Tumgik
#Melhores momentos | Grande Prêmio da Grã Bretanha
f1 · 2 years
Text
Melhores momentos | Grande Prêmio da Grã Bretanha
Neste dia dramático de corrida em Silverstone vimos um piloto de F1 a vencer pela primeira vez. For more F1® videos, visit http://www.Formula1.com Follow F1®: http://www.instagram.com/F1 https://www.facebook.com/Formula1/ http://www.twitter.com/F1 https://www.twitch.tv/formula1 https://www.tiktok.com/@f1 #F1 #BritishGP via FORMULA 1 https://www.youtube.com/channel/UCB_qr75-ydFVKSF9Dmo6izg
0 notes
fefefernandes80 · 4 years
Text
Príncipe William lança prêmio global milionário por ideias criativas pelo meio ambiente
Tumblr media
O segundo na linha de sucessão ao trono lançou o prêmio que promete ser o maior já dado para iniciativas ambientais. O prêmio lançado pelo ambientalista e apresentador David Attenborough e pelo Príncipe William Earthshot via BBC O Príncipe William e o ambientalista britânico e apresentador David Attenborough lançaram nesta quinta-feira (08) o que esperam se tornar o “Prêmio Nobel de Ambientalismo”. O prêmio busca 50 soluções para os problemas ambientais mais graves do mundo. A promessa é conceder 50 milhões de libras (mais de R$ 360 milhões) ao longo de uma década. Isso faz do Prêmio Earthshot, como ele foi batizado, o maior prêmio ambiental de todos os tempos. VEJA TAMBÉM: Rondônia registra quase mil focos de queimadas na 1ª semana de outubro; alta é de 643%, aponta Inpe A palavra Earthshot é uma brincadeira com a expressão “Moonshot”, que em inglês significa lançar uma espaçonave para a Lua — mas também é uma analogia para quando alguém tenta realizar algo muito difícil. No prêmio, a palavra “Moon” (Lua) foi trocada por “Terra” (Earth). O príncipe disse que quer que o planeta seja entregue às gerações futuras “em um estado melhor do que o encontrado pela geração dele”. Ele também falou que qualquer um pode ganhar o prêmio, e fez um apelo para que “pessoas incríveis” criem “projetos inovadores brilhantes”. Em entrevista à BBC, o príncipe William disse que o lançamento do novo prêmio marca o momento em que ele assume a liderança da campanha ambiental de seu pai, o príncipe Charles, que sempre foi conhecido por suas posições ambientalistas. VEJA TAMBÉM: Setembro foi o mais quente da história, segundo o serviço de mudança climática europeu “Sinto que agora é minha responsabilidade”, disse. “Ele falou sobre isso durante muito tempo e muito antes de as pessoas darem atenção para mudanças climáticas. Então, eu sempre ouvi, aprendi e acreditei no que ele dizia.” “Acho que atualmente, louco seria quem não acredita nas mudanças climáticas”, acrescentou o príncipe. O Earthshot premiará cinco ideias com 1 milhão de libras (R$ 7,2 milhões) por ano durante 10 anos, buscando inovações em áreas como: Proteção e restauração da natureza Limpeza do ar Renascimento nos oceanos Construção de um mundo sem resíduos Conserto do clima Quem e o que é elegível? “Esperamos que este Prêmio Earthshot alcance todos ao redor do mundo”, disse o príncipe à BBC. “Desde comunidades, escolas, até bancos, governos, empresas — qualquer pessoa faz parte disso e qualquer pessoa pode encontrar as soluções de que precisamos.” Mesmo sugestões que “podem soar loucas” são bem-vindas, acrescentou David Attenborough, desde que tenham o potencial de fazer a diferença no que ele chamou de “escala mundial”. O objetivo é encontrar “novas soluções” que tenham um efeito positivo nas mudanças ambientais e melhorem os padrões de vida em todo o mundo, particularmente nas comunidades que correm maior risco com as mudanças climáticas. “Há muitas pessoas querendo fazer muitas coisas boas no meio ambiente e o que elas precisam é um pouco de catalisador, um pouco de esperança, um pouco de positividade para que possamos realmente consertar o que está se apresentando”, disse o príncipe William. O prêmio pode ir para uma nova tecnologia, uma nova maneira de fazer as coisas ou uma nova política — basicamente, qualquer boa ideia. O branqueamento de coral é um grande problema para os oceanos — uma das categorias de prêmios ARC Centre of Excellence for Coral Reef Studies Por que ‘Earthshot’ e por que agora? O nome “Earthshot” foi escolhido para ecoar o chamado “Moonshot”, o enorme projeto dos Estados Unidos para levar a primeira pessoa à lua na década de 1960, quando John F. Kennedy era presidente. O príncipe William e David Attenborough acreditam que um esforço similarmente focado — mas desta vez global — é necessário agora para lidar com as questões ambientais. A necessidade de ação nunca foi tão urgente, alerta Attenborough. Ele diz que já estamos vendo os recifes de coral morrendo, as florestas desaparecendo e o Polo Norte começando a derreter. “As pessoas podem ver o que está acontecendo e que isso é uma questão de grande urgência agora.” Attenborough diz que o objetivo é que o prêmio dê às ideias “aquela força, aquele ímpeto financeiro para se espalhar e se desenvolver”. VEJA TAMBÉM: Derretimento de gelo na Groenlândia atingiu ponto irreversível, diz estudo As inscrições serão abertas em 1º de novembro de 2020 com uma cerimônia de