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#Exército Zapatista de Libertação Nacional
blackcat-brazil · 4 months
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Subcomandante Marcos, líder do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN), por René Clement. Selva Lacandona, Chiapas, Mexico, 1995.
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ateliecanudos · 2 years
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No dia 1 de Janeiro de 1994, os Zapatistas se mostraram para o mundo como uma defesa do povo indígena na região sul do México, contra os ataques neoliberais da economia americana por meio do Nafta (Tratado de livre comércio Norte Americano). Neste contexto, os indígenas mexicanos, descendentes dos povos Maias da região de Chiapas, o Estado mais pobre do México, se viam totalmente desfavorecidos e com a necessidade urgente de autogerir suas terras e seus ganhos. Com isso, desprezaram os apoios externos e até mesmo de governantes que propunham reformas pontuais em seus territórios, bem como de organizações não indígenas, num processo extraordinariamente autônomo e jamais visto pela humanidade naquela conjuntura, tendo em vista o poder e o peso que o Estado Americano teria sobre o México a partir daquele acordo. Em Chiapas o Socialismo Libertário é sem dúvida a bandeira principal do EZLN (Exército Zapatista de Libertação Nacional). Sob a liderança do subcomandante Marcos, os Zapatistas conquistaram muitas vitórias perante o governo mexicano, barrando inúmeros intentos sinistros do Nafta sobre o povo indígena mexicano. Hoje, a luta zapatista está voltada para os direitos cívicos dos povos originários mexicanos, mas sem nunca perder seu teor revolucionário. Todos nós, antifascistas, precisamos conhecer essa experiência fundamentada na identidade e ao mesmo tempo na luta de classes, já que hoje nos falta muito enquanto esquerda esse entendimento. Os Zapatistas, sem dúvidas, foram a maior experiência libertária e de autogestão da América Latina, pela quantidade de pessoas vivendo sob uma coletividade libertária! Vale embrar que as máscaras dos zapatistas significam que todos são soldados e não têm nome, por que são um só, razão pela qual se confunde a EZLN com FZLN, no qual estão todos os zapatistas, porque ao final todos são combatentes nesse exército gigante de Libertação! Avante sub-comandante!!! Repostado de @plataforma_antifascista #antifascistasempre #ezln #zapatistas #fzln #subcomandante #indigena #mexico #chiapas #plataformaantifascista . #ateliecanudos https://www.instagram.com/p/Cm5C8LmP0UP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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izaiasdomador · 2 years
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Viva Zapata!
#VivaZapata! Hoje, #8deAgosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da #RevoluçãoMexicana #blogdodcvitti ツ
Hoje, 8 de agosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da Revolução Mexicana. Zapata foi um importante líder revolução de 1910 contra a ditadura de Porfirio Díaz, sendo considerado um dos heróis nacionais mexicanos. Carrego comigo a sua mais importante frase que faz todo sentido para aqueles que lutam por igualdade e justiça: “Melhor…
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Viva Zapata!
#VivaZapata! Hoje, #8deAgosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da #RevoluçãoMexicana #blogdodcvitti ツ
Hoje, 8 de agosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da Revolução Mexicana. Zapata foi um importante líder revolução de 1910 contra a ditadura de Porfirio Díaz, sendo considerado um dos heróis nacionais mexicanos. Carrego comigo a sua mais importante frase que faz todo sentido para aqueles que lutam por igualdade e justiça: “Melhor…
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nelinunescustodio · 2 years
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Viva Zapata!
#VivaZapata! Hoje, #8deAgosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da #RevoluçãoMexicana #blogdodcvitti ツ
Hoje, 8 de agosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da Revolução Mexicana. Zapata foi um importante líder revolução de 1910 contra a ditadura de Porfirio Díaz, sendo considerado um dos heróis nacionais mexicanos. Carrego comigo a sua mais importante frase que faz todo sentido para aqueles que lutam por igualdade e justiça: “Melhor…
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soelialmeidasantos · 2 years
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Viva Zapata!
#VivaZapata! Hoje, #8deAgosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da #RevoluçãoMexicana #blogdodcvitti ツ
Hoje, 8 de agosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da Revolução Mexicana. Zapata foi um importante líder revolução de 1910 contra a ditadura de Porfirio Díaz, sendo considerado um dos heróis nacionais mexicanos. Carrego comigo a sua mais importante frase que faz todo sentido para aqueles que lutam por igualdade e justiça: “Melhor…
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nelsonlealdopt · 2 years
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Viva Zapata!
