nobrashfestivity · 1 year ago
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Flávio Franja
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x-heesy · 1 year ago
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Flávio Franja (timingiseveything) 👀
#mybestfriendisananimal #thelittlethingsarethebigthings #cats #catsofinstagram #catstagram #katzenliebe #mietzekatze #catsagram #catscatscats #catsoftheworld #catsoftheday #catslover #catsgram #catsofinsta #catsoninstagram #catsfollowers #catslovers #catsofday @wayward-cat @frenchpsychiatrymuderedmycnut #catsareawesome #catsdaily #catsloversworld #catsmeow #catscircus #cats_of_world #dailycats #beautifulcats #catsofworld #cats_of_day #catloversclub #catstagram #meow #lovecats #petlovers #adorablecats #catsareawesome #cats_of_instagram #cat_of_instagram #kittycatn
Don't Worry Be Happy by Bobby McFerrin 🎧🕺🏼
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itsloriel · 1 year ago
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Flávio Franja
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whereifindsanity · 7 months ago
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Photo: Flávio Franja
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mybenia1 · 1 year ago
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Flávio Franja
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premier-regard · 1 year ago
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Flávio Franja
instagram.com/flaviofranja
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tferyal · 1 year ago
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Flávio Franja
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missinglinksblog · 2 years ago
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Flávio Franja. photography
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tesia-a-138 · 3 years ago
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Ne vous retenez jamais quand vous voudrez me chercher.
Pedro Salinas
Ph Flávio Franja
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betweenmirrors · 4 years ago
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CURIOSIDADE by FLÁVIO FRANJA (@ flaviofranja / 2015, #photography) #BETWEENMIRRORS https://www.instagram.com/p/CNEFGdNJDyj/?igshid=15mxutsrm4mgd
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paolo-streito-1264 · 5 years ago
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Flávio Franja #photography.
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relatabrasil · 5 years ago
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'Dança dos Famosos': acompanhe as apresentações das mulheres no baladão sertanejo
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Luiza Tomé, Dandara Mariana, Regiane Alves, Luísa Sonza, Fernanda Abreu e Giovanna Lancellotti se apresentam no palco do 'Faustão' neste domingo, 20/10 Arraste o sofá para o lado, porque hoje é dia de baladão sertanejo no Dança dos Famosos! Nesta, que é a última rodada antes da repescagem, apenas três participantes passam para a próxima fase. Confira as apresentações de Luiza Tomé, Dandara Mariana, Regiane Alves, Luísa Sonza, Fernanda Abreu e Giovanna Lancellotti. No júri artístico, Marcelo Serrado, Flávio Ricco e Simone, da dupla Simone e Simaria, são os responsáveis pelas notas, ao lado de Thiago Soares e Nathália Melo, que formam o júri técnico. + Mulheres comentam momentos inusitados dos ensaios para o bailão sertanejo no 'Dança dos Famosos' Acompanhe: 💃 Fernanda Abreu 💃 A cantora e seu professor, Igor Maximiliano, abriram a noite de apresentações do Dança. A dupla apostou em “Bate o Pé” e animou a plateia. O look all jeans da participante ficou ainda mais completo com o chapéu, acessório indispensável para o visual. Fernanda Abreu abre a noite de apresentações do Dança deste domingo, 20/10 Globo 🏅Confira as notas: • Júri artístico: • Júri técnico: • Auditório: ? Franjas dominam looks das mulheres para o bailão sertanejo no 'Dança dos Famosos' Mulheres comentam momentos inusitados dos ensaios para o bailão sertanejo no 'Dança dos Famosos'
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itsloriel · 1 year ago
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Flávio Franja
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zona-oeste-sp · 5 years ago
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Minhocão SP
O Elevado Presidente João Goulart, nomeado anteriormente Elevado Presidente Costa e Silva, e popularmente conhecido como Minhocão, é uma via expressa elevada da cidade de São Paulo, Brasil, que liga a região da Praça Roosevelt, no centro da cidade, ao Largo Padre Péricles, na Barra Funda.
