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lamilanomagazine · 1 year
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Luci della Città, spazio alla cultura con Enel Energia
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Luci della Città, spazio alla cultura con Enel Energia. A Bologna fa il suo grande ritorno la rassegna culturale “Luci della Città, spazio alla cultura con Enel Energia”, giunta alla terza edizione. Dal 28 settembre al 1° ottobre 2023, "Luci della Città" trasformerà Piazza San Francesco, uno dei luoghi più vivaci e affascinanti del centro storico, in un palcoscenico vivente, ospitando una variegata selezione di artisti e compagnie di spicco a livello nazionale. Attraverso una eterogenea composizione di linguaggi artistici, la rassegna vuole accogliere con una ricca proposta di spettacoli, incontri, performance di circo-teatro, musica e attività creative, un vasto pubblico, offrendo momenti di riflessione e intrattenimento. Il progetto punta a rafforzare il legame tra Enel Energia e il territorio bolognese in un’ottica di sviluppo e crescita sostenibile del paese, creando un intreccio di esperienze differenti e affrontando temi attuali con un approccio semplice, divertente e coinvolgente. Saranno previsti anche momenti di condivisione e partecipazione del pubblico ad attività ludiche e creative. Tra gli ospiti “Luci della Città” accoglierà personalità di spicco del panorama nazionale come l’attore Dario Vergassola, la cantante Cristina Donà, il tiktoker da oltre 8 milioni di follower Usso96 e la divulgatrice e conduttrice Gabriella Greison. La rassegna, curata da Cronopios, è sostenuta da Enel Energia e fa parte di Bologna Estate 2023, il cartellone di attività promosso e coordinato dal Comune di Bologna e dalla Città metropolitana di Bologna - Territorio Turistico Bologna-Modena. Il programma di Luci della Città 2023: Si parte giovedì 28 settembre alle ore 17.00 con “Chapitombolo”, laboratorio di giocoleria ed equilibrismo a cura di ArteMakia, per poi proseguire alle ore 19.00 con lo spettacolo di circo contemporaneo “Soul of Nature” della Compagnia ArteMakia. Una vera e propria favola acrobatica che l’autore e regista Milo Scotton dedica alle generazioni future: al centro temi importanti come l’impatto umano in Natura, il rapporto uomo-fauna selvatica e le occasioni mancate nella lotta contro i primordi dei mutamenti climatici. Il secondo giorno, venerdì 29 settembre, alle ore 17.00 andrà in scena lo spettacolo “Felici per Sempre”, ideato e interpretato da Andrè Casaca e Flavia Marco. Qui gli attori giocano tra la realtà e l'assurdo, mantenendo un linguaggio in sottofondo tra il clown, il teatro fisico e l’acrobatica. La giornata prosegue alle ore 19.00 con “La Musa e l’orizzonte”, un incontro tra rock e memorie di viaggi con la nota cantante Cristina Donà, il musicista Saverio Lanza e l’antropologa Elena Dak. È l’orizzonte il punto da cui partire, la linea che invita ad interrogarsi e poi a esplorare cosa prometta. Il viaggio di esplorazione in cui si vorrebbe condurre lo spettatore parte da esperienze vere o immaginate, che aprono scenari geografici e antropologici nuovi in cui aggirarsi. Sabato 30 settembre il programma apre alle ore 15.30 con “La Dinamica del Controvento”, una produzione di Teatro Necessario con il pianoforte dal vivo di Irene Micailidis. Una macchina del tempo, un sogno ad occhi aperti, un momento di sospensione, di fantasia, un gioco fragile e ipnotico alla ricerca di equilibrio e di stabilità: gli spettatori vengono trasportati dalle suadenti note di un pianoforte suonato dal vivo e cullati dal lento movimento di un tappeto che si libra a mezz’aria, ruotando senza sosta. Alle 20.30 si prosegue con l’incontro “Analogici VS Digitali”: l’attore e scrittore Dario Vergassola, analogico per eccellenza, dialoga in maniera semiseria con Usso96, divo dei giovanissimi e seguito da oltre 8 milioni di follower su TikTok. “Luci della Città” si conclude domenica 1° ottobre alle ore 17.00 con “La Fisica dei cambiamenti climatici”, speech di e con la fisica, scrittrice, divulgatrice e conduttrice Gabriella Greison. La narrazione di Greison ripercorre i progressi degli scienziati verso la moderna comprensione del clima terrestre e del futuro del pianeta. Tutti gli appuntamenti saranno ad ingresso gratuito e senza necessità di prenotazione. Durante la manifestazione Enel Energia sarà presente con uno suo stand per offrire ai cittadini bolognesi consulenza e assistenza sia per le forniture di elettricità e gas sia opportunità in termini di efficienza energetica e sostenibilità ambientale. CONTATTI LUCI DELLA CITTÀ SITO: https://lucidellacitta.com/ FACEBOOK: https://www.facebook.com/lucidellacitta.bologna INSTAGRAM: https://www.instagram.com/lucidellacitta_bologna/ CONTATTI CRONOPIOS SITO: https://www.cronopios.it/index.php?lang=it TEL: 051 224420  ... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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acdvsocialistas · 5 years
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Jornal da Cidade Online EDITORIAIS BLOGS E COLUNAS APOIA.se DESTAQUE AGORA Empresa do Grupo Globo transferiu mais de 450 mil para empresa de Lula, segundo a PF POLÍTICA Empresa do Grupo Globo transferiu mais de 450 mil para empresa de Lula, segundo a PF ÚLTIMAS NOTÍCIAS Ano de bons resultados e recordes no governo Bolsonaro: que 2020 a esquerda continue queimando a língua GOVERNO BOLSONARO 28/12/2019 Ano de bons resultados e recordes no governo Bolsonaro: que 2020 a esquerda continue queimando a língua PCdoB, em clara tentativa de enganar o eleitor, vai “encobrir” o nome, mudar as cores e os símbolos PCDOB 28/12/2019 PCdoB, em clara tentativa de enganar o eleitor, vai “encobrir” o nome, mudar as cores e os símbolos Para o “atordoado” Bonner, lua vira “Lula”, ao vivo (veja o vídeo) REDE GLOBO 28/12/2019 Para o “atordoado” Bonner, lua vira “Lula”, ao vivo (veja o vídeo) Conheça Inema, a praia da Bahia onde Bolsonaro passa férias (veja o vídeo) TEMA LIVRE 28/12/2019 Conheça Inema, a praia da Bahia onde Bolsonaro passa férias (veja o vídeo) Traíra por todo lado: vira casacas invadem o país no final do ano REINALDO AZEVEDO 28/12/2019 Traíra por todo lado: vira casacas invadem o país no final do ano ADI contra “juiz de garantias” cai para ministro Luiz Fux: “In Fux we trust” LUIZ FUX 28/12/2019 ADI contra “juiz de garantias” cai para ministro Luiz Fux: “In Fux we trust” A depravada militância ideológica na mídia VERA MAGALHÃES 28/12/2019 A depravada militância ideológica na mídia UM NOVO BRASIL! 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Relator da Operação Calvário, o “iluminado” magistrado, dois dias após ter sido sorteado para a função, aparece numa selfie com o advogado Francisco das Chagas Ferreira. Pois bem, esse sujeito além de ser advogado do enrolado ex-governador Ricardo Coutinho, também está sendo acusado por crimes praticados e desvendados pela operação, que agora serão julgados por Gilmar. Chagas foi preso, mas, dois dias depois, beneficiado por um habeas corpus do ministro do STJ Napoleão Nunes Maia, foi solto. O mesmo ministro também concedeu liberdade a Coutinho. Segundo as investigações, Chagas recebia dinheiro de organizações sociais e gerenciava a propina diretamente de seu escritório. Na foto, ele parece bem tranquilo ao lado de Gilmar. da Redação O jornalismo em que você confia depende de você. Colabore com a independência do Jornal da Cidade Online doando qualquer valor. 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amissumx · 3 years
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Declaración de intenciones
Dijo que tenía dos casacas de cuero, ¿o eran chaquetas? Una le había regalado su padre. ¿De veras fue así? Solo estaba atento a cómo sus labios daban forma a las palabras. «Falta poco» me parece haberla oído decir. Caminábamos con prisa y solo deseaba retenerla unos minutos más. Mencionó que le gustan las películas de terror. Hablé de una película en especial; pero no estoy seguro, los recuerdos se mezclan. Si digo que ella acarició mi antebrazo haciendo un comentario sobre mis venas, no estaría claro de si eso sucedió antes o después de pasar por el parque. Fue precisamente ahí que me dijo: «Hablas como mi profesor». «¿Eso es malo?», pregunté, a lo que respondió con un 'no'. Me mostró un moretón que tenía en la muñeca; esa imagen es recurrente. Imaginaba los moretones que podría dejarle. Seguimos por la calle Libertad; esto es curioso, porque cuando te mira fijamente te sientes encerrado. No os he dicho su nombre: el primero es corto, de una sílaba; el segundo consta de dos y es rítmico. Ahora que lo pienso le queda perfecto. Esa chica es una maravilla. Sí, el adjetivo está desgastado, pero con ella cobra relevancia. Es la primera chica con la que pasa esto: con ella se me da mejor hablar que escribir. Llegamos a su destino y yo al fin del mío. ¿Cómo pasó todo? Nos despedimos y al dejarla experimenté lo que se llama la abstinencia de un drogadicto. Solo repetía una pregunta en mi cabeza: ¿Habré hecho mal en decirle desde el principio mis intenciones? Santiago de Chile
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soycabcba · 4 years
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Alvarado ante Belgrano no se verá por DirecTV
La señal de internet para los simpatizantes de Belgrano deberá estar a pleno este sábado a las 17 cuando el Pirata visite a Alvarado de Mar del Plata, porque por primera vez desde que se firmó el convenio con DirecTV hace más de un año (fines de julio de 2019), el partido no será televisado por las señales de cable y solamente se podrá ver a través de la plataforma de TyC Sports Play.
