Luci della Città, spazio alla cultura con Enel Energia
Luci della Città, spazio alla cultura con Enel Energia.
A Bologna fa il suo grande ritorno la rassegna culturale “Luci della Città, spazio alla cultura con Enel Energia”, giunta alla terza edizione. Dal 28 settembre al 1° ottobre 2023, "Luci della Città" trasformerà Piazza San Francesco, uno dei luoghi più vivaci e affascinanti del centro storico, in un palcoscenico vivente, ospitando una variegata selezione di artisti e compagnie di spicco a livello nazionale. Attraverso una eterogenea composizione di linguaggi artistici, la rassegna vuole accogliere con una ricca proposta di spettacoli, incontri, performance di circo-teatro, musica e attività creative, un vasto pubblico, offrendo momenti di riflessione e intrattenimento.
Il progetto punta a rafforzare il legame tra Enel Energia e il territorio bolognese in un’ottica di sviluppo e crescita sostenibile del paese, creando un intreccio di esperienze differenti e affrontando temi attuali con un approccio semplice, divertente e coinvolgente.
Saranno previsti anche momenti di condivisione e partecipazione del pubblico ad attività ludiche e creative. Tra gli ospiti “Luci della Città” accoglierà personalità di spicco del panorama nazionale come l’attore Dario Vergassola, la cantante Cristina Donà, il tiktoker da oltre 8 milioni di follower Usso96 e la divulgatrice e conduttrice Gabriella Greison.
La rassegna, curata da Cronopios, è sostenuta da Enel Energia e fa parte di Bologna Estate 2023, il cartellone di attività promosso e coordinato dal Comune di Bologna e dalla Città metropolitana di Bologna - Territorio Turistico Bologna-Modena.
Il programma di Luci della Città 2023:
Si parte giovedì 28 settembre alle ore 17.00 con “Chapitombolo”, laboratorio di giocoleria ed equilibrismo a cura di ArteMakia, per poi proseguire alle ore 19.00 con lo spettacolo di circo contemporaneo “Soul of Nature” della Compagnia ArteMakia. Una vera e propria favola acrobatica che l’autore e regista Milo Scotton dedica alle generazioni future: al centro temi importanti come l’impatto umano in Natura, il rapporto uomo-fauna selvatica e le occasioni mancate nella lotta contro i primordi dei mutamenti climatici.
Il secondo giorno, venerdì 29 settembre, alle ore 17.00 andrà in scena lo spettacolo “Felici per Sempre”, ideato e interpretato da Andrè Casaca e Flavia Marco. Qui gli attori giocano tra la realtà e l'assurdo, mantenendo un linguaggio in sottofondo tra il clown, il teatro fisico e l’acrobatica. La giornata prosegue alle ore 19.00 con “La Musa e l’orizzonte”, un incontro tra rock e memorie di viaggi con la nota cantante Cristina Donà, il musicista Saverio Lanza e l’antropologa Elena Dak. È l’orizzonte il punto da cui partire, la linea che invita ad interrogarsi e poi a esplorare cosa prometta. Il viaggio di esplorazione in cui si vorrebbe condurre lo spettatore parte da esperienze vere o immaginate, che aprono scenari geografici e antropologici nuovi in cui aggirarsi.
Sabato 30 settembre il programma apre alle ore 15.30 con “La Dinamica del Controvento”, una produzione di Teatro Necessario con il pianoforte dal vivo di Irene Micailidis. Una macchina del tempo, un sogno ad occhi aperti, un momento di sospensione, di fantasia, un gioco fragile e ipnotico alla ricerca di equilibrio e di stabilità: gli spettatori vengono trasportati dalle suadenti note di un pianoforte suonato dal vivo e cullati dal lento movimento di un tappeto che si libra a mezz’aria, ruotando senza sosta. Alle 20.30 si prosegue con l’incontro “Analogici VS Digitali”: l’attore e scrittore Dario Vergassola, analogico per eccellenza, dialoga in maniera semiseria con Usso96, divo dei giovanissimi e seguito da oltre 8 milioni di follower su TikTok.
“Luci della Città” si conclude domenica 1° ottobre alle ore 17.00 con “La Fisica dei cambiamenti climatici”, speech di e con la fisica, scrittrice, divulgatrice e conduttrice Gabriella Greison. La narrazione di Greison ripercorre i progressi degli scienziati verso la moderna comprensione del clima terrestre e del futuro del pianeta.
Tutti gli appuntamenti saranno ad ingresso gratuito e senza necessità di prenotazione. Durante la manifestazione Enel Energia sarà presente con uno suo stand per offrire ai cittadini bolognesi consulenza e assistenza sia per le forniture di elettricità e gas sia opportunità in termini di efficienza energetica e sostenibilità ambientale.
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Declaración de intenciones
Dijo que tenía dos casacas de cuero, ¿o eran chaquetas? Una le había regalado su padre. ¿De veras fue así? Solo estaba atento a cómo sus labios daban forma a las palabras. «Falta poco» me parece haberla oído decir. Caminábamos con prisa y solo deseaba retenerla unos minutos más. Mencionó que le gustan las películas de terror. Hablé de una película en especial; pero no estoy seguro, los recuerdos se mezclan. Si digo que ella acarició mi antebrazo haciendo un comentario sobre mis venas, no estaría claro de si eso sucedió antes o después de pasar por el parque. Fue precisamente ahí que me dijo: «Hablas como mi profesor». «¿Eso es malo?», pregunté, a lo que respondió con un 'no'. Me mostró un moretón que tenía en la muñeca; esa imagen es recurrente. Imaginaba los moretones que podría dejarle. Seguimos por la calle Libertad; esto es curioso, porque cuando te mira fijamente te sientes encerrado. No os he dicho su nombre: el primero es corto, de una sílaba; el segundo consta de dos y es rítmico. Ahora que lo pienso le queda perfecto. Esa chica es una maravilla. Sí, el adjetivo está desgastado, pero con ella cobra relevancia. Es la primera chica con la que pasa esto: con ella se me da mejor hablar que escribir. Llegamos a su destino y yo al fin del mío. ¿Cómo pasó todo? Nos despedimos y al dejarla experimenté lo que se llama la abstinencia de un drogadicto. Solo repetía una pregunta en mi cabeza: ¿Habré hecho mal en decirle desde el principio mis intenciones?
