Tumgik
#Ricardo Vignini Trio
luizdominguesfan · 2 years
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Amigos, é com alegria que eu anuncio mais uma lista formada por valorosos artistas que abrilhantam o Rock brasileiro da atualidade. Chegamos à edição 280 do programa: “Só Brasuca” da Webradio Crazy Rock, com a playlist elaborada de minha parte (Luiz Domingues), mediante a produção e locução do professor, Julio Cesar Souza.
Serão sete execuções em dias e horários diferentes, entre 28 de maio e 3 de junho de 2022.
Ouviremos os sons dos seguintes artistas, anote: Os Farpas, Helena T. & Carro Bomba, Monkey Revolution, Ricardo Vignini Trio, Braia, Viúva Negra, Camisa de Força, Os Tulipas Negras, Rinoceronte, Flávio Guimarães, Fabiano Nasi, Divergente Estrada, Lei Seca, Fughetti Luz, A Estação da Luz e uma música do último CD da minha banda, Kim Kehl & Os Kurandeiros.
Sábado, dia 28 - 14 horas
Domingo, dia 29 – 20 horas
Segunda-feira, dia 30 – 10 horas
Terça-feira, dia 31 – 23 horas
Quarta-feira, dia 1º– 18 horas
Quinta-feira, dia 2 – 16 horas
Sexta-feira, dia 3 de maio – 17 horas
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Shows para curtir no Itaú Cultural sem gastar nenhum tostão
Como manda a tradição, o Itaú Cultural oferece ao público uma programação recheada de shows gratuitos. Em março, a casa abre espaço para diversos formatos de banda e estilos musicais – tudo isso em plena Avenida Paulista!
Todas as apresentações contam com interpretação em Libras. Vamos nessa?!
Centro de referência cultural, o equipamento promove e divulga a produção brasileira no país e no exterior desde 1987.
Distribuição de ingressos: público preferencial -> duas horas antes do espetáculo, com direito a um acompanhante público não preferencial -> uma hora antes do espetáculo, um ingresso por pessoa
Confira a programação do mês:
“Amilton Godoy Trio – The Best of Zimbo Trio” quinta, 7 de março às 20h [duração aproximada: 80 minutos] Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
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Completando 78 anos em 2 de março, dos quais 65 são de carreira musical, Amilton Godoy, pianista e compositor, retorna ao nosso palco. Fundador do Zimbo Trio – em que atuou de 1964 até o seu término, em 2013 –, com obra entre o jazz e a MPB, trata-se de um dos mais destacados instrumentistas brasileiros.
Indy Naíse sexta, 8 de março às 20h [duração aproximada: 80 minutos] Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
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A cantora e compositora lança É Questão de Cor, o seu primeiro álbum. Baiana, radicada em São Paulo, segue na carreira musical desde 2014, tendo já sido premiada e alcançado centenas de milhares de visualizações na internet. Os universos da mulher, da negritude e da periferia marcam as músicas.
Di Melo sábado, 9 de março às 20h [duração aproximada: 80 minutos] Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
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No dia 9 de março, o cantor e compositor recifense Di Melo apresenta canções de toda a sua carreira em espetáculo no Itaú Cultural. Prestes a completar 70 anos de idade, o artista é considerado um dos grandes representantes da black music brasileira.
No show, o músico reúne desde faixas do seu cultuado álbum de estreia, Di Melo (1975), até produções inéditas. O repertório também conta com composições de nomes como Luiz Gonzaga e Baden Powell.
Ricardo Vignini domingo, 10 de março às 19h [duração aproximada: 80 minutos] Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
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O violeiro Ricardo Vignini lança no Itaú Cultural, em 10 de março, às 19h, seu 15º álbum – terceiro solo –, Viola de Lata. Dedicado às violas dinâmicas – desenvolvimento de um tipo de instrumento que surge na década de 1920, antes dos amplificadores, com grande potência de volume –, o disco abrange música caipira, nordestina, folk, rock e blues. Do show participam também o violeiro Tuco Marcondes e a cantora Socorro Lira.
