Tumgik
#anel solitário
nominzn · 11 months
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The Story Of Us — Final
— Um amor para a vida inteira Segundo Ato: All of The Girls You Loved Before
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notas: o final do último capítulo... uau. chegou mesmo! espero que gostem, e aguardem com tanta esperança o epílogo.
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A claridade faz seus olhos doerem por um breve segundo, fazendo com que cerre as pálpebras novamente. Esqueceu de fechar a janela. O brilho do Sol e o vento gélido entram e bagunçam as cortinas, você se aperta contra o torso entrelaçado no seu, aninhando-se mais no peito em que adormeceu. 
O cheiro tão único preenche seus sentidos, e você sorri para si mesma. Levanta o rosto, abrindo os olhos já confortáveis com a luz, encontrando os dele preguiçosamente fechados. 
Desde que Renjun admitiu que ainda te amava até hoje, um caminho longo foi percorrido. De início, você escolheu não acreditar. Até fugiu para casa de sua mãe por uma semana, o tempo máximo que Kun conseguiu encobrir as faltas sem justificativa no trabalho. 
Depois disso, fugiu dele novamente; evitando-o, no entanto, dessa vez. Não respondia as mensagens direito, não estava aberta a conversas, fingia que nada daquilo era real. A verdade é que a confusão na sua cabeça estava te sabotando, dando muito trabalho ao namorado. Mas ele conseguiu. 
Custou um pouco até que conversassem, porém valeu a pena cada investida. Cada vez que ele apareceu de supetão na porta do seu apartamento, no escritório, que te levou para jantar, que jogou cantadas idiotas entre as esquinas vazias da cidade para te reconquistar. Custou muito, só que foi justo. Estar contigo é valioso demais. 
— Bom dia… — a voz manhosa interrompe o filme que passa na sua cabeça. — Acordou tem muito tempo? 
Você balança a cabeça ainda sorrindo, afastando os cabelos desgrenhados dos olhinhos pesados. 
É real. Demais.
— Que foi, hein? — ele se ajeita, chegando o tronco para cima para poder te ver melhor. — Panqueca em troca do que você tá pensando. 
— A gente concordou em parar com o suborno, Jun. 
Ele solta uma risada sincera. Como algo poderia preencher sua mente senão este som, este sorriso, esta vida que escolheu reconstruir com ele? 
— Já entendi. — o carinho no seu braço arrepiado aquece a área. — Mas vou fazer panqueca mesmo assim porque você merece. — os lábios desenhados deixam um selar amoroso nos seus, e ele deixa o quarto para cumprir a missão quase diária do café da manhã na cama. 
Não demora até que volte, mas o capricho na bandeja te anima na manhã de Sábado. As panquecas douradas no seu prato estão adornadas com morangos cortados em formato de coração e um pouco de mel, além da companhia do café preto frutado que é o seu favorito. 
— Obrigada, chef. Tá muito bonito. — diz ao passo que oferece ajuda para colocarem a bandeja no colchão sem derramar nada. 
Renjun espera ansioso pela sua primeira garfada, ama quando você aprecia a comida dele. Por isso, sorri grande quando te vê fechar os olhos em apreciação e deixa alguns beijinhos na sua bochecha quando você rasga elogios para ele. 
— Você pensou sobre… aquilo? — ele indaga enquanto mastigam, após um silêncio confortável ter caído sobre o cômodo. 
Seus olhos batem na caixinha preta que exibe o diamante solitário sobre a cômoda ao lado de Renjun. 
Se não fosse o calmante que Jaemin o forçou a tomar, com certeza teria desmaiado. Mal teve tempo de calcular tudo, quando viu, já estava com o joelho no chão, com a pequena caixa revestida de veludo aberta e com o estômago revirando à espera do seu sim. 
Por volta do quarto mês do segundo namoro, Renjun decidiu te provar mais ainda que não estava brincando sobre o quanto te amava. Comprou o anel, te levou ao encontro mais privado possível e, quando não se aguentou mais, fez a pergunta que estava entalada na garganta. 
Apesar das lágrimas emocionadas e da cara de choque, você ainda não tinha certeza se responder era o certo. Ajoelha-se e tira a caixa da mão dele, sem saber o que fazer e calculando cada palavra que viria a seguir. 
— Meu amor, eu te amo tanto… — afaga as bochechas do namorado, que tem o olhar aterrorizado. — Ainda tem muito tempo pra gente… pra gente fazer isso. 
— Você quer terminar?
— Claro que não, Jun. — suspira nervosa. — Só preciso de tempo pra pensar. 
— Me perdoa, eu… eu estraguei tudo, né? 
— Para de pensar besteira. — aperta as mãos dele nas suas. — Vamos dar tempo ao tempo. 
Foi difícil por umas semanas, Renjun ficou com vergonha. Quem teve de reconquistar foi você, mas logo tudo ficou bem de novo. Às vezes ele tinha medo de tocar no assunto por receio de parecer que estava te pressionando a algo, portanto, nunca mencionava. 
Entretanto, aquela caixinha vinha o assombrando demais nos últimos dias, por isso tomou coragem de lembrar da pendência que estava coberta desde então. 
Você aperta os lábios, respirando fundo. Não é segredo que a insegurança de tomar decisões sempre fora um defeito seu, já machucou muitas pessoas por isso, também a si mesma. Queria fazer diferente daqui para frente. 
Não foi há muito tempo que decidiu sua resposta, custou um choque de realidade e um tempo sozinha com os monstros da sua cabeça para enfrentá-los e enxergar o certo. 
Voltou para seu quarto com a xícara quente de chá para Renjun, que encarava a parede tomada por inúmeras fotos que você havia tirado. Repousa a mão sobre o ombro forte, entregando-o a bebida com cuidado. Ele sorri em agradecimento, bebericando o líquido quente e voltando a mirar as memórias expostas no mural. 
— Você é muito boa nisso. Essa é minha favorita. — ele aponta para uma de suas primeiras fotos, a borboleta exibindo suas asas coloridas no banco do parque. 
