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#Gustinho Ribeiro
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Brazil lower house sets up trio of inquiries: Landless Movement, Americanas, and sports betting
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Brazil’s lower house on Wednesday elected the chairpersons for three new parliamentary inquiries: one to investigate the Americanas accounting scandal, another on a football match-fixing scandal, and a third on the left-wing Landless Workers’ Movement (MST).
Far-right Congressman Ricardo Salles, who served as former President Jair Bolsonaro’s environment minister until he became the target of a Federal Police investigation into timber smuggling, was chosen by fellow lawmakers to be the rapporteur of the select committee investigating the MST. In congressional inquiries, the rapporteur is tasked with writing the final report, making it one of the key positions alongside the president — who chairs meetings and has power over the agenda.
The MST is a social movement with strong ties to President Luiz Inácio Lula da Silva’s Workers’ Party and on which public opinion is deeply polarized. While for many of Lula’s supporters the organization is a champion of social issues, defending land redistribution and sustainable agriculture, the large-scale farming sector largely views MST members as “terrorists” who encourage the invasion of private land.
Congressman Julio Arcoverde will chair the football match-fixing inquiry, and Felipe Carreras will be the rapporteur.
Congressman Gustinho Ribeiro will chair the select committee to investigate the Americanas scandal, and Carlos Chiodini will be the rapporteur.
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emsergipe · 2 years
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Gustinho Ribeiro vota favorável à PEC que viabiliza pagamento do piso da enfermagem
Gustinho Ribeiro vota favorável à PEC que viabiliza pagamento do piso da enfermagem
Na tarde de quinta-feira, 15, o deputado federal Gustinho Ribeiro (Republicanos) participou da votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 390/14 que direciona recursos do superávit financeiro de fundos públicos e do Fundo Social para financiar o piso salarial nacional da enfermagem no setor público, nas entidades filantrópicas e de prestadores de serviços com um mínimo de atendimento de…
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portalalarde · 7 years
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SUBVENÇÃO: GUSTINHO RIBEIRO E VALMIR MONTEIRO SÃO DENUNCIADOS POR LAVAGEM DE DINHEIRO
SUBVENÇÃO: GUSTINHO RIBEIRO E VALMIR MONTEIRO SÃO DENUNCIADOS POR LAVAGEM DE DINHEIRO
O Ministério Público Estadual (MPE) denunciou o deputado estadual Gustinho Ribeiro (PSD) e o ex-deputado estadual Valmir Monteiro (PSC), atual prefeito de Lagarto, por crimes de lavagem de dinheiro, peculato [abuso de confiança pública] e organização criminosa. Eles respondem a ação judicial por envolvimento em suposto esquema para desviar recursos públicos, classificados como verbas de subvenções
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costaeira · 3 years
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Documentário::
.A convite da *Expo Arte São Paulo-SP, @expoartesp @e.monaco * participei da 9° edição de um dos maiores eventos de arte do Brasil, reuniu artistas independentes de todo território nacional aqui de Sergipe mais exemplificadamente do Povoado Campo do Crioulo- Lagarto-SE estará representando por *Gildecio Costaeira @costaeira 🙏🏼🖖🏿*🙏🎨🖌🦎 Tudo isso só foi possível com o apoio cultural da Prefeitura Municipal de Lagarto @prefeituradelagarto em nome da Prefeita Hilda Ribeiro @hilda_rribeiro do Deputado Gustinho Ribeiro @gustinhoribeiro e Fabio Fraklin @fabiofrank1 muito obrigado a todos por inciativa a cultura local, dar suporte e oportunidade aos artistas de mostrarem seu trabalho pelo Brasil a fora 🙏🏼👏👏👏👏👏 👏👏👏🙏🏼 **Exposição acontece: *Vila Madalena / São Paulo.* @expoartesp O local tem 350 metros quadrados e fica localizado na Rua Fidalga, 184 na Vila Madalena / São Paulo.** #pinturas #pintura #arte #art #painting #a #decoracion #venezuela #texturas #pintoresespa #oles #artist #pintar #construccion #color #paint #pinturaacrilica #artes #pintor #pinturaabstracta #pinterest #customiza #colores #artistsoninstagram #costaeira #artprimitivaenatural #expoarte #saopauloarte
https://www.instagram.com/tv/CM83P1GlMHW/?igshid=19vqti62mqw75
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publicidadesp · 4 years
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A estratégia de Bolsonaro para ampliar a sua base de apoio no Congresso em 2021
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No dia 18 de agosto de 2020, o Diário Oficial da União (DOU) trouxe a nomeação do deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) como líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados. O parlamentar foi escolhido para substituir Major Vitor Hugo (PSL-GO), fiel aliado do presidente da República, no posto responsável pela articulação política do governo junto aos deputados. Barros foi ministro da Saúde na gestão Michel Temer, vice-líder nos governos petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e líder na Câmara quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) ocupou a Presidência da República. A escolha faz parte da estratégia do Palácio do Planalto de se aproximar dos partidos do chamado Centrão para ampliar sua base de apoio no Congresso Nacional, e representa um ponto de inflexão no discurso de campanha do então deputado Jair Bolsonaro. Antes de tomar posse, Bolsonaro prometia governar com as chamadas bancadas temáticas no Legislativo e dar fim ao “toma lá, dá cá”, prática conhecida pela indicação de cargos em troca de apoio no Congresso. Foi com a benção das frentes parlamentares que o presidente escolheu dois de seus ministros: Luiz Henrique Mandetta, demitido do Ministério da Saúde em abril deste ano, e Tereza Cristina, atual ministra da Agricultura.
Dentro da Câmara, no primeiro ano de mandato, o governo contava quase que exclusivamente com o apoio da bancada do PSL, segunda maior da Casa, com 53 deputados, entre eles Carla Zambelli (SP), Eduardo Bolsonaro (SP) e Carlos Jordy (RJ). Apesar da aprovação da reforma da Previdência, uma das principais bandeiras do ministro da Economia, Paulo Guedes, o governo pouco avançou na pauta de costumes, sensível a grande parte do seu eleitor. Foi com este diagnóstico, somada à necessidade de aprovar outras reformas estruturantes, como a tributária e administrativa, que os articuladores políticos de Bolsonaro entraram em cena para atrair caciques de siglas como Republicanos, PL, PP e Solidariedade, por exemplo.
Além da troca de Vitor Hugo por Ricardo Barros, Bolsonaro substituiu, ao menos, dez vice-líderes na Câmara. Em setembro deste ano, deixaram o cargo os deputados Aline Sleutjes (PSL-PR), Carla Zambelli (PSL-SP), Carlos Jordy (PSL-RJ), Caroline de Toni (PSL-SC), Coronel Armando (PSL-SC), Diego Garcia (Podemos-PR), Eros Biondini (PROS-MG) e Guilherme Derrite (PP-SP). Eles foram substituídos por Luiz Lima (PSL-RJ), Giovani Cherini (PL-RS), Joaquim Passarinho (PSD-PA), Alberto Neto (Republicanos-AM), Greyce Elias (Avante-MG), Gustinho Ribeiro (Solidariedade-SE), Marreca Filho (Patriota-MA), Carla Dickson (PROS-RN), Paulo Azi (DEM-BA) e Lucio Mosquini (MDB-RO). Antes, em julho, o presidente já havia substituído os deputados Otoni de Paula (PSC-RJ) e Daniel Silveira (PSL-RJ) da vice-liderança – os dois parlamentares são investigados no inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que apura a realização de atos antidemocráticos. À época, o gesto foi visto como um aceno ao STF e uma tentativa de pacificar a relação entre os Poderes. Mais recentemente, Bolsonaro nomeou o deputado Fábio Faria (PSD-RN), parlamentar com bom trânsito no Congresso, como ministro das Comunicações, e passou a apoiar o nome de Arthur Lira (PP-AL), expoente do Centrão, como sucessor do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
O movimento político do presidente da República é legítimo do ponto de vista de governabilidade, mas representa uma contradição em relação às promessas feitas na época de campanha, segundo o cientista político Rui Tavares Maluf, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). “É preciso dizer que a escolha de governar com bancadas temáticas não deixa de ser interessante, porque elas não deixam de ser como partidos que defendem algumas bandeiras dentro do Congresso. Seria ruim se essa relação se limitasse às questões religiosas ou armamentistas, mas a boa relação com estas frentes parlamentares é fundamental. Mas, como Bolsonaro se revelou absolutamente incompetente na relação com o Congresso em seu primeiro ano de governo, ficando de braços cruzados, apostando em discursos e na mobilização de sua base, pouca coisa foi aprovada. Diante disso, ele inicia esse movimento na direção do chamado Centrão”, disse em entrevista à Jovem Pan. “Por um lado, revela uma consciência política de Bolsonaro no que diz respeito à importância de construir consenso, dialogar, articular e fazer política, o que não era o caminho adotado por aqueles deputados do PSL eleitos em 2018. Por outro, mostra a contradição entre discurso e prática”, acrescenta.