Vitoru Kinjo quinta, 14 de março  às 20h [duração aproximada: 80 minutos] Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
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Em o “O Caos e a Flor”, o músico e compositor Vitoru Kinjo parece dizer um pouco de como vê o mundo: “o que é esse mundo meu bem? / não sei não sei meu amor / é a coexistência do céu e a dor / é a coexistência do caos e a flor”. Lançando um olhar afetuoso para a natureza, Kinjo divulga o single “Flores para o coração” em show no dia 14 de março, na Sala Itaú Cultural.
Saulo Duarte sábado, 16 de março às 20h [duração aproximada: 80 minutos] Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
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Após uma sequência de trabalhos com a banda A Unidade, o cantor, compositor e guitarrista mostra canções de seu primeiro trabalho completamente solo, o disco Avante Delírio.
André Geraissati domingo, 17 de março às 19h [duração aproximada: 70 minutos] Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 224 lugares
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O instrumentista e compositor André Geraissati se apresenta no Itaú Cultural no dia 17 de março, às 19h. Há mais de 40 anos em destaque no cenário musical brasileiro, a obra do artista é marcada pelo encontro do erudito e do popular, tendo transitado entre estilos distanciados como samba, baião, toada, rock, flamenco e jazz.
Com qualidade técnica reconhecida, o estilo de Geraissati prima pelo dedilhado e conta com experimentações no que se refere à afinação dos instrumentos.
Veja também: 13 shows incríveis (e baratinhos) para curtir nos Sescs de SP
Shows para curtir no Itaú Cultural sem gastar nenhum tostãopublicado primeiro em como se vestir bem
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Chega a São Paulo na Casa Natura Musical o show "Encontro das gerações do folk rock rural"
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Chega a São Paulo na Casa Natura Musical o show "Encontro das gerações do folk rock rural"
Tuia (novo nome expoente do folk brasileiro) como anfitrião convida  Guarabyra (da dupla Sá & Guarabyra), Tavito (Clube da Esquina) e Ricardo Vignini (compositor, violeiro que mistura música regional com rock), num show inédito e atual no melhor estilo do Folk Rock Rural Brasileiro.
O show traz grandes canções dos artistas e clássicos que serão tocados com uma roupagem especial, mais intimista, mostrando a qualidade da grande obra dos artistas, tais como Casa no Campo, Rua Ramalhete (Tavito), Sobradinho, Espanhola (Sá e Guarabyra), O Céu, Pote azul (Tuia) e também duetos como Flor com Tuia e Guarabyra, Vermelho coração com Tuia e Tavito. Ricardo Vignini traz músicas como Topada (parceria com André Abujamra) mais seu repertório instrumental de viola.
Tavito ,Zé Rodrix, Sá e Guarabyra foram um dos precursores do estilo Folk Rock Rural no Brasil na década de 70, um movimento pioneiro que uniu o folk e o rock com sons regionais nacionais, marcando presença ao longo do tempo nas vozes de Renato Teixeira, Zé Geraldo, entre outros… e continua forte no cenário musical atual, com novos expoentes como Tuia e Ricardo Vignini, que dão continuidade ao legado desse estilo.
Tavito
Tavito músico, compositor, arranjador, produtor de discos e publicitário, nascido e criado na gema de Belo Horizonte, fruto de ideias, amigos e canções de Minas, mudou-se para o Rio em 1968, na correnteza poética do amigo Vinícius de Moraes. Tavito se destacou primeiramente como guitarrista/violeiro do grupo “Som Imaginário”, juntamente com Zé Rodrix, Robertinho Silva, Wagner Tiso, Luiz Alves, Naná Vasconcellos e Fredera. Essa moçada foi convocada para acompanhar um noviço Mílton Nascimento com seu nascente Clube de Esquina, cheio de bons mineiros e sonhos por toda parte. Com o Som Imaginário gravou três LPs. Em 1971 compôs com Zé Rodrix a canção “Casa no Campo”, imortalizada na voz de Elis Regina. Em 1973, transferiu-se para São Paulo, onde passou a se dedicar à criação de jingles e trilhas publicitárias. Só mais tarde – em 1979 – gravou para a CBS o primeiro de cinco discos-solo, onde homenageava os Beatles e sua cidade natal, com a canção “Rua Ramalhete”, eleita recentemente a Trilha Sonora Oficial de Belo Horizonte.
