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respira-educacao · 1 year
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Assista a mensagem de Natal do Respira Educação: educação & cultura, no dia 24 de dezembro de 2022, a partir das 10 h, no Youtube.
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— Dr. Ricardo M. R. Meirelles (PUC-RJ) e Dr. Alexandre Hohl (UFSC), ambos Presidentes da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).
“Embora a saúde da mulher, nas suas especificidades, tenha sido objeto de atenção desde os anos 70 do século XX, ações mais abrangentes em relação à saúde masculina, além dos cuidados com a próstata e o câncer de testículo, só se tornaram mais consistentes no século XXI. Isso apesar de as evidências mostrarem que os homens morrem mais do que as mulheres em todas as faixas etárias, inclusive antes do nascimento, pois a maioria dos abortos espontâneos de fetos sem malformações é do sexo masculino (1). Na própria história da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, observa-se que o Depto de Endocrinologia Feminina foi criado anos antes de se anexar a ele a Andrologia. A testosterona injetável só surgiu no mercado em 1954 (2), cerca de 20 anos após a indústria farmacêutica ter produzido o benzoato de estradiol parenteral e 12 anos depois dos comprimidos de estrogênios conjugados (3). Só recentemente surgiram trabalhos científicos com metodologia confiável que demonstraram que a deficiência de testosterona, além da reconhecida influência na diminuição de libido, também se associa à síndrome metabólica, com suas consequências cardiovasculares, e que a recuperação de níveis fisiológicos desse hormônio é capaz de melhorar a insuficiência cardíaca (4) e os sintomas anginosos (5).”
— Ricardo M. R. Meirelles e Alexandre Hohl, “Saúde masculina: tão negligenciada, principalmente pelos homens”, Arq Bras Endocrinol Metab, vol.53 no.8 São Paulo Nov. 2009. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302009000800001
Olha essas também:
• “Homens têm menos acesso à saúde preventiva porque são provedores e trabalham mais.” « Brasil ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=34725
• menos investimento público recebe a saúde dos homens que das mulheres « Austrália ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=32619
• “Mulheres são único ‘grupo oprimido’ que vive mais e melhor que seus ‘opressores’.” « Warren Farrell ocontraditorio.com/ladodireitodaequidade/?p=1632
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thelitmermaid · 7 years
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Remédio para emagrecer: os mais usados para perder peso
Medicamentos como a sibutramina e o saxenda têm recomendações específicas para causar perda de peso
Remédios para emagrecer são considerados uma forma simples de perder peso. Mas para que eles possam realmente funcionar, um especialista deve ser procurado. Isso porque eles podem causar efeitos sérios e precisam ser tomados com muito cuidado.
Veja a seguir mais sobre os remédios para emagrecer mais conhecidos, como eles agem, para quem são indicados e se causam efeitos colaterais. Além disso, descubra se alternativas naturais e alimentos funcionais podem substituir esses medicamentos:
1. Sibutramina
A sibutramina é um dos medicamentos mais conhecidos e usados para emagrecer. Ela atua mexendo em alguns neurotransmissores como serotonina, noradrenalina e dopamina, e com isso, reduzindo o apetite. Hoje ele é um dos remédios que pode ser vendido no Brasil, desde que com prescrição médica.
Vantagens e indicações Uma das vantagens da sibutramina está em sua ação de redução do apetite e também de aumentar o gasto calórico.
O ideal é que ela seja passada a pacientes IMC maior que 30, quando a orientação de mudança de dieta e exercícios não surtir efeitos no emagrecimento.
Efeitos colaterais A sibutramina é contraindicada para quem tem hipertensão, diabetes ou risco aumentado para doenças cardiovasculares. Ela pode causar efeitos colaterais como:
Boca seca
Constipação
Dor de cabeça
Insônia.
Alterações de humor também são bastantes comuns e devem ser relatadas ao médico.
2. Saxenda
O saxenda é um remédio para emagrecer aprovado pela Anvisa em 2016. Seu princípio ativo, a liraglutina, é a mesma do remédio Victoza, usado para tratar o diabetes. Foi descoberto que ele reduz a sensação de fome, além de melhorar a glicose no sangue.
