado em julho deste ano com 10 faixas e participações de Felipe Amorim e Matheus Fernandes. Eric Land já soma mais de 3 milhões de ouvintes mensais nas plataformas de música. No YouTube são mais de 400 milhões de visualizações. Confira o novo hit e o clipe, aqui. Eric Land nas redes: Instagram: @ericland YouTube: /EricLand Sobre Potência Music O Potência Music é um selo digital criado no Ceará para potencializar os talentos musicais de um Brasil tão grande e plural culturalmente e conta com time de expert em tecnologia, marketing e business para dar direcionamento dinâmico e planejamento exclusivo para desenvolvimento de carreira. Nascido no nordeste e sob a ideia de que o “nordeste é uma potência”, o objetivo inicial do selo foi pensar globalmente e agir localmente, posicionando-se no mercado regional, se confirmando hoje, menos de dois anos após seu surgimento, como o maior selo do nordeste. Fazem parte do casting atualmente: Raffa Torres, Marcynho Sensação, Eric Land, Taty Girl, Aldair Playboy, Aperta o Play, Bela Maria, Gleydson Gavião, Janaina Alves, Pedro Guerra e Sou7ete, além de Wesley Safadão, o mais recente artista a assinar com o selo.

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lupitovi · 5 years

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Eric de Barros

#eric de barros

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justice-source · 2 years

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Victoria Justice, Garrett Hedlund, Noah Schnapp, And Jonny Weston To Star In ‘The Tutor’

Victoria Justice, Garrett Hedlund, Noah Schnapp, and Jonny Weston are set to headline mystery thriller The Tutor. Jordan Ross is directing with Ryan King penning the script.

The film follows a professional tutor (Hedlund) who, after being given an unexpected assignment at a remote manor, finds himself battling his disturbed student’s (Schnapp) obsessions that threaten to expose his darkest secrets and unravel a carefully crafted persona.

The film is being produced by Joey Stanton, Robert Ogden Barnum, Eric Binns and Christopher Kopp. King, Ekaterina Baker, Greg Thompson, Luke Daniels, Allan Pao, Kyle Stroud, , Nadine De Barros, Ali Jazayeri, Rick Sasner and David Gendron are executive producing. Vertical Entertainment and Three Point Capital are financing the picture, with Fortitude International selling international rights. Production is underway in Birmingham, AL.

Hedlund is repped by WME and Brllstein Partners, Schnapp is repped by CAA and Untitled Entertainment, Justice is repped by UTA. and Weston is repped by Vybe Trybe.

(source)

#news #the tutor #noah schnapp #garrett hedlund #jonny weston #Victoria Justice

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legacieslili-archive · 2 years

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oieee, podem me chamar de eli, lili ou sage (esse último sou eu de gretchen wieners querendo fazer o barro acontecer), tenho 25 anos e meu único trigger é tubarões (na parte visual!).

topo qualquer tipo de plots, juro! a gente vai só adaptando as coisas caso uma das partes ache que não cabe, mas não tem problema algum de discordar vez ou outra. isso é super normal, contanto que a gente chegue num acordo pra se amar depois. ❤️

estou no @hqslegacies com duas mocinhas e um rapaz. (peço que se alguma interpretação dos personagens seja incômoda em algum ponto ou errônea do seu ponto de vista, sintam-se livre pra me apontar pra que eu possa melhorar, tá?! e isso serve também pra ooc, eu como player, pq sou maluca da caixola -nn)

@chocolatewithpimenta primogênita de Hans Westergaard. Ela está no módulo 3-2, tem 27 anos, sua habilidade é a de floracinese/manipulação de plantas, é modelo famosa das passarelas e almeja criar sua própria agência. Sua vida até então tem duas fases: a a.L e d.L (antes da Lavagem e depois da Lavagem). Desde mocinha não se conectava com a personalidade dos pais e seus planos de perpetuar a vilania mesmo após ser perdoado por esta, sendo, portanto, uma garota fora da “linha arthuriana”. Spring era repreendida quando ia ao Castigo, mas nem por isso deixava de visitar e interagir com as pessoas de lá, embora seus recursos não fossem tantos assim para ajudá-los. Contudo, depois de entrar na Academia e receber suas habilidades, ela acabou ignorando suas responsabilidades e “desonrava” o nome dos Westergaard tanto quanto a disposição dos Charming de ajudar sua família, até que Hans recebeu um ultimato de David para dar um jeito nela. Há quase dois anos, então, Spring sofreu uma lavagem cerebral onde não apenas suas memórias foram substituídas por outras como toda sua persona de anteriormente foi apagada para transformar-se em uma boneca perfeita que é alienada e fiel à crença de que castigados são a párea da sociedade. Recentemente descobriu alguns triggers que estimulam sua memória antiga com flashbacks dos quais ela não reconhece e nem sabe o quê significam, mas da mesma forma também há triggers para mantê-la na linha.

