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O arcebispo de Cracóvia, Marek Jedraszewski, comparou nesta quarta-feira as alegações de que João Paulo II sabia e ocultou casos de abuso de menores na Igreja com a tentativa de assassinato do pontífice em 1981.
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claudiosuenaga · 1 year
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Por que o caixão do Papa é trapezoidal?
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Os milhares de fiéis que se reuniram às portas da Basílica de São Pedro, na Cidade do Vaticano, bem como os que sintonizaram os seus aparelhos para acompanhar o funeral de Bento XVI (Papa de 2005 a 2013, falecido em 31 de dezembro último) nesta quinta-feira, 5 de janeiro, devem ter notado o formato estranhamente trapezoidal de seu caixão.
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O caixão trapezoidal do falecido Papa Emérito Bento XVI é levado à Praça de São Pedro para a missa fúnebre no Vaticano. Foto: Ben Curtis/VIA PA WIRE.
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Carregadores levam o caixão trapezoidal do Papa Emérito Bento XVI na missa fúnebre na Praça de São Pedro, no Vaticano, em 5 de janeiro. Fonte: AFP.
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O Livro dos Evangelhos repousa sobre o caixão trapezoidal do Papa Bento XVI durante sua missa fúnebre na Praça de São Pedro no Vaticano em 5 de janeiro de 2023. Na noite anterior ao funeral, quando seu corpo foi colocado no caixão, o Vaticano também colocou nele um tubo de metal contendo um texto de 1.000 palavras, conhecido como “rogito”, resumindo sua vida e ministério. Foto CNS/Paul Haring
E certamente todos devem estar lembrados que o caixão de João Paulo II (Papa de 1978 a 2005) apresentava o mesmo formato em seu funeral em 8 de abril de 2005. 
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O então cardeal Joseph Ratzinger abençoa o caixão trapezoidal do Papa João Paulo II durante seu funeral na Praça de São Pedro em 8 de abril de 2005. Foto de Kay Nietfeld/dpa/Corbis.
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O então cardeal Joseph Ratzinger incensa o caixão trapezoidal do Papa João Paulo II em seu funeral em 8 de abril de 2005. Foto: Nick Cornish.
Bem como o de João Paulo I (Papa que assumiu em 26 de agosto e morreu exatamente 33 dias depois, ou seja, o mesmo número de graus da Maçonaria, em 28 de setembro de 1978) e de seus antecessores. De origem humilde e apelidado de "Papa Sorriso" por sua afabilidade, Albino Luciani queria expulsar do Vaticano os Cardeais e eclesiásticos envolvidos no escândalo do Banco Ambrosiano, os quais tinham ligações com a loja maçônica P2 de Lício Gelli e com a Máfia de Michele Sindona que teriam se infiltrado no Vaticano por meio de suas ligações com o Papa Paulo VI (1897-1978, eleito em 1963). Cerca de 15 dias antes dele, morrera também e de modo misterioso o Metropolita Nikodim, arcebispo ortodoxo russo de Leningrado e Novgorod de 1963 até sua morte e agente do Serviço Secreto Soviético, o Comitê para Segurança do Estado [Komitet Gosudartsvennoi Besorpasnosti (KGB)]. Sobre o assunto, recomenda-se a leitura do livro In God's Name: An Investigation on the Murder of Pope John Paul I, de David A. Yallop (New York, Bantam Books, 1994).
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O caixão trapezoidal do Papa João Paulo I em seu funeral na Cidade do Vaticano em 4 de outubro de 1978. Foto de Sérgio del Grande.
Não consegui descobrir quando exatamente começou esta tradição na Igreja, que certamente remonta há séculos. O que pude apurar é que os Papas não são sepultados em apenas um, mas em três caixões que cabem todos dentro dos outros. E com Joseph Ratzinger, o primeiro pontífice a renunciar em 600 anos (algo que não acontecia desde Gregório VII, que renunciou em 4 de julho de 1415, após 8 anos), não foi diferente.
Primeiro o corpo é colocado em caixão feito de madeira de cipreste, onde são apresentadas as moedas do seu pontificado, bem como o pálio e um texto que resume o seu trabalho como Papa. Este último objeto é instalado em um cilindro de metal. Posteriormente, este sarcófago é inserido em um metálico. Após a colocação de uma fita com os selos oficiais no primeiro, este é colocado no segundo, que é lacrado e soldado após a missa. Finalmente, o catafalco duplo é colocado em um caixão de madeira, e este é introduzido nas Grutas do Vaticano. Bento XVI foi sepultado no lugar ocupado por seu predecessor, João Paulo II. Os restos mortais do Papa polonês foram trasladados após sua beatificação para a Capela de São Sebastião, localizada na Basílica de São Pedro no Vaticano.
Cabe destacar que esta foi a primeira vez na história da Igreja que um Papa oficiou a cerimônia para um Sumo Pontífice anterior. O discurso do Papa Francisco durante o funeral foi realizado sob o rito Ordo exequiarum Romani Pontificis, conforme estabelecido na Constituição Apostólica Universi Dominici Gregis de 1996.