Desde la conducción del club aseguraron que la “no emisión del juego” obedece directamente a “un problema de programación” de la empresa estadounidense que es sponsor del Pirata. El punto es que en el convenio firmado entre el club y el gigante televisivo tiene vigencia hasta diciembre de 2021 en el aspecto del apoyo publicitario en la camiseta, pero no en lo que se refiere a la emisión de los juegos del primer equipo Celeste.
El convenio celebrado entre las partes contaba con tres puntos principales: el primero era el sponsoreo de la casaca, algo que hoy se sostiene y para el cual la actual conducción y la saliente se pusieron de acuerdo para que se firmara. Después, había una venta de abonos de la empresa de TV Satelital con descuento que se hacía para los socios y por último contaba con el compromiso de que el 100% de los encuentros se emitieran por DirecTV, esto era a través de TyC  Sport o de la señal especial de deportes del sponsor Celeste.
El punto es que la segunda parte del convenio no está firmado para este presente campeonato, sino que se encuentra en estudio y sin resolución aún. Los dirigentes del Pirata aseguraron que se “está trabajando” para llegar a un acuerdo y que nuevamente los encuentros del conjunto cordobés puedan ser vistos por los simpatizantes en sus TV.
Por ahora, DirecTV tiene la potestad de no elegir los partidos del Pirata, aunque no quiere decir que el acuerdo este caído definitivamente, sino que la parte de marketing y comercial del club deberá reflotar y renegociar.   
Por ahora, Belgrano es uno más en la grilla de la TV y puede o no ser elegido por las empresas para emitir sus juegos.
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source https://mundod.lavoz.com.ar/futbol/alvarado-ante-belgrano-no-se-vera-por-directv
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amplificalo · 7 years
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Bebida reductora de cintura durante la noche
Seguramente ya has intentado perder peso tomando diferentes tipos de dietas y sin lograr obtener el resultado que deseas. En el día de hoy te mostraremos una maravillosa pero muy eficaz bebida la cual se concentra en quemar la grasa localizando en la cintura y el abdomen, solamente tienes que consumirla 1 vez al día antes de ir a dormir.
Con la ayuda de esta bebida podrás eliminar toda esa grasa corporal y reducir la cintura de manera significativa, es económica, fácil de preparar y lo mejor de todo es que funciona muy bien, al consumirla esta hace un efecto en el organismo, acelerando el metabolismo y quemando calorías durante la noche, solo debes consumirla diariamente para conseguir buenos resultados.
Bebida reductora de cintura durante la noche
Ingredientes
1/2 Vaso de agua
1 Cucharada de jengibre rallado
1 limón
1/2 Pepino
2 Ramas de cilantro o perejil
2 Cucharadas de sábila ( Áloe Vera)
Preparación
Lavar muy bien todos los ingredientes para desinfectarlos, pelar el limón y deshacernos solamente de la casaca, ya que además del zumo también usaremos la toda la pulpa dentro del limón, introducimos en la licuadora junto con todos los demás ingredientes y licuamos hasta conseguir la bebida.
Consumir todas las noches antes de ir a la cama a dormir, debes saber que la alimentación es algo fundamental para conseguir bajar de peso, por lo tanto es importante que lleves una buena alimentación, una dieta baja en grasa, si ejercitas tu cuerpo por lo menos 30 minutos 3 veces la semana los resultados serán aún más rápidos.
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teleindiscreta · 8 years
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Tory Burch: Evasión y nostalgia en tiempos de inestabilidad
Fuente original: Tory Burch: Evasión y nostalgia en tiempos de inestabilidad Puedes ver más visitando Teleindiscreta - Las mejores noticias de actualidad, famosos, salud, belleza, cocina, motor, música y mucho más.
El día: 14 de febrero, San Valentín.
El mensaje: «Amor». Como símbolo de la ciudad (en referencia a la escultura pop art de 1970 del artista Robert Indiana, situada en la esquina de la Sexta Avenida –o avenida de las Américas– con la calle 55). Y también como lectura obligatoria. Esta edición, Tory Burch ha querido regalar libros de poemas de amor a los asistentes a su desfile.
La localización: La planta baja del nuevo museo Whitney de Nueva York. Un espacio acristalado, sin muros ni barreras, que ha permitido también al público reunido en la calle ver el desfile a través de los grandes ventanales.
A través de los grandes ventanales del nuevo museo Whitney era posible ver el desfile desde la calle.
Su lema: «Necesitamos mujeres con fuerza y poder», defiende Burch en la entrada al backstage, donde la diseñadora ha posado entre amigos, fans y periodistas. «La palabra ambición adopta una connotación negativa cuando se asocia a una mujer. Tenemos que acabar con este estigma». Es la lucha personal de esta empresaria estadounidense, que ha construido un imperio multimillonario vendiendo una versión bohemia (y relativamente asequible) de la estética y el estilo de vida del Upper East Side neoyorquino. Su nombre aparece entre las 100 mujeres más influyentes del mundo. Como Sara Blakely (de Spanx), Burch entró en la lista Forbes de multimillonarios de la industria de la moda en 2013. Antes, en 2009, había creado la fundación Tory Burch Foundation con el fin de empoderar a mujeres emprendedoras y facilitarles acceso a financiación, educación y recursos digitales.
En el ‘moodboard’ (o panel de referencias) de su colección otoño-invierno 2017/2018: «Katharine Hepburn en la cinta de George Cukor Historias de Filadelfia», dice. La actriz es musa recurrente de esta visionaria empresarial. «Pero también hay imágenes de mi infancia», añade. «En tiempos de inestabilidad, siempre encuentras resguardo en la familia, en el hogar». Su referente es, una vez más, su madre Reva. Una socialité de Philadelphia Main Line, que compraba en Nueva York las últimas creaciones de Rudi Gernreich o Hubert de Givenchy, y en verano viajaba a Europa de vacaciones, con sus baúles de Louis Vuitton, en los que no faltaban las túnicas, que alimentan el aire de evasión de las colecciones de Burch.
Katharine Hepburn en ‘Historias de Filadelfia’ inspira la colección.
Nostalgia: Las siluetas y los estampados remiten a los 40 y los 70. «Queremos combinar tejidos familiares pero con un giro, mezclando brocados, con piel y punto».
Una estética: «Me gusta buscar un equilibrio entre femenino y masculino». Camisas estrictas con corbatas blancas a juego; y blusas con grandes lazadas. Pantalones de cuadros y faldas de tablas. Chaquetas sastre y casacas brocadas…
Rostros tan conocidos como Sofia Sanchez de Betak o Diane Kruger no quisieron perderse el ‘show’.
Crear imagen de marca: Consciente de la importancia (y la rentabilidad) de su logo –uno de los grandes éxitos comerciales de la marca son las bailarinas con la reconocible doble-T en la punta–, en los primeros looks de la colección aparecen bordadas en hilo dorado las iniciales de la marca.
Detalle de las iniciales de la marca bordadas en distintas prendas.
El amuleto: un colgante a modo de esenciero o guardapelo que llevaban algunas modelos sobre la pasarela… y también la propia Burch (directora creativa, presidente y CEO de la marca) en el backstage. Sin duda, porque ella es la mejor imagen y embajadora de la firma. Una lección que aprendió trabajando en marketing y relaciones públicas para otros diseñadores estadunidenses (Ralph Lauren, Vera Wang y Narciso Rodríguez en su etapa en Loewe) antes de fundar su propia etiqueta.
Algunas modelos lucieron un colgante a modo de esenciero o guardapelo.
La canción elegida para cerrar el desfile: More Than This de Roxy Music.
La diseñadora saludando al final del desfile.