@rainhodasucata filho de Gancho (o qual idolatra). Ele está no módulo 3-1, tem 28 anos, estava estagiando como Defensor da Távola Redonda, possui a habilidade mágica de mergulho espectral e é muito fã do Naveen. Anders sempre, desde criancinha no orfanato, foi um jovem elétrico e sapeca, sua esperteza ia muito além das tentativas de roubar Gancho, antes de ser adotado por ele. Durante toda sua vida até então, desconhece de apego emocional romântico, normalmente tendo falhado em seus relacionamentos por justa causa. Contudo, o Hook é extremamente romântico e nunca escondeu de suas pretendentes, tendo sido sempre muito criativo. O problema era quando perdia simplesmente o interesse, resultando em alguma ocorrência que, para ele, não era nada. Anders é muito apegado aos irmãos e sabe que consegue entendê-los simplesmente pela convivência - eles são os únicos que sabem bastante coisa sobre ele, até mesmo suas motivações e intenções. Atualmente foi afastado como Defensor devido aos problemas relacionados com Gancho e Eric, além do preconceito contra castigados, mas está trabalhando como mecânico na oficina de Audrey Ramirez, Lo Corazón de Atlántida. Membro atuante do grupo secreto de rebeldes Doomsday.

@ocllone a gêmea número dois (por alguns minutos) de Simba e Nala. Ela está no módulo 2-2 e é uma cantora e cientista amadora. Amala quando adolescente foi uma estrela do pop tendo debutado em um grupo da King’s, a empresa dos pais, o The Fussycat Manekins, onde ela era o centro das atenções e era bem mimadinha também. Depois de um tempo, ela entrou na Academia e percebeu que seu foco era outro ao se apaixonar pela ciência. Tornou-se muito diferente de quem era, largando a vida de música pra tentar ser uma cientista e almejar um lugar no Conselho, porém, seus pais ainda pensam que ela é cantora e não sabem dessa “dupla-vida” que ela tem. Lua vive no mundo da lua, realmente presa em um mundinho só seu onde fala muitas excentricidades, mas mantém-se muito aplicada e inteligente. Ela nunca faz algo na intenção de conseguir superar alguém ou fazer algum mal, pois é muito ingênua para isso, mas quase sempre está tentando superar a si mesma e vez ou outra acaba fazendo peripécias onde nem ela mesma consegue se sair. A habilidade dela é a de clonagem e até então tem alguns surtos de poder onde suas duplicatas são bem diferentes dela e lhe causam vários problemas devido a falta de controle da divisão.

#pinned.

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colapsoepoemas · 3 years

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Perdida mente

Revólver carregado

Com balas contadas

Me sinto derrotado,

Com a mente contaminada.

Um frasco doce em meu bolso

Mas também amargo

Feito chá de boldo

Ou água em filtro de barro,

Nessa vista turva alvoroçada

Que se torna cruelmente esparsa

E comumente se chacoalha

Em meu olhar fosco e embassado que nesta treva se atrapalha.

É pra aliviar a tensão mental

E me ajudar a manter contida

Minha ânsia por caos descomunal

Em uma mente totalmente perdida.

Construção prolífica

Do mais extremo abandono

Percepção niilista

Ferve os nervos da cabeça

E me sinto então tristonho,

Quando nada se explica

Nessa confusão maciça

Confundida por realidade e sonho.

Eric Souza. 2021

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thebloodychampion · 3 years

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MUSES

DRAGON AGE

Canon

Elgar’nan - Bartek Borowiec Sethius Amladaris (Corypheus) - Robert Carlyle Malcolm Hawke - Oded Fehr Jerker (Hakkon Wintersbreath) - Michael Fassbender Kieran - Bob Morley Fergus Cousland - Liam Garrigan

OCs

Hawkes:

Archer Hawke - Katie McGrath Cyrion Hawke - Jason Momoa Dreag Hawke - Tom Riley

Wardens:

Than Mahariel - James McAvoy Lia Tabris - Katherine McNamara Tomey Surana - Isabel Lucas Solona Amell - Jessica De Gouw Armadiel Mahariel - Luke Pasqualino

Inquisitors:

Elgan Lavellan - Eleanor Tomlinson Diran Lavellan - Nicole Beharie Talar Adaar - Howard Charles

Others:

Hjarrandr O Bearhold - Timothy Onmundson Lucius Veridio - Tom Ellis Etienne De Lechanger - Aidan Gillen Nicolas Belmond - Pedro Pascal Lyon Amell - Michel Huisman Jarida Adaar - Gugu Mbatha Raw Eric Vanhallen - Henry Cavill Ishal Cyprias - Sam Claflin Lorenzo Calcagnini - Ken Watanabe