premiação anual a ser realizada em uma cidade diferente a cada ano, começando com Londres no outono de 2021. O prêmio de 1 milhão de libras foi criado como um incentivo para que as pessoas se inscrevam, mas não pense que você vai poder reservar férias no Caribe ou comprar um Lamborghini se ganhar. O dinheiro deve ser gasto no desenvolvimento da ideia vencedora. O príncipe William e Attenborough se juntarão a um “Conselho do Prêmio Earthshot” formado por celebridades do mundo do entretenimento, esporte, negócios, caridade e meio ambiente. Eles atuarão como embaixadores, dando publicidade ao prêmio e seus vencedores e ajudando a motivar as pessoas ao redor do mundo para a questão ambiental. Enquanto isso, uma coalizão de indivíduos, empresas e organizações forneceu o dinheiro para o prêmio e ajudará a maximizar o impacto das ideias dos vencedores. O desmatamento na Amazônia causado por ação humana é um dos grave problemas ambientais do planeta Jonatas Boni/G1 Por que um prêmio? O Príncipe William e David Attenborough estabeleceram para si mesmos o objetivo ambicioso de “reparar o planeta até 2030”. Então, de onde virão as ideias potencialmente salvadoras do planeta que eles desejam? A resposta é que simplesmente não sabemos — você pode ter uma ideia que, com um pouco de publicidade e dinheiro, pode remodelar nosso mundo. É por isso que conceder prêmios pode ser tão eficaz: todos nós podemos nos inscrever. O famoso Prêmio da Longitude é um bom exemplo. Ele foi oferecido em 1714 para a primeira pessoa que pudesse resolver o problema de como saber sua longitude no mar. Saber sua longitude é crucial para a navegação, ela mede o quão distante a leste ou oeste você está, mas os maiores navegadores e astrônomos da Grã-Bretanha não conseguiam resolver o problema. A solução veio de uma fonte tão inesperada — um humilde relojoeiro chamado John Harrison — que as autoridades se recusaram a conceder o prêmio a ele por muitos anos. O príncipe William espera que ideias igualmente surpreendentes sejam enviadas para o “Earthshot”. Foi o que aconteceu também com o fórum online InnoCentive. Ele permite que as pessoas publiquem problemas que as estão incomodando e ofereçam recompensas por soluções através de crowdsourcing. Um estudo sugere que quanto mais longe o problema em questão está das pessoas que apresentam uma solução viável, mais chances elas têm de resolvê-la. O que é outra maneira de dizer que todos nós temos, potencialmente, a chave para resolver um enigma ambiental. VÍDEOS: Natureza e meio ambiente
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
0 notes
carolinagoma · 4 years
Text
Príncipe William lança prêmio global milionário por ideias criativas pelo meio ambiente
Tumblr media
O segundo na linha de sucessão ao trono lançou o prêmio que promete ser o maior já dado para iniciativas ambientais. O prêmio lançado pelo ambientalista e apresentador David Attenborough e pelo Príncipe William Earthshot via BBC O Príncipe William e o ambientalista britânico e apresentador David Attenborough lançaram nesta quinta-feira (08) o que esperam se tornar o "Prêmio Nobel de Ambientalismo". O prêmio busca 50 soluções para os problemas ambientais mais graves do mundo. A promessa é conceder 50 milhões de libras (mais de R$ 360 milhões) ao longo de uma década. Isso faz do Prêmio Earthshot, como ele foi batizado, o maior prêmio ambiental de todos os tempos. VEJA TAMBÉM: Rondônia registra quase mil focos de queimadas na 1ª semana de outubro; alta é de 643%, aponta Inpe A palavra Earthshot é uma brincadeira com a expressão "Moonshot", que em inglês significa lançar uma espaçonave para a Lua — mas também é uma analogia para quando alguém tenta realizar algo muito difícil. No prêmio, a palavra "Moon" (Lua) foi trocada por "Terra" (Earth). O príncipe disse que quer que o planeta seja entregue às gerações futuras "em um estado melhor do que o encontrado pela geração dele". Ele também falou que qualquer um pode ganhar o prêmio, e fez um apelo para que "pessoas incríveis" criem "projetos inovadores brilhantes". Em entrevista à BBC, o príncipe William disse que o lançamento do novo prêmio marca o momento em que ele assume a liderança da campanha ambiental de seu pai, o príncipe Charles, que sempre foi conhecido por suas posições ambientalistas. VEJA TAMBÉM: Setembro foi o mais quente da história, segundo o serviço de mudança climática europeu "Sinto que agora é minha responsabilidade", disse. "Ele falou sobre isso durante muito tempo e muito antes de as pessoas darem atenção para mudanças climáticas. Então, eu sempre ouvi, aprendi e acreditei no que ele dizia." "Acho que atualmente, louco seria quem não acredita nas mudanças climáticas", acrescentou o príncipe. O Earthshot premiará cinco ideias com 1 milhão de libras (R$ 7,2 milhões) por ano durante 10 anos, buscando inovações em áreas como: Proteção e restauração da natureza Limpeza do ar Renascimento nos oceanos Construção de um mundo sem resíduos Conserto do clima Quem e o que é elegível? "Esperamos que este Prêmio Earthshot alcance todos ao redor do mundo", disse o príncipe à BBC. "Desde