Foi construído com o intuito de desafogar o trânsito de vias que, por cortarem regiões centrais da cidade, não poderiam ser alargadas para ter sua capacidade ampliada.
Assim, a solução seria a construção de uma via paralela sobre os logradouros para que a capacidade de tráfego fosse duplicada.
Desde que começou a ser construído, o Minhocão gerou desconforto e reclamações da população lindeira. A poluição do ar, sonora e visual causadas pelo Elevado são evidentes, principalmente para os edifícios vizinhos, que sofrem mais com a situação.
Juntamente com o abandono do centro ao longo das décadas de 1980, 1990 e 2000, a região degradou-se, virando local de abrigo para pessoas em situação de rua, prostituição e usuários de droga.
Há décadas, existem pressões pela sua desativação e as negociações que têm sido desenvolvidas apontam para sua transformação em área de lazer, parque linear e local para eventos, como forma de valorizar a região.
Apesar disso, seu papel no escoamento do tráfego região justifica inclusive a defesa de sua permanência como via expressa.
A complexidade do debate inclui também a vulnerabilidade da população local, que, devido à desvalorização que o Elevado carrega, criou uma região de aluguéis — tanto residenciais como comerciais — mais acessíveis em uma área cercada de infraestrutura na franja de dois bairros historicamente destinados às classes mais abastadas: Higienópolis e Campos Elíseos.
Portanto, há também o temor de que a desativação induza um processo de gentrificação decorrente da reurbanização e revalorização da área, expulsando a população mais pobre e vulnerável.
Como estratégia para diminuir o impacto negativo do Elevado desde 1976, ele é interditado de segunda a sábado, das 21h30 às 6 horas, com fechamento total aos domingos.
Atualmente, a via fica aberta para carros de segunda a sexta, das 7 às 20 horas, permanecendo fechada para veículos nos demais dias e horários, inclusive em feriados nacionais, quando é aberta apenas a pedestres e ciclistas.
Desde o Plano Diretor Estratégico de 2016, aprovado em 2014 na gestão de Fernando Haddad, já existe previsão para a transformação do elevado em parque, deixando o planejamento para o porvir. Em fevereiro de 2018, a lei que cria o Parque Municipal do Minhocão foi promulgada pelo então prefeito João Doria e publicada no Diário Oficial.
Um ano depois, em 21 de fevereiro de 2019, o prefeito Bruno Covas anunciou o início do planejamento, prevendo a desativação do elevado e a criação de um parque suspenso num primeiro trecho de novecentos metros que liga a Praça Roosevelt ao Largo do Arouche.
Minhocão SP História
Idealizado por Luiz Carlos Gomes Cardim Sangirdadi, arquiteto do Departamento de Urbanismo da Prefeitura de São Paulo, em 1968, o projeto do Minhocão foi apresentado ao prefeito Brigadeiro José Vicente de Faria Lima como uma solução ao tráfego pesado da Avenida São João, duplicando sua capacidade sem alargá-la, indo até a Praça Marechal Deodoro.
À época, a via elevada era uma tipologia consagrada, que resolvia uma das questões fundamentais do século XX: o conflito entre trajetórias diferentes de veículos ou pedestres, tendo em vista o vertiginoso aumento nos volumes de tráfego urbano.
O Brigadeiro recusou a obra, considerando-a radical demais, e deu prioridade à construção do metrô. Contudo, enviou o projeto para a Câmara dos Vereadores e reservou a área necessária para a construção, caso algum de seus sucessores se interessasse.
No ano seguinte, o engenheiro Paulo Maluf assumiu como prefeito biônico da cidade disposto a fazer uma obra que marcasse sua gestão. Maluf teria tentado imprimir sua marca, para se contrapor ao prefeito anterior como um bom administrador público, uma vez que, aos 38 anos, nunca havia assumido um cargo dessa envergadura.
Assim, retomou o projeto do Elevado, uma construção grandiosa e de rápida execução, que contrastava com o prefeito anterior pela importância que o projeto dada ao automóvel.
