Marília: "Só existem dois lados nesta eleição. Ou a pessoa está com Lula ou está com Bolsonaro. Eu estou com Lula. Ficar em cima do muro significa oportunismo político"
Marília: “Só existem dois lados nesta eleição. Ou a pessoa está com Lula ou está com Bolsonaro. Eu estou com Lula. Ficar em cima do muro significa oportunismo político”
A última semana da campanha de Marília Arraes ao Governo de Pernambuco começou com um gigantesco ato político no comitê central da candidata, no bairro do Derby, área central do Recife, na manhã deste domingo (23). O evento contou com a presença do senador Humberto Costa (PT), de 18 vereadores da capital, vários deputados estaduais e de representantes de partidos como o PT, PSOL, PCB e REDE…
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Paulo Câmara empossa novos secretários estaduais
Paulo Câmara empossa novos secretários estaduais
O governador Paulo Câmara empossou, nesta terça-feira (05), o advogado Cláudio Asfora como novo titular da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Agrário (SDA) e o administrador Humberto Arraes para o comando da Secretaria Estadual de Políticas de Prevenção à Violência e às Drogas (SPVD).
Na solenidade, ele destacou os desafios das duas pastas para os próximos meses e ressaltou que os novos…
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Os 100 melhores filmes nacionais
Em 2015, a Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) publicou uma lista com os 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos de acordo com os votos de seus membros. Esta pesquisa foi a base para um livro chamado Os 100 Melhores Filmes Brasileiros, publicado em 2016. A idéia do ranking e do livro foi sugerida pela editora Letramento, com quem a Abraccine e a rede de televisão Canal Brasil co-lançaram o livro. A classificação foi feita com base em listas individuais feitas pelos 100 críticos da Abraccine, que inicialmente mencionaram 379 filmes. A lista completa foi disponibilizada ao público pela primeira vez em 26 de novembro de 2015, e o livro foi lançado em 1º de setembro de 2016.
A lista abrange quase todas as décadas entre a década de 1930 e a de 2010, sendo a única exceção a década de 1940. Um filme de 1931, Limite de Mário Peixoto, é o mais antigo e também o primeiro classificado, enquanto o mais recente é de 2015, A Segunda Mãe, de Anna Muylaert. A chanchada (comédias musicais dos anos 30-50) é representada por O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga, enquanto há uma infinidade de filmes dos anos 60-1970, incluindo Cinema Novo e Cinema marginal. Quase um terço dos filmes era do período Retomada (1995 em diante), e a lista incluía não só longas-metragens, mas também documentários e curtas-metragens. O diretor do Cinema Novo, Glauber Rocha, é o cineasta com mais filmes na lista: cinco; seguido por Rogério Sganzerla, Nelson Pereira dos Santos, Héctor Babenco e Carlos Reichenbach, cada um com quatro filmes.
1. Limite (1931), de Mario Peixoto
2. Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha
3. Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos
4. Cabra Marcado para Morrer (1984), de Eduardo Coutinho
5. Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha
6. O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla
7. São Paulo S/A (1965), de Luís Sérgio Person
8. Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles
9. O Pagador de Promessas (1962), de Anselmo Duarte
10. Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade
11. Central do Brasil (1998), de Walter Salles
12. Pixote, a Lei do Mais Fraco (1981), de Hector Babenco
13. Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado
14. Eles Não Usam Black-Tie (1981), de Leon Hirszman
15. O Som ao Redor (2012), de Kleber Mendonça Filho
16. Lavoura Arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho
17. Jogo de Cena (2007), de Eduardo Coutinho
18. Bye Bye, Brasil (1979), de Carlos Diegues
19. Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias
20. São Bernardo (1974), de Leon Hirszman
21. Iracema, uma Transa Amazônica (1975), de Jorge Bodansky e Orlando Senna
22. Noite Vazia (1964), de Walter Hugo Khouri
23. Os Fuzis (1964), de Ruy Guerra
24. Ganga Bruta (1933), de Humberto Mauro
25. Bang Bang (1971), de Andrea Tonacci
26. A Hora e a Vez de Augusto Matraga (1968), de Roberto Santos
27. Rio, 40 Graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos
28. Edifício Master (2002), de Eduardo Coutinho
29. Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos
30. Tropa de Elite (2007), de José Padilha
31. O Padre e a Moça (1965), de Joaquim Pedro de Andrade
32. Serras da Desordem (2006), de Andrea Tonacci
33. Santiago (2007), de João Moreira Salles
34. O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969), de Glauber Rocha
35. Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro (2010), de José Padilha
36. O Invasor (2002), de Beto Brant
37. Todas as Mulheres do Mundo (1967), de Domingos Oliveira
38. Matou a Família e Foi ao Cinema (1969), de Julio Bressane
39. Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976), de Bruno Barreto
40. Os Cafajestes (1962), de Ruy Guerra
41. O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga
42. A Hora da Estrela (1985), de Suzana Amaral
43. Sem Essa Aranha (1970), de Rogério Sganzerla
44. SuperOutro (1989), de Edgard Navarro
45. Filme Demência (1986), de Carlos Reichenbach
46. À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), de José Mojica Marins
