Brazil lower house sets up trio of inquiries: Landless Movement, Americanas, and sports betting
Brazil’s lower house on Wednesday elected the chairpersons for three new parliamentary inquiries: one to investigate the Americanas accounting scandal, another on a football match-fixing scandal, and a third on the left-wing Landless Workers’ Movement (MST).
Far-right Congressman Ricardo Salles, who served as former President Jair Bolsonaro’s environment minister until he became the target of a Federal Police investigation into timber smuggling, was chosen by fellow lawmakers to be the rapporteur of the select committee investigating the MST. In congressional inquiries, the rapporteur is tasked with writing the final report, making it one of the key positions alongside the president — who chairs meetings and has power over the agenda.
The MST is a social movement with strong ties to President Luiz Inácio Lula da Silva’s Workers’ Party and on which public opinion is deeply polarized. While for many of Lula’s supporters the organization is a champion of social issues, defending land redistribution and sustainable agriculture, the large-scale farming sector largely views MST members as “terrorists” who encourage the invasion of private land.
Congressman Julio Arcoverde will chair the football match-fixing inquiry, and Felipe Carreras will be the rapporteur.
Congressman Gustinho Ribeiro will chair the select committee to investigate the Americanas scandal, and Carlos Chiodini will be the rapporteur.
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Gustinho Ribeiro vota favorável à PEC que viabiliza pagamento do piso da enfermagem
Gustinho Ribeiro vota favorável à PEC que viabiliza pagamento do piso da enfermagem
Na tarde de quinta-feira, 15, o deputado federal Gustinho Ribeiro (Republicanos) participou da votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 390/14 que direciona recursos do superávit financeiro de fundos públicos e do Fundo Social para financiar o piso salarial nacional da enfermagem no setor público, nas entidades filantrópicas e de prestadores de serviços com um mínimo de atendimento de…
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SUBVENÇÃO: GUSTINHO RIBEIRO E VALMIR MONTEIRO SÃO DENUNCIADOS POR LAVAGEM DE DINHEIRO
SUBVENÇÃO: GUSTINHO RIBEIRO E VALMIR MONTEIRO SÃO DENUNCIADOS POR LAVAGEM DE DINHEIRO
O Ministério Público Estadual (MPE) denunciou o deputado estadual Gustinho Ribeiro (PSD) e o ex-deputado estadual Valmir Monteiro (PSC), atual prefeito de Lagarto, por crimes de lavagem de dinheiro, peculato [abuso de confiança pública] e organização criminosa. Eles respondem a ação judicial por envolvimento em suposto esquema para desviar recursos públicos, classificados como verbas de subvenções
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Documentário::
.A convite da *Expo Arte São Paulo-SP, @expoartesp @e.monaco * participei da 9° edição de um dos maiores eventos de arte do Brasil, reuniu artistas independentes de todo território nacional aqui de Sergipe mais exemplificadamente do Povoado Campo do Crioulo- Lagarto-SE estará representando por *Gildecio Costaeira @costaeira 🙏🏼🖖🏿*🙏🎨🖌🦎 Tudo isso só foi possível com o apoio cultural da Prefeitura Municipal de Lagarto @prefeituradelagarto em nome da Prefeita Hilda Ribeiro @hilda_rribeiro do Deputado Gustinho Ribeiro @gustinhoribeiro e Fabio Fraklin @fabiofrank1 muito obrigado a todos por inciativa a cultura local, dar suporte e oportunidade aos artistas de mostrarem seu trabalho pelo Brasil a fora 🙏🏼👏👏👏👏👏 👏👏👏🙏🏼 **Exposição acontece: *Vila Madalena / São Paulo.* @expoartesp O local tem 350 metros quadrados e fica localizado na Rua Fidalga, 184 na Vila Madalena / São Paulo.** #pinturas #pintura #arte #art #painting #a #decoracion #venezuela #texturas #pintoresespa #oles #artist #pintar #construccion #color #paint #pinturaacrilica #artes #pintor #pinturaabstracta #pinterest #customiza #colores #artistsoninstagram #costaeira #artprimitivaenatural #expoarte #saopauloarte
https://www.instagram.com/tv/CM83P1GlMHW/?igshid=19vqti62mqw75
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A estratégia de Bolsonaro para ampliar a sua base de apoio no Congresso em 2021
No dia 18 de agosto de 2020, o Diário Oficial da União (DOU) trouxe a nomeação do deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) como líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados. O parlamentar foi escolhido para substituir Major Vitor Hugo (PSL-GO), fiel aliado do presidente da República, no posto responsável pela articulação política do governo junto aos deputados. Barros foi ministro da Saúde na gestão Michel Temer, vice-líder nos governos petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e líder na Câmara quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) ocupou a Presidência da República. A escolha faz parte da estratégia do Palácio do Planalto de se aproximar dos partidos do chamado Centrão para ampliar sua base de apoio no Congresso Nacional, e representa um ponto de inflexão no discurso de campanha do então deputado Jair Bolsonaro. Antes de tomar posse, Bolsonaro prometia governar com as chamadas bancadas temáticas no Legislativo e dar fim ao “toma lá, dá cá”, prática conhecida pela indicação de cargos em troca de apoio no Congresso. Foi com a benção das frentes parlamentares que o presidente escolheu dois de seus ministros: Luiz Henrique Mandetta, demitido do Ministério da Saúde em abril deste ano, e Tereza Cristina, atual ministra da Agricultura.
Dentro da Câmara, no primeiro ano de mandato, o governo contava quase que exclusivamente com o apoio da bancada do PSL, segunda maior da Casa, com 53 deputados, entre eles Carla Zambelli (SP), Eduardo Bolsonaro (SP) e Carlos Jordy (RJ). Apesar da aprovação da reforma da Previdência, uma das principais bandeiras do ministro da Economia, Paulo Guedes, o governo pouco avançou na pauta de costumes, sensível a grande parte do seu eleitor. Foi com este diagnóstico, somada à necessidade de aprovar outras reformas estruturantes, como a tributária e administrativa, que os articuladores políticos de Bolsonaro entraram em cena para atrair caciques de siglas como Republicanos, PL, PP e Solidariedade, por exemplo.
Além da troca de Vitor Hugo por Ricardo Barros, Bolsonaro substituiu, ao menos, dez vice-líderes na Câmara. Em setembro deste ano, deixaram o cargo os deputados Aline Sleutjes (PSL-PR), Carla Zambelli (PSL-SP), Carlos Jordy (PSL-RJ), Caroline de Toni (PSL-SC), Coronel Armando (PSL-SC), Diego Garcia (Podemos-PR), Eros Biondini (PROS-MG) e Guilherme Derrite (PP-SP). Eles foram substituídos por Luiz Lima (PSL-RJ), Giovani Cherini (PL-RS), Joaquim Passarinho (PSD-PA), Alberto Neto (Republicanos-AM), Greyce Elias (Avante-MG), Gustinho Ribeiro (Solidariedade-SE), Marreca Filho (Patriota-MA), Carla Dickson (PROS-RN), Paulo Azi (DEM-BA) e Lucio Mosquini (MDB-RO). Antes, em julho, o presidente já havia substituído os deputados Otoni de Paula (PSC-RJ) e Daniel Silveira (PSL-RJ) da vice-liderança – os dois parlamentares são investigados no inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que apura a realização de atos antidemocráticos. À época, o gesto foi visto como um aceno ao STF e uma tentativa de pacificar a relação entre os Poderes. Mais recentemente, Bolsonaro nomeou o deputado Fábio Faria (PSD-RN), parlamentar com bom trânsito no Congresso, como ministro das Comunicações, e passou a apoiar o nome de Arthur Lira (PP-AL), expoente do Centrão, como sucessor do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
O movimento político do presidente da República é legítimo do ponto de vista de governabilidade, mas representa uma contradição em relação às promessas feitas na época de campanha, segundo o cientista político Rui Tavares Maluf, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). “É preciso dizer que a escolha de governar com bancadas temáticas não deixa de ser interessante, porque elas não deixam de ser como partidos que defendem algumas bandeiras dentro do Congresso. Seria ruim se essa relação se limitasse às questões religiosas ou armamentistas, mas a boa relação com estas frentes parlamentares é fundamental. Mas, como Bolsonaro se revelou absolutamente incompetente na relação com o Congresso em seu primeiro ano de governo, ficando de braços cruzados, apostando em discursos e na mobilização de sua base, pouca coisa foi aprovada. Diante disso, ele inicia esse movimento na direção do chamado Centrão”, disse em entrevista à Jovem Pan. “Por um lado, revela uma consciência política de Bolsonaro no que diz respeito à importância de construir consenso, dialogar, articular e fazer política, o que não era o caminho adotado por aqueles deputados do PSL eleitos em 2018. Por outro, mostra a contradição entre discurso e prática”, acrescenta.