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Fuente: SModa
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pt-tiagosantos · 7 years
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Crónica do Festival - IV
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Cons­ci­ente de que o cinema é um cami­nho que exige momen­tos de play and repete – ou seja, de cons­tan­tes desa­fios, de per­ma­nen­tes inves­ti­das, mas tam­bém de pausa e de refle­xão – o fes­ti­val ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês” pre­tende ser um mos­truá­rio deste per­pé­tuo dilema, que se revela tanto na cine­ma­to­gra­fia lusa como nas de outras ori­gens e lati­tu­des. Por isso mesmo, a Sele­ção Ensaios elege uma gama de tra­ba­lhos que são, em mui­tos casos, pri­mei­ras obras oriun­das de esco­las de cinema de todo o mundo e ante­ci­pa­do­ras de lon­gas e reco­nhe­ci­das car­rei­ras. Assim, e tal como nos dias ante­ri­o­res, as ses­sões no Mini­au­di­tó­rio Sal­gado Zenha foram um palco de expo­si­ção des­sas expe­ri­ên­cias fíl­mi­cas pio­nei­ras. Ontem, na Sele­ção em ques­tão, foi pos­sí­vel assis­tir, às 16.30h, a fil­mes como The Visi­tor, de Ali Bahar­lou, ou Let Me In, de Max Dawic­zewski, e na ses­são das 18.00h a Danke, de Antó­nio Sequeira (que foi repre­sen­tado pelos seus pais, Car­los e Albina Sequeira), ou a We Are Des­pe­rate, de Joana Maria Sousa, todos ele pre­cur­so­res de novos e inte­res­san­tes cami­nhos da cine­ma­to­gra­fia por­tu­guesa, mas não só.
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As Sele­ções Cami­nhos, às 15.00h, 17.30h e 21.45h (na sala prin­ci­pal do TAGV), con­ti­nu­a­ram a con­vo­car agra­dá­veis sur­pre­sas como Ao Tele­fone com Deus, de Vera Casaca, que admi­tiu, durante o seu depoi­mento no debate final, ter bebido das influên­cias do cinema deli­rante de Emir Kus­tu­rica ou das comé­dias físi­cas de Char­les Cha­plin durante o pro­cesso cri­a­tivo do seu filme, não só na ima­gem pro­pri­a­mente dita, mas tam­bém na banda sonora, Notas de Campo, de Cata­rina Bote­lho, que apre­senta uma diva­ga­ção geo­grá­fica mas tam­bém polí­tica pelos ter­ri­tó­rios que foram devas­ta­dos no nosso país ao longo dos últi­mos anos, o sur­pre­en­dente Delí­rio em Las Vedras de Edgar Pêra, ou as visões obses­si­vas e com­pul­si­vas de Lín­gua, de Adri­ana Mar­tins da Silva.
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O quarto dia do fes­ti­val ter­mi­nou com mais uma Mas­ter­ses­sion, agora dedi­cada ao impor­tante e per­ti­nente tema da dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês, ques­tão essen­cial num con­texto – o nosso – em que ainda per­dura um certo desen­con­tro entre os fil­mes pro­du­zi­dos e o público que alcan­çam. Mode­rada por João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual, con­tou, no seu pai­nel, com Nuno Gon­çal­ves, part­ner da Cine­mundo, Ste­fano Savio, da Fil­min, Car­los Gaio, cola­bo­ra­dor do Fes­ti­val Cina­nima, e Elsa Men­des, coor­de­na­dora do Plano Naci­o­nal de Cinema. Repe­tindo o que já suce­deu na pri­meira Mas­ter­ses­sion do fes­ti­val (dedi­cada ao tema ​“Pri­mei­ros Pla­nos – Da escola até ao pri­meiro filme”, no dia 28), houve lugar para inter­ven­ções ao mesmo tempo esti­mu­lan­tes e desa­fi­an­tes, que abor­da­ram dife­ren­tes e vali­o­sas pers­pe­ti­vas acerca da dis­tri­bui­ção e da difu­são do filme por­tu­guês e do modo como este pode gerar e trans­mi­tir conhe­ci­mento, comu­ni­car com as pes­soas (todas, e não ape­nas os ​“espe­ci­a­lis­tas” da sétima arte) e ele­var de forma inequí­voca a cul­tura por­tu­guesa. Ou seja, Cami­nhos pos­sí­veis, váli­dos e con­sis­ten­tes que este fes­ti­val tem vindo a ado­tar, pela vigé­sima ter­ceira vez no pre­sente ano.
Bruno Fon­tes
2017-12-01
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pt-tiagosantos · 7 years
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Crónica do Festival - IV
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Cons­ci­ente de que o cinema é um cami­nho que exige momen­tos de play and repete – ou seja, de cons­tan­tes desa­fios, de per­ma­nen­tes inves­ti­das, mas tam­bém de pausa e de refle­xão – o fes­ti­val ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês” pre­tende ser um mos­truá­rio deste per­pé­tuo dilema, que se revela tanto na cine­ma­to­gra­fia lusa como nas de outras ori­gens e lati­tu­des. Por isso mesmo, a Sele­ção Ensaios elege uma gama de tra­ba­lhos que são, em mui­tos casos, pri­mei­ras obras oriun­das de esco­las de cinema de todo o mundo e ante­ci­pa­do­ras de lon­gas e reco­nhe­ci­das car­rei­ras. Assim, e tal como nos dias ante­ri­o­res, as ses­sões no Mini­au­di­tó­rio Sal­gado Zenha foram um palco de expo­si­ção des­sas expe­ri­ên­cias fíl­mi­cas pio­nei­ras. Ontem, na Sele­ção em ques­tão, foi pos­sí­vel assis­tir, às 16.30h, a fil­mes como The Visi­tor, de Ali Bahar­lou, ou Let Me In, de Max Dawic­zewski, e na ses­são das 18.00h a Danke, de Antó­nio Sequeira (que foi repre­sen­tado pelos seus pais, Car­los e Albina Sequeira), ou a We Are Des­pe­rate, de Joana Maria Sousa, todos ele pre­cur­so­res de novos e inte­res­san­tes cami­nhos da cine­ma­to­gra­fia por­tu­guesa, mas não só.
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As Sele­ções Cami­nhos, às 15.00h, 17.30h e 21.45h (na sala prin­ci­pal do TAGV), con­ti­nu­a­ram a con­vo­car agra­dá­veis sur­pre­sas como Ao Tele­fone com Deus, de Vera Casaca, que admi­tiu, durante o seu depoi­mento no debate final, ter bebido das influên­cias do cinema deli­rante de Emir Kus­tu­rica ou das comé­dias físi­cas de Char­les Cha­plin durante o pro­cesso cri­a­tivo do seu filme, não só na ima­gem pro­pri­a­mente dita, mas tam­bém na banda sonora, Notas de Campo, de Cata­rina Bote­lho, que apre­senta uma diva­ga­ção geo­grá­fica mas tam­bém polí­tica pelos ter­ri­tó­rios que foram devas­ta­dos no nosso país ao longo dos últi­mos anos, o sur­pre­en­dente Delí­rio em Las Vedras de Edgar Pêra, ou as visões obses­si­vas e com­pul­si­vas de Lín­gua, de Adri­ana Mar­tins da Silva.
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O quarto dia do fes­ti­val ter­mi­nou com mais uma Mas­ter­ses­sion, agora dedi­cada ao impor­tante e per­ti­nente tema da dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês, ques­tão essen­cial num con­texto – o nosso – em que ainda per­dura um certo desen­con­tro entre os fil­mes pro­du­zi­dos e o público que alcan­çam. Mode­rada por João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual, con­tou, no seu pai­nel, com Nuno Gon­çal­ves, part­ner da Cine­mundo, Ste­fano Savio, da Fil­min, Car­los Gaio, cola­bo­ra­dor do Fes­ti­val Cina­nima, e Elsa Men­des, coor­de­na­dora do Plano Naci­o­nal de Cinema. Repe­tindo o que já suce­deu na pri­meira Mas­ter­ses­sion do fes­ti­val (dedi­cada ao tema ​“Pri­mei­ros Pla­nos – Da escola até ao pri­meiro filme”, no dia 28), houve lugar para inter­ven­ções ao mesmo tempo esti­mu­lan­tes e desa­fi­an­tes, que abor­da­ram dife­ren­tes e vali­o­sas pers­pe­ti­vas acerca da dis­tri­bui­ção e da difu­são do filme por­tu­guês e do modo como este pode gerar e trans­mi­tir conhe­ci­mento, comu­ni­car com as pes­soas (todas, e não ape­nas os ​“espe­ci­a­lis­tas” da sétima arte) e ele­var de forma inequí­voca a cul­tura por­tu­guesa. Ou seja, Cami­nhos pos­sí­veis, váli­dos e con­sis­ten­tes que este fes­ti­val tem vindo a ado­tar, pela vigé­sima ter­ceira vez no pre­sente ano.
Bruno Fon­tes
2017-12-01
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pt-tiagosantos · 7 years
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Crónica do Festival - IV
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Cons­ci­ente de que o cinema é um cami­nho que exige momen­tos de play and repete – ou seja, de cons­tan­tes desa­fios, de per­ma­nen­tes inves­ti­das, mas tam­bém de pausa e de refle­xão – o fes­ti­val ​“Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês” pre­tende ser um mos­truá­rio deste per­pé­tuo dilema, que se revela tanto na cine­ma­to­gra­fia lusa como nas de outras ori­gens e lati­tu­des. Por isso mesmo, a Sele­ção Ensaios elege uma gama de tra­ba­lhos que são, em mui­tos casos, pri­mei­ras obras oriun­das de esco­las de cinema de todo o mundo e ante­ci­pa­do­ras de lon­gas e reco­nhe­ci­das car­rei­ras. Assim, e tal como nos dias ante­ri­o­res, as ses­sões no Mini­au­di­tó­rio Sal­gado Zenha foram um palco de expo­si­ção des­sas expe­ri­ên­cias fíl­mi­cas pio­nei­ras. Ontem, na Sele­ção em ques­tão, foi pos­sí­vel assis­tir, às 16.30h, a fil­mes como The Visi­tor, de Ali Bahar­lou, ou Let Me In, de Max Dawic­zewski, e na ses­são das 18.00h a Danke, de Antó­nio Sequeira (que foi repre­sen­tado pelos seus pais, Car­los e Albina Sequeira), ou a We Are Des­pe­rate, de Joana Maria Sousa, todos ele pre­cur­so­res de novos e inte­res­san­tes cami­nhos da cine­ma­to­gra­fia por­tu­guesa, mas não só.