comunidades, escolas, até bancos, governos, empresas — qualquer pessoa faz parte disso e qualquer pessoa pode encontrar as soluções de que precisamos." Mesmo sugestões que "podem soar loucas" são bem-vindas, acrescentou David Attenborough, desde que tenham o potencial de fazer a diferença no que ele chamou de "escala mundial". O objetivo é encontrar "novas soluções" que tenham um efeito positivo nas mudanças ambientais e melhorem os padrões de vida em todo o mundo, particularmente nas comunidades que correm maior risco com as mudanças climáticas. "Há muitas pessoas querendo fazer muitas coisas boas no meio ambiente e o que elas precisam é um pouco de catalisador, um pouco de esperança, um pouco de positividade para que possamos realmente consertar o que está se apresentando", disse o príncipe William. O prêmio pode ir para uma nova tecnologia, uma nova maneira de fazer as coisas ou uma nova política — basicamente, qualquer boa ideia. O branqueamento de coral é um grande problema para os oceanos — uma das categorias de prêmios ARC Centre of Excellence for Coral Reef Studies Por que 'Earthshot' e por que agora? O nome "Earthshot" foi escolhido para ecoar o chamado "Moonshot", o enorme projeto dos Estados Unidos para levar a primeira pessoa à lua na década de 1960, quando John F. Kennedy era presidente. O príncipe William e David Attenborough acreditam que um esforço similarmente focado — mas desta vez global — é necessário agora para lidar com as questões ambientais. A necessidade de ação nunca foi tão urgente, alerta Attenborough. Ele diz que já estamos vendo os recifes de coral morrendo, as florestas desaparecendo e o Polo Norte começando a derreter. "As pessoas podem ver o que está acontecendo e que isso é uma questão de grande urgência agora." Attenborough diz que o objetivo é que o prêmio dê às ideias "aquela força, aquele ímpeto financeiro para se espalhar e se desenvolver". VEJA TAMBÉM: Derretimento de gelo na Groenlândia atingiu ponto irreversível, diz estudo As inscrições serão abertas em 1º de novembro de 2020 com uma cerimônia de premiação anual a ser realizada em uma cidade diferente a cada ano, começando com Londres no outono de 2021. O prêmio de 1 milhão de libras foi criado como um incentivo para que as pessoas se inscrevam, mas não pense que você vai poder reservar férias no Caribe ou comprar um Lamborghini se ganhar. O dinheiro deve ser gasto no desenvolvimento da ideia vencedora. O príncipe William e Attenborough se juntarão a um "Conselho do Prêmio Earthshot" formado por celebridades do mundo do entretenimento, esporte, negócios, caridade e meio ambiente. Eles atuarão como embaixadores, dando publicidade ao prêmio e seus vencedores e ajudando a motivar as pessoas ao redor do mundo para a questão ambiental. Enquanto isso, uma coalizão de indivíduos, empresas e organizações forneceu o dinheiro para o prêmio e ajudará a maximizar o impacto das ideias dos vencedores. O desmatamento na Amazônia causado por ação humana é um dos grave problemas ambientais do planeta Jonatas Boni/G1 Por que um prêmio? O Príncipe William e David Attenborough estabeleceram para si mesmos o objetivo ambicioso de "reparar o planeta até 2030". Então, de onde virão as ideias potencialmente salvadoras do planeta que eles desejam? A resposta é que simplesmente não sabemos — você pode ter uma ideia que, com um pouco de publicidade e dinheiro, pode remodelar nosso mundo. É por isso que conceder prêmios pode ser tão eficaz: todos nós podemos nos inscrever. O famoso Prêmio da Longitude é um bom exemplo. Ele foi oferecido em 1714 para a primeira pessoa que pudesse resolver o problema de como saber sua longitude no mar. Saber sua longitude é crucial para a navegação, ela mede o quão distante a leste ou oeste você está, mas os maiores navegadores e astrônomos da Grã-Bretanha não conseguiam resolver o problema. A solução veio de uma fonte tão inesperada — um humilde relojoeiro chamado John Harrison — que as autoridades se recusaram a conceder o prêmio a ele por muitos anos. O príncipe William espera que ideias igualmente surpreendentes sejam enviadas para o "Earthshot". Foi o que aconteceu também com o fórum online InnoCentive. Ele permite que as pessoas publiquem problemas que as estão incomodando e ofereçam recompensas por soluções através de crowdsourcing. Um estudo sugere que quanto mais longe o problema em questão está das pessoas que apresentam uma solução viável, mais chances elas têm de resolvê-la. O que é outra maneira de dizer que todos nós temos, potencialmente, a chave para resolver um enigma ambiental. VÍDEOS: Natureza e meio ambiente Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
0 notes
martimcribeiro01 · 4 years
Text
Cine Brasília programa “Você Não Estava Aqui”, que aborda precarização do trabalho
O Cine Brasília vai exibir no horário das 20h de quinta a domingo o filme de Ken Loach “Você Não Estava Aqui” (2019). O longa, que concorreu a melhor filme em Cannes no ano passado, perdendo para “Parasita”, relata a desumana rotina de uma família que vive em Newcastle, numa Inglaterra ainda assolada pela crise econômica de 2008.