— Tem um tempo que não tiro foto, devo ter perdido a mão. — sorri sem graça, corando com o elogio. 
— Quem é esse? — Renjun joga a cabeça para o lado, pousando o indicador numa das fotos que tirou de Jaehyun na cabine de seu avô.
Ele estava rindo como uma criança de algo que passava na TV, as covinhas e as rugas no nariz seduziram sua lente em segundos, você se lembra. 
— Um… amigo? Nem eu sei. 
— Vocês, é… vocês namoraram? — ele bebe outro gole do chá na esperança do comichão na barriga ir embora. 
— Não foi muito bem isso. É uma história longa. — você confessa. — Não sei o que essa foto tá fazendo aqui ainda. — um pouco irritada pela lembrança, arranca a foto da parede e substitui por outra rapidamente. 
— Tá tudo bem, ei… — Renjun abandona a xícara na escrivaninha e acaricia seu rosto para acalmá-la. — Eu também tive situações que terminaram mal. 
— Sério? — com um risinho triste nos lábios, você o instiga a continuar a falar. 
— Uma menina da Polônia… É complicado. — bufa e revira os olhos, odiava essa parte de sua vida. — A gente saiu uns dias, ela ficou meio obcecada, mas eu não vi isso na época. Inventou que tava grávida de mim, a família dela forçou um casamento… 
— Renjun Huang, você é divorciado? — a risada que dá é nervosa, falsa que só. O coração apertou ao ouvir as palavras grávida e casamento. 
— Não. Não! — aproxima ainda mais seus corpos, percebendo que você tinha tomado uma distância. — Acabou que o cara que era o pai da criança apareceu com teste de paternidade. O pai dela quase me deu um carro de presente pra pedir desculpas. 
— Meu Deus… 
A sua cara de susto aciona um alerta na mente de Renjun. Ele afrouxa o aperto e você vira de costas para ele, refletindo o que acabou de ouvir. Não está julgando, claro que não. Mas… quase casamento… uau. 
— Tá… tudo bem? 
Não estava. E não ficou por uns dias. Nem você entendia o motivo pelo qual aquilo tinha te abalado tanto. Ciúmes? Medo? O que exatamente era aquilo?
Como ironia do destino, em uma das noites que decidiu caminhar para espairecer, o clima frio beijava seu rosto quando avistou ao longe Jaehyun, sua agora esposa e… um bebê. Eles estavam saindo da loja, o homem com o filho no colo enquanto a mulher trancava a porta e ajeitava o carro. Antes que pudesse dar meia volta, a cena te prendeu mais uns instantes, e ficou impressa na sua mente por mais algumas horas. 
As luzes das ruas se apagavam à medida que o alvorecer tomava conta do dia. A noite mal dormida lhe rendeu um coração arrependido depois de ter se lembrado do tempo que passou com Jaehyun. Ele foi quem te fez perceber mais ainda, na época, que Renjun foi quem mais te fez sentir amada. E ainda faz. 
A história do casamento parecia tão pequena agora. 
Assim que ficou pronta, saiu com pressa na direção contrária da editora, seu destino era outro. A agência mal tinha aberto as portas quando você chegou lá. Jaemin olhou assustado para a entrada, sem saber o que a teria levado ali tão cedo. 
— O que hou… 
— O Renjun tá aqui? 
Ouvindo sua voz, Renjun aperta os passos e atravessa a porta que separa a área restrita da parte da frente do recinto. Ele te fita, você está esbaforida e o cabelo foi arruinado pelo vento. Ainda assim, nunca esteve tão linda. 
— Me desculpa, Jun. Eu fiquei com ciúmes e… nossa, fui uma babaca. Me perdoa, eu não ligo pra nada disso, pra ninguém que veio antes de mim porque… porque eu te amo mais. 
Ele sorri e passa as mãos pelos cabelos. Como é bobo. 
— Eu te amo mais do que qualquer outra pode ter amado, Renjun. E pra mim… sempre foi você.
Renjun limpa a garganta, nervoso com o seu silêncio. Ainda aguarda que você diga algo. 
— Você pensou ou…?
Controlando um sorriso, você se levanta e pega a caixinha, voltando para a cama com ela em mãos. 
— Pensei, Jun. — entrega o objeto para ele, suspirando. O olhar esperançoso dele se desfaz aos poucos, entendendo tudo errado. 
— Olha, eu… eu entendo. Tá tudo bem. 
— Do que você tá falando? — você pergunta rindo. Estende a mão para o namorado, balançando os dedos. — Eu quero me casar com você. 
Ele arregala os olhos, seguindo seu sorriso. Renjun toma você nos próprios braços num enlace apertado, nunca mais te deixaria escapar. Entre muitos beijinhos, ele abre a caixinha e põe o anel perfeito no seu dedo anelar. 
— A gente tá noivo! — ele exclama baixinho, quase explodindo de felicidade. 
Um dia antes do casamento, você esconde o vestido às pressas ao ouvir os passos de Renjun se aproximando do seu quarto bagunçado. A caixa com as pastas está na cama à espera dele, que insistiu para que você tomasse coragem para abrir.
— Por que não abre logo? — Ele indaga, escorado no batente da porta do quarto. Sorri de canto, mordendo os lábios, tímido. — Até eu tô curioso.
— Não vai ficar com ciúmes? — Você implica, fazendo o noivo revirar os olhos. Ele dá alguns passos até você, afasta a caixa para o lado e se senta na sua frente. Entrelaçam os dedos delicadamente, o carinho te acalma por inteiro.
— Talvez... — O homem estala os lábios, parece pensar no que dizer. Quer te convencer a tirar o band-aid de uma vez. — Vou te confessar que eu tô muito ansioso pra saber o que você escreveu sobre mim, sobre quando namoramos a primeira vez. — Ele esconde o rosto com as tuas mãos, rindo de nervoso.
— Então você tá me rondando por isso, é? — Gargalha quando ele expressa a culpa na face bonita. — E eu achando que você tava tentando me ajudar!
