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F E V E R E I R O

‘’Porque se não dar errado não é a vida’’. O mês não precisa ser baseado nessa frase, mas a vida sim. O segundo mês do ano eu caracterizo como ‘’reviravoltas’’, pelo fato de: os primeiros dias são de pós janeiro o que significa que voltamos às aulas, às vezes ao trabalho, à correria da vida contemporânea, ao exercício das metas decididas/prometidas. O começo sempre é muito lento, mas já com o ‘’fogo’’ de festa porque como todos sabem fevereiro é quase sempre o mês em que cai o famoso carnaval. 

E lá se vai a primeira reviravolta, uma semana de muita curtição e o modo ‘’começo do mês’’ já é desativado. O meu carnaval particularmente foi bom, não sou a das que sempre está em uma festa, eu sai de casa para pular carnaval num domingo, foi legal fiz o que eu faço de melhor em festas, dançar. 

Depois da semana de festa, vamos nós para a segunda reviravolta, às aulas, é depois do carnaval que as coisas começam a fluir, no Brasil pelo menos (risos), é bem aí que todos começam a pegar firme em suas promessas. Esse mês me dediquei ao ‘’O cortiço’’, de Aluísio Azevedo, um livro maravilhosamente bom, recomendo a todos que gostam de literatura ou estão estudando para os vestibulares, porque cai!!! 

E a terceira e última reviravolta, é o cansaço de um mês que é puxado, pelo menos para mim, esse ano senti que comecei focada em muitas coisas das quais quero, e acredito que o grande fator para ter ‘’foco’’ é a famosa força de vontade, nada mais do que isso. É cansativo, mas vale a pena. 

Sobre às vezes dar errado: Precisa dar errado para entendermos que a vida têm obstáculos e se a gente quer a gente vai lá e passa por essa pedra no meio do caminho... E continua em busca do que mais queremos. 

Beatriz Ferrarez 

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~~Cap 1 ~~Cap. 2

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Cap. 1

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Capitulo 4 — To vendo que Semancol falta ai!

Scream In Silence ...Tefi, me puxou, já levando com ela o caderno. ◦ Entramos na sala da direção, tinha um garoto, Moreno, alto, com os olhos bem negros, e com a expressão vazia, ele usava uma blusa de couro que eu reconhecia de algum lugar, ah, lembrei, era o garoto da aula de historia que eu observava, mordi o lábio, e entrei, sentei numa carteira que estava toda pichada, e então uma mulher baixinha e gorducha entrou na sala, me olhou, e falou: —Você de novo aqui Biers?— Ele levantou uma sobrancelha, e sorriu. —Não vejo graça nenhuma.— Ela franziu o cenho. —Então, eu assisti a 2ª aula.— Ele sorriu sarcasticamente e piscou para ela. —Quieto. E vocês?— Ela olhou para nós. —Então eu falei oque a professora perguntou, e ela não gostou da resposta...—Tefi me olhou e sorriu. —oque você falou?— Ela questionava a versão da Tefi. —Que ela era uma Vadia.—Ela falou num ar orgulhoso, e fez uma pausa glotal. —Saiam daqui.—Ela nos olhava com nojo, saímos e fomos para fora, sentamos um muro e o tal garoto da jaqueta de couro acendeu um cigarro e começou a fumar. —Quem é ele?—Perguntei olhando como os lábios dele se movimentava. —É um garoto mesquinho que se acha, nome dele é Miles Biers.—Ela falava bufando. —Nossa.—Fiquei chocada.

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Capítulo 9

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Você tem que saber:

Quem eu sou? É um segredo que jamais revelarei. 

Sou uma garota, e isso é tudo que você precisa saber. 

Se souber de alguma coisa que acha que todos precisam saber, manda uma ask pra mim, me contando. Vou adorar saber. 

Tudo que mandarem pra mim, anônimo ou não, postarei aqui, e não se apavore, deixarei seus créditos.

Não vou te contar nada sobre mim, absolutamente nada.

Sem perguntas constrangedoras e ofensivas.

Prometo manter sigilo, se você manter.