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As Sele­ções Cami­nhos, às 15.00h, 17.30h e 21.45h (na sala prin­ci­pal do TAGV), con­ti­nu­a­ram a con­vo­car agra­dá­veis sur­pre­sas como Ao Tele­fone com Deus, de Vera Casaca, que admi­tiu, durante o seu depoi­mento no debate final, ter bebido das influên­cias do cinema deli­rante de Emir Kus­tu­rica ou das comé­dias físi­cas de Char­les Cha­plin durante o pro­cesso cri­a­tivo do seu filme, não só na ima­gem pro­pri­a­mente dita, mas tam­bém na banda sonora, Notas de Campo, de Cata­rina Bote­lho, que apre­senta uma diva­ga­ção geo­grá­fica mas tam­bém polí­tica pelos ter­ri­tó­rios que foram devas­ta­dos no nosso país ao longo dos últi­mos anos, o sur­pre­en­dente Delí­rio em Las Vedras de Edgar Pêra, ou as visões obses­si­vas e com­pul­si­vas de Lín­gua, de Adri­ana Mar­tins da Silva.
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O quarto dia do fes­ti­val ter­mi­nou com mais uma Mas­ter­ses­sion, agora dedi­cada ao impor­tante e per­ti­nente tema da dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês, ques­tão essen­cial num con­texto – o nosso – em que ainda per­dura um certo desen­con­tro entre os fil­mes pro­du­zi­dos e o público que alcan­çam. Mode­rada por João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual, con­tou, no seu pai­nel, com Nuno Gon­çal­ves, part­ner da Cine­mundo, Ste­fano Savio, da Fil­min, Car­los Gaio, cola­bo­ra­dor do Fes­ti­val Cina­nima, e Elsa Men­des, coor­de­na­dora do Plano Naci­o­nal de Cinema. Repe­tindo o que já suce­deu na pri­meira Mas­ter­ses­sion do fes­ti­val (dedi­cada ao tema ​“Pri­mei­ros Pla­nos – Da escola até ao pri­meiro filme”, no dia 28), houve lugar para inter­ven­ções ao mesmo tempo esti­mu­lan­tes e desa­fi­an­tes, que abor­da­ram dife­ren­tes e vali­o­sas pers­pe­ti­vas acerca da dis­tri­bui­ção e da difu­são do filme por­tu­guês e do modo como este pode gerar e trans­mi­tir conhe­ci­mento, comu­ni­car com as pes­soas (todas, e não ape­nas os ​“espe­ci­a­lis­tas” da sétima arte) e ele­var de forma inequí­voca a cul­tura por­tu­guesa. Ou seja, Cami­nhos pos­sí­veis, váli­dos e con­sis­ten­tes que este fes­ti­val tem vindo a ado­tar, pela vigé­sima ter­ceira vez no pre­sente ano.
Bruno Fon­tes
2017-12-01
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pt-tiagosantos · 7 years
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Ao quarto dia …
A 23º edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês já vai a meio, mas ainda há mui­tos fil­mes a ser exi­bi­dos. No quarto dia do fes­ti­val, temos de novo um total de oito ses­sões.
O dia 30 de novem­bro marca a última ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res. Pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, os mais novos pode­rão assis­tir a ani­ma­ções como “#LINGO” de Vicente Niro, ​“Senhor Jaime” de Cláu­dio Sá, ​“O Gigante” de Júlio Van­ze­ler e ​“Sara­pa­te­ado” de Carina Cae­tano.
Pelas 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o epi­só­dio ​“Angola”, da série ​“No Tri­lho dos Naturalistas”,realizado por André Godi­nho, que faz che­gar até nós a his­tó­ria de qua­tro dos mais impor­tan­tes ecos­sis­te­mas encon­tra­dos em ter­ri­tó­rio moçam­bi­cano: os man­gais, as pra­da­rias de ervas.
A Sele­ção Cami­nhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma ses­são dedi­cada aos seni­o­res, com des­ta­que para ​“O Turno da Noite”, um drama rea­li­zado por Hugo Pedro, e para o docu­men­tá­rio de Cata­rina Bote­lho, ​“Notas de Campo”, que pro­cura per­ce­ber a forma como os anos de aus­te­ri­dade foram vivi­dos e sen­ti­dos atra­vés do diá­logo entre duas por­tu­gue­sas. Nesta ses­são pode ainda assis­tir-se à curta metra­gem ​“Ao Tele­fone Com Deus” de Vera Casaca , com a pre­sença da rea­li­za­dora e do pro­du­tor David Badalo, e à curta fic­ci­o­nal ​“Semente Exter­mi­na­dora” de Pedro Neves Mar­ques.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, a Sele­ção Ensaios tem pro­gra­mada duas ses­sões nos horá­rios das 16h30 e das 18 horas. Na pri­meira ses­são, des­ti­nada ape­nas aos Ensaios Inter­na­ci­o­nais, poderá assis­tir-se ao drama ​“The Visi­tor” de Ali Bahar­lou, “678” de Eun­Jin Park, ​“Let Me In” de Max Dawic­zewski e ​“Ica­rus” de Tom Tel­ler, entre outros. A ses­são das 18 horas é dedi­cada aos Ensaios Naci­o­nais, ini­ci­ando com o docu­men­tá­rio ​“Palin­gé­nese” de Nuno Brau­mann e Pedro Koch e ter­mi­nando com a fic­ção ​“Ivan” de Ber­nardo Lopes, com des­ta­que para ​“We Are Des­pe­rate”, uma fic­ção de Joana Maria Sousa.
Nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos pelas 17h30 no TAGV, com des­ta­que para a estreia de ​“Fre­e­lan­cer”, uma curta fic­ci­o­nal rea­li­zada pelos aço­ri­a­nos Fran­cisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo tam­bém assis­tir-se aos fil­mes ​“A Sono­lenta” de Marta Mon­teiro, adap­ta­ção da obra de Anton Chekhov, e ​“Delí­rio em Las Vedras” de Edgar Pêra, base­ado no car­na­val da cidade de Tor­res Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tro­pi­cal Pre­vla”, curta metra­gem de Manu­ela Sobral, ​“Dry­land” de Liv Prior Col­li­an­der e o docu­men­tá­rio ​“The Sun­rise Story­tel­ler” de Kasha Slav­ner, são os fil­mes que com­põem mais uma ses­são dos Cami­nhos Mun­di­ais, que será exi­bida no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 19h45.
A última ses­são do dia, a cargo da Sele­ção Cami­nhos, está reser­vada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor­tu­ni­dade de assis­tir à ani­ma­ção ​“Sete” de Gus­tavo Sá e às cur­tas-fic­ci­o­nais ​“Ter­rain Vague” de Latifa Said, ​“A Lín­gua” de Adri­ana Mar­tins da Silva e ​“Coe­lho Mau” de Car­los Con­cei­ção.
