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#a thousand plateaus
fangednominals · 1 year
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"A Thousand Plateaus" (1980), Gilles Deleuze & Felix Guattari
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beingharsh · 2 months
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What makes fascism dangerous is its molecular or micropolitical power, for it is a mass movement: a cancerous body rather than a totalitarian organism. American film has often depicted these molecular focal points; band, gang, sect, family, town, neighborhood, vehicle fascisms spare no one. Only microfascism provides an answer to the global question: Why does desire desire its own repression, how can it desire its own repression? The masses certainly do not passively submit to power; nor do they "want" to be repressed, in a kind of masochistic hysteria; nor are they tricked by an ideological lure. Desire is never separable from complex assemblages that necessarily tie into molecular levels, from microformations already shaping postures, attitudes, perceptions, expectations, semiotic systems, etc. Desire is never an undifferentiated instinctual energy, but itself results from a highly developed, engineered setup rich in interactions: a whole supple segmentarity that processes molecular energies and potentially gives desire a fascist determination. Leftist organizations will not be the last to secrete microfascisms. It's too easy to be antifascist on the molar level, and not even see the fascist inside you, the fascist you yourself sustain and nourish and cherish with molecules both personal and collective.
"1933: Micropolitics and Segmentarity", Gilles Deleuze and Félix Guattari, A Thousand Plateaus
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funeral · 2 years
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Paradox is the pathos or the passion of philosophy.
Gilles Deleuze, A Thousand Plateaus 
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autonoes · 5 months
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today in the library i turned a deleuze and guattari paragraph into a poem
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discoursets · 2 months
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on wednesdays we (try to) read deleuze.
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esmamig · 1 year
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Félix Guattari on the micropolitical vs macropolitical.
Source: Machinic Eros
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quaaaasar · 6 months
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"Let us go further still... We haven't sufficiently dismantled our self." -- D + G
A Thousand Plateaus, pg. 151
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cavaliere000000 · 1 year
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a heart that's full up like a landfill
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meetingpoints · 1 year
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“What does it mean to love somebody? It is always to seize that person in a mass, extract him or her from a group, however small, in which he or she participates, whether it be through the family only or through something else; then to find that person’s own packs, the multiplicities he or she encloses within himself or herself which may be of an entirely different nature. To join them to mine, to make them penetrate mine, and for me to penetrate the other person’s. Heavenly nuptials, multiplicities of multiplicities. Every love is an exercise in depersonalisation on a body without organs yet to be formed, and it is at the highest point of this depersonalisation that someone can be named, receives his or her family name or first name, acquires the most intense discernibility in the instantaneous apprehension of the multiplicities belonging to him or her, and to which he or she belongs […] We each go through so many bodies in each other.”
— Deleuze & Guattari, A Thousand Plateaus
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fangednominals · 5 months
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Gilles Deleuze & Felix Guatarri, A Thousand Plateaus (1980), How Do You Make Yourself A Body Without Organs?
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beingharsh · 4 months
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"Year Zero: Faciality", Gilles Deleuze and Félix Guattari, A Thousand Plateaus
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elizabethanism · 2 years
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“Now we are at home. But home does not preexist: it was necessary to draw a circle around that uncertain and fragile center, to organize a limited space. […] The forces of chaos are kept outside as much as possible.”
A Thousand Plateaus, on the territorial role of the refrain.
Félix Guattari, Gilles Deleuze
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schizofia · 1 year
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Definição de rizoma
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Qualquer definição é um trabalho herético. Definições deixam de lado o que importa. Ao invés de nos perguntarmos "o que um rizoma?" é melhor nos questionarmos: "do que um rizoma é capaz?"
1° e 2° - Princípio de conexão e de heterogeneidade
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O rizoma não tem começo e nem fim. Qualquer ponto do rizoma pode ser conectado a outro. Isso o difere muito da "árvore".
A história da filosofia gosta muito de árvores. As árvores, os sistemas, operam na chave da hierarquia. Temos conhecimentos superficiais que se subordinam a conhecimentos mais profundos, primitivos, originários. Como exemplo, olhe a árvore metafísica de Descartes, descrita nas Meditações Metafísicas. No topo, nos galhos, temos a engenharia, a medicina, a moral; todos esses conhecimentos são pautados por um tronco, a física, física mecanicista que dita as leis que governam os corpos extensos; e por fim, abaixo dessa física, encontramos a base que sustenta tudo. A raiz da árvore do conhecimento é fundada na metafísica. A metafísica, o além da física, funda a física na medida que ela nos provém com os conhecimentos mais precisos acerca da realidade, o qual a ciência dependeria. Desta forma, temos uma ordem, uma hierarquia de conhecimentos subordinando uns aos outros. Violar essa ordem é um erro, um crime.
O rizoma, por outro lado, opera com base nesse crime. Cada ponto no rizoma, cada área do conhecimento, remete-se a outra indefinidamente. Sem fim. Diferentes regimes de signos são colocados em jogo, diferentes estados de coisas. "Um rizoma não cessaria de conectar cadeias semióticas, organizações de poder, ocorrências que remetem às artes, às ciências, às lutas sociais" (Mil Platôs Vol. 1, p.23).