— Também. Todas essas memórias... — Ele acaricia tua mandíbula devagar, olhando cada detalhe teu. — Te trouxeram pra mim. Do jeito que você é.
As borboletas bem conhecidas despertam no teu estômago. Este homem é, sem dúvidas, o amor da tua vida. Por isso que, ao reencontrá-lo, não deixou que ele escapasse novamente.
Então, por que reviver o passado? Como ele disse, além de ele mesmo ter um espaço reservado dentro da caixa para o que viveram há algum tempo atrás, tudo aquilo te ajudou a descobrir o caminho até o teu agora, que em breve seria para sempre.
— Promete que não vai rir, nem me julgar, nem ficar com raiva, ou com ciúmes? — Você pede, quase abrindo a tampa. Sabia que ele riria em algum ponto e também que não te julgaria. Mas...
— Você vai me deixar ver? Sério? — Os olhos brilham de animação. Você apenas assente, e ele se aproxima ainda mais.
Deixa a tampa de lado depois de tirá-la e sorri, se lembrando da própria organização. As pastas coloridas, uma para cada amor, dispostas por ordem cronológica te trazem nostalgia, e você nota a garganta embargar. Já fazia algum tempo do último contato.
Pega a primeira de todas, rosa bebê, e lê o nome Jaemin Na na fronte, escrito com tua caligrafia adolescente. Nunca abriu esta pasta antes, apenas a fez para se lembrar do teu primeiro amor e a guardou. Olha para o noivo, que balança as pernas com nervosismo.
— Vamos começar pelo começo, então…
Passam por todos os seus amores, sem nenhum peso distorcendo suas memórias desta vez. Abrir a pasta de Renjun foi divertido, e não doloroso. Principalmente por saber que estariam juntos para sempre.
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ofdelusionals · 14 days
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apesar de seu comportamento desafiador e desprezo pelas regras vampíricas, donghae secretamente busca uma forma de redenção. ele pode não admitir abertamente, mas em seus momentos mais solitários, donghae reflete sobre a possibilidade de encontrar uma maneira de reconectar-se com sua antiga identidade como caçador, talvez até mesmo procurando formas de reverter sua condição ou de fazer algo que possa compensar sua traição aos princípios da família moon.
donghae é uma montanha-russa emocional. mesmo após quase um século como vampiro, ele ainda luta com seu passado como caçador. a transformação o forçou a viver um paradoxo: ele é o que uma vez caçou e odeia. esse conflito interno é uma fonte constante de angústia para ele, alimentando suas decisões impulsivas e sua natureza despreocupada. às vezes, ele reflete sobre o quanto sua vida seria diferente se não tivesse sido transformado e como isso impactou sua visão sobre justiça e moralidade.
donghae tem um estilo de vida marcado pelo caos e pela desordem, não apenas por diversão, mas como uma forma de enfrentar sua dor interna e a sensação de perda de controle. ele se joga em festas e comportamentos autodestrutivos como um mecanismo de defesa contra seus sentimentos de culpa e solidão. ele usa esse comportamento como uma forma de escapar da realidade e da dor de ser um ex-caçador, agora vampiro.
apesar de sua força e habilidades de combate formidáveis, donghae tem pontos fracos que ele mantém cuidadosamente escondidos. sua conexão emocional com sua família, sua saudade de seu passado como caçador e a culpa associada a isso podem ser usados contra ele. inimigos e aliados perceptivos podem explorar essas fraquezas para manipular ou prejudicá-lo, mesmo que ele tente não mostrar sinais de vulnerabilidade.
donghae desenvolveu habilidades excepcionais em disfarces e manipulação ao longo dos anos. sua capacidade de se infiltrar e enganar outros é uma habilidade refinada que usa para navegar no mundo dos vampiros e caçadores, frequentemente mudando de identidade e criando falsas histórias para evitar ser detectado. isso o torna um oponente perigoso e um aliado imprevisível.
APARÊNCIA FÍSICA
Cor do Cabelo: Castanho escuro, curto e sempre bem arrumado. Donghae prefere um corte prático, com os fios caindo suavemente sobre a testa, o que lhe dá um ar ligeiramente rebelde, mas ao mesmo tempo controlado. Ele raramente muda o estilo e mantém uma aparência impecável.
Cor dos Olhos: Castanhos profundos, que transmitem uma intensidade emocional silenciosa. Seus olhos são marcados por uma expressão analítica e observadora, e ele raramente revela suas emoções diretamente, preferindo esconder o que sente por trás de um olhar enigmático.
Visão: Donghae tem uma visão aguçada, algo que foi aprimorado ainda mais após se tornar um vampiro. Ele raramente precisa de ajuda para enxergar, mesmo em condições de baixa luminosidade.
Tatuagens: Ele tem uma tatuagem discreta na nuca, oculta por seu cabelo curto, representando uma lua crescente, simbolizando a sua ligação com a escuridão e a transformação que sofreu ao se tornar um vampiro.
Piercings: Donghae possui apenas um piercing na orelha esquerda, um pequeno anel prateado, que ele usa como um lembrete de sua juventude antes de ser transformado. O piercing adiciona um toque de rebeldia à sua aparência elegante.
Estilo de Roupa: Donghae prefere roupas escuras, sempre em tons de preto, cinza ou vinho. Seu guarda-roupa é simples, mas elegante, com jaquetas de couro, camisetas justas e botas de combate. Ele raramente usa algo que chame muita atenção, mas sua presença por si só já faz isso.
SAÚDE MENTAL E FÍSICA
Transtornos mentais: Donghae lida com uma certa apatia e desinteresse pela vida após séculos como vampiro, o que o leva a buscar constantemente novas formas de entretenimento e estímulo. Seu desprezo por regras e normas sociais muitas vezes o leva a extremos, mas ele controla sua impulsividade com uma frieza calculada. Apesar disso, ele tem momentos de introspecção sombria, onde reflete sobre a solidão que sente desde que foi transformado.