Ricky (Kris Hitchen), Abbie (Debbie Honeyw) e dois filhos enfrentam dificuldades financeiras. Enquanto ela trabalha como cuidadora de idosos, Ricky só consegue trabalhos mal remunerados. O casal vê uma oportunidade de melhorar de vida trocando o carro da família por uma van, para o marido fazer entregas como terceirizado.
O roteiro é assinado por Paul Laverty, parceiro de Loach em “Eu, Daniel Blake” (2016, Palma de Ouro). “Você Não Estava Aqui” emblematiza a trajetória de uma família abandonada pelo capitalismo em sua fase atual, que aposta na precarização do trabalho para reduzir os custos de produção.
“Este sistema é sustentável? É sustentável recebermos nossas compras através de um homem que dirige uma van 14 horas por dia? Esse é um sistema melhor do que ir diretamente às lojas e conversar com o lojista? Realmente queremos um mundo em que as pessoas trabalhem sob tanta pressão, com efeitos colaterais em seus amigos e familiares? Não se trata de uma falha do sistema, mas do desenvolvimento lógico para maximizar lucros”, dispara o diretor.
O longa, que tem causado grande impacto por onde é exibido, conta a história de profissionais autônomos, submetidos a métodos de trabalho desumanos e ilusórios, fenômeno que tem sido chamado de “uberização”, em referência ao aplicativo que transforma pessoas em dificuldade financeira em motoristas de táxi trabalhando longas horas pela subsistência.
Em “Você Não Estava Aqui”, Ken Loach não pretende apenas abordar a exploração do trabalhador, mas também as consequências desse esquema na vida das pessoas e de suas famílias. O filme, além de ter provocado comoção pública em Cannes, levou o Prêmio do Público de Melhor Filme Europeu no festival de San Sebastián (2019).
Para o Cine-debate, a professora de cinema da UnB Mariana Souto, pós-doutora pela ECA-USP, pretende abordar como o cinema conta histórias que traduzem criticamente o espírito de uma época, fazendo as pessoas pensarem, rompendo o torpor causado por um jornalismo que em sua maior parte apenas espetaculariza os acontecimentos.
“Ken Loach geralmente faz filmes bem realistas, dramáticos mesmo, focados em personagens que representam homens e mulheres comuns”, diz Mariana. “Você não estava aqui” – para a docente que ensina documentário e teorias de estéticas do cinema e do audiovisual neste semestre – mexe com o público ao mostrar o lado humano da precarização do trabalho no mundo contemporâneo.
Continuam em cartaz “Tarde para morrer jovem”, terceiro longa-metragem da diretora chilena Dominga Sotomayor, e o novo trabalho de Lauro Escorel, “Fotografação”, que fez sua estreia no 24º “Festival Internacional de Documentários – É Tudo Verdade 2019”.
É o Cine Brasília mostrando a sétima arte a fazer história. Veja a seguir fichas técnicas, sinopses e trailers.
“Você Não Estava Aqui” (Sorry We Missed You) De Ken Loach (2019, Grã-Bretanha, drama, 101 minutos, 14 anos)
Sinopse: Ricky (Kris Hitchen) e a sua família lutam arduamente contra as dívidas desde o colapso financeiro de 2008. A certa altura, Ricky tem uma oportunidade de recuperar alguma independência com uma furgoneta novinha em folha e a possibilidade de ter o seu franchise como motorista de entregas por conta própria. É um trabalho duro, mas o emprego da mulher como cuidadora não é mais fácil. A família é forte, mas quando ambos são empurrados em sentidos diferentes, o ponto de ruptura torna-se iminente.
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=i_3tm-oxyRs
“Tarde para morrer jovem” (Tarde Para Morir Joven, no original) De Dominga Sotomayor (2019, Chile, drama, 110 min, 16 anos)
Sinopse: No filme, a democracia volta ao Chile no verão de 1990. Um grupo de famílias que vive em uma comunidade isolada aos pés dos Andes busca construir um novo mundo distante dos excessos urbanos, enquanto acompanha o amadurecimento das crianças e adolescentes, lidando com seus primeiros medos e amores num novo momento do país.
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=-BjpBknpLSk
“Fotografação” De Lauro Escorel (2019, Brasil, documentário, 76 minutos, livre)
Sinopse: Passeando pela história da fotografia brasileira, os impactos dos avanços tecnológicos são analisados por meio das perspectivas daqueles que vivem os prazeres e obstáculos da profissão. Em uma sociedade cada vez mais conectada, onde as informações surgem por uma demanda quantitativa, a digitalização do ofício do fotógrafo torna-se praticamente uma ameaça.
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=SZZGUTEYy04
Programação do Cine Brasília de 12 a 15 de março.
16h – “Fotografação” 18h – “Tarde para morrer jovem” 20h – “Você não estava aqui”
No dia 13, sexta-feira, não haverá a sessão das 18h em razão da promoção de Cine-debate. “Você não estava aqui” será exibido às 19hs. Na sequência, haverá um debate, com a participação da professora de Cinema da UnB Mariana Souto, que vai discutir a narrativa visual de Ken Loach, que suscita questões sobre a precarização do trabalho.