MASS EFFECT

Canon

Irius Sparatus (Councilor Sparatus) - Jeffrey Dean Morgan Lorik Qui’in - David Guintoli SAM - Will Tudor Urdnot Wreav - Joe Manganiello Macen Barro - Richard Armitage Adrien Victus - Hugh Jackman Steven Hackett - Donald Sutherland Septimus Oraka - Chiwetel Eijofor

OCs

Shepards:

Oswin Shepard - Chyler Leigh Noah Shepard - Karl Urban

Pathfinders:

Andrew Ryder - Dominic Sherwood

Others:

Karnesh - Hugh Laurie Clavius Tarxis - Benedict Cumerbatch Renius Sparatus - Oscar Isaac Torana Sparatus - Aja Naomi King Jurdon Madadh - Travis Fimmel Ganar Drealav - Ian McShane Raik Cagar - Lupita Nyong’o Haral Nyras - Andrew Lincoln Shaela’Riel Vas Tonbay - Ksenia Solo ‘Maron Hinom - Iwan Rheon Marius Nyras - J.R. Bourne Tayus Draxas - Jude Law Tachyus Nyras - Torrance Coombs Yandra Nyras -Alexandra Daddario Yaora V’Loar - Astrid Berges Frisbey Quentius Zuris - Hugh Dancy Ahnas Afaa Kjama - David Castaneda Sidoria Arterius - Saoirse Ronan

HARRY POTTER

Canon

Fenrir Greyback - Tom Hardy

OCs

Others:

Danny Fernandez - Keanu Reeves Belle Instance - Famke Janssen Pamina Siemens - Kaya Scodelario Sharleen Siemens - Olivia Wilde Amelia Fernandez - Jennifer Connelly Eleasar Cohen - William Fichtner Ben Chaplin - Dylan O’Brien Connor Montgomery - Julian McMahon Vortula Portocalos - Eva Green Carlisle Eastwood - Aaron Taylor Johnson Leslie Woodstock - Vanessa Hudgens Lewis Watson - Martin Freeman Deidre Mikealson - Lucy Griffiths Daniel Speedman - Daniel Craig Richard Holmes - Robert Downey Jr.

OTHER FANDOMS

The Witcher

Canon:

Iorveth - Bryan Dechart

The Elder Scrolls V - Skyrim

OCs

Dragonborns:

Carolus - Tobey Stephens

Others:

Yarntar Loreian - Lee Pace

FANDOMLESS OCs

Moony - Erza Scarlet, Yuna of the Dawn Dylan - Shizuo Heiwajima Carnun Pladurs (no bio but is coming along with Moony) - Mikoto Suoh

#ooc #muse things #sorry for length

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dragonheartbabystuff · 3 years

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Os Maias contam que quando todas as coisas foram criadas, faltava alguém para levar os desejos e os pensamentos de um lado para outro. Os deuses já não tinham mais barro ou milho, por isso, pegaram uma pedra de jade e com ela esculpiram uma flecha bem pequena. Ao terminar, sopraram sobre ela e esta saiu voando. Então, aqui já não era mais uma pedra. Eles haviam criado o x ts'unu'um ou o beija-flor. Era muito frágil e rápido, tanto que podia se aproximar das flores mais delicadas sem mover uma única pétala. Um dia, o homem quis pegá-lo e os deuses ficaram zangados e disseram: "Se alguém pegar um beija-flor, morrerá". E foi assim que se respeitou a liberdade do pássaro, a fim de cumprir sua missão: levar os pensamentos e os desejos dos homens de um lado para outro. Portanto, se um beija-flor voar perto de você, não entre em pânico ou se apresse em tentar pegá-lo; concentre-se em pensar em coisas positivas para os outros, deixe que ele leve seus pensamentos à pessoa amada, que traga para você bons desejos daqueles que te amam. Considere-o um bom presságio de amor e muita alegria.

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The Maias say that when all things were created, someone was needed to carry desires and thoughts back and forth. The gods no longer had clay or corn, so they took a jade stone and with it carved a very small arrow. When finished, they blew on her and she went flying. So, here it was no longer a stone. They had created the x ts'unu'um or the hummingbird. It was very fragile and fast, so much so that it could approach the most delicate flowers without moving a single petal. One day, the man wanted to catch him and the gods got angry and said: "If anyone catches a hummingbird, it will die." And it was like that that the freedom of the bird was respected, in order to fulfill its mission: to carry men's thoughts and desires back and forth. So if a hummingbird flies near you, don't panic or rush into trying to catch it; focus on thinking positive things for others, let him take your thoughts to your loved one, to bring you good wishes from those who love you. Consider it a good omen of love and much joy.

