#Jordana Bermúdez

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Photography by Jordana Bermúdez (jordanabtp.com)

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La fotógrafa que retrata mujeres en skate

La fotógrafa Mexicana Jordana Bermúdez ha destacado por su increíble talento y dedicación al retratar a mujeres y personas no binarias amantes del skate.

Su trabajo ha logrado visibilizar a las mujeres y personas no binarias en un deporte donde destacan muchas más figuras masculinas.

Jordana Bermúdez nos da una muestra más de que usando la fotografía se puede hacer una diferencia.

si quieres saber sobre su historia dejo el link de la fuente donde encontraras un video documental

https://cnnespanol.cnn.com/video/mujeres-monopatin-jordana-bermudez-fotografa-mexicana-intv-miguel-angel-antonanzas-nuestro-mundo/

[radiocarigso]

Fotógrafa mexicana retrata a mujeres y personas no binarias que practican la patineta

Fotógrafa mexicana retrata a mujeres y personas no binarias que practican la patineta

La fotógrafa mexicana Jordana Bermúdez no patina, pero retrata a mujeres y personas no binarias que les encanta el monopatín, un deporte asociado generalmente solo a los hombres. Bermúdez reside en Nueva York, donde estudió en el International Center of Photography. Su serie "Girls Can’t Skate" fue realizada en plena pandemia e incluye entrevistas realizadas virtualmente por todo el mundo.…

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New York's radical female and non-binary skateboarders -- in photos

Though Jordana Bermúdez isn't a skateboarder, she found a sense of community at a skate park on Manhattan's Lower East Side. The photographer, who relocated from Mexico City to New York City in 2019, grew up roller skating and biking. And it was in Coleman Playground, a stretch of concrete near the waterfront populated with ledges and grind rails, that she felt familiarity amid the unknowns of her new city. "I grew up going to parks, and surrounded by these people," Bermúdez said over video. "And I felt safer there." She was particularly intrigued by the number of women and non-binary skaters testing tricks and sharing laughs. Since watching Bing Liu's "Minding the Gap," a 2018 documentary about male friendships strengthened by skateboarding, Bermúdez had been interested in the skate culture and identity among those who don't identify as male. Bermúdez, who moved to New York to study at the International Center of Photography, began attending meet-ups organized by two groups: GRLSWIRL, a skate community that began in Venice Beach, California, and Quell, a female-founded media, magazine and podcast brand aiming to "increase visibility for nontraditional skateboarders." These groups both formed with the intention of providing a safe space for women and gender-nonconforming riders in a sport that is still dominated by men. Bermúdez was quickly pulled into their orbit. เครดิตฟรี

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New York's radical female and non-binary skateboarders -- in photos

CNNThough Jordana Bermúdez isn't a skateboarder, she found a sense of community at a skate park on Manhattan's Lower East Side.The photographer, who relocated from Mexico City to New York City in 2019, grew up roller skating and biking. And it was in Coleman Playground, a stretch of concrete near the waterfront populated with ledges and grind rails, that she felt familiarity amid the unknowns of her new city. บาคาร่าออนไลน์

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New York's radical female and non-binary skateboarders -- in photos

New York’s radical female and non-binary skateboarders — in photos

Written by Jacqui Palumbo, CNN Though Jordana Bermúdez isn’t a skateboarder, she found a sense of community at a skate park on Manhattan’s Lower East Side. The photographer, who relocated from Mexico City to New York City in 2019, grew up roller skating and biking. And it was in Coleman Playground, a stretch of concrete near the waterfront populated with ledges and grind rails, that she felt…

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Meet New York's radical female and non-binary skateboarders

Meet New York’s radical female and non-binary skateboarders

Written by Jacqui Palumbo, CNN Though Jordana Bermúdez isn’t a skateboarder, she found a sense of community at a skate park on Manhattan’s Lower East Side. The photographer, who relocated from Mexico City to New York City in 2019, grew up roller skating and biking. And it was in Coleman Playground, a stretch of concrete near the waterfront populated with ledges and grind rails, that she felt…

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New York's radical female and non-binary skateboarders -- in photos

New York’s radical female and non-binary skateboarders — in photos

Jordana Bermúdez isn’t a skateboarder, but she found a sense of community at a skate park on Manhattan’s Lower East Side.

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How Connie Walker Got Us Listening

The Pulitzer Prize–winning podcaster is changing journalism as we know it

True crime podcasts typically aim to solve a mystery by finding an ending, by uncovering new evidence or pointing a finger at the likely killer, like a campfire story meant to thrill and frighten. Indigenous stories, too, are often reduced to their tragic endings: a brutal death, a haunting absence. But Walker goes in the other direction, by showing who a person was before they became a statistic, emphasizing the complexity and humanity of her subjects while avoiding the genre’s tendency to sensationalize the most lurid details of their deaths. And she reaches back even farther, to show how their life and death were shaped by the complex legacy of colonialism that ripples across generations.