47. Terra Estrangeira (1996), de Walter Salles e Daniela Thomas
48. A Mulher de Todos (1969), de Rogério Sganzerla
49. Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos
50. Alma Corsária (1993), de Carlos Reichenbach
51. A Margem (1967), de Ozualdo Candeias
52. Toda Nudez Será Castigada (1973), de Arnaldo Jabor
53. Madame Satã (2000), de Karim Ainouz
54. A Falecida (1965), de Leon Hirzman
55. O Despertar da Besta – Ritual dos Sádicos (1969), de José Mojica Marins
56. Tudo Bem (1978), de Arnaldo Jabor (1978)
57. A Idade da Terra (1980), de Glauber Rocha
58. Abril Despedaçado (2001), de Walter Salles
59. O Grande Momento (1958), de Roberto Santos
60. O Lobo Atrás da Porta (2014), de Fernando Coimbra
61. O Beijo da Mulher-Aranha (1985), de Hector Babenco
62. O Homem que Virou Suco (1980), de João Batista de Andrade
63. O Auto da Compadecida (1999), de Guel Arraes
64. O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto
65. A Lira do Delírio (1978), de Walter Lima Junior
66. O Caso dos Irmãos Naves (1967), de Luís Sérgio Person
67. Ônibus 174 (2002), de José Padilha
68. O Anjo Nasceu (1969), de Julio Bressane
69. Meu Nome é… Tonho (1969), de Ozualdo Candeias
70. O Céu de Suely (2006), de Karim Ainouz
71. Que Horas Ela Volta? (2015), de Anna Muylaert
72. Bicho de Sete Cabeças (2001), de Laís Bondanzky
73. Tatuagem (2013), de Hilton Lacerda
74. Estômago (2010), de Marcos Jorge
75. Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), de Marcelo Gomes
76. Baile Perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira
77. Pra Frente, Brasil (1982), de Roberto Farias
78. Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1976), de Hector Babenco
79. O Viajante (1999), de Paulo Cezar Saraceni
80. Anjos do Arrabalde (1987), de Carlos Reichenbach
81. Mar de Rosas (1977), de Ana Carolina
82. O País de São Saruê (1971), de Vladimir Carvalho
83. A Marvada Carne (1985), de André Klotzel
84. Sargento Getúlio (1983), de Hermano Penna
85. Inocência (1983), de Walter Lima Jr.
86. Amarelo Manga (2002), de Cláudio Assis
87. Os Saltimbancos Trapalhões (1981), de J.B. Tanko
88. Di (1977), de Glauber Rocha
89. Os Inconfidentes (1972), de Joaquim Pedro de Andrade
90. Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1966), de José Mojica Marins
91. Cabaret Mineiro (1980), de Carlos Alberto Prates Correia
92. Chuvas de Verão (1977), de Carlos Diegues
93. Dois Córregos (1999), de Carlos Reichenbach
94. Aruanda (1960), de Linduarte Noronha
95. Carandiru (2003), de Hector Babenco
96. Blá Blá Blá (1968), de Andrea Tonacci
97. O Signo do Caos (2003), de Rogério Sganzerla
98. O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006), de Cao Hamburger
99. Meteorango Kid, Herói Intergaláctico (1969), de Andre Luis Oliveira
100. Guerra Conjugal (1975), de Joaquim Pedro de Andrade (*)
101. Bar Esperança, o Último que Fecha (1983), de Hugo Carvana (*)
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Deputado federal Marília Arraes 1⃣3⃣1⃣0⃣ Deputado estadual Teresa Leitão 1⃣3⃣6⃣1⃣3⃣ Governador 0⃣0⃣ Senador Humberto Costa 1⃣3⃣0⃣ Senador Silvio Costa 7⃣0⃣0⃣ Presidente Lula Haddad 1⃣3⃣ https://www.instagram.com/p/BoFnKcBgFUq/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=nn844g5cxjqp