O aceno aos políticos do Centrão fica ainda mais claro na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados. O nome preferido do governo é o do deputado Arthur Lira (PP-AL), líder de seu partido e expoente do grupo na Casa. Lira antagoniza com o bloco do atual presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ), visto como inimigo pelos apoiadores de Bolsonaro, e dá demonstrações de que poderá pavimentar um caminho para que pautas caras à base bolsonarista possam avançar no Legislativo. Na segunda-feira, 21, em uma série de tuítes publicados em sua conta oficial, o cacique do Centrão afirmou que seu objetivo é “dar voz a todos” e não impedir “as chamadas iniciativas radicais”. “A nova Câmara é aquela que não barra nem libera as chamadas iniciativas radicais. A nova Câmara é aquela que põe todos os assuntos na mesa, que dialoga e chega no entendimento. Com o plenário sempre soberano. Não é o presidente quem dita o que é discutido. Ele só coordena. Esse é meu pensamento: dar voz a todos”, disse.
A nova Câmara é aquela que não barra nem libera as chamadas iniciativas radicais. A nova Câmara é aquela que põe todos os assuntos na mesa, que dialoga e chega no entendimento. Com o plenário sempre soberano.
— Arthur Lira (@ArthurLira_) December 21, 2020
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A estratégia de Bolsonaro para ampliar a sua base de apoio no Congresso em 2021
No dia 18 de agosto de 2020, o Diário Oficial da União (DOU) trouxe a nomeação do deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) como líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados. O parlamentar foi escolhido para substituir Major Vitor Hugo (PSL-GO), fiel aliado do presidente da República, no posto responsável pela articulação política do governo junto aos deputados. Barros foi ministro da Saúde na gestão Michel Temer, vice-líder nos governos petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e líder na Câmara quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) ocupou a Presidência da República. A escolha faz parte da estratégia do Palácio do Planalto de se aproximar dos partidos do chamado Centrão para ampliar sua base de apoio no Congresso Nacional, e representa um ponto de inflexão no discurso de campanha do então deputado Jair Bolsonaro. Antes de tomar posse, Bolsonaro prometia governar com as chamadas bancadas temáticas no Legislativo e dar fim ao “toma lá, dá cá”, prática conhecida pela indicação de cargos em troca de apoio no Congresso. Foi com a benção das frentes parlamentares que o presidente escolheu dois de seus ministros: Luiz Henrique Mandetta, demitido do Ministério da Saúde em abril deste ano, e Tereza Cristina, atual ministra da Agricultura.
Dentro da Câmara, no primeiro ano de mandato, o governo contava quase que exclusivamente com o apoio da bancada do PSL, segunda maior da Casa, com 53 deputados, entre eles Carla Zambelli (SP), Eduardo Bolsonaro (SP) e Carlos Jordy (RJ). Apesar da aprovação da reforma da Previdência, uma das principais bandeiras do ministro da Economia, Paulo Guedes, o governo pouco avançou na pauta de costumes, sensível a grande parte do seu eleitor. Foi com este diagnóstico, somada à necessidade de aprovar outras reformas estruturantes, como a tributária e administrativa, que os articuladores políticos de Bolsonaro entraram em cena para atrair caciques de siglas como Republicanos, PL, PP e Solidariedade, por exemplo.
Além da troca de Vitor Hugo por Ricardo Barros, Bolsonaro substituiu, ao menos, dez vice-líderes na Câmara. Em setembro deste ano, deixaram o cargo os deputados Aline Sleutjes (PSL-PR), Carla Zambelli (PSL-SP), Carlos Jordy (PSL-RJ), Caroline de Toni (PSL-SC), Coronel Armando (PSL-SC), Diego Garcia (Podemos-PR), Eros Biondini (PROS-MG) e Guilherme Derrite (PP-SP). Eles foram substituídos por Luiz Lima (PSL-RJ), Giovani Cherini (PL-RS), Joaquim Passarinho (PSD-PA), Alberto Neto (Republicanos-AM), Greyce Elias (Avante-MG), Gustinho Ribeiro (Solidariedade-SE), Marreca Filho (Patriota-MA), Carla Dickson (PROS-RN), Paulo Azi (DEM-BA) e Lucio Mosquini (MDB-RO). Antes, em julho, o presidente já havia substituído os deputados Otoni de Paula (PSC-RJ) e Daniel Silveira (PSL-RJ) da vice-liderança – os dois parlamentares são investigados no inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que apura a realização de atos antidemocráticos. À época, o gesto foi visto como um aceno ao STF e uma tentativa de pacificar a relação entre os Poderes. Mais recentemente, Bolsonaro nomeou o deputado Fábio Faria (PSD-RN), parlamentar com bom trânsito no Congresso, como ministro das Comunicações, e passou a apoiar o nome de Arthur Lira (PP-AL), expoente do Centrão, como sucessor do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
O movimento político do presidente da República é legítimo do ponto de vista de governabilidade, mas representa uma contradição em relação às promessas feitas na época de campanha, segundo o cientista político Rui Tavares Maluf, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). “É preciso dizer que a escolha de governar com bancadas temáticas não deixa de ser interessante, porque elas não deixam de ser como partidos que defendem algumas bandeiras dentro do Congresso. Seria ruim se essa relação se limitasse às questões religiosas ou armamentistas, mas a boa relação com estas frentes parlamentares é fundamental. Mas, como Bolsonaro se revelou absolutamente incompetente na relação com o Congresso em seu primeiro ano de governo, ficando de braços cruzados, apostando em discursos e na mobilização de sua base, pouca coisa foi aprovada. Diante disso, ele inicia esse movimento na direção do chamado Centrão”, disse em entrevista à Jovem Pan. “Por um lado, revela uma consciência política de Bolsonaro no que diz respeito à importância de construir consenso, dialogar, articular e fazer política, o que não era o caminho adotado por aqueles deputados do PSL eleitos em 2018. Por outro, mostra a contradição entre discurso e prática”, acrescenta.
O aceno aos políticos do Centrão fica ainda mais claro na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados. O nome preferido do governo é o do deputado Arthur Lira (PP-AL), líder de seu partido e expoente do grupo na Casa. Lira antagoniza com o bloco do atual presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ), visto como inimigo pelos apoiadores de Bolsonaro, e dá demonstrações de que poderá pavimentar um caminho para que pautas caras à base bolsonarista possam avançar no Legislativo. Na segunda-feira, 21, em uma série de tuítes publicados em sua conta oficial, o cacique do Centrão afirmou que seu objetivo é “dar voz a todos” e não impedir “as chamadas iniciativas radicais”. “A nova Câmara é aquela que não barra nem libera as chamadas iniciativas radicais. A nova Câmara é aquela que põe todos os assuntos na mesa, que dialoga e chega no entendimento. Com o plenário sempre soberano. Não é o presidente quem dita o que é discutido. Ele só coordena. Esse é meu pensamento: dar voz a todos”, disse.
A nova Câmara é aquela que não barra nem libera as chamadas iniciativas radicais. A nova Câmara é aquela que põe todos os assuntos na mesa, que dialoga e chega no entendimento. Com o plenário sempre soberano.
