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#amem as travas
asaparenciasenganam0 · 9 months
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Primeiro o reino.
Buscai primeiro o reino dos céus. Louvai ao senhor com alegria, entoai cânticos, dancem, amem uns aos outros, bebam com moderação para que se não confundam vossos caráter, governem com sabedoria e retidão, honre pai e mãe e seus dias na terra serão vividos sem depressão e sem sofrimento.
Como o senhor pode agradar alguém que não está satisfeito consigo mesmo, primeiro tira a trava de teu olho, então tu terás entendimento para corrigir teu irmão.
Primeiro viva de maneira honesta justa e então te darei autoridade para discerni entre o bem e o mal, agora se tu na surdina tem uma vida de prevaricação e vai à frente de teu povo dizendo o que é certo, não te apoiaremos, por isso, meus filhos, eu peço parem de pecar e serão abertos seus olhos e entenderão que o primeiro mundo é feito de pessoas de caráter ILIBADO.
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raylinds · 5 years
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Linn da Quebrada - Oração (Clipe Oficial)
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biandanxious18 · 5 years
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“Não queimem as bruxas mas que amem as bixas mas que amem
Que amem, clamem, que amem
Que amem
Que amem as travas também”
Linn Da Quebrada
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diistanciar-se · 2 years
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hoje é um dia nublado assim como tudo dentro de mim. e quando esses dias chegam e eu tento tirar alguma criatividade para escrever, é como se as palavras não conseguissem fazer sentido. eu escrevo o tempo todo na minha cabeça, como se tivesse um amigo imaginário, como se uma trava na minha garganta impedisse que eu verbalizasse toda essa ruína. então escrevo a você meu amigo imaginário porque você consegue me compreender. te escrevo toda dor que me rasga o peito, todas as lágrimas sufocadas dos olhos, porque eu não consigo não fingir que está tudo bem, eu não consigo meu amigo imaginário transparecer minha ruína aos outros. eles me acham uma ótima conselheira e ouvinte, que existe um mundo belo dentro de mim, e a verdade caro amigo é que por dentro eu fui pó. tsunami. um vulcão preste a entrar em erupção. amigo até a guerra na síria me afeta, um peso que carrego nos ombros e não sei como diminuir. é tudo frio demais, escuro demais, sombrio demais e me desculpe amigo imaginário por não conseguir ser melhor que isso, eu tentei eu juro, mais não sou suficiente em nada e por mais que eu tente eu sempre destruo tudo ao meu redor, talvez se eu não destruísse não seria eu e eu não sei não ser eu, eu sinto muito se a beleza da vida não alcança meus olhos, e sinto muito por não ter lutado pela criança que um dia eu fui e ter proporcionado a ela uma vida feliz e cheia de realizações. eu queria poder segurar suas mãos e dizer que tudo ia ficar bem, era só o que ela queria ter escutado antes da escuridão tomar conta da sua alma, antes da solidão destruir qualquer rastro de sonho que existia dentro dela, ela teria sido gigante e eu sinto tanto por o mundo ter roubado tudo nela, espero que um dia ela possa me perdoar. eu espero um dia que em outra vida se existir, que ela seja aquilo que sempre quis, que seja amada e cuidada e compreendida. caro amigo eu despeço-me deixando um lembrete aqueles que enxergam algum raio de sol, sejam felizes, amem, sorria, abrace, peço que se amem porque eu já não posso me amar.
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vcnaodevenadaamim · 5 years
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Não queimem as bruxas
Mas que amem as bixas
Mas que amem
Que amem
Clamem
Que amem
Que amem as travas também
Amém
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ornitotheus · 6 years
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Transbordando de amor!
O amor não é uma semente que você planta e espera para colher os frutos como a maioria afirma afinal, nem sempre que plantamos amor, colhemos amor. Seria errôneo afirmar com convicção que o amor não é uma incógnita, defini-lo é indubitavelmente incoerente, afinal, varia de pessoa pra pessoa (note que usei a palavra 'pessoa' para abranger raça, cor, crença, opção sexual, idade e/ou se é fã ou não de Zeca Pagodinho). O que lhe ganha? O que te conquista? Um sorriso? Atitude? Sexo? Tudo é permitido no amor e na guerra, ou pelo menos é o que dizem. As pessoas deveriam se importar menos com o mundo e começarem a se importar mais com o próprio mundo, afinal, somos todos um pequeno e efêmero Universo. Talvez seja na eletricidade quando seus lábios se chocam aos do parceiro, talvez seja por um simples abraço em uma hora específica onde ninguém estava ali para lhe amparar e dividir o peso do mundo, talvez seja na intimidade de vocês onde o amor, o toque, o fogo não sejam apenas um sexo casual, onde vocês se devorem não apenas o físico, mas a carne, a alma. Esqueça a opinião alheia, esqueça os olhares de reprovação, esqueça tudo que lhe trava o riso, o amor que eu cito aqui, senhoras e senhores, é para ser degustado a dois, pitadas de drama e acompanhamentos de brigas por ciúmes a gosto. Sinta medo de perdê-lo, brigue caso sinta ciúmes, abrace-o sem motivos, faça surpresas, não necessariamente surpresas materiais, dizer 'eu te amo' sem motivo enquanto vocês andam pelas ruas é uma surpresa. Esse é meu apelo, meus amores, amem e se sintam orgulhosos por amar. Há tantos casais unidos porém tão distantes. Há tantos casais vazios, frios. Por que eu cansei de me calar? Não sei, talvez por ver tantas pessoas lendo 'A culpa é das estrelas' sem coragem de correr atrás de um amor só pelo simples fato dele parecer impossível. Eu cansei de ser raso, cansei de molhar o pé na escadinha da piscina, talvez eu me afogue quando eu pular nela, mas caso aconteça, me afogarei transbordado de amor.