Guarabyra
Nascido na região do Vale do São Francisco, interior da Bahia, transferiu-se, em 1966, para o Rio de Janeiro. Lá iniciou a carreira artística em 1967, ao lado de Luiz Carlos Sá e Sidney Miller, no espetáculo de inauguração do Teatro Casa Grande. No final daquele ano, participou do II Festival Internacional da Canção, promovido pela TV Globo, vencendo a fase nacional com a canção “Margarida”, inspirada em uma cantiga de roda e interpretada por ele próprio, acompanhado pelo Grupo Manifesto. Contratado pela TV Tupi do Rio de Janeiro, foi responsável pela produção musical dos programas “Bibi ao vivo” e “Blota Jr.”.
Em 1969, no Festival de Música de Juiz de Fora, sua canção “Casaco marrom” (composta em parceria com Renato Correa e Danilo Caymmi), e interpretada por Evinha) foi classificada em 1º lugar.
Em 1971, formou, com Luiz Carlos Sá e Zé Rodrix, o trio Sá, Rodrix e Guarabyra, com o qual gravou os LPs “Passado, presente e futuro”(1971) e “Terra” (1972).Em 1972, foi premiado, juntamente com Luis Carlos Sá, pela autoria do jingle “Só tem amor quem tem amor pra dar”, produzido para a campanha publicitária da Pepsi-Cola. A partir de 1973, com o desligamento de Zé Rodrix do trio, passou a atuar em dupla com Luiz Carlos Sá com o nome de Sá e Guarabyra. Depois de 26 anos, com a volta de Zé Rodrix, a dupla se tornou novamente um trio cuja reestreia aconteceu no Rock in Rio III, em 2001. O trio foi contratado pela gravadora Som Livre e lançou o CD e DVD Outra vez na Estrada – ao vivo. Em 2009, pouco antes do falecimento de Zé Rodrix, o trio lançou seu último trabalho, Amanhã (Roupa Nova Music).
Tuia
Cantor e compositor, vindo do Vale do Paraíba – interior de São Paulo – Tuia despontou nos anos 90 com a banda Dotô Jéka. Surgida em 1993, com uma proposta ousada e inovadora de misturar rock com música caipira, a banda DOTÔ JÉKA se destacou pela sua originalidade. Seu primeiro trabalho, que contou com o mesmo produtor dos RAIMUNDOS, foi lançado pela gravadora VIRGIN/EMI. Após várias apresentações em programas como: XUXA HITS, JÔ SOARES ONZE E MEIA , PROGRAMA LIVRE, entre outros, alcançou os primeiros lugares nas rádios do interior de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Nordeste. A versão de ROMARIA de Renato Teixeira (que participou do CD) e acabou ganhando também um clipe na MTV com diversas matérias na imprensa escrita, em destaque a revista BILLBOARD americana.
Em 2011 lançou seu primeiro trabalho solo em CD/DVD “Tuia ao vivo” que ficou entre os 20 mais vendidos pela Tratore (distribuidora independente), tendo destaque a música “O CÉU” nas rádios do Nordeste e Minas Gerais.