Serviço Entrada paga, R$ 12 (inteira). Bilheteria só aceita dinheiro, não cartões. Endereço: Asa Sul, entrequadra 106/107. Telefone: (61) 3244-1660
Cine Brasília programa “Você Não Estava Aqui”, que aborda precarização do trabalho publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
0 notes
Text
Mulheres à beira de uma crise de meia-idade
EU deveria ser, diz a escritora Louise Doughty, uma acusação feminista do sistema de justiça criminal e de como as mulheres ainda são julgadas por sua conduta sexual de uma maneira que os homens não são. Em vez disso - é claro - tornou-se sobre o sexo. Sexo quente de meia idade. Uma mulher de meia-idade que tem sexo de meia idade com alguém que não é marido. A adaptação à televisão da novela de Doughty, Apple Tree Yard, começou no domingo passado, com Emily Watson interpretando Yvonne Carmichael, uma bem-sucedida geneticista - mais esposa e mãe para crianças adultas - que se encontra com um belo estranho em um armário de vassoura , bem abaixo da casa Dos Comuns, onde ela acabou de dar provas perante um comitê seleto.
The Observer o chamou de "inovador", o Spectator observou que as novelas de crise da meia-idade eram "tradicionalmente uma forma masculina". Doughty descobre que o barulho é um pouco desconcertante. "Eu honestamente não acreditei que estava fazendo algo tão radical quando eu escrevi o livro", diz ela. "Em retrospectiva, isso me faz sentir realmente ingênuo, mas como uma mulher de meia-idade que ocasionalmente faz sexo, eu realmente não pensei que era uma grande notícia, e tampouco sentia grande novidade para qualquer um dos meus amigos da mesma idade "
Vimos descrições infinitas da crise da meia-idade masculina, mas muito poucas em que uma mulher descarrilha sua vida previamente confortável. "Eu acho absurdo que a crise da meia-idade seja preservada dos homens", diz Doughty. "Eu acho que existem muitas razões pelas quais as mulheres não falam tão abertamente. Eu acho que muitas mulheres priorizam a proteção de suas famílias de uma maneira que os homens talvez não o façam. E também, para as mulheres de meia-idade, é muito comum ainda ter uma enorme quantidade de deveres atenciosos. Mesmo que seus filhos sejam adolescentes, isso não significa que você ainda não tem muito o que fazer. Muitas vezes você também pode ter pais idosos ". Então, parece que não há muito tempo para a indulgência de uma crise de meia-idade, independentemente de incluir um caso ou não. Talvez as crises de meia-idade das mulheres ocorram mais internamente? "Eu acho que eles fazem", diz Doughty. "Eu acho que eles também acontecem externamente, mas acho que muitas vezes para as mulheres há uma crise de identidade de uma maneira mais interna".
Doughty também aponta para a mudança dos papéis das mães, à medida que seus filhos crescem. "Uma vez que a auto-identificação começa a cair, você pode acabar reavaliando quem você é e o que deseja", diz ela. "Eu acho que nos dias em que as mulheres eram mais propensas a ser donas de casa e mães em tempo integral, uma vez que esse papel terminou, havia uma sensação de que o ninho estava vazio. Eu acho que um dos bônus de manter sua carreira durante a criação de crianças é que você ainda tem algo lá.
Advertisement
"Eu não gostaria de enfatizar demais uma crise de confiança, acho que muitas mulheres da minha idade são mais confiantes do que nunca. Se você me pediu para trocar meu eu de 53 anos com meu eu de 23 anos, eu diria que você tivesse um salto em execução. Estou muito mais feliz agora. Há uma linha muito cedo no livro onde Yvonne diz: "Autoconhecimento, é o nosso prêmio de consolação", e isso foi muito pessoal para mim. Adoro saber quem eu sou e o que eu quero. Eu acho que é algo que a sociedade esquece em sua interpretação obsessiva de mulheres jovens como atraente. O que você realmente conhece, se você foi uma jovem mulher, é que muitas vezes por trás da atratividade física reside uma grande quantidade de insegurança e preocupação ".
Embora a idéia moderna de um tipo particular de mal-estar da idade média remonta a Freud e Jung, o termo "crise da meia-idade" foi cunhado em um artigo de 1965 de Elliot Jaques, um psicanalista canadense, que descreveu como as pessoas que entram na idade média são confrontadas com As limitações de sua vida e sua própria mortalidade. Idade média, escreve a jornalista Miranda Sawyer em Out of Time, seu livro sobre fazer a paz com sua própria idade, está cheio de "problemas de dinheiro, de responsabilidades de trabalho e inseguranças iminentes, de tédio e frustração e falta de auto-realização, de Cuidando daqueles mais jovens e mais velhos do que nós mesmos, da diminuição da aptidão, energia e relevância ". As taxas de divórcio são mais elevadas entre os homens de 45 a 49 anos, e para as mulheres entre 40 e 44. A maior taxa de suicídio é entre os homens de 45 a 49 anos. Enquanto o suicídio é menos comum em mulheres, a faixa etária em que ele atinge o pico é de 50 a 54. A crise da meia-idade tornou-se uma piada, escreve Sawyer, mas "é apenas fácil e pisca-piscar de olhos - hilário para aqueles que não estão na meia-idade".
