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#Sindigás
portalnaynneto · 1 year
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Preço médio do gás de cozinha sofre aumento de 14,9%
O preço médio do gás de botijão no país vai subir 14,9% a partir de 1º de maio, afirma o Sindigás, que representa as distribuidoras do setor. O aumento acontece quando o imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) passa a ser cobrado por uma alíquota única válida para todo o Brasil. A medida alcança ainda a tributação de diesel e biodiesel. Atualmente, o valor médio do ICMS cobrado…
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simonegrenf · 1 year
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CLIENTE | Sindigás
EVENTO | Oil&Gas
JOB | Criação de peças cenográficas, brindes e uniforme para o stand Gás LP
PRODUTORA | Parceria Ilimitada
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blogoslibertarios · 1 year
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Preços do gás terão aumento no país e podem chegar até 84% em alguns estados; veja valores
  Prepare o bolso! O preço médio do gás de botijão no país vai subir 14,9% a partir de 1º de maio, afirma o Sindigás, que representa as distribuidoras do setor. A medida vem à tona devido o imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) sobre o produto. A taxação passará a ser cobrada por uma alíquota única válida para todo o Brasil. A retomada alcança também a tributação de diesel e…
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holofotedigital · 1 year
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Preço do gás deve subir 16,9% no MT e 23% no GO com novo modelo do ICMS
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chicoterra · 4 years
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Aumento da procura leva a desabastecimento de gás
Petrobras garante reabastecimento apesar de “falta momentânea”
Em uma semana normal, a venda de gás em botijões na pequena venda de Avelino Fogaça de Lima, em um condomínio residencial em Brasília, chegava a 120 botijões. Desde o início do isolamento social preventivo ao novo coronavírus (covid-19), Avelino notou aumento significativo dos pedidos. Segundo ele, preocupados com a escassez do…
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radiorealnews · 2 years
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tvnoticias24horas · 2 years
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A partir desta quinta-feira (1°), o gás de cozinha (GLP) vai ficar, 6,1% mais barato na Bahia. O produto foi comercializado ao consumidor por uma valor de até R$130 no mês de agosto. Com o reajuste, o preço pode sofrer uma variação de até R$4,69. A redução foi anunciada pela Acelen, que gerencia a Refinaria de Mataripe, no estado. O reajuste faz parte do plano de revisão dos valores em todo início de mês. Em agosto, o GLP ficou 8,2% mais caro no estado, contabilizando os reajustes. O valor, no entanto, pode voltar a subir, já que está prevista para a próxima semana o fim da negociação com o Sindicato dos Revendedores de Gás (Sindigás), o que deve gerar um novo reajuste no gás de cozinha. ✅ Matéria completa no site 🌐 LINK NA BIO E NOS STORIES 💻 Acesse o site: tvnoticias24horas.com.br 📲 Nos siga no Instagram: @tvnoticias24horas #brasil #gas #cozinha #noticia #viral #br Via Vnotícias. (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Ch-NbO3gGBk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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visaopiaui · 4 years
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Gás de cozinha cai 21% nas refinarias, mas preço do botijão não muda para o consumidor
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  Com a queda dos preços internacionais do petróleo desde o início do ano, acentuada agora pelo agravamento da pandemia do coronavírus em vários países, a Petrobras já reduziu em cerca de 21% os preços do gás de cozinha, o GLP, vendido em suas refinarias. No entanto, na outra ponta, o custo dos botijões de gás ainda não caiu para o consumidor. O preço médio do GLP nas refinarias da Petrobras é hoje equivalente a R$ 21,85 por botijão de 13 quilos preço cerca de 21% menor que o do início de 2020. No entanto, o preço final do botijão ao consumidor se mantém desde o início do ano na faixa entre R$ 68 e R$ 70 no país. Na semana passada, o botijão de 13 quilos foi vendido a um preço médio de R$ 69,91, em média no país. Desse preço final do botijão, cerca de R$ 22 formam a parcela da Petrobras outros R$ 10 são impostos. O restante está ligado às atividades de distribuidoras e revendedores. Para o Sindigás, que reúne as distribuidoras de GLP do país, um dos motivos é a alta de pouco mais de 20% na demanda pelo produto registrada