Veio em 2013 o disco de estúdio “Jardim Invisível”, que trazia uma versão mais intimista e leve do seu folk rock e fez com que Tuia conseguisse fazer uma turnê nacional com êxito, de maneira independente, nos moldes da canção estradeira de Renato Teixeira “Amanheceu peguei a viola enfiei na sacola e fui viajar…”
Agora 2016 Tuia lança seu novo disco “Reverso Folk” (pela primeira vez distribuído por uma grande gravadora a Sony music). “Reverso” significa uma volta aos textos poéticos a serviço da melodia e esteticamente soa quase como uma “subversão” ao folk tradicional, deixando um pouco de lado o ícone Bob Dylan e trazendo a tona os “mestres” do folk brasileiro como Zé Geraldo em “Ainda a mosca” que traz uma referência “Raul Seixista”, Tavito com “Vermelho coração” mostra o lado mineiro cancioneiro e “Flor” com Guarabyra, convida a todos para uma “nova velha” viagem de volta a estrada dos amores rurais…O primeiro single “A Cor do dia” está na programação da rádio Nova Brasil FM.
Ricardo Vignini
Nascido na capital de São Paulo é um dos violeiros mais atuantes do Brasil. É também produtor e pesquisador de cultura popular do sudeste. Gravou cinco CDs ao lado da banda Matuto Moderno e participou dos principais eventos sobre a viola no Brasil. Tem 10 CDs lançados, Integra o duo Moda de Rock com o violeiro Zé Helder, obtendo grande repercussão nacional e internacional, apresentando versões de músicas de Jimi Hendrix, Metallica e Led Zeppelin. Gravou e produziu 3 CDs e um DVD do violeiro Índio Cachoeira. Participou do CD Carbono do Lenine e do seu show no Rock in Rio 2016. É endorser da corda de viola americana D’Addario no Brasil, amplificadores Gato Preto, e violas Rozini. Um 2010 lançou seu primeiro CD solo “Na Zoada do Arame”, Dividiu o palco com artistas americanos como Bob Brozman – turnê brasileira em 2003 – e Woody Mann, em 2006 e 2008. Leciona viola caipira há 18 anos, e produz CDs de vários artistas há 10 anos. Apresentou-se nos EUA, Canadá, Europa e América Latina. Entre gravações e apresentações também trabalhou com Lenine, Spok, Liminha, Zé Geraldo, Emmanuele Baldini, Pena Branca, Pepeu Gomes, Kiko Loureiro, André Abujamra, Robertinho de Recife, Ivan Vilela, Os Favoritos da Catira, Pereira da Viola, Carreiro, Levi Ramiro, Andreas Kisser, Matuto Moderno, Paulo Simões. É proprietário do selo Folguedo, dedicado exclusivamente à música de viola.
“Encontro de gerações do folk rock rural”
com Tuia, Tavito, Guarabyra e Ricardo Vignini
Convidado especial André Abujamra
Casa Natura Musical
Rua Artur de Azevedo, 2134 – Pinheiros – SP.
Abertura da Casa: 20h30
Sábado, 12 de agosto, às 22h
Ingressos: de 60,00 a 260,00
Classificação etária: 12 anos. Menores entram acompanhados de pais ou responsáveis legais.
  Vendas Online: http://www.eventim.com.br/folk-rock-rural-sao-paulo-ingressos.html?affiliate=BR1&doc=artistPages%2Ftickets&fun=artist&action=tickets&key=1969581%249897408
  BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA
Bilheteria Casa Natura Musical
Rua Artur de Azevedo 2134 – Pinheiros/SP
Segunda a segunda das 12h às 20h
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izazilli · 7 years
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Mistura da música regional brasileira em Curitiba
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Mistura da música regional brasileira em Curitiba
A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 2 a 4 de junho, o espetáculo Encontro das Gerações do Folk Rock Rural, com o anfitrião Tuia, além dos consagrados Guarabyra (da dupla Sá & Guarabyra), Tavito (Clube da Esquina) e do violeiro Ricardo Vignini. O show inédito de Rock Rural, gênero que mistura o folk americano à música regional brasileira, trará grandes canções dos artistas além de clássicos do ritmo. Ao lado de Tuia, eles farão interpretações em duetos e também cantarão sozinhos.