Santiago de Chile
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Alvarado ante Belgrano no se verá por DirecTV
La señal de internet para los simpatizantes de Belgrano deberá estar a pleno este sábado a las 17 cuando el Pirata visite a Alvarado de Mar del Plata, porque por primera vez desde que se firmó el convenio con DirecTV hace más de un año (fines de julio de 2019), el partido no será televisado por las señales de cable y solamente se podrá ver a través de la plataforma de TyC Sports Play.
Desde la conducción del club aseguraron que la “no emisión del juego” obedece directamente a “un problema de programación” de la empresa estadounidense que es sponsor del Pirata. El punto es que en el convenio firmado entre el club y el gigante televisivo tiene vigencia hasta diciembre de 2021 en el aspecto del apoyo publicitario en la camiseta, pero no en lo que se refiere a la emisión de los juegos del primer equipo Celeste.
El convenio celebrado entre las partes contaba con tres puntos principales: el primero era el sponsoreo de la casaca, algo que hoy se sostiene y para el cual la actual conducción y la saliente se pusieron de acuerdo para que se firmara. Después, había una venta de abonos de la empresa de TV Satelital con descuento que se hacía para los socios y por último contaba con el compromiso de que el 100% de los encuentros se emitieran por DirecTV, esto era a través de TyC Sport o de la señal especial de deportes del sponsor Celeste.
El punto es que la segunda parte del convenio no está firmado para este presente campeonato, sino que se encuentra en estudio y sin resolución aún. Los dirigentes del Pirata aseguraron que se “está trabajando” para llegar a un acuerdo y que nuevamente los encuentros del conjunto cordobés puedan ser vistos por los simpatizantes en sus TV.
Por ahora, DirecTV tiene la potestad de no elegir los partidos del Pirata, aunque no quiere decir que el acuerdo este caído definitivamente, sino que la parte de marketing y comercial del club deberá reflotar y renegociar.
Por ahora, Belgrano es uno más en la grilla de la TV y puede o no ser elegido por las empresas para emitir sus juegos.
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source https://mundod.lavoz.com.ar/futbol/alvarado-ante-belgrano-no-se-vera-por-directv
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Bebida reductora de cintura durante la noche
Seguramente ya has intentado perder peso tomando diferentes tipos de dietas y sin lograr obtener el resultado que deseas. En el día de hoy te mostraremos una maravillosa pero muy eficaz bebida la cual se concentra en quemar la grasa localizando en la cintura y el abdomen, solamente tienes que consumirla 1 vez al día antes de ir a dormir.
Con la ayuda de esta bebida podrás eliminar toda esa grasa corporal y reducir la cintura de manera significativa, es económica, fácil de preparar y lo mejor de todo es que funciona muy bien, al consumirla esta hace un efecto en el organismo, acelerando el metabolismo y quemando calorías durante la noche, solo debes consumirla diariamente para conseguir buenos resultados.
Bebida reductora de cintura durante la noche
Ingredientes
1/2 Vaso de agua
1 Cucharada de jengibre rallado
1 limón
1/2 Pepino
2 Ramas de cilantro o perejil
2 Cucharadas de sábila ( Áloe Vera)
Preparación
Lavar muy bien todos los ingredientes para desinfectarlos, pelar el limón y deshacernos solamente de la casaca, ya que además del zumo también usaremos la toda la pulpa dentro del limón, introducimos en la licuadora junto con todos los demás ingredientes y licuamos hasta conseguir la bebida.
Consumir todas las noches antes de ir a la cama a dormir, debes saber que la alimentación es algo fundamental para conseguir bajar de peso, por lo tanto es importante que lleves una buena alimentación, una dieta baja en grasa, si ejercitas tu cuerpo por lo menos 30 minutos 3 veces la semana los resultados serán aún más rápidos.
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Tory Burch: Evasión y nostalgia en tiempos de inestabilidad
Fuente original: Tory Burch: Evasión y nostalgia en tiempos de inestabilidad
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El día: 14 de febrero, San Valentín.
El mensaje: «Amor». Como símbolo de la ciudad (en referencia a la escultura pop art de 1970 del artista Robert Indiana, situada en la esquina de la Sexta Avenida –o avenida de las Américas– con la calle 55). Y también como lectura obligatoria. Esta edición, Tory Burch ha querido regalar libros de poemas de amor a los asistentes a su desfile.
La localización: La planta baja del nuevo museo Whitney de Nueva York. Un espacio acristalado, sin muros ni barreras, que ha permitido también al público reunido en la calle ver el desfile a través de los grandes ventanales.
A través de los grandes ventanales del nuevo museo Whitney era posible ver el desfile desde la calle.
Su lema: «Necesitamos mujeres con fuerza y poder», defiende Burch en la entrada al backstage, donde la diseñadora ha posado entre amigos, fans y periodistas. «La palabra ambición adopta una connotación negativa cuando se asocia a una mujer. Tenemos que acabar con este estigma». Es la lucha personal de esta empresaria estadounidense, que ha construido un imperio multimillonario vendiendo una versión bohemia (y relativamente asequible) de la estética y el estilo de vida del Upper East Side neoyorquino. Su nombre aparece entre las 100 mujeres más influyentes del mundo. Como Sara Blakely (de Spanx), Burch entró en la lista Forbes de multimillonarios de la industria de la moda en 2013. Antes, en 2009, había creado la fundación Tory Burch Foundation con el fin de empoderar a mujeres emprendedoras y facilitarles acceso a financiación, educación y recursos digitales.
En el ‘moodboard’ (o panel de referencias) de su colección otoño-invierno 2017/2018: «Katharine Hepburn en la cinta de George Cukor Historias de Filadelfia», dice. La actriz es musa recurrente de esta visionaria empresarial. «Pero también hay imágenes de mi infancia», añade. «En tiempos de inestabilidad, siempre encuentras resguardo en la familia, en el hogar». Su referente es, una vez más, su madre Reva. Una socialité de Philadelphia Main Line, que compraba en Nueva York las últimas creaciones de Rudi Gernreich o Hubert de Givenchy, y en verano viajaba a Europa de vacaciones, con sus baúles de Louis Vuitton, en los que no faltaban las túnicas, que alimentan el aire de evasión de las colecciones de Burch.