Louise Doughty, autora de Apple Tree Yard. Facebook Twitter Pinterest Louise Doughty, autora de Apple Tree Yard. Fotografia: Ulf Andersen / Getty Images "Para as mulheres, há uma grande quantidade de perda", diz a escritora Kate Figes, 59, que escreveu vários livros sobre a vida familiar. "Perda de juventude, sonhos possíveis, até o futuro, se você sente que sua vida está prestes a acabar. Para as mulheres, penso que há também uma sensação de invisibilidade que pode entrar nela, porque a aparência - a sexualidade juvenil - parece ser o que as pessoas mais valorizam nas mulheres. Muitas mulheres sentem-se de repente invisíveis. Você não importa, você não gira as cabeças na rua. Um [das mulheres que entrevistei] disse: "Eu realmente me preocupava com a forma como eu olhava, agora eu poderia colocar uma bolsa de papel na minha cabeça, sair e ninguém sequer notar". Então, embora isso possa parecer trivial para as feministas, é realmente muito importante para algumas mulheres em termos de seu senso de si mesmo ".
Jovens, diz Figes, crescem acreditando que ficam mais atraentes físicamente à medida que envelhecem. Pode ser consternante se, como mulher, toda a sua vida, você tenha ouvido a mensagem da sociedade de que você estará bem desde que seja legal, trabalhe duro, faça o que lhe disser - apenas para chegar a meia-idade e perceber isso Pode ter sido em grande parte por nada. Figes concorda. "A maneira positiva que eu encontrei, e acho que muitas outras mulheres acham, é pensar:" Eu não me importo mais com o que alguém pensa. Vou dizer o que eu gosto, não preciso ser legal. Existe a sensação de que a perda de todas as noções anteriores da feminilidade é uma libertação ".
Advertisement
A psicóloga clínica Linda Blair não gosta da palavra "crise". Já faz 40 anos, ressalta, já que Gail Sheehy escreveu Passages, seu livro influente sobre os est��gios da vida. "Ela fala sobre as diferentes" passagens "que as mulheres passam e eu acho que esse é um termo mais apropriado", diz Blair. "Em diferentes estágios em nossas vidas, temos prioridades diferentes e, quando essas prioridades precisam mudar, experimentamos um período de reforma".
Muitas mulheres que Blair viu no decorrer de seu trabalho têm uma sensação de perda, mas mais do que isso, ela diz, eles têm uma sensação de inutilidade. Seus filhos, se os tivessem, poderiam ter saído de casa, ou se sentem marginalizados em seus trabalhos. "Eu sou redundante" - é o principal assunto que ouço. "Eu não sou mais útil". O que é uma vergonha, para ser definido como não mais útil para os outros ", diz ela.
Mas, para Blair, uma crise - se insistimos em chamar isso - pode ser "muito emocionante, isso pode fazer você se sentir jovem, revitalizado. Não é o que nos acontece, encontrei em 40 anos de trabalho clínico, é assim que a percebemos ".
Uma crise não é uma inevitável, ou mesmo uma parte normal da meia-idade, diz Margie Lachman, diretora do Laboratório de Desenvolvimento da Vida da Universidade de Brandeis, em Massachusetts. "As pessoas têm crises em outras idades, e não é mais provável na meia-idade". Pode, ela acrescenta, ser melhor descrito como um "ponto de viragem ou exame de ponto médio". O meio da vida é um tempo natural para a reflexão sobre a vida de alguém: como está indo? Isso é tudo aí? Desejo fazer mudanças? Quando as mudanças são grandes ou parecem repentinas, muitas vezes as pessoas a caracterizam como uma crise da meia-idade. "Mas a mudança, ela acrescenta," pode ser uma coisa boa ".
Não houve muita pesquisa sobre as diferenças em que homens e mulheres atravessam uma crise de meia-idade, mas um estudo em 2000 realizado por Elaine Wethington, professora de sociologia da Universidade de Cornell no Estado de Nova York, descobriu que o fenômeno era mais comum em mulheres , Experimentou 26,3% das mulheres e 25,4% dos homens. "Sua descrição da crise não era tão diferente", diz Lachman. "Em um estudo que fiz em 1994, a principal diferença foi que as mulheres se concentraram mais em mudanças físicas e de saúde. Wethington descobriu que os homens eram mais propensos a amarrar uma crise ao desapontamento em sua carreira ou emprego ".
Os orangotangos demonstraram experimentar um fenômeno similar à crise da meia-idade humana. Os orangotangos demonstraram experimentar um fenômeno similar à crise da meia-idade humana. Fotografia: Alamy Foto De Stock No entanto, existe, diz Andrew Oswald, professor de economia e ciência comportamental da Universidade de Warwick, "evidência esmagadora de que existe uma baixa de meia-idade. Nós chamaríamos isso de crise? Depende da sua definição, mas há uma queda muito pronunciada no bem-estar mental, desde o início dos anos 20 até o meio do final dos anos 40 e, em seguida, um aumento. Isso geralmente é descrito como uma forma de U. No momento, na Grã-Bretanha, digamos, as pessoas mais felizes do país estão em meados dos anos 70. Existe diferença entre homens e mulheres? Isso é curioso, diz Oswald. Ele esperava ver um - devido a diferentes papéis familiares tradicionais, diferentes padrões de envelhecimento, mudanças hormonais das mulheres durante a menopausa -, mas "a evidência sugere muita diferença no bem-estar mental na vida entre homens e mulheres". Os sentimentos da crise da meia-idade não parecem estar relacionados com o estresse de ter filhos, digamos, porque as pessoas que não se tornam pais também estão para baixo. Eles também afetam pessoas educadas e sem educação. "Parece ser um fenômeno muito profundo", acrescenta Oswald, "um dos grandes enigmas de ciências sociais".