Para os que não conhecem o gênero, o anfitrião Tuia explica que assim como a Jovem Guarda e o Tropicalismo, o Folk Rock Rural é também um movimento importante na música brasileira. “É um movimento que está vivo e presente”, completa.
Tuia avisa que não se trata de um show indie, como quando o folk começou. “A gente segue a influência brasileira. E mistura clássicos com elementos mais novos. É nostalgia com frescor”, resume o músico, que faz questão de ressaltar que o show não é um espetáculo de flashback, como se fossem covers. O repertório reúne canções que resistiram ao tempo. “Esse é o maior prêmio de todo artista. É a prova do tempo. O sucesso é momentâneo, mas quando a música permanece de forma atemporal é uma alegria.”
Entre os sucessos, eles cantam Casa no Campo, Rua Ramalhete (Tavito), Sobradinho, Espanhola (Sá e Guarabyra), O Céu, Pote azul (Tuia). Para mostrar a qualidade da obra desses artistas, o show traz canções que serão tocadas de forma mais intimista.
Tavito, Zé Rodrix, Sá e Guarabyra foram alguns dos precursores do estilo Folk Rock Rural no Brasil na década de 1970, um movimento pioneiro que uniu o folk e o rock com sons regionais nacionais, marcando presença ao longo do tempo nas vozes de Renato Teixeira, Zé Geraldo, entre outros. Atualmente, o gênero mantém sua força no cenário musical, com novos expoentes, como Tuia e Ricardo Vignini, que dão continuidade ao legado desse estilo. Encontro das Gerações do Folk Rock Rural representa um importante momento para o gênero que costuma surpreender o público.
Quem é quem
Tuia, o anfitrião do show de Curitiba, é cantor e compositor do interior de São Paulo. Despontou nos anos 1990 com a banda Dotô Jéka, que se destacou pela originalidade, misturando rock com música caipira. A banda alcançou os primeiros lugares nas rádios do interior de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Nordeste. Em 2016, Tuia lançou “Reverso Folk”.
Tavito chamou atenção, primeiramente, como guitarrista/violeiro do grupo “Som Imaginário”, juntamente com Zé Rodrix, Robertinho Silva, Wagner Tiso, Luiz Alves, Naná Vasconcellos e Fredera, músicos que acompanharam Milton Nascimento no Clube de Esquina. O músico, compositor, arranjador, produtor de discos e publicitário de Belo Horizonte compôs com Zé Rodrix a canção “Casa no Campo”, imortalizada na voz de Elis Regina. É autor da canção “Rua Ramalhete”, eleita recentemente trilha sonora oficial de Belo Horizonte.
Guarabyra nasceu no interior da Bahia e começou sua carreira artística em 1967, ao lado de Luiz Carlos Sá e Sidney Miller. Participou e venceu a fase nacional do II Festival Internacional da Canção, promovido pela TV Globo, com “Margarida”, inspirada em uma cantiga de roda. Em 1971, formou, com Luiz Carlos Sá e Zé Rodrix, o trio Sá, Rodrix e Guarabyra, com o qual gravou os LPs “Passado, presente e futuro”(1971) e “Terra” (1972). A partir de 1973, com o desligamento de Zé Rodrix do trio, passou a atuar em dupla com Luiz Carlos Sá com o nome de Sá e Guarabyra. Depois de 26 anos, Zé Rodrix voltou e o trio reestreou no Rock in Rio III, em 2001. Em 2009, pouco antes do falecimento de Zé Rodrix, o trio lançou seu último trabalho, “Amanhã” (Roupa Nova Music).
O paulistano Ricardo Vignini é um dos violeiros mais atuantes do Brasil. Produtor e pesquisador de cultura popular do Sudeste, gravou cinco CDs ao lado da banda Matuto Moderno e participou dos principais eventos sobre a viola no Brasil. Tem 10 CDs lançados, integra o duo Moda de Rock com o violeiro Zé Helder, trabalho de grande repercussão nacional e internacional, apresentando versões de músicas de Jimi Hendrix, Metallica e Led Zeppelin. Participou do CD Carbono do Lenine e do seu show no Rock in Rio 2016.