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Los mayas dicen que cuando todas las cosas fueron creadas, se necesitaba a alguien para llevar los deseos y los pensamientos de un lado a otro. Los dioses ya no tenían barro ni maíz, así que tomaron una piedra de jade y con ella grabaron una flecha muy pequeña. Cuando terminó, le soplaron y se fue volando. Entonces, aquí ya no era una piedra. Habían creado el x ts'unu'um o el colibrí. Fue muy frágil y rápido, tanto que podría acercarse a las flores más delicadas sin mover un solo pétalo. Un día, el hombre quiso atraparlo y los dioses se enojaron y dijeron: "Si alguien atrapa un colibrí, morirá". Y fue asi que se respetó la libertad del pájaro, para cumplir con su misión: para llevar los pensamientos y deseos de los hombres de un lado a otro. Entonces, si un colibrí vuela cerca de ti, no entre en pánico ni se apresure a tratar de atraparlo; centrarse en pensar cosas positivas para los demás, deja que lleve tus pensamientos a tu amado, para traerte buenos deseos de quienes te aman. Considérelo un buen augurio de amor y alegría.

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I Maya dicono che quando tutte le cose furono create, c'era bisogno di qualcuno per portare avanti e indietro desideri e pensieri. Gli dei non avevano più argilla o mais, quindi presero una pietra di giada e con essa scolpirono una freccia molto piccola. Quando hanno finito, le hanno soffiato addosso e lei è volata via. Quindi, qui non era più una pietra. Avevano creato la x ts'unu'um o il colibrì. Era molto fragile e veloce, tanto da potersi avvicinare ai fiori più delicati senza muovere un solo petalo. Un giorno, l'uomo voleva catturarlo e gli dei si arrabbiarono e dissero: "Se qualcuno cattura un colibrì, morirà." Ed è stato così che la libertà dell'uccello fosse rispettata, per adempiere alla sua missione: per portare avanti e indietro i pensieri e i desideri degli uomini. Quindi se un colibrì vola vicino a te, non farti prendere dal panico o precipitarti nel tentativo di catturarlo; concentrati sul pensare cose positive per gli altri, lascia che porti i tuoi pensieri alla persona amata, per portarti gli auguri da chi ti ama. Consideralo un buon auspicio di amore e gioia.

#inspiration&art

art by Eric Montoya

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friendswithclay · 1 year

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From: “Barro y fuego : el arte de la alfarería en Oaxaca” by Mindling, Eric; 2011.

#friendswithclay #ceramics #Mexico

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atletasudando · 2 years

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Renán Gallina, brillante apertura de temporada: 20.38 en 200

Fuente: CBAT El recordman sudamericano junior de los 200 metros llanos, Renán Correa de Lima Gallina produjo una gran apertura de su temporada competitiva 2023 al marcar 20.38 para esa distancia (viento de 2ms) durante el Campeonato Estadual u20 de Parana, realizado este fin de semana del 11 y 12 de marzo en la pista de Cascavel. Renán, además, marcó 10.43 en los 100 metros (viento de 0.5ms), prueba en la que su escolta fue Matheus Aparecido de Barros con 10.67. Este se destacó con sus 7.63 m. en salto en largo. En los 1.500 metros llanos participó el juvenil recordman paraguayo Ericky Manoel dos Santos, quien registró 3:53.65. Otros vencedores fueron Paulo Henrique Romualdo da Silva con 14.29 en los 110 metros con vallas, el menor Eric Guedes Cardoso con 2.00 m. en salto en alto y Luis Felipe Abilio Gomes Barbosa con 57.39 en lanzamiento del martillo. En el sector femenino, la mediofondista Helena Mees Valerio fue una de las figuras con 4:39.64 en 1500 y 10:08.38 en 3.000, en tanto la menor Amanda Miranda da Silva ganó los 400 llanos en 55.47 y los 400 vallas con 1:01.32. Otras vencedoras fueron Larissa Regina Souza de Jesús con 12.02 en 100 metros llanos, Gabrielly Cristina dos Santos con 50:46.14 en la marcha de 10 mil metros, Gabriela de Freitas Tardivo con 10:48.04 en obstáculos, Gabriela de Araujo Gil de Sá con 1.70 en salto en alto, Beatriz Cristaldo dos Santos con 12.13 en triple, Kimberley Justiniano Dias con 13.16 en bala y Julia Barbosa con 40.00 en disco. Read the full article

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sonnenstrahl1933 · 4 years

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KING VIDOR por Tag Gallagher