#VivaZapata! Hoje, #8deAgosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da #RevoluçãoMexicana #blogdodcvitti ツ
Hoje, 8 de agosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da Revolução Mexicana. Zapata foi um importante líder revolução de 1910 contra a ditadura de Porfirio Díaz, sendo considerado um dos heróis nacionais mexicanos. Carrego comigo a sua mais importante frase que faz todo sentido para aqueles que lutam por igualdade e justiça: “Melhor…
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oscarcaiorussi · 2 years
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Viva Zapata!
#VivaZapata! Hoje, #8deAgosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da #RevoluçãoMexicana #blogdodcvitti ツ
Hoje, 8 de agosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da Revolução Mexicana. Zapata foi um importante líder revolução de 1910 contra a ditadura de Porfirio Díaz, sendo considerado um dos heróis nacionais mexicanos. Carrego comigo a sua mais importante frase que faz todo sentido para aqueles que lutam por igualdade e justiça: “Melhor…
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rogeriodopt · 2 years
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Viva Zapata!
#VivaZapata! Hoje, #8deAgosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da #RevoluçãoMexicana #blogdodcvitti ツ
Hoje, 8 de agosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da Revolução Mexicana. Zapata foi um importante líder revolução de 1910 contra a ditadura de Porfirio Díaz, sendo considerado um dos heróis nacionais mexicanos. Carrego comigo a sua mais importante frase que faz todo sentido para aqueles que lutam por igualdade e justiça: “Melhor…
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blogdodcvitti · 2 years
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Viva Zapata!
#VivaZapata! Hoje, #8deAgosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da #RevoluçãoMexicana #blogdodcvitti ツ
Hoje, 8 de agosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da Revolução Mexicana. Zapata foi um importante líder revolução de 1910 contra a ditadura de Porfirio Díaz, sendo considerado um dos heróis nacionais mexicanos. Carrego comigo a sua mais importante frase que faz todo sentido para aqueles que lutam por igualdade e justiça: “Melhor…
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dcvitti · 2 years
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Viva Zapata!
#VivaZapata! Hoje, #8deAgosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da #RevoluçãoMexicana #blogdodcvitti ツ
Hoje, 8 de agosto, comemoramos os 143 anos do nascimento de Emiliano Zapata, um dos maiores líderes camponeses e da Revolução Mexicana. Zapata foi um importante líder revolução de 1910 contra a ditadura de Porfirio Díaz, sendo considerado um dos heróis nacionais mexicanos. Carrego comigo a sua mais importante frase que faz todo sentido para aqueles que lutam por igualdade e justiça: “Melhor…
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museolojulia · 5 years
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Revolução Mexicana de 1910
A Revolução Mexicana foi um grande movimento armado que começou em 1910 com uma rebelião liderada por Francisco I. Madero contra o antigo autocrata general Porfirio Diaz. Foi a primeira das grandes revoluções do século XX.
Esta revolução foi caracterizada por uma variedade de líderes de cunho socialista, liberal, anarquista, populista, e em prol do movimento agrário.
Causas
A elite agrária predominava completamente no México, sempre determinando quem seria  o governante máximo. Em 1876 assumiu Porfírio Dias, que governou de forma ditatorial. Mesmo tendo havido um pequeno desenvolvimento industrial durante o período  em que esteve à frente do país, a elite agrária permaneceu no poder, pois a base econômica continuou a ser a exportação de produtos agrícolas e de minérios.
Porfírio Diaz governou o México por mais de trinta anos. Mantinha-se uma aparência de democracia, pois eram realizadas eleições periodicamente, mas elas eram manipuladas para que ele sempre se reelegesse. Em 1910, nas eleições, Diaz novamente foi eleito, porém seu opositor, Francisco Madero conseguiu rebelar a população e assumiu, com a promessa de realizar a tão esperada reforma agrária.
Tal promessa, no entanto, não foi cumprida agravando ainda mais a já péssima condição de vida dos camponeses. Liderados então por Emílio Zapata e Pancho Villa, eles iniciaram a luta contra Madero, conseguindo tirá-lo do poder. Posteriormente, derrubaram também o seu sucessor, o general Huerta.
Primeiramente, Zapata e Villa propunham a expropriação dos latifúndios (inclusive os pertencentes à Igreja) para posterior divisão entre camponeses; o reconhecimento dos direitos indígenas sobre as terras que lhes haviam sido tomadas e a nacionalização das terras daqueles que fossem considerados inimigos da revolução.
Nas eleições de 1914, o latifundiário Carranza, apoiado pelos Estados Unidos, foi eleito presidente. Sua principal promessa era a elaboração de uma nova Constituição, que, de fato, foi aprovada em 1917.