Mas, afinal, por que o formato do caixão do Papa é trapezoidal? Decifremos o simbolismo profundo e oculto que se encerra por trás.
O trapézio é definido como “um quadrilátero com dois lados paralelos”, sem que haja uma exigência quanto a quais dois lados devem ser paralelos e quais dos lados têm que se unir. O trapézio é a forma que constitui a base de uma pirâmide, ou seja, nenhuma pirâmide é erguida sem que antes se erga uma base que tenha um formato trapezoidal. Pode-se dizer, portanto, que é do trapézio que nasce a pirâmide. E a pirâmide representa a hierarquia, a basedominada pelo topo, a árdua ascensão degrau por degrau a uma etapa evolutiva superior até a conquista suprema da plenitude ou perfeição divina.
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É o símbolo messiânico por excelência, motivo pelo qual Cristo é levado por Satanás, quando este o tentava no deserto, ao pináculo do templo mais alto da época que não era outro do que o ápice da Pirâmide de Quéops. Pelo mesmo motivo, a pirâmide truncada tendo no seu ápex o “Olho da Providência”, o “Olho que Tudo Vê” ou o “Olho de Hórus”, o símbolo da “iluminação” luciférica para maçons e illuminati, se encontra no verso da nota de um dólar. A imagem do selo retrata a pirâmide como símbolo do Reino da Pedra, com a Pedra Apical simbólica de Cristo, a pedra angular suspensa sobre o eixo do centro da estrutura, que fica incompleta sem ela. Porém, logicamente, o Jesus do Cristianismo nada tem a ver com o Jesus da Maçonaria.
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O triângulo com o olho que tudo vê para os maçons é justamente a pedra angular que rejeitaram, ou seja, Cristo, razão pela qual transformaram a pirâmide perfeita em um trapezoide, que é um símbolo de frustrações, e disfarçaram a falsa pirâmide com o triângulo e o Olho de Lúcifer, que é o verdadeiro deus da Maçonaria, a qual aliás já controlava o sistema religioso judaico no início da Era Cristã.
Ao longo das antigas escrituras, Jesus Cristo é invariavelmente comparado com a pedra angular de uma estrutura, a pedra angular da base de um edifício, o que segura toda a construção. Davi já se referia ao Senhor em conexão com uma “pedra angular (de capeamento)” futura: “A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta como pedra angular. Foi o Senhor que fez isto e é maravilhoso aos nossos olhos” (Salmo 118:22-23). Zacarias 4:7 se refere à colocação futura de Deus de uma pedra no topo de sua estrutura concluída: “ele trará a pedra angular com aclamações: Graça, graça a ela”. Isaías 28:16 se refere ao Messias como a “pedra angular preciosa”. Notavelmente, Jesus Cristo aplicou esta mesma profecia a Si mesmo, mostrando que era a “pedra rejeitada”.
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Israel, sob a liderança dos fariseus e mestres religiosos, o rejeitou como o Messias, por isso Jesus usou o Salmo de Davi para ilustrar o Seu ponto dramático diante das multidões: “Disse-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta como pedra angular; pelo Senhor foi feito isso, e é maravilhoso aos nossos olhos?” (Mateus 21:42). Mais tarde, em um dos grandes sermões de Pedro ao povo judeu, ele retorna a esta mesma profecia: “Este Jesus é pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular. E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos” (Atos 4:11-12).
Nas construções antigas, a pedra angular era a pedra de esquina que servia para alinhar toda a construção. A escolha de uma boa pedra facilitaria a construção conforme a planta. Uma pedra fora de esquadria resultaria numa construção errada. Os construtores de Israel julgavam Jesus uma pedra inadequada para o tipo de construção que eles queriam. Deus o julgou perfeito para edificar a Igreja conforme a planta divina. Ora, tendo presente que a pedra angular é a pedra fundamental que forma o ângulo externo de um edifício, e é posta no ângulo de encontro de duas paredes e as mantém ligadas, o fato de Jesus Cristo ser chamado “a pedra angular no qual todo o edifício é ajustado e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor” (Efésios 2:21), indica que Ele é a pedra fundamental sobre quem foi construída a Igreja de Deus, ou seja, o edifício espiritual que serve para morada de Deus em Espírito.
No entanto, em uma pirâmide egípcia, a pedra angular (capstone) é a parte superior (uppermost piece) e está, portanto, no topo (pyramidion).Em egípcio antigo, eram chamadas de benbenet. No Antigo Reino, as pyramidia eram geralmente feitas de diorito, granito ou calcário fino e cobertas de ouro ou electrum (termo latino, também usado para o âmbar, para uma liga de ouro e prata com parcelas de cobre e outros metais). Durante o Império Médio e até o fim da era da construção de pirâmides, eram feitas de granito negro polido e muitas vezes receberam inscrições com títulos reais e símbolos religiosos.