King Vidor (Galveston, Texas, 1894-1982) nació en Texas y sus antepasados eran magiares. Representa el ejemplo más brillante dentro del mundo del cine en cuanto a intuición ajustada al carácter «orgánico» que ésta poseía en Emerson y Whitman. En ningún otro director de cine (ni siquiera en Dovjenko) se observa tal preocupación por la tierra, por la verdad espiritual como algo inherente a la naturaleza. En An American Romance (1944) una madre y su hijo contemplan cómo sale una mariposa de un capullo, y ella dice: «Dios está naciendo, y viviendo. Así también la amabilidad, y el ser feliz y el ayudar al prójimo... Él hace que nuestro árbol florezca cada primavera —los frutos, las flores y los campos de trigo, todo lo que tiene vida y crece.» Y en Hallelujah (Aleluya, 1929), Zeke, tal y como lo expresa el mismo Vidor, «se libera de su sentimiento de culpa» por haber matado a su hermano y proclama: «La Tierra, el cielo y todo lo que vemos pertenece al Señor» (Moullet y Delahaye, 1962: 5).

Vidor decía: «Creo en la intuición... Mi tema preferido es la búsqueda de la verdad» (op. cit., pág. 14). Como ejemplo de ello, en The Fountainhead (El manantial, 1949), un minuto, e incluso un simple plano, es suficiente para que dos personas que hasta entonces no se habían dirigido prácticamente la palabra, decidan contraer matrimonio. Vidor insistía en que presentar un romance de otra manera, como se suele hacer en las películas, es falsificar la realidad: «El tema del hombre que conoce a una mujer y todos los problemas con los que tropiezan, es falso. En la vida real, estas dificultades no existen. Cuando un muchacho conoce a una chica se produce siempre algo mágico en ese encuentro. Él la ve tan sólo un momento, pero es suficiente» (ibíd.). Las barreras que hay entre dos seres humanos se derriban fácilmente. «En el tête-à-tête existe una cierta alquimia que resuelve rápidamente cualquier cuestión» (ibíd.).

La fuerza de Vidor reside precisamente en su habilidad para desatar la poesía que hay en los acontecimientos simples. No es de extrañar, pues, que sus películas sirvieran de modelo al neorrealismo italiano, que desciende directamente de The Crowd (...Y el mundo marcha, 1928), Aleluya y Our Daily Bread (El pan nuestro de cada día, 1934). Rossellini, en especial, comparte con Vidor la preferencia por la intuición en detrimento de la razón, la concentración en la inmediatez del momento y del individuo, y ambos poseen el mismo entusiasmo por el idealismo y el vitalismo.

Como afirma Eric Sherman (1983: 350), en Vidor «el mundo existe “para mí”, y únicamente puedo conocerlo estando aquí y viviendo a través de él»; un proceso tan sensual y emocional como intelectual. Lo moral y lo físico son inseparables. La vida es exploración, acción, impulso.

Ya en el primer largometraje de Vidor, titulado con acierto The Turn in the Road (La vuelta al camino, 1918) e inspirado en la Ciencia Cristiana, un hombre recorre el mundo en busca de la verdad. Pero tanto en este caso como en el resto de sus películas, el «bueno» es, sólo aparentemente, heroico o incluso activo. Es alguien, como afirma Vidor, «en cuyas manos no reside el poder de crear las situaciones en las que se ve envuelto, aunque de todas formas las sienta emocionalmente» (Combs, 1980: 1027). Este aspecto es explícito en War and Peace (Guerra y paz, 1956), basada en la novela homónima de Tolstoi: «Ahora márchate y déjanos abandonados a nuestra suerte», dice Natasha a su hermano cuando ella debuta en su primer baile, pues sabe positivamente que se va a rendir a la danza, y la cuestión es cómo recuperará su equilibrio. En Vidor no hay «buenos» ni «malos» y la verdad que siempre encontramos es la verdad que siempre tuvimos. Las pretensiones heroicas son quimeras, nacidas de la alienación, la desesperación y el deseo de poder sexual: sólo siendo conscientes de la parte que a todos nos corresponde dentro de la sociedad y de la familia pueden tener alguna razón nuestras vidas. De este modo, las dos aparentes excepciones confirman la regla de que en Vidor no hay «buenos». Es cierto que al final de Northwest passage (Paso al noroeste, 1939), Spencer Tracy es un personaje de proporciones sobrehumanas. Pero Vidor dejó la película inacabada. Y en la segunda parte pensaba ofrecer el derrumbamiento de Tracy. En el caso de El manantial, Vidor intentó cambiar el final (justificando la destrucción por parte de un arquitecto de un proyecto de viviendas), ya que lo consideraba «estúpido y ridículo». Pero la Warner le obligó a respetar el libro de Ayn Rand: «Lo que busca el “bueno” es descubrir la verdad, conocer todas las motivaciones de la vida. Y la fuente de su inspiración es Dios. Él cree en Dios, sabe lo que él mismo representa como ser humano y sabe lo que está buscando. No necesita cambiar de entorno ni conocer a otras gentes. Eso es lo que me interesa.» El sufrimiento que conduce a la sabiduría —un continuo ascender y caer— es el equivalente moral de los ciclos regenerativos de la naturaleza.