Deste modo, dia 25 de janeiro de 1971, aniversário da cidade de São Paulo, apenas 11 meses após o começo da construção, era inaugurado o Elevado Presidente Costa e Silva, uma via expressa com velocidade máxima de 80 km/h. 950 homens trabalharam em um ritmo febril de 16 horas por dia, totalizando seis milhões e 80 mil horas.
Construído para desafogar o tráfego, o Minhocão ironicamente foi cenário de um congestionamento em seu primeiro dia de funcionamento, quando um carro quebrado provocou um engarrafamento, agravado já que os demais motoristas não podiam fazer uma rota alternativa pela pequena quantidade de acessos e saídas à via elevada.
O equipamento possuía torres de observação para alertar os motoristas sobre acontecimentos assim, algo importante quando rádios não eram acessórios comuns em carros.
A questão do custo final do Elevado não é totalmente esclarecida. Ao anunciar o projeto em 1969, Maluf assegurou um preço de Cr$ 37 milhões.
No entanto, a Folha de São Paulo aponta um valor de Cr$ 50 milhões, discriminando o valor pago às duas vencedoras da licitação pública: ao Consórcio Brasileiro Construtor de Estruturas, foram repassados Cr$ 32 milhões para a construção do trecho entre as praças Roosevelt e Marechal Deodoro, e à Rossi Engenharia, responsável pela parte até o Largo Padre Péricles, se transferiu um montante de Cr$ 18 milhões.
Passando a cinco metros dos prédios de apartamentos, o elevado tem 3,4 quilômetros de extensão e liga a região central à zona oeste da cidade.
Foram usados na obra trezentos mil sacos de cimento, sessenta mil metros cúbicos de concreto e duas mil toneladas de cabos de aço, entre outros materiais.
A obra recebeu diversas críticas, sendo chamado de “cenário com arquitetura cruel” e “uma aberração arquitetônica”. O jornal O Estado de S. Paulo criticou a obra, em dezembro de 1970, alegando que ela não tinha “um objetivo definido”: “A via elevada não é resposta a nenhuma pesquisa de origem e destino da população, não tem um objetivo definido.
É apenas uma obra. O prefeito [Maluf] já tentou explicá-la, mas não apresentou nenhum argumento técnico, nenhum dado de pesquisa.”
Houve críticas, ainda, relacionadas à obra do Metrô, que teria sido atrasada por causa do Minhocão, que também causaria mudanças no trajeto da então futura Linha Leste-Oeste, que passaria sob a Avenida São João, mas teria de mudar de lugar ou receber um método de construção mais caro, por causa dos pilares do elevado.
Ainda hoje, não é bem visto pela população da região, devido à desvalorização dos imóveis próximos e à deterioração do local.
O nome escolhido para a edificação, por meio de um decreto de Maluf antes da construção começar, homenageava o ex-presidente do Brasil, Artur da Costa e Silva, falecido dois anos antes .
O general presidente, célebre por ter decretado o AI-5, foi o responsável pela nomeação de Maluf à prefeitura.
Já em 1971, o artista Flávio Motta realiza uma série de painéis nos pilares, pintando-os no sentido leste-oeste com a aplicação de formas geométricas em sucessão que, vistos a partir dos carros em movimento, faziam pensar em uma sequência cinematográfica.
Segundo o artista, o objetivo era tornar a cidade um campo de relacionamento urbano mais amplo, trazendo um pouco de humanidade para o gigante de concreto.
No entanto, apenas cinco anos após sua inauguração, já havia planos de demolição da estrutura, devido ao enorme conflito e repercussão negativa que o empreendimento trouxe à região.
No ano de 1976, o Elevado passou a ser fechado entre a meia noite e às cinco da manhã para evitar os constantes acidentes noturnos e diminuir o barulho na região.
Duas décadas mais tarde, em novembro de 1989, a prefeita Luiza Erundina (PT) determinou que ele fosse interditado das 21h30 às 6h30. Nos anos 1990, a discussão sobre o destino do Elevado é retomada. A posição de arquitetos e urbanistas parecia unânime: deve ser demolido.
No entanto, parte da população era contrária a isso, especialmente os moradores do entorno, que se opunham aos especialistas. A discussão sobre o desmonte do Elevado foi engavetada quando Paulo Maluf retornou à Prefeitura (pelo PPB), substituída por projetos para torná-lo mais simpático.