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Pouquíssimas pyramidia chegaram intactas aos dias de hoje. Quatro pyramidia, a maior coleção do mundo, está exposta no salão principal do Museu Egípcio no Cairo, entre elas a da Pirâmide Negra, construída por Amenemhat III ou Amenemés III, o 6º rei da 12ª Dinastia que governou entre 1860 e 1814 a.C., durante o Império Médio (2055-1650 a.C.). A Pirâmide Negra em Dahshur, próxima da Pirâmide Curvada, tinha 75 metros de altura, 105 metros de base e vários problemas estruturais, já que havia sido construída com tijolos de barro e em uma das regiões mais baixas do Egito, a apenas 10 metros acima do nível do mar. As águas subterrâneas do Nilo se infiltraram nas paredes, fazendo com que toda a pirâmide se afundasse e se colapsasse. É muito interessante observar que hoje a Grande Pirâmide de Gizé não tem uma pedra angular de capeamento – que alguns dizem ter sido roubada por maçons há séculos atrás. Na verdade, não há qualquer registro histórico de tal pedra jamais ter sido vista na Grande Pirâmide.
É exatamente por este motivo que o caixão do Papa é trapezoidal e vários edifícios espalhados ao redor do mundo foram construídos no mesmo formato. O John Hancock Center, em Chicago, junto ao Lago Michigan, é um dos mais notórios. Com 344 metros de altura (467 metros com a antena) e 100 andares, é terceiro prédio mais alto de Chicago e o quarto mais alto dos Estados Unidos, perdendo apenas para o Sears Tower, o Empire State Building e o Aon Center. Projetado pelo engenheiro Fazlur Khan do escritório Skidmore, Owings and Merrill LLP (SOM), começou a ser construído em 1965 e foi inaugurado em 1969. Sua estrutura é capaz de resistir a violentos terremotos.
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Em plena Avenida Paulista, bem em frente ao Metrô Trianon-MASP (Trianon = Triângulo, Pirâmide), no centro de São Paulo, está o Edifício Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho (ex-presidente da FIESP), tradicional sede da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Projetada pelo escritório de arquitetura de Rino Levi Arquitetos Associados e inaugurada em 1979, a pirâmide negra trapezoidal de 99 metros de altura e 16 andares ocupa o nº 1313 (cabalístico para maçons e illuminati) e fica escondida entre dois prédios mais altos.
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O Edifício Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, sede da FIESP em forma trapezoidal na Avenida Paulista nº 1313. Fonte: Internet.
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O Edifício Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, sede da FIESP em forma trapezoidal na Avenida Paulista nº 1313. Fotos de Cláudio Suenaga.
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O Edifício Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, na Avenida Paulista nº 1313. Foto de Cláudio Suenaga.
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Curiosamente, ali bem próximo, na praça do outro lado da rua do prédio trapezoidal da FIESP, o número 666 foi "plantado" em forma de vegetação para ser visto do alto. Fonte: Google earth.
Quanto ao número 13, note que nos desenhos no verso da cédula de um dólar que faz parte do Grande Selo dos Estados Unidos, a pirâmide tem 13 degraus que representam os 13 Estados originais, bem como as 13 linhagens de sangue (bloodlines) Illuminati que governam o planeta. A águia, símbolo do poder usado desde sempre por todas as antigas civilizações do planeta, segura um ramo de oliveira em uma pata e 13 flechas na outra, que representam o poder da paz e da guerra, respectivamente. Sobre a cabeça da águia, há 13 estrelas que formam o símbolo da Estrela de Davi. A quantidade de penas nas asas (32 e 33) e cauda da águia (9), são referências aos números de graus da maçonaria e ao Conselho dos 9 que governam o mundo.
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Por trás da forma trapezoidal existe algo de muito mais pesado, como se já não bastasse a invocação maçônica-illuminati. Trapezoide seria o nome de uma sociedade secreta muito antiga, adoradora de Set, o deus egípcio do caos, da seca, da guerra, da confusão, da desordem e da perturbação, a contraparte negativa de seu irmão Osíris, deus da terra fértil e nutritiva, e em constante rivalidade com seu sobrinho Hórus. Set seria assim a versão egípcia do Satanás bíblico.
A estudiosa do ocultismo Cathy Burns, formada em Filosofia Bíblica e que passou duas décadas fazendo uma extensa pesquisa sobre sociedades secretas, o Movimento Nova Era e assuntos correlatos, em seu livro, Billy Graham and His Friends: A Hidden Agenda? (Sharing, 2006), descreve a “Ordem do Trapézio” e suas raízes na antiga sociedade secreta que adora o antigo deus egípcio Set, ou Satanás.
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Em seus escritos ela cita o satanista Anton Szandor LaVey (1930-1997), fundador em 1966 da Igreja de Satanás e autor da Bíblia Satânica (1969): “O trapézio há muito é considerado pelos ocultistas como a forma mais satânica, especialmente adaptada para aumentar a manifestação demoníaca. De fato, a ordem intermediária da irmandade satânica é chamada de ‘A Ordem do Trapézio’. Anton LaVey, o fundador da Igreja de Satã, refere-se a um princípio oculto conhecido como a ‘Lei do Trapézio’. Seus escritos ressaltam a existência de uma ciência mágica de ângulos e espaços geométricos que é muito prevalente na Sala de Meditação da ONU... LaVey diz que a arquitetura pode transmitir uma atmosfera espiritual maligna. O ponto principal de tudo isso é que a forma arquitetônica consumada do adorador de Satanás é o trapézio; e ele acredita que essa forma criará uma espécie de ‘câmara de nuvens’ espiritual através da qual ele poderá rastrear as pegadas dos demônios que deseja invocar. Acredita-se que seja a atmosfera perfeita para a manifestação do profano e do amaldiçoado.”