La familia o la comunidad, no obstante, más que un ideal o una fuente de sustento, constituyen un campo de batalla, un punto de resistencia. No deja de ser sorprendente el número de películas de Vidor en las que la contemplación del adulterio es una forma de reafirmar el matrimonio. Esto se debe a que la concepción del pecado en la Ciencia Cristiana no se hace en términos puritanos, sino como una desviación en el camino hacia la iluminación, el camino de Dios. En palabras de Vidor: «Toda inspiración y toda vida vienen a nosotros directamente de Dios, sin intervención de situaciones ortodoxas ni canales intermediarios de ningún tipo» (Higham y Greenberg, 1971: 272). Y debemos caminar solos por la senda que nos conduce a Dios. Los personajes de Vidor no encuentran en el seno de sus familias la virtud para integrarse en ellas, sino únicamente en su avance en solitario por la vida. En Aleluya, Zeke se gasta la fortuna familiar con una prostituta, y mata accidentalmente a su propio hermano mientras está disparando al chulo que la protege. Para penar por esta acción, se convierte en predicador, convierte también a la prostituta y, traicionado de nuevo, la mata y va a la cárcel antes de «volver a casa» (según canta él mismo) con su familia, tras haberse reconciliado finalmente con sus pasiones sublimadas y con su lugar en la creación divina. ¡Hay tantos desvíos en la senda hacia la sabiduría! En Guerra y paz, tanto Natasha como Pierre y Andrei encuentran —aunque por separado— desvíos igualmente arduos antes de alcanzar la paz y la realización. Y la familia, de nuevo, se constituye primero en víctima y después en beneficiaría de sus peregrinaciones. Mientras que en el esquema familiar de Vidor hay, inicialmente, una oposición entre la estabilidad del núcleo familiar y uno de sus miembros, que se aparta del mismo, posteriormente las familias de sus películas se dividen en tantas direcciones como miembros tienen. Los arquetipos de la familia de Natasha tienen sus equivalentes en So Red the Rose (Paz en la guerra, 1935), An American Romance, Duel in the Sun (Duelo al sol, 1947), Stella Dallas (1937), The Champ (El campeón, 1931), Japanese War Bride (1952) y en otras tantas: una madre encarnación del hogar, un padre pícaro, unos hijos ansiosos de aventuras en el amor y la guerra, con sus esperanzas puestas «en algún lugar más allá del arco iris», como canta Judy Garland en una escena dirigida por Vidor en The Wizard of Oz (El mago de Oz, 1939). Pero tras la desilusión viene la iluminación, y será la abundancia, más que la necesidad, lo que unirá a la familia de nuevo. Esta alternancia entre escisión y fusión que se produce en la familia vidoriana es tanto un reflejo de los ciclos de la naturaleza como de nuestros ascensos y caídas. Hay algo claramente protestante y americano en este empeño por celebrar la verdad en familia, tras haberla encontrado en estricta soledad. Tal vez no haya otro momento en el cine que mejor haya sabido captar la imagen que los americanos tienen de sí mismos como lo hicieron Garland, su canción y el cine de Vidor.

Los resultados de esa soledad, sin embargo, suelen ser aberrantes y violentos en la mayor parte de los casos. La providencia se muestra maléfica; incluso la madre que encama al hogar es con frecuencia grotesca. La soledad, que tanto relieve tiene en Vidor, es un caldo de cultivo para el terror. Lo que haría Rossellini en La voce umana (La voz humana) episodio de Amore (1947), valiéndose de largas tomas y de una cámara despiadadamente servil, con el fin de dar a entender que «no hay camino de salida» para un alma torturada, lo hizo Vidor al final de El campeón. En Guerra y paz hay un momento terrible, cuando Natasha, tras huir del hombre malvado a través de una serie de habitaciones que conducen finalmente a una dependencia vacía, cierra la puerta tras ella, y se encuentra de repente con su propia imagen reflejada en un espejo. Algunos de nosotros estamos salvados. Pero muchos otros caemos. Algunos de nosotros simplemente nos entregamos a una vida de privación —Miriam Hopkins en The Stranger’s Return (1933), Robert Montgomery y Hedy Lamarr en H. M. Pulham Esq. (Cenizas de amor, 1941)— o, sencillamente, nos tendemos y dejamos que nos maten (John Mills en Guerra y paz). Otro camino que podemos seguir es el del sadomasoquismo —ejemplificado por el personaje de Napoleón de Vidor, quizá la representación más intensa de la figura de Fausto dentro del mundo del cine—, en el cual nos precipitamos, enrojecidos y espasmódicos, hacia la destrucción y la liberación orgiásticas, arrastrando con ello a otros. Así arrastra el Fausto-Napoleón a la Grande Armée hacia el humus vidoriano compuesto de barro, cieno, nieve, ríos helados y bruma, disolventes universales todos ellos. Un factor que dificulta la correcta apreciación de Guerra y paz, de Vidor, así como del retrato que ofrece de Napoleón, es que se suele ver (es natural, por otra parte) como una película histórica en lugar de como una película mitológica, que es lo que constituye al fin y al cabo.