Em 1996, passou a ser fechado para veículos aos domingos e feriados, convertendo-se em um lugar de lazer para a cidade. Em 1998, o Minhocão recebeu novas intervenções artísticas.
O projeto, batizado de “Elevado à Arte”, foi criado pela Funarte, entidade ligada ao Ministério da Cultura, e levou pinturas de Maurício Nogueira Lima e Sônia von Brüsky às laterais da estrutura.
Na década seguinte também houve debates para a desativação do equipamento. As gestões de José Serra (PSDB) e Marta Suplicy (PT) fizeram análises sobre a viabilidade de sua destruição, demonstrando que esse é um tema caro a gestores de todo espectro político.
Em 2010, a possibilidade de sua demolição foi novamente levantada de forma aprofundada. Um estudo divulgado pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM) projetava a construção de uma nova avenida no local por onde passam os trilhos da CPTM entre a Lapa e o Brás, que substituiria o Minhocão como ligação Leste-Oeste. O projeto, que envolvia o enterramento de 12 quilômetros de linha férrea, não definia nem prazo nem custos estimados, e acabou sendo deixado de lado ].
Em julho de 2014, foi aprovado um novo Plano Diretor da cidade de São Paulo, prevendo a demolição do elevado ou a transformação deste em um parque ou jardim suspenso.
Novamente sem um prazo para a desativação do equipamento, essa diretriz reacendeu a discussão sobre seu futuro, com grupos de ambos os lados defendendo seus argumentos. Segundo o Plano Diretor:
A partir de 11 de julho de 2015, seu uso como área de lazer se intensificou quando passou a ser fechado para veículos entre às 15h dos sábados e às 6h30 das segundas-feiras.
O prolongamento do horário de fechamento se deu após testes da CET apontarem que o trânsito na região transcorreu dentro da normalidade e o transporte coletivo não foi afetado com a absorção dos veículos em outras vias.
Em março do ano seguinte, houve uma mudança em seu status legal, seguindo as diretrizes do Plano Diretor. A prefeitura sancionou o Projeto de Lei 22/2015 que denomina o Elevado Costa e Silva como Parque Minhocão nos dias em que a via estiver fechada para o tráfego de veículos.
Além de simbólica, a lei teve efeitos práticos, pois permitiu à via que medidas que ocorrem nos demais parques da cidade fossem aplicadas a ela, como a criação de um conselho gestor e ações de zeladoria para garantir o aprimoramento da utilização do local pela população.
Em 23 de junho de 2016, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou a mudança do nome do viaduto para Elevado Presidente João Goulart, em homenagem ao ex-presidente da República (1961-1964). A lei foi sancionada pelo prefeito da cidade, Fernando Haddad em 25 de julho de 2016.
Uma lei sancionada em 8 de fevereiro de 2018 por João Dória fechou o Elevado para veículos aos sábados e também reduziu o horário de funcionamento durante os dias úteis, funcionando então de segunda a sexta das 7 às 20 horas, e permanecendo fechado para veículos nos demais dias e horários, inclusive em feriados nacionais, quando é aberto apenas a pedestres e ciclistas
Minhocão SP Projeto
O Elevado Presidente João Goulart, mais conhecido como Minhocão, está prestes a passar por uma transformação profunda.
Foi anunciado pela prefeitura de São Paulo, a criação de um parque linear em parte dos 3,4 quilômetros de extensão da via. Em uma primeira etapa, ele ocupará 900 metros da pista, nos dois sentidos sobre a Avenida Amaral Gurgel.
No total, estão previstos 17 500 metros quadrados de jardins — o equivalente a quase três campos de futebol —, além de floreiras e deques, dispostos em módulos pré-fabricados.
O investimento previsto de 38 milhões de reais (em estimativa bem otimista) será bancado com recursos municipais. A primeira etapa do Parque Minhocão vai compreender um trecho da saída da Ligação Leste-Oeste ao entroncamento com a Avenida São João.