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Um folheto oficial da Igreja de Satanás que prova a existência da "Ordem do Trapézio".
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Este medalhão exclusivo é uma recriação inspirada no design original de Anton LaVey, criado antes da formação da Igreja de Satanás. A forma do caixão é essencialmente dois trapézios unidos pela base, uma forma arquetípica intrigante, atraente e intimidante, insinuando uma ameaça sobrenatural. O Medalhão foi usado por Anton LaVey e membros selecionados da Ordem do Trapézio e se encontra à venda no site da Church of Satan.
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Esta é a Terceira e Última Ordem Recriada do Medalhão Trapeoidal baseada no medalhão mágico original usado por Anton Szandor LaVey nos primeiros dias da Igreja de Satanás. LaVey escreveu sobre o poder do trapézio de dobrar o tempo, o espaço e a consciência em direção aos caminhos dos pesadelos e da revelação infernal. Por incrível que pareça, tal produto está à venda no site da Igreja de Satanás.
O caixão trapezoidal seria uma só uma referência à pirâmide truncada ou indicaria a interferência de um de “superpoder” sinistro que cercou e tomou o Vaticano e toda a Cúria?
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nossasenhoraaparecida · 7 months
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🙏✝️22 DE OUTUBRO✝️🙏
🙏✝️São João Paulo II, o terceiro maior Pontificado da História da Igreja✝️🙏
✝️Origens✝️
Karol Józef Wojtyła nasceu em 18 de maio de 1920, em Wadowice. Era o mais novo de três irmãos (sua irmã, Olga, morreu antes de seu nascimento). Filho do oficial do exército polonês, Karol, e de Emilia Kaczorowska, teve uma gestação de risco. Os médicos até chegaram a aconselhar a mãe que interrompesse a gravidez, dado ao risco de vida que corria. Porém, num gesto profético, Emilia opta pela gestação daquele que, anos à frente, seria um grande defensor da família e da vida.
✝️O falecimento de seus familiares✝️
Com a saúde debilitada, Emília morreu nove anos após o nascimento de Lolek, apelido carinhoso de Karol dado por sua mãe. Três anos depois, a morte voltaria a visitar sua vida: seu irmão mais velho, Edmund, que era médico e tratou de doentes vítimas de uma epidemia de escarlatina, acabando por contrair a infecção que lhe seria fatal. Karol o lembrava como “mártir do dever”.
✝️O Exemplo de seu Pai✝️
Aos 21 anos, Karol ainda perderia o último membro da família: seu pai. Foi com ele que aprendeu o amor a Virgem Maria, a honestidade, a bravura, o patriotismo. “A dor dele se transformava em oração. O simples fato de vê-lo se ajoelhar teve uma influência decisiva nos meus anos jovens. Não falávamos de vocação ao sacerdócio, mas o exemplo dele foi para mim, de qualquer modo, o primeiro seminário, um tipo de seminário doméstico”, confessou mais tarde o já Papa João Paulo II.
✝️Da não vocação ao terceiro maior pontificado da história✝️
✝️Ocupação Nazista na Polônia✝️
Mesmo com todas as perdas, o amor recebido na família movia o coração do jovem Karol a Deus e alimentava a força para enfrentar outras dores e sofrimentos, como a ocupação nazista na Polônia. Para driblar o regime opressor, o Papa, que queria ser ator, chegou a trabalhar em uma pedreira e uma indústria química para evitar a deportação para Alemanha.
✝️Assistiu aos horrores da Guerra✝️
Mesmo sem ser deportado, assistiu de perto aos horrores da guerra, as profundas marcas deixadas em sua amada Polônia; e conheceu várias histórias de sofrimento, como a de uma jovem de 13 anos, que salvou da fome após sair de um campo de concentração, e a de outra jovem, vítima de experimentos científicos nazistas. A dor da nação o ensinou a amar seu país e a enxergar que o caminho da paz sempre será o mais acertado a ser seguido. As experiências com as pessoas ensinou que “quem salva uma vida, salva o mundo inteiro”.
✝️Caminho ao Sacerdócio✝️
Foi também durante a ocupação nazista que Karol já caminhava em direção ao sacerdócio. Clandestinamente, em 1942, entrou para o seminário, tendo aulas secretas na residência do arcebispo de Cracóvia. Quatro anos mais tarde, em 1 de novembro de 1946, Karol Wojtyla foi ordenado padre pelo cardeal Adam Sapieha. Durante doze anos, alternou sua vida presbiteral entre estudos, licenciatura de teologia e ética social, além dos trabalhos próprios do exercício do ministério sacerdotal, como vigário de algumas paróquias de Cracóvia. Doze anos após a ordenação presbiteral, Wojtyla se tornou bispo de Ombi e bispo auxiliar da Cracóvia. Em 1964, tornou-se Arcebispo da Cracóvia. Em 1967, tornou-se cardeal, por indicação de Paulo VI.