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Photography by Jordana Bermúdez (jordanabtp.com)

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New York's radical female and non-binary skateboarders -- in photos

New York’s radical female and non-binary skateboarders — in photos

Written by Jacqui Palumbo, CNN Jordana Bermúdez isn’t a skateboarder, but she found a sense of community at a skate park on Manhattan’s Lower East Side. The photographer, who relocated from Mexico City to New York in 2019, grew up roller skating and biking. And it was in Coleman Playground, a stretch of concrete near the waterfront populated with ledges and grind rails, that she felt familiarity…

[ultraisabarrosmartins1978]

Lives ‘Experiências Negras’ valorizam trabalhos de artistas negros

Dar destaque para o trabalho dos artistas negros nunca foi tão importante quanto agora, quando o mundo vive um momento intenso de luta contra o racismo. E esta é justamente a proposta do projeto “Experiências Negras”, do Núcleo de Cultura e Participação do Instituto Tomie Ohtake.

Com mediação da educadora Jordana Braz, as lives são transmitidas pelo Instagram do Instituto Tomie Ohtake (@institutotomieohtake) às quintas-feiras, às 16h, entre os dias 18 de junho e 2 de julho.

Na quarta edição do projeto, três artistas do Brasil, Guiné-Bissau e Espanha compartilham suas pesquisas, poéticas e a relação entre suas produções mais recentes e o período de isolamento social.

Feira de arte online ‘not cancelled Brazil’ reúne obras de 57 galerias

A artista amazonense Keila Srruya é a primeira convidada do projeto. Artista visual, fotógrafa e produtora cultural, ela analisa em suas obras os prováveis diálogos tecnológicos, periféricos e de ocupação a serem praticados e desenvolvidos com a cidade.

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O projeto Experiências Negras apresenta debates protagonizados por pessoas negras que atuam em diversas áreas nas instituições de arte e cultura, por meio de publicações digitais, mesas de debates e uma websérie no canal de IGTV do Instituto. Nesse episódio, Ana Paula Lopes, Juba Duarte, Juliana dos Santos e Uilton Júnior discorrem sobre “O corpo negro na prática educativa”. Saiba mais sobre o projeto em www.institutotomieohtake.org.br #ExperiênciasNegras #corponegro #ondeestãoosnegros #educativo #institutotomieohtake #websérie

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Nesse primeiro encontro, você ainda confere o lançamento da terceira edição da publicação digital “Experiências Negras – Novas Curadorias Femininas: possibilidades e transgressões”. Acesse as publicações anteriores e vídeos do projeto aqui.

Programação do Tomie Ohtake em casa é tudo que você precisa!

A segunda live, no dia 25 de junho, é um bate-papo com o artista plástico guineense Nu Barreto, que já participou de várias exposições individuais e coletivas importantes na França, onde vive, e em outros países como Marrocos, Brasil e EUA.

O terceiro bate-papo do projeto, no dia 2 de julho, tem como convidado o fotógrafo, curador e docente espanhol Rubén H. Bermúdez. A conversa será gravada e transmitida com legendas em português. Ele é autor do livro “Y tu, ¿por qué eres negro?” e cofundador do coletivo Afroconciencia.

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Hoje celebramos o Dia da Consciência Negra com a publicação do terceiro episódio da websérie “Experiências Negras”, intitulado “Novas Curadorias Femininas”. Nesse último episódio do ano, as curadoras Horrana de Kássia Santoz (@horrana.santoz), Ketty Valencio (@livrariafricanidades) e Carollina Lauriano (@carollinalauriano) discorrem sobre a necessidade e a importância de curadorias femininas e negras dentro de instituições culturais. A presença desses corpos negros em prol de uma reflexão que agregue, aprofunde e ressignifique o espaço histórico, cultural e artístico, dessas instituições. Saiba mais sobre o projeto em www.institutotomieohtake.org.br/participe/projetos #ExperiênciasNegras #corponegro #ondeestãoosnegros #curadoriafeminina #institutotomieohtake #websérie

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Além de participar das lives, cada um dos convidados do projeto está criando uma obra de arte exclusiva para o acervo do Instituto Tomie Ohtake em diálogo com a experiência de confinamento. Vamos torcer para que possamos ver esses trabalhos logo!

Mate a saudade dos museus e exposições de arte com estas dicas da nossa agenda online:

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