Quem seguir no sentido dos bairros de Perdizes e Barra Funda só poderá pegar o elevado por um acesso próximo à Rua Helvétia, na região dos Campos Elíseos. Até esse ponto, o motorista deverá seguir pela Avenida Amaral Gurgel. No outro sentido, o caminho em direção à Zona Leste será interrompido na passagem para a Rua Sebastião Pereira, na Vila Buarque.
O projeto, baseado em um estudo do urbanista e ex-prefeito de Curitiba Jaime Lerner, prevê a instalação de nove acessos para pedestres ao longo de todo o elevado.
Serão construídos elevadores, rampas e escadas tanto no trecho de 900 metros do parque quanto nos demais. A parte restante continuará a ser usada para lazer nos fins de semana.
A reforma também inclui a construção de uma ciclovia no meio da pista e arborização nas laterais. Nesse segundo ponto, grandes floreiras verdes deverão aumentar a privacidade dos moradores vizinhos à imensa estrutura de concreto.
Não é de hoje que eles reclamam dos olhares intrusos de motoristas, passageiros e pedestres. “O projeto contempla vegetação e um ambiente de praia para a população do entorno se apropriar da área”, afirma Lerner.
O arquiteto também concebeu a instalação de piscinas ao longo da via, mas a prefeitura optou por um modelo “mais pé no chão”. Serão instaladas estruturas de bambu para ampliar as sombras e áreas de descanso. Shows e apresentações artísticas poderão ser realizados em palcos provisórios.
Para o futuro, outra medida prevê a construção de passarelas de ligação entre o Minhocão e alguns prédios vizinhos.
Minhocão SP Sábado e Domingo
O elevado João Goulart, mais conhecido como Minhocão, passará a ser fechado para carros durante todo o final de semana.
Mapa de localização
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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Patrimonialismo
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Lilia Moritz Schwarcz, no livro “Sobre o autoritarismo brasileiro”, lembra a predominância no Brasil de várias formas de compadrio, a moeda de troca dos favores, o recurso a pistolões, o famoso hábito de furar fila, de levar vantagem, ou a utilização de intermediários se enraizaram nesta terra do uso abusivo do Estado para fins privados. Persiste, no Brasil, um sério déficit republicano enquanto práticas patrimoniais e clientelistas continuarem a imperar no interior do nosso sistema político e no coração de nossas instituições públicas.
“República” significa “coisa pública” — bem comum —, em oposição ao bem particular: a res privata. Pensada nesses termos, “nossa República nunca foi republicana”. Não pode haver república sem valores republicanos, e por aqui sempre fez falta o interesse pelo coletivo, a virtude cívica e os princípios próprios ao exercício da vida pública.
Nos falta, ainda mais, o exercício dos direitos sociais, qual seja, a participação na riqueza coletiva: o direito, ou melhor, o pleno exercício do direito à saúde, à educação, ao emprego, à moradia, ao transporte e ao lazer.
Diante desses impedimentos, ficam expostas a cidadania precária de certos grupos sociais brasileiros e as práticas de segregação às quais são sujeitos. Sobretudo para os setores vulneráveis da sociedade, a regra democrática permanece muitas vezes suspensa no país. Nosso presente, ainda muito marcado pelo passado escravocrata, é autoritário e controlado pelos mandonismos locais.
Como nossa República é frágil, ela se torna particularmente vulnerável ao ataque de seus dois principais inimigos:
o patrimonialismo e
a corrupção.
O primeiro deles, o patrimonialismo, é resultado da relação viciada estabelecida entre a sociedade e o Estado, quando o bem público é apropriado privadamente. Trata-se do entendimento, equivocado, de o Estado ser bem pessoal, “patrimônio” de quem detém o poder eventualmente.
Apesar de o conceito de patrimonialismo parecer velho e em desuso, até superado, ele nunca se mostrou tão atual. A prática atravessa diferentes classes, não sendo monopólio de um grupo ou estrato social.
A palavra “patrimônio” deriva de “pai”, enquanto o termo em si evoca o sentido de propriedade privada. O conceito também sugere a importância do lugar patrimonial; isto é, do espaço individual constantemente imposto diante das causas públicas e comuns.