✝️João Paulo II: Eleito Papa em 1978
Eleito Papa✝️
Wojtyla foi eleito Papa em 16 de outubro de 1978, no conclave que sucedeu a morte do Papa João Paulo I. Era a primeira vez, em cerca de 450, que era eleito um Papa não italiano. Escolheu o nome João Paulo II e implantou em seu papado os valores que tinha aprendido ao longo da vida no anúncio do Evangelho de Cristo.
✝️Mediador da Paz✝️
Manteve discurso conciliador e pacificador, mediando a paz em várias situações de conflito, porém, sem se esquivar da luta contra a influência comunista na Polônia sem uso de nenhuma arma, senão o Evangelho e o amor. Defendeu ferrenhamente os valores da família – que chamou de santuário da vida –, e a inviolável dignidade de todo ser humano dentro do projeto de amor de Deus por cada um – de onde brota aquilo que ficou conhecido como a Teologia do Corpo.
✝️O grande lema “Totus Tuus”✝️
✝️Lema✝️
Com o lema “Totus tuus”, “todo teu, Maria”, declarou seu amor e total devoção a Virgem Maria, particularmente a Nossa Senhora de Częstochowa, padroeira da Polônia. E foi a Virgem Maria que o Papa atribuiu a sobrevivência ao atentado que sofreu em 13 de maio de 1981.
✝️Feitos do Sumo Pontífice✝️
João Paulo II criou as Jornadas Mundiais da Juventude, escreveu 14 encíclicas, organizou 15 assembleias do Sínodo dos Bispos, nomeou 231 cardeais, beatificou 1338 pessoas e canonizou 482 santos. Mas foi além das palavras e demonstrou sua santidade, mesmo nos momentos de dor.
✝️João Paulo II: Santo Súbito✝️
✝️Páscoa✝️
Nos últimos anos de vida, lutou bravamente contra o Parkinson. Entrou para eternidade no dia 2 de abril de 2005. Seu funeral reuniu milhões de fiéis em Roma e mais de 200 representantes de governos. No seu funeral, era declarado pelas multidões “Santo Súbito!” (santo imediatamente). Lido e explicado à luz do amor, seu legado permanece vivo e firme; e seu convite feito na homilia do início do seu pontificado continua a ecoar: “Não tenhais medo! Abri, melhor, escancarai as portas a Cristo!”.
✝️Legado✝️
Vinte e seis anos. O terceiro maior Pontificado da História da Igreja. Duas décadas e meia que revolucionaram a sociedade contemporânea no campo político, social e humanitário. De fato, São João Paulo II desenvolveu na prática a expressão de um dos Paulo VI: civilização do amor. Sua atuação no combate ao comunismo, na defesa da família, do estímulo ao diálogo inter-religioso e na promoção da paz o levou a ser conhecido carinhosamente como “peregrino do amor”, em alusão às suas constantes visitas papais: foram 129 países em que o papa polonês repetia o gesto que se tornou símbolo da sua presença: beijar o chão de cada novo lugar que visitava logo depois de descer do avião.
🙏✝️Minha oração✝️🙏
“Nosso santo Papa da Juventude, suscitai novos pastores de jovens e dai a eles o mesmo amor que tiveste. Conduzi teus filhos queridos para que encontrem e realizem sua própria vocação em cada estado de vida. Amém!”
🙏✝️São João Paulo II, rogai por nós!✝️🙏
Fonte: Canção Nova
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mireoceu · 4 years
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#PretoeBranco . #SantoAntonio Fernando Antônio de Bulhões, filho único de família rica e nobre, nasceu em Lisboa e era uma cara que gostava de estudar e ficar recolhido. Com 19 anos entrou no Mosteiro de São Vicente dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho (contra a vontade do pai). Em Coimbra foi ordenado Sacerdote. Cheio de conhecimento, fazia pregações belíssimas, chegando a reunir mais de 30mil pessoas. Conheceu pessoalmente São Francisco, que o nomeou como primeiro leitor de Teologia da Ordem. Fez muitos milagres ainda em vida. É o santo protetor do casamento, das coisas perdidas, dos pobres. Faleceu em Pádua, em 13 de junho de 1231, com 36 anos. . #SãoJoãoPauloII Polonês, nasceu em 18 de Maio de 1920 e foi batizado com o nome de Karol Wojtyla. Em 1946 foi ordenado sacerdote, em 1958 foi nomeado Bispo, em 1964 foi eleito Arcebispo, em 1967 foi criado Cardeal e em 1978 foi eleito Papa. Seu lema é a conhecida expressão "Totus Tuus", de São Luís Maria Grignion de Montfort. Foi um dos Papa com mais longo tempo de pontificado, 26 anos, e foi um dos papas mais extraordinários de todos os tempos. Ele faleceu em 2 de abril de 2005 e 26 dias depois seu sucessor, Papa Bento XVI, abriu seu processo de beatificação. . #SantoAlbertoHurtado Chileno, nascido em 22 de janeiro de 1901. Desde pequeno se dedicou aos que mais necessitavam. Dedicado nos estudos, se formou em direito para atender os que não podiam pagar por este serviço. Fez doutorado em Ciências Pedagógicas na Europa. Seu jeito atraia muitos jovens, ele era ligado a Deus e estava sempre em sintonia como que passava no mundo. Percorreu o Chile animando grupos e orientando retiros, que eram conhecidos por todo o país. Ele era incansável, dos jovens, dos sofredores, dos moradores de rua. Certa vez disse que sua vida era um disparo para a eternidade. E assim foi. Ele faleceu vítima de câncer em 18 de agosto de 1952 cercado por seus irmãos de comunidade. Ele com certeza é um fogo que até hoje acende outros fogos. #Fotos #polaroid #prints #saints #VidaDosSantos #amigos #fé #esperança #amor #catholic #vintage #Pax https://www.instagram.com/p/CBI-b1qDvsn/?igshid=13nfpj8lcng7w
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cconvicto · 6 years
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13 FATOS FASCINANTES DA VIDA DE KAROL WOJTYLA, HOJE SÃO JOÃO PAULO II
REDAÇÃO CENTRAL, 22 Out. 2018 (ACI).- Por ocasião da festa de São João Paulo II, celebrada neste dia 22 de outubro, nossos amigos do Churchpop.com resgataram estes 13 fatos fascinantes da vida do grande Pontífice.