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O quarto dia de fes­ti­val encerra com mais uma Mas­ter Ses­sion, desta vez com o tema ​“A dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês”, com a par­ti­ci­pa­ção de Nuno Gon­çal­ves da Cine­Mundo, de Ste­fano Savio da Fil­min, de Car­los Gaio do Cina­nima, de Elsa Men­des do Plano Naci­o­nal de Cinema, com a mode­ra­ção de João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Carlos GaioCinanima
Car­los Luís Gaio, nas­ceu em Espi­nho em 15 de abril de 1980. É licen­ci­ado em Direito pela Facul­dade de Direito da Uni­ver­si­dade do Porto, exer­ceu advo­ca­cia e atu­al­mente tra­ba­lha como jurista. No que res­peita a ati­vi­da­des desen­vol­vi­das em regime de volun­ta­ri­ado e num espí­rito de dina­mi­za­ção cul­tu­ral: Cola­bora com o CINANIMA regu­lar­mente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do fes­ti­val, desde a pro­du­ção de con­teú­dos edi­ti­o­ri­ais, secre­ta­ri­ado de júris, a pro­gra­ma­ção, entre outras ati­vi­da­des ope­ra­ci­o­nais do fes­ti­val, inte­grando atu­al­mente a sua Comis­são Orga­ni­za­dora (desde 2004); Foi reda­tor do jor­nal local ​“Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assu­mido as fun­ções de edi­tor de cul­tura deste sema­ná­rio de feve­reiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi reda­tor no Jor­nal ​“A Tri­buna” da FDUP; É ator no Tea­tro Popu­lar de Espi­nho desde 1992; Desde 1994 que é ati­vista regu­lar da ​“Nas­cente, Coo­pe­ra­tiva de Ação Cul­tu­ral”, tendo feito parte da dire­ção em diver­sos man­da­tos; Par­ti­cipa regu­lar­mente em ses­sões de poe­sia em Espi­nho e no Porto; e cola­bora pon­tu­al­mente com diver­sos agen­tes cri­a­ti­vos na pro­du­ção de con­teú­dos e escrita cri­a­tiva. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de ani­ma­ção em par­ti­cu­lar, mar­cando pre­sença em vários fes­ti­vais de cinema no nosso país e estran­geiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licen­ciou-se em His­tó­ria (1983), na F.L.U.L. – Uni­ver­si­dade de Lis­boa. Con­cluiu o Mes­trado em His­tó­ria de Arte (2000), na F.C.S.H. – Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, com um estudo sobre A Obra do arqui­tecto Rosendo Car­va­lheira (1863−1919) e obteve o grau de Dou­tora em Letras, no ramo de Estu­dos de Cul­tura e de Lite­ra­tura – Espe­ci­a­li­dade em Estu­dos Ame­ri­ca­nos – Cinema, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, com tese subor­di­nada ao tema A Cruz, o Glá­dio e a Espada: repre­sen­ta­ções da His­tó­ria no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É pro­fes­sora do Ensino Secun­dá­rio na Escola Secun­dá­ria Dr. José Afonso (Sei­xal) e é for­ma­dora de pro­fes­so­res. No pre­sente ano letivo de 2014 – 15 assu­miu a coor­de­na­ção do Plano Naci­o­nal de Cinema. Tem cola­bo­rado em arti­gos que foram publi­ca­dos no âmbito de pro­jec­tos mais vas­tos: Dici­o­ná­rio Bio­grá­fico Par­la­men­tar: 1834 – 1910 (2005), Por­tu­gal Patri­mó­nio: Guia Inven­tá­rio (2007). Tem comu­ni­ca­ções publi­ca­das no âmbito de His­tó­ria da Arte e de Estu­dos Fíl­mi­cos. Tem como áreas pri­vi­le­gi­a­das de inves­ti­ga­ção a His­tó­ria da Cul­tura Con­tem­po­râ­nea, os Estu­dos Fíl­mi­cos e as áreas de Cinema e His­tó­ria e Cinema e Edu­ca­ção.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nas­ceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licen­ciou-se em direito em Coim­bra e estu­dou cinema no Porto. Tra­ba­lhou em pro­du­ção, som, story-board, rea­li­za­ção e final­mente argu­mento. Em 2007 escre­veu “ Olhos Ver­me­lhos” para Paulo Rocha. Entre­tanto tra­ba­lhou com cine­as­tas como José Alvaro, Rob Rom­bout, Filipe Rocha, Sague­neil, Sei­xas San­tos, Cesar Mon­teiro, Grilo, Biette, Manuel de Oli­veira , Sch­ro­e­ter… Come­çou a rea­li­zar os seus pró­prios fil­mes em 2004, ao lado de Iana Fer­reira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em com­pe­ti­ção) a que se segui­ram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas pre­mi­a­das em Ber­lim 2013. Pre­sen­te­mente tra­ba­lha na sua segunda longa metra­gem, pro­du­zida pela pro­du­tora que fun­dou, Papa­ve­ro­noir. Actu­al­mente é Secre­tá­rio-Geral da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gon­çal­ves é licen­ci­ado em Ciên­cias His­tó­ri­cas pela Uni­ver­si­dade Lusíada de Lis­boa. Ini­ciou o per­curso pro­fis­si­o­nal numa empresa mul­ti­na­ci­o­nal, da área do grande con­sumo em Madrid, Ames­ter­dão, Coló­nia, e mais tarde em Por­tu­gal. Foi Dire­tor de Mar­ke­ting da Edi­vi­deo (repre­sen­tante dos catá­lo­gos das Majors ame­ri­ca­nas Para­mount, Uni­ver­sal, Dre­amworks e 20th Cen­tury Fox). Pos­te­ri­or­mente foi Direc­tor Comer­cial de Dis­tri­bui­ção e Exi­bi­ção da Fil­mes Cas­tello Lopes, repre­sen­tante à época dos catá­lo­gos da 20th Cen­tury Fox e Mira­max na dis­tri­bui­ção para cinema. A par­tir de 1999 inte­gra os qua­dros da Luso­mundo, ini­ci­al­mente como Direc­tor de Mar­ke­ting e pos­te­ri­or­mente como Direc­tor Comer­cial, tendo mais tarde sido nome­ado Direc­tor Geral. Com a com­pra da Luso­mundo pela PT Por­tu­gal e com o pos­te­rior split para a ZON, é nome­ado Admi­nis­tra­dor Exe­cu­tivo da ZON Luso­mundo Audi­o­vi­su­ais. Desde janeiro de 2015 é part­ner da Cine­mundo.
Stefano SavioFilmin
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pt-tiagosantos · 7 years
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Ao quarto dia …
A 23º edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês já vai a meio, mas ainda há mui­tos fil­mes a ser exi­bi­dos. No quarto dia do fes­ti­val, temos de novo um total de oito ses­sões.
O dia 30 de novem­bro marca a última ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res. Pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, os mais novos pode­rão assis­tir a ani­ma­ções como “#LINGO” de Vicente Niro, ​“Senhor Jaime” de Cláu­dio Sá, ​“O Gigante” de Júlio Van­ze­ler e ​“Sara­pa­te­ado” de Carina Cae­tano.
Pelas 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o epi­só­dio ​“Angola”, da série ​“No Tri­lho dos Naturalistas”,realizado por André Godi­nho, que faz che­gar até nós a his­tó­ria de qua­tro dos mais impor­tan­tes ecos­sis­te­mas encon­tra­dos em ter­ri­tó­rio moçam­bi­cano: os man­gais, as pra­da­rias de ervas.
A Sele­ção Cami­nhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma ses­são dedi­cada aos seni­o­res, com des­ta­que para ​“O Turno da Noite”, um drama rea­li­zado por Hugo Pedro, e para o docu­men­tá­rio de Cata­rina Bote­lho, ​“Notas de Campo”, que pro­cura per­ce­ber a forma como os anos de aus­te­ri­dade foram vivi­dos e sen­ti­dos atra­vés do diá­logo entre duas por­tu­gue­sas. Nesta ses­são pode ainda assis­tir-se à curta metra­gem ​“Ao Tele­fone Com Deus” de Vera Casaca , com a pre­sença da rea­li­za­dora e do pro­du­tor David Badalo, e à curta fic­ci­o­nal ​“Semente Exter­mi­na­dora” de Pedro Neves Mar­ques.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, a Sele­ção Ensaios tem pro­gra­mada duas ses­sões nos horá­rios das 16h30 e das 18 horas. Na pri­meira ses­são, des­ti­nada ape­nas aos Ensaios Inter­na­ci­o­nais, poderá assis­tir-se ao drama ​“The Visi­tor” de Ali Bahar­lou, “678” de Eun­Jin Park, ​“Let Me In” de Max Dawic­zewski e ​“Ica­rus” de Tom Tel­ler, entre outros. A ses­são das 18 horas é dedi­cada aos Ensaios Naci­o­nais, ini­ci­ando com o docu­men­tá­rio ​“Palin­gé­nese” de Nuno Brau­mann e Pedro Koch e ter­mi­nando com a fic­ção ​“Ivan” de Ber­nardo Lopes, com des­ta­que para ​“We Are Des­pe­rate”, uma fic­ção de Joana Maria Sousa.
Nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos pelas 17h30 no TAGV, com des­ta­que para a estreia de ​“Fre­e­lan­cer”, uma curta fic­ci­o­nal rea­li­zada pelos aço­ri­a­nos Fran­cisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo tam­bém assis­tir-se aos fil­mes ​“A Sono­lenta” de Marta Mon­teiro, adap­ta­ção da obra de Anton Chekhov, e ​“Delí­rio em Las Vedras” de Edgar Pêra, base­ado no car­na­val da cidade de Tor­res Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tro­pi­cal Pre­vla”, curta metra­gem de Manu­ela Sobral, ​“Dry­land” de Liv Prior Col­li­an­der e o docu­men­tá­rio ​“The Sun­rise Story­tel­ler” de Kasha Slav­ner, são os fil­mes que com­põem mais uma ses­são dos Cami­nhos Mun­di­ais, que será exi­bida no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 19h45.
A última ses­são do dia, a cargo da Sele­ção Cami­nhos, está reser­vada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor­tu­ni­dade de assis­tir à ani­ma­ção ​“Sete” de Gus­tavo Sá e às cur­tas-fic­ci­o­nais ​“Ter­rain Vague” de Latifa Said, ​“A Lín­gua” de Adri­ana Mar­tins da Silva e ​“Coe­lho Mau” de Car­los Con­cei­ção.