Katharine Hepburn en ‘Historias de Filadelfia’ inspira la colección.
Nostalgia: Las siluetas y los estampados remiten a los 40 y los 70. «Queremos combinar tejidos familiares pero con un giro, mezclando brocados, con piel y punto».
Una estética: «Me gusta buscar un equilibrio entre femenino y masculino». Camisas estrictas con corbatas blancas a juego; y blusas con grandes lazadas. Pantalones de cuadros y faldas de tablas. Chaquetas sastre y casacas brocadas…
Rostros tan conocidos como Sofia Sanchez de Betak o Diane Kruger no quisieron perderse el ‘show’.
Crear imagen de marca: Consciente de la importancia (y la rentabilidad) de su logo –uno de los grandes éxitos comerciales de la marca son las bailarinas con la reconocible doble-T en la punta–, en los primeros looks de la colección aparecen bordadas en hilo dorado las iniciales de la marca.
Detalle de las iniciales de la marca bordadas en distintas prendas.
El amuleto: un colgante a modo de esenciero o guardapelo que llevaban algunas modelos sobre la pasarela… y también la propia Burch (directora creativa, presidente y CEO de la marca) en el backstage. Sin duda, porque ella es la mejor imagen y embajadora de la firma. Una lección que aprendió trabajando en marketing y relaciones públicas para otros diseñadores estadunidenses (Ralph Lauren, Vera Wang y Narciso Rodríguez en su etapa en Loewe) antes de fundar su propia etiqueta.
Algunas modelos lucieron un colgante a modo de esenciero o guardapelo.
La canción elegida para cerrar el desfile: More Than This de Roxy Music.
La diseñadora saludando al final del desfile.
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Fuente: SModa
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Crónica do Festival - IV
Consciente de que o cinema é um caminho que exige momentos de play and repete – ou seja, de constantes desafios, de permanentes investidas, mas também de pausa e de reflexão – o festival “Caminhos do Cinema Português” pretende ser um mostruário deste perpétuo dilema, que se revela tanto na cinematografia lusa como nas de outras origens e latitudes. Por isso mesmo, a Seleção Ensaios elege uma gama de trabalhos que são, em muitos casos, primeiras obras oriundas de escolas de cinema de todo o mundo e antecipadoras de longas e reconhecidas carreiras. Assim, e tal como nos dias anteriores, as sessões no Miniauditório Salgado Zenha foram um palco de exposição dessas experiências fílmicas pioneiras. Ontem, na Seleção em questão, foi possível assistir, às 16.30h, a filmes como The Visitor, de Ali Baharlou, ou Let Me In, de Max Dawiczewski, e na sessão das 18.00h a Danke, de António Sequeira (que foi representado pelos seus pais, Carlos e Albina Sequeira), ou a We Are Desperate, de Joana Maria Sousa, todos ele precursores de novos e interessantes caminhos da cinematografia portuguesa, mas não só.
As Seleções Caminhos, às 15.00h, 17.30h e 21.45h (na sala principal do TAGV), continuaram a convocar agradáveis surpresas como Ao Telefone com Deus, de Vera Casaca, que admitiu, durante o seu depoimento no debate final, ter bebido das influências do cinema delirante de Emir Kusturica ou das comédias físicas de Charles Chaplin durante o processo criativo do seu filme, não só na imagem propriamente dita, mas também na banda sonora, Notas de Campo, de Catarina Botelho, que apresenta uma divagação geográfica mas também política pelos territórios que foram devastados no nosso país ao longo dos últimos anos, o surpreendente Delírio em Las Vedras de Edgar Pêra, ou as visões obsessivas e compulsivas de Língua, de Adriana Martins da Silva.
O quarto dia do festival terminou com mais uma Mastersession, agora dedicada ao importante e pertinente tema da distribuição do cinema português, questão essencial num contexto – o nosso – em que ainda perdura um certo desencontro entre os filmes produzidos e o público que alcançam. Moderada por João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual, contou, no seu painel, com Nuno Gonçalves, partner da Cinemundo, Stefano Savio, da Filmin, Carlos Gaio, colaborador do Festival Cinanima, e Elsa Mendes, coordenadora do Plano Nacional de Cinema. Repetindo o que já sucedeu na primeira Mastersession do festival (dedicada ao tema “Primeiros Planos – Da escola até ao primeiro filme”, no dia 28), houve lugar para intervenções ao mesmo tempo estimulantes e desafiantes, que abordaram diferentes e valiosas perspetivas acerca da distribuição e da difusão do filme português e do modo como este pode gerar e transmitir conhecimento, comunicar com as pessoas (todas, e não apenas os “especialistas” da sétima arte) e elevar de forma inequívoca a cultura portuguesa. Ou seja, Caminhos possíveis, válidos e consistentes que este festival tem vindo a adotar, pela vigésima terceira vez no presente ano.
Bruno Fontes
2017-12-01
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Crónica do Festival - IV
Consciente de que o cinema é um caminho que exige momentos de play and repete – ou seja, de constantes desafios, de permanentes investidas, mas também de pausa e de reflexão – o festival “Caminhos do Cinema Português” pretende ser um mostruário deste perpétuo dilema, que se revela tanto na cinematografia lusa como nas de outras origens e latitudes. Por isso mesmo, a Seleção Ensaios elege uma gama de trabalhos que são, em muitos casos, primeiras obras oriundas de escolas de cinema de todo o mundo e antecipadoras de longas e reconhecidas carreiras. Assim, e tal como nos dias anteriores, as sessões no Miniauditório Salgado Zenha foram um palco de exposição dessas experiências fílmicas pioneiras. Ontem, na Seleção em questão, foi possível assistir, às 16.30h, a filmes como The Visitor, de Ali Baharlou, ou Let Me In, de Max Dawiczewski, e na sessão das 18.00h a Danke, de António Sequeira (que foi representado pelos seus pais, Carlos e Albina Sequeira), ou a We Are Desperate, de Joana Maria Sousa, todos ele precursores de novos e interessantes caminhos da cinematografia portuguesa, mas não só.