O aceno aos políticos do Centrão fica ainda mais claro na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados. O nome preferido do governo é o do deputado Arthur Lira (PP-AL), líder de seu partido e expoente do grupo na Casa. Lira antagoniza com o bloco do atual presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ), visto como inimigo pelos apoiadores de Bolsonaro, e dá demonstrações de que poderá pavimentar um caminho para que pautas caras à base bolsonarista possam avançar no Legislativo. Na segunda-feira, 21, em uma série de tuítes publicados em sua conta oficial, o cacique do Centrão afirmou que seu objetivo é “dar voz a todos” e não impedir “as chamadas iniciativas radicais”. “A nova Câmara é aquela que não barra nem libera as chamadas iniciativas radicais. A nova Câmara é aquela que põe todos os assuntos na mesa, que dialoga e chega no entendimento. Com o plenário sempre soberano. Não é o presidente quem dita o que é discutido. Ele só coordena. Esse é meu pensamento: dar voz a todos”, disse.
A nova Câmara é aquela que não barra nem libera as chamadas iniciativas radicais. A nova Câmara é aquela que põe todos os assuntos na mesa, que dialoga e chega no entendimento. Com o plenário sempre soberano.
— Arthur Lira (@ArthurLira_) December 21, 2020
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propagandananet · 4 years
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A estratégia de Bolsonaro para ampliar a sua base de apoio no Congresso em 2021
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No dia 18 de agosto de 2020, o Diário Oficial da União (DOU) trouxe a nomeação do deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) como líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados. O parlamentar foi escolhido para substituir Major Vitor Hugo (PSL-GO), fiel aliado do presidente da República, no posto responsável pela articulação política do governo junto aos deputados. Barros foi ministro da Saúde na gestão Michel Temer, vice-líder nos governos petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e líder na Câmara quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) ocupou a Presidência da República. A escolha faz parte da estratégia do Palácio do Planalto de se aproximar dos partidos do chamado Centrão para ampliar sua base de apoio no Congresso Nacional, e representa um ponto de inflexão no discurso de campanha do então deputado Jair Bolsonaro. Antes de tomar posse, Bolsonaro prometia governar com as chamadas bancadas temáticas no Legislativo e dar fim ao “toma lá, dá cá”, prática conhecida pela indicação de cargos em troca de apoio no Congresso. Foi com a benção das frentes parlamentares que o presidente escolheu dois de seus ministros: Luiz Henrique Mandetta, demitido do Ministério da Saúde em abril deste ano, e Tereza Cristina, atual ministra da Agricultura.
Dentro da Câmara, no primeiro ano de mandato, o governo contava quase que exclusivamente com o apoio da bancada do PSL, segunda maior da Casa, com 53 deputados, entre eles Carla Zambelli (SP), Eduardo Bolsonaro (SP) e Carlos Jordy (RJ). Apesar da aprovação da reforma da Previdência, uma das principais bandeiras do ministro da Economia, Paulo Guedes, o governo pouco avançou na pauta de costumes, sensível a grande parte do seu eleitor. Foi com este diagnóstico, somada à necessidade de aprovar outras reformas estruturantes, como a tributária e administrativa, que os articuladores políticos de Bolsonaro entraram em cena para atrair caciques de siglas como Republicanos, PL, PP e Solidariedade, por exemplo.
Além da troca de Vitor Hugo por Ricardo Barros, Bolsonaro substituiu, ao menos, dez vice-líderes na Câmara. Em setembro deste ano, deixaram o cargo os deputados Aline Sleutjes (PSL-PR), Carla Zambelli (PSL-SP), Carlos Jordy (PSL-RJ), Caroline de Toni (PSL-SC), Coronel Armando (PSL-SC), Diego Garcia (Podemos-PR), Eros Biondini (PROS-MG) e Guilherme Derrite (PP-SP). Eles foram substituídos por Luiz Lima (PSL-RJ), Giovani Cherini (PL-RS), Joaquim Passarinho (PSD-PA), Alberto Neto (Republicanos-AM), Greyce Elias (Avante-MG), Gustinho Ribeiro (Solidariedade-SE), Marreca Filho (Patriota-MA), Carla Dickson (PROS-RN), Paulo Azi (DEM-BA) e Lucio Mosquini (MDB-RO). Antes, em julho, o presidente já havia substituído os deputados Otoni de Paula (PSC-RJ) e Daniel Silveira (PSL-RJ) da vice-liderança – os dois parlamentares são investigados no inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que apura a realização de atos antidemocráticos. À época, o gesto foi visto como um aceno ao STF e uma tentativa de pacificar a relação entre os Poderes. Mais recentemente, Bolsonaro nomeou o deputado Fábio Faria (PSD-RN), parlamentar com bom trânsito no Congresso, como ministro das Comunicações, e passou a apoiar o nome de Arthur Lira (PP-AL), expoente do Centrão, como sucessor do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
O movimento político do presidente da República é legítimo do ponto de vista de governabilidade, mas representa uma contradição em relação às promessas feitas na época de campanha, segundo o cientista político Rui Tavares Maluf, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). “É preciso dizer que a escolha de governar com bancadas temáticas não deixa de ser interessante, porque elas não deixam de ser como partidos que defendem algumas bandeiras dentro do Congresso. Seria ruim se essa relação se limitasse às questões religiosas ou armamentistas, mas a boa relação com estas frentes parlamentares é fundamental. Mas, como Bolsonaro se revelou absolutamente incompetente na relação com o Congresso em seu primeiro ano de governo, ficando de braços cruzados, apostando em discursos e na mobilização de sua base, pouca coisa foi aprovada. Diante disso, ele inicia esse movimento na direção do chamado Centrão”, disse em entrevista à Jovem Pan. “Por um lado, revela uma consciência política de Bolsonaro no que diz respeito à importância de construir consenso, dialogar, articular e fazer política, o que não era o caminho adotado por aqueles deputados do PSL eleitos em 2018. Por outro, mostra a contradição entre discurso e prática”, acrescenta.