3° - Princípio de multiplicidade
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"As multiplicidades são rizomáticas e denunciam as pseudomultiplicidades arborescentes." (Idem)
A multiplicidade provindo da árvore é "múltipla". É preciso atentar-se a palavra. Ela somente é "múltipla" mas não é multiplicidade em si. Quando enquadrada na forma do substantivo, a multiplicidade torna-se uma psuedomultiplicidade na medida que ela entra no jogo da oposição de predicados (a boa e velha dialética).
"O múltiplo opõe-se ao uno. "
Mas aonde que está o problema desta afirmação? Pois ela não captura o real movimento da multiplicidade. A multiplicidade é anterior ao conceito. Isso porque, o conceito depende da identidade. Ele depende da estabilidade do objeto e, principalmente, do sujeito que pensa esse objeto. Se não há sujeito, não há conceito, não há...
O erro está em dizer que não haveria pensamento. O pensamento, ao contrário do que muitos pensam, ocorre, não por conta do sujeito, mas através do sujeito. O sujeito é apenas o veículo do pensamento, este pensando e criando, criando (sem querer) o sujeito na medida em que ele pensa o mundo.
"Uma multiplicidade não tem nem sujeito nem objeto, mas somente determinações, grandezas, dimensões que não podem crescer sem que mude de natureza" (Idem)
Não existem pontos, muito menos posições em um rizoma. temos apenas linhas. As conexões formadas pelas multiplicidades, a sobreposição de diferentes dimensões (dimensões, os regimes das diferentes multiplicidades) formam o plano de consistência. Esse plano vai crescendo cada vez que se adicionam mais multiplicidades. Mas a multiplicidades se definem pelo que escapa o plano de consistência.
Mas pelo que a multiplicidade se define? Pela linha abstrata. A linha abstrata. ou linha de fuga, desterritorialização, muda de natureza no momento em que ela se conecta [a outra multiplicidade]. A linha de fuga opera 3 operações:
faz um limite ao número de dimensões que a multiplicidade pode preencher;
a impossibilidade de uma dimensão suplementar;
o achatamento de todas as multiplicidades.
O terceiro ponto faz com que todas elas adentrem um mesmo plano de consistência (ou uma mesma exterioridade). Estando todas no mesmo plano, não há possibilidade de transcendência ou de hierarquia. De forma semelhante opera o segundo ponto. No momento a linha de fuga tenta formar uma dimensão suplementar, subordinável a uma outra dimensão, a multiplicidade muda de natureza. Ela muda de regime. Assim há sobreposição de multiplicidades e constante transformação de sua natureza. Há sempre constante criação de dimensões. N dimensões. Mas o número de combinações da multiplicidade, apesar de beirar o infinito, não é infinito. Ela possui um limite imanente, traçado pela própria linha de fuga [que define a multiplicidade pelo seu exterior].
"As multiplicidades planas a n dimensões são a assignificantes e assubjetivas. Elas são designadas por artigos indefinidos (é grama, é rizoma...)" (Idem, p. 25)
4° - Princípio de ruptura assignificante
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É impossível impor um significado ao rizoma. Dar significado é esquartejar, cortar a realidade. É impossível cortar o rizoma. Afinal, dá em nada. Quanto mais cortamos, mais eles se proliferam. Ele pode ser quebrado em qualquer lugar, que ele retoma em uma de suas outras linhas. "Todo rizoma compreende linhas de segmentaridade segundo as quais ele é estratificado, territorializado, organizado, significado, atribuído, etc..." (Idem). Contudo, ao mesmo tempo que isso é verdade, ele também possui linhas de desterritorialização, linhas estas que fazem com que ele "[fuja] sem parar". Ele sempre escapa ao significado. Ele nunca pode ser perfeitamente enquadrado pelo conceito.
O processo de fuga é imanente ao rizoma. Sempre que há significação, estratificação, há a conversão do restante que escapa a significação em linha de fuga. As linhas que escaparam, entrelaçam-se com outras linhas de fuga, formando novamente o rizoma.
"É por isto que não se pode contar com um dualismo ou uma dicotomia, nem mesmo sob a forma rudimentar do bom e do mau" (Idem, p. 26)
Em outras palavras, é tudo tão arbitrário que nenhum dualismo suporta sua própria significação. Há sempre algo que escapa a significação.
Ao mesmo tempo que isso é uma maravilha, aí que está o perigo. Pois sendo tudo arbitrário, com a linha de fuga sempre escapando a estratificação, temos a chance de a linha de fuga, em sua reconstituição, ser restratificada pelo poder, ser cortada pelo significante, de modo que, volte o sujeito, e tudo que vem junto dele: as fantasias edipianas, as fantasias nazistas, etc...
"Os grupos e os indivíduos contém microfascismos sempre à espera de cristalização" (Idem)
A linha de fuga pode tornar-se uma linha de suicídio, uma linha de investimento fascista. Mas é aí que está a beleza do rizoma e a possibilidade do novo. Sempre há risco, sempre há perigo. O "bom e o mau" são produtos temporários da estratificação do rizoma. Eles são destruídos através do combate, da confrontação. A luta coletiva força uma nova restratificação, um novo sentido ao rizoma... que enfim dessa vez, escape da linha suicida.
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catatonicdelirium · 1 year
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Deleuze said trans rights in 1980
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rhena · 3 months
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Imagine me soy facing here. They said it. They really said it. I'm realizing I don't actually know what acephale as an adjective is supposed to mean but I think it's great
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