1. Aos 15 anos quase morreu por um disparo acidental
Um amigo lhe mostrou uma arma, a qual acreditava estar descarregada. Foi quando durante uma brincadeira este amigo apertou o gatilho e disparou bem perto de Karol. Felizmente (ou milagrosamente), a bala não o tocou.
2. Teve uma “namorada” judia durante sua juventude
Seu nome era Ginka Beer, era “uma bela judia, com lindos olhos e cabelos, magra, uma excelente atriz”. Embora não possamos descrever com precisão o vínculo entre Karol Wojtyla e Ginka, ela foi primeira e possivelmente a única com quem ele teve uma relação romântica.
3. Foi ator e dramaturgo
Era membro de um grupo de teatro e pretendia trabalhar como ator, antes de descobrir sua vocação ao sacerdócio.
4. Aos 21 anos de idade já tinha perdido todos seus familiares diretos
Sua mãe morreu quando ele tinha 8 anos devido a algumas complicações durante um parto, seus três irmãos morreram durante sua infância e seu pai morreu de um ataque cardíaco, quando ele tinha 21 anos.
5. Foi atropelado por um caminhão nazista durante a Segunda Guerra Mundial
Em fevereiro de 1944, enquanto voltava do trabalho para sua casa, foi atropelado por um caminhão alemão. Os oficiais alemães pararam e, ao ver que estava inconsciente e gravemente ferido, detiveram um automóvel para usá-lo como ambulância e levá-lo ao hospital. Ficou internado durante duas semanas. A terrível experiência e sua surpreendente recuperação confirmaram sua vocação ao sacerdócio.
6. Foi detido por soldados nazistas e fugiu escondendo-se atrás de uma porta
Em agosto de 1944, durante um levantamento polonês, soldados nazistas invadiram a sua cidade a fim de prender todos os homens jovens. Ao entrar em sua casa, escondeu-se atrás de uma porta. Os soldados revistaram sua casa, mas não o encontraram e foram embora. Em seguida, escondeu-se na casa do seu Arcebispo, onde permaneceu até o final da guerra.
7. Participou do Concílio Vaticano II como Bispo e ajudou a escrever vários documentos
Colaborou na redação do texto final de Dignitatis humanae, o Decreto sobre a liberdade religiosa, e Gaudium et spes, a Constituição Pastoral sobre a Igrejano mundo atual.
8. Foi o primeiro Papa não italiano desde o século XVI
João Paulo II era polonês e não tivemos um Papa italiano a partir dele: Bento XVI é alemão e Francisco é argentino.
9. Como Papa, falava 9 idiomas com facilidade
Sabia polonês, latim, grego antigo, italiano, francês, alemão, inglês, espanhol e português. Durante sua juventude, esteve familiarizado com 12 idiomas.
10. Visitou 129 países durante seu pontificado
Isto o tornou um dos líderes mundiais que mais viajou na história e fez com que ganhasse o apelido de “Papa Peregrino”.
11. Beatificou e canonizou mais pessoas que o resto dos Papas que o antecederam... juntos
Beatificou 1.340 pessoas e canonizou 483 pessoas. Esta cifra supera todos os beatos e santos canonizados por todos os Papas anteriores a ele em toda a história da Igreja.
12. Foi herói de um gibi de Marvel na década de 1980
Assim como ele, a Beata Madre Teresa de Calcutá e São Francisco de Assis também protagonizaram livros de histórias em quadrinho.
13. É o quarto Papa com o título de “o Grande”
Embora o título não seja de maneira oficial e é apenas pelo uso popular, somente outros três papas na história mereceram tal honra: São Leão Magno (440 até 461), São Gregório Magno (590-604), e São Nicolau Magno (858-867).
São João Paulo II, rogai por nós!