O aceno aos políticos do Centrão fica ainda mais claro na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados. O nome preferido do governo é o do deputado Arthur Lira (PP-AL), líder de seu partido e expoente do grupo na Casa. Lira antagoniza com o bloco do atual presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ), visto como inimigo pelos apoiadores de Bolsonaro, e dá demonstrações de que poderá pavimentar um caminho para que pautas caras à base bolsonarista possam avançar no Legislativo. Na segunda-feira, 21, em uma série de tuítes publicados em sua conta oficial, o cacique do Centrão afirmou que seu objetivo é “dar voz a todos” e não impedir “as chamadas iniciativas radicais”. “A nova Câmara é aquela que não barra nem libera as chamadas iniciativas radicais. A nova Câmara é aquela que põe todos os assuntos na mesa, que dialoga e chega no entendimento. Com o plenário sempre soberano. Não é o presidente quem dita o que é discutido. Ele só coordena. Esse é meu pensamento: dar voz a todos”, disse.
A nova Câmara é aquela que não barra nem libera as chamadas iniciativas radicais. A nova Câmara é aquela que põe todos os assuntos na mesa, que dialoga e chega no entendimento. Com o plenário sempre soberano.
— Arthur Lira (@ArthurLira_) December 21, 2020
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lovacedon · 4 years
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Bolsonaro recebe novos vice-líderes do governo na Câmara
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DEM e MDB, que que desembarcam de bloco do Centrão em julho, fizeram indicações para os cargos de vice-liderança Alan Santos/PR O presidente Jair Bolsonaro recebe o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, e a nova bancada de vice-líderes do governo na Casa para café da manhã no Palácio da Alvorada nesta quarta-feira. Declarados independentes do Palácio do Planalto, o DEM e o MDB fizeram indicações para os cargos de vice-liderança. Após assumir a liderança do governo na Câmara, Barros decidiu adotar um novo critério para compor a bancada de vice-líderes, pedindo para que cada partido da base indicasse um nome para vice-lideranças. O objetivo era consolidar a base governista no Congresso Nacional. A lista inclui DEM e MDB, que desembarcam de bloco do Centrão em julho, com o objetivo de marcar posição de independência em relação a Bolsonaro. Entre os que saíram, está Carla Zambelli (PSL-SP), aliada do presidente, cuja afinidade aumentou após a demissão do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro, que acusou Bolsonaro de interferir politicamente na Polícia Federal (PF). Foram indicados: Luiz Lima (PSL-RJ) Giovani Cherini (PL-RS) Lucio Mosquini (MDB-RO) Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM) Paulo Azi (DEM-BA) Joaquim Passarinho (PSD-PA) Gustinho Ribeiro (SD-SE), Carla Dickson (Pros-RN) Greyce Elias (Avante-MG) Marreca Filho (Patriota-MA) Três vice-líderes foram reconduzidos: Aluisio Mendes (PSC-MA) Evair Vieira de Melo (PP-ES) José Medeiros (Podemos-MT) Deixarão a vice-liderança os seguintes nomes: Guilherme Muraro Derrite (PP-SP) Carlos Roberto Coelho de Mattos Júnior (PSL-RJ) Luiz Armando Schroeder Reis (PSL-SC) Eros Ferreira Biondini (PROS-MG) Diego Alexsander Goncalo Paula Garcia (Podemos-PR) Aline Sleutjes (PSL-PR) Caroline Rodrigues de Toni (PSL-SC) Carla Zambelli Salgado (PSL-SP) Bolsonaro recebe novos vice-líderes do governo na Câmara
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PL propõe reciclagem de resíduos sólidos nas escolas
O Projeto de Lei 2801/19 torna obrigatória a criação de programas de reciclagem de resíduos sólidos na rede pública de educação básica. O objetivo, segundo o autor, deputado Gustinho Ribeiro (Solidariedade-SE), é conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da gestão ambientalmente adequada de resíduos sólidos.
O texto prevê que os programas devem ser coordenados por professores e envolver alunos, servidores, familiares dos alunos e a comunidade do entorno da escola. “O consumismo que estimula a fabricação de mais e mais produtos também aumenta a produção de resíduos sólidos (lixo), por isso a importância de abordar esse tema em sala de aula”, diz Ribeiro.
A renda obtida com a venda dos resíduos recicláveis deve ser utilizada, obrigatoriamente, na compra de equipamentos voltados para o desenvolvimento técnico-científico das escolas.
Segundo a Polícia Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/99), que é alterada pelo projeto, a educação ambiental envolve os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, sendo componente essencial e permanente da educação nacional.
Tramitação
O projeto será analisado conclusivamente pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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PL propõe reciclagem de resíduos sólidos nas escolas Publicado primeiro em http://ciclovivo.com.br/
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emsergipe · 2 years
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Deputado Gustinho Ribeiro é eleito coordenador da Frente Parlamentar da Agropecuária
Deputado Gustinho Ribeiro é eleito coordenador da Frente Parlamentar da Agropecuária
Na tarde desta terça-feira, 13, foi eleita a diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para o biênio 2023-2024. A assembleia foi realizada em Brasília e a votação ocorreu de maneira simbólica. [themoneytizer id=”– Choose ad unit –“]   O deputado federal Pedro Lupion (PP-PR) foi eleito presidente e o deputado federal Gustinho Ribeiro (Republicanos-SE) foi eleito coordenador da…
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uros · 5 years
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Todo sobre Brasil: diputados defienden la regulación del mercado de criptomonedas | CriptoNoticias
Información sobre Brasil: diputados defienden la regulación del mercado de criptomonedas | CriptoNoticias / Brasil|Comercio|Criptomonedas|Lavado de parné|Regulación|Transacciones / Brasil|criptomonedas|CriptoNoticias|de|defienden|del|diputados|la|mercado|regulación
Hechos esencia:
La regulación de las criptomonedas protegería a los usuarios, según la Cámara de Diputados.
La transacción y cesión de criptomonedas son una alternativa de transferencia de capital en Brasil.
Las audiencias públicas realizadas sobre el esquema de ley 2303/2015 indican que muchos diputados quieren una regulación para el sector, pero, a diferencia de lo que fue debatido en el pasado, la tendencia no es la prohibición de las criptomonedas en Brasil, conforme indica el portal de la Cámara de los Diputados.
“La equivocación de regulación pone todo en aventura, porque las personas que invierten y pierden su hacienda no tienen a quien apelar”, afirmó el diputado Aureo Ribeiro, autor de la propuesta de ley. “La muchedumbre quiere establecer un reglamento sin ‘cargar’, para dar tranquilidad a quien usa criptomonedas en Brasil”.
Según el reportaje, el director de negocios y operaciones de la Confederación Franquista de Bancos, Leandro Vilain, reconoció la aprieto de la regulación, pero resaltó la importancia de profundizar la discusión sobre el tema fiscal.
“La transacción y cesión de criptomonedas en diferentes geografías ha sido panorámica como una alternativa a la transferencia de capital sin la realización de una operación formal de cambio y sin las imposiciones de impuestos de las operaciones de cambio tradicionales”, alertó.
El reportaje incluso destaca que el  presidente de la Comisión, el Diputado Gustinho Ribeiro, dijo que la regulación, adicionalmente de crear reglas sobre esas transacciones, incluso limitará los delitos relacionados con la comercialización de las criptomonedas.
“Mucha muchedumbre usa criptomonedas para el lavado de hacienda. Las estafas se han diligente correcto a la facilidad que el mundo posible ofrece a las personas que desean cometer esos delitos”, comentó. “Tenemos que construir un ámbito transparente para que las empresas y personas físicas puedan intervenir de modo segura en ese mercado”.
Traducción traducida del artículo de Luciano Rodrigues, publicado en CriptoFacil.