Novo teatro
O show marca a reabertura do Teatro da CAIXA Cultural Curitiba, que teve sua infraestrutura totalmente adaptada. As obras, iniciadas em fevereiro, incluíram adequações no sistema elétrico, melhorias no ar condicionado, troca de tecidos das poltronas e cortina. “O teatro da CAIXA Cultural Curitiba será reaberto com o máximo de segurança, conforme as exigências dos Bombeiros, e com o conforto que o público que frequenta o espaço merece. Vale a pena conferir”, diz a coordenadora Isabel Nascimento.
Serviço
Música: Encontro das Gerações do Folk Rock Rural
Local: CAIXA Cultural Curitiba, Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)
Data: 2 a 4 de junho de 2017 (sexta a domingo)
Horário: sexta-feira, às 20h. Sábado, às 19h e às 21h. Domingo, às 19h
Ingressos: vendas a partir de 27 de maio (sábado). R$ 20 e R$ 10 (meia – conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito CAIXA). A compra pode ser feita com o cartão vale-cultura.
Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sábado, das 12h às 20h, e domingo, das 16h às 19h)
Classificação etária: livre para todos os públicos
Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)
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Ricardo Vignini lança o álbum Rebento no Sesc Pompeia
http://www.piscitellientretenimentos.com/ricardo-vignini-lanca-o-album-rebento-no-sesc-pompeia/
Ricardo Vignini lança o álbum Rebento no Sesc Pompeia
Dia 20 de julho, às 21h, um dos violeiros mais atuantes no cenário musical, compositor e produtor, Ricardo Vignini sobe ao palco do Teatro do Sesc Pompeia para apresentar o seu novo álbum Rebento.
Ricardo é referência na pesquisa e resgate de sonoridades, melodias e tradições musicais da cultura popular do sudeste. O cantor, com trajetória que passa de 27 anos de carreira, traz na bagagem cinco CDs ao lado da banda Matuto Moderno, seu primeiro trabalho solo Na Zoada do Arame, gravado em 2010, participações nos principais eventos sobre a viola no Brasil e integra também o duo Moda de Rock, com o violeiro Zé Helder.
Em 2016, Vignini amadurecia um sentimento por um novo álbum solo e hoje revela que as composições deste novo CD surgiram de forma mágica e fluida: “as músicas foram surgindo rapidamente e quando vi já tinha um álbum. Ele soa meio como uma trilha. Nasceu de repente, um Rebento”.
Rebento é quase todo autoral e tem 13 faixas instrumentais inéditas, sendo 10 assinadas por ele e três em parcerias, como conta Ricardo: “com o gaitista Sergio Duarte, meu parceiro há mais de 25 anos, fizemos a música ‘Pé Vermelho’, um baião com sotaque de blues que foi realçado com o pandeiro do Marcos Suzano; ‘Ventos de Novembro’ foi criada a partir de jams com Ari Borger no ano passado; e ‘Lua da Colheita’ também foi criada em uma jam com o Christiaan Oyens. Nela, eu toco viola caipira dinâmica e ele violão slide weissenborn”.
“Comecei a gravar o novo trabalho, chamei amigos musicais que fui acumulando durante a minha vida, que tinha vontade de compartilhar em um trabalho, mas não tinha tido a oportunidade ainda. Amigos como Andre Rass, Ari Borger, Chistiaan Oyens, Bruno Serroni, Fernando Nunes, Lúcio Maia, Marcelo Berzotti, Marcos Suzano, Rafael Schimidt, Ricardo Carneiro, e Sergio Duarte”, destaca Vignini.