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O quarto dia de fes­ti­val encerra com mais uma Mas­ter Ses­sion, desta vez com o tema ​“A dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês”, com a par­ti­ci­pa­ção de Nuno Gon­çal­ves da Cine­Mundo, de Ste­fano Savio da Fil­min, de Car­los Gaio do Cina­nima, de Elsa Men­des do Plano Naci­o­nal de Cinema, com a mode­ra­ção de João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Carlos GaioCinanima
Car­los Luís Gaio, nas­ceu em Espi­nho em 15 de abril de 1980. É licen­ci­ado em Direito pela Facul­dade de Direito da Uni­ver­si­dade do Porto, exer­ceu advo­ca­cia e atu­al­mente tra­ba­lha como jurista. No que res­peita a ati­vi­da­des desen­vol­vi­das em regime de volun­ta­ri­ado e num espí­rito de dina­mi­za­ção cul­tu­ral: Cola­bora com o CINANIMA regu­lar­mente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do fes­ti­val, desde a pro­du­ção de con­teú­dos edi­ti­o­ri­ais, secre­ta­ri­ado de júris, a pro­gra­ma­ção, entre outras ati­vi­da­des ope­ra­ci­o­nais do fes­ti­val, inte­grando atu­al­mente a sua Comis­são Orga­ni­za­dora (desde 2004); Foi reda­tor do jor­nal local ​“Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assu­mido as fun­ções de edi­tor de cul­tura deste sema­ná­rio de feve­reiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi reda­tor no Jor­nal ​“A Tri­buna” da FDUP; É ator no Tea­tro Popu­lar de Espi­nho desde 1992; Desde 1994 que é ati­vista regu­lar da ​“Nas­cente, Coo­pe­ra­tiva de Ação Cul­tu­ral”, tendo feito parte da dire­ção em diver­sos man­da­tos; Par­ti­cipa regu­lar­mente em ses­sões de poe­sia em Espi­nho e no Porto; e cola­bora pon­tu­al­mente com diver­sos agen­tes cri­a­ti­vos na pro­du­ção de con­teú­dos e escrita cri­a­tiva. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de ani­ma­ção em par­ti­cu­lar, mar­cando pre­sença em vários fes­ti­vais de cinema no nosso país e estran­geiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licen­ciou-se em His­tó­ria (1983), na F.L.U.L. – Uni­ver­si­dade de Lis­boa. Con­cluiu o Mes­trado em His­tó­ria de Arte (2000), na F.C.S.H. – Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, com um estudo sobre A Obra do arqui­tecto Rosendo Car­va­lheira (1863−1919) e obteve o grau de Dou­tora em Letras, no ramo de Estu­dos de Cul­tura e de Lite­ra­tura – Espe­ci­a­li­dade em Estu­dos Ame­ri­ca­nos – Cinema, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, com tese subor­di­nada ao tema A Cruz, o Glá­dio e a Espada: repre­sen­ta­ções da His­tó­ria no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É pro­fes­sora do Ensino Secun­dá­rio na Escola Secun­dá­ria Dr. José Afonso (Sei­xal) e é for­ma­dora de pro­fes­so­res. No pre­sente ano letivo de 2014 – 15 assu­miu a coor­de­na­ção do Plano Naci­o­nal de Cinema. Tem cola­bo­rado em arti­gos que foram publi­ca­dos no âmbito de pro­jec­tos mais vas­tos: Dici­o­ná­rio Bio­grá­fico Par­la­men­tar: 1834 – 1910 (2005), Por­tu­gal Patri­mó­nio: Guia Inven­tá­rio (2007). Tem comu­ni­ca­ções publi­ca­das no âmbito de His­tó­ria da Arte e de Estu­dos Fíl­mi­cos. Tem como áreas pri­vi­le­gi­a­das de inves­ti­ga­ção a His­tó­ria da Cul­tura Con­tem­po­râ­nea, os Estu­dos Fíl­mi­cos e as áreas de Cinema e His­tó­ria e Cinema e Edu­ca­ção.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nas­ceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licen­ciou-se em direito em Coim­bra e estu­dou cinema no Porto. Tra­ba­lhou em pro­du­ção, som, story-board, rea­li­za­ção e final­mente argu­mento. Em 2007 escre­veu “ Olhos Ver­me­lhos” para Paulo Rocha. Entre­tanto tra­ba­lhou com cine­as­tas como José Alvaro, Rob Rom­bout, Filipe Rocha, Sague­neil, Sei­xas San­tos, Cesar Mon­teiro, Grilo, Biette, Manuel de Oli­veira , Sch­ro­e­ter… Come­çou a rea­li­zar os seus pró­prios fil­mes em 2004, ao lado de Iana Fer­reira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em com­pe­ti­ção) a que se segui­ram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas pre­mi­a­das em Ber­lim 2013. Pre­sen­te­mente tra­ba­lha na sua segunda longa metra­gem, pro­du­zida pela pro­du­tora que fun­dou, Papa­ve­ro­noir. Actu­al­mente é Secre­tá­rio-Geral da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gon­çal­ves é licen­ci­ado em Ciên­cias His­tó­ri­cas pela Uni­ver­si­dade Lusíada de Lis­boa. Ini­ciou o per­curso pro­fis­si­o­nal numa empresa mul­ti­na­ci­o­nal, da área do grande con­sumo em Madrid, Ames­ter­dão, Coló­nia, e mais tarde em Por­tu­gal. Foi Dire­tor de Mar­ke­ting da Edi­vi­deo (repre­sen­tante dos catá­lo­gos das Majors ame­ri­ca­nas Para­mount, Uni­ver­sal, Dre­amworks e 20th Cen­tury Fox). Pos­te­ri­or­mente foi Direc­tor Comer­cial de Dis­tri­bui­ção e Exi­bi­ção da Fil­mes Cas­tello Lopes, repre­sen­tante à época dos catá­lo­gos da 20th Cen­tury Fox e Mira­max na dis­tri­bui­ção para cinema. A par­tir de 1999 inte­gra os qua­dros da Luso­mundo, ini­ci­al­mente como Direc­tor de Mar­ke­ting e pos­te­ri­or­mente como Direc­tor Comer­cial, tendo mais tarde sido nome­ado Direc­tor Geral. Com a com­pra da Luso­mundo pela PT Por­tu­gal e com o pos­te­rior split para a ZON, é nome­ado Admi­nis­tra­dor Exe­cu­tivo da ZON Luso­mundo Audi­o­vi­su­ais. Desde janeiro de 2015 é part­ner da Cine­mundo.
Stefano SavioFilmin
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pt-tiagosantos · 7 years
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Ao quarto dia …
A 23º edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês já vai a meio, mas ainda há mui­tos fil­mes a ser exi­bi­dos. No quarto dia do fes­ti­val, temos de novo um total de oito ses­sões.
O dia 30 de novem­bro marca a última ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res. Pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, os mais novos pode­rão assis­tir a ani­ma­ções como “#LINGO” de Vicente Niro, ​“Senhor Jaime” de Cláu­dio Sá, ​“O Gigante” de Júlio Van­ze­ler e ​“Sara­pa­te­ado” de Carina Cae­tano.
Pelas 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o epi­só­dio ​“Angola”, da série ​“No Tri­lho dos Naturalistas”,realizado por André Godi­nho, que faz che­gar até nós a his­tó­ria de qua­tro dos mais impor­tan­tes ecos­sis­te­mas encon­tra­dos em ter­ri­tó­rio moçam­bi­cano: os man­gais, as pra­da­rias de ervas.
A Sele­ção Cami­nhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma ses­são dedi­cada aos seni­o­res, com des­ta­que para ​“O Turno da Noite”, um drama rea­li­zado por Hugo Pedro, e para o docu­men­tá­rio de Cata­rina Bote­lho, ​“Notas de Campo”, que pro­cura per­ce­ber a forma como os anos de aus­te­ri­dade foram vivi­dos e sen­ti­dos atra­vés do diá­logo entre duas por­tu­gue­sas. Nesta ses­são pode ainda assis­tir-se à curta metra­gem ​“Ao Tele­fone Com Deus” de Vera Casaca , com a pre­sença da rea­li­za­dora e do pro­du­tor David Badalo, e à curta fic­ci­o­nal ​“Semente Exter­mi­na­dora” de Pedro Neves Mar­ques.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, a Sele­ção Ensaios tem pro­gra­mada duas ses­sões nos horá­rios das 16h30 e das 18 horas. Na pri­meira ses­são, des­ti­nada ape­nas aos Ensaios Inter­na­ci­o­nais, poderá assis­tir-se ao drama ​“The Visi­tor” de Ali Bahar­lou, “678” de Eun­Jin Park, ​“Let Me In” de Max Dawic­zewski e ​“Ica­rus” de Tom Tel­ler, entre outros. A ses­são das 18 horas é dedi­cada aos Ensaios Naci­o­nais, ini­ci­ando com o docu­men­tá­rio ​“Palin­gé­nese” de Nuno Brau­mann e Pedro Koch e ter­mi­nando com a fic­ção ​“Ivan” de Ber­nardo Lopes, com des­ta­que para ​“We Are Des­pe­rate”, uma fic­ção de Joana Maria Sousa.
Nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos pelas 17h30 no TAGV, com des­ta­que para a estreia de ​“Fre­e­lan­cer”, uma curta fic­ci­o­nal rea­li­zada pelos aço­ri­a­nos Fran­cisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo tam­bém assis­tir-se aos fil­mes ​“A Sono­lenta” de Marta Mon­teiro, adap­ta­ção da obra de Anton Chekhov, e ​“Delí­rio em Las Vedras” de Edgar Pêra, base­ado no car­na­val da cidade de Tor­res Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tro­pi­cal Pre­vla”, curta metra­gem de Manu­ela Sobral, ​“Dry­land” de Liv Prior Col­li­an­der e o docu­men­tá­rio ​“The Sun­rise Story­tel­ler” de Kasha Slav­ner, são os fil­mes que com­põem mais uma ses­são dos Cami­nhos Mun­di­ais, que será exi­bida no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 19h45.