A nova Constituição, aparentemente liberal, caracterizava-se por conceder ao Estado do direito de expropriar terras, caso fosse utilizá-las para benefício público, ao mesmo tempo que reconhecia os direitos dos índios sobre as terras de uso comum. No campo das relações de trabalho, criou-se o salário mínimo e determinou-se que a duração da jornada de trabalho seria de oito horas. A Igreja Católica foi sensivelmente abalada em seu poder com a separação entre Estado e Igreja.
Para garantir que Carranza fosse bem-sucedido em seu governo, os Estados Unidos chegaram a invadir o território mexicano em uma tentativa de prender Pancho Villa.
A morte de Zapata, assassinado em 1919, e de Pancho Villa, morto em 1923, foi um golpe duro para os camponeses. O governo norte-americano pressionava para que  as reformas fossem implantadas rapidamente, a fim de evitar novos problemas. A Igreja Católica, por sua vez, exercia pressão sobre o governo, porque desejava recuperar o que havia perdido. Tudo isso levou o processo revolucionário praticamente ao fim.
Em 1929 foi criado o Partido Nacional Revolucionário (PRN), resultado da unificação das diferentes correntes revolucionárias, e que seria a base do Partido Revolucionário Institucional (PRI), criado em 1946. Essa mudança implicou o abandono dos princípios revolucionários de 1910.
Apesar da significativa reforma agrária implementada pela Revolução, com o tempo os camponeses perderam muitas terras que haviam conquistado. As dificuldades em conseguir uma produção em larga escala e a baixo custo, as dívidas bancárias, a concorrência dos produtos agrícolas norte-americanos e a maior mecanização das propriedades mais modernas acabaram por inviabilizar a pequena propriedade.
A luta dos camponeses mexicanos pela terra se estende até os dias atuais,  como acontece, aliás, em outros países da América latina, inclusive no Brasil. No México, na última década do século XX, essa luta foi a retomada  de forma mais intensa com a criação do Exército Zapatista de Libertação Nacional, na província de Chiapas. O nome desse movimento é uma homenagem a Emiliano Zapata, um dos líderes mais expressivos da Revolução de 1910.
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juniorssoares · 3 years
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Comandante Ramona, presente!!!
EZLN: Exército Zapatista de Libertação nacional
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gifsdefisica · 4 years
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QUEM SOMOS? ¡Soy Marcos, Soy Maria! #Repost @tese03 • • • • • “Sim, Marcos é gay. Marcos é gay em São Francisco, negro na África do Sul, asiático na Europa, chicano em San Ysidro, anarquista na Espanha, palestino em Israel, índio maia nas ruas de San Cristobal, judeu na Alemanha, cigano na Polônia, um moicano no Quebec, um pacifista na Bósnia, uma mulher solteira no metrô às 22h, um camponês sem terra, um membro de gangue nas favelas, um trabalhador desempregado, um estudante infeliz e, é claro, um zapatista no país. montanhas. Marcos é todas as minorias exploradas, marginalizadas e oprimidas que resistem e dizem 'Basta'. Ele é toda minoria que agora está começando a falar e toda maioria que deve calar a boca e ouvir. Ele é todo grupo não tolerado que procura uma maneira de falar. Tudo o que deixa desconfortável o poder e a boa consciência de quem está no poder - esse é Marcos. ” - Subcomandante Marcos da EZLN (Exército Zapatista de Libertação Nacional) https://www.instagram.com/p/CCSGs8qnpab/?igshid=5rsuxb4i8qtz
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18 Fourth Declaration of the Lacandona Jungle
"Issued on January 1st, 1996, the Fourth Declaration of the Lacandona Jungle declared “the flower of the word will not die.” The government launched a large-scale military operation to capture the EZLN leadership in February 1995, and failed. With the EZLN evading capture, they re-grouped and announced the formation of a new political front – The Zapatista Front of National Liberation, again re-iterating their desire to see a peaceful political outcome to the conflict."
To the people of Mexico: To the peoples and governments of the world:
Sisters and Brothers:
The flower of the word will not die. The masked face which today has a name may die, but the word which came from the depth of history and the earth can no longer be cut by the ears with its cannons.
We were born of the night. We live in the night. We will die in her. But the light will be tomorrow for others, for all those who today weep at the night, for those who have been denied the day, for those for whom death is a gift, for those who are de nied life. The light will be for all of them. For everyone everything. For us pain and anguish, for us the joy of rebellion, for us a future denied, for us the dignity of insurrection. For us nothing.
Our fight is caused by hunger, and the gifts of the bad government are lead and paper for the stomachs of our children.
Our fight is for a roof over our heads which has dignity, and the bad government destroys our homes and our history.
Our fight is for knowledge, and the bad government distributes ignorance and disdain.