nos últimos dias, com muitas famílias evitando sair de casa. Isso provocou até falta do produto em algumas regiões do país. Muita gente antecipou a compra de botijão sobressalente com medo de desabastecimento, risco que a Petrobras e o Sindigás afastaram. O presidente do Sindigás, Sergio Bandeira de Mello, pediu que as pessoas não estoquem o produto para que os revendedores possam repor os estoques mais rapidamente, o que pode favorecer a queda dos preços: — Não compre, não estoque agora, espere mais um pouco porque, além de reabastecer a revenda, provavelmente o preço vai estar mais baixo. Essa sensação de escassez de produto não está deixando que as pressões competitivas funcionem normalmente. Ninguém está dando desconto em um produto que está escasso. Ao ser reabastecido o mercado, naturalmente os postos revendedores vão intensificar a competição entre si e essa queda de preços nas refinarias vai se refletir no preço final ao consumidor. Importação A Petrobras informou que está reduzindo a produção em suas refinarias, mas substituindo a oferta por gás importado. Bandeira de Mello explica que a distribuição do GLP importado exige uma logística maior, já que o produto chega pelo Porto de Santos, no litoral paulista, e precisa ser redistribuído por outras regiões. — Não há necessidade de comprar antecipado porque não há interrupção no fornecimento. O fluxo continua sendo mantido com as quantidades que cada revenda compra todos os dias. O que vai demorar mais uns dias é a gente conseguir vender para as revendas o que vendem todos os dias mais que a recomposição dos estoques — ressaltou Sérgio Bandeira de Mello, que disse acreditar que a situação se normalize nos próximos dez dias. Além das cerca de 60 mil toneladas de GLP (equivalentes a 4,7 milhões de botijões de 13 quilos) importadas que já chegaram nos portos de Santos, em São Paulo, e Ipojuca, em Pernambuco, mais um navio com 24 mil toneladas está previsto para chegar no próximo dia 10. O volume total de importações contratadas em abril pela estatal é de 350 mil toneladas, o equivalente a 27,4 milhões de botijões de 13 quilos. Outra medida adotada pela Petrobras para normalizar e garantir o fornecimento de GLP para aumentar a oferta do produto na região de São Paulo foi a antecipação da entrada em operação de um novo duto que conecta a estação de São Bernardo do Campo à Refinaria de Capuava (Recap), de onde é distribuído o gás importado. Com esse duto segundo a Petrobras, as entregas em Mauá (SP) aumentaram de 1.000 para 3.300 toneladas por dia, equivalente a 254 mil botijões por dia. As distribuidoras estão carregando seus caminhões com GLP na unidade de Mauá para levar para outras regiões. A Petrobras explicou que a redução do consumo dos combustíveis como gasolina e diesel, fez com que fosse reduzido o processamento de derivados em suas refinarias, mas informou que no caso do GLP, a queda da produção continuará a ser compensada pelas importações do produto. from Notícias de Barras, do Piauí, do Brasil e do Mundo https://bit.ly/3aWwVib via IFTTT
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paraisonline · 5 years
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Petrobras anuncia novo reajuste no preço do gás de cozinha #paraisonline O gás de cozinha residencial (GLP) aumentará 5% nas distribuidoras e o GLP industrial e comercial 3%, a partir da meia-noite desta terça-feira, 22. O anúncio foi feito pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) em nota à imprensa e confirmado pela Petrobras. Os aumentos são médias, pois o valor terá variação, para maior ou menor, dependendo da área de distribuição nacional, segundo o Sindigás. O preço para o consumidor final poderá ser diferente, pois as distribuidoras acrescem ao percentual de aumento os custos com mão de obra, logística, impostos e margem de lucro. Fonte: Onda Sul https://www.instagram.com/p/B4AAfCgHm-d/?igshid=1oqhfjx5mr6xi
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inovaniteroi · 5 years
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Gás de cozinha ficará mais caro
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Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília
O gás de cozinha residencial (GLP) aumentará 5% nas distribuidoras e o GLP industrial e comercial 3%, a partir da meia-noite desta terça-feira (22). O anúncio foi feito pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) em nota à imprensa e confirmado pela Petrobras.
Os aumentos são médias, pois o valor terá variação, para maior ou menor, dependendo da área de distribuição nacional, segundo o Sindigás. O preço para o consumidor final poderá ser diferente, pois as distribuidoras acrescem ao percentual de aumento os custos com mão de obra, logística, impostos e margem de lucro.