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brasilisnet · 4 years
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COMO UM DIÁRIO SURPREENDENTE DO HOLOCAUSTO RESSURGIU NA AMÉRICA
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Escondido durante 70 anos, uma nova contribuição inestimável para a literatura do Holocausto - o diário de Renia Spiegel - foi redescoberto dentro de uma gaveta em Nova York.
No dia 31 de janeiro de 1939, uma garota judia de 15 anos sentou-se com um caderno escolar em um apartamento apertado em uma cidade do interior da Polônia e começou a escrever sobre a sua vida.
Ela sentia falta da mãe que morava longe, em Varsóvia. Ela sentia falta do pai, que estava abrigado na fazenda onde sua família viveu. Ela sentia falta daquela casa, onde passara os dias mais felizes de sua vida.
O nome da garota era Renia Spiegel, e ela e sua irmã, Ariana, estavam morando com os avós naquele mês de agosto quando os alemães e os russos dividiram a Polônia.
A mãe delas estava presa do lado nazista; suas filhas estavam presas na fronteira, sob controle soviético. Nos anos seguintes, seu pai, Bernard, desapareceu e, mais tarde, acabou sendo dado como morto na guerra.
Ao longo de mais de 700 páginas, escrito entre os 15 e 18 anos, Renia escreveu histórias engraçadas sobre seus amigos, descrições encantadoras do mundo natural a sua volta, apelos solitários aos pais ausentes, confidências apaixonadas sobre o namorado e observações arrepiantes do maquina de propaganda das nações envolvidas naquela violência cataclísmica.
As páginas do caderno, com linhas azuis e rasgadas nas bordas, estão tão amassadas quanto o rosto da mulher velha que a garota poderia ter se tornado. Seu roteiro é delicado, com laços aos pés das letras maiúsculas e linhas delicadamente curvas para cruzar os T's.
Os leitores naturalmente comparam o diário de Renia com o de Anne Frank. Renia era um pouco mais velha e mais sofisticada, escrevendo com frequência tanto em poesia quanto em prosa.
Ela também estava vivendo no mundo em vez de em uma reclusão. A leitura de diferentes relatos em primeira mão nos lembra que cada um dos milhões de vítimas do Holocausto teve uma experiência única e dramática.
Numa época em que o Holocausto recuou até agora no passado e até os sobreviventes mais jovens são idosos, é especialmente poderoso descobrir uma voz jovem como a de Renia, descrevendo os eventos em tempo real.
Um diário é uma forma especialmente potente na era da informação digital. É uma "experiência de ritmo humano de como a mente de alguém funciona e como suas idéias se desdobram", diz Sherry Turkle, professora do Instituto de Tecnologia de Massachusetts que estuda o papel da tecnologia em nossas vidas.
Em muitas páginas contínuas, diz ela, os autores de um diário “param, hesitam, retrocedem, não sabem o que pensam”. Para o leitor, ela diz, esse engajamento prolongado no pensamento de outra pessoa produz empatia. E a empatia hoje em dia é escassamente perigosa.
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Parte superior esquerda: Renia em Zaleszczyki, Ucrânia (então Polônia), 1936. Parte inferior esquerda: Renia durante o período de colheita com Ariana e sua mãe em Zaleszczyki, 1936. Direita: Esta fotografia de Renia, aos 17 anos, foi tirada no inverno de 1941 em Przemysl, a pequena cidade no sul da Polônia, onde ela morava. (Cortesia da família Bellak)
A história que aprendemos na escola prossegue com lógica linear - cada cadeia de eventos parece óbvia e inexorável. Ler o diário de uma pessoa que está atrapalhando essa história é surpreendentemente diferente, mais como a experiência confusa de realmente vivê-la.
Em tempo real, as pessoas demoram a reconhecer os eventos que ocorrem ao seu redor, porque têm outras prioridades; porque esses eventos acontecem invisivelmente; porque as mudanças são incrementais e as pessoas continuam recalibrando.
O choque do diário de Renia é assistir uma adolescente com as preocupações padrão - amigos, família, trabalho escolar, namorado - chegar a uma consciência inescapável da violência que a envolve.
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Da esquerda para a direita: Renia em Przemysl, 1930; Renia em 1936; Renia com sua melhor amiga, Nora, em Przemysl, em 1938, um ano antes da Alemanha invadir a Polônia. (Cortesia da família Bellak)
Renia começou o seu diário se sentindo sozinha. Sua gregária e atrevida irmã de 8 anos, Ariana, era uma aspirante a estrela de cinema que havia se mudado para Varsóvia com sua mãe para que ela pudesse seguir sua carreira de atriz.
Renia havia sido enviada para morar com a avó, dona de uma papelaria, e o avô, empreiteiro de obras, em Przemysl, uma pequena cidade no sul da Polônia, cerca de 150 quilômetros a leste de Cracóvia.
Ariana a estava visitando no final do verão, quando a guerra estourou. As irmãs fugiram do bombardeio de Przemysl a pé. Quando eles voltaram, a cidade estava sob ocupação soviética.
Dois anos depois, quando os alemães se preparavam para invadir a União Soviética, Renia deu seu primeiro beijo com um judeu de olhos verdes chamado Zygmunt Schwarzer, filho de um médico e pianista de concertos.