Hay otros personajes vidorianos que no se hallan muy lejos de todo esto. Es el caso de Stella Dallas, cuyo apetito por un autoerotismo, basado en la degradación de sí misma, encuentra su clímax en la maternidad. Asimismo, Lloyd Nolan en The Texas Rangers (1936), cuyo homoerotismo se convierte en violencia hacia el mundo, en narcisismo hacia sí mismo, en sadismo hacia su rival amoroso Jack Oakie y en masoquismo hacia su amado (Fred MacMurray), y halla su clímax únicamente en la muerte. Y, en este sentido, recordemos también la matanza e incluso la antropofagia de indios por parte de los exploradores en Paso al noroeste, en la que constituye todavía la más horripilante masacre de la historia del cine. Por otra parte, el hecho de que el sendero que va de la orientación homosexual a la heterosexual signifique, en el contexto de la película, el paso del estado salvaje al de civilización, no supone gran consuelo para Lloyd Nolan, ya que él es incapaz de recorrer ese camino. Y eso mismo les sucede a Sims, Beery, Hopkins, Montgomery, Lamarr o Mills en sus situaciones particulares. Muy al contrario, parece que la caída de todos ellos estaba dentro de los planes de Dios, y la felicidad que consigan estará en función de que se conformen con que así sea. Ninguno, ni siquiera Napoleón, se sorprende por ello.

Es la verdad la que nos sale al encuentro, no al contrario. De ahí que en Vidor se observe (al igual que en Rossellini) una mezcla paradójica entre realismo documental y pasión icónica, entre reportaje y melodrama, entre la vida real y las estrellas cinematográficas. La estrella es el centro de nuestra empatía; ella nos hace vivir las pasiones de la vida. Contemplamos maravillados el mundo de la estrella, y a la estrella, y se produce una interacción mágica.

Guerra y paz es una meditación sobre la felicidad, la tristeza, el amor y la guerra, la libertad y el destino, la mente, la materia y sobre muchas cosas más. Vamos completando círculos a través de las emociones; a través del verano, del invierno de la primavera y del otoño. Y, lo que es más importante, a través de diferentes formas de sentir, encarnadas en personas jóvenes, personas mayores, un Napoleón demoniaco..., en todos los sujetos y objetos alternativamente. En una escena somos Natasha (Audrey Hepburn), que mira a Andrei (Mel Ferrer); en la siguiente somos Andrei que contempla a Natasha. Refiriéndonos solamente en términos técnicos a la habilidad con que Vidor nos introduce continuamente en una mente y nos saca de otra, Guerra y Paz resulta fascinante. Podemos meditar sobre una cara, sobre los colores, sobre la geometría del movimiento. No es sólo que todos los personajes tengan que resistir una peregrinación de dolor o de éxtasis, y después otra y otra, sino que no pierden el entusiasmo hacia lo que les sucede (¿Quién soy yo ahora?). Siempre existe la dualidad: la lejanía de un personaje novelesco y la proximidad de la actriz; la espiritualidad exaltada de la experiencia y la increíble carnalidad con que se expresa. Ver a Natasha correr desde la escalera hasta el recibidor (hacia Andrei, que es quien está haciendo la propuesta de matrimonio) nos recuerda a las bailarinas adolescentes de Jean Renoir, bailando hacia la vida en The River (El río, 1950). Y, a la par, nos permite vislumbrar una forma de comportamiento tan exótica como el teatro no japonés. Los momentos en que, durante el baile, se produce en Natasha una transición desde un monólogo interior —que refleja su deseo de que Andrei se encuentre allí («el príncipe Andrei», como le suele llamar)— al momento en que se da cuenta de que él está ahí, frente a ella, y la forma en que extiende la mano, reflejan un modo de ser prácticamente desaparecido en la actualidad. Vidor fue, probablemente, lo mejor que le podía pasar a una actriz de Hollywood; aunque ni siquiera en la MGM, donde trabajó casi toda su carrera, llegó a acercarse a Garbo, a Crawford o a Shearer. Si bien sus mujeres nunca dan la impresión de ser tan modernas como las de Cukor, Curtiz o Hawks, sí resultan más refinadas, complejas y físicamente expresivas. Mientras Natasha se entrega a las reglas del vals, vamos descubriendo, simultáneamente, una serie de cosas. En primer lugar, que Vidor tal vez sea el director con una concepción pictórica más acentuada —lo podemos comprobar en los paisajes, los retratos, las habitaciones y en esa fiesta, donde se da cita toda una civilización. Advertimos igualmente que Natasha y sus amigos están sentados sobre una pirámide de esclavos y que la música nos hace vibrar. Compartimos el arrobamiento que siente la muchacha cuando dice sí tan intensamente, con el corazón y con el alma, y nos damos cuenta de que «sólo ser consciente es ya un milagro en sí mismo» (Dowd y Shegard, 1988: 16). Y, finalmente, comprendemos las palabras (emersonianas) de Tolstoi, que dan fin a la película de Vidor y que resumen todo el trabajo que éste realizó durante su vida: «Lo más difícil —aunque esencial— es amar la Vida; amarla incluso cuando uno sufre, porque la Vida lo es todo. La Vida es Dios y amar la Vida es amar a Dios.»

