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#Krenák
lucyseki · 4 years
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LUCYA PORONETA: A História de Lucy
O vídeo Lucya Poroneta, realizado por Célia Harumi Seki e Mônica Veloso Borges, faz homenagem à linguista brasileira Lucy Seki, ao mesmo tempo em que conta um pouco de sua trajetória de vida e acadêmica. Lucy Seki foi uma das mais importantes pesquisadoras no campo das línguas indígenas brasileiras, especialista nas línguas Kamaiurá (Família Tupi-Guarani) e Krenák (Tronco Macro-Jê), com as quais trabalhou por mais de quatro décadas. Atuou como coordenadora de projetos de documentação linguística e de educação, no Parque Indígena do Xingu. Ela também contribuiu para o conhecimento de várias outras línguas indígenas, tanto em seus próprios estudos, como através da orientação de dezenas de teses e dissertações. Lucy Seki foi Professora titular da área de Linguística Antropológica da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp; Mestre em Filologia, especialidade Língua e Literatura Russa; e PhD em Filologia, especialidade Línguas Indígenas Americanas, pela Universidade Patrice Lumumba (Moscou). Foi eleita membro honorário da ‘Linguistic Society of America (Baltimore, janeiro/2010)’. Criou a Revista LIAMES - Línguas Indígenas Americanas (UNICAMP), além de ter publicado a Gramática do Kamaiurá. Língua Tupi-Guarani do Alto Xingu, uma das mais importantes gramáticas sobre línguas indígenas brasileiras (Editora da UNICAMP/Imprensa Oficial, 2000). Organizou a importante coletânea bilíngue Kamaiurá/Português de mitos Kamaiurá Jene Ramyjwena Juru Pytsaret: O que habitava a boca de nossos ancestrais (Museu do Índio, 2010), além do livro Linguística Indígena e Educação na América Latina (Editora da UNICAMP, 1993).
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librosviejos · 5 years
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Ilustrações: jovens Xavánte pintados com urucum (in Vidal (org.), 2000. Grafismo indígena: estudos de antropologia estética); Ailton Krenák na Constituinte (O Globo, 1987)
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nimuendaju · 8 years
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Quack by Biblioteca Digital Curt Nimuendajú Via Flickr: "O Botocudo Quack, de quem o príncipe Maximiliano Wied-Neuwied ficou amigo em 1815, e que foi levado para Alemanha, onde passou o resto de sua vida. Foi retratado por vários artistas, dentre eles o irmão do príncipe Maximiliano, autor deste óleo de 1830, no qual se percebem os furos dos botoques que outrora usara nas orelhas. Quack morreu em 1832, no palácio do príncipe." In Cunha, Manuela Carneiro da (org.). 1992. História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, Secretaria Municipal de Cultura, FAPESP.
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lucyseki · 7 years
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Com os olhos perdidos no Rio Doce, o querido Uatu, com a tranquilidade e a paz de quem reencontrou suas origens e sua própria razão de ser, os mais velhos cantarolavam baixinho ou falavam de seu passado, indicando-nos onde ficavam seus locais sagrados, locais de caça, as grutas onde haviam deixado suas marcas.
Lucy Seki, sobre o retorno dos Krenák a seu antigo território, depois das agruras do exílio na Fazenda Guarani. In Notas para a história dos Botocudo (BORUM)
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