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HONOR A QUIEN HONOR MERECE
Chihuahua.-Entrega Maru Campos el Reconocimiento al Mérito Rotario*****La ceremonia se celebró en el Patio Central de Palacio de Gobierno, donde la Gobernadora recibió el distintivo Socio Paul Harris en reconocimiento a su trayectoria y por el apoyo que brinda a la comunidad
Chihuahua.-La Gobernadora Maru Campos Galván, encabezó la edición XXIV de la ceremonia de entrega del Reconocimiento Rotario al Mérito, que se celebró en el Patio Central de Palacio de Gobierno con la presencia de personalidades de los ámbitos social, político y empresarial.
Durante el evento, Campos Galván recibió el distintivo Socio Paul Harris, que el organismo entrega en agradecimiento a aquellas personas que han colaborado desde su ámbito de acción a favor de su comunidad.
Al felicitar a los galardonados en las diez distintas categorías, la titular del Ejecutivo les agradeció por su labor de vida y porque detrás de cada uno de ellos hay muchas historias producto de mucho sacrificio, trabajo y esfuerzo.
Destacó que sus acciones son muestra de entrega y generosidad, por lo que reiteró que el Gobierno del Estado, pese a los obstáculos que pueda haber, siempre estará listo para apoyarlos y multiplicar esfuerzos.
“Que este galardón sea motivo de inspiración, para que más personas busquen de corazón generar un impacto positivo en la comunidad, porque el más grande premio que podemos recibir, es obrar bien”, externó a los presentes.
Al agradecer el reconocimiento Socio Paul Harris que recibió de manos del Gobernador del Distrito 4110 del Club Rotario, Ricardo Marcos Garza, manifestó a las familias de los ganadores la importancia de reconocer que tienen en casa a un referente social con una auténtica actitud comunitaria.
Campos Galván mencionó que el trabajo hecho por los clubes rotarios por casi 100 años, es ejemplo de servicio y muestra de lo que aspira la sociedad chihuahuense.
“Vivimos un tiempo particularmente complejo. La pandemia evidenció la fragilidad de nuestras instituciones, la limitación de recursos y la interminable lista de necesidades que deben ser satisfechas para que podamos vivir bien”, dijo.
No obstante, expresó que los retos comunes son el estímulo perfecto que hace brillar la voluntad desinteresada de muchos, para entregar el recurso propio, su trabajo y sacrificio a favor de los demás, para alcanzar la sociedad justa y equitativa que se busca.
Marcos Garza, manifestó el interés de la familia rotaria, de coadyuvar con las acciones que emprende el Gobierno de Chihuahua, a través de las que efectúa el Club Rotario en la entidad.
Explicó que la distinción hecha a la Gobernadora, es para reconocer su gran trayectoria y el apoyo que brinda a la comunidad, “la imposición del botón Paul Harris representa una enorme responsabilidad y reconocimiento a la tarea que hacen de manera conjunta los rotarios, con el Gobierno del Estado y la sociedad”, concluyó.
El presidente municipal de Chihuahua, Marco Bonilla, expresó en su participación que quienes fueron reconocidos son ejemplo de voluntad y compromiso con las causas más nobles, “son la mano que se extiende para demostrar que trabajando, es posible un mundo mejor al que hoy vivimos”.