— M. Martins.
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to-nnie · 3 years
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O dia em que conheci Deus e o Diabo.
Era um breu interminável, nada atingia minhas papilas gustativas, eu não tinha mãos, nem pés, não tinha cabeça, o breu não cheirava a nada, era algo entre mim e o breu, eu sequer tinha sentimento algum, não tinha febre também, não tinha nada, nada até uma voz me dizer “oi”, eu respondi, e perguntei quem era, ele me disse “sou Deus”, eu respondi “prazer Deus, sou Tonnie”- eu te conheço já Tonnie – eu também te conheço, minha avó fala sempre do senhor – eu sei Tonnie, sei que você tem medo de mim também – não me leve a mal meu senhor, eu tenho medo de tudo que não posso tocar – pois é, eu como um ser todo poderoso, onisciente, onipresente realmente não tenho um corpo físico – entende o porquê do medo? – é claro que sim meu filho, pois bem, estou aqui, alguma pergunta? – algumas sim – então diga, que eu responderei – por que a lua? Por que o Sol? Por que braços, pernas e outros adereços? Por que tenho que ir pra escola? O senhor é mesmo bom? O senhor me perdoa quando não presto atenção na missa, ou quando minto para o padre no confessionário dizendo que sou um bom garoto? – São muitas perguntas meu filho, posso responde-las todas à você com uma só frase. Porque tudo isso que vivemos não faz sentido.
Ouvi o barulho do relógio me acordando, eram 6:30, abri os olhos rapidamente e, diferente das outras vezes em que sonhei com algo supostamente espiritual, eu não tive medo, acordei, escovei os dentes, peguei meu material e fui para a escola. Meu pais não acordavam mais para me preparar pois eu já tinha 11 anos, então tomei um copo d’agua e parti com meu material sem café da manhã mesmo, café da manhã nunca foi meu forte, me dava sono. Cheguei na escola e me encostei no pilar, vi Gutti vindo até mim, fazendo um alongamento bucal, ele tinha essa mania, talvez fosse algum tipo de tique, ele adorava fazer alongamento bucal várias vezes por minuto, uma outra mania dele e que eu encarava como um dom era de jogar saliva nos outros, ele tinha total controle de sua saliva, ele abria a boca e jogava saliva em quem quer que fosse, e ria pra caralho. As meninas amavam o Guti, os pais dele tinham grana e ele jogava bem futebol, então todas as vezes em que ele jogava saliva nas meninas elas fingiam cara de nojo, mas logo depois eu as olhava atentamente, e via elas sorrateiramente passando a língua na bochecha, puxando a saliva e cerrando os olhos, via o pelo das pernas ainda não depiladas se ouriçarem toda, as tremidinhas na perna por causa da saliva, por causa de Guti.
Eu não era o cara mais craque da escola mas era titular do time, tinha um bom passe e era trabalhador em campo, marcação forte e bom passe, portanto Gutti precisava de mim, ele sabia disso, não dá pra fazer gols sem um bom passador, não tem como se destacar sem um cara que segura a tropa ali atrás, e de alguma forma eu precisava de Gutti também, éramos uma ótima dupla, por isso ele veio até mim, fez seu alongamento bucal e me disse “e ai”, e eu disse “e ai”, fizemos o toque do time, e ficamos ali 15 minutos rindo de quem o gutti conseguia acertar sua saliva até o sino tocar e entramos na sala.