— Arthur Lira (@ArthurLira_) December 21, 2020
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Bolsonaro recebe novos vice-líderes do governo na Câmara
DEM e MDB, que que desembarcam de bloco do Centrão em julho, fizeram indicações para os cargos de vice-liderança Alan Santos/PR O presidente Jair Bolsonaro recebe o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, e a nova bancada de vice-líderes do governo na Casa para café da manhã no Palácio da Alvorada nesta quarta-feira. Declarados independentes do Palácio do Planalto, o DEM e o MDB fizeram indicações para os cargos de vice-liderança. Após assumir a liderança do governo na Câmara, Barros decidiu adotar um novo critério para compor a bancada de vice-líderes, pedindo para que cada partido da base indicasse um nome para vice-lideranças. O objetivo era consolidar a base governista no Congresso Nacional. A lista inclui DEM e MDB, que desembarcam de bloco do Centrão em julho, com o objetivo de marcar posição de independência em relação a Bolsonaro. Entre os que saíram, está Carla Zambelli (PSL-SP), aliada do presidente, cuja afinidade aumentou após a demissão do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro, que acusou Bolsonaro de interferir politicamente na Polícia Federal (PF). Foram indicados: Luiz Lima (PSL-RJ) Giovani Cherini (PL-RS) Lucio Mosquini (MDB-RO) Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM) Paulo Azi (DEM-BA) Joaquim Passarinho (PSD-PA) Gustinho Ribeiro (SD-SE), Carla Dickson (Pros-RN) Greyce Elias (Avante-MG) Marreca Filho (Patriota-MA) Três vice-líderes foram reconduzidos: Aluisio Mendes (PSC-MA) Evair Vieira de Melo (PP-ES) José Medeiros (Podemos-MT) Deixarão a vice-liderança os seguintes nomes: Guilherme Muraro Derrite (PP-SP) Carlos Roberto Coelho de Mattos Júnior (PSL-RJ) Luiz Armando Schroeder Reis (PSL-SC) Eros Ferreira Biondini (PROS-MG) Diego Alexsander Goncalo Paula Garcia (Podemos-PR) Aline Sleutjes (PSL-PR) Caroline Rodrigues de Toni (PSL-SC) Carla Zambelli Salgado (PSL-SP)
Bolsonaro recebe novos vice-líderes do governo na Câmara
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PL propõe reciclagem de resíduos sólidos nas escolas
O Projeto de Lei 2801/19 torna obrigatória a criação de programas de reciclagem de resíduos sólidos na rede pública de educação básica. O objetivo, segundo o autor, deputado Gustinho Ribeiro (Solidariedade-SE), é conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da gestão ambientalmente adequada de resíduos sólidos.
O texto prevê que os programas devem ser coordenados por professores e envolver alunos, servidores, familiares dos alunos e a comunidade do entorno da escola. “O consumismo que estimula a fabricação de mais e mais produtos também aumenta a produção de resíduos sólidos (lixo), por isso a importância de abordar esse tema em sala de aula”, diz Ribeiro.
A renda obtida com a venda dos resíduos recicláveis deve ser utilizada, obrigatoriamente, na compra de equipamentos voltados para o desenvolvimento técnico-científico das escolas.
Segundo a Polícia Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/99), que é alterada pelo projeto, a educação ambiental envolve os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, sendo componente essencial e permanente da educação nacional.
Tramitação
O projeto será analisado conclusivamente pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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PL propõe reciclagem de resíduos sólidos nas escolas Publicado primeiro em http://ciclovivo.com.br/
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Deputado Gustinho Ribeiro é eleito coordenador da Frente Parlamentar da Agropecuária
Deputado Gustinho Ribeiro é eleito coordenador da Frente Parlamentar da Agropecuária
Na tarde desta terça-feira, 13, foi eleita a diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para o biênio 2023-2024. A assembleia foi realizada em Brasília e a votação ocorreu de maneira simbólica.
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O deputado federal Pedro Lupion (PP-PR) foi eleito presidente e o deputado federal Gustinho Ribeiro (Republicanos-SE) foi eleito coordenador da…
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Todo sobre Brasil: diputados defienden la regulación del mercado de criptomonedas | CriptoNoticias
Información sobre Brasil: diputados defienden la regulación del mercado de criptomonedas | CriptoNoticias / Brasil|Comercio|Criptomonedas|Lavado de parné|Regulación|Transacciones / Brasil|criptomonedas|CriptoNoticias|de|defienden|del|diputados|la|mercado|regulación
Hechos esencia:
La regulación de las criptomonedas protegería a los usuarios, según la Cámara de Diputados.
La transacción y cesión de criptomonedas son una alternativa de transferencia de capital en Brasil.
Las audiencias públicas realizadas sobre el esquema de ley 2303/2015 indican que muchos diputados quieren una regulación para el sector, pero, a diferencia de lo que fue debatido en el pasado, la tendencia no es la prohibición de las criptomonedas en Brasil, conforme indica el portal de la Cámara de los Diputados.
“La equivocación de regulación pone todo en aventura, porque las personas que invierten y pierden su hacienda no tienen a quien apelar”, afirmó el diputado Aureo Ribeiro, autor de la propuesta de ley. “La muchedumbre quiere establecer un reglamento sin ‘cargar’, para dar tranquilidad a quien usa criptomonedas en Brasil”.
Según el reportaje, el director de negocios y operaciones de la Confederación Franquista de Bancos, Leandro Vilain, reconoció la aprieto de la regulación, pero resaltó la importancia de profundizar la discusión sobre el tema fiscal.
“La transacción y cesión de criptomonedas en diferentes geografías ha sido panorámica como una alternativa a la transferencia de capital sin la realización de una operación formal de cambio y sin las imposiciones de impuestos de las operaciones de cambio tradicionales”, alertó.
El reportaje incluso destaca que el presidente de la Comisión, el Diputado Gustinho Ribeiro, dijo que la regulación, adicionalmente de crear reglas sobre esas transacciones, incluso limitará los delitos relacionados con la comercialización de las criptomonedas.
“Mucha muchedumbre usa criptomonedas para el lavado de hacienda. Las estafas se han diligente correcto a la facilidad que el mundo posible ofrece a las personas que desean cometer esos delitos”, comentó. “Tenemos que construir un ámbito transparente para que las empresas y personas físicas puedan intervenir de modo segura en ese mercado”.
Traducción traducida del artículo de Luciano Rodrigues, publicado en CriptoFacil.
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Por El rincon de diego
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Seguridade aprova prioridade para crianças e idosos em consulta oftalmológica no SUS
Seguridade aprova prioridade para crianças e idosos em consulta oftalmológica no SUS
Seguridade aprova prioridade para crianças e idosos em consulta oftalmológica no SUS - A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou a prioridade na marcação de consultas oftalmológicas e no fornecimento de lentes corretivas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para crianças de até dez anos de idade e pessoas idosas.
O texto também inclui a consulta preventiva de oftalmologia na atenção básica do SUS. O descumprimento das regras, caso elas sejam aprovadas e virem lei, será considerado infração à legislação sanitária federal.
Leia também:
https://www.i9treinamentos.com/aberta-consulta-publica-sobre-o-plano-nacional-de-saneamento/
As medidas estão previstas no substitutivo apresentado pelo deputado Hiran Gonçalves (PP-RR) ao Projeto de Lei 2521/2019, do deputado Gustinho Ribeiro (Solidariedade-SE).
Baixa renda
O projeto original assegura a prioridade de marcação de consulta oftalmológica pelo SUS para crianças de até dez anos de idade no início de cada ano letivo e, fora deste período, para idosos e pessoas com renda mensal de até dois salários mínimos (R$ 1.996).
O relator retirou as pessoas com renda baixa da proposta, a fim de garantir sua efetividade. “Estudos mostram que 80% da população brasileira tem renda mensal per capita abaixo de R$ 1.433. Este percentual deve ser ainda maior entre os usuários do SUS. Portanto, a prioridade não teria efeito prático, porque mais de 80% dos usuários teriam atendimento prioritário”, ponderou.
Hiran Gonçalves também não considerou adequado restringir a prioridade das crianças ao início do ano letivo. Ele argumentou que diagnósticos e tratamentos feitos ao longo do ano seriam igualmente benéficos.