A la ceremonia asistieron además la presidenta del club Rotario Camino Real de El Paso, Texas, Beatriz Santillán; el diputado local Carlos Olson, en representación del Congreso del Estado; el magistrado José Humberto Rodelo, en representación del Tribunal Superior de Justicia del Estado y la presidenta del Comité de Reconocimiento Rotario al Mérito 2021, Rosalba Avena Díaz.
GANADORES DEL RECONOCIMIENTO ROTARIO AL MÉRITO
-Fresia Hildegarda Olivares Amaya, en la Categoría de Salud
-Víctor Armando Ramos Arras, en la Categoría Empresarial
-Guadalupe Pérez Holguín, en la Categoría Oficios
-Reyes Ernesto Ruiz Hernández, en la Categoría Medio Ambiente
-Paola Castillo Nevárez, en la Categoría de Arte
-Blanca Estela Sánchez Ramírez, en la Categoría Ciencia
-Daniel Comadurán Márquez, en la Categoría Tecnología
-Martín Caro Muñoz, en la Categoría Docencia
-José Guadalupe García Guerra, en la Categoría Deportes
-Arelí Rubio Rodríguez, en la Categoría Nuevas Generaciones
(Comunicación Social Gobierno del Estado)
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Press release - Exposições fotográficas estão na SEE em Recife-PE
Exposições fotográficas itinerantes sobre a Esec Caetés e RVS Gurjaú se encontram na Secretaria de Educação em Recife
No período entre 20 e 31 de agosto de 2018, os projetos Águas, biodiversidade e florestas: exposição fotográfica Itinerante – Esec Caetés e Águas, biodiversidade e florestas: exposição fotográfica itinerante – RVS Gurjaú estarão expondo conjuntamente seus acervos no Salão Nobre da Secretaria de Educação do Estado (SEE), em Recife.
A exposição que acontece na SEE é única, pois reúne o acervo sobre as duas unidades de conservação no mesmo espaço. São 80 fotos coloridas, montadas em escadas cenográficas, sendo 40 sobre cada unidade de conservação. Os temas das exposições são os recursos hídricos, as paisagens naturais e culturais das unidades de conservação, sua biodiversidade, as comunidades do entorno e a sua interação com as áreas protegidas.
As fotos foram produzidas em Oficinas de Fotografia oferecidas aos jovens das comunidades de entorno de cada unidade de conservação. Os projetos utilizam a fotografia como instrumento de educação ambiental, buscando sensibilizar o os jovens fotógrafos e o público das exposições em relação à conservação do patrimônio ambiental e cultural dos remanescentes de Mata Atlântica existentes na Região Metropolitana de Recife.
O acervo fotográfico produzido foi organizado em duas bases: fotos em fine art, no tamanho 80 cm x 50 cm, para ser instalada em áreas de grande circulação e escolas com espaço apropriado e no formato varal fotográfico, com 20 fotos em tamanho menor, um formato simplificado apropriado ao contexto das comunidades e escolas menores do entorno da RVS e da Esec
Os projetos são realizados com recursos provenientes da compensação ambiental dos Termos de Colaboração nº 20/2017 (Esec Caetés) e nº 21/2017 (RVS Gurjaú). O desenvolvimento é do Ecoar e a realização da CPRH - Agência Estadual do Meio Ambiente, RVS do Sistema de Matas Gurjaú e Esec Caetés. As atividades tiveram início em outubro de 2017 e se estenderão até setembro de 2018.
A itinerância das mostras e exposições na RMR
Em junho, a mostra sobre a Esec Caetés foi realizada nas escolas municipais Maria Luiza Pessoa de Andrade, Doutora Gelda Amorim e Heinz Hering em Paulista e na escola municipal Professora Valdeci Damazio, em Abreu e Lima. No mesmo período, as escolas municipais Dr. Humberto da Costa Soares e Dr. João Lopes e nas escolas estaduais Madre Iva Bezerra de Araújo e Luiza Guerra, em Cabo de Santo Agostinho receberam o varal fotográfico sobre o RVS Gurjaú.
A itinerância das exposições sobre o RVS Gurjaú teve início em julho, no Centro Administrativo Municipal de Cabo de Santo Agostinho, seguindo para Shopping Costa Dourada, Associação Pau Santo, ambas em Cabo; EREM Maria do Céu Bandeira, em Moreno e por último no Centro Cultural Miguel Arraes de Alencar em Jaboatão dos Guararapes.