Ao contrário dos outros medicamentos de uso oral, o saxenda deve ser injetado sob a pele.
Vantagens e indicações A indicação do Saxenda é que ele seja utilizado em conjunto com dieta e atividade física em adultos com:
Índice de massa corporal acima de 30 kg/m2
IMC acima de 27 kg/m2 com alguma condição relacionada ao excesso do peso, como hipertensão, diabetes tipo 2 ou alterações de colesterol.
Acredita-se que ele funciona melhor em pessoas com problemas metabólicos, uma vez que ele também preserva o pâncreas.
Outra vantagem do saxenda é não afetar o humor do paciente, como outros remédios para emagrecer.
Efeitos colaterais Ele pode causar desenvolvimento de pancreatite, cálculos em vesícula biliar e risco de hipoglicemia, este último em pacientes com diabetes tipo 2.
3. Orlislat
Esse medicamento não atua na fome, saciedade ou outros mecanismos metabólicos. Ele normalmente interfere na absorção de gordura, inibindo que 30% dela seja assimilada pelo corpo, que é eliminada em maior quantidade nas fezes.
Por conta disso, ele é mais usado como coadjuvante, junto a outros tipos de remédios para emagrecer.
Vantagens e indicações O orlislat é um bom medicamento para pessoas com dieta rica em gordura e quem dificuldades em cortá-la da alimentação.
Efeitos colaterais Quando a pessoa ingere muita gordura tomando esse medicamento, ela pode ter diarreias devido à quantidade de gordura em suas fezes, o que pode causar desconfortos.
4. Fluoxetina
A fluoxetina é um remédio para ansiedade, que pode ser usada em alguns tratamentos para emagrecer. Neste contexto, ela age controlando a ansiedade a fim de reduzir a compulsão alimentar.
Vantagens e indicações Seu uso como coadjuvante na perda de peso deve ser restrito a pessoas que possuem obesidade associada à depressão, ou então em casos de obesidade relacionados a uma condição médica chamada Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG). Sendo assim, o paciente deve ter IMC maior ou igual a 30 e um diagnóstico de depressão ou TAG feito por um psiquiatra.
Efeitos colaterais A fluoxetina pode causar:
Diarreia
Náusea
Cansaço (fadiga)
Dor de cabeça
Insônia.
Além disso, estudos mostram que após 6 meses de uso, a modesta perda de peso obtida inicialmente com a fluoxetina aos poucos vai se perdendo.
5. Sertralina
A sertralina também é um medicamento antidepressivo e sua ação é semelhante a da fluoxetina acima. No entanto, esse remédio é ainda menos usado para emagrecer, já que pode causar compulsão alimentar em grandes quantidades.
Vantagens e indicações Seu uso como coadjuvante na perda de peso deve ser restrito a pessoas que possuem obesidade associada à depressão, ou então em casos de obesidade relacionados a uma condição médica chamada Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).
Efeitos colaterais As reações adversas mais comuns são:
Insônia
Sonolência
Tontura
Dor de cabeça
Diarreia
Boca seca
Náusea (enjoo)
Distúrbios da ejaculação
Fadiga (cansaço).
6. Bupropiona
A bupropiona é um antidepressivo mais indicado para o emagrecimento do que a fluoxetina e a sertralina, por ajudar a reduzir a compulsão. Ela atua de forma semelhante em casos de fumantes que querem deixar o vício de fumar.
Vantagens e indicações Ela é mais indicada quando o paciente apresenta algum quadro psiquiátrico, como depressão ou compulsão alimentar, e apenas quando a dieta e os exercícios físicos sozinhos não se mostram eficazes para o emagrecimento.
Efeitos colaterais O medicamento pode causar insônia, boca seca, cefaleia e, em casos mais graves, convulsões, taquicardia, hipertensão, urticária e manchas na pele(rash cutâneo). Por isso mesmo ele deve ser ingerido com acompanhamento médico.
7. Anfetaminas (Anfepramona, Femproporex e Mazindol)
As anfetaminas, como Anfepramona, Femproporex e Mazindol, são uma classe de medicamentos chamados de anorexígenos. Eles agem diretamente reduzindo o apetite.