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Por El rincon de diego
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murillobasto · 5 years
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Seguridade aprova prioridade para crianças e idosos em consulta oftalmológica no SUS
Seguridade aprova prioridade para crianças e idosos em consulta oftalmológica no SUS
Seguridade aprova prioridade para crianças e idosos em consulta oftalmológica no SUS - A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou a prioridade na marcação de consultas oftalmológicas e no fornecimento de lentes corretivas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para crianças de até dez anos de idade e pessoas idosas. O texto também inclui a consulta preventiva de oftalmologia na atenção básica do SUS. O descumprimento das regras, caso elas sejam aprovadas e virem lei, será considerado infração à legislação sanitária federal. Leia também: https://www.i9treinamentos.com/aberta-consulta-publica-sobre-o-plano-nacional-de-saneamento/ As medidas estão previstas no substitutivo apresentado pelo deputado Hiran Gonçalves (PP-RR) ao Projeto de Lei 2521/2019, do deputado Gustinho Ribeiro (Solidariedade-SE). Baixa renda O projeto original assegura a prioridade de marcação de consulta oftalmológica pelo SUS para crianças de até dez anos de idade no início de cada ano letivo e, fora deste período, para idosos e pessoas com renda mensal de até dois salários mínimos (R$ 1.996). O relator retirou as pessoas com renda baixa da proposta, a fim de garantir sua efetividade. “Estudos mostram que 80% da população brasileira tem renda mensal per capita abaixo de R$ 1.433. Este percentual deve ser ainda maior entre os usuários do SUS. Portanto, a prioridade não teria efeito prático, porque mais de 80% dos usuários teriam atendimento prioritário”, ponderou. Hiran Gonçalves também não considerou adequado restringir a prioridade das crianças ao início do ano letivo. Ele argumentou que diagnósticos e tratamentos feitos ao longo do ano seriam igualmente benéficos. Tramitação A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte Conheça o calendário de cursos da I9 Treinamentos para o ano de 2019. Novos cursos e professores renomados. Clique na imagem abaixo e fique sabendo muito mais... Read the full article
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Reforma da Previdência: saiba como votou cada deputado nos 2 turnos
A Câmara dos Deputados aprovou, em segundo turno, na madrugada desta quarta-feira,7, o texto-base da proposta de reforma da Previdência apresentada pelo presidente Jair Bolsonaro. Foram 370 votos a favor, 124 contrários e uma abstenção —o mínimo necessário para a aprovação era de 308 votos.
Saiba como votou cada deputado nos dois turnos:
Deputado (partido – Unidade da Federação) – voto 1º turno –  voto 2º turno Abou Anni (PSL-SP) – Sim – Sim Abílio Santana (PL-BA) – Sim – Sim Acácio Favacho (PROS-AP) – Sim – Sim Adolfo Viana (PSDB-BA) – Sim – Sim Adriana Ventura (NOVO-SP) – Sim – Sim Adriano do Baldy (PP-GO) – Sim – Sim Aécio Neves (PSDB-MG) – Sim – Sim Afonso Florence PT-BA – Não – Não Afonso Hamm (PP-RS)-  Sim – Sim Afonso Motta (PDT-RS) – Não – Não Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) – Sim – Sim Airton Faleiro (PT-PA) – Não – Não AJ Albuquerque (PP-CE) – Sim – Sim Alan Rick (DEM-AC) – Sim – Sim Alceu Moreira (MDB-RS) – Sim – Sim Alcides Rodrigues (Patriota-GO) – Sim – Sim Alencar Santana Braga (PT-SP) – Não – Não Alessandro Molon (PSB-RJ) – Não – Não Alex Manente (CIDADANIA-SP) – Sim – Sim Alex Santana (PDT-BA) – Sim – Sim Alexandre Frota (PSL-SP) – Sim – Abstenção Alexandre Leite (DEM-SP) – Sim – Sim Alexandre Padilha (PT-SP) – Não – Não Alexandre Serfiotis (PSD-RJ) – Sim – Sim Alexis Fonteyne (NOVO-SP) – Sim – Sim Alice Portugal (PCdoB-BA) – Não – Não Aliel Machado (PSB-PR) – Não – Não Aline Gurgel (PRB-AP) – Não – Não Aline Sleutjes (PSL-PR) – Sim – Sim Altineu Côrtes (PL-RJ) – Sim – Sim Aluisio Mendes (Podemos-MA) – Sim  – Sim Alê Silva (PSL-MG) – Sim – Amaro Neto (PRB-ES) – Sim – Sim André Abdon (PP-AP) – Sim – Sim André de Paula (PSD-PE) – Sim – Sim André Ferreira (PSC-PE) – Sim – Sim André Figueiredo (PDT-CE) – Não – Não André Fufuca (PP-MA) – Sim – Sim André Janones (Avante-MG) – Não – Não Angela Amin (PP-SC) – Sim – Sim Antonio Brito (PSD-BA) – Sim – Sim Aníbal Gomes (DEM-CE) – Sim – Sim Arlindo Chinaglia (PT-SP) – Não – Não Arnaldo Jardim (CIDADANIA-SP) – Sim – Sim Aroldo Martins (PRB-PR) – Sim – Sim Arthur Lira (PP-AL) – Sim – Sim Arthur Oliveira Maia (DEM-BA) – Sim – Sim Assis Carvalho (PT-PI) – Não – Não Átila Lins (PP-AM) – Sim – Sim Átila Lira (PSB-PI) – Sim – Sim Áurea Carolina (PSOL-MG) – Não – Ausente Augusto Coutinho (Solidariedade-PE) – Sim – Sim Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) – 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Sim Carlos Sampaio (PSDB-SP) – Sim – Sim Carlos Veras (PT-PE) – Não – Não Carlos Zarattini (PT-SP) – Não – Não Carmen Zanotto (CIDADANIA-SC) – Sim – Sim Caroline de Toni (PSL-SC) – Sim – Sim Cássio Andrade (PSB-PA) – Não – Não Celina Leão (PP-DF) – Sim – Sim Celso Maldaner (MDB-SC) – Sim – Não Celso Russomanno (PRB-SP) – Sim – Sim Celso Sabino (PSDB-PA) – Sim – Sim Cezinha de Madureira (PSD-SP) – Sim – Sim Charles Fernandes (PSD-BA) – Sim – Sim Charlles Evangelista (PSL-MG) – Sim – Sim Chico D`Angelo (PDT-RJ) – Não – Não Chiquinho Brazão (Avante-RJ) – Sim – Sim Chris Tonietto (PSL-RJ) – Sim – Sim Christiane de Souza Yared (PL-PR) – Sim – Sim Christino Aureo (PP-RJ) – Sim – Sim Clarissa Garotinho (PROS-RJ) – Não – Não Claudio