#Lanny Gordin

[guessimdumb]

Erasmo Carlos - Dois Animais Na Selva Suja (1971)

First Gal, then Erasmo... This song is from Erasmo Carlos’ classic 1971 LP Carlos, Erasmo.  R.I.P.

[altamontpt]

Gilberto Gil - Expresso 2222 (1972)

Os 50 de Expresso 2222 não podiam passar-nos ao lado. Apanhámos boleia e fomos dar uma volta com ele. O álbum Gil, como clássico que é, circula ainda triunfante e cheio de vida. Vale a pena a viagem. É só entrar a bordo e desfrutar do passeio sonoro.

Há que comemorar o álbum Expresso 2222 . Ele faz 50 anos e o seu autor, Gilberto Gil, conta já com mais trinta. Dois números de peso que cimentam um disco, uma carreira e um músico de exceção. Andamos sempre atentos a estas coisas de datas comemorativas, sobretudo quando números bem redondos se afiguram perante nós. É o caso de Expresso 2222, disco saído em julho de 1972, e um dos melhores álbuns…

[carnedaboca]

Gal Costa (1968), Gal Costa

LADO A:

Não Identificado - Caetano Veloso, Rogério Duprat ★★★☆☆

Sebastiana - Rosil Cavalcanti, Gilberto Gil ★★★★☆

Lost in the Paradise - Caetano Veloso, Rogério Duprat ★★★☆☆

Namorinho de Portão - Tom Zé, Gilberto Gil ★★★★☆

Saudosismo - Caetano Veloso, Rogério Duprat ★★☆☆☆

Se Você Pensa - Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Lanny Gordin ★★★★★

LADO B:

Vou Recomeçar - Roberto Carlos, Erasmo Carlos Lanny Gordin ★★★☆☆

Divino, Maravilhoso - Caetano Veloso, Gilberto Gil, Lanny Gordin ★★★★☆

Que Pena (Ele Já Não Gosta Mais de Mim) - Jorge Ben, Rogério Duprat

Baby - Caetano Veloso, Rogério Duprat ★★★★★

A Coisa Mais Linda Que Existe - Gilberto Gil, Torquato Neto, Rogério Duprat ★★★☆☆

Deus é o Amor - Jorge Ben ★★★★★

[ligianogueira]

Rock, novela, política, nudez: Gal Costa inspirou mulheres a serem livres

[Texto opinativo sobre Gal Costa para a coluna PENSADORAS para UOL Universa]

De todas as cantoras brasileiras com mais de 50 anos de carreira, Gal Costa talvez tenha sido a que mais se reinventou ao longo dos anos. Essa capacidade de redescobrir-se foi uma das características mais marcantes da baiana Maria da Graça Costa Pena Burgos, nascida em Salvador em 1945 e morta em São Paulo na última quarta-feira (9).

Ela aprendeu cedo a usar a voz como instrumento e levou esse talento às últimas consequências. Versátil, transitou por diversos gêneros musicais e rompeu com os próprios padrões –e o que esperavam dela. Para além da música, botou as cordas vocais e os quadris pra jogo, deixando claro que o corpo é também uma ferramenta de expressão da maior importância, gritando para o mundo as suas verdades mais profundas. Sim, uma mulher pode ser várias ao longo de uma vida, apesar de a sociedade estar sempre tentando nos dizer o contrário.

Vejamos alguns exemplos. Se no primeiro disco, “Domingo” (1967), que dividiu com Caetano Veloso, a artista de voz doce e tímida se revelou uma discípula fiel de João Gilberto, os álbuns gravados na sequência, principalmente entre 1969 e 1971, deixaram claro o seu potencial para a estridência do rock. Nessa fase, ao tomar certa distância da bossa nova, Gal gravou Roberto e Erasmo Carlos, aproximou a jovem guarda da tropicália e alcançou o equilíbrio perfeito entre berros e sussurros.

Em 1971, a cantora de 26 anos vestiu uma saia bem abaixo do umbigo e apresentou o show “Fa-tal – Gal a todo vapor”, em que explorava os agudos cantando “Eu não tenho nada, antes de você ser eu sou amor da cabeça aos pés”, enquanto a guitarra de Lanny Gordin pontuava os versos de Moraes Moreira e Luiz Galvão ao fundo em “Dê um rolê”.  A apresentação dirigida pelo poeta Waly Salomão, que deu origem a um disco ao vivo, cultuado até hoje pelas gerações mais jovens, representa também o engajamento político da artista, ao se colocar como uma das porta-vozes da resistência à ditadura militar enquanto Caetano e Gilberto Gil seguiam exilados.

Anos mais tarde, em 1973, ela teve a capa do disco “Índia” censurada pela mesma ditadura. Quem, naquela época, teria coragem de publicar um close da virilha? Gal Costa, claro. Recentemente, a cantora voltou a se posicionar politicamente, criticando Bolsonaro e lamentando as consequências da pandemia.

No fim da década de 1970, a figura de Gal já estava consagrada e sua imagem de sensualidade espontânea já estava gravada no imaginário popular brasileiro. Em uma cena hoje antológica da novela “Dancin’ Days” (1978), de Gilberto Braga, a artista canta em uma festa na casa de Júlia, personagem de Sônia Braga na trama, com a cabeleira imensa solta no ar, os lábios vermelhos. Foi nessa época que surgiu “Gal tropical” (1979), em que ela usava o timbre claro e definido em faixas como a marchinha pop “Balancê”, e seguiu frequentando as trilhas de novelas globais, nem aí para a opinião dos puristas.