A última ses­são do dia, a cargo da Sele­ção Cami­nhos, está reser­vada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor­tu­ni­dade de assis­tir à ani­ma­ção ​“Sete” de Gus­tavo Sá e às cur­tas-fic­ci­o­nais ​“Ter­rain Vague” de Latifa Said, ​“A Lín­gua” de Adri­ana Mar­tins da Silva e ​“Coe­lho Mau” de Car­los Con­cei­ção.
youtube
O quarto dia de fes­ti­val encerra com mais uma Mas­ter Ses­sion, desta vez com o tema ​“A dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês”, com a par­ti­ci­pa­ção de Nuno Gon­çal­ves da Cine­Mundo, de Ste­fano Savio da Fil­min, de Car­los Gaio do Cina­nima, de Elsa Men­des do Plano Naci­o­nal de Cinema, com a mode­ra­ção de João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Carlos GaioCinanima
Car­los Luís Gaio, nas­ceu em Espi­nho em 15 de abril de 1980. É licen­ci­ado em Direito pela Facul­dade de Direito da Uni­ver­si­dade do Porto, exer­ceu advo­ca­cia e atu­al­mente tra­ba­lha como jurista. No que res­peita a ati­vi­da­des desen­vol­vi­das em regime de volun­ta­ri­ado e num espí­rito de dina­mi­za­ção cul­tu­ral: Cola­bora com o CINANIMA regu­lar­mente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do fes­ti­val, desde a pro­du­ção de con­teú­dos edi­ti­o­ri­ais, secre­ta­ri­ado de júris, a pro­gra­ma­ção, entre outras ati­vi­da­des ope­ra­ci­o­nais do fes­ti­val, inte­grando atu­al­mente a sua Comis­são Orga­ni­za­dora (desde 2004); Foi reda­tor do jor­nal local ​“Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assu­mido as fun­ções de edi­tor de cul­tura deste sema­ná­rio de feve­reiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi reda­tor no Jor­nal ​“A Tri­buna” da FDUP; É ator no Tea­tro Popu­lar de Espi­nho desde 1992; Desde 1994 que é ati­vista regu­lar da ​“Nas­cente, Coo­pe­ra­tiva de Ação Cul­tu­ral”, tendo feito parte da dire­ção em diver­sos man­da­tos; Par­ti­cipa regu­lar­mente em ses­sões de poe­sia em Espi­nho e no Porto; e cola­bora pon­tu­al­mente com diver­sos agen­tes cri­a­ti­vos na pro­du­ção de con­teú­dos e escrita cri­a­tiva. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de ani­ma­ção em par­ti­cu­lar, mar­cando pre­sença em vários fes­ti­vais de cinema no nosso país e estran­geiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licen­ciou-se em His­tó­ria (1983), na F.L.U.L. – Uni­ver­si­dade de Lis­boa. Con­cluiu o Mes­trado em His­tó­ria de Arte (2000), na F.C.S.H. – Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, com um estudo sobre A Obra do arqui­tecto Rosendo Car­va­lheira (1863−1919) e obteve o grau de Dou­tora em Letras, no ramo de Estu­dos de Cul­tura e de Lite­ra­tura – Espe­ci­a­li­dade em Estu­dos Ame­ri­ca­nos – Cinema, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, com tese subor­di­nada ao tema A Cruz, o Glá­dio e a Espada: repre­sen­ta­ções da His­tó­ria no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É pro­fes­sora do Ensino Secun­dá­rio na Escola Secun­dá­ria Dr. José Afonso (Sei­xal) e é for­ma­dora de pro­fes­so­res. No pre­sente ano letivo de 2014 – 15 assu­miu a coor­de­na­ção do Plano Naci­o­nal de Cinema. Tem cola­bo­rado em arti­gos que foram publi­ca­dos no âmbito de pro­jec­tos mais vas­tos: Dici­o­ná­rio Bio­grá­fico Par­la­men­tar: 1834 – 1910 (2005), Por­tu­gal Patri­mó­nio: Guia Inven­tá­rio (2007). Tem comu­ni­ca­ções publi­ca­das no âmbito de His­tó­ria da Arte e de Estu­dos Fíl­mi­cos. Tem como áreas pri­vi­le­gi­a­das de inves­ti­ga­ção a His­tó­ria da Cul­tura Con­tem­po­râ­nea, os Estu­dos Fíl­mi­cos e as áreas de Cinema e His­tó­ria e Cinema e Edu­ca­ção.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nas­ceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licen­ciou-se em direito em Coim­bra e estu­dou cinema no Porto. Tra­ba­lhou em pro­du­ção, som, story-board, rea­li­za­ção e final­mente argu­mento. Em 2007 escre­veu “ Olhos Ver­me­lhos” para Paulo Rocha. Entre­tanto tra­ba­lhou com cine­as­tas como José Alvaro, Rob Rom­bout, Filipe Rocha, Sague­neil, Sei­xas San­tos, Cesar Mon­teiro, Grilo, Biette, Manuel de Oli­veira , Sch­ro­e­ter… Come­çou a rea­li­zar os seus pró­prios fil­mes em 2004, ao lado de Iana Fer­reira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em com­pe­ti­ção) a que se segui­ram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas pre­mi­a­das em Ber­lim 2013. Pre­sen­te­mente tra­ba­lha na sua segunda longa metra­gem, pro­du­zida pela pro­du­tora que fun­dou, Papa­ve­ro­noir. Actu­al­mente é Secre­tá­rio-Geral da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gon­çal­ves é licen­ci­ado em Ciên­cias His­tó­ri­cas pela Uni­ver­si­dade Lusíada de Lis­boa. Ini­ciou o per­curso pro­fis­si­o­nal numa empresa mul­ti­na­ci­o­nal, da área do grande con­sumo em Madrid, Ames­ter­dão, Coló­nia, e mais tarde em Por­tu­gal. Foi Dire­tor de Mar­ke­ting da Edi­vi­deo (repre­sen­tante dos catá­lo­gos das Majors ame­ri­ca­nas Para­mount, Uni­ver­sal, Dre­amworks e 20th Cen­tury Fox). Pos­te­ri­or­mente foi Direc­tor Comer­cial de Dis­tri­bui­ção e Exi­bi­ção da Fil­mes Cas­tello Lopes, repre­sen­tante à época dos catá­lo­gos da 20th Cen­tury Fox e Mira­max na dis­tri­bui­ção para cinema. A par­tir de 1999 inte­gra os qua­dros da Luso­mundo, ini­ci­al­mente como Direc­tor de Mar­ke­ting e pos­te­ri­or­mente como Direc­tor Comer­cial, tendo mais tarde sido nome­ado Direc­tor Geral. Com a com­pra da Luso­mundo pela PT Por­tu­gal e com o pos­te­rior split para a ZON, é nome­ado Admi­nis­tra­dor Exe­cu­tivo da ZON Luso­mundo Audi­o­vi­su­ais. Desde janeiro de 2015 é part­ner da Cine­mundo.
Stefano SavioFilmin
0 notes
pt-tiagosantos · 7 years
Text
Ao quarto dia …
A 23º edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cinema Por­tu­guês já vai a meio, mas ainda há mui­tos fil­mes a ser exi­bi­dos. No quarto dia do fes­ti­val, temos de novo um total de oito ses­sões.
O dia 30 de novem­bro marca a última ses­são dos Cami­nhos Juni­o­res. Pelas 10 horas, no Tea­tro Aca­dé­mico de Gil Vicente, os mais novos pode­rão assis­tir a ani­ma­ções como “#LINGO” de Vicente Niro, ​“Senhor Jaime” de Cláu­dio Sá, ​“O Gigante” de Júlio Van­ze­ler e ​“Sara­pa­te­ado” de Carina Cae­tano.
Pelas 14h30, no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, é exi­bido o epi­só­dio ​“Angola”, da série ​“No Tri­lho dos Naturalistas”,realizado por André Godi­nho, que faz che­gar até nós a his­tó­ria de qua­tro dos mais impor­tan­tes ecos­sis­te­mas encon­tra­dos em ter­ri­tó­rio moçam­bi­cano: os man­gais, as pra­da­rias de ervas.
A Sele­ção Cami­nhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma ses­são dedi­cada aos seni­o­res, com des­ta­que para ​“O Turno da Noite”, um drama rea­li­zado por Hugo Pedro, e para o docu­men­tá­rio de Cata­rina Bote­lho, ​“Notas de Campo”, que pro­cura per­ce­ber a forma como os anos de aus­te­ri­dade foram vivi­dos e sen­ti­dos atra­vés do diá­logo entre duas por­tu­gue­sas. Nesta ses­são pode ainda assis­tir-se à curta metra­gem ​“Ao Tele­fone Com Deus” de Vera Casaca , com a pre­sença da rea­li­za­dora e do pro­du­tor David Badalo, e à curta fic­ci­o­nal ​“Semente Exter­mi­na­dora” de Pedro Neves Mar­ques.