Cajado (PP-BA) – Sim – Sim Cleber Verde (PRB-MA) – Sim – Sim Coronel Armando (PSL-SC) – Sim – Sim Coronel Chrisóstomo (PSL-RO) – Sim – Sim Coronel Tadeu (PSL-SP) – Sim – Sim Cristiano Vale (PL-PA) – Sim – Sim Celina Leão (PP-DF) – Sim – Sim Célio Moura (PT-TO) – Não – Não Célio Silveira (PSDB-GO) – Sim – Sim Célio Studart (PV-CE) – Não – Não Celso Maldaner (MDB-SC) – Sim – Sim Celso Russomanno (PRB-SP) – Sim – Sim Celso Sabino (PDB-PA) – Sim – Sim Cezinha de Madureira (PSD-SP)  – Sim Charles Fernandes (PSD-BA) – Sim Charlles Evangelista (PSL-MG) – Sim Chico D’Angelo (PDT-RJ) – Não – Não Chiquinho Brazão (Avante – RJ) – Sim – Sim Chris Tonietto (PSL-RJ) – Sim – Sim Christiane de Souza Yared (PL-PR) – Sim – Sim Christino Aureo (PP-RJ) – Sim – Sim Clarissa Garotinho – (PROS-RJ) – Não – Não Claudio Cajado (PP-BA) – Sim – Sim Cleber Verde (PRB-MA) – Sim – Sim Coronel Armando (PSL-SC) – Sim – Sim Coronel Chrisóstomo (PSL-RO) – Sim – Sim Coronel Tadeu (PSL-SP) – Sim – Sim Cristiano Vale (PL-BA) – Sim – Sim Da Vitória (CIDADANIA-ES) – Sim – Sim Dagoberto Nogueira (PDT-MS) – Não – Não Damião Feliciano (PDT-PB) – Não – Não Daniel Almeida (PCdoB-BA) – Não – Não Daniel Coelho (CIDADANIA-PE) – Sim – Sim Daniel Freitas (PSL-SC) – Sim – Sim Daniel Silveira (PSL-RJ) – Sim – Sim Daniel Trzeciak (PSDB-RS) – Sim – Sim Daniela do Waguinho (MDB-RJ) – Sim – Sim Danilo Cabral (PSB-PE) – Não – Ausente Danrlei de Deus Hinterholz (PSD-RS) – Sim – Sim Darci de Matos (PSD-SC) – Sim – Sim Darcísio Perondi (MDB-RS) – Sim – Sim David Miranda (PSOL-RJ) – Não – Ausente David Soares (DEM-SP) – Sim – Sim Delegado Antônio Furtado (PSL-RJ) – Sim – Sim Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) – Sim – Sim Delegado Pablo (PSL-AM) – Sim  – Sim Delegado Waldir (PSL-GO) – Sim – Sim Delegado Éder Mauro (PSD-PA) – Sim – Sim Denis Bezerra (PSB-CE) – Não – Não Diego Andrade (PSD-MG) – Sim – Sim Diego Garcia (Podemos-PR) – Sim – Sim Dimas Fabiano (PP-MG) – Sim – Sim Domingos Neto (PSD-CE) – Sim – Sim Domingos Sávio (PSDB-MG) – Sim – Sim Dr. Frederico (Patriota-MG) – Sim – Sim Dr. Jaziel (PL-CE) – Sim – Sim Dr. Leonardo (Solidariedade-MT) – Sim – Sim Dr. Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP-RJ) – Sim – Sim Dr. Luiz Ovando (PSL-MS) – Sim – Sim Dr. Zacharias Calil (DEM-GO) – Sim – Sim Dra. Soraya Manato (PSL-ES) – Sim – Sim Dra. Vanda Milani (Solidariedade-AC) – Sim – Sim Dulce Miranda (MDB-TO) – Sim – Sim Edilázio Júnior (PSD-MA) – Sim – Sim Edio Lopes (PL-RR) – Sim – Sim Edmilson Rodrigues (PSOL-PA) – Não – Não Edna Henrique (PSDB-PB) – Sim – Sim Eduardo Barbosa (PSDB-MG) – Sim – Sim Eduardo Bismarck (PDT-CE) – Não – Não Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) – Sim – Sim Eduardo Braide (PMN-MA) – Não – Não Eduardo Costa (PTB-PA) – Sim – Sim Eduardo Cury (PSDB-SP) – Sim – Sim Eduardo da Fonte (PP-PE) – Não – Não Efraim Filho (DEM-PB) – Sim – Sim Elcione Barbalho (MDB-PA) – Sim – Sim Eli Borges (Solidariedade-TO) – Sim – Sim Eli Corrêa Filho (DEM-SP) – Sim – Sim Elias Vaz (PSB-GO) – Não – Não Elmar Nascimento (DEM-BA) – Sim – Sim Emanuel Pinheiro Neto (PTB-MT) – Sim – Sim Emidinho Madeira (PSB-MG) – Sim – Sim Enio Verri (PT-PR) – Não – Não Enrico Misasi (PV-SP) – Sim – Sim Erika Kokay (PT-DF) – Não – Não Eros Biondini (PROS-MG) – Sim – Sim Euclydes Pettersen (PSC-MG) – Sim – Sim Evair Vieira de Melo (PP-ES) – Sim – Sim Evandro Roman (PSD-PR) – Sim – Sim Expedito Netto (PSD-RO) – Não – Não Fabio Reis (MDB-SE) – Sim – Sim Fabio Schiochet (PSL-SC) – Sim – Sim Fausto Pinato (PP-SP) – Sim – Sim Felipe Carreras (PSB-PE) – Sim – Sim Felipe Francischini (PSL-PR) – Sim – Sim Felipe Rigoni (PSB-ES) – Sim – Sim Felício Laterça (PSL-RJ) – Sim – Sim Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) – Não – Não Fernanda Melchionna (PSOL-RS) – Não – Nâo Fernando Coelho Filho (DEM-PE) – Sim – Sim Fernando Monteiro (PP-PE) – Não – Não  Fernando Rodolfo (PL-PE) – Sim – Sim Filipe Barros (PSL-PR) – Sim – Sim Flaviano Melo (MDB-AC) – Sim  – Sim Flordelis (PSD-RJ) – Sim – Sim Flávia Arruda (PL-DF) – Sim – Sim Flávia Morais (PDT-GO) – Não – Ausente Flávio Nogueira (PDT-PI) – Sim – Sim Francisco Jr. (PSD-GO) – Sim – Sim Franco Cartafina (PP-MG) – Sim – Sim Fred Costa (Patriota-MG) – Sim – Sim Frei Anastacio Ribeiro (PT-PB) – Não – Não Fábio Faria (PSD-RN) – Sim – Sim Fábio Henrique (PDT-SE) – Não – Não Fábio Mitidieri (PSD-SE) – Sim – Sim Fábio Ramalho (MDB-MG) – Sim – Sim Fábio Trad (PSD-MS) – Sim – Sim Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) – Não – Nâo Gastão Vieira (PROS-MA) – Sim – Sim Gelson Azevedo (PL-RJ) – Sim – Sim Genecias Noronha (Solidariedade-CE) – Sim – Sim General Girão (PSL-RN) – Sim – Sim General Peternelli (PSL-SP) – Sim – Sim Geninho Zuliani (DEM-SP) – Sim – Sim Geovania de Sá (PSDB-SC) – Sim – Sim Gervásio Maia (PSB-PB) – Não – Não Giacobo (PL-PR) – Sim – Sim Gil Cutrim (PDT-ma) – Sim – Sim Gilberto Abramo (PRB-MG) – Sim – Sim Gilberto Nascimento (PSC-SP) – Sim – Sim Gilson Marques (NOVO-SC) – Sim – Sim Giovani Cherini (PL-RS) – Sim – Sim Giovani Feltes (MDB-RS) – Sim – Sim Glauber Braga (PSOL-RJ) – Não – Não Glaustin Fokus (PSC-GO) – Sim – Sim Gleisi Hoffmann (PT-PR) – Não – Não Gonzaga Patriota (PSB-PE) – Não – Não Greyce Elias (Avante-MG) – Sim – Sim Guiga Peixoto (PSL-SP) – Sim – Sim Guilherme Derrite (PP-SP) – Sim –  Sim Guilherme Mussi (PP-SP) – Sim –  Sim Gurgel (PSL-RJ) – Sim – Sim Gustavo Fruet (PDT-PR) – Não – Não Gustinho Ribeiro (Solidariedade_CE) – Sim – Sim Gutemberg Reis (MDB-RJ) – Sim – Sim Haroldo Cathedral (PSD-RR) – Sim – Sim Heitor Freire (PSL-CE)- Sim – Sim Heitor