Hoje eles não são vendidos no Brasil, mas há uma sanção aguardando aprovação do presidente do Brasil, para que medicamentos derivados dessas substâncias voltem a serem comercializados. Eles foram proibidos pela Agência de Vigilância Sanitária em 2011, pois não há estudos que comprovem seus benefícios.
Vantagens e indicações Esses medicamentos inibem a fome quase que completamente.
Efeitos colaterais No entanto, o problema dessas fórmulas é que elas não melhoram o paciente metabolicamente nem o educam a como comer melhor. Além disso, elas podem trazer alterações comportamentais, como ansiedade, irritabilidade, insônia, tremores e depressão.
Quando usar remédios para emagrecer?
Os remédios para emagrecer nunca devem ser a primeira opção para o emagrecimento. O ideal é que primeiro o paciente experimente mudar hábitos como sua alimentação e grau de atividade física realizada no dia a dia. Caso essas medidas não se mostrem eficazes, aí sim os medicamentos podem e devem ser indicados, entanto o perfil de cada paciente.
O ideal é que as pessoas com IMC acima de 30, ou pessoas com IMC acima de 27 e doenças metabólicas, sejam avaliadas para o uso de medicamentos nesses casos. Somente nessas situações os efeitos colaterais dos medicamentos não superam os benefícios possíveis.
Remédios naturais para emagrecer
Existem alguns métodos naturais para emagrecer. Entenda se eles funcionam mesmo:
Quitosana Essa substância é extraída do exoesqueleto de insetos ou crustáceos e age como uma fibra, trazendo saciedade. Além disso, estudos feitos em animais mostraram que a quitosana pode interferir na digestão e absorção de gorduras pelo trato intestinal, facilitando a excreção destas gorduras nas fezes dos animais.
No entanto, não há estudos que mostrem seus benefícios diretos no emagrecimento em seres humanos.
Goji berry em cápsulas Alguns estudos mostram que o goji berry consumido em suco pode ajudar a emagrecer, já que pessoas com baixo consumo de vitamina C podem ser mais resistentes a perder massa gorda. No entanto, ele precisa ser aliado a uma alimentação equilibrada.
Konjac Essa raiz também é famosa por suas propriedades emagrecedoras, mas existem poucas evidências da sua ação em seres humanos.
Faseolamina Essa substância presente no feijão branco cru reduz a absorção dos carboidratos, sendo aliada do emagrecimento. No entanto, esse alimento cru deve ser consumido com bastante moderação, pois pode fazer mal à saúde.
Remédios caseiros para emagrecer funcionam?
Entre os remédios caseiros para emagrecer estão itens como água com berinjela, água com gengibre e chás diuréticos. Veja se eles realmente funcionam:
Água com berinjela Essa água, feita ao deixar de molho cubinho de berinjela, não tem estudos que comprovem seu benefício na perda de peso ou que os nutrientes do vegetal sejam passados para a água. O ideal é aproveitar os benefícios da berinjela in natura, consumindo-a refogada ou grelhada.
Água com gengibre Deixar o gengibre soltar seu líquido na água pode sim ajudar no emagrecimento devido a seu efeito termogênico. Mas só funcionará se aliado a uma dieta balanceada e com menos calorias.
Chás diuréticos Bebidas com essa propriedade apenas reduzem a retenção de líquido do corpo, o que ajuda a reduzir poucos quilos na balança. No entanto, chás diuréticos com outras propriedades emagrecedoras, como o chá de hibisco, podem ser interessantes, desde que também sejam aliados a uma dieta mais saudável.