De volta ao Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, a Sele­ção Ensaios tem pro­gra­mada duas ses­sões nos horá­rios das 16h30 e das 18 horas. Na pri­meira ses­são, des­ti­nada ape­nas aos Ensaios Inter­na­ci­o­nais, poderá assis­tir-se ao drama ​“The Visi­tor” de Ali Bahar­lou, “678” de Eun­Jin Park, ​“Let Me In” de Max Dawic­zewski e ​“Ica­rus” de Tom Tel­ler, entre outros. A ses­são das 18 horas é dedi­cada aos Ensaios Naci­o­nais, ini­ci­ando com o docu­men­tá­rio ​“Palin­gé­nese” de Nuno Brau­mann e Pedro Koch e ter­mi­nando com a fic­ção ​“Ivan” de Ber­nardo Lopes, com des­ta­que para ​“We Are Des­pe­rate”, uma fic­ção de Joana Maria Sousa.
Nova ses­são da Sele­ção Cami­nhos pelas 17h30 no TAGV, com des­ta­que para a estreia de ​“Fre­e­lan­cer”, uma curta fic­ci­o­nal rea­li­zada pelos aço­ri­a­nos Fran­cisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo tam­bém assis­tir-se aos fil­mes ​“A Sono­lenta” de Marta Mon­teiro, adap­ta­ção da obra de Anton Chekhov, e ​“Delí­rio em Las Vedras” de Edgar Pêra, base­ado no car­na­val da cidade de Tor­res Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tro­pi­cal Pre­vla”, curta metra­gem de Manu­ela Sobral, ​“Dry­land” de Liv Prior Col­li­an­der e o docu­men­tá­rio ​“The Sun­rise Story­tel­ler” de Kasha Slav­ner, são os fil­mes que com­põem mais uma ses­são dos Cami­nhos Mun­di­ais, que será exi­bida no Mini-Audi­tó­rio Sal­gado Zenha, pelas 19h45.
A última ses­são do dia, a cargo da Sele­ção Cami­nhos, está reser­vada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor­tu­ni­dade de assis­tir à ani­ma­ção ​“Sete” de Gus­tavo Sá e às cur­tas-fic­ci­o­nais ​“Ter­rain Vague” de Latifa Said, ​“A Lín­gua” de Adri­ana Mar­tins da Silva e ​“Coe­lho Mau” de Car­los Con­cei­ção.
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O quarto dia de fes­ti­val encerra com mais uma Mas­ter Ses­sion, desta vez com o tema ​“A dis­tri­bui­ção do cinema por­tu­guês”, com a par­ti­ci­pa­ção de Nuno Gon­çal­ves da Cine­Mundo, de Ste­fano Savio da Fil­min, de Car­los Gaio do Cina­nima, de Elsa Men­des do Plano Naci­o­nal de Cinema, com a mode­ra­ção de João Viana, em repre­sen­ta­ção da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Carlos GaioCinanima
Car­los Luís Gaio, nas­ceu em Espi­nho em 15 de abril de 1980. É licen­ci­ado em Direito pela Facul­dade de Direito da Uni­ver­si­dade do Porto, exer­ceu advo­ca­cia e atu­al­mente tra­ba­lha como jurista. No que res­peita a ati­vi­da­des desen­vol­vi­das em regime de volun­ta­ri­ado e num espí­rito de dina­mi­za­ção cul­tu­ral: Cola­bora com o CINANIMA regu­lar­mente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do fes­ti­val, desde a pro­du­ção de con­teú­dos edi­ti­o­ri­ais, secre­ta­ri­ado de júris, a pro­gra­ma­ção, entre outras ati­vi­da­des ope­ra­ci­o­nais do fes­ti­val, inte­grando atu­al­mente a sua Comis­são Orga­ni­za­dora (desde 2004); Foi reda­tor do jor­nal local ​“Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assu­mido as fun­ções de edi­tor de cul­tura deste sema­ná­rio de feve­reiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi reda­tor no Jor­nal ​“A Tri­buna” da FDUP; É ator no Tea­tro Popu­lar de Espi­nho desde 1992; Desde 1994 que é ati­vista regu­lar da ​“Nas­cente, Coo­pe­ra­tiva de Ação Cul­tu­ral”, tendo feito parte da dire­ção em diver­sos man­da­tos; Par­ti­cipa regu­lar­mente em ses­sões de poe­sia em Espi­nho e no Porto; e cola­bora pon­tu­al­mente com diver­sos agen­tes cri­a­ti­vos na pro­du­ção de con­teú­dos e escrita cri­a­tiva. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de ani­ma­ção em par­ti­cu­lar, mar­cando pre­sença em vários fes­ti­vais de cinema no nosso país e estran­geiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licen­ciou-se em His­tó­ria (1983), na F.L.U.L. – Uni­ver­si­dade de Lis­boa. Con­cluiu o Mes­trado em His­tó­ria de Arte (2000), na F.C.S.H. – Uni­ver­si­dade Nova de Lis­boa, com um estudo sobre A Obra do arqui­tecto Rosendo Car­va­lheira (1863−1919) e obteve o grau de Dou­tora em Letras, no ramo de Estu­dos de Cul­tura e de Lite­ra­tura – Espe­ci­a­li­dade em Estu­dos Ame­ri­ca­nos – Cinema, na Uni­ver­si­dade de Lis­boa, com tese subor­di­nada ao tema A Cruz, o Glá­dio e a Espada: repre­sen­ta­ções da His­tó­ria no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É pro­fes­sora do Ensino Secun­dá­rio na Escola Secun­dá­ria Dr. José Afonso (Sei­xal) e é for­ma­dora de pro­fes­so­res. No pre­sente ano letivo de 2014 – 15 assu­miu a coor­de­na­ção do Plano Naci­o­nal de Cinema. Tem cola­bo­rado em arti­gos que foram publi­ca­dos no âmbito de pro­jec­tos mais vas­tos: Dici­o­ná­rio Bio­grá­fico Par­la­men­tar: 1834 – 1910 (2005), Por­tu­gal Patri­mó­nio: Guia Inven­tá­rio (2007). Tem comu­ni­ca­ções publi­ca­das no âmbito de His­tó­ria da Arte e de Estu­dos Fíl­mi­cos. Tem como áreas pri­vi­le­gi­a­das de inves­ti­ga­ção a His­tó­ria da Cul­tura Con­tem­po­râ­nea, os Estu­dos Fíl­mi­cos e as áreas de Cinema e His­tó­ria e Cinema e Edu­ca­ção.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nas­ceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licen­ciou-se em direito em Coim­bra e estu­dou cinema no Porto. Tra­ba­lhou em pro­du­ção, som, story-board, rea­li­za­ção e final­mente argu­mento. Em 2007 escre­veu “ Olhos Ver­me­lhos” para Paulo Rocha. Entre­tanto tra­ba­lhou com cine­as­tas como José Alvaro, Rob Rom­bout, Filipe Rocha, Sague­neil, Sei­xas San­tos, Cesar Mon­teiro, Grilo, Biette, Manuel de Oli­veira , Sch­ro­e­ter… Come­çou a rea­li­zar os seus pró­prios fil­mes em 2004, ao lado de Iana Fer­reira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em com­pe­ti­ção) a que se segui­ram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas pre­mi­a­das em Ber­lim 2013. Pre­sen­te­mente tra­ba­lha na sua segunda longa metra­gem, pro­du­zida pela pro­du­tora que fun­dou, Papa­ve­ro­noir. Actu­al­mente é Secre­tá­rio-Geral da Asso­ci­a­ção de Pro­du­to­res de Cinema e Audi­o­vi­sual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gon­çal­ves é licen­ci­ado em Ciên­cias His­tó­ri­cas pela Uni­ver­si­dade Lusíada de Lis­boa. Ini­ciou o per­curso pro­fis­si­o­nal numa empresa mul­ti­na­ci­o­nal, da área do grande con­sumo em Madrid, Ames­ter­dão, Coló­nia, e mais tarde em Por­tu­gal. Foi Dire­tor de Mar­ke­ting da Edi­vi­deo (repre­sen­tante dos catá­lo­gos das Majors ame­ri­ca­nas Para­mount, Uni­ver­sal, Dre­amworks e 20th Cen­tury Fox). Pos­te­ri­or­mente foi Direc­tor Comer­cial de Dis­tri­bui­ção e Exi­bi­ção da Fil­mes Cas­tello Lopes, repre­sen­tante à época dos catá­lo­gos da 20th Cen­tury Fox e Mira­max na dis­tri­bui­ção para cinema. A par­tir de 1999 inte­gra os qua­dros da Luso­mundo, ini­ci­al­mente como Direc­tor de Mar­ke­ting e pos­te­ri­or­mente como Direc­tor Comer­cial, tendo mais tarde sido nome­ado Direc­tor Geral. Com a com­pra da Luso­mundo pela PT Por­tu­gal e com o pos­te­rior split para a ZON, é nome­ado Admi­nis­tra­dor Exe­cu­tivo da ZON Luso­mundo Audi­o­vi­su­ais. Desde janeiro de 2015 é part­ner da Cine­mundo.
Stefano SavioFilmin
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