A exposição sobre a Esec Caetés foi lançada no Paulista North Way Shopping em 13 de julho, seguindo para a Secretaria de Educação de Paulista e, posteriormente, para o Sesc Alto São Miguel em Abreu e Lima.
Serviço
Exposição Fotográfica Narrativas de Resiliência: Esec Caetés e RVS Gurjaú
Secretaria Estadual de Educação – SEE
Salão Nobre
Av. Afonso Olidense, 1513 - Várzea
Recife - PE
Informações:
Projetos na WEB:
Blog: https://narrativasderesiliencia.tumblr.com/
Página Facebook: https://www.facebook.com/caetesgurjau/
Instagram: @caetesgurjau
Contatos sobre os projetos:
Estação Ecológica Caetés
RVS Matas do Sistema Gurjaú
Elaine Braz - Gestora da RVS Gurjaú
Telefones: (81) 3182-9016/9018
e-mail:
[email protected]
Instituto Ecoar para a Cidadania
Autoria das fotos: Gabriel Botelho, Kayo Brhennan Ferreira, Viviane Junqueira, Coletivo de Jovens da Oficina de Fotografia - Esec e Caetés Coletivo de Jovens da Oficina de Fotografia – RVS Gurjaú.
Para acessar as imagens clique aqui Divulgação SEE
ou copie o link no navegador: https://drive.google.com/drive/folders/1crMpBTXwG4CLgorEeHs3uozBy1-9tz9G?usp=sharing
Vivianne Amaral
Assessoria de Imprensa
Instituto Ecoar para a Cidadania
[email protected]
Celular/ WhatsApp: (019) 99897-7110
20.08.2018
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Lula chega a Pernambuco, de jatinho, para iniciar tour pelo Nordeste
Lula chega a Pernambuco, de jatinho, para iniciar tour pelo Nordeste
O ex-presidente Lula desembarcou no início da tarde deste domingo no Recife, em um jatinho, para dar início a um tour por seis Estados do Nordeste. O petista já começou seus compromissos políticos em um dos hangares do aeroporto, quando se reuniu com políticos pernambucanos como o senador Humberto Costa e a deputada federal Marília Arraes.
“Cheguei, Pernambuco! De volta pra casa”, anunciou Lula…
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Lula chega a Pernambuco, de jatinho, para iniciar tour pelo Nordeste
Lula chega a Pernambuco, de jatinho, para iniciar tour pelo Nordeste
O ex-presidente Lula desembarcou no início da tarde deste domingo no Recife, em um jatinho, para dar início a um tour por seis Estados do Nordeste. O petista já começou seus compromissos políticos em um dos hangares do aeroporto, quando se reuniu com políticos pernambucanos como o senador Humberto Costa e a deputada federal Marília Arraes.
“Cheguei, Pernambuco! De volta pra casa”, anunciou Lula…
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Secretarias Estaduais funcionam sob novo comando em PE
SAIBA QUAIS ALTERAÇÕES
Secretarias Estaduais funcionam sob novo comando em PE
O governador Paulo Câmara nomeou, nesta sexta-feira (1º.07), o advogado Cláudio Asfora novo titular da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Agrário (SDA) e o administrador Humberto Arraes para o comando da Secretaria Estadual de Políticas de Prevenção à Violência e às Drogas (SPVD).
Também mudam de chefia o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e o Centro de Abastecimento e Logística de…
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Líderes da esquerda comemoraram decisão de Fachin que torna Lula elegível
Lideranças da esquerda se manifestaram na tarde desta segunda-feira, 8, após o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), anular todas as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Justiça Federal no Paraná relacionadas às investigações da Operação Lava Jato. Com a decisão, o ex-presidente recupera os direitos políticos e volta a ser elegível. Gleisi Hoffmann, deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), afirmou que a legenda aguarda a análise jurídica da decisão de Fachin, que, segundo ela, “reconheceu com cinco anos de atraso que Sergio Moro nunca poderia ter julgado Lula”. O ex-candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) também ressaltou que a anulação veio com atraso. De acordo com ele, Fachin desmontou a “farsa que elegeu Bolsonaro”.