Remete a uma forma de poder onde as fronteiras entre as esferas públicas e privadas se tornam tão nebulosas a ponto de acabarem por se confundir. Patrimonialismo passou a designar, então, a utilização de interesses pessoais, destituídos de ética ou moral, por meio de mecanismos públicos. Não vale, porém, o seu contrário: o uso de bens privados em prol da vontade pública. Nesse caso, a ordem dos fatores altera, e muito, o produto.
Quando o Estado faz uso desse tipo de expediente patrimonial e passa a ser entendido como mera extensão dos desejos daqueles ocupantes do poder, a máquina política acaba por se revelar, ela própria, ineficiente. Isto é, o Estado perde em racionalidade quando os interesses públicos deixam de ditar as normas de governo, e, ainda mais, quando se afirma o personalismo político: essa verdadeira colcha de arranjos pessoais alimenta práticas de conchavo, de apadrinhamento, de mandonismo e de clientelismo, as quais se sobrepõem à regra pública.
No caso brasileiro, não foram poucos os autores que lidaram com o conceito de patrimonialismo ao resumir práticas políticas reincidentes no país. A despeito de vivermos em um longo período de redemocratização, firmado desde a Carta Magna de 1988, tornando mais robustas as instituições brasileiras, o certo é o conceito continua operante no Brasil.
Aqui, a prática política é ainda muito afeita à mistura entre afetos públicos e privados. Essa contaminação de esferas leva, por sua vez, ao fortalecimento dos pequenos e grandes poderes pessoais, ampliando as possibilidades de suas ações nas esferas do Estado.
A propósito, a persistência dos mandonismos locais acaba por produzir outra espécie de patrimonialismo, quando interesses regionais passam a afetar diretamente a lógica pública. O Estado não deve ser imune às demandas setoriais, mas o problema se apresenta quando um certo tipo de corporativismo político favorece alguns cidadãos, em detrimento de muitos.
No Brasil, por imperar um tipo de família patriarcal, levou o Estado a ser encarado como um prolongamento e uma extensão do ambiente doméstico. Os detentores das posições públicas de responsabilidade, formados no interior dessa sorte de ambiente, logo aprenderam a manipular e misturar os domínios do privado e do público.
Como a burocracia administrativa era exercida diretamente por essa aristocracia, e a partir de uma autarquia agrária, reforçava-se, ainda mais, o caráter hoje chamado de patrimonialista do aparato estatal então existente no país.
A proporção de bacharéis em direito foi sempre alta, atingindo quase 40% no final do Império. A concorrência com profissionais liberais, como os médicos, só tendeu a se elevar nos tempos da República.
Com a chegada da República, o fortalecimento de setores urbanos, a diversificação dos grupos de reivindicação e o funcionamento mais regular das instituições públicas, esse tipo de expediente político poderia até parecer superado. Não obstante, práticas patrimonialistas continuaram a residir no seio do Estado, sendo políticos e chefes de Estado acusados de fazer uso pessoal das verbas públicas.
O legado do poder privado sobrevive dentro da máquina governamental. O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) apresenta dados muito reveladores acerca da chamada “bancada de parentes”, que continua crescendo no Congresso Nacional. Na Câmara, em 2014, foram eleitos 113 deputados com sobrenomes oligárquicos, sendo parentes de políticos estabelecidos. Nas eleições de 2018, o número de parlamentares com vínculos familiares aumentou para 172.
A Paraíba é o estado que possui o maior número, proporcional, de parlamentares eleitos com laços familiares. Dos doze deputados eleitos pelo estado, dez têm relação de parentesco com outros políticos. No Senado, os dois estreantes chegam ao poder por conta de sua ascendência familiar. Completa a bancada um senador do MDB, com mandato até 2023, e que também se enquadra perfeitamente nos critérios da “bancada de parentes”.