De acordo com Oswald, os cientistas costumavam pensar que a crise da meia-idade estava conectada a fatores comumente aceitos - de acordo com suas limitações, aceitando que você nunca ganharia um prêmio Nobel, jogaria pelo Arsenal ou faria uma banda de rock no estádio. "Mas recentemente um grupo de nós, trabalhando com primatologistas, mostrou a mesma forma de U em chimpanzés e orangotangos. Embora isso precise ser verificado por outros pesquisadores, levanta a possibilidade de que este não seja um fenômeno das ciências sociais, mas um fenômeno da ciência natural ".
Oswald acredita que, à medida que envelhecemos, a alegria da novidade e da energia juvenil declinam naturalmente. A questão é, o que causa a subida para cima do ponto baixo? "Como as pessoas podem ficar mais felizes em seus anos 50, 60 e 70, quando você pensaria que o auge da vida era anterior?" Pode ser, ele diz, ter aprendido a se arrepender menos ou a sabedoria é a devolução Para diminuir a velocidade. Suponho que seja algo para aguardar, se você estiver preso a uma crise da meia-idade - o fato de que provavelmente ira crescer.
saiba mais: http://www.crisemeiaidadefeminina.com/
0 notes
kinhagamer · 7 years
Text
Estamos em contagem regressiva para a largada. Falta menos de um mês para o lançamento de um dos mais famosos jogos de corrida, o F1 2017. E como hoje é domingo, dia de fórmula 1, trouxemos para vocês mais sobre esse game.
Em F1 2017 poderemos pilotar não só os carros atuais da competição, mas também 12 carros clássicos.
“Nós sabemos que nossos fãs amaram ver os carros clássicos que foram sendo revelados nas últimas semanas, mas também sabemos que querem ver os novos carros em ação. Os carros de 2017 apresentam um desafio único, pois são extremamente rápidos, mais largos e pesados do que antes. Então tivemos que reformular completamente o sistema de física para refinar o equilíbrio entre aerodinâmica e aderência de pneus.” – Lee Mather, Diretor de Criação da Codemasters
Além disso, o game conta também com um modo carreira ainda mais profundo, inúmeras melhorias no multiplayer e o novo modo de jogo “Campeonatos”.
Novo trailer gameplay
Nesta quinta-feira (17), a Codemasters e a Deep Silver lançaram o último trailer gameplay do jogo oficial do Campeonato Mundial de Fórmula Um 2017.
Assista ao vídeo logo abaixo:
*Música: “Born To Be Wild” (Mathclub Remix). Performed by “Steppenwolf”. Written by Mars Bonfire.
Circuitos
Além dos 20 circuitos oficiais da temporada atual, e do circuito noturno de Mônaco, os jogadores também poderão pilotar nos quatro novos circuitos curtos na Grã-Bretanha, Bahrain, Estados Unidos e em um último que será anunciado em breve.
“Criar o circuito de Mônaco é sempre um teste para nossas habilidades e agora nós adicionamos a capacidade de levar os carros para esse icônico circuito durante à noite, tanto com os carros atuais quanto com os carros clássicos. Acho que nossos fãs irão adorar.” – Lee Mather, Diretor de Criação da Codemasters
F1 2017 terá quatro McLarens Históricas
1988 McLaren MP4/4 – Pilotada por Alain Prost e Ayrton Senna durante a temporada de Formula 1 de 1988. O MP4/4 da Honda é um dos carros de Fórmula 1 mais emblemáticos e dominantes já construídos. Deixou de vencer apenas uma das corridas da temporada (15 vitórias em 16 Grandes Prêmios) e fez o mesmo número de pole positions em 1998. É o carro que deu a Senna seu primeiro título mundial. 1991 McLaren MP4/6 – Durante a temporada de 1991, foi pilotada pelo então campeão mundial Ayrton Senna e por Gerard Berger. Foi considerado por alguns o carro mais competitivo da época. Teve oito vitórias, 10 poles e marcou 148 pontos. Foi com ele que Senna ganhou seu terceiro e último campeonato mundial.
1998 McLaren MP4-13 – na temporada de 1998 da F1, o MP4-13 foi pilotado por Mika Häkkinen e David Coulthard. Foi novamente foi o carro dominante da temporada, com Häkkinen vencendo seu primeiro Campeonato de Pilotos e a McLaren assegurando seu primeiro título de Construtora desde 1991. 2008 McLaren MP4-23 – foi pilotada por Lewis Hamilton e Heikki Kovalainen na temporada de 2008 e é notável por ser o carro com que Hamilton venceu seu primeiro Campeonato Mundial de Pilotos de maneira dramática no Grande Prêmio do Brasil – ultrapassando Timo Glock da Toyota na última curva, da última volta, no último Grande Prêmio da temporada, para conseguir o quinto lugar necessário para vencer o título Mundial de pilotos com apenas um ponto a mais do que Felipe Massa da Ferrari; tornando-se assim o mais jovem piloto a conquistar esse título.