Em um de seus mais controversos espetáculos, em 1994, a cantora exibiu os seios no palco do Imperator, no Rio de Janeiro, ao cantar “Brasil”, de Cazuza, no show de lançamento de “O sorriso do gato de Alice”, dirigido por Gerald Thomas. Parte do público carioca recebeu mal a proposta e vaiou a artista, enquanto alguns veículos que publicaram fotos da cena foram criticados. Além do figurino inesperado, uma camisa larga que podia ser desabotoada com facilidade, o show começava com Gal engatinhando ao som de guitarras distorcidas, contrariando as expectativas de quem esperava a postura padronizada de uma diva da MPB.

De peito aberto, Gal avançou pelos anos sem medo de mostrar a voz que ganhou intensidade, e seguiu explorando gêneros como a música eletrônica e o funk carioca. Ao mesmo tempo doce e bárbara, ela segue nos inspirando e lembrando que, em 2022, ano que começou com a partida de Elza Soares e termina sem Gal Costa, apesar de tudo, é preciso estar atenta e forte.

[arte-rock]

Banda Performática, 1980’s. Mariana, Go, Dekinha (performetes), Beto Freire (percussão), Paulo Miklos (sax), Tuba (baixo), Flávio Smith (sax), Edu (bateria), Thomas Blum (piano), Arnaldo Antunes Filho (performance), Lanny Gordin (guitarra) e Aguilar (band leader).

("que tribo é essa? que trip é essa?" Márion Strecker Gomes, revista Arte em São Paulo, n. 8, junho 1982)

[pgarfa2024kira]

concept art for fictional instrument the "soviet shrieking bass", inspired by the instruments used by Electronicos Fantasticos, Lanny Gordin and Soviet drum machines

04/01/2024. 14/01/2024

[ailtonrios]

RIP Lanny Gordin. Grande guitarrista brasuca. #guitarrista #guitarra #tropicalia #lannygordin

[eletricman]

Lanny Gordin (Xangai, 1951 - São Paulo, 2023)

[brasilcalling]

Lanny Gordin 1951 - 2023

Lanny Gordin, the Legendary Tropicália Guitarist, Passes AwayConsidered one of Brazil’s greatest guitarists, Alexander Gordin, aka Lanny Gordin passed away early this Tuesday (28), after approximately 30 days of hospitalization at Ignácio Proença de Gouveia Hospital in the Mooca neighborhood of São Paulo. The cause of death has not been disclosed. A key figure in some of the key albums releaased…

[nickyb7]

Caetano Veloso - Araçá Azul

Caetano Veloso – Araçá Azul

Dopo Transa è difficile non pensare di avere tutti gli occhi puntati su di sé. Perciò per dissimulare l’ansia da prestazione, Caetano, decide di sbatterci in copertina il pacco in bella vista, come a dire: “se il contenuto sarà di merda, la copertina non sarà da meno”.   Naturalmente il contenuto non è una merda [e la copertina nemmeno ndr], anche se è palese che con Araçá Azul Veloso abbia…

[guessimdumb]

Golden Boys - O Cabeção (1970)

Add a deranged, fuzztone guitar to a song, and I'm on board. Brazil's Golden Boys, three brothers and a "cousin", started off as a doo-wop group in the late 50s, later merging into the pop rock Jovem Guarda movement. By 1970, they were settling into an easy listening vibe, but here the Tropicalia influence is showing. I'm wondering if that's Lanny Gordin on guitar.

[corestf]

[arte-rock]

Banda Performática, 1980's. Mariana, Go, Dekinha (performetes), Beto Freire (percussão), Paulo Miklos (sax), Tuba (baixo), Flávio Smith (sax), Edu (bateria), Thomas Blum (piano), Arnaldo Antunes Filho (performance), Lanny Gordin (guitarra) e Aguilar (band leader). 

("que tribo é essa? que trip é essa?" Márion Strecker Gomes, revista Arte em São Paulo, n. 8, junho 1982)

[conchaytorres]

“tempo nublado” rita lee build up 1970

[martinz]

“Lanny Gordin” Detalhes https://www.instagram.com/p/CW5glQKFSDH/?utm_medium=tumblr

[midiatoriumblog]

A produção musical brasileira dos anos 70 foi tão prolífica, que caras acima da média, como Antonio Carlos e Jocafi, ficaram injustamente numa espécie de série B da MPB por muito tempo. Ainda bem que o tempo tem feito justiça a essa dupla de compositores baianos dos mais brilhantes e 'sampleáveis' (Marcelo D2, que o diga). Aqui temos uma trinca deliciosa, a começar pelo sensacional 'Mudei de Ideia' (R$ 180 à vista), que conta com as participações do genial Lanny Gordin nas guitarras e do maestro tropicalista Rogério Duprat. Este disco possui duas edições. Essa aqui é a da capa 'psicodélica', criada pelo Tebaldo, artista plástico responsável por muitas capas 'lisérgicas' da MPB. Semana passada, inclusive, a gente trouxe um disco do do Originais do Samba com uma capa assinada por ele também (dá uma olhada em nossa timeline). Temos ainda '...cada segundo' e 'Ossos do Ofício' (R$ 60 cada). Frete por conta do comprador ou retirada em nossa loja física. Compre pelo nosso site www.midiatorium.com.br. Ou se preferir chame a gente inbox ou pelo WhatsApp 1128229755 ✌🏻 #PrefiraMídiaFísica #fiqueoffline #sebo #lojadedisco #lojadediscos #antoniocarlosejocafi https://www.instagram.com/p/CNqoSPcsT6D/?igshid=12zghra3mcmf3