O novo trabalho mostra maior pluralidade, abrindo um leque que vai da música raiz ao rock progressivo, passando por ‘Beijando o Céu’, uma homenagem a Jimi Hendrix que conta com a guitarra do Lúcio Maia (Nação Zumbi), ‘     Pé Vermelho’, um baião que tem a gaita blues de Sergio Duarte e a percussão de Marcos Suzano, ‘Ventos de Novembro’, que é um dueto de viola e piano com Ari Borger,e a única faixa que preserva o clima caipira é o pagode de viola ‘Dr Cateretê’, que conta com Rafael Schimidt no violão e o também parceiro de Matuto Moderno, Marcelo Berzotti no baixo. As faixas ‘Indiana’ e ‘O Bonde dos Fontes’ têm a influência de bluegrass. Já ‘Trevo’ e ‘BR 116’ lembra o rock progressivo e world music.
Ricardo Vignini tem seu trabalho reconhecido nacional e internacionalmente, já se apresentou nos EUA, Canadá, México, Europa e Argentina, e o CD Rebento já está nas rádios e podcasts de world music na Grécia, Espanha, Canadá e EUA.
Para o show de lançamento de Rebento, Ricardo Vignini é acompanhado por André Rass (percussão), Ricardo Carneiro (violão e guitarra), Sergio Duarte (gaita), Ari Borger (piano) e Bruno Serroni (violoncelo).
Sobre os músicos
Ricardo Vignini
Nascido na capital de São Paulo, Ricardo é produtor e pesquisador de cultura popular do sudeste. Gravou cinco cds ao lado da banda Matuto Moderno e participou de principais eventos sobre a viola no Brasil. O músico integra o duo Moda de Rock, com o violeiro Zé Helder. Ricardo ganhou grande projeção, apresentando versões de músicas de Jimi Hendrix, Metallica e Led Zeppelin. Gravou e produziu três CDs e um dvd do violeiro Índio Cachoeira.
Participou do CD Carbono do Lenine e do seu show no Rock in Rio 2016. Em 2010, lançou seu primeiro CD solo Na Zoada do Arame.  Dividiu o palco com artistas americanos como Bob Brozman – turnê brasileira em 2003 – e Woody Mann, em 2006 e 2008. Leciona viola caipira há 18 anos e produz CDs de vários artistas há 15 anos.
 André Rass
Nascido no dia 1° de maio de 1985, na cidade de Dom Pedrito (RS), André cresceu em meio à música e das festas animadas, as rodas de choro conduzidas pelo seu pai, violonista e seu padrinho, acordionista.
Com seu irmão, viajaram por todo o estado do Rio Grande do Sul e parte do Uruguai e Argentina. O contato com as murgas, candombes, milongas, chacareras, zambas, entre outros ritmos latinos, lhe deram novos horizontes no universo da percussão.
A inquietude de André o levou  para Salvador, onde pesquisou ritmos e folclore em tribos indígenas na região do recôncavo baiano.
O músico já tocou em vários trios elétricos e acompanhou nomes como Gerônimo, Luila, Ramiro, Olodum e realiza vários trabalhos tanto no palco quanto em estúdio e com diversos artistas, entre eles, a cantora e compositora Lucina, Tetê Espindola, Alzira Espindola, Na Ozzetti, Paulo Renato, o violeiro Levi Ramiro,
Ari Borger
Em atividade desde 1985, é mestre em piano blues, boogie woogie e hammond B3. Abriu shows para artistas como B.B.King e tocou com verdadeiras lendas do piano blues como os mestres Johnnie Johnson e Pinetop Perkins – pianistas de Chuck Berry e Mudy Waters. Morou em New Orleans, onde gravou seu primeiro disco e se apresentou nas mais renomadas casas de shows como Tipitina’s e House of Blues.
Seus discos já figuraram no TOP 10 da Real Blues Magazine, uma das mais importantes publicações do gênero.
Acompanhou e gravou com estrelas nacionais e internacionais, como Herbert Vianna, Rod Piazza, Jr Watson, Linwood Slim, Mud Morganfield Jr – filho de Muddy Waters, Sax Gordon, Mitch Kaschmar, Sugaray Rayford e Diunna Greenleaf, estes últimos ganhadores do Grammy Music Awards. Já gravou seis discos ao longo de mais de vinte anos de carreira, alternando entre o blues tradicional, boogie woogie, soul e o jazz.