Dentre os partidos que mais elegeram parentes na Câmara o destaque fica para PP e PSD, com dezoito representantes cada. Eles são seguidos pelo MDB com dezessete, PR com dezesseis, PSDB com treze, e DEM e PT com doze cada. O PSB conta com onze deputados, PDT e PTB têm nove, e PRB oito. O SD tem seis e o partido do presidente-capitão, o PSL, tem quatro deputados. O PCdoB conta com quatro, e PROS e PPS com três cada. O Pode tem dois, enquanto PSOL, PSC, Avante, PTC, PPL, PRP e Patri têm um deputado cada.
No Senado, em 2018, a “bancada de parentes” caiu de 39 para 24 senadores, incluindo-se os suplentes, número ainda grande quando se sabe que o Senado Federal possui 81 representantes.
Em um levantamento preliminar do Diap, foram identificados, entre os 567 novos parlamentares, 138 deputados e senadores que pertencem a clãs políticos — um aumento de 22% em relação a 2014. O número de membros da “bancada dos parentes”, no entanto, é seguramente muito mais alto, já que a pesquisa ainda está em andamento e considerou apenas relações de primeiro grau.
No ano de 2018, houve até mesmo casos de “dinastias” que fizeram campanha com um discurso antissistema, aproveitando a onda em voga contra a política tradicional. Esse é o caso de Eduardo e Flávio Bolsonaro (ambos no PSL), eleitos para a Câmara e o Senado, respectivamente, e que já fazem carreira na política estadual e nacional.
Outra franja do sistema que possibilita a prática do patrimonialismo faz parte do Orçamento Federal brasileiro, no qual se determina como será gasto o dinheiro público definido de forma conjunta pelo Palácio do Planalto e pelo Congresso Nacional. Se o governo formula a proposta, deputados e senadores a modificam e aprovam.
Há, porém, um tipo de “atalho” no Orçamento. Ele permite aos políticos o acesso a uma parte da verba sem a necessidade de submetê-la à aprovação dos colegas. São as “emendas parlamentares”. Emendas correspondem aos pedidos que deputados e senadores realizam com o objetivo de incluir no Orçamento despesas específicas, ligadas à saúde e ao transporte, por exemplo. Elas costumam ser destinadas às cidades e demais localidades onde se encontram os eleitores do parlamentar em questão, o qual, por sua vez, as utiliza para fortalecer laços políticos.
Patrimonialismo publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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noticiaspace · 6 years ago
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Gleisi vai participar da posse de Maduro. Radicalização da senadora criminosa tem método e objetivos claros
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Segundo informa o Correio Braziliense, a senadora e deputada federal eleita pelo estado do Paraná Gleisi Hoffmann irá participar da posse do ditador Nicolás Maduro - eleito em um processo fraudulento operado por seus lacaios. 
Chamada de louca nas redes sociais, Gleisi aparentemente estaria cometendo uma loucura ao ir na posse do ditador bolivariano após seu partido ter boicotado a cerimônia que empossou Jair Bolsonaro na presidência da República. De Guga Chacra a Flávio Augusto, vários formadores de opinião viram uma total incoerência na legitimidade que a petista conferiu ao sujeito que hoje faz as vezes de carrasco-mor da Venezuela. 
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Não é bem assim. A mente dos sociopatas não funciona da mesma forma que os mentalmente sãos. Como diria Carlos Andreazza, "há método" na movimentação da petista. Aos fatos: 
Gleisi  - mesmo sendo proveniente das franjas estudantis do Partido Comunista do Brasil, costumava atuar sobre a fachada de gestora pública. Foi assim que ela conseguiu passar pela Diretoria financeira da Itaipu Binacional, pela Secretária de Reestruturação Administrativa do Mato Grosso do Sul, Secretária Municipal de Gestão Pública de Londrina e finalmente pela Casa Civil de Dilma Rousseff. Sua radicalização se deu após o impeachment, justamente quando o partido afundava. E qual o motivo? Lula está preso, e de lá não deverá sair tão cedo. O partido carece de liderança que suceda a jararaca. Foi neste vácuo que Gleisi cresceu, passando de simples liderança local a preposto de Lula na presidência do partido. 
Pois é, Gleisi está de olho nos despojos de guerra. Sua radicalização tem método e objetivos claros. 
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