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte
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Reforma da Previdência: saiba como votou cada deputado nos 2 turnos
A Câmara dos Deputados aprovou, em segundo turno, na madrugada desta quarta-feira,7, o texto-base da proposta de reforma da Previdência apresentada pelo presidente Jair Bolsonaro. Foram 370 votos a favor, 124 contrários e uma abstenção —o mínimo necessário para a aprovação era de 308 votos.
Saiba como votou cada deputado nos dois turnos:
Deputado (partido – Unidade da Federação) – voto 1º turno – voto 2º turno
Abou Anni (PSL-SP) – Sim – Sim
Abílio Santana (PL-BA) – Sim – Sim
Acácio Favacho (PROS-AP) – Sim – Sim
Adolfo Viana (PSDB-BA) – Sim – Sim
Adriana Ventura (NOVO-SP) – Sim – Sim
Adriano do Baldy (PP-GO) – Sim – Sim
Aécio Neves (PSDB-MG) – Sim – Sim
Afonso Florence PT-BA – Não – Não
Afonso Hamm (PP-RS)- Sim – Sim
Afonso Motta (PDT-RS) – Não – Não
Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) – Sim – Sim
Airton Faleiro (PT-PA) – Não – Não
AJ Albuquerque (PP-CE) – Sim – Sim
Alan Rick (DEM-AC) – Sim – Sim
Alceu Moreira (MDB-RS) – Sim – Sim
Alcides Rodrigues (Patriota-GO) – Sim – Sim
Alencar Santana Braga (PT-SP) – Não – Não
Alessandro Molon (PSB-RJ) – Não – Não
Alex Manente (CIDADANIA-SP) – Sim – Sim
Alex Santana (PDT-BA) – Sim – Sim
Alexandre Frota (PSL-SP) – Sim – Abstenção
Alexandre Leite (DEM-SP) – Sim – Sim
Alexandre Padilha (PT-SP) – Não – Não
Alexandre Serfiotis (PSD-RJ) – Sim – Sim
Alexis Fonteyne (NOVO-SP) – Sim – Sim
Alice Portugal (PCdoB-BA) – Não – Não
Aliel Machado (PSB-PR) – Não – Não
Aline Gurgel (PRB-AP) – Não – Não
Aline Sleutjes (PSL-PR) – Sim – Sim
Altineu Côrtes (PL-RJ) – Sim – Sim
Aluisio Mendes (Podemos-MA) – Sim – Sim
Alê Silva (PSL-MG) – Sim –
Amaro Neto (PRB-ES) – Sim – Sim
André Abdon (PP-AP) – Sim – Sim
André de Paula (PSD-PE) – Sim – Sim
André Ferreira (PSC-PE) – Sim – Sim
André Figueiredo (PDT-CE) – Não – Não
André Fufuca (PP-MA) – Sim – Sim
André Janones (Avante-MG) – Não – Não
Angela Amin (PP-SC) – Sim – Sim
Antonio Brito (PSD-BA) – Sim – Sim
Aníbal Gomes (DEM-CE) – Sim – Sim
Arlindo Chinaglia (PT-SP) – Não – Não
Arnaldo Jardim (CIDADANIA-SP) – Sim – Sim
Aroldo Martins (PRB-PR) – Sim – Sim
Arthur Lira (PP-AL) – Sim – Sim
Arthur Oliveira Maia (DEM-BA) – Sim – Sim
Assis Carvalho (PT-PI) – Não – Não
Átila Lins (PP-AM) – Sim – Sim
Átila Lira (PSB-PI) – Sim – Sim
Áurea Carolina (PSOL-MG) – Não – Ausente
Augusto Coutinho (Solidariedade-PE) – Sim – Sim
Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) – Sim – Sim
Bacelar (Podemos-BA) – Ausente – Não
Baleia Rossi (MDB-SP) – Sim – Sim
Benedita da Silva (PT-RJ) – Não – Não
Benes Leocádio (PRB-RN) – Sim – Sim
Beto Faro (PT-PA) – Não – Não
Beto Pereira (PSDB-MS) – Sim – Sim
Beto Rosado (PP-RN) – Sim – Sim
Bia Kicis (PSL-DF) – Sim – Sim
Bibo Nunes (PSL-RS) – Sim – Sim
Bilac Pinto (DEM-MG) – Sim – Sim
Bira do Pindaré (PSB-MA) – Não – Não
Boca Aberta (PROS-PR) – Sim – Sim
Bohn Gass (PT-RS) – Não – Não
Bosco Costa (PL-SE) – Sim – Sim
Bosco Saraiva (Solidariedade-AM) – Sim – Sim
Bruna Furlan (PSDB-SP) – Sim – Sim
Cabo Junio Amaral (PSL-MG) – Sim – Sim
Cacá Leão (PP-BA) – Sim – Sim
Camilo Capiberibe (PSB-AP) – Não – Não
Capitão Alberto Neto (PRB-AM) – Sim – Sim
Capitão Augusto (PL-SP) – Sim – Sim
Capitão Wagner (PROS-CE) – Não – Não
Carla Zambelli (PSL-SP) – Sim – Sim
Carlos Bezerra (MDB-MT) – Sim – Sim
Carlos Chiodini (MDB-SC) – Sim – Sim
Carlos Gomes (PRB-RS) – Sim – Sim
Carlos Henrique Gaguim (DEM-TO) – Sim – Sim
Carlos Jordy (PSL-RJ) – Sim – Sim
Carlos Sampaio (PSDB-SP) – Sim – Sim
Carlos Veras (PT-PE) – Não – Não
Carlos Zarattini (PT-SP) – Não – Não
Carmen Zanotto (CIDADANIA-SC) – Sim – Sim
Caroline de Toni (PSL-SC) – Sim – Sim
Cássio Andrade (PSB-PA) – Não – Não
Celina Leão (PP-DF) – Sim – Sim
Celso Maldaner (MDB-SC) – Sim – Não
Celso Russomanno (PRB-SP) – Sim – Sim
Celso Sabino (PSDB-PA) – Sim – Sim
Cezinha de Madureira (PSD-SP) – Sim – Sim
Charles Fernandes (PSD-BA) – Sim – Sim
Charlles Evangelista (PSL-MG) – Sim – Sim
Chico D`Angelo (PDT-RJ) – Não – Não
Chiquinho Brazão (Avante-RJ) – Sim – Sim
Chris Tonietto (PSL-RJ) – Sim – Sim
Christiane de Souza Yared (PL-PR) – Sim – Sim
Christino Aureo (PP-RJ) – Sim – Sim
Clarissa Garotinho (PROS-RJ) – Não – Não
Claudio Cajado (PP-BA) – Sim – Sim
Cleber Verde (PRB-MA) – Sim – Sim
Coronel Armando (PSL-SC) – Sim – Sim
Coronel Chrisóstomo (PSL-RO) – Sim – Sim
Coronel Tadeu (PSL-SP) – Sim – Sim
Cristiano Vale (PL-PA) – Sim – Sim
Celina Leão (PP-DF) – Sim – Sim
Célio Moura (PT-TO) – Não – Não
Célio Silveira (PSDB-GO) – Sim – Sim
Célio Studart (PV-CE) – Não – Não
Celso Maldaner (MDB-SC) – Sim – Sim
Celso Russomanno (PRB-SP) – Sim – Sim
Celso Sabino (PDB-PA) – Sim – Sim
Cezinha de Madureira (PSD-SP) – Sim
Charles Fernandes (PSD-BA) – Sim
Charlles Evangelista (PSL-MG) – Sim
Chico D’Angelo (PDT-RJ) – Não – Não
Chiquinho Brazão (Avante – RJ) – Sim – Sim
Chris Tonietto (PSL-RJ) – Sim – Sim
Christiane de Souza Yared (PL-PR) – Sim – Sim
Christino Aureo (PP-RJ) – Sim – Sim
Clarissa Garotinho – (PROS-RJ) – Não – Não
Claudio Cajado (PP-BA) – Sim – Sim
Cleber Verde (PRB-MA) – Sim – Sim
Coronel Armando (PSL-SC) – Sim – Sim
Coronel Chrisóstomo (PSL-RO) – Sim – Sim