Para Marília Arraes (PT), ex-candidata à Prefeitura de Recife, a história começou a ser reescrita e a Justiça a ser feita. “O presidente Lula recuperar seus direitos políticos é um alento para a nossa Democracia, para o povo brasileiro. Fica provado que a Lava-Jato não passou de uma perseguição política contra Lula”, escreveu em suas redes sociais. O vereador Eduardo Suplicy (PT-SP) afirmou que a decisão do ministro declarou a “incompetência da Justiça Federal do Paraná nos casos do triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e do Instituto Lula, por conta das suspeições de parcialidade e de conduta inadequada do então juiz Sérgio Moro e dos procuradores da Lava-Jato”. Em seguida, o vereador revelou estar muito feliz com a notícia, que “restabelece o caminho saudável da democracia no Brasil”.
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A Manuela D’Ávila (PCdoB), que concorreu à vice-presidência da República em 2018 na chapa com Fernando Haddad (PT), comemorou. “É uma grande vitória para o nosso país”. “Há muitos anos, venho sublinhando que esses processos contra o ex-presidente Lula jamais poderiam ter sido julgados em Curitiba. Incompetência processual que pode e deve ser reconhecida a qualquer tempo. “, disse o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). Dino disse que, como ex-magistrado federal, fica muito contente com a decisão. O senador Humberto Costa (PT-PE) afirmou que o “maior presidente da história do país” voltou a ficar elegível segundo a Lei da Ficha Limpa. “O Brasil vai voltar a ser feliz”, publicou o senador. Fernando Haddad e a ex-presidente Dilma Rouseff (PT) ainda não se pronunciaram.
Há muitos anos, venho sublinhando que esses processos contra o ex-presidente Lula jamais poderiam ter sido julgados em Curitiba. Incompetência processual que pode e deve ser reconhecida a qualquer tempo. Vitória da Constituição. Como ex-magistrado federal, fico muito feliz.
— Flávio Dino
(@FlavioDino) March 8, 2021
Estamos aguardando a análise juridica da decisão do ministro Fachin, que reconheceu com cinco anos de atraso, que Sergio Moro nunca poderia ter julgado Lula.
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) March 8, 2021
ele pode concorrer à eleições em 2022. O ministro Fachin declarou Fachin declarou a incompetência da Justiça Federal do Paraná nos casos do triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e do Instituto Lula, por conta das suspeições de parcialidade e de conduta inadequada do então
— Eduardo Suplicy (@esuplicy) March 8, 2021
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1. Limite (1931), de Mario Peixoto2. Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha
3. Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos
4. Cabra Marcado para Morrer (1984), de Eduardo Coutinho
5. Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha
6. O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla
7. São Paulo S/A (1965), de Luís Sérgio Person
8. Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles
9. O Pagador de Promessas (1962), de Anselmo Duarte
10. Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade
11. Central do Brasil (1998), de Walter Salles
12. Pixote, a Lei do Mais Fraco (1981), de Hector Babenco
13. Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado
14. Eles Não Usam Black-Tie (1981), de Leon Hirszman
15. O Som ao Redor (2012), de Kleber Mendonça Filho
16. Lavoura Arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho
17. Jogo de Cena (2007), de Eduardo Coutinho
18. Bye Bye, Brasil (1979), de Carlos Diegues
19. Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias
20. São Bernardo (1974), de Leon Hirszman
21. Iracema, uma Transa Amazônica (1975), de Jorge Bodansky e Orlando Senna
22. Noite Vazia (1964), de Walter Hugo Khouri
23. Os Fuzis (1964), de Ruy Guerra
24. Ganga Bruta (1933), de Humberto Mauro
25. Bang Bang (1971), de Andrea Tonacci
26. A Hora e a Vez de Augusto Matraga (1968), de Roberto Santos
27. Rio, 40 Graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos
28. Edifício Master (2002), de Eduardo Coutinho
29. Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos
30. Tropa de Elite (2007), de José Padilha
31. O Padre e a Moça (1965), de Joaquim Pedro de Andrade
32. Serras da Desordem (2006), de Andrea Tonacci
33. Santiago (2007), de João Moreira Salles
34. O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969), de Glauber Rocha
35. Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro (2010), de José Padilha
36. O Invasor (2002), de Beto Brant
37. Todas as Mulheres do Mundo (1967), de Domingos Oliveira
38. Matou a Família e Foi ao Cinema (1969), de Julio Bressane
39. Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976), de Bruno Barreto
40. Os Cafajestes (1962), de Ruy Guerra
41. O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga
42. A Hora da Estrela (1985), de Suzana Amaral
43. Sem Essa Aranha (1970), de Rogério Sganzerla
44. SuperOutro (1989), de Edgard Navarro
45. Filme Demência (1986), de Carlos Reichenbach
46. À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), de José Mojica Marins
47. Terra Estrangeira (1996), de Walter Salles e Daniela Thomas
48. A Mulher de Todos (1969), de Rogério Sganzerla
49. Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos
50. Alma Corsária (1993), de Carlos Reichenbach
51. A Margem (1967), de Ozualdo Candeias
52. Toda Nudez Será Castigada (1973), de Arnaldo Jabor
53. Madame Satã (2000), de Karim Ainouz
54. A Falecida (1965), de Leon Hirzman
55. O Despertar da Besta – Ritual dos Sádicos (1969), de José Mojica Marins
56. Tudo Bem (1978), de Arnaldo Jabor (1978)
57. A Idade da Terra (1980), de Glauber Rocha
58. Abril Despedaçado (2001), de Walter Salles
59. O Grande Momento (1958), de Roberto Santos
60. O Lobo Atrás da Porta (2014), de Fernando Coimbra
61. O Beijo da Mulher-Aranha (1985), de Hector Babenco
62. O Homem que Virou Suco (1980), de João Batista de Andrade
63. O Auto da Compadecida (1999), de Guel Arraes
64. O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto
65. A Lira do Delírio (1978), de Walter Lima Junior
66. O Caso dos Irmãos Naves (1967), de Luís Sérgio Person
67. Ônibus 174 (2002), de José Padilha
68. O Anjo Nasceu (1969), de Julio Bressane
69. Meu Nome é… Tonho (1969), de Ozualdo Candeias
70. O Céu de Suely (2006), de Karim Ainouz
71. Que Horas Ela Volta? (2015), de Anna Muylaert
72. Bicho de Sete Cabeças (2001), de Laís Bondanzky
73. Tatuagem (2013), de Hilton Lacerda
74. Estômago (2010), de Marcos Jorge
75. Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), de Marcelo Gomes
76. Baile Perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira
77. Pra Frente, Brasil (1982), de Roberto Farias
78. Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1976), de Hector Babenco
79. O Viajante (1999), de Paulo Cezar Saraceni
80. Anjos do Arrabalde (1987), de Carlos Reichenbach
81. Mar de Rosas (1977), de Ana Carolina
82. O País de São Saruê (1971), de Vladimir Carvalho
83. A Marvada Carne (1985), de André Klotzel
84. Sargento Getúlio (1983), de Hermano Penna
85. Inocência (1983), de Walter Lima Jr.
86. Amarelo Manga (2002), de Cláudio Assis
87. Os Saltimbancos Trapalhões (1981), de J.B. Tanko
88. Di (1977), de Glauber Rocha
89. Os Inconfidentes (1972), de Joaquim Pedro de Andrade
90. Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1966), de José Mojica Marins
91. Cabaret Mineiro (1980), de Carlos Alberto Prates Correia
92. Chuvas de Verão (1977), de Carlos Diegues
93. Dois Córregos (1999), de Carlos Reichenbach
94. Aruanda (1960), de Linduarte Noronha
95. Carandiru (2003), de Hector Babenco
96. Blá Blá Blá (1968), de Andrea Tonacci
97. O Signo do Caos (2003), de Rogério Sganzerla
98. O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006), de Cao Hamburger
99. Meteorango Kid, Herói Intergaláctico (1969), de Andre Luis Oliveira
100. Guerra Conjugal (1975), de Joaquim Pedro de Andrade
101. Bar Esperança, o Último que Fecha (1983), de Hugo Carvana
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