Um beijo; a menina anônima.

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J A N E I R O

Lembro-me de quando eu era criança, não sabia que existia o mês de janeiro, pelo simples fato de nascer em outubro. E hoje gosto muito desse mês, acredito ser o renascimento de um novo ‘’eu’’, a maioria das pessoas faz planos, metas, desejos, para o ano que começa.  Sou do tipo que faz planos, gosto de colocá-los em um papel e ao final do ano fazer o checklist. Não coloco muitas coisas, apenas as que eu pretendo fazer e sei que posso cumpri-las. 

Mas o grande objetivo acredito, que é pelo fato de se tornar alguém melhor, se tornar alguém mais positivo, mais paciente, menos preocupado, mais atencioso, quem sabe, mudar hábitos que não fazem mais bem, arrumar os armários, doar roupas, ler mais livros, trocar os móveis de lugar, controlar os ciclos viciosos, praticar coisas novas, deixar de fazer o que não gosta e começar a fazer coisas que gosta. 

Janeiro é o mês de começar, renovar, construir, é o mês de colocar pontos-finais, fechar portas, abrir novas portas, encontrar um novo caminho, limpar o interior, é o mês de dedicar-se a si mesmo, descobrir o que podemos melhorar em nós mesmos, ter criatividade para tentar algo novo, criar o hábito de agradecer por tudo que ir e vier. 

Para esse mês, eu agradeço pelos dias chuvosos e os de extremo calor, pelos momentos especiais que tive, por cada abraço, cada vagão contato, a viagem ao interior, cada texto feito. 

Que me venham mais janeiros, para reconectar-me, amar-me, descobrir-me e melhorar-me. 

Beatriz Ferrarez

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Eu, sobre mim

Na real, eu não faço a mínima ideia do que escrever, pensei, pensei de novo, pensei novamente e cheguei a conclusão de que: eu amo crônicas, adoro a época dos anos 60,70 e 80, eu nunca pareço ser o que realmente sou, que minha estação favorita é primavera, Tim Maia é o cara, sou a pessoa mais feliz por ser filha da minha mãe, por querer fazer psicologia, escrever textos cheios de mim, dançar ao ar livre, cantar até ficar sem voz, ser a garota seletiva, direta e completa, cheia de amor-próprio e amor para dar, aberta pra uma nova porta, aberta pra fechar uma porta e não esquecer de fechar a janela também, a otimista nos casos extremos, a que não gosta de gente mal resolvida, gosta de gente grande, grande de espírito, grande de vida, grande da fala, grande do amor, grande de si. 

Você sabe mais do que eu; que não faço textos a você, e sim para mim

Beatriz Ferrarez (texto do dia 21.09.2017)

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Para 2018

Para 2018, além de paz, amor, saúde, felicidade, sorrisos, amigos verdadeiros, músicas boas e inspiração, quero escrever um texto para cada mês do ano. Dizendo coisas que aprendi, coisas que fiz, que planejei, porém não fiz (risos), compartilhar dicas, fotos (talvez), séries, livros, cantores... 

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A C E I T A R - S E

Acho que não é mais sobre ter ou não ter, e sim sobre ser ou não ser. É hora de se responsabilizar por si mesmo, é hora de tomar decisões, é hora de colocar a sua opinião sobre a mesa, é hora de ser porta-bandeira de si mesmo. Chega de ligar para opiniões alheias, porque é muito fácil de esconder atrás disso, vamos ser quem somos. Fortes ou fracos, grandes ou pequenos, limitados ou ilimitados, a questão é ser, acreditar em si mesmo, nas suas próprias capacidades, nas suas dores, nos seus amores, no seu interior, pois tudo vêm de dentro e sempre de dentro para fora. 

Vamos nos aceitar, aceitar que haverão dias tristes e que mesmo assim teremos que levantar da cama e dar bom-dia à vida, aceitar que haverão dias felizes e que não tem problema sorrir o dia inteiro só porque você conseguiu algo importante, aceitar que às vezes perdemos roupas e sapatos pelo simples fato de estarmos em constante evolução, aceitar que terão dias de ficar em casa, aceitar que terão momentos de muita curtição, aceitar que temos que correr atrás do que queremos se não nunca pertencerá a nós, aceitar que às vezes queremos ficar sozinhos, aceitar a opinião e escolha do próximo mesmo que não concordemos, aceitar que precisamos de alguém, aceitar que vamos dar um pouco de trabalho tanto agora quanto no futuro, aceitar que podemos ser independentes e fazer o que gostamos de fazer, aceitar o nosso corpo do jeito que ele é, aceitar os dentes tortos, aceitar os cabelos, aceitar o nosso humor de cada dia, aceitar e ajudar quem precisa, aceitar novas amizades, aceitar a própria evolução. 

Porque nada melhor do que aceitar a vida, do jeito que ela vier e do nosso jeitinho fazer com que ela fique mais divertida para nós e as pessoas que nos rodeiam, porque nada melhor do que se sentir resolvida com o seu eu, com o seu corpo, com a sua alma, porque nada melhor do que aceitar os outros como eles são sem que isso te afete, porque nada melhor do que sair com os amigos sem algum tipo de culpa. 

Nós somos feitos de livre-arbítrio e escolhemos o que queremos ou não fazer com a nossa vida que antes feita e criada por Deus. Então decida-se, construa-se, renova-se, cresça e floresça a sua alma para que ela possa se aceitar do jeitinho que ela é, transparecendo isso a você para que assim se espalhe harmonia e alegria a todos que te rodearem. 

- Beatriz Ferrarez 

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Cap. 1

Acordei animada, não tinha nada para fazer, desci para comer, só de blusa do Avenged sevenFold e calcinha, eu não ligava, só tinha um mordomo mais irmão do que amigo, e empregadas, meu irmão nem ligava, eu odiava a arquitetura daquele castelo, era horrível, mais eu já estava acostumada, então escutei os passos da minha mãe, com aqueles saltos antiquados e aquelas roupas de gente velha. Como sempre ela fala com uma voz desanimada — Filha isso são roupas?— Ela olhava para a mesa —Ou a falta delas né — Peter piscava os olhos azuis para mim, mostrei do dedo para ele, e então ele agarrou a perna da minha mãe como uma criança. — mãe, a Katy me mostrou o dedo. — Ele fez biquinho. — Filha para, e Peter me solta, vai amaçar meu vestido.— Ela falou passando a mão. Subi para o quarto com 2 salgadinhos e um litro de refrigerante, quando eu estava na beira da escada fiz sinal para meu irmão me seguir discretamente. Tinha uma ideia, era só por um tempo, mais era uma boa ideia e eu sabia que meu irmão e minha Wendy me apoiariam. cheguei no meu quarto e sentei na cama com o not ligado e abri os salgadinhos e a coca, logo depois o Peter entrou. — O Que você você quer irmã desajustada? —Ele falou olhando um quado com fotos de pessoas especiais, a maioria tinha ele. — Então irmão certinho, eu quero uma passagem para New York e um lugarzinho bom para ficar lá por um tempo, e um visual novo.—Falei colocando uma calça rasgada preta justa. —Ta. mais o que vai dizer para o rei da Inglaterra?— Ele sorriu cinicamente.

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Capitulo 3 (Cont.)—Quem é quem!

Scream In Silence ...Eu não questionava suas verdades ◦ —Postaram fotos deles se agarrando na sala do diretor, num site.—Olhei novamente para a cara da Srtª Summer ela realmente não tinha cara de ser galinha, ou uma safada que gosta de pegar colegas e alunos de trabalho. —E quem postou?— Eu estava tão curiosa, que parei de mexer no meu sapinho, e olhei diretamente para ela. —Ninguém sabe, dizem que foram as "outras" do diretor, mais com certeza foram alguém do colégio, a janela dele da direto para as salas do 3° ano.—Ela olhava de canto de olho para a Srtª Summer. —E oque eles acham disso?—Eu não sabia já oque achar dos outros, eles nunca eram oque pareciam. —Ele acha que ela, que mandou tirar as fotos, para ferrar com o casamento dele.—Fez uma pausa.—E ela acha que ele é um louco que usaria as fotos para manipula-la. —Como eles ficam agora?— Ela pigarreou. —Bom quando eles se encontram nos corredores, ou se pegam sozinhos em alguma sala, eles se cumprimentam, e saem fora.—Senti um vulto ◦ de mim. —O papo esta bom? Quer compartilhar com a sala?—Os olhos dela me fulminavam como se estivesse escutado toda nossa conversa. — Estávamos falando o quanto você é vadia.—Tefi falou rápido, e auto. —O que garota? Você não esta na sua casa não, e eu não sou uma de suas colegas para você falar assim!—Ela estava vermelha e furiosa, seus olhos voltaram para mim devagar, senti minhas pernas tremerem, era meu 1° dia de aula, eu não podia ser expulsa de aula.—Para fora as duas, agora. —Abaixei os olhos, para mostrar vergonha, mais acabei notando uma tatuagem de um pentagrama, com a palavra "Death" no meio.—Então, ela notou que eu avia percebido a tatuagem, e puxou a calça para cima, e me fez sinal para sair, e a Tefi, me puxou, já levando com ela o caderno.

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Capitulo 2.1 — Quem é quem! (mini post)

Scream In Silence ... Encima da mesa havia um sapo dissecado. ◦ —Nossa que nojo.—Tefi falando com voz de nojo. —A para com isso, é só um sapinho morto.—Falei tirando sarro. —Cala a boca, novata.—Ela pegou o prato com o sapo dela e fez que ia jogar em mim, e depois riu, abaixando a mão. —Sentem garotas.—Uma voz de mulher suave falava nos meus ouvidos bem atrás de mim. —Ela é a Srtª Summer—A Tefi cochichava baixinho indo até uma carteira no fim da sala. —Ela é legal?—Perguntei, vendo que os olhos dela não saiam da linha dos meus. —Dizem que ela é uma biscate, e já "pegou" vários alunos, e ela já foi amante do diretor Arnold.—Ela falava mais baixo ainda. —Serio?! Como você sabe?—Eu não questionava suas verdades

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Capitulo 2 — Fã frustrada ou ódio gratuito?

Scream In Silence ...fiquei mal. ◦ —quer ficar comigo? Posso lhe apresentar o colégio.—Ela me pareceu sincera. —A claro, mais não irei lhe incomodar?—Fiz uma careta. —Claro que não, e eu tenho companhia...—Ela me parecia tão legal, e por que será não tinha amigas? O sinal bateu, eu peguei meu cronogramas de aulas, e então eu teria historia, seria outro desafio, mais eu não liguei, eu já teria alguém para conversar no intervalo. Peguei minhas coisas, fui até um corredor, olhei para meu cronogramas de provas e lembrei que tinha que trocar de livros, no meu armário, olhei o numero 573 e a senha, seria fácil, abri, e estava fedendo a peixe morto, e tinha um peixe dentro, na frente escrito "Bem vinda". Lembrei de alguma coisa que meu pai disse sobre pegadinhas com calouros, peguei o peixe, e fui em direção ao lixo, quando eu ia jogar, olhei para frente, e vi uma garota toda de rosa vindo, e passou ao meu lado e falou. —Gostou do meu presentinho?—Ela usa o tom de superioridade, e nojo. Não respondi, apenas neguei com a cabela, e ela passou e me empurrou, eu peguei meu livros, e fui em direção da sala, entrei e uma avistei carteira estava vazia no fundo da sala, sentei,e coloquei os matérias em cima da mesa, a aula começou e o professor se apresentou mais não estava prestando atenção, eu olhava um garoto moreno, de cabelo longo e expressão vazia, ele girava o lápis nos dedos, e olhava para o lixo, ele estava umas 2 carteiras ao meu lado, até que ele me olhou serio, e fez um sinal para mim olhar para frente, não entendi, mais olhei, e observei que o professor estava parado me olhando, corei. —Algo de muito interessante lá para não prestar atenção na minha aula?—Ele me olhava seriamente. —Não desculpe Sr. ...—Tinha esquecido o nome dele, na verdade para confessar, eu nem sabia. —Sr, Rixon, olhos na aula, não na janela—Agradeci a Deus por ele não mencionar que eu estava olhando para o garoto. Mais como uma boa aluna voltei meus olhos para o quadro, e anotei tudo, no final da aula eu já ia recolhendo os meus livros, e então passou um engraçadinho que derrubou tudo, e berrou "Parabéns calourinha", depois juntei tudo, e bateu o sinal, então fui de novo ao meu armário, ai sim vi quem era meu vizinho de armário, era a Tefi, ela me olhou e sorriu. —Oque faz aqui caloura?—Ela sorria. —Esse é meu armário—Falei com um ar de conquista. —Esse armário esta vazio desde que eu entrei aqui. Peguei minhas coisas e entrei para a sala de biologia, ela entrou comigo, encima da mesa avia um sapo dissecado...