Schuch (PSB-RS) – Não – Não Helder Salomão (PT-ES) – Não – Não Helio Lopes (PSL-RJ) – Sim – Sim Henrique Fontana (PT-RS) – Não – Não  Herculano Passos (MDB-SP) – Sim – Sim Hercílio Coelho Diniz (MDB-MG) – Sim – Sim Hermes Parcianello (MDB-PR) – Sim – Sim Hildo Rocha (MDB-MA) – Sim – Sim Hiran Gonçalves (PP-RR) – Sim – Sim Hugo Leal (PSD-RJ) – Sim – Sim Hugo Motta (PRB-PB) – Não – Não Hélio Costa (PRB-SC) – Sim – Sim Hélio Leite (DEM-PA) – Sim – Sim Idilvan Alencar (PDT-CE) – Não – Nâo Igor Kannário (PHS-BA) – Sim – Sim Igor Timo (Podemos-MG) – Sim – Sim Iracema Portella (PP-PI) – Sim – Sim Isnaldo Bulhões Jr. (MDB-AL) – Sim – Sim Ivan Valente (PSOL-SO) – Não – Não Jandira Feghali (PCdoB-RJ) – Não – Não  Jaqueline Cassol (PP-RO) – Sim – Sim Jefferson Campos (PSB-SO) – Sim – Sim Jerônimo Goergen (PP-RS) – Sim – Sim Jéssica Sales (MDB-AC) – Sim – Ausente Jesus Sérgio (PDT-AC) – Sim – Sim Jhc (PSB-AL) – Não – Não Jhonatan de Jesus (PRB-RR) – Sim – Sim João Campos (PRB-GO) – Sim – Sim João Carlos Bacelar (PL-BA) – Sim – Sim João Daniel (PT-SE) – Não – Não João H. Campos (PSB-PE) – Não – Não João Maia (PL-RN) – Sim – Sim João Marcelo Souza (MDB-MA) – Sim – Sim João Roma (PRB-BA) – Sim – Sim Joaquim Passarinho (PSD-PA) – Sim – Sim Joenia Wapichana (REDE-RR) – Não – Não Joice Hasselmann (PSL-SP) – Sim – Sim Jorge Braz (PRB-RJ) – Sim – Sim Jorge Solla (PT-BA) – Não – Não Jose Mario Schreiner (DEM-GO) – Sim – Sim Joseildo Ramos (PT-BA) – Não – Não Josimar Maranhãozinho (PL-MA) – Sim – Sim José Airton Cirilo (PT-CE) – Não – Não José Guimarães (PT-CE) – Não – Não José Medeiros (Podemos-MT) – Sim – Sim  José Nelto (Podemos-GO) – Sim – Sim José Nunes (PSD-BA) – Sim – Sim José Priante (MDB-PA) – Sim – Sim José Ricardo (PT-AM) – Não – Não José Rocha (PL-BA) – Sim – Sim Juarez Costa (MDB-MT) – Sim – Sim Julian Lemos (PSL-PB) – Sim – Sim Julio Cesar Ribeiro (PRB-DF) – Sim – Sim Juninho do Pneu (DEM-RJ) – Sim – Sim Junior Lourenço (PL-MA) – Sim – Sim Juscelino Filho (DEM-MA) – Sim – Sim Jéssica Sales (MDB-AC) – Sim – Sim Júlio Cesar (PSD-PI) – Sim – Sim Júlio Delgado (PSB-MG) – Não – Não Júnior Bozzella (PSL-SP) – Sim – Sim Júnior Ferrari (PSD-PA) – Sim – Sim Júnior Mano (PL-CE) – Sim – Sim Kim Kataguiri (DEM-SP) – Sim – Sim Laercio Oliveira (PP-SE) – Sim – Sim Lafayette de Andrada (PRB-MG) – Sim – Sim Lauriete (PL-ES) – Sim – Sim Leandre (PV-PR) – Sim – Sim Leda Sadala (Avante-AP) – Sim – Sim Leonardo Monteiro (PT-MG) – Não – Não Leur Lomanto Júnior (DEM-BA) – Sim – Sim Leônidas Cristino (PDT-CE) – Não – Não Lincoln Portela (PL-MG) – Sim – Sim Liziane Bayer (PSB-RS) – Sim – Sim Loester Trutis (PSL-MS) – Sim – Sim Lourival Gomes (PSL-RJ) – Sim – Sim Lucas Gonzalez (NOVO-MG) – Sim – Sim Lucas Redecker (PSDB-RS) – Sim – Sim  Lucas Vergilio (Solidariede-GO) – Sim – Sim Luciano Bivar (PSL-PE) – Sim – Sim  Luciano Ducci (PSB-PR) – Não – Não Lucio Mosquini (MDB-RO) – Sim – Sim Luis Miranda (DEM-DF) – Sim – Sim Luis Tibé (Avante-MG) – Sim – Sim Luisa Canziani (PTB-PR) – Sim – Sim Luiz Antônio Corrêa (Sem partido) – Sim – Sim Luiz Carlos (PSDB-AP) – Sim – Sim Luiz Carlos Motta (PL-SP) – Ausente – Não Luiz Flávio Gomes (PSB-SP) – Sim – Não Luiz Lima (PSL-RJ) – Sim – Sim Luiz Nishimori (PL-PR) – Sim – Sim Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-SP) – Sim – Sim Luiza Erundina (PSOL-SP) – Não – Não Luizianne Lins (PT-CE) – Não – Não Luizão Goulart (PRB-PR) – Sim – Sim Léo Moraes (Podemos-RO) – Sim – Sim Léo Motta (PSL-MG) – Sim – Sim Lídice da Mata (PSB-BA) – Não – Não Magda Mofatto (PL-GO) – Sim – Sim Major Fabiana (PSL-RJ) – Sim – Ausente Major Vitor Hugo (PSL-GO) – Sim – Sim Manuel Marcos (PRB-AC) – Sim – Sim Mara Rocha (PSDB-AC) – Sim – Sim Marcel van Hattem (NOVO-RS) – Sim – Sim Marcelo Aro (PP-MG) – Sim – Sim Marcelo Calero (CIDADANIA-RJ) – Sim – Sim Marcelo Freixo (PSOL-RJ) – Não – Não Marcelo Moraes (PTB-RS) – Sim – Sim Marcelo Nilo (PSB-BA) – Não – Não Marcelo Ramos (PL-AM) – Sim – Sim Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG) – Sim – Sim Marcio Alvino (PL-SP) – Sim – Sim Marco Bertaiolli (PSD-SP) – Sim – Sim Marcon (PT-RS) – Não – Não Marcos Aurélio Sampaio (MDB-PI) – Sim – Sim Marcos Pereira (PRB-SP) – Sim – Sim Margarete Coelho (PP-PI) – Sim – Sim Margarida Salomão (PT-MG) – Não – Não Maria do Rosário (PT-RS) – Não – Não Maria Rosas (PRB-SP) – Sim – Sim Mariana Carvalho (PSDB-RO) – Sim – Sim Marina Santos (Solidariede-PI) – Sim – Sim Marlon Santos (PDT-RS) – Sim – Sim Marreca Filho (Patriota-MA) – Sim – Sim Marx Beltrão (PSD-AL) – Sim – Sim Marília Arraes (PT-PE) – Não – Ausente Mauro Lopes (MDB-MG) – Sim – Sim Mauro Nazif (PSB-RO) – Não – Nâo Maurício Dziedricki (PTB-RS) – Sim – Sim Miguel Lombardi (PL-SP) – Sim – Sim Milton Vieira (PRB-SP) – Sim – Sim Misael Varella (PSD-MG) – Sim – Sim Moses Rodrigues (MDB-CE) – Sim – Sim Márcio Biolchi (MDB-RS) – Sim – Sim –  Márcio Jerry (PCdoB-MA) – Não – Não Márcio Labre (PSL-RJ) – Sim – Sim Márcio Marinho (PRB-BA) – Sim – Sim Mário Heringer (PDT-MG) – Não – Não Mário Negromonte Jr. (PP-BA) – Não – Não Natália Bonavides (PT-RN) – Não – Não Nelson Barbudo (PSL-MT) – Sim – Sim Nelson Pellegrino (PT-BA) – Não – Não Nereu Crispim (PSL-RS) – Sim – Sim Neri Geller (PP-MT) – Sim – Sim Newton Cardoso Jr (MDB-MG) – Sim –  Sim Nicoletti (PSL-RR) – Sim – Sim Nilson Pinto (PSDB-PA) – Sim – Sim Nilto Tatto (PT-SP) – Não – Não Nivaldo Albuquerque (PTB-AL) – Sim – Sim Norma Ayub (DEM-ES) – Sim – Sim  Odair Cunha (PT-MG) – Não – Não Onyx Lorenzoni (DEM-RS) – Sim – Sim Orlando Silva (PCdoB-SP) – Não – Não Osires Damaso (PSC-TP) – Sim – Sim Ossesio Silva (PRB-PE) – Sim – Sim