“O Sindigás informa que suas empresas associadas foram comunicadas pela Petrobras, na tarde de hoje [21], sobre o aumento no preço do GLP residencial (embalagens de até 13kg) e empresarial (destinado a embalagens acima de 13 kg). O aumento passa a valer a partir de amanhã, dia 22 de outubro, nas unidades da petroleira. De acordo com as informações recebidas da Petrobras, o aumento do GLP residencial oscilará entre 4,8% e 5,3%, e o aumento do GLP empresarial entre 2,9% e 3,2%, dependendo do polo de suprimento”, informou o Sindigás.
O último aumento de GLP praticado pela Petrobras foi no dia 5 de agosto.
Agência Brasil
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abarraemfoco · 5 years
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Petrobras reduz preço do GLP residencial e empresarial nas refinarias
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A Petrobras reduziu o preço do gás de cozinha (GLP) vendido nas refinarias às distribuidoras para botijões de 13 quilos de R$ 26,20 para R$ 24,06. O novo preço entra em vigor na próxima segunda-feira (5) nas unidades da empresa. Segundo o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), a queda do GLP residencial oscilará entre 6,5% e 12% nas…
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lucioborges · 5 years
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Petrobras comunica reajuste do botijão de gás de 3,3% a 3,6%, diz Sindigás Novo valor será cobrado a partir da meia-noite de domingo, conforme representante de distribuidoras Valores do botijão de gás devem subir para o consumidor | Foto: André Ávila / CP Memória…
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lovacedon · 5 years
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Petrobras reduz preço do GLP residencial em até 12%, diz Sindigás
Segundo o sindicato das empresas distribuidoras de gás, a queda foi de 6,5% a 12%, a depender do polo de suprimento Petrobras reduz preço do GLP residencial em até 12%, diz Sindigás
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piranot · 4 years
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Petrobras eleva gás de cozinha em 5% antes de consumidor sentir cortes
A Petrobras anunciou nesta quinta (4) aumento de 5% no preço do gás de cozinha vendido por suas refinarias. A alta ocorre sem que o consumidor tenha conseguido ainda se beneficiar da sequência de cortes realizados em 2020, já que não houve repasses ao preço final.
Foto: Arquivo
A alta acompanha a recuperação dos preços internacionais do petróleo, diante do relaxamento de medidas de isolamento social em diversos países. O repasse ao consumidor depende de políticas comerciais de distribuidoras e revendedores.
A revenda, porém, espera repasse imediato e culpa as empresas de distribuição, que são responsáveis pelo envase do combustível em botijões, pela falta de repasses dos cortes promovidos pela estatal durante no primeiro trimestre.
Dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) mostram que, entre o dia 1º de março, quando a estatal iniciou nova política de preços para o combustível, e 24 de maio, o preço do gás nas refinarias caiu 16%. Na distribuição, porém, a queda foi de apenas 3,2%.
Na revenda, praticamente não houve cortes. Pelo contrário, os dados da ANP mostram um aumento das margens de lucro, indicando que os revendedores se apropriaram do pequeno repasse feito pelas distribuidoras.
O gás entrou na mira das autoridades de defesa do consumidor logo no início da pandemia do novo coronavírus, quando corrida aos pontos de venda acabou gerando elevações nos preços finais. Em São Paulo, o governador João Doria (PSDB) chegou a solicitar ao Procon que investigasse aumentos injustificáveis.
De acordo com a ANP, o preço médio do botijão no país era de R$ 69,45 na semana passada, praticamente o mesmo valor vigente no início de março. No dia 18 daquele mês, a Petrobras anunciou um corte de 5% no preço da refinaria. No dia 30, reduziu novamente, em 10%.
No ano, a queda acumulada era de 21% até o reajuste desta quinta. Agora, o preço praticado pela estatal está 13,4% menor do que o verificado no fim de 2019. No preço pago pelo consumidor, porém, a variação acumulada do ano é uma elevação de 0,4%.
Nesse período, a margem dos revendedores subiu 6,7%, para R$ 17,92. Essa é a parcela com que eles ficam para pagar seus custos e obter lucro.
O presidente da Abragás, entidade que reúne sindicatos de revendedores de gás de cozinha, José Luiz Rocha, reclama que não há repasses dos cortes pelas distribuidoras. “Da distribuidora para a revenda os preços sobem de foguete e só baixam -quando baixam- de paraquedas”, diz.