Coronel Tadeu (PSL-SP) – Sim – Sim
Cristiano Vale (PL-BA) – Sim – Sim
Da Vitória (CIDADANIA-ES) – Sim – Sim
Dagoberto Nogueira (PDT-MS) – Não – Não
Damião Feliciano (PDT-PB) – Não – Não
Daniel Almeida (PCdoB-BA) – Não – Não
Daniel Coelho (CIDADANIA-PE) – Sim – Sim
Daniel Freitas (PSL-SC) – Sim – Sim
Daniel Silveira (PSL-RJ) – Sim – Sim
Daniel Trzeciak (PSDB-RS) – Sim – Sim
Daniela do Waguinho (MDB-RJ) – Sim – Sim
Danilo Cabral (PSB-PE) – Não – Ausente
Danrlei de Deus Hinterholz (PSD-RS) – Sim – Sim
Darci de Matos (PSD-SC) – Sim – Sim
Darcísio Perondi (MDB-RS) – Sim – Sim
David Miranda (PSOL-RJ) – Não – Ausente
David Soares (DEM-SP) – Sim – Sim
Delegado Antônio Furtado (PSL-RJ) – Sim – Sim
Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) – Sim – Sim
Delegado Pablo (PSL-AM) – Sim – Sim
Delegado Waldir (PSL-GO) – Sim – Sim
Delegado Éder Mauro (PSD-PA) – Sim – Sim
Denis Bezerra (PSB-CE) – Não – Não
Diego Andrade (PSD-MG) – Sim – Sim
Diego Garcia (Podemos-PR) – Sim – Sim
Dimas Fabiano (PP-MG) – Sim – Sim
Domingos Neto (PSD-CE) – Sim – Sim
Domingos Sávio (PSDB-MG) – Sim – Sim
Dr. Frederico (Patriota-MG) – Sim – Sim
Dr. Jaziel (PL-CE) – Sim – Sim
Dr. Leonardo (Solidariedade-MT) – Sim – Sim
Dr. Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP-RJ) – Sim – Sim
Dr. Luiz Ovando (PSL-MS) – Sim – Sim
Dr. Zacharias Calil (DEM-GO) – Sim – Sim
Dra. Soraya Manato (PSL-ES) – Sim – Sim
Dra. Vanda Milani (Solidariedade-AC) – Sim – Sim
Dulce Miranda (MDB-TO) – Sim – Sim
Edilázio Júnior (PSD-MA) – Sim – Sim
Edio Lopes (PL-RR) – Sim – Sim
Edmilson Rodrigues (PSOL-PA) – Não – Não
Edna Henrique (PSDB-PB) – Sim – Sim
Eduardo Barbosa (PSDB-MG) – Sim – Sim
Eduardo Bismarck (PDT-CE) – Não – Não
Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) – Sim – Sim
Eduardo Braide (PMN-MA) – Não – Não
Eduardo Costa (PTB-PA) – Sim – Sim
Eduardo Cury (PSDB-SP) – Sim – Sim
Eduardo da Fonte (PP-PE) – Não – Não
Efraim Filho (DEM-PB) – Sim – Sim
Elcione Barbalho (MDB-PA) – Sim – Sim
Eli Borges (Solidariedade-TO) – Sim – Sim
Eli Corrêa Filho (DEM-SP) – Sim – Sim
Elias Vaz (PSB-GO) – Não – Não
Elmar Nascimento (DEM-BA) – Sim – Sim
Emanuel Pinheiro Neto (PTB-MT) – Sim – Sim
Emidinho Madeira (PSB-MG) – Sim – Sim
Enio Verri (PT-PR) – Não – Não
Enrico Misasi (PV-SP) – Sim – Sim
Erika Kokay (PT-DF) – Não – Não
Eros Biondini (PROS-MG) – Sim – Sim
Euclydes Pettersen (PSC-MG) – Sim – Sim
Evair Vieira de Melo (PP-ES) – Sim – Sim
Evandro Roman (PSD-PR) – Sim – Sim
Expedito Netto (PSD-RO) – Não – Não
Fabio Reis (MDB-SE) – Sim – Sim
Fabio Schiochet (PSL-SC) – Sim – Sim
Fausto Pinato (PP-SP) – Sim – Sim
Felipe Carreras (PSB-PE) – Sim – Sim
Felipe Francischini (PSL-PR) – Sim – Sim
Felipe Rigoni (PSB-ES) – Sim – Sim
Felício Laterça (PSL-RJ) – Sim – Sim
Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) – Não – Não
Fernanda Melchionna (PSOL-RS) – Não – Nâo
Fernando Coelho Filho (DEM-PE) – Sim – Sim
Fernando Monteiro (PP-PE) – Não – Não
Fernando Rodolfo (PL-PE) – Sim – Sim
Filipe Barros (PSL-PR) – Sim – Sim
Flaviano Melo (MDB-AC) – Sim – Sim
Flordelis (PSD-RJ) – Sim – Sim
Flávia Arruda (PL-DF) – Sim – Sim
Flávia Morais (PDT-GO) – Não – Ausente
Flávio Nogueira (PDT-PI) – Sim – Sim
Francisco Jr. (PSD-GO) – Sim – Sim
Franco Cartafina (PP-MG) – Sim – Sim
Fred Costa (Patriota-MG) – Sim – Sim
Frei Anastacio Ribeiro (PT-PB) – Não – Não
Fábio Faria (PSD-RN) – Sim – Sim
Fábio Henrique (PDT-SE) – Não – Não
Fábio Mitidieri (PSD-SE) – Sim – Sim
Fábio Ramalho (MDB-MG) – Sim – Sim
Fábio Trad (PSD-MS) – Sim – Sim
Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) – Não – Nâo
Gastão Vieira (PROS-MA) – Sim – Sim
Gelson Azevedo (PL-RJ) – Sim – Sim
Genecias Noronha (Solidariedade-CE) – Sim – Sim
General Girão (PSL-RN) – Sim – Sim
General Peternelli (PSL-SP) – Sim – Sim
Geninho Zuliani (DEM-SP) – Sim – Sim
Geovania de Sá (PSDB-SC) – Sim – Sim
Gervásio Maia (PSB-PB) – Não – Não
Giacobo (PL-PR) – Sim – Sim
Gil Cutrim (PDT-ma) – Sim – Sim
Gilberto Abramo (PRB-MG) – Sim – Sim
Gilberto Nascimento (PSC-SP) – Sim – Sim
Gilson Marques (NOVO-SC) – Sim – Sim
Giovani Cherini (PL-RS) – Sim – Sim
Giovani Feltes (MDB-RS) – Sim – Sim
Glauber Braga (PSOL-RJ) – Não – Não
Glaustin Fokus (PSC-GO) – Sim – Sim
Gleisi Hoffmann (PT-PR) – Não – Não
Gonzaga Patriota (PSB-PE) – Não – Não
Greyce Elias (Avante-MG) – Sim – Sim
Guiga Peixoto (PSL-SP) – Sim – Sim
Guilherme Derrite (PP-SP) – Sim – Sim
Guilherme Mussi (PP-SP) – Sim – Sim
Gurgel (PSL-RJ) – Sim – Sim
Gustavo Fruet (PDT-PR) – Não – Não
Gustinho Ribeiro (Solidariedade_CE) – Sim – Sim
Gutemberg Reis (MDB-RJ) – Sim – Sim
Haroldo Cathedral (PSD-RR) – Sim – Sim
Heitor Freire (PSL-CE)- Sim – Sim
Heitor Schuch (PSB-RS) – Não – Não
Helder Salomão (PT-ES) – Não – Não
Helio Lopes (PSL-RJ) – Sim – Sim
Henrique Fontana (PT-RS) – Não – Não
Herculano Passos (MDB-SP) – Sim – Sim
Hercílio Coelho Diniz (MDB-MG) – Sim – Sim
Hermes Parcianello (MDB-PR) – Sim – Sim
Hildo Rocha (MDB-MA) – Sim – Sim
Hiran Gonçalves (PP-RR) – Sim – Sim
Hugo Leal (PSD-RJ) – Sim – Sim
Hugo Motta (PRB-PB) – Não – Não
Hélio Costa (PRB-SC) – Sim – Sim
Hélio Leite (DEM-PA) – Sim – Sim
Idilvan Alencar (PDT-CE) – Não – Nâo
Igor Kannário (PHS-BA) – Sim – Sim
Igor Timo (Podemos-MG) – Sim – Sim
Iracema Portella (PP-PI) – Sim – Sim