Tag Gallagher

Traducción: Gloria Mengual

HISTORIA GENERAL DEL CINE, Volumen VIII - ESTADOS UNIDOS (1932-1955) [Ed. Cátedra, 1996]

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plurdledgabbleblotchits · 4 years

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Casa de barro by Eric Dupuis Via Flickr: Un détail de l'intérieur de la Maison de boue, de l'architecte Octavio Mendoza, Villa de Leyva (Boyacá), Colombie, juillet 2011. | A detail from the Mud House, by architect Ocatvio Mendoza, Villa de Leyva (Boyacá), Colombia, July 2011. | Un detalle de la Casa de barro, del arquitecto Ocatvio Mendoza, Villa de Leyva (Boyacá), Colombia, julio 2011.

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voces2020verpelisplus-blog · 4 years

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Cuevana Voces 2020 Pelicula Completa Latino HD

HAGA CLICK AQUI : https://bit.ly/3fk57FN

Título : Voces Titulo Original : Voces Títulos Alternativos : Dirigida por : Pablo Rosso Reparto : Rodolfo Sancho, Ramón Barea, Nerea Barros, Belén Fabra, Ana Fernández, Lucas Blas Géneros : Países : Spain Compañías de Producción : Kowalski Films Fecha de Estreno : 2020-07-24 Tiempo de Ejecución : 0 min.

SINOPSIS Daniel (Rodolfo Sancho) y Sara (Belén Fabra) son un matrimonio con un hijo de 9 años, Eric (Lucas Blas), que acaban de trasladarse a un nuevo hogar. Sin embargo, no saben que esa propiedad es conocida en el vecindario como "la casa de las voces". Eric es el primero en percatarse de los extraños sonidos que se ocultan tras cada puerta y que intentan comunicarse con la familia. Pese a que al principio Daniel y Sara creen que se trata de un producto de la imaginación de su hijo, poco a poco comienzan a percibir también esos sucesos paranormales, convirtiéndolos en una realidad.

Este largometraje de terror, que trata el poder sugestivo de las psicofonías, está dirigida por Ángel Gómez.

Las películas de casas encantadas son irresistibles si, con independencia de la magnitud de los sustos, la calidad de su puesta en escena y la originalidad del desarrollo de su relato, apelan a nuestros miedos más ocultos. Casi todas se parecen, hay pocas que aporten ideas individuales o de conjunto que resulten memorables, pero los fanáticos siempre caemos en su estremecimiento y el cine comercial español se ha dado cuenta de ello. Pocos meses después de la eficaz (y exitosa) Malasaña 32 llega Voces, debut en el largo de Ángel Gómez Hernández, con la inevitable sensación de ya vista, pero que se deja querer por sus meritorios trabajos interpretativo y de producción, y por su desgarradora sustancia: la muerte de un hijo, los niños ahogados en las piscinas y la imposibilidad del olvido.

Con amplia experiencia en el cortometraje de terror, Gómez Hernández y su guionista, Santiago Díaz, fusilan de aquí y de allá como hacen casi todos: la pelota roja de Al final de la escalera que aparece y desaparece; el ahogamiento de Amenaza en la sombra; el ahorcamiento contra los cristales de la ventana de La profecía… Pero también aportan momentos de impacto, como las interferencias con los interfonos de los niños en las habitaciones, que las carga el diablo, y la coreografía de las sucesivas muertes, alguna de piel de gallina. Dividida claramente en dos mitades, la primera, la de las voces y la sutileza, es notable, mientras la segunda, la de las apariciones y la explicitud, es más redundante.

Y aunque la explicación final del misterio, al contrario que el precioso desenlace de Malasaña 32, no tenga demasiada enjundia, Voces se acaba viendo con el paradójico placer del dolor.

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