Deficiências físicas: Fisicamente, Donghae é forte e ágil, com capacidades aprimoradas como resultado de sua natureza vampírica. Ele se alimenta de sangue humano, de outras criaturas e até de outros vampiros, o que o torna mais poderoso do que muitos de sua espécie, mas isso também faz dele um alvo de caçadores e outras criaturas.
Hábitos noturnos: Donghae é completamente noturno, preferindo as horas da noite para se movimentar e agir. Ele se sente em casa na escuridão e costuma se tornar mais ativo quando o sol se põe, aproveitando o silêncio da noite para caçar ou se divertir em festas clandestinas.
Hábitos alimentares: Ele não tem restrições quanto à sua alimentação, alimentando-se principalmente de sangue humano, embora também consuma o sangue de outras criaturas e até de vampiros, desafiando todas as normas e regras impostas. Sua sede de sangue é insaciável, mas ele vê isso mais como uma necessidade pragmática do que como um vício.
Sociabilidade: Donghae é sociável apenas quando lhe convém. Ele mantém interações calculadas e estratégicas, usando seu charme e astúcia para manipular situações a seu favor. Apesar de sua habilidade em navegar ambientes sociais, ele evita a criação de laços emocionais profundos, mantendo-se distante e desconfiado. Ele prefere se cercar de pessoas influentes e perigosas, mas apenas para cumprir seus próprios objetivos.
Relacionamentos Amorosos: Donghae é conhecido por ser extremamente carismático e audacioso quando se trata de relacionamentos amorosos. Ele flerta com tudo e todos, e não esconde sua sexualidade fluida, sendo aberto a diversas formas de atração e conexão. Para ele, o romance é tanto uma diversão quanto uma ferramenta de manipulação. Embora possa ser encantador e sedutor, seus sentimentos raramente se aprofundam. O prazer e a paixão momentâneos são o que mais o atraem, sem grandes comprometimentos emocionais. Donghae evita se apegar verdadeiramente a alguém, mantendo um certo distanciamento emocional para não reviver o sofrimento de traições do passado.
Temperatura Corporal: Como vampiro, Donghae tem uma temperatura corporal mais fria que a de humanos, refletindo sua natureza morta-viva. No entanto, sua temperatura pode aumentar ligeiramente em momentos de raiva intensa ou excitação emocional, principalmente em situações de conflito ou confrontos.
Uso de Drogas ou Álcool: Donghae evita substâncias humanas como álcool ou drogas, pois elas têm pouco efeito sobre seu corpo vampírico. No entanto, ele não é avesso a experimentar substâncias sobrenaturais, especialmente aquelas que podem amplificar suas habilidades ou fornecer novas experiências. Sua busca constante por poder e sensações intensas o leva a se expor a riscos que poucos outros vampiros considerariam.
PERSONALIDADE & PREFERÊNCIAS
Pontos Positivos: Charismático, engenhoso, confiante, destemido, leal (a quem ele considera digno).
Pontos Negativos: Impulsivo, imprudente, cínico, emocionalmente distante, autodestrutivo em algumas situações.
Gostos: Desafios emocionais e físicos, poder, sedução, jogos mentais, noites agitadas, adrenalina e ambientes estimulantes.
Desgosta: Monotonia, fraqueza emocional, submissão, rotinas previsíveis, pessoas desonestas ou que tentam manipulá-lo.
Medos: Perder seu senso de liberdade e controle, confiar em alguém novamente e ser traído, perder sua força ou relevância.
Hábitos: Donghae mantém um estilo de vida noturno, envolvendo-se em festas e atividades clandestinas. Também tem o hábito de testar seus limites físicos e mentais, buscando constantemente formas de escapar do tédio.
Objetivos e Ambições: Buscar mais poder e influência, manter sua liberdade acima de tudo, e, em segredo, encontrar algo ou alguém que o faça sentir genuinamente conectado.
Signo: Escorpião (intenso, misterioso, emocionalmente complexo, busca controle).
Tipo de Personalidade: ENTP (extrovertido, intuitivo, pensador, perspicaz — adora debates e desafiamentos intelectuais, evita monotonia).
Alinhamento Moral: Caótico-Neutro (busca sua própria liberdade e prazer, não se preocupa muito com regras, mas age conforme seus próprios princípios).
Elemento: Fogo (ligado à paixão, intensidade e imprevisibilidade).
Casa de Hogwarts: Sonserina (astuto, ambicioso, determinado a buscar seus interesses).
Vício Principal: Hedonismo (busca prazer e adrenalina como forma de preencher o vazio emocional).
Virtude Primária: Autoconfiança (sabe quem é e o que quer, raramente se deixa abalar por críticas externas).
Clima Preferido: Noites escuras e tempestades, que combinam com sua natureza intensa e impulsiva.
Cor Favorita: Preto (reflete sua natureza sombria e misteriosa).
Filme Favorito: "Clube da Luta" (pela filosofia de rebelião e liberdade).
Música Favorita: Músicas de rock alternativo e eletrônicas com batidas intensas.
Livro Favorito: “O Retrato de Dorian Gray” (pelo tema de decadência e prazer).
Anime/Manga Favorito: "Hellsing" (pela violência, poder, e a complexidade dos personagens).
Esporte Favorito: Lutas e esportes de combate, que desafiem sua resistência física.
Bebida Favorita: Whiskey puro, algo forte e intenso. e sangue, é claro.
Comida Favorita: Pratos picantes e exóticos, que desafiem seus sentidos.
Animal Favorito: Corvo (símbolo de mistério e inteligência).
Estação Favorita: Inverno, quando as noites são longas e o ambiente sombrio o atrai ainda mais.
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klimtjardin · 9 months
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Golden Age
NCT Fanfiction | Capítulo 12
{isso é ficção! atenção, esse capítulo tem: cena em hospital, doença | recapitulando: situações complicadas foram mexidas, talvez isso ajude nossos personagens a construírem intimidade.}
Sentada sobre as pernas com o vestido a rodeá-la, ondulando sobre o piso de madeira do sótão, percebe então a razão de seu incômodo na aparência de Taeyong naquele primeiro dia de trabalho. O tem em mãos, na verdade. É um anel.