Otaci Nascimento (Solidariede-RR) – Sim – Sim Otoni de Paula (PSC-RJ) – Sim – Sim Otto Alencar Filho (PSD-BA) – Sim – Sim Padre João (PT-MG) – Não – Não Paes Landim (PTB-PI) – Sim – Sim Pastor Eurico (Patriota-PE) – Sim – Sim  Pastor Gildenemyr (PL-MA) – Sim – Sim Pastor Sargento Isidório (Avante-BA) – Sim – Não Patrus Ananias (PT-MG) – Não – Ausente Paula Belmonte (CIDADANIA-DF) – Sim – Sim Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) – Sim – Sim Paulo Azi (DEM-BA) – Sim – Sim Paulo Bengtson (PTB-PA) – Sim – Sim Paulo Eduardo Martins (PSC-PR) – Sim – Sim Paulo Freire Costa (PL-SP) – Sim – Sim Paulo Ganime (Novo-RJ) – Sim – Sim Paulo Guedes (PT-MG) – Não – Não Paulo Magalhães (PSD-BA) – Sim – Sim Paulo Pereira da Silva (Solidariede-SP) – Não – Não Paulo Pimenta (PT-RS) – Não – Não Paulo Ramos (PDT-RJ) – Não – Não Paulo Teixeira (PT-SP) – Não – Nâo Paulão (PT-AL) – Não – Não Pedro Augusto Bezerra (PTB-CE) – Sim – Sim Pedro Cunha Lima (PSDB-PB) – Sim – Sim Pedro Lucas Fernandes (PTB-MA) – Sim – Sim Pedro Lupion (DEM-PR) – Sim – Sim Pedro Paulo (DEM-RJ) – Sim – Sim Pedro Uczai (PT-SC) – Não – Não Pedro Westphalen (PP-RS) – Sim – Sim Perpétua Almeida (PCdoB-AC) – Não – Não Pinheirinho (PP-MG) – Sim – Ausente Policial Katia Sastre (PL-SP) – Sim – Sim Pompeo de Mattos (PDT-RS) – Não – Não Pr. Marco Feliciano (Podemos-SP) – Sim – Sim Professor Alcides (PP-GO) – Sim – Sim Professor Israel Batista (PV-PF) – Não – Não Professor Joziel (PSL-RJ) – Sim – Sim Professora Dayane Pimentel (PSL-BA) – Sim – Sim Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) – Sim – Sim Professora Marcivania (PCdoB-AP) – Não – Não Professora Rosa Neide (PT-MT) – Não – Não Rafael Motta (PSB-RN) – Não – Não Raimundo Costa (PL-BA) – Sim – Sim Raul Henry (MDB-PE) – Sim – Sim Reginaldo Lopes (PT-MG) – Não – Não Reinhold Stephanes Junior (PSD-PR) – Sim – Sim Rejane Dias (PT-PI) – Não – Ausente Renata Abreu (Podemos-SP) – Sim – Sim Renildo Calheiros (PCdoB-PE) – Não – Não Ricardo Barros (PP-PR) – Sim – Sim Ricardo Guidi (PSD-SC) – Sim – Sim Ricardo Izar (PP-SP) – Sim – Sim Ricardo Teobaldo (Podemos-PE) – Sim –  Sim Roberto Alves (PRB-SP) – Sim – Não Roberto de Lucena (Podemos-SP) – Sim – Sim Roberto Pessoa (PSDB-CE) – Sim – Sim Robério Monteiro (PDT-CE) – Não – Não Rodrigo Agostinho (PSB-SP) – Sim – Sim Rodrigo Coelho (PSB-SC) – Sim – Sim Rodrigo de Castro (PSDB-MG) – Sim – Sim  Rodrigo Maia (DEM-RJ) – Sim – Sim Rogério Correia (PT-MG) – Não – Não Rogério Peninha Mendonça (MDB-SC) – Sim – Sim Ronaldo Carletto (PP-BA) – Sim – Sim Rosana Valle (PSB-SP) – Sim – Sim Rosangela Gomes (PRB-RJ) – Sim – Sim  Rose Modesto (PSDB-MS) – Sim – Sim Rubens Bueno (Cidadania-PR) – Sim – Sim Rubens Otoni (PT-GO) – Não – Ausente Rui Falcão (PT-SP) – Não – Não Ruy Carneiro (PSDB-PB) – Sim – Sim  Samuel Moreira (PSDB-SP) – Sim – Sim  Sanderson (PSL-RS) – Sim – Sim Santini (PTB-RS) – Sim – Sim Sargento Fahur (PSD-PR) – Sim – Sim Schiavinato (PP-PR) – Sim – Sim Sebastião Oliveira (PL-PE) – Sim – Sim Sergio Souza (MDB-PR) – Sim – Ausente Sergio Toledo (PL-AL) – Sim – Sim Sergio Vidigal (PDT-ES) – Não – Não Severino Pessoa (PRB-AL) – Sim – Sim Shéridan (PSDB-RR) – Sim – Sim Sidney Leite (PSD-AM) – Sim – Sim Silas Câmara (PRB-AM) – Sim – Sim  Silvia Cristina (PDT-RO) – Sim – Sim Silvio Costa Filho (PRB-PE) – Sim – Sim Soraya Santos (PL-RJ) – Sim – Sim Stefano Aguiar (PSD-MG) – Sim – Sim Subtenente Gonzaga (PDT-MG) – Sim – Sim Sâmia Bomfim (PSOL-SP) – Não – Não Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) – Sim – Sim Tabata Amaral (PDT-SP) – Sim – Sim Tadeu Alencar (PSB-PE) – Não – Não Talíria Petrone (PSOL-RJ) – Não – Não Ted Conti (PSB-ES) – Sim – Sim Tereza Cristina (DEM-MS) – Sim – Sim Tereza Nelma (PSDB-AL) – Não – Não Tiago Dimas (Solidariede-TO) – Sim – Sim Tiago Mitraud (Novo-MG) – Sim  – Sim Tiririca (PL-SP) – Não – Não Tito (Avante-BA) – Sim – Sim Toninho Wandscheer (PROS-PR) – Sim – Sim Túlio Gadêlha (PDT-PE) – Não – Não Uldurico Junior (PROS-BA) – Sim – Sim Vaidon Oliveira (PROS-CE) – Sim – Sim Valdevan Noventa (PSC-SE) – Não – Ausente Valmir Assunção (PT-BA) – Não – Não Vander Loubet (PT-MIS) – Não – Não Vanderlei Macris (PSDB-SP) – Sim – Sim Vavá Martins (PRB-PA) – Sim – Sim Vermelho (PSD-PR) – Sim – Sim Vicentinho (PT-SP) – Não – Não Vicentinho Júnior (PL-TO) – Sim – Ausente Vilson da Fetaemg (PSB-MG) – Não – Ausente Vinicius Carvalho (PRB-SP) – Sim – Sim Vinicius Farah (MDB-RJ) – Sim – Sim Vinicius Gurgel (PL-SP) – Sim – Ausente Vinicius Poit (Novo-SP) – Sim – Sim Vitor Lippi (PSDB-SP) – Sim – Sim Waldenor Pereira (PT-BA) – Não – Não Walter Alves (MDB-RN) – Sim – Sim Weliton Prado (PROS-MG) – Não – Não Wellington Roberto (PL-PB0 – Sim – Sim Wilson Santiago (PTB-PB) – Sim – Sim Wladimir Garotinho (PSD-RJ) – Não – Não Wolney Queiroz (PDT-PE) – Não – Não Zeca Dirceu (PT-PR) – Não – Não Zé Carlos (PT-MA) – Não – Não Zé Neto (PT-BA) – Não – Não Zé Silva (Solidariede-MG) – Sim – Sim Zé Vitor (PL-MG) – Sim – Sim
Veja também: Reforma da Previdência: Câmara aprova texto-base em 2º turno
Reforma da Previdência: saiba como votou cada deputado nos 2 turnospublicado primeiro em como se vestir bem
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soudesergipe · 6 years
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August 24, 2018 at 10:02AM Pesquisa aponta empate entre Belivaldo e Eduardo Amorim
PESQUISA
O Instituto França de Pesquisas – IFP ouviu 1300 eleitores e quis saber suas opiniões sobre em quais os candidatos que votariam para governador, senador, deputado estadual e deputado federal. (Mostraremos o resultado da espontânea.)