Isnaldo Bulhões Jr. (MDB-AL) – Sim – Sim
Ivan Valente (PSOL-SO) – Não – Não
Jandira Feghali (PCdoB-RJ) – Não – Não
Jaqueline Cassol (PP-RO) – Sim – Sim
Jefferson Campos (PSB-SO) – Sim – Sim
Jerônimo Goergen (PP-RS) – Sim – Sim
Jéssica Sales (MDB-AC) – Sim – Ausente
Jesus Sérgio (PDT-AC) – Sim – Sim
Jhc (PSB-AL) – Não – Não
Jhonatan de Jesus (PRB-RR) – Sim – Sim
João Campos (PRB-GO) – Sim – Sim
João Carlos Bacelar (PL-BA) – Sim – Sim
João Daniel (PT-SE) – Não – Não
João H. Campos (PSB-PE) – Não – Não
João Maia (PL-RN) – Sim – Sim
João Marcelo Souza (MDB-MA) – Sim – Sim
João Roma (PRB-BA) – Sim – Sim
Joaquim Passarinho (PSD-PA) – Sim – Sim
Joenia Wapichana (REDE-RR) – Não – Não
Joice Hasselmann (PSL-SP) – Sim – Sim
Jorge Braz (PRB-RJ) – Sim – Sim
Jorge Solla (PT-BA) – Não – Não
Jose Mario Schreiner (DEM-GO) – Sim – Sim
Joseildo Ramos (PT-BA) – Não – Não
Josimar Maranhãozinho (PL-MA) – Sim – Sim
José Airton Cirilo (PT-CE) – Não – Não
José Guimarães (PT-CE) – Não – Não
José Medeiros (Podemos-MT) – Sim – Sim
José Nelto (Podemos-GO) – Sim – Sim
José Nunes (PSD-BA) – Sim – Sim
José Priante (MDB-PA) – Sim – Sim
José Ricardo (PT-AM) – Não – Não
José Rocha (PL-BA) – Sim – Sim
Juarez Costa (MDB-MT) – Sim – Sim
Julian Lemos (PSL-PB) – Sim – Sim
Julio Cesar Ribeiro (PRB-DF) – Sim – Sim
Juninho do Pneu (DEM-RJ) – Sim – Sim
Junior Lourenço (PL-MA) – Sim – Sim
Juscelino Filho (DEM-MA) – Sim – Sim
Jéssica Sales (MDB-AC) – Sim – Sim
Júlio Cesar (PSD-PI) – Sim – Sim
Júlio Delgado (PSB-MG) – Não – Não
Júnior Bozzella (PSL-SP) – Sim – Sim
Júnior Ferrari (PSD-PA) – Sim – Sim
Júnior Mano (PL-CE) – Sim – Sim
Kim Kataguiri (DEM-SP) – Sim – Sim
Laercio Oliveira (PP-SE) – Sim – Sim
Lafayette de Andrada (PRB-MG) – Sim – Sim
Lauriete (PL-ES) – Sim – Sim
Leandre (PV-PR) – Sim – Sim
Leda Sadala (Avante-AP) – Sim – Sim
Leonardo Monteiro (PT-MG) – Não – Não
Leur Lomanto Júnior (DEM-BA) – Sim – Sim
Leônidas Cristino (PDT-CE) – Não – Não
Lincoln Portela (PL-MG) – Sim – Sim
Liziane Bayer (PSB-RS) – Sim – Sim
Loester Trutis (PSL-MS) – Sim – Sim
Lourival Gomes (PSL-RJ) – Sim – Sim
Lucas Gonzalez (NOVO-MG) – Sim – Sim
Lucas Redecker (PSDB-RS) – Sim – Sim
Lucas Vergilio (Solidariede-GO) – Sim – Sim
Luciano Bivar (PSL-PE) – Sim – Sim
Luciano Ducci (PSB-PR) – Não – Não
Lucio Mosquini (MDB-RO) – Sim – Sim
Luis Miranda (DEM-DF) – Sim – Sim
Luis Tibé (Avante-MG) – Sim – Sim
Luisa Canziani (PTB-PR) – Sim – Sim
Luiz Antônio Corrêa (Sem partido) – Sim – Sim
Luiz Carlos (PSDB-AP) – Sim – Sim
Luiz Carlos Motta (PL-SP) – Ausente – Não
Luiz Flávio Gomes (PSB-SP) – Sim – Não
Luiz Lima (PSL-RJ) – Sim – Sim
Luiz Nishimori (PL-PR) – Sim – Sim
Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-SP) – Sim – Sim
Luiza Erundina (PSOL-SP) – Não – Não
Luizianne Lins (PT-CE) – Não – Não
Luizão Goulart (PRB-PR) – Sim – Sim
Léo Moraes (Podemos-RO) – Sim – Sim
Léo Motta (PSL-MG) – Sim – Sim
Lídice da Mata (PSB-BA) – Não – Não
Magda Mofatto (PL-GO) – Sim – Sim
Major Fabiana (PSL-RJ) – Sim – Ausente
Major Vitor Hugo (PSL-GO) – Sim – Sim
Manuel Marcos (PRB-AC) – Sim – Sim
Mara Rocha (PSDB-AC) – Sim – Sim
Marcel van Hattem (NOVO-RS) – Sim – Sim
Marcelo Aro (PP-MG) – Sim – Sim
Marcelo Calero (CIDADANIA-RJ) – Sim – Sim
Marcelo Freixo (PSOL-RJ) – Não – Não
Marcelo Moraes (PTB-RS) – Sim – Sim
Marcelo Nilo (PSB-BA) – Não – Não
Marcelo Ramos (PL-AM) – Sim – Sim
Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG) – Sim – Sim
Marcio Alvino (PL-SP) – Sim – Sim
Marco Bertaiolli (PSD-SP) – Sim – Sim
Marcon (PT-RS) – Não – Não
Marcos Aurélio Sampaio (MDB-PI) – Sim – Sim
Marcos Pereira (PRB-SP) – Sim – Sim
Margarete Coelho (PP-PI) – Sim – Sim
Margarida Salomão (PT-MG) – Não – Não
Maria do Rosário (PT-RS) – Não – Não
Maria Rosas (PRB-SP) – Sim – Sim
Mariana Carvalho (PSDB-RO) – Sim – Sim
Marina Santos (Solidariede-PI) – Sim – Sim
Marlon Santos (PDT-RS) – Sim – Sim
Marreca Filho (Patriota-MA) – Sim – Sim
Marx Beltrão (PSD-AL) – Sim – Sim
Marília Arraes (PT-PE) – Não – Ausente
Mauro Lopes (MDB-MG) – Sim – Sim
Mauro Nazif (PSB-RO) – Não – Nâo
Maurício Dziedricki (PTB-RS) – Sim – Sim
Miguel Lombardi (PL-SP) – Sim – Sim
Milton Vieira (PRB-SP) – Sim – Sim
Misael Varella (PSD-MG) – Sim – Sim
Moses Rodrigues (MDB-CE) – Sim – Sim
Márcio Biolchi (MDB-RS) – Sim – Sim –
Márcio Jerry (PCdoB-MA) – Não – Não
Márcio Labre (PSL-RJ) – Sim – Sim
Márcio Marinho (PRB-BA) – Sim – Sim
Mário Heringer (PDT-MG) – Não – Não
Mário Negromonte Jr. (PP-BA) – Não – Não
Natália Bonavides (PT-RN) – Não – Não
Nelson Barbudo (PSL-MT) – Sim – Sim
Nelson Pellegrino (PT-BA) – Não – Não
Nereu Crispim (PSL-RS) – Sim – Sim
Neri Geller (PP-MT) – Sim – Sim
Newton Cardoso Jr (MDB-MG) – Sim – Sim
Nicoletti (PSL-RR) – Sim – Sim
Nilson Pinto (PSDB-PA) – Sim – Sim
Nilto Tatto (PT-SP) – Não – Não
Nivaldo Albuquerque (PTB-AL) – Sim – Sim
Norma Ayub (DEM-ES) – Sim – Sim
Odair Cunha (PT-MG) – Não – Não
Onyx Lorenzoni (DEM-RS) – Sim – Sim
Orlando Silva (PCdoB-SP) – Não – Não
Osires Damaso (PSC-TP) – Sim – Sim
Ossesio Silva (PRB-PE) – Sim – Sim
Otaci Nascimento (Solidariede-RR) – Sim – Sim
Otoni de Paula (PSC-RJ) – Sim – Sim
Otto Alencar Filho (PSD-BA) – Sim – Sim
Padre João (PT-MG) – Não – Não
Paes Landim (PTB-PI) – Sim – Sim
Pastor Eurico (Patriota-PE) – Sim – Sim
Pastor Gildenemyr (PL-MA) – Sim – Sim