“Eu acredito que não seria possível deixar de fora a MP4/4 de 1998 – ele é provavelmente o carro mais icônico da F1 dos últimos 40 anos, uma máquina que parece tão suave e rápida nos dias de hoje quanto quando foi usada pela primeira vez. Essa seleção é soberbamente complementada por outro carro de Senna, o MP4/6 com motor V12; pela linda MP4-13 prateada de Mika Hakkinen e pela MP4-23, a máquina de cair o queixo de Hamilton.” – Zak Brown, Diretor Executivo do Grupo McLaren.
F1 2017 terá dois carros clássicos da Williams
1996 Williams FW18 – O carro mais bem-sucedido da temporada de 1996, ganhando 12 das 16 corridas, com Damon Hill triunfando oito vezes e Jacques Villeneuve quatro, dando à Hill o título do Campeonato de Pilotos, e à Williams o Campeonato de Construtores.
1992 Williams FW14B – Pilotado por Nigel Mansell e Riccardo Patrese durante a temporada de 1992 da Formula 1, o FW14B foi o carro dominante em que Mansell ganhou o Campeonato de Pilotos, com um recorde de nove vitórias na temporada.
“O FW14B é um dos nossos carros mais icônicos e particularmente um dos meus preferidos. Com Nigel Mansell atrás do volante, foi uma força a ser reconhecida e nos proporcionou uma das nossas maiores épocas como equipe na Fórmula 1. O FW18 de 1996 estatisticamente é o nosso carro mais bem-sucedido, vencendo 12 de 16 corridas, incluindo seis delas onde asseguramos a dobradinha com o primeiro e segundo lugares no pódio, o que nos assegurou o título dos Construtores. Estamos felizes com a inclusão desses carros neste ano no novo game de F1 de 2017. É um ano especial para nós, onde estamos comemorando nosso 40º aniversário, então é a oportunidade perfeita para celebrar esses dois carros dos quais a Williams tem tanto orgulho. Esperamos que agradem os jogadores, pois esses carros trazem alguns dos momentos mais incríveis da história do nosso esporte.” – Claire Williams, vice-diretora da equipe Williams Racing
F1 2017 terá a Renault campeã de 2006 de Fernando Alonso
2006 Renault R26 – Pilotada por Fernando Alonso e Giancarlo Fisichella, a R26 marcou oito vitórias em 18 corridas, com sete pole position e cinco voltas mais rápidas, vencendo mais corridas do que qualquer outro carro em 2006. A R26 ajudou Alonso a vencer seu segundo Campeonato de Pilotos. Além de levar a Renault até seu segundo Campeonato de Construtoras consecutivamente.
Primeiro trailer gameplay
O trailer mostra Max Verstappen jogando F1 2017 no estonteante ‘Hall of Fame’, na sede da Red Bull Racing, em Milton Keynes, Reino Unido, em antecipação ao Grand Prix Formula 1 2017 Rolex Britsh no icônico circuito de Silverstone.
“Eu realmente gostei do que joguei e é muito mais divertido pilotar com os novos carros. Os gráficos estão muito melhores, eles tornaram os carros mais realistas e isso é sempre bom. Eu gosto do detalhe dos carros clássicos e sempre é bom pilotar esses carros lendários. É um jogo excelente, definitivamente é muito divertido de jogar.” – Max Verstappen
No trailer, Verstappen também comenta sobre como são os dois carros para ele em comparação com sua experiência na vida real:
“O RB13 2017 está muito bem no jogo, traz a aderência extra dos designs dos carros novos de 2017, assim como os novos pneus mais largos, resultando em curvas mais rápidas e que pedem mais precisão. Em comparação, o clássico RB6 é mais leve, com uma velocidade máxima reduzida e frenagem posterior mais lenta, e é claro que o destaque fica para o ronco do motor.”
F1 2017 terá o ‘Circuito Curto de Silverstone’, onde Max Verstappen pilotou a Red Bull Racing RB13 2017 e também o clássico Red Bull Racing RB6 2010.
Carros Clássicos
Os doze carros clássicos de F1 que estarão presentes no game já foram todos revelados. Segue a lista completa abaixo: 1988 McLaren MP4/4* 1991 McLaren MP4/6 1992 Williams FW14B 1995 Ferrari 412 T2 1996 Williams FW18 1998 McLaren MP4-13 2002 Ferrari F2002 2004 Ferrari F2004 2006 Renault R26 2007 Ferrari F2007 2008 McLaren MP4-23 2010 Red Bull Racing RB6
Screenshots do jogo
Confira abaixo os gráficos impressionantes desse que já promete ser um jogão.
This slideshow requires JavaScript.
Pré-venda
Comprando na pré-venda os jogadores terão acesso à icônica McLaren MP4/4 de 1988, como parte da ‘Edição Especial de F1 2017’. Alternativamente, a McLaren MP4/4 estará disponível para compra em uma data futura. Os outros 11 carros clássicos estarão disponíveis em todas as edições do jogo.
O game desenvolvido pela Codemasters será lançado em 25 de agosto de 2017 para Playstation 4, Xbox One e PC.
Gráficos incríveis. Quem estamos ansiosos?
F1 2017 confira novo trailer gameplay e mais Estamos em contagem regressiva para a largada. Falta menos de um mês para o lançamento de um dos mais famosos jogos de corrida, o…
0 notes