Em 2015, Borger lançou um box, com cd e dvd, no festival de blues, o Samsung Best of Blues Festival.
Bruno Serroni
Bruno Serroni, multiinstrumentista, deu seus primeiros passos ao lado da amiga Blubell. Depois veio a banda de rock Pullovers e o disco Tudo Que Eu Sempre Sonhei (2009). Bruno tocou e gravou com Maria Dapaz, Natalia Mallo, Laura Wrona, Dudu Tsuda, com quem coproduziu seu disco Le Son Par Lui Même, Lulina, Luiza Caspary, Pipo Pegoraro, Marcelo Jeneci, Thiago Pethit, Labirinto, Quarto Negro, Leo Cavalcanti, Péricles Cavalcanti, Flavio Tris, entre outros.
Atualmente, Serroni toca no projeto de Dudu Tsuda e no trabalho solo de Hélio Flanders, do Vanguart. Em paralelo, ele mantém uma produtora de áudio chamada Nanuk.la.
Sergio Duarte
Com 20 anos de carreira, dois cds e o terceiro em fase de produção, Sérgio Duarte é considerado um dos pioneiros e mais importantes gaitistas do Brasil. Tem influenciado as novas gerações e seu trabalho é elogiado por figuras referenciais do blues mundial, como James Cotton, Sugar Blue e Mark Hummel e o lendário guitarrista Buddy Guy, para quem já abriu shows.
 Ricardo Carneiro
O músico paulistano tem 43 anos e toca violão, guitarra, viola machete e viola dinâmica. Seu estilo é folk e blues, com elementos do rock, viola brasileira e violão erudito. Lançou, em 2016, seu primeiro disco solo: NY 7577, produzido por Chico Saraiva.
Ricardo Carneiro começou como muitos guitarristas: tocando rock. Aos poucos foi somando estilos: tocou 15 anos na banda pop Quasímodo (com mais de 2.000 shows pelo Brasil e exterior); toca a viola machete do samba de roda; viola dinâmica com o violeiro Pernambucano Caçapa; guitarra na banda de Nicole Salmi, com a banda de rock Roxy, e faz shows na banda da cantora Alessandra Leão.
Sobre o Projeto Plataforma
Para lançar novos trabalhos de cantores e compositores, o projeto se estabelece como uma verdadeira plataforma para expor essas obras. O Plataforma confere um caráter original às apresentações e recebe, no Sesc Pompeia, artistas de diversos estilos e gerações.
Há mais de dez anos, o Plataforma apresenta lançamentos de CDs, DVDs, vinis e shows inéditos. Entre os artistas que passaram por aqui, estão Arnaldo Antunes, BNegão, Aláfia, Guilherme Arantes, Bixiga 70, Alceu Valença, Marcelo Jeneci, Fundo de Quintal, Felipe e Pepeu Gomes, Móveis Coloniais de Acaju, Nana Caymmi, Lenine, Nação Zumbi, Mundo Livre S/A e Jards Macalé.
 Serviço: Ricardo Vignini Lançamento do CD Rebento Dia 20 de julho, quinta-feira – 21h
Teatro *O Teatro do Sesc Pompeia possui lugares marcados galerias superiores não numeradas. Por motivo de segurança, não é permitida a permanência nas galerias de menores de 12 anos, mesmo acompanhados dos pais ou responsáveis.
Ingressos: R$ 20,00 (credencial plena/trabalhador no comércio e serviços matriculado no Sesc e dependentes), R$ 10,00 (pessoas com +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino) e  R$ 6,00 (inteira).
Venda online a partir de 11 de julho, terça-feira, às 17h30. Venda presencial nas unidades do Sesc SP a partir de 12 de julho, quarta-feira, às 17h30. Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 12 anos.
Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93. Não temos estacionamento. Para informações sobre outras programações, acesse o portal sescsp.org.br/pompeia
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