Pastor Sargento Isidório (Avante-BA) – Sim – Não
Patrus Ananias (PT-MG) – Não – Ausente
Paula Belmonte (CIDADANIA-DF) – Sim – Sim
Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) – Sim – Sim
Paulo Azi (DEM-BA) – Sim – Sim
Paulo Bengtson (PTB-PA) – Sim – Sim
Paulo Eduardo Martins (PSC-PR) – Sim – Sim
Paulo Freire Costa (PL-SP) – Sim – Sim
Paulo Ganime (Novo-RJ) – Sim – Sim
Paulo Guedes (PT-MG) – Não – Não
Paulo Magalhães (PSD-BA) – Sim – Sim
Paulo Pereira da Silva (Solidariede-SP) – Não – Não
Paulo Pimenta (PT-RS) – Não – Não
Paulo Ramos (PDT-RJ) – Não – Não
Paulo Teixeira (PT-SP) – Não – Nâo
Paulão (PT-AL) – Não – Não
Pedro Augusto Bezerra (PTB-CE) – Sim – Sim
Pedro Cunha Lima (PSDB-PB) – Sim – Sim
Pedro Lucas Fernandes (PTB-MA) – Sim – Sim
Pedro Lupion (DEM-PR) – Sim – Sim
Pedro Paulo (DEM-RJ) – Sim – Sim
Pedro Uczai (PT-SC) – Não – Não
Pedro Westphalen (PP-RS) – Sim – Sim
Perpétua Almeida (PCdoB-AC) – Não – Não
Pinheirinho (PP-MG) – Sim – Ausente
Policial Katia Sastre (PL-SP) – Sim – Sim
Pompeo de Mattos (PDT-RS) – Não – Não
Pr. Marco Feliciano (Podemos-SP) – Sim – Sim
Professor Alcides (PP-GO) – Sim – Sim
Professor Israel Batista (PV-PF) – Não – Não
Professor Joziel (PSL-RJ) – Sim – Sim
Professora Dayane Pimentel (PSL-BA) – Sim – Sim
Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) – Sim – Sim
Professora Marcivania (PCdoB-AP) – Não – Não
Professora Rosa Neide (PT-MT) – Não – Não
Rafael Motta (PSB-RN) – Não – Não
Raimundo Costa (PL-BA) – Sim – Sim
Raul Henry (MDB-PE) – Sim – Sim
Reginaldo Lopes (PT-MG) – Não – Não
Reinhold Stephanes Junior (PSD-PR) – Sim – Sim
Rejane Dias (PT-PI) – Não – Ausente
Renata Abreu (Podemos-SP) – Sim – Sim
Renildo Calheiros (PCdoB-PE) – Não – Não
Ricardo Barros (PP-PR) – Sim – Sim
Ricardo Guidi (PSD-SC) – Sim – Sim
Ricardo Izar (PP-SP) – Sim – Sim
Ricardo Teobaldo (Podemos-PE) – Sim – Sim
Roberto Alves (PRB-SP) – Sim – Não
Roberto de Lucena (Podemos-SP) – Sim – Sim
Roberto Pessoa (PSDB-CE) – Sim – Sim
Robério Monteiro (PDT-CE) – Não – Não
Rodrigo Agostinho (PSB-SP) – Sim – Sim
Rodrigo Coelho (PSB-SC) – Sim – Sim
Rodrigo de Castro (PSDB-MG) – Sim – Sim
Rodrigo Maia (DEM-RJ) – Sim – Sim
Rogério Correia (PT-MG) – Não – Não
Rogério Peninha Mendonça (MDB-SC) – Sim – Sim
Ronaldo Carletto (PP-BA) – Sim – Sim
Rosana Valle (PSB-SP) – Sim – Sim
Rosangela Gomes (PRB-RJ) – Sim – Sim
Rose Modesto (PSDB-MS) – Sim – Sim
Rubens Bueno (Cidadania-PR) – Sim – Sim
Rubens Otoni (PT-GO) – Não – Ausente
Rui Falcão (PT-SP) – Não – Não
Ruy Carneiro (PSDB-PB) – Sim – Sim
Samuel Moreira (PSDB-SP) – Sim – Sim
Sanderson (PSL-RS) – Sim – Sim
Santini (PTB-RS) – Sim – Sim
Sargento Fahur (PSD-PR) – Sim – Sim
Schiavinato (PP-PR) – Sim – Sim
Sebastião Oliveira (PL-PE) – Sim – Sim
Sergio Souza (MDB-PR) – Sim – Ausente
Sergio Toledo (PL-AL) – Sim – Sim
Sergio Vidigal (PDT-ES) – Não – Não
Severino Pessoa (PRB-AL) – Sim – Sim
Shéridan (PSDB-RR) – Sim – Sim
Sidney Leite (PSD-AM) – Sim – Sim
Silas Câmara (PRB-AM) – Sim – Sim
Silvia Cristina (PDT-RO) – Sim – Sim
Silvio Costa Filho (PRB-PE) – Sim – Sim
Soraya Santos (PL-RJ) – Sim – Sim
Stefano Aguiar (PSD-MG) – Sim – Sim
Subtenente Gonzaga (PDT-MG) – Sim – Sim
Sâmia Bomfim (PSOL-SP) – Não – Não
Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) – Sim – Sim
Tabata Amaral (PDT-SP) – Sim – Sim
Tadeu Alencar (PSB-PE) – Não – Não
Talíria Petrone (PSOL-RJ) – Não – Não
Ted Conti (PSB-ES) – Sim – Sim
Tereza Cristina (DEM-MS) – Sim – Sim
Tereza Nelma (PSDB-AL) – Não – Não
Tiago Dimas (Solidariede-TO) – Sim – Sim
Tiago Mitraud (Novo-MG) – Sim – Sim
Tiririca (PL-SP) – Não – Não
Tito (Avante-BA) – Sim – Sim
Toninho Wandscheer (PROS-PR) – Sim – Sim
Túlio Gadêlha (PDT-PE) – Não – Não
Uldurico Junior (PROS-BA) – Sim – Sim
Vaidon Oliveira (PROS-CE) – Sim – Sim
Valdevan Noventa (PSC-SE) – Não – Ausente
Valmir Assunção (PT-BA) – Não – Não
Vander Loubet (PT-MIS) – Não – Não
Vanderlei Macris (PSDB-SP) – Sim – Sim
Vavá Martins (PRB-PA) – Sim – Sim
Vermelho (PSD-PR) – Sim – Sim
Vicentinho (PT-SP) – Não – Não
Vicentinho Júnior (PL-TO) – Sim – Ausente
Vilson da Fetaemg (PSB-MG) – Não – Ausente
Vinicius Carvalho (PRB-SP) – Sim – Sim
Vinicius Farah (MDB-RJ) – Sim – Sim
Vinicius Gurgel (PL-SP) – Sim – Ausente
Vinicius Poit (Novo-SP) – Sim – Sim
Vitor Lippi (PSDB-SP) – Sim – Sim
Waldenor Pereira (PT-BA) – Não – Não
Walter Alves (MDB-RN) – Sim – Sim
Weliton Prado (PROS-MG) – Não – Não
Wellington Roberto (PL-PB0 – Sim – Sim
Wilson Santiago (PTB-PB) – Sim – Sim
Wladimir Garotinho (PSD-RJ) – Não – Não
Wolney Queiroz (PDT-PE) – Não – Não
Zeca Dirceu (PT-PR) – Não – Não
Zé Carlos (PT-MA) – Não – Não
Zé Neto (PT-BA) – Não – Não
Zé Silva (Solidariede-MG) – Sim – Sim
Zé Vitor (PL-MG) – Sim – Sim
Veja também: Reforma da Previdência: Câmara aprova texto-base em 2º turno
Reforma da Previdência: saiba como votou cada deputado nos 2 turnospublicado primeiro em como se vestir bem
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August 24, 2018 at 10:02AM Pesquisa aponta empate entre Belivaldo e Eduardo Amorim
PESQUISA
O Instituto França de Pesquisas – IFP ouviu 1300 eleitores e quis saber suas opiniões sobre em quais os candidatos que votariam para governador, senador, deputado estadual e deputado federal. (Mostraremos o resultado da espontânea.)