As Seleções Caminhos, às 15.00h, 17.30h e 21.45h (na sala principal do TAGV), continuaram a convocar agradáveis surpresas como Ao Telefone com Deus, de Vera Casaca, que admitiu, durante o seu depoimento no debate final, ter bebido das influências do cinema delirante de Emir Kusturica ou das comédias físicas de Charles Chaplin durante o processo criativo do seu filme, não só na imagem propriamente dita, mas também na banda sonora, Notas de Campo, de Catarina Botelho, que apresenta uma divagação geográfica mas também política pelos territórios que foram devastados no nosso país ao longo dos últimos anos, o surpreendente Delírio em Las Vedras de Edgar Pêra, ou as visões obsessivas e compulsivas de Língua, de Adriana Martins da Silva.
O quarto dia do festival terminou com mais uma Mastersession, agora dedicada ao importante e pertinente tema da distribuição do cinema português, questão essencial num contexto – o nosso – em que ainda perdura um certo desencontro entre os filmes produzidos e o público que alcançam. Moderada por João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual, contou, no seu painel, com Nuno Gonçalves, partner da Cinemundo, Stefano Savio, da Filmin, Carlos Gaio, colaborador do Festival Cinanima, e Elsa Mendes, coordenadora do Plano Nacional de Cinema. Repetindo o que já sucedeu na primeira Mastersession do festival (dedicada ao tema “Primeiros Planos – Da escola até ao primeiro filme”, no dia 28), houve lugar para intervenções ao mesmo tempo estimulantes e desafiantes, que abordaram diferentes e valiosas perspetivas acerca da distribuição e da difusão do filme português e do modo como este pode gerar e transmitir conhecimento, comunicar com as pessoas (todas, e não apenas os “especialistas” da sétima arte) e elevar de forma inequívoca a cultura portuguesa. Ou seja, Caminhos possíveis, válidos e consistentes que este festival tem vindo a adotar, pela vigésima terceira vez no presente ano.
Bruno Fontes
2017-12-01
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Crónica do Festival - IV
Consciente de que o cinema é um caminho que exige momentos de play and repete – ou seja, de constantes desafios, de permanentes investidas, mas também de pausa e de reflexão – o festival “Caminhos do Cinema Português” pretende ser um mostruário deste perpétuo dilema, que se revela tanto na cinematografia lusa como nas de outras origens e latitudes. Por isso mesmo, a Seleção Ensaios elege uma gama de trabalhos que são, em muitos casos, primeiras obras oriundas de escolas de cinema de todo o mundo e antecipadoras de longas e reconhecidas carreiras. Assim, e tal como nos dias anteriores, as sessões no Miniauditório Salgado Zenha foram um palco de exposição dessas experiências fílmicas pioneiras. Ontem, na Seleção em questão, foi possível assistir, às 16.30h, a filmes como The Visitor, de Ali Baharlou, ou Let Me In, de Max Dawiczewski, e na sessão das 18.00h a Danke, de António Sequeira (que foi representado pelos seus pais, Carlos e Albina Sequeira), ou a We Are Desperate, de Joana Maria Sousa, todos ele precursores de novos e interessantes caminhos da cinematografia portuguesa, mas não só.
As Seleções Caminhos, às 15.00h, 17.30h e 21.45h (na sala principal do TAGV), continuaram a convocar agradáveis surpresas como Ao Telefone com Deus, de Vera Casaca, que admitiu, durante o seu depoimento no debate final, ter bebido das influências do cinema delirante de Emir Kusturica ou das comédias físicas de Charles Chaplin durante o processo criativo do seu filme, não só na imagem propriamente dita, mas também na banda sonora, Notas de Campo, de Catarina Botelho, que apresenta uma divagação geográfica mas também política pelos territórios que foram devastados no nosso país ao longo dos últimos anos, o surpreendente Delírio em Las Vedras de Edgar Pêra, ou as visões obsessivas e compulsivas de Língua, de Adriana Martins da Silva.
O quarto dia do festival terminou com mais uma Mastersession, agora dedicada ao importante e pertinente tema da distribuição do cinema português, questão essencial num contexto – o nosso – em que ainda perdura um certo desencontro entre os filmes produzidos e o público que alcançam. Moderada por João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual, contou, no seu painel, com Nuno Gonçalves, partner da Cinemundo, Stefano Savio, da Filmin, Carlos Gaio, colaborador do Festival Cinanima, e Elsa Mendes, coordenadora do Plano Nacional de Cinema. Repetindo o que já sucedeu na primeira Mastersession do festival (dedicada ao tema “Primeiros Planos – Da escola até ao primeiro filme”, no dia 28), houve lugar para intervenções ao mesmo tempo estimulantes e desafiantes, que abordaram diferentes e valiosas perspetivas acerca da distribuição e da difusão do filme português e do modo como este pode gerar e transmitir conhecimento, comunicar com as pessoas (todas, e não apenas os “especialistas” da sétima arte) e elevar de forma inequívoca a cultura portuguesa. Ou seja, Caminhos possíveis, válidos e consistentes que este festival tem vindo a adotar, pela vigésima terceira vez no presente ano.
Bruno Fontes
2017-12-01
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Ao quarto dia …
A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
O dia 30 de novembro marca a última sessão dos Caminhos Juniores. Pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, os mais novos poderão assistir a animações como “#LINGO” de Vicente Niro, “Senhor Jaime” de Cláudio Sá, “O Gigante” de Júlio Vanzeler e “Sarapateado” de Carina Caetano.
Pelas 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o episódio “Angola”, da série “No Trilho dos Naturalistas”,realizado por André Godinho, que faz chegar até nós a história de quatro dos mais importantes ecossistemas encontrados em território moçambicano: os mangais, as pradarias de ervas.
A Seleção Caminhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma sessão dedicada aos seniores, com destaque para “O Turno da Noite”, um drama realizado por Hugo Pedro, e para o documentário de Catarina Botelho, “Notas de Campo”, que procura perceber a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos através do diálogo entre duas portuguesas. Nesta sessão pode ainda assistir-se à curta metragem “Ao Telefone Com Deus” de Vera Casaca , com a presença da realizadora e do produtor David Badalo, e à curta ficcional “Semente Exterminadora” de Pedro Neves Marques.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, a Seleção Ensaios tem programada duas sessões nos horários das 16h30 e das 18 horas. Na primeira sessão, destinada apenas aos Ensaios Internacionais, poderá assistir-se ao drama “The Visitor” de Ali Baharlou, “678” de EunJin Park, “Let Me In” de Max Dawiczewski e “Icarus” de Tom Teller, entre outros. A sessão das 18 horas é dedicada aos Ensaios Nacionais, iniciando com o documentário “Palingénese” de Nuno Braumann e Pedro Koch e terminando com a ficção “Ivan” de Bernardo Lopes, com destaque para “We Are Desperate”, uma ficção de Joana Maria Sousa.
Nova sessão da Seleção Caminhos pelas 17h30 no TAGV, com destaque para a estreia de “Freelancer”, uma curta ficcional realizada pelos açorianos Francisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo também assistir-se aos filmes “A Sonolenta” de Marta Monteiro, adaptação da obra de Anton Chekhov, e “Delírio em Las Vedras” de Edgar Pêra, baseado no carnaval da cidade de Torres Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tropical Prevla”, curta metragem de Manuela Sobral, “Dryland” de Liv Prior Colliander e o documentário “The Sunrise Storyteller” de Kasha Slavner, são os filmes que compõem mais uma sessão dos Caminhos Mundiais, que será exibida no Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 19h45.
A última sessão do dia, a cargo da Seleção Caminhos, está reservada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a oportunidade de assistir à animação “Sete” de Gustavo Sá e às curtas-ficcionais “Terrain Vague” de Latifa Said, “A Língua” de Adriana Martins da Silva e “Coelho Mau” de Carlos Conceição.
O quarto dia de festival encerra com mais uma Master Session, desta vez com o tema “A distribuição do cinema português”, com a participação de Nuno Gonçalves da CineMundo, de Stefano Savio da Filmin, de Carlos Gaio do Cinanima, de Elsa Mendes do Plano Nacional de Cinema, com a moderação de João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Carlos GaioCinanima
Carlos Luís Gaio, nasceu em Espinho em 15 de abril de 1980. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerceu advocacia e atualmente trabalha como jurista. No que respeita a atividades desenvolvidas em regime de voluntariado e num espírito de dinamização cultural: Colabora com o CINANIMA regularmente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do festival, desde a produção de conteúdos editioriais, secretariado de júris, a programação, entre outras atividades operacionais do festival, integrando atualmente a sua Comissão Organizadora (desde 2004); Foi redator do jornal local “Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assumido as funções de editor de cultura deste semanário de fevereiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi redator no Jornal “A Tribuna” da FDUP; É ator no Teatro Popular de Espinho desde 1992; Desde 1994 que é ativista regular da “Nascente, Cooperativa de Ação Cultural”, tendo feito parte da direção em diversos mandatos; Participa regularmente em sessões de poesia em Espinho e no Porto; e colabora pontualmente com diversos agentes criativos na produção de conteúdos e escrita criativa. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de animação em particular, marcando presença em vários festivais de cinema no nosso país e estrangeiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licenciou-se em História (1983), na F.L.U.L. – Universidade de Lisboa. Concluiu o Mestrado em História de Arte (2000), na F.C.S.H. – Universidade Nova de Lisboa, com um estudo sobre A Obra do arquitecto Rosendo Carvalheira (1863−1919) e obteve o grau de Doutora em Letras, no ramo de Estudos de Cultura e de Literatura – Especialidade em Estudos Americanos – Cinema, na Universidade de Lisboa, com tese subordinada ao tema A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É professora do Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. José Afonso (Seixal) e é formadora de professores. No presente ano letivo de 2014 – 15 assumiu a coordenação do Plano Nacional de Cinema. Tem colaborado em artigos que foram publicados no âmbito de projectos mais vastos: Dicionário Biográfico Parlamentar: 1834 – 1910 (2005), Portugal Património: Guia Inventário (2007). Tem comunicações publicadas no âmbito de História da Arte e de Estudos Fílmicos. Tem como áreas privilegiadas de investigação a História da Cultura Contemporânea, os Estudos Fílmicos e as áreas de Cinema e História e Cinema e Educação.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em competição) a que se seguiram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas premiadas em Berlim 2013. Presentemente trabalha na sua segunda longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir. Actualmente é Secretário-Geral da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gonçalves é licenciado em Ciências Históricas pela Universidade Lusíada de Lisboa. Iniciou o percurso profissional numa empresa multinacional, da área do grande consumo em Madrid, Amesterdão, Colónia, e mais tarde em Portugal. Foi Diretor de Marketing da Edivideo (representante dos catálogos das Majors americanas Paramount, Universal, Dreamworks e 20th Century Fox). Posteriormente foi Director Comercial de Distribuição e Exibição da Filmes Castello Lopes, representante à época dos catálogos da 20th Century Fox e Miramax na distribuição para cinema. A partir de 1999 integra os quadros da Lusomundo, inicialmente como Director de Marketing e posteriormente como Director Comercial, tendo mais tarde sido nomeado Director Geral. Com a compra da Lusomundo pela PT Portugal e com o posterior split para a ZON, é nomeado Administrador Executivo da ZON Lusomundo Audiovisuais. Desde janeiro de 2015 é partner da Cinemundo.
Stefano SavioFilmin
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Ao quarto dia …
A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
O dia 30 de novembro marca a última sessão dos Caminhos Juniores. Pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, os mais novos poderão assistir a animações como “#LINGO” de Vicente Niro, “Senhor Jaime” de Cláudio Sá, “O Gigante” de Júlio Vanzeler e “Sarapateado” de Carina Caetano.
Pelas 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o episódio “Angola”, da série “No Trilho dos Naturalistas”,realizado por André Godinho, que faz chegar até nós a história de quatro dos mais importantes ecossistemas encontrados em território moçambicano: os mangais, as pradarias de ervas.
A Seleção Caminhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma sessão dedicada aos seniores, com destaque para “O Turno da Noite”, um drama realizado por Hugo Pedro, e para o documentário de Catarina Botelho, “Notas de Campo”, que procura perceber a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos através do diálogo entre duas portuguesas. Nesta sessão pode ainda assistir-se à curta metragem “Ao Telefone Com Deus” de Vera Casaca , com a presença da realizadora e do produtor David Badalo, e à curta ficcional “Semente Exterminadora” de Pedro Neves Marques.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, a Seleção Ensaios tem programada duas sessões nos horários das 16h30 e das 18 horas. Na primeira sessão, destinada apenas aos Ensaios Internacionais, poderá assistir-se ao drama “The Visitor” de Ali Baharlou, “678” de EunJin Park, “Let Me In” de Max Dawiczewski e “Icarus” de Tom Teller, entre outros. A sessão das 18 horas é dedicada aos Ensaios Nacionais, iniciando com o documentário “Palingénese” de Nuno Braumann e Pedro Koch e terminando com a ficção “Ivan” de Bernardo Lopes, com destaque para “We Are Desperate”, uma ficção de Joana Maria Sousa.
Nova sessão da Seleção Caminhos pelas 17h30 no TAGV, com destaque para a estreia de “Freelancer”, uma curta ficcional realizada pelos açorianos Francisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo também assistir-se aos filmes “A Sonolenta” de Marta Monteiro, adaptação da obra de Anton Chekhov, e “Delírio em Las Vedras” de Edgar Pêra, baseado no carnaval da cidade de Torres Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tropical Prevla”, curta metragem de Manuela Sobral, “Dryland” de Liv Prior Colliander e o documentário “The Sunrise Storyteller” de Kasha Slavner, são os filmes que compõem mais uma sessão dos Caminhos Mundiais, que será exibida no Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 19h45.
A última sessão do dia, a cargo da Seleção Caminhos, está reservada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a oportunidade de assistir à animação “Sete” de Gustavo Sá e às curtas-ficcionais “Terrain Vague” de Latifa Said, “A Língua” de Adriana Martins da Silva e “Coelho Mau” de Carlos Conceição.
O quarto dia de festival encerra com mais uma Master Session, desta vez com o tema “A distribuição do cinema português”, com a participação de Nuno Gonçalves da CineMundo, de Stefano Savio da Filmin, de Carlos Gaio do Cinanima, de Elsa Mendes do Plano Nacional de Cinema, com a moderação de João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Carlos GaioCinanima
Carlos Luís Gaio, nasceu em Espinho em 15 de abril de 1980. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerceu advocacia e atualmente trabalha como jurista. No que respeita a atividades desenvolvidas em regime de voluntariado e num espírito de dinamização cultural: Colabora com o CINANIMA regularmente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do festival, desde a produção de conteúdos editioriais, secretariado de júris, a programação, entre outras atividades operacionais do festival, integrando atualmente a sua Comissão Organizadora (desde 2004); Foi redator do jornal local “Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assumido as funções de editor de cultura deste semanário de fevereiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi redator no Jornal “A Tribuna” da FDUP; É ator no Teatro Popular de Espinho desde 1992; Desde 1994 que é ativista regular da “Nascente, Cooperativa de Ação Cultural”, tendo feito parte da direção em diversos mandatos; Participa regularmente em sessões de poesia em Espinho e no Porto; e colabora pontualmente com diversos agentes criativos na produção de conteúdos e escrita criativa. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de animação em particular, marcando presença em vários festivais de cinema no nosso país e estrangeiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licenciou-se em História (1983), na F.L.U.L. – Universidade de Lisboa. Concluiu o Mestrado em História de Arte (2000), na F.C.S.H. – Universidade Nova de Lisboa, com um estudo sobre A Obra do arquitecto Rosendo Carvalheira (1863−1919) e obteve o grau de Doutora em Letras, no ramo de Estudos de Cultura e de Literatura – Especialidade em Estudos Americanos – Cinema, na Universidade de Lisboa, com tese subordinada ao tema A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É professora do Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. José Afonso (Seixal) e é formadora de professores. No presente ano letivo de 2014 – 15 assumiu a coordenação do Plano Nacional de Cinema. Tem colaborado em artigos que foram publicados no âmbito de projectos mais vastos: Dicionário Biográfico Parlamentar: 1834 – 1910 (2005), Portugal Património: Guia Inventário (2007). Tem comunicações publicadas no âmbito de História da Arte e de Estudos Fílmicos. Tem como áreas privilegiadas de investigação a História da Cultura Contemporânea, os Estudos Fílmicos e as áreas de Cinema e História e Cinema e Educação.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em competição) a que se seguiram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas premiadas em Berlim 2013. Presentemente trabalha na sua segunda longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir. Actualmente é Secretário-Geral da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gonçalves é licenciado em Ciências Históricas pela Universidade Lusíada de Lisboa. Iniciou o percurso profissional numa empresa multinacional, da área do grande consumo em Madrid, Amesterdão, Colónia, e mais tarde em Portugal. Foi Diretor de Marketing da Edivideo (representante dos catálogos das Majors americanas Paramount, Universal, Dreamworks e 20th Century Fox). Posteriormente foi Director Comercial de Distribuição e Exibição da Filmes Castello Lopes, representante à época dos catálogos da 20th Century Fox e Miramax na distribuição para cinema. A partir de 1999 integra os quadros da Lusomundo, inicialmente como Director de Marketing e posteriormente como Director Comercial, tendo mais tarde sido nomeado Director Geral. Com a compra da Lusomundo pela PT Portugal e com o posterior split para a ZON, é nomeado Administrador Executivo da ZON Lusomundo Audiovisuais. Desde janeiro de 2015 é partner da Cinemundo.
Stefano SavioFilmin
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Ao quarto dia …
A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
O dia 30 de novembro marca a última sessão dos Caminhos Juniores. Pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, os mais novos poderão assistir a animações como “#LINGO” de Vicente Niro, “Senhor Jaime” de Cláudio Sá, “O Gigante” de Júlio Vanzeler e “Sarapateado” de Carina Caetano.
Pelas 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o episódio “Angola”, da série “No Trilho dos Naturalistas”,realizado por André Godinho, que faz chegar até nós a história de quatro dos mais importantes ecossistemas encontrados em território moçambicano: os mangais, as pradarias de ervas.
A Seleção Caminhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma sessão dedicada aos seniores, com destaque para “O Turno da Noite”, um drama realizado por Hugo Pedro, e para o documentário de Catarina Botelho, “Notas de Campo”, que procura perceber a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos através do diálogo entre duas portuguesas. Nesta sessão pode ainda assistir-se à curta metragem “Ao Telefone Com Deus” de Vera Casaca , com a presença da realizadora e do produtor David Badalo, e à curta ficcional “Semente Exterminadora” de Pedro Neves Marques.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, a Seleção Ensaios tem programada duas sessões nos horários das 16h30 e das 18 horas. Na primeira sessão, destinada apenas aos Ensaios Internacionais, poderá assistir-se ao drama “The Visitor” de Ali Baharlou, “678” de EunJin Park, “Let Me In” de Max Dawiczewski e “Icarus” de Tom Teller, entre outros. A sessão das 18 horas é dedicada aos Ensaios Nacionais, iniciando com o documentário “Palingénese” de Nuno Braumann e Pedro Koch e terminando com a ficção “Ivan” de Bernardo Lopes, com destaque para “We Are Desperate”, uma ficção de Joana Maria Sousa.
Nova sessão da Seleção Caminhos pelas 17h30 no TAGV, com destaque para a estreia de “Freelancer”, uma curta ficcional realizada pelos açorianos Francisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo também assistir-se aos filmes “A Sonolenta” de Marta Monteiro, adaptação da obra de Anton Chekhov, e “Delírio em Las Vedras” de Edgar Pêra, baseado no carnaval da cidade de Torres Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tropical Prevla”, curta metragem de Manuela Sobral, “Dryland” de Liv Prior Colliander e o documentário “The Sunrise Storyteller” de Kasha Slavner, são os filmes que compõem mais uma sessão dos Caminhos Mundiais, que será exibida no Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 19h45.
A última sessão do dia, a cargo da Seleção Caminhos, está reservada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a oportunidade de assistir à animação “Sete” de Gustavo Sá e às curtas-ficcionais “Terrain Vague” de Latifa Said, “A Língua” de Adriana Martins da Silva e “Coelho Mau” de Carlos Conceição.
O quarto dia de festival encerra com mais uma Master Session, desta vez com o tema “A distribuição do cinema português”, com a participação de Nuno Gonçalves da CineMundo, de Stefano Savio da Filmin, de Carlos Gaio do Cinanima, de Elsa Mendes do Plano Nacional de Cinema, com a moderação de João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Carlos GaioCinanima
Carlos Luís Gaio, nasceu em Espinho em 15 de abril de 1980. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerceu advocacia e atualmente trabalha como jurista. No que respeita a atividades desenvolvidas em regime de voluntariado e num espírito de dinamização cultural: Colabora com o CINANIMA regularmente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do festival, desde a produção de conteúdos editioriais, secretariado de júris, a programação, entre outras atividades operacionais do festival, integrando atualmente a sua Comissão Organizadora (desde 2004); Foi redator do jornal local “Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assumido as funções de editor de cultura deste semanário de fevereiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi redator no Jornal “A Tribuna” da FDUP; É ator no Teatro Popular de Espinho desde 1992; Desde 1994 que é ativista regular da “Nascente, Cooperativa de Ação Cultural”, tendo feito parte da direção em diversos mandatos; Participa regularmente em sessões de poesia em Espinho e no Porto; e colabora pontualmente com diversos agentes criativos na produção de conteúdos e escrita criativa. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de animação em particular, marcando presença em vários festivais de cinema no nosso país e estrangeiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licenciou-se em História (1983), na F.L.U.L. – Universidade de Lisboa. Concluiu o Mestrado em História de Arte (2000), na F.C.S.H. – Universidade Nova de Lisboa, com um estudo sobre A Obra do arquitecto Rosendo Carvalheira (1863−1919) e obteve o grau de Doutora em Letras, no ramo de Estudos de Cultura e de Literatura – Especialidade em Estudos Americanos – Cinema, na Universidade de Lisboa, com tese subordinada ao tema A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É professora do Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. José Afonso (Seixal) e é formadora de professores. No presente ano letivo de 2014 – 15 assumiu a coordenação do Plano Nacional de Cinema. Tem colaborado em artigos que foram publicados no âmbito de projectos mais vastos: Dicionário Biográfico Parlamentar: 1834 – 1910 (2005), Portugal Património: Guia Inventário (2007). Tem comunicações publicadas no âmbito de História da Arte e de Estudos Fílmicos. Tem como áreas privilegiadas de investigação a História da Cultura Contemporânea, os Estudos Fílmicos e as áreas de Cinema e História e Cinema e Educação.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em competição) a que se seguiram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas premiadas em Berlim 2013. Presentemente trabalha na sua segunda longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir. Actualmente é Secretário-Geral da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gonçalves é licenciado em Ciências Históricas pela Universidade Lusíada de Lisboa. Iniciou o percurso profissional numa empresa multinacional, da área do grande consumo em Madrid, Amesterdão, Colónia, e mais tarde em Portugal. Foi Diretor de Marketing da Edivideo (representante dos catálogos das Majors americanas Paramount, Universal, Dreamworks e 20th Century Fox). Posteriormente foi Director Comercial de Distribuição e Exibição da Filmes Castello Lopes, representante à época dos catálogos da 20th Century Fox e Miramax na distribuição para cinema. A partir de 1999 integra os quadros da Lusomundo, inicialmente como Director de Marketing e posteriormente como Director Comercial, tendo mais tarde sido nomeado Director Geral. Com a compra da Lusomundo pela PT Portugal e com o posterior split para a ZON, é nomeado Administrador Executivo da ZON Lusomundo Audiovisuais. Desde janeiro de 2015 é partner da Cinemundo.
Stefano SavioFilmin
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Ao quarto dia …
A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
O dia 30 de novembro marca a última sessão dos Caminhos Juniores. Pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, os mais novos poderão assistir a animações como “#LINGO” de Vicente Niro, “Senhor Jaime” de Cláudio Sá, “O Gigante” de Júlio Vanzeler e “Sarapateado” de Carina Caetano.