Em 2019, ainda segundo dados da ANP, as quatro maiores empresas do segmento (Liquigás, Nacional Gás Butano, Supergasbrás e Ultragaz) dominavam 75% do mercado brasileiro de distribuição de gás de cozinha. A Liquigás foi vendida ao grupo Copagaz, quinta maior do setor, o que deve aumentar o nível de concentração.
Com mais gente comendo em casa após o início de medidas de isolamento para enfrentar o coronavírus, o consumo de gás de cozinha no país cresceu mais de 20% nas primeiras semanas da pandemia.
Procurado, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) disse que instaurou procedimento para investigar possíveis práticas anticompetitivas no mercado.
A busca pelo combustível gerou dificuldades de abastecimento em alguns estados e levou a Petrobras a reforçar as importações.
Procurada, a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça) enviou à Folha nota técnica contrária ao controle de preços na revenda, como propôs São Paulo, pelo risco de desabastecimento em determinadas regiões e alinhamento de preços ao teto estabelecido.
“Não se pode esquecer que o sistema econômico brasileiro é baseado no princípio constitucional da livre iniciativa e, portanto, na livre flutuação de preços em ambientes de livre mercado”, afirma o texto, que foi elaborado após manifestação do Sindigás, sindicato que reúne as maiores distribuidoras do combustível.
O post Petrobras eleva gás de cozinha em 5% antes de consumidor sentir cortes apareceu primeiro em PIRANOT.
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alexcamargobarros · 4 years
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Abastecimento de gás em São Paulo deve se normalizar em até 4 dias
O abastecimento de gás de cozinha deve se normalizar em até quatro dias, segundo o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás). De acordo com a entidade, uma nova carga do produto, importado da Argentina, chegou hoje (31) ao Porto de Santos e começará a ser engarrafado em botijões a partir […] Abastecimento de gás em São Paulo deve se normalizar em até 4 dias publicado primeiro em https://www.moneytimes.com.br/
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cryptodictation · 4 years
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Social isolation makes gas cylinders scarce and prices soar in SP
Isolation tax imposed by Governor João Doria (PSDB) and which has been in effect since last Tuesday (24) has caused the price of gas cylinders to skyrocket and be lacking in some places. In others, demand causes people to gather in long lines.
The graphic Gilmar Fernandes complains that before removing the canister at the dealership, the price was 65 reais, rising to 70 if it was necessary to deliver to the address. He said that today the cylinder cost 90 reais. In sales by application, there were canisters that cost 120 reais.
In some neighborhoods in the south of São Paulo, there was a sign at some sales points that the product had run out. In other locations in the capital and also in the greater São Paulo, resellers started to receive fewer canisters and many queues were registered. The wait in some places reached an hour and some consumers complain that not even the cars that sold cylinders are passing anymore.
“When we don't have it, it creates a very long queue,” said the manager of a store in the Campo Belo neighborhood.
He revealed that he normally used to receive 400 cylinders daily, but that on Thursday (26), only 100 came.
Queues and searches in multiple locations
The lack of canisters has forced people to leave their homes more than once, because they do not always find the products the first time they go to a dealer. “I had already been here before to see if I had arrived”, reveals the self-employed Sandro Dias, who lives in Jardim Vera Cruz.
Operator Tiago de Souza, on the other hand, said that he had gone to three places and always returned home with empty canisters.
Retired Marco Dorival Marcos went further, having gone through six neighborhoods and gone to 15 stations, but always finding the warning that the product had run out. He also reveals that in every place he went there were always other people looking for him.
There are places that when the truck arrives, there is no time to even unload it, such is the amount of people waiting.
ANP says there will be no shortage of gas
The Union of Distribution Companies (Sindigás) issued a note saying that adjustments are being made to adjust the supply in Greater São Paulo and also in the capital and this should be completed in seven to ten days.
The Union ruled out a shortage hypothesis, saying that it is working at full load and that there is gas to serve the entire market and also says that demand for LPG has risen 8% because people are anticipating the purchase of the product. Sindigás also asks people to stay at home and buy gas through sales platforms.
The National Petroleum Agency (ANP), in turn, informed that the supply is normal and classified the lack of cylinders in some locations as punctual.
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