Our fight is for the land, and the bad government gives us cementaries.
Our fight is for a job which is just and dignified, and the bad government buys and sells our bodies and our shames.
Our fight is for life, and the bad government offers death as our future.
Our fight is for respect for our right to sovereignty and self-government, and the bad government imposes laws of the few on the many.
Our fight is for liberty of thought and walk, and the bad government builds jails and graves.
Our fight is for justice, and the bad government consists of criminals and assassins.
Our fight is for history and the bad government proposes to erase history.
Our fight is for the homeland, and the bad government dreams with the flag and the language of foreigners.
Our fight is for peace, and the bad government announces war and destruction.
Housing, land, employment, food, education, independence, democracy, liberty, justice and peace. These were our banners during the dawn of 1994. These were our demands during that long night of 500 years. These are, today, our necessities.
Our blood and our word have lit a small fire in the mountain and we walk a path against the house of money and the powerful. Brothers and sisters of other races and languages, of other colors, but with the same heart now protect our light and in it they drink of the same fire.
The powerful came to extinguish us with its violent wind, but our light grew in other lights. The rich dream still about extinguishing the first light. It is useless, there are now too many lights and they have all become the first.
The arrogant wish to extinguish a rebellion which they mistakenly believe began in the dawn of 1994. But the rebellion which now has a dark face and an indigenous language was not born today. It spoke before with other languages and in other lands. This rebellion against injustice spoke in many montains and many histories. It has already spoken in nahuatl, paipai, kiliwa, cucapa, cochimi, kumiai, yuma, seri, chontal, chinanteco, pame, chichimeca, otomi, mazahua, matlatzinca, ocuilteco, zapoteco, solteco, chatino, papabuco, mixteco, cucateco, triqui, amuzzgo, mazateco, chocho, ixcaateco, huave, tlapaneco, totonaca, tepehua, populuca, mixe, zoque, huasteco, lacandon, mayo, chol, tzeltal, tzotzil, tojolabal, mame, teco, ixil, aguacateco, motocintleco, chicomucelteco.
They want to take the land so that our feet have nothing to stand on. They want to take our history so that our word and we will be forgotten and die. They do not want Indians. They want us dead.
The powerful want our silence. When we were silent, we died, without the word we did not exist. We fight against this loss of memory, against death and for life. We fight the fear of a death because we have ceased to exist in memory.
When the homeland speaks its indian heart, it will have dignity and memory.
*
> Estava procurando textos que suportassem / me dessem ideias para os textos dos pôsters e me lembrei que vi um trechinho dessa declaração na página da Ocupação 9 de Julho. Me tocou muito e fui atrás, descobri que é uma declaração história feita pelo Exército Zapatista de Libertação Nacional. Depois de ler um pouco mais sobre ele, fiquei pensando que faria muito sentido usar alguns de seus trechos nos pôsters. Acho que eles dialogam muito com o que venho pensando: estratégias de luta sensíveis [e com o atual cenário do nosso desgoverno].
"ESTE ARTIGO faz uma apanhado histórico contextualizado e uma análise comunicacional sobre o Exército Zapatista de Libertação Nacional – EZLN, que apareceu publicamente no estado mexicano de Chiapas em janeiro de 1994, a partir de sua origem indígena, com as demandas seculares dessa parcela da população marginalizada, suas peculiaridades e sua prática política, que o fazem um grupo armado bastante original dentro do contexto das lutas populares na América Latina. As estratégias políticas e de comunicação do EZLN são diferenciais importantes em relação a outras experiências guerrilheiras anteriores. Assim, analisamos também a habilidade que os zapatistas tiveram – e ainda têm – para conquistar espaço nos meios de comunicação convencionais e criar uma eficiente rede de solidariedade e comunicação, combinando as tradições seculares das comunidades indígenas, que são suas bases, aos recursos tecnológicos de meios eletrônicos como a Internet e a Web. Esta combinação criativa de iniciativas políticas bem-sucedidas, bases sociais resistentes, diálogo permanente com a chamada sociedade civil – nacional e internacional – e vitórias importantes no campo da comunicação, compensam a fragilidade militar do EZLN e possibilitam sua continuidade, mesmo no contexto militar bastante adverso em que se situa o conflito chiapaneco."
Links que consultei:
[ https://www.nexojornal.com.br/academico/2019/09/11/A-experi%C3%AAncia-de-autonomia-territorial-zapatista-no-M%C3%A9xico][https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142005000300012&script=sci_arttext&tlng=pt][https://schoolsforchiapas.org/library/fourth-declaration-lacandona-jungle/][https://en.wikisource.org/wiki/Fourth_Declaration_of_the_Lacandon_Jungle]
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