Renia, Zygmunt e Maciek Tuchman, um amigo de Zygmunt (hoje conhecido como Marcel), tornaram-se uma espécie de trio. "Estávamos ligados um ao outro e vivendo a vida um do outro", lembrou Tuchman em uma entrevista recente em sua casa na cidade de Nova York.
Apenas duas semanas antes de seu aniversário de 18 anos, em junho de 1942, Renia descreveu o entendimento de "ecstasy" pela primeira vez com Zygmunt. Mas, à medida que o romance se intensificou, a guerra também.
"Onde quer que eu olhe, há derramamento de sangue", escreveu ela. "Há matança, assassinato". Os nazistas forçaram Renia e seus amigos e parentes judeus a usarem braçadeiras brancas com uma estrela de Davi azul.
Em julho, eles foram mandados para um gueto fechado, atrás de arame farpado, sob vigilância de guardas, com mais de 20.000 outros judeus. "Hoje, às 8 horas, fomos fechados no gueto", escreve Renia. "Eu moro aqui agora; o mundo está separado de mim e eu estou separado do mundo".
Zygmunt começou a trabalhar com a resistência local e, poucos dias depois, conseguiu tirar Renia e Ariana do gueto antes de um Aktion, quando os nazistas deportavam judeus para os campos da morte.
Zygmunt instalou Renia, junto com seus pais, no sótão de uma casa residencial onde seu tio morava. No dia seguinte, Zygmunt levou Ariana, de 12 anos, para o pai de sua amiga cristã.
Em 30 de julho, soldados alemães descobriram os pais de Zygmunt e Renia escondidos no sótão e os executaram.
Um Zygmunt angustiado, que se apegara ao diário durante o breve período de esconderijo de Renia, escreveu a última entrada em seu próprio roteiro irregular:
“Três tiros! Três vidas perdidas! Tudo o que posso ouvir são tiros, tiros. Ao contrário da maioria das outras notícias de crianças de guerra, a morte de Renia foi escrita na página de seu próprio diário.
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Parte superior esquerda: Renia em Skole, Ucrânia (então Polônia), na década de 1930. Parte inferior esquerda: Renia andando com o avô em Przemysl. Direita: Renia no rio Dniestr na década de 1930. Renia escreveu que adorava morar em uma bela mansão às margens do rio. (Cortesia da família Bellak).
Ariana escapou. O pai de sua amiga, membro da resistência, viajou com Ariana para Varsóvia, dizendo às autoridades da Gestapo que inspecionavam o trem com seus cães que ela era filha dele. Logo Ariana estava de volta sob custódia de sua mãe.
Sua mãe, Roza, era uma daquelas pessoas surpreendentemente engenhosas que estavam organizando todas as habilidades e conexões para sobreviver à guerra. 
Ela conseguiu papéis falsos com um nome católico, Maria Leszczynska, e apostou sua fluência alemã em um emprego como gerente assistente do maior hotel de Varsóvia, Hotel Europejski, que se tornara a sede dos oficiais da Wehrmacht . 
Ela conseguiu ver seus filhos pelo menos duas vezes durante a guerra, mas essas visitas foram breves e clandestinas. A mulher que agora se chamava Maria tinha medo de chamar a atenção para si mesma.
Quando Ariana foi expulsa do gueto e voltou a Varsóvia em 1942, Maria se aproximou de um amigo íntimo com conexões com o arcebispo da Polônia. 
Logo a menina foi batizada com seu próprio nome falso, Elzbieta, e enviada para uma escola do convento. 
Tomando catecismo, rezando o rosário, participando de aulas com as irmãs Ursuline - nunca pronunciando uma palavra sobre sua verdadeira identidade - a atriz infantil teve o papel mais exigente de sua vida.
No final da guerra, através de uma série de movimentos ousados ​​e fantásticos - incluindo um romance com um oficial da Wehrmacht - Maria se viu trabalhando para os americanos na Áustria. 
Quase todos os judeus que ela conhecia estavam mortos: Renia, seus pais, seu marido, seus amigos e vizinhos. 
Um de seus únicos parentes sobreviventes era um irmão que se estabelecera na França e se casara com uma socialite. 
Ele convidou Maria e Elzbieta para acompanhá-lo lá - e até mandou um carro para buscá-las. 
Em vez disso, Maria conseguiu vistos para ela e sua filha para recomeçar a vida nos Estados Unidos.
Depois de enterrar muitas de suas identidades, ficou difícil saber quais peças ressuscitar. Maria sentiu que o catolicismo salvara sua vida e ela se apegou a ela. "Eles também não gostam muito de judeus aqui", disse o patrocinador quando desembarcaram em Nova York. 
Ariana ou Elzbieta, agora conhecida como Elizabeth, se matriculou em um internato polonês na Pensilvânia, onde não disse a nenhum de seus muitos amigos que havia nascido judia. 
Maria se casou novamente com um americano, um homem propenso a fazer comentários antissemitas, e nunca contou ao novo marido sua verdadeira identidade, recordou a filha mais tarde. Quando ela morreu, ