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#Maconha e Crack
portalnaynneto · 1 year
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Traficantes são presos com maconha e crack, no Sertão de PE
Na tarde desta quinta-feira (19), por volta das 15h30, dois indivíduos foram presos por tráfico de drogas em Trindade, no Sertão de Pernambuco. O fato ocorreu no bairro Vila Saraiva. De acordo com informações, a ação foi efetuada por integrantes da equipe MOI, GATI, MALHAS DA LEI e Graduado de Operações. Ainda segundo informações, após a realização de diligências, um indivíduo que comandava…
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thwreco95 · 1 year
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☆ random bios meme !! 💭
levante cedo e mostre ao sol qm é q brilha mais
osh cade a netflix q vc disse q a gnt i assistir?
walking like a dog
sim lindona concordo com tudo agora me beija
a maconha te engorda, usa crack q eh mais light
eu com 11 anos escrevendo hot pra rpg de whatsapp
caralho minha bateria social acabou
eu sei tocar baixo so q às vezes sai uns gemidos
chuu chuu olha o trem
caralho gatinha verdade ein
me vê dois kg de coxa por favor kkk
ui gemi
like or reblog plssssss!
© thwreco95 | fav & follow.
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sobremin · 1 year
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Meu nome é Ledson, tenho 40 anos e gostaria de falar sobre um assunto que afeta muitas pessoas, incluindo eu mesmo. Sou de uma cidade pequena e de família humilde. Vivo com minhas mães, Lurdes e Geni, sobre quem falarei mais detalhadamente mais tarde.
Gostaria de falar sobre drogas e minhas experiências com elas. Como moro em uma cidade pequena, infelizmente tive contato com drogas desde cedo. Aos 20 anos, conheci drogas como maconha, crack e cocaína, sendo o uso esporádico no início, mas com o passar dos anos, o uso aumentou. Isso afetou minha vida de várias maneiras. Embora tenha conseguido superar minha dependência, ainda luto com as consequências do uso prolongado de drogas.
Gostaria de compartilhar minha história para ajudar outras pessoas que estão passando por situações semelhantes e mostrar que é possível superar a dependência e seguir em frente com a vida. Também gostaria de falar sobre a importância da família e do apoio de pessoas queridas nesse processo, como minhas mães Lurdes e Geni, que foram fundamentais para minha recuperação.
A vida regrada com drogas e bebidas alcoólicas é um caminho cheio de desafios e riscos para a saúde física e mental. Ela pode levar a problemas de saúde graves, como doenças cardíacas, câncer, problemas mentais e dependência. Além disso, pode afetar negativamente as relações pessoais e o desempenho no trabalho ou na escola.
O uso de drogas ilícitas, como maconha, crack e cocaína, pode causar danos cerebrais permanentes e comprometer a capacidade de tomar decisões, aprender e se comunicar. Também pode levar a problemas de saúde mental, como depressão, ansiedade e esquizofrenia. O uso prolongado de drogas ilícitas também pode causar dependência, o que torna difícil para a pessoa parar de usá-las mesmo que deseje.
O uso excessivo de álcool também pode causar problemas de saúde graves, como doenças do fígado, câncer e problemas cardíacos. Além disso, o álcool pode afetar a capacidade de tomar decisões e pode levar a comportamentos
logo proximo capitulo da minha historia
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PRF de Patos de Minas Prende Homem por Tráfico de Drogas na BR-365
Nessa última terça-feira, (18) de junho de 2024, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Patos de Minas efetuou a prisão de um homem de 38 anos por tráfico de drogas durante uma fiscalização de rotina na BR-365. A operação resultou na apreensão de 10 barras de maconha, 32 pinos de cocaína e algumas porções de crack. Durante a fiscalização, a equipe policial abordou um ônibus de linha São Paulo/SP…
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conexaorevista · 30 days
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Na noite desta quinta-feira, 23, a Polícia Militar de Assis Chateaubriand foi chamada para atender a uma ocorrência de disparos de arma de fogo. Ao chegar ao local, a equipe recebeu informações dos moradores de que havia um corpo e marcas de sangue no quintal de uma casa. Os policiais foram até o imóvel indicado, e, com a ajuda de lanternas foi possível ver um homem caído no fundo do quintal. A equipe então entrou no quintal em busca de testemunhas ou de criminosos, mas não localizou ninguém. Em seguida, o homem caído foi verificado, e já estava sem sinais vitais. A PM realizou o isolamento da área e foram acionadas a perícia da Polícia Civil e IML. Os policiais questionaram os vizinhos sobre alguma movimentação estranha no local nos últimos dias, mas todos afirmaram não ter visto nada de diferente. A perícia encontrou 25 cápsulas deflagradas, uma munição intacta e 4 projéteis. O homem, apresentava ferimentos na cabeça e no braço e estava com um cartão, uma trouxinha de maconha e um isqueiro. Dentro da casa, a polícia ainda encontrou maconha, cocaína e crack espalhados pelo chão, uma balança de precisão e embalagens, normalmente usadas para a venda de entorpecentes. O material foi apreendido e encaminhado à Polícia Civil. O IML recolheu o corpo e a investigação segue. Ainda não foram identificados suspeitos, motivação ou a identidade do morto no local. Fique por dentro das notícias que são destaques em Corbélia e região. Clique Aqui e siga nosso Canal no Whatsapp.
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rodininetto · 2 months
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ntgospel · 3 months
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Ex-viciado é acolhido pela Cristolândia e se torna pastor em Minas Gerais
Confira a novidade em https://ntgospel.com/testemunhos/ex-viciado-e-acolhido-pela-cristolandia-e-se-torna-pastor-em-minas-gerais
Ex-viciado é acolhido pela Cristolândia e se torna pastor em Minas Gerais
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Jônatas Menezes Monteiro, nascido e criado em um lar cristão em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, enfrentou um período sombrio de sua vida que o levou aos mais abismos da miséria e do vício. Adolescente, ele se afastou dos princípios que lhe foram ensinados e mergulhou em um mundo de drogas e desespero, perdendo-se por treze longos anos nas ruas.
“Conheci primeiro o álcool, depois, a maconha e a cocaína, até chegar ao crack. Morei nas ruas diversas vezes, até não aguentar mais e pedir ajuda para o missionário Pr. Raone, que é meu primo”, relatou em entrevistas à Junta de Missões Nacionais.
Foi em 31 de março de 2015 que a trajetória de Jônatas começou a mudar. Encaminhado pelo primo para a Cristolândia, projeto de recuperação da Igreja Batista, ele encontrou acolhimento, amor e, mais importante, o caminho de volta para Deus.
Ali, Jônatas encontrou a redenção em Cristo e, em 6 de outubro daquele ano, selou seu compromisso com o Senhor através do batismo. Sua jornada de restauração foi marcada por uma transformação profunda, impulsionada pelo poder do Evangelho.
Atualmente
Na Cristolândia, todas as áreas de sua vida foram restauradas: ele concluiu o ensino médio, cursou Teologia e encontrou o amor em Ane Caroline, missionária com quem se casou em dezembro de 2020.
Guiado pela mão de Deus, Jônatas sentiu o chamado para o ministério e, em 23 de março deste ano, foi ordenado ao pastorado na Primeira Igreja Batista em Betim, Minas Gerais.
Segundo o guiame, hoje, ele e sua esposa servem como gestores na Cristolândia Betim–MG – Fase 2, testemunhando diariamente sobre a graça e a misericórdia divina que transformaram sua vida e o confiaram com um ministério de restauração e esperança para outros que enfrentam batalhas semelhantes.
“Agradeço a Deus pela graça e misericórdia para com a minha vida e por ter me confiado o ministério”, declarou Jônatas, celebrando a nova vida que encontrou em Cristo e o privilégio de servir ao Rei dos reis.
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rhenancarvalho · 3 months
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Não é amor ao porco, mas aos torresmos. ~ PROVÉRBIO BOLIVIANO A prostituição e uso de drogas estão frequentemente associados. Afinal, grande parte das pessoas começam a procurar a substância para escapar dos problemas do dia dia, mas, com o tempo, eles só aumentam. Além disso, a falta de dinheiro leva as pessoas a tomarem atitudes extremas para sustentar seu vício.
Se você quer entender melhor essa relação, não deixe de ler nosso post até o final!
Como as pessoas chegam às drogas? Grande parte dos usuários começa a usar drogas devido a um grande sofrimento mental. Assim, elas frequentemente são uma forma de escapar dos problemas, que podem ter várias origens, como:
Traumas passados Situações muito difíceis — presenciar violência ou a morte de alguém próximo — podem marcar uma pessoa pelo resto de sua vida. Elas geram uma patologia da ansiedade muito comum, chamado de Transtorno do Estresse Pós-Traumático. Se não houver a procura de ajuda médica e psicológica para tratá-lo, é possível que o doente recorra às substâncias.
O álcool, por exemplo, ajuda a deprimir o sistema nervoso central. Desse modo, quando ingerido em altas doses, reduz as sensações negativas, além de sedar. Da mesma forma, a maconha pode ser indicada por amigos com a finalidade de reduzir a ansiedade. No entanto, sabemos que a depressão é uma consequência comum dessa droga — o que piora o quadro de saúde e leva ao uso de substâncias mais pesadas.
Já a cocaína, os opioides e o crack são capazes de gerar alguns momentos de "euforia" artificial intensa, pois agem diretamente no sistema de prazer do cérebro. Assim, algumas pessoas podem confundir essa sensação com felicidade e se afundar nas drogas, pois acreditam que elas são capazes de trazer de volta os momentos alegres de antes dos traumas.
Rejeição Outro motivo muito significativo de sofrimento é a rejeição, que pode vir dos pais, de relacionamentos amorosos ou amigos. Ela leva as pessoas a acreditarem que sua vida não vale mais à pena, pois elas não têm valor perante as outras pessoas. Já as drogas prometem um caminho fácil para o prazer e para a autodestruição. Alguns usuários, até mesmo, relatam ter começado o vício para chamar a atenção.
Infância difícil Muita gente teve de passar por situações complicadas na infância: pobreza extrema, pais negligentes ou muito agressivos etc. Por essa razão, memórias passadas podem trazer um sofrimento muito intenso. As substâncias prometem reduzi-lo. No entanto, a curto prazo, o próprio vício já trará muito mais dor do que essas experiências.
Influência As influências negativas também são um caminho frequente para as drogas. Muitos usuários se sentem sozinhos no vício e querem levar o máximo de pessoas com eles. Então, persuadem seus amigos e colegas para usar substâncias com eles. Os argumentos podem ser
Por que o vício em drogas pode levar à prostituição? Entender como as substâncias levam à prostituição parece fácil de entender, mas não é. Essa é uma relação muito complicada que pode ser gerada por vários motivos, como:
Vergonha Muitos viciados têm medo de expôr o problema para a família e o escondem o máximo que podem. Desse modo, quando o dinheiro acaba, eles podem recorrer a prostituição como uma forma de pagar pelas substâncias a fim de não precisar demonstrar dificuldades financeiras para ninguém.
Autodestruição Há quem nem precise de dinheiro, mas esteja se prostituindo. Esses casos são bem complexos, pois a pessoa quer se expôr ao perigo com a finalidade de se maltratar. Algumas relatam que querem pegar DSTs ou sofrer violência para abreviar logo a vida. O tratamento, portanto, deve ser muito especializado.
Dificuldades financeiras A prostituição têm muita procura e se torna rapidamente uma fonte fácil de dinheiro. Assim, diante da falta de dinheiro para sustentar o vício, os usuários geralmente pensam primeiramente nessa saída. Muitos acreditam que só precisarão fazer isso uma vez e, depois, contornariam a situação.
No entanto, na maioria das vezes, é um caminho sem volta. À medida que o dinheiro entra, a quantidade de consumo de substâncias provavelmente também aumentará bastante. Isso se deve a dois motivos: haverá mais dinheiro disponível e a própria prostituição é uma causa de sofrimento muito grande.
Assim, a prostituição começa a fazer parte de um ciclo vicioso: quanto mais dinheiro é conquistado, mais drogas são necessárias para aplacar o sofrimento e sustentar o vício. Consequentemente, mais programas precisarão ser feitos — o que gera mais dor — e, assim, uma quantidade maior de substância será necessária para mascarar o problema.
O caminho contrário também é comum? No entanto, não são só as drogas que levam à prostituição. O caminho inverso é muito comum. Por dificuldades financeiras, muitas pessoas são levadas a vender seu próprio corpo para conseguir se sustentar. Todavia as dificuldades desse tipo de vida é muito grandes.
Os garotos(as) de programa geralmente sofrem muito com a violência. Afinal, vários clientes procuram seus serviços com a finalidade de violentá-los, seja física seja psicologicamente. Alguns deles deles também são viciados e oferecem as drogas para o profissional do sexo. Além disso, o próprio ato de fazer sexo com estranhos por dinheiro é uma fonte de tristeza para muitas pessoas.
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ocombatente · 3 months
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Combate a quê?
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  Resolveu-se instituir o dia 20 de fevereiro como o “Dia de Combate ao Alcoolismo e às Drogas”. Há também um sem-número de datas similares em âmbito municipal e estadual, já faz um bom tempo – e, infelizmente, muito pouca coisa melhorou. Há um relativo consenso de que, no Brasil, aproximadamente 10% das pessoas que entram em contato com o álcool desenvolvem a dependência (isto é, a doença do alcoolsimo). O uso doentio do álcool produz inúmeras doenças secundárias – e basta conhecer um pouco a realidade de qualquer hospital brasileiro para saber a dramaticidade do custo disso em leitos, oportunidades e vidas (sem falar, é claro, da sobrecarga a pesar nos ombros do SUS e do sistema privado de saúde). E olhe que nem estamos considerando os acidentes de trânsito, os homicídios e os casos de violência contra a mulher. Não é à toa que a ONU, nos anos de chumbo da Covid, a OMS pediu que governos, de algum modo, limitassem o uso da bebida, dado o terror que é viver isolado sob o império da loucura. Beber álcool é a contratação certa para assumir riscos futuros que, em sobriedade, não se assumiria – e, goste-se ou não, mais dia, menos dia, haverá um acerto de contas entre a doença do alcoolismo e o arrojo para a experimentação de outras drogas. Sim, sempre é possível bradar com a tese de que cada qual tem liberdade para fazer o que bem entender – mas, em um país em que a experimentação do álcool, em média, se dá aos 12 anos de idade, o argumento libertário não parece fazer muito sentido. O crack também se esparrama, levando violência, sofrimento e horror a quem quer que se aproxime de seu perímetro, geográfico e psicológico. Cada cidade, ou bairro, parece ter a sua cracolândia. E nem vimos chegar, por aqui, o Fentanil – que, a todos os anos, mata de overdose 50 mil norte-americanos (tão letal quanto um Vietnã). Porém, já vimos chegar as drogas da família K, a chamada “maconha sintética” ou “droga zumbi” – cujo pontencial viciante, segundo se diz, é pior do que o do crack, como se algo pudesse ser pior do que aquilo. Nesse caso, o número é 10: se comparados 2.022 e 2.023, são 10 vezes mais apreensões, e 10 vezes mais casos de overdose. Não, defintiviamente, as coisas não estão melhorando. Muitos, porém, dos que se dizem pertencer, digamos assim, aos 90% que não têm dificuldades com álcool ou outras drogas, fazem o sinal da cruz e dão graças aos céus porque o problema não é deles nem de seus filhos. O problema sempre é dos outros. Sim, podemos enteder esse ponto de vista – mas é assim mesmo que começam os grandes dramas. É dali que vem a insistente miséria material, que todos os dias insiste em se mostrar. Demos de ombros para a solidariedade – e, em troca, vemos a multplicação desenfreada do bullying e do cyberbullying, a mutilar e matar tantas e tantas crianças. Nunca houve, entre os mais jovens, tanto sofrimento mental. E por falta de solidaridade, do tipo quem não está nem aí com nada, o planeta está esfarelando. Sem solidadariedade, cedo ou tarde, algo irá nos atingir – e não poderemos contar com a ajuda de ninguém, porque todos já terão dado de ombros. Sem solidariedade, não há futuro. O combate não é a essa ou àquela droga, nem a essa ou àquela pessoa – porque o problema de um é o problema de todos. O combate, sobre o qual é preciso refletir social e pessoalmente, é à falta de solidariedade. Sobre o autor Paulo Leme Filho, 52 anos, é advogado (USP), com MBA em Gestão da Saúde (FGV-SP). Escreveu o primeiro livro com o pai, Paulo de Abreu Leme, em 2015. “A Doença do Alcoolismo” é um relato corajoso de dependentes conseguiram se recuperar, e decidiram dar sua contribuição para ampliar o debate e chamar a atenção para os perigos desta doença silenciosa, sorrateira, da qual nenhuma família pode se considerar imune. Ao livro seguiu-se outra iniciativa: o Movimento Vale a Pena, voltado para a orientação das famílias e que estimula a busca pela recuperação. Seu livro mais recente é “O Bonequinho”, o quinto do advogado que superou o vício, quebrou o preconceito e rompeu o silêncio para se tornar um ativista de causas sociai Read the full article
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puravibenamastes-blog · 3 months
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Cão terapeuta ajuda no tratamento de dependentes químicos em São Paulo
As primeiras memórias de Matheus Henrique Morelatto, 25, foram em um orfanato. Ele foi adotado aos quatro anos e cuidado até os 17 pela mãe adotiva. Seu primeiro contato com drogas foi aos 16 anos. Da maconha, passou pela cocaína e começou a usar crack aos 22. Morou na cracolândia, na região central de São Paulo, por cinco meses. Leia mais (03/16/2024 – 09h45) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio…
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clinicas-recuperacao · 3 months
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portalnaynneto · 2 years
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Mulher e adolescente são detidos por tráfico de drogas, no Agreste
Mulher e adolescente são detidos por tráfico de drogas, no Agreste
Na última terça-feira (15), uma mulher de 40 anos e um adolescente de 17 anos foram apreendidos por suspeita de tráfico de drogas em Caruaru, Agreste de Pernambuco. De acordo com informações, foram encontradas uma pedra bruta de crack, uma porção de maconha, um celular e dinheiro. Segundo a Polícia Civil, a maconha estava com o adolescente em uma residência. Imagem Ilustrativa Os dois…
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branccaflorr · 4 months
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A mente de uma garota qualquer de 18 anos.
No meio de tudo isso, descobri algo terrível... a minha facilidade em me viciar em tudo que é ruim. Aos 18 anos, decidi viver em São Paulo, mas acabei retornando para a casa da minha mãe apenas dois meses depois. No entanto, durante esse tempo na cidade, percebi que sou uma pessoa que pode se envolver facilmente com drogas e álcool, sem nem perceber, ou pelo menos, antes que seja tarde demais.
Eu havia chegado a uma fase da minha vd em que consumia álcool e drogas diariamente. Embora eu negasse completamente o uso de drogas mais pesadas, como cocaína, ecstasy e crack, eu usava e ficava muito satisfeita em fumar maconha. No entanto, em uma noite em particular, cercada por luzes ofuscantes e o barulho alto impedindo minha audição, a vontade de experimentar algo novo me consumia. Felizmente, eu acordei a tempo e me arrependi de tudo aquilo que tinha feito com a minha vd.
Capitulo #07
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pernambuconoticias · 4 months
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PM apreende maconha e crack em Dois Unidos
Na noite de sábado (10), por volta da s 19h, policiais militares do Grupo de Apoio Tático Itinerante (GATI), pertencentes ao 11º BPM, receberam informações sobre intenso tráfico de drogas no terminal do Alto do Capitão, em Dois Unidos, em Recife. As equipes dirigiram-se ao local, intensificando as rondas ostensivas, fato que causou alvoroço no momento em que um homem tentou se evadir do local,…
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portalimaranhao · 5 months
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Mulher é presa por tráfico de drogas em ação para cumprimento de mandado de busca em Imperatriz
Uma mulher foi presa, em flagrante, nessa terça-feira (30), com maconha, cocaína e crack durante cumprimento de um mandado de busca e apreensão em uma residência denunciada como ponto de venda de drogas no bairro Beira-Rio, em Imperatriz. A ação, executada por meio da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) de Imperatriz, vinculada à Superintendência Estadual de Repressão ao Narcotráfico…
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palavradigital-blog · 5 months
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Polícia Civil incinera mais de 40 quilos drogas em Itamaraju
Equipes da Delegacia Territorial (DT) de Itamaraju incineraram, na manhã desta quinta-feira (25), mais de 40 quilos de maconha, cocaína e crack apreendidos naquela cidade durante ações conjuntas das polícias Civil e Militar. Os entorpecentes foram incinerados após realização de perícia por parte do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Teixeira de Freitas e com a autorização do Poder…
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