Nesta manhã, dominada pelo ócio decide revirar bugigangas deixadas na casa de seus pais, desde quando fez as malas para seguir vida acadêmica. Flagra o anel comum, solitário, de um dourado fúlgido contra a luz. Poderia muito bem ser de uma noiva à espera do grande momento ao altar, mas é seu. Doyoung te presenteou com este quando você fez quinze anos. Ele mesmo usa uma cópia idêntica. E agora, Taeyong. Você não se lembrava disso, tanto que ali está a jóia esquecida em meio a um monte de outras coisas mais vãs. Mas no dedo de Taeyong o reconheceu: era o seu anel.
Mais uma vez, uma das suas partes não tão belas vem à tona. Mesmo que o anel não te diga muito agora. Ele não diz nada. É você quem insiste na narrativa, é quase uma perseguição.
Deixa em paz e recorre aos seus velhos métodos; escolhe uma tela para finalizar. É uma tela grande de 2m x 2m, já pincelada por exuberantes rosas e lilases. Pinceladas pequenas, imprecisas, imprevisíveis. Não tem noção de quanto tempo se dedica ao ofício, mas leva um susto quando a campainha toca. Espia pela janela da cozinha, por trás das cortinas de musselina branca. É Taeyong. Que dor de barriga vê-lo ali. Abre a porta e o detesta, nos seus trajes exageradamente grandes, na sua expressão exageradamente cínica, mas que hoje - e dá graças a isso - não está lá.
— Posso entrar? — Ele pede.
De verdade, sente agora uma curiosidade galopante a respeito do que o trouxe. 
Assim que Taeyong entra em sua casa, ele vê a grande tela na qual trabalhava com afinco minutos atrás.
— Você tava pintando?! — A pergunta é feita com olhos arregalados.
— Estava. O que aconteceu?
— Não, eu só quero saber porque você pediu demissão.
— Já expliquei.
— Mas eu não entendi...
Agarra com todas as forças a vontade de chamá-lo de burro.
— Acha que é certo um funcionário dormir na casa do patrão? Pergunto com sinceridade. Acha certo eu ter ficado bêbada diante do meu chefe? Ter ouvido e de certa forma participado de situações particulares suas?
— Olha, em caso normal, realmente, isso é estranho. Mas pensa só, você é a melhor amiga do meu melhor amigo. Nem tudo... Nem tudo precisa seguir uma cartelinha assim. Tem muita coisa… Tem muita coisa que na prática é diferente. Eu quero mesmo que você volte a trabalhar lá.
— Bom. — Faz uma pausa. — Não vejo as coisas deste modo e não posso voltar a trabalhar lá. Mas agradeço.
— Então tá. — Ao contrário do que imaginou, Taeyong não insiste. — Mas você vai me vender essa tela, eu quero ela. Quanto tempo leva pra terminar?
— Em torno de... Em torno de dois dias. — Surpreende-se.
Não passa pela sua cabeça que seus planos sejam mudados, no entanto.
Na madrugada seguinte é desperta por um telefonema. Com o pouco que Doyoung consegue passar de informações, conta estar no hospital com o Sr. Kim, que não passa bem.
Esta é uma daquelas situações das quais não nos imaginamos passando. Você tem medo de tantas outras coisas; medo de cair e ninguém ouvir, de ser assaltada na rua, de sofrer um acidente trágico de carro. Esquece completamente não ter qualquer controle sobre isso. Não controla ser acordada por um telefonema, algo que nunca se preocupou em imaginar.
Pede uma carona para seu pai, que sai para trabalhar nesse horário, para o hospital onde está Doyoung, confusa ainda pelo despertar abrupto. Seu amigo não te pede qualquer coisa, mas você sente que deve.
Com algumas informações na recepção consegue entrar e o encontra sentado em uma das cadeiras do corredor. Sem palavras, toma um lugar ao lado dele. Doyoung parece um menino tão pequeno... Olha para você com olhos grandes e aguados, o semblante de alguém que foi acordado por um pesadelo. Ele toma fôlego: 
— A mãe tá lá dentro com ele, vão fazer os exames. Acham que é câncer.
A dor é lenta fermentando no seu interno. O pai de Doyoung de alguma forma sempre esteve presente na sua vida. Se é doído para você, mal consegue imaginar como é para o seu amigo, que pela primeira vez em muito tempo se detém calado, sem qualquer suspiro para dar.
Esperam.
Esperam até a Sra. Kim sair de lá de dentro e contar a você a ordem dos fatos que os levaram até o instante. Até que os exames iniciem e que você vá buscar algo para Doyoung e a mãe dele beber. Ouve os telefonemas que ela precisa dar, os pedidos de oração, algumas lágrimas derramadas. Seu melhor amigo olha para o céu lá fora, da janela daquele tenebroso cenário. Daria um bom dinheiro para saber o que se passa em sua cabeça, para poder acudir de alguma forma.
A Sra. Kim sai e não muito depois Taeyong ocupa seu lugar.
É neste momento que você se sente como um peixe fora d'água. Doyoung enfim deixa um choro sofrido escapar e aceita o abraço de Taeyong. Mais do que isso, ele pede para você deixá-los a sós. Jamais ouviu tal pedido vindo de Doyoung em todos os seus anos de amizade. Porém, ali, você não apenas entende como compreende. Enquanto faz o caminho de volta, na promessa de retornar mais tarde.
Há dores que você não é capaz de sentir, por mais que se esforce, por maiores que sejam as centelhas de compaixão em seu espírito. Doyoung é agora um irmão de dor de Taeyong. E nenhum laço une duas pessoas mais do que a dor.