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Capitulo 1 — Aberta para novas experiencias

Screan in silence estava muito nervosa, seria o 1° dia de colegial para Savannah. Depois de 30 minutos na frente do espelho já estava pronta. Biiiiiiii— Papai fartava dentro do carro. —Já vou pai—Gritava carregando a mochila—Tchau mamãe, tenha um ótimo dia—Abracei minha mãe, ela parecia preocupada. —Tchau meu bebê. —Ela beijou minha testa, e sorriu, me acalmando. ∞ —Se acalma filha, eu vou entrar contigo. —Papai acariciava meus cabelos, enquanto dirigia. 10 minutos de carro até o colégio principal da cidade. Eu estava atrasada, então corri até a sala, tremendo. —Srta. Pigg, ouvi muito falarem de ti, e esse atraso não era o que eu esperava. —Olhei para o cronograma de aulas que segurava, e vi, era aula de matemática, com o Sr. Grohes. —Desculpe-me Sr. Grohes. —Tremi, enquanto a classe inteira olhava para mim. —Ultima vez... —Ele piscou, com um ar amigável, e apontou para uma cadeira sobrando ao lado de uma garota ruiva, que sorria para mim. Sentei-me, e tirei todos os meus livros da mala, o livro que eu lia era “O vale o anjo - Leandro Schula” que sem querer deixei cair, a garota ruiva pegou para mim, e logo se apresentou. —Oi, meu nome é Stephanie—Ela sorria. —Oi, meu nome é Savannah, é um prazer, obrigada. — Tentei ser gentil, mais acho que pareci mesquinha. —Bom, pode me chamar de Tefi, posso te chamar de Sam?— ninguém nunca tinha me dado um apelido, não que eu não tivesse gostado, pelo contrario, gostei, e ela me pareceu uma boa pessoa. —ah, ok, Tefi. —Sorri. Confesso que eu esperava que meu dia fosse pior, e que ia ficar deprimida, mais com a Tefi sendo gentil comigo, confesso que fiquei mais aliviada, ela não parecia àquelas garotas de filmes, malvadas e patricinhas, que infernizam a vida de todos, bem elas nunca parecem, mais ela realmente me pareceu sincera. —Bom todos vocês escolheram seus lugares, com exceção da Srta. Pigg, então como li os relatórios de todos nessa sala, sei muito bem como vou organiza-los, e eu irei escolher os lugares... —Bom aquilo no começo pareceu uma coisa ruim, mais talvez eu conhecesse alguém como a Tefi, que seria legal, ou algum babaca, eu estava com um medo do resultado. —Eu trago os lugares na próxima aula, agora aproveitem seus lugares com a pessoa ao seu lado. —Aquilo me deixou com um pouco de medo, como se ele fosse matar agente, vendo por certo ângulo, ele era meio sombrio, e meio amedrontador, era isso, ou meu 1° dia de aula havia me deixado com medo. —Ei Sam, com quem vai ficar na hora do intervalo?—Ela sorriu. —A Sozinha, sou nova aqui e não conheço ninguém—Eu havia me esquecido desse “porem”, e fiquei mal...