Fontes
Endocrinologista Maria Fernanda Barca (CRM ), doutora em endocrinologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e da Sociedade Europeia de Endocrinologia (SEE)
Endocrinologista Glaucia Duarte, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
Endocrinologista Andressa Heimbecher (CRM-SP 123.579)
Endocrinologista Roberto Zagury (CRM 798.274), mestre em nutrologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Psiquiatra Evelyn Vinocur (CRM-RJ 303.514), membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP)
Psiquiatra Pérsio Ribeiro Gomes de Deus (CRM-SP 31.656), diretor técnico de saúde do Hospital Psiquiátrico da Água Funda e médico credenciado pelo Hospital Albert Einstein
Nutrólogo Roberto Navarro (CRM-SP 78.392), membro da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN)
Nutricionista Patrícia Pinesi, da clínica Maria Fernanda Barca
Fonte: Remédios Naturais
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oowenhuntt-blog · 7 years
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Lei que libera venda de remédios para emagrecer é sancionada.
{U|Um|To} presidente da Rep? blica interino, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sancionou nesta sexta-feira (23) o projeto de legisla??o que autoriza a produ?? o, a comercializa?? {u|um|to} e o consumo, sob prescri?? o m? sugestão, de anfepramona, femproporex {electronic|at the|elizabeth} mazindol, subst? ncias usadas para emagrecer e inibir o apetite. Leia tamb? m: Com ajuda do BNDES, mais de {55|40|60} novos medicamentos ser? {u|um|to} produzidos no Brasil {Na|No ano de|Dentro de} 2011, an Ag? ncia Nacional de Vigil? ncia Sanit? ria (Anvisa) proibiu o uso dessas tr? s subst? ncias, cancelando os registros. Agora, {contendo|junto de|por} a san?? o, {operating system|operating-system} rem? remédios para emagrecer poder? o ser prescritos por m? dicos {electronic|at the|elizabeth} manipulados em farm? cias, mesmo sem o {inspección|padrón|reconocimiento}. "Tomei a decis? {u|um|to} ap? s ouvir {muitas|diferentes} entidades m? dicas {electronic|at the|elizabeth} receber um parecer {favour|benefit|like}? vel do pr? prio Conselho Federal de {Licenciatura|De estudios|Ingenieria} (CFM). Entendo o {episode|theatre|crisis} de milhares de brasileiros que t? m {and|in|d}? veis perigosos de obesidade e precisam ser levados a s? rio, {electronic|at the|elizabeth} com responsabilidade, tendo acesso an um tratamento meters? dico controlado", escreveu Maia em uma publica?? {u|um|to} no Facebook. {U|Um|To} Conselho Federal de {Licenciatura|De estudios|Ingenieria} considerou an aprova?? {u|um|to} da lei como "um avan? o importante no tratamento de doen? as que dependem do {manuseio|usufructo|explotación} de anorex? genos [rem? dios que inibem o apetite], como? {u|um|to} caso dos pacientes {contendo|junto de|por} obesidade". Segundo o CMF, esses medicamentos s? {u|um|to} importantes arsenais terap? uticos no tratamento da obesidade e devem ser liberados com acompanhamento e prescri?? o m? dica. {Pra|Afin de|Em virtude de} an autarquia, a proibi?? o dessas subst? ncias interferia diretamente na "autonomia de m? dico {electronic|at the|elizabeth} de pacientes na {seleção|decisão|opção} de m? todos terap? uticos cientificamente reconhecidos no tratamento de problemas {fatal|tragique|pénible} de obesidade". Leia tamb? m: Cerca de {two hundred and fifty|two hundred fifity|two hundred fifty} milh? es de gente usaram algum tipo de droga em 2015, diz ONU A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, (SBEM), tamb? m elogiou a decis? o. "O uso racional desses {remédios|tratamiento} sempre foi defendido {através da|por} SBEM, e somos {completamente|100 %|100%} contr? rios ao {manuseio|usufructo|explotación} desses medicamentos de forma indiscriminada, como aconteceu no passado. Mas retir? -los do mercado nunca foi a solu?? o para o problema" defendeu an entidade em nota. A SBEM tamb? m defende que esses medicamentos, que t? m um {monto|canon|preço} de comercializa?? o baixo, possam ser utilizados {na|no ano de|dentro de} pacientes na rede {g|l|s}? blica no tratamento da obesidade. {Conforme|Segundo} an entidade, a san?? o presidencial permite a volta da produ?? o dos {remédios|tratamiento} pelos laborat? rios que deixaram de fabric? -los. Anvisa
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