O final da tarde cai vagarosamente sobre Mer, a cidade banhada pela lagoa de mesmo nome. O céu fecha suas pestanas douradas e se abre para um estrondoso breu salpicado de estrelas. Olhando a paisagem pelo doloroso caminho de volta ao hospital, uma hora depois de deixar Doyoung e Taeyong a sós na sala de espera, imagina uma pintura gigante do brilho prateado que se agita sobre as águas tranquilas.
Sobre um ombro carrega a bolsa com uma garrafa térmica de café e outras besteirinhas para aplacar a fome de seu melhor amigo e não menos importante numa tentativa de animá-lo. Por mais que saiba de sua recusa, ainda sente que é seu dever.
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baudasreceitas · 2 years
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Nada é mais aconchegante do que sua própria casa, certo? Mas quanto vale o aconchego da sua casa? Para essas pessoas, nem mesmo uma grande soma de dinheiro os fez desistir de suas propriedades. Hoje esses lugares se fundem e se misturam ao cenário urbano repleto de prédios e rodovias! 1 – Edith Macefield recusou-se a vender sua casa, mesmo depois de terem lhe oferecido mais de 1 milhão de dólares. Ela mais tarde se tornou a inspiração para o filme “Up” 2 – Mary Cook se recusou a vender sua casa enquanto todas as casas vizinhas foram demolidas. Hoje, a casa vive apertada entre os seus vizinhos gigantes, muito parecido com uma ilustração de um livro de histórias para crianças 3 – Vera Coking primeiro se recusou a vender sua casa para Bob Guccione, que queria construir seu cassino ao seu redor. Mais tarde, ela se recusou a vender para Donald Trump 4 – Um dono que se recusou a vender sua casa em Melbourne, Austrália 5 – Um residente de um duplex de Toronto recusou-se a vender sua casa, então eles a cortaram ao meio 6 – O governo da China pavimentou uma estrada em torno desses proprietários. Os moradores posteriormente se mudaram, mas a casa se tornou um símbolo de resistência contra os desenvolvedores 7 – Em Guangzhou, as autoridades tiveram que construir um anel viário em torno desse bloco de apartamentos porque três famílias se recusaram a mudar 8 – Embora seja o único edifício permanente no que costumava ser um antigo bairro de Roubaix, no norte da França, Salah Oudjani se recusa a vender a casa de café em que trabalhou nos últimos 46 anos 9 – Agora uma igreja, esta casa não deixou outro edifício ser construído 10 – Literalmente vivendo debaixo da ponte 11 – Um residente solitário luta contra casas de luxo em Suzhou, província de Jiangsu, em julho de 2013 12 – Adaptações em Washington DC 13 – Os fundadores deste hotel não puderam comprar essas casas devido ao preço absurdo cobrado na época. Então, o hotel foi construído em torno dos dois edifícios e agora eles são lojas de presentes 14 – Uma família Chinesa se recusou a remover as covas de seus familiares para a nova construção. A pequena e bizarra coluna de terra ficou assim por muitos meses, até que finalmente a família aceitou a indenização 15 – Os agricultores vivem presos entre três rodovias. Centenas de famílias foram transferidas, mas o governo não foi capaz de entrar em acordo com esta família 16 – Essa casa em Shanghai continua com moradores, mesmo depois da construção da via
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urannos · 2 months
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Fui pedida em casamento💍
Boituva é uma cidade encantadora! Pequena, com cerca de 60 mil habitantes. Fui com meu namorado no final de semana passado e, desde que chegamos na rodoviária, senti que viveria um dia mágico naquele lugar. E não só pelo passeio de balão.
Enquanto andávamos pelas ruazinhas, vimos várias pessoas vestidas com roupas típicas da Fenamilho: couro, botas e copos de bebidas na mão. Alguma festa estava para acontecer.
Como chegamos por volta das 22h, procuramos um lugar para comer antes de ir para o hotel. Encontramos um pequeno restaurante, mas o atendente informou que só serviam lanches e pizza àquela hora, o que não era o que eu queria. Pedimos uma sugestão de outro lugar e, percebendo que éramos turistas, ele indicou um restaurante próximo. Lá, comi uma deliciosa macarronada à bolonhesa (sem carne) e o Pedro um prato de arroz, feijão, fritas e filé de frango. O melhor: era só atravessar a rua para chegar ao hotel. Perfeito!
O hotel, Toyo Inn, era muito ajeitadinho, com um quarto confortável e chuveiro a gás quentinho. Deitamos cedo, pois em quatro horas precisaríamos estar de pé para o check-in do balão. Foi uma noite tranquila e serena, perfeita para descansar.
Às 5h, já estávamos na recepção, junto com outras pessoas que iriam conosco. Esperamos a van que nos levaria ao local de partida. Tudo foi perfeito, desde o caminho do hotel até a chegada ao hall. Tinha um cafezinho delicioso e biscoitinhos, só para preencher a barriga. O desjejum seria após o passeio.
Entramos nas vans, éramos cerca de 30 pessoas, e fomos ao campo onde os balões estavam sendo preparados. Fiquei impressionada: eram enormes e muito coloridos. Foi lindo!
A fotógrafa tirou nossas fotos, pois o Pedro escolheu um pacote com fotos inclusas. Estava tudo tão lindo, apesar do frio do inverno.
Gente, de verdade, esse é um passeio que todos deveriam fazer ao menos uma vez na vida! Foi surpreendente! Ver o nascer do sol e a cidadezinha acordando foi a coisa mais linda.
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E o inesperado aconteceu: Pedro me pediu em casamento no céu! Não consegui conter as lágrimas e a emoção. Foi tão delicado, tão a cara do Pedro! Ele não tirou as rebarbas da folha em que escreveu a cartinha... 😍
Amei cada detalhe! O anel solitário de ouro branco (e não prata, como eu pensei) foi lindo, perfeito. Só sabia agradecer e chorar por tantas coisas boas que vivemos e que ainda vamos partilhar nessa nova fase da vida! Eu amo o meu amor e sou muito feliz com tudo o que Deus faz por nós.
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Foi um dia lindo para se viver!