Governador
Belivaldo Chagas 7,6% Eduardo Amorim 7,5% Valadares Filho 5,7% Dr Emerson 1,0% Mendonça Prado 0,6%
João Tarantela 0,5% Milton Andrade 0,5% Márcio Souza 0,3% Jackson Barreto 0,2% Silvia Fontes 0,1% NHBR/Nulo 8,2% NS/Indeciso 67,8%
Senador
Valadares 6,1% Jackson Barreto 5,0% André Moura 4,4% Pastor Heleno 4,3% Rogério Carvalho 3,5%
Alessandro Vieira 2,9% Henri Clay Andrade 1,1% Reinaldo Nunes 0,9% Sônia Meire 0,7% Josimário Mick 0,2% Adelson Alves 0,1% NH/BR/Nulo 7,5% NS/Indeciso 63,3%
Deputado Federal
Sukita 1,5% Fábio Mitidieri 1,4% Fábio Reis 1,3% Gustinho Ribeiro 1,1% Adelson Barreto 1,1% Pastor Jony 1,1% Fábio Henrique 1,0% Laércio Oliveira 0,9% Bosco Costa 0,9% Valdevan 90 0,8% Pr Antônio dos Santos 0,7% João Daniel 0,6% Coronel Rocha 0,5% Márcio Macedo 0,4% Dra Emília Correia 0,4% Elber Batalha Filho 0,3% Alexandre Figueiredo 0,1% Luizão Donald Trump 0,1% Anderson 0,1% Gilson 0,1% Júnior Bijota 0,1% Naselio Andrade 0,1% Cristiano Viana 0,1% Magno Araújo 0,1% Fenelon 0,1% NH/BR/Nulo 11,0% NS 74,1%
Deputado Estadual
Talysson de Valmir 1,4% Luciano Bispo 1,1% Janier Mota 1,0% Gilmar Carvalho 0,9% Jairo de Glória 0,7% Goretti Reis 0,6% Maria Mendonça 0,6% Maisa Mitidieri 0,5% Robson Viana 0,4% Dilson de Agripino 0,4% Ibraim Monteiro 0,4% Iran Barbosa 0,4% Capital Samuel 0,4% Georgeo Passos 0,3% Dr. Samuel Carvalho 0,3% João Marcelo 0,3% Luciano Pimentel 0,3% Rodrigo Valadares 0,3% Pastor Joanan 0,3% Vanderbal Marinho 0,3% Paulinho Filho 0,3% Adriana Leite 0,3% Zezinho Guimarães 0,3% Jeferson Andrade 0,3% Venancio Fonseca 0,3% Adelson Barreto Filho 0,3% Cabo Amintas 0,2% Niule Campos 0,2% Garibalde 0,2% Valdina Almeida 0,2% Dr. Manoel Marcos 0,2% Carlos Magno 0,2% Sheila Galba 0,2% Saulo Vieira 0,2% Isac 0,2% Adailton Martins 0,2% Gracinha 0,2% Francisco Gualberto 0,2% Breno Silveira 0,2% Eduardo Lima 0,2% Aldair Astro 0,1% Zezinho Sobral 0,1% Esmeraldo Leal 0,1% Ricardo Lima 0,1% Eni Reis 0,1% Lourinaldo 0,1% Alan Vieira 0,1% Ednei Caetano 0,1% Kitty Lima 0,1% Nenhum/Branco/Nulo 10,7% Não sabe 72,9%
Número de identificação: SE-01719/2018
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PL propõe reciclagem de resíduos sólidos nas escolas
O Projeto de Lei 2801/19 torna obrigatória a criação de programas de reciclagem de resíduos sólidos na rede pública de educação básica. O objetivo, segundo o autor, deputado Gustinho Ribeiro (Solidariedade-SE), é conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da gestão ambientalmente adequada de resíduos sólidos.
O texto prevê que os programas devem ser coordenados por professores e envolver alunos, servidores, familiares dos alunos e a comunidade do entorno da escola. “O consumismo que estimula a fabricação de mais e mais produtos também aumenta a produção de resíduos sólidos (lixo), por isso a importância de abordar esse tema em sala de aula”, diz Ribeiro.
A renda obtida com a venda dos resíduos recicláveis deve ser utilizada, obrigatoriamente, na compra de equipamentos voltados para o desenvolvimento técnico-científico das escolas.
Segundo a Polícia Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/99), que é alterada pelo projeto, a educação ambiental envolve os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, sendo componente essencial e permanente da educação nacional.
Tramitação
O projeto será analisado conclusivamente pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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PL propõe reciclagem de resíduos sólidos nas escolas
O Projeto de Lei 2801/19 torna obrigatória a criação de programas de reciclagem de resíduos sólidos na rede pública de educação básica. O objetivo, segundo o autor, deputado Gustinho Ribeiro (Solidariedade-SE), é conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da gestão ambientalmente adequada de resíduos sólidos.
O texto prevê que os programas devem ser coordenados por professores e envolver alunos, servidores, familiares dos alunos e a comunidade do entorno da escola. “O consumismo que estimula a fabricação de mais e mais produtos também aumenta a produção de resíduos sólidos (lixo), por isso a importância de abordar esse tema em sala de aula”, diz Ribeiro.
A renda obtida com a venda dos resíduos recicláveis deve ser utilizada, obrigatoriamente, na compra de equipamentos voltados para o desenvolvimento técnico-científico das escolas.
Segundo a Polícia Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/99), que é alterada pelo projeto, a educação ambiental envolve os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, sendo componente essencial e permanente da educação nacional.
Tramitação
O projeto será analisado conclusivamente pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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O texto prevê que os programas devem ser coordenados por professores e envolver alunos, servidores, familiares dos alunos e a comunidade do entorno da escola. “O consumismo que estimula a fabricação de mais e mais produtos também aumenta a produção de resíduos sólidos (lixo), por isso a importância de abordar esse tema em sala de aula”, diz Ribeiro.
A renda obtida com a venda dos resíduos recicláveis deve ser utilizada, obrigatoriamente, na compra de equipamentos voltados para o desenvolvimento técnico-científico das escolas.
Segundo a Polícia Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/99), que é alterada pelo projeto, a educação ambiental envolve os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, sendo componente essencial e permanente da educação nacional.
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O projeto será analisado conclusivamente pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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