Pelas 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o episódio “Angola”, da série “No Trilho dos Naturalistas”,realizado por André Godinho, que faz chegar até nós a história de quatro dos mais importantes ecossistemas encontrados em território moçambicano: os mangais, as pradarias de ervas.
A Seleção Caminhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma sessão dedicada aos seniores, com destaque para “O Turno da Noite”, um drama realizado por Hugo Pedro, e para o documentário de Catarina Botelho, “Notas de Campo”, que procura perceber a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos através do diálogo entre duas portuguesas. Nesta sessão pode ainda assistir-se à curta metragem “Ao Telefone Com Deus” de Vera Casaca , com a presença da realizadora e do produtor David Badalo, e à curta ficcional “Semente Exterminadora” de Pedro Neves Marques.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, a Seleção Ensaios tem programada duas sessões nos horários das 16h30 e das 18 horas. Na primeira sessão, destinada apenas aos Ensaios Internacionais, poderá assistir-se ao drama “The Visitor” de Ali Baharlou, “678” de EunJin Park, “Let Me In” de Max Dawiczewski e “Icarus” de Tom Teller, entre outros. A sessão das 18 horas é dedicada aos Ensaios Nacionais, iniciando com o documentário “Palingénese” de Nuno Braumann e Pedro Koch e terminando com a ficção “Ivan” de Bernardo Lopes, com destaque para “We Are Desperate”, uma ficção de Joana Maria Sousa.
Nova sessão da Seleção Caminhos pelas 17h30 no TAGV, com destaque para a estreia de “Freelancer”, uma curta ficcional realizada pelos açorianos Francisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo também assistir-se aos filmes “A Sonolenta” de Marta Monteiro, adaptação da obra de Anton Chekhov, e “Delírio em Las Vedras” de Edgar Pêra, baseado no carnaval da cidade de Torres Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tropical Prevla”, curta metragem de Manuela Sobral, “Dryland” de Liv Prior Colliander e o documentário “The Sunrise Storyteller” de Kasha Slavner, são os filmes que compõem mais uma sessão dos Caminhos Mundiais, que será exibida no Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 19h45.
A última sessão do dia, a cargo da Seleção Caminhos, está reservada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a oportunidade de assistir à animação “Sete” de Gustavo Sá e às curtas-ficcionais “Terrain Vague” de Latifa Said, “A Língua” de Adriana Martins da Silva e “Coelho Mau” de Carlos Conceição.
O quarto dia de festival encerra com mais uma Master Session, desta vez com o tema “A distribuição do cinema português”, com a participação de Nuno Gonçalves da CineMundo, de Stefano Savio da Filmin, de Carlos Gaio do Cinanima, de Elsa Mendes do Plano Nacional de Cinema, com a moderação de João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Carlos GaioCinanima
Carlos Luís Gaio, nasceu em Espinho em 15 de abril de 1980. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerceu advocacia e atualmente trabalha como jurista. No que respeita a atividades desenvolvidas em regime de voluntariado e num espírito de dinamização cultural: Colabora com o CINANIMA regularmente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do festival, desde a produção de conteúdos editioriais, secretariado de júris, a programação, entre outras atividades operacionais do festival, integrando atualmente a sua Comissão Organizadora (desde 2004); Foi redator do jornal local “Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assumido as funções de editor de cultura deste semanário de fevereiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi redator no Jornal “A Tribuna” da FDUP; É ator no Teatro Popular de Espinho desde 1992; Desde 1994 que é ativista regular da “Nascente, Cooperativa de Ação Cultural”, tendo feito parte da direção em diversos mandatos; Participa regularmente em sessões de poesia em Espinho e no Porto; e colabora pontualmente com diversos agentes criativos na produção de conteúdos e escrita criativa. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de animação em particular, marcando presença em vários festivais de cinema no nosso país e estrangeiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licenciou-se em História (1983), na F.L.U.L. – Universidade de Lisboa. Concluiu o Mestrado em História de Arte (2000), na F.C.S.H. – Universidade Nova de Lisboa, com um estudo sobre A Obra do arquitecto Rosendo Carvalheira (1863−1919) e obteve o grau de Doutora em Letras, no ramo de Estudos de Cultura e de Literatura – Especialidade em Estudos Americanos – Cinema, na Universidade de Lisboa, com tese subordinada ao tema A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É professora do Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. José Afonso (Seixal) e é formadora de professores. No presente ano letivo de 2014 – 15 assumiu a coordenação do Plano Nacional de Cinema. Tem colaborado em artigos que foram publicados no âmbito de projectos mais vastos: Dicionário Biográfico Parlamentar: 1834 – 1910 (2005), Portugal Património: Guia Inventário (2007). Tem comunicações publicadas no âmbito de História da Arte e de Estudos Fílmicos. Tem como áreas privilegiadas de investigação a História da Cultura Contemporânea, os Estudos Fílmicos e as áreas de Cinema e História e Cinema e Educação.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em competição) a que se seguiram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas premiadas em Berlim 2013. Presentemente trabalha na sua segunda longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir. Actualmente é Secretário-Geral da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gonçalves é licenciado em Ciências Históricas pela Universidade Lusíada de Lisboa. Iniciou o percurso profissional numa empresa multinacional, da área do grande consumo em Madrid, Amesterdão, Colónia, e mais tarde em Portugal. Foi Diretor de Marketing da Edivideo (representante dos catálogos das Majors americanas Paramount, Universal, Dreamworks e 20th Century Fox). Posteriormente foi Director Comercial de Distribuição e Exibição da Filmes Castello Lopes, representante à época dos catálogos da 20th Century Fox e Miramax na distribuição para cinema. A partir de 1999 integra os quadros da Lusomundo, inicialmente como Director de Marketing e posteriormente como Director Comercial, tendo mais tarde sido nomeado Director Geral. Com a compra da Lusomundo pela PT Portugal e com o posterior split para a ZON, é nomeado Administrador Executivo da ZON Lusomundo Audiovisuais. Desde janeiro de 2015 é partner da Cinemundo.
Stefano SavioFilmin
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