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lucioborges · 3 months
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RS Notícias: ANEL SOLITÁRIO FOLHEADO A OURO COM CHATÃO DE CÁLICE E ZIRCÔNIA
    Anel solitário folheado a ouro, contendo chatão de cálice e pedra de zircônia. Código: AN0788 Unid.: pç Anel solitário folheado a ouro, contendo chatão de cálice e pedra de zircônia. Garantia: 1 ano após a data da compra Prazo de liberação: Até 48 horas (somente dias úteis) Dimensões aproximadas: -espessura do aro: 2,0 mm -diâmetro da pedra: 3 mm Link para…
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rctwebshopping · 8 months
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PAR DE ALIANÇAS MOEDAS ANTIGAS!! ABAULA DE 7 MM
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oficinacastilho · 1 year
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Um amor que brilha intensamente merece uma aliança à altura! 💍✨
Apresentamos a combinação perfeita: nossa deslumbrante aliança de namoro de 3mm, simbolizando a união forte e duradoura, acompanhada por um delicado anel solitário cravejado, representando a singularidade desse sentimento único. ❤️
E o melhor de tudo? Por apenas R$ 199,00, você pode celebrar o seu amor com esse conjunto incrível.
Comente abaixo o emoji que representa o seu amor verdadeiro e marque aquela pessoa que faz o seu coração bater mais forte. Juntos, vocês vão arrasar com esse par de joias deslumbrantes! ✨😍
#OficinaCastilho #alianças #love #romance #prata #namorados #namoro #personalizados
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rdiotelli · 1 year
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Frio
oi,
eu não sei aí,
mas aqui faz frio sem você,
desde que você partiu,
o sol não voltou mais,
e os dias cada vez mais nublados,
o seu calor físico se foi,
mas o calor dos seus sentimentos,
ainda moram em mim,
em memória e objetos,
o anel que tu me deste
até hoje não tive coragem,
e nem terei,
de arrancar do meu dedo,
pois toda vez que o vejo
lembro do seu te amo,
a pulseira que me deu
eu consegui arrumar,
e se tornou algo essencial para sair,
pois toda vez me sinto seguro
de ter tua companhia comigo,
a blusa que me deu
uso em momentos especiais,
pois nesses momentos, olhar pra ela
me lembra de como seria mais especial
se você estivesse ali,
e de alguma forma com esses detalhes,
meus dias soam mais felizes
ao lembrar do teu olhar
e do teu sorriso gritando eu te amo,
na minha mochila,
uma polaroid que deixei para mim,
pois em um momento ruim do dia
posso pegar ela e admirar
o quão lindo era nosso amor,
na mochila também,
sua carta significando
as músicas que colocou
em uma playlist que fez para o nós,
e lá entro e escuto,
o que deixa meu dia muito leve
ao lembrar de ti
e dos momentos
que nestas músicas você deixou,
tem sido cada vez tristonho e frio
ouvir músicas do guns,
onde o axl fala que perdeu
o amor da vida dele
e ninguém mais acredita nele,
não quero ser estupido assim
e deixar tudo aquilo que vivemos
todo aquele amor,
toda aquela conexão magnífica,
todos os olhares sinceros
simplesmente passar,
isso para mim soa como burrice,
prometi para você que estaria aqui,
e essa promessa vou cumprir,
até eu ver que você
me tapou de sua vida de vez por todas
e até a playlist que fez para o nosso te amo
você apagar,
aí eu vou sumir do seu radar,
te deixarei em paz
e sofrerei calado,
até os anos se passarem
e essa dor diminuir,
mas provavelmente
a promessa ainda estaria de pé,
pois quero que seja
a minha última promessa a cumprir
em vida,
ainda faz frio aqui,
por não ter nem vontade de
jogar aquilo que jogávamos juntos,
já não tem tanta graça
e vira apenas um jogar por jogar,
esperando que o tempo passe
e passe,
no meu celular
sem notificação sua,
sem notificação de ninguém,
e assim fico mais solitário,
e nesse frio de cada hora
meu coração se congela,
querendo apenas o calor do seu amor,
e não querendo a boca de mais ninguém,
me dá enjoo pensar em partir a outras pessoas,
me dá pânico lembrar que
provavelmente você já buscou outras,
me dá ansiedade
e me dá frio,
lembrar que você apenas deu tchau e saiu,
como um prefeito desesperado
em véspera de eleições
que sai tapando buracos pelo asfalto,
sabendo que tempo depois
o asfalto estará desgastado novamente,
você me tapou de sua vida,
e não soube o buraco que você deixou na minha.
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henrirf · 1 year
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Algo no ar
Há ainda algo no ar, aquilo que caí e pesa, faz as pessoas desviarem a rua e mofarem em suas casas. A chuva dá sinal de término e os jovens aspiram cigarros mentolados na varanda de seus apartamentos baratos, a cara cansada, o sangue alcoolizado, a mente vazia. Um casal grita pela calçada, seus bons modos reservados a jantares chiques e ao ciclo de aparências que mantém, são atirados com ódio naquela viela escura, o choro abafado e os suspiros, indicam o fim da grande guerra, o anel de noivado foca solitário no meio da rua. Os sinais da manhã aparecem para os pequenos mercados de esquina e os clientes das 5 horas se concentram de velhos ansiosos para jogar conversa fora. Mas mesmo que não pareça, ainda há algo no ar, a tarde se empurra na medida que pessoas engolem seus almoços e voltam para o trabalho correndo sem olhar para os lados quando vai atravessar a rua. Estranha foi a noite naquela viela, quando a única luz que a rega é a azul e vermelha dos faróis, acostumando os vizinhos a se manterem em prontidão, assusta os jovens, lembra do tempo vividos dos velhos e acentua um gosto amargo no ar. Não há nada no ar, o que tinha que ser acabou sendo, mas ainda brilha o anel na rua, ainda flutua a fumaça dos cigarros, ainda aprecem os sinais da manhã e permanecem correndo apressados aqueles que sem tempo atravessam a rua, como paira o cheiro de ferro pelo ar?
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tzwriter · 1 year
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DUSTARD NA CHUVA
Quando Red passou por Waterfall, ele meio que esperava ver Dust em uma das cavernas chuvosas, mesmo que o resto da gangue tivesse acabado de partir.
Underfell, como seu universo era chamado, tinha uma boa relação com a gangue de Nightmare – não era exatamente uma relação amigável, mas de benefício mútuo: seu universo provia energia negativa e suprimentos, e Nightmare filtrava o excesso da negatividade que vinha deixando os monstros loucos por ali. Às vezes as duas partes entravam em conflito, mas Dust não parecia preocupado em ser emboscado, largado em um canto afastado e solitário, parecendo distraído com uma chuva de problemas. Hehe.
– Eu estava me perguntando, não há chuveiro no castelo do seu chefe? Você sempre para aqui para tomar um banho – Red zombou parando ao lado do esqueleto, cobrindo-o com um guarda-chuva amarelo.
– Você não tem nada melhor pra fazer? – Dust murmurou sem sequer desviar os olhos dos seus pés. 
– Estou na minha pausa do cigarro – Red sustentou o guarda-chuva com magia de gravidade enquanto acendia um e deu uma profunda tragada. – Vai querer? – Ele voltou a segurar o guarda-chuva, cuidando para que cobrisse bem o encapuzado, mesmo que ele acabasse se molhando.
Dust finalmente ergueu os olhos pra ele, um completamente vermelho, o outro com um anel extra azul. Prova de que ele estava estressado, embora isso não fosse surpresa, Red pensou, fingindo não perceber sua própria preocupação.
Após uma pequena espera, a mão de Dust se enfiou deliberadamente no bolso de seu short e pegou um cigarro do maço mais um isqueiro. Ele acendeu, deu um longo trago e soltou uma grande e escura coluna de fumaça. 
– Você vai ficar em pé aí? – Ele perguntou, dessa vez contemplando as flores ecos a distância. 
Sentar no chão empoçado não parecia agradável para Red. Mesmo assim, ele sorriu e se juntou ao outro, deixando seus ombros se esbarraram e mantendo o guarda-chuva entre eles.
Nenhum dos dois disse mais nada, apenas aproveitaram o som calmante da chuva, o cheiro inebriante dos cigarros e a companhia estranhamente reconfortante um do outro.
🚬____________🚬
Esta mini-fic foi inspirada nessa fanart incrível de @feeeeeeebeeee9 (Twitter). Chequem lá! Tenho certeza de que vão amar!  😍
Também estou escrevendo mini-fics para juntar dinheiro para ajudar os protetores de animais do meu bairro a continuarem fazendo os resgates. Se quiser, pode pedir por uma mini-fic por R$5. É só me mandar uma DM.  😊
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mondomoda · 1 year
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Conheça a origem do Anel Solitário
O anel solitário é um tipo de joia no qual um único diamante atua como peça central. Com isto, o olhar é atraído para o brilhante, enquanto as garras servem como uma base elegante projetada para ser um verdadeiro palco para o diamante. Anel Solitário Harry Winston @ divulgação Etimologicamente, a palavra ‘diamante’ é derivada do grego antigo “adamas”, que significa eterno ou imbatível.…
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nicecontentnews · 2 years
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3 maneiras de combinar acessórios com anel com diamante
Um dos acessórios mais cobiçados pela elegância e simbologia que transmite é o anel de diamante, que hoje em dia é considerado uma peça empoderadora por diversas mulheres. Apesar de muitos países acharem que os anéis solitários representam apenas o status de noivado, a joia feminina é uma peça muito versátil no Brasil, indicada para ser usada em diferentes ocasiões. Portanto, continue lendo e…
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capitaldabijuteria · 2 years
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DESCRIÇÃO: Brinco solitário folheado a ouro, contendo pedra de strass na cor azul safira. GARANTIA: 1 ano após a data da compra PRAZO DE LIBERAÇÃO: Até 48 horas (somente dias úteis) DIMENSÕES APROXIMADAS: -comprimento: 0,4 cm -largura: 0,4 cm 🤩Adquira já suas peças! SEM limite mínimo de modelo. Você precisa ter essa peça básica do dia-a-dia, que te deixará sempre elegante.💄 Na Bio tem nosso link da loja online! Receba sua compra em sua casa! Atendemos todo Brasil e fora do Brasil (chama no whatsapp). Nosso site é seguro. É direto da fábrica (desde 1999). Ou no site, na barra Menu🔍: digite o código acima da foto que a peça aparecerá. Na nossa Bio tem o link do 🎥vídeo de como comprar no site. Sucesso! E boas vendas! Ah...na Bio tem nosso whatsapp para esclarecermos suas dúvidas. #folheados #semijoias #ouro #prata #pedraspreciosas #anel #brinco #correntes #gargantilha #pingente #acessorios #promoções #afiliados #lucrevendendojoias #Limeira #capitaldabijuteria #capitaldasemijoia #capitaldofolheado https://www.instagram.com/p/CmaTAxRNanF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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jailtonestevam · 2 years
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Anel Solitário Folheado A Ouro Com Strass Em Chatão De Cálice
Cód.: AN0744
R$ 11,90
Anel solitário folheado a ouro, contendo pedra de strass, cravejada em chatão de cálice.
Dimensões Aproximadas:
-espessura do aro: 1,9 mm
Opções:
Aro nº 14 (± 16 mm de diâmetro)
Aro nº 16 (± 17 mm de diâmetro)
Aro nº 18 (± 18 mm de diâmetro)
Aro nº 20 (± 18,5 mm de diâmetro)
Aro nº 22 (± 19 mm de diâmetro)
Aro nº 24 (± 19,5 mm de diâmetro)
ATENÇÃO PARA COMPRA ACESSE O LINK AQUI ABAIXO
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rctwebshopping · 8 months
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PAR DE ALIANÇA DE MOEDA ANTIGAS 7 M
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