Era a professora de português, Gilvana, mulher alta para os meus 11 anos, de sardas, seios e bundas fartas, talvez Gilvana não fosse tão linda assim, apesar de todos os caras da escola dizer o quanto ela era gostosa, mas talvez ela nem fosse tudo isso, o problema era minha paixão por professoras, elas eram tão lindas quando arrumavam o cabelo para trás e diziam aquelas palavras difíceis, quando diziam Ornitorrinco, Otorrinolaringologista, quando liam trava línguas sem titubear, e eu, é claro, era perdidamente apaixonado pela Gilvana, e aquele dia ela estava com a mesma calça jeans e a mesma blusa de semanas atrás, quando ela me fez declamar um poema meu pra escola toda. Alguns caras me chamaram de bichinha, viadinho, mas as meninas do 3° ano me descobriram naquele momento, elas me olhavam e diziam que queriam cuidar de mim, que eu seria um escritor famoso e pediram meu autógrafo. As mais novas morreram de ciúmes pois as mais velhas haviam me descoberto, e pobre de mim, eu nunca havia colocado meu pinto em nada, nem em cano PVC, nunca havia batido uma punhetinha sequer, nada, mas meu pau já ficava duro quando eu via uma bela moça, e eu sabia que as meninas mais velhas usavam um sutiã maior e tinham as pernas menos esquisitas, e eu pensava em beija-las todo santo dia, mas minha meta sempre foi a professora Gilvana, ela sorria dois sorrisos pra mim, ela seria meu cigarro matutino anos depois.
Gilvana entrou na sala segurando seu fichário que escondia um seio apenas, olhou para a sala, nos deu bom dia e começou a falar da beleza da literatura, que só a arte poderia nos salvar de um mundo facista e misógino, que para termos pensamento critico precisávamos ler livros e por isso todos teriam que ir na biblioteca e pegar um livro para ler, fomos até a biblioteca. Eu e o Guti esperamos a sala toda sair e fomos os ultimos só para poder ver o requebrado da professora. Não falávamos sobre ele, apenas víamos aquele requebrado sobre aquele salto e ficávamos imaginando ela cuidando de nós, nos dando mamadeira pra dormir e acariciando nossos rostos.
Chegamos na biblioteca e eu escolhi “Frankstein”, guti pegou “Viajantes do infinito” e me mostrou um livro, “contos do diabo”, com uma capa vermelha e o satanás de chifrinho, com cara de tigre, segurando um tridente na mão. Guti sabia que aquilo era errado, todo domingo nos encontrávamos nas missas, íamos juntos para a catequese e sempre tínhamos que nos confessar uma vez por mês, eu e ele combinávamos não falar nada que fazíamos ao padre, não confiávamos em homens que tinham aquele ar de superioridade, ele nos olhava com aquele rosto angelical e sabíamos que havia algo errado ali, sem contar que ele podia contar aos nossos pais o que fazíamos, não era interessante, contávamos o básico, dizíamos que éramos bons com nossos pais, era o bastante e eu sentia que toda vez Deus ficava puto comigo por ter mentido, mas melhor Deus do que meus pais, era mais fácil assim. Eu peguei o livro da mão de Guti e escondi em minha bolsa, queria saber quem era esse tal de Diabo, e porque ele era tão ruim assim, Guti me olhou atônito, ele ficou dois minutos sem fazer seu alongamento bucal, e passou a aula toda me olhando preocupado.
Assim que o sinal bateu ele disse, - Você vai ler? – Sim, eu preciso saber quem é esse tal de diabo- Ele me olhou com medo, mas ele era o guti, o guti não podia demonstrar medo, e então ele disse – boa, leia e me dá depois, vamos descobrir quem é esse cara.
Cheguei em casa, almocei, meus pais perguntaram como foi a aula, e eu só respondia em uma palavra, com medo, tinha o diabo dentro de minha bolsa, e Deus poderia me delatar, a bibliotecária poderia ter visto e ligado para os meus pais, eu estaria fodido se eles soubessem que a história do diabo estava dentro de minha bolsa, meus olhos não fitaram os olhos dos meus pais naquele almoço, mas fui firme, e percebi que eles realmente não sabiam de nada, Deus não era um X9, X9 é uma raça muito podre para Deus, ele jamais faria isso.
Meus pais foram embora, me tranquei no quarto, peguei o livro e comecei comer todas aquelas palavras, e cada página eram risos e mais risos, o Diabo era um puta cara legal pra caralho, ele errava igual nós, bebia pinga, falava mal das pessoas e se metia em encrenca, acabou a distância minha com ele, o Diabo podia ser o lateral esquerdo do nosso time, bater tazos com a gente tranquilamente, a gente riria dele, na adolescência ele tomaria vários corotes com a gente e nos daria opções de um monte de literatura que não estão acessíveis aos cristãos, Mallarmé, Rimbaud, Allen Guingsberg, ele falaria sobre todas essas literaturas e dizia: “A poesia surrealista é a melhor de todas”. E eu havia conversado com Deus e o Diabo no mesmo dia, e ri mais com o cramulhão do que riria com qualquer outra pessoa, eu havia feito minha escolha. O Diabo era um cara realmente bacana.
Terminei de ler o livro em duas horas, fechei a última página e o peso da vida veio em cima de mim, Deus jamais me perdoaria por ter lido sobre a vida de Satanás, e pior, Deus sabia que eu havia gostado dele, minha passagem pro inferno já ficou marcada aos 11 anos, e não havia o que fazer. Liguei pra Guti e disse: “cara precisamos fazer algo sobre esse livro” – O que mano? O livro fala sobre o que? – Coisas terríveis cara, precisamos queima-lo – quais coisas? – Não queira saber mano, são coisas terríveis, houve um silencio, Guti recuou – ok passa em casa. Coloquei o livro na bolsa, calçei algo confortável em meus calcanhares, peguei minha bike e fui correndo até a casa do Guti, ele saiu com sua bike e fomos até um terreno no fundo do bosque municipal, eu e Guti juntamos alguns galhos e colocamos o livro em cima, Guti pegou um isqueiro que ele havia roubado de seu pai e disse “Por Deus?” eu acenei, “por Deus”, e ele colocou fogo na capa, fomos vendo Satanás derretendo e o fogo lendo todas as folhas, enquanto olhávamos um para o outro com o reflexo do fogo em nossas íris. Por Deus, destruímos uma literatura por nosso senhor Jesus Cristo, amem.
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nickythebat · 4 years
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Editorial Cores e Flores da @deborah_schiff Agência: @alamomodels / @produtoraexcelencia Fotografia: @fernandoalamo_ Que amem as travas 💙 #colors #colorblock #vintage #90s #80s #nonbinary #trans #flowers #outfitoftheday https://www.instagram.com/p/CEhpG4vDYCF/?igshid=tb9dk47zti92
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SP NA RUA faz maratona festas gratuitas e ao ar livre no centrão
Setembro está IMPERDÍVEL para os festeiros de plantão. Nos dias 28 e 29, das 20h às 6h da matina, 16 pontos do centrão de São Paulo recebem o SP NA RUA, evento que reúne toda a riqueza e diversidade musical da noite paulistana
SALA SÃO PAULO: um passeio deslumbrante e barato na cidade
Para criar vivências ainda mais inesquecíveis, o SP NA RUA agrupa festas e atrações que têm uma veia artística em comum e que juntos possibilitam experiências inéditas.
Um dos destaques deste ano é o Terremoto Sound System + Africa Mae Do Leao Sistema de Som + Zion Gate Sound System. A sonzeira rola na Rua 24 de Maio, 62 – saiba mais detalhes aqui.
E o que dizer da maratona de reggae music promovida por Feminine Hi-Fi + Pata Do Leão? Este encontro mágico acontece na Rua 24 de Maio, 247. Não dá para perder, né? Mais informações no evento do Facebook.
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E não é só isso! Para quem adora quebradeira, Desculpa Qualquer Coisa + Festa MEL + Baile do Risca Fada ocupam a Rua 7 de Abril, 386.
Na rua Dom José de Barros, 40 – 55, rola Trava Bizness+ Festa Amem + House Of Zion Brasil + AZAGATCHA…Ou seja, mais rebolação!
A sonzeira vinil fica no comando de Fiebre en la Selva + Boteco Pratododia + Baile dos Ratos, em cartaz na Rua Bráulio Gomes, 22 – 36.
Vibes eletrônicas? Temos! É só colar na Praça das Artes (Av. São João, 281) e curtir a união entre ᴘᴏʀᴏs + Carlos Capslock + CALDO. Também tem Vampire Haus + Techno de Rua + Jaca. + GHOST SP na Praça Ramos de Azevedo, 131. Já no Largo do Paissandú rola o Dia da Música Eletrônica.
Ritmos brasileiros embalam a Rua Bráulio Gomes, 163, ao som de Calefação Tropicaos e Ondas Tropicais, em uma homenagem à DJ Sonia Abreu.
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Tem também Helipa LGBT + Crash Party + Perifa no Toque na Rua Marconi, 82 e Mamba Negra + Blum + Marsha+ Sintetica na Rua Barão de Itapetininga, 78.
Quer rap? Então toma Applebum x Dominação: A Batalha, SKRR SKRR+ Grajaú e Rap City x Arena do Flow na Rua Cons. Crispiniano x Sete de Abril.
Por último, mas não menos importante, Veneno + Apartamento 21 + A Onda Errada + Roda de Sample ocupam a Galeria Olido (Av. São João, 473).
Gostou? Então escolha o som que mais te agrada e se joga – e não esquece de confirmar presença no evento oficial do SP NA RUA 2019!
A cidade de São Paulo guarda diversos mistérios e tesouros. Por que não explorar os passeios históricos do município mais populoso do país?
Veja também: São Paulo retrô: passeios históricos guardam a memória da cidade
SP NA RUA faz maratona festas gratuitas e ao ar livre no centrãopublicado primeiro em como se vestir bem
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