Governador
Belivaldo Chagas 7,6%
Eduardo Amorim 7,5%
Valadares Filho 5,7%
Dr Emerson 1,0%
Mendonça Prado 0,6%
João Tarantela 0,5%
Milton Andrade 0,5%
Márcio Souza 0,3%
Jackson Barreto 0,2%
Silvia Fontes 0,1%
NHBR/Nulo 8,2%
NS/Indeciso 67,8%
Senador
Valadares 6,1%
Jackson Barreto 5,0%
André Moura 4,4%
Pastor Heleno 4,3%
Rogério Carvalho 3,5%
Alessandro Vieira 2,9%
Henri Clay Andrade 1,1%
Reinaldo Nunes 0,9%
Sônia Meire 0,7%
Josimário Mick 0,2%
Adelson Alves 0,1%
NH/BR/Nulo 7,5%
NS/Indeciso 63,3%
Deputado Federal
Sukita 1,5%
Fábio Mitidieri 1,4%
Fábio Reis 1,3%
Gustinho Ribeiro 1,1%
Adelson Barreto 1,1%
Pastor Jony 1,1%
Fábio Henrique 1,0%
Laércio Oliveira 0,9%
Bosco Costa 0,9%
Valdevan 90 0,8%
Pr Antônio dos Santos 0,7%
João Daniel 0,6%
Coronel Rocha 0,5%
Márcio Macedo 0,4%
Dra Emília Correia 0,4%
Elber Batalha Filho 0,3%
Alexandre Figueiredo 0,1%
Luizão Donald Trump 0,1%
Anderson 0,1%
Gilson 0,1%
Júnior Bijota 0,1%
Naselio Andrade 0,1%
Cristiano Viana 0,1%
Magno Araújo 0,1%
Fenelon 0,1%
NH/BR/Nulo 11,0%
NS 74,1%
Deputado Estadual
Talysson de Valmir 1,4%
Luciano Bispo 1,1%
Janier Mota 1,0%
Gilmar Carvalho 0,9%
Jairo de Glória 0,7%
Goretti Reis 0,6%
Maria Mendonça 0,6%
Maisa Mitidieri 0,5%
Robson Viana 0,4%
Dilson de Agripino 0,4%
Ibraim Monteiro 0,4%
Iran Barbosa 0,4%
Capital Samuel 0,4%
Georgeo Passos 0,3%
Dr. Samuel Carvalho 0,3%
João Marcelo 0,3%
Luciano Pimentel 0,3%
Rodrigo Valadares 0,3%
Pastor Joanan 0,3%
Vanderbal Marinho 0,3%
Paulinho Filho 0,3%
Adriana Leite 0,3%
Zezinho Guimarães 0,3%
Jeferson Andrade 0,3%
Venancio Fonseca 0,3%
Adelson Barreto Filho 0,3%
Cabo Amintas 0,2%
Niule Campos 0,2%
Garibalde 0,2%
Valdina Almeida 0,2%
Dr. Manoel Marcos 0,2%
Carlos Magno 0,2%
Sheila Galba 0,2%
Saulo Vieira 0,2%
Isac 0,2%
Adailton Martins 0,2%
Gracinha 0,2%
Francisco Gualberto 0,2%
Breno Silveira 0,2%
Eduardo Lima 0,2%
Aldair Astro 0,1%
Zezinho Sobral 0,1%
Esmeraldo Leal 0,1%
Ricardo Lima 0,1%
Eni Reis 0,1%
Lourinaldo 0,1%
Alan Vieira 0,1%
Ednei Caetano 0,1%
Kitty Lima 0,1%
Nenhum/Branco/Nulo 10,7%
Não sabe 72,9%
Número de identificação: SE-01719/2018
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PL propõe reciclagem de resíduos sólidos nas escolas
O Projeto de Lei 2801/19 torna obrigatória a criação de programas de reciclagem de resíduos sólidos na rede pública de educação básica. O objetivo, segundo o autor, deputado Gustinho Ribeiro (Solidariedade-SE), é conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da gestão ambientalmente adequada de resíduos sólidos.
O texto prevê que os programas devem ser coordenados por professores e envolver alunos, servidores, familiares dos alunos e a comunidade do entorno da escola. “O consumismo que estimula a fabricação de mais e mais produtos também aumenta a produção de resíduos sólidos (lixo), por isso a importância de abordar esse tema em sala de aula”, diz Ribeiro.
A renda obtida com a venda dos resíduos recicláveis deve ser utilizada, obrigatoriamente, na compra de equipamentos voltados para o desenvolvimento técnico-científico das escolas.
Segundo a Polícia Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/99), que é alterada pelo projeto, a educação ambiental envolve os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, sendo componente essencial e permanente da educação nacional.
Tramitação
O projeto será analisado conclusivamente pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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PL propõe reciclagem de resíduos sólidos nas escolas Publicado primeiro em http://ciclovivo.com.br/
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PL propõe reciclagem de resíduos sólidos nas escolas
O Projeto de Lei 2801/19 torna obrigatória a criação de programas de reciclagem de resíduos sólidos na rede pública de educação básica. O objetivo, segundo o autor, deputado Gustinho Ribeiro (Solidariedade-SE), é conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da gestão ambientalmente adequada de resíduos sólidos.
O texto prevê que os programas devem ser coordenados por professores e envolver alunos, servidores, familiares dos alunos e a comunidade do entorno da escola. “O consumismo que estimula a fabricação de mais e mais produtos também aumenta a produção de resíduos sólidos (lixo), por isso a importância de abordar esse tema em sala de aula”, diz Ribeiro.
A renda obtida com a venda dos resíduos recicláveis deve ser utilizada, obrigatoriamente, na compra de equipamentos voltados para o desenvolvimento técnico-científico das escolas.
Segundo a Polícia Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/99), que é alterada pelo projeto, a educação ambiental envolve os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, sendo componente essencial e permanente da educação nacional.
Tramitação
O projeto será analisado conclusivamente pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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PL propõe reciclagem de resíduos sólidos nas escolas
O Projeto de Lei 2801/19 torna obrigatória a criação de programas de reciclagem de resíduos sólidos na rede pública de educação básica. O objetivo, segundo o autor, deputado Gustinho Ribeiro (Solidariedade-SE), é conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da gestão ambientalmente adequada de resíduos sólidos.
O texto prevê que os programas devem ser coordenados por professores e envolver alunos, servidores, familiares dos alunos e a comunidade do entorno da escola. “O consumismo que estimula a fabricação de mais e mais produtos também aumenta a produção de resíduos sólidos (lixo), por isso a importância de abordar esse tema em sala de aula”, diz Ribeiro.
A renda obtida com a venda dos resíduos recicláveis deve ser utilizada, obrigatoriamente, na compra de equipamentos voltados para o desenvolvimento técnico-científico das escolas.
Segundo a Polícia Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/99), que é alterada pelo projeto, a educação ambiental envolve os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, sendo componente essencial e permanente da educação nacional.
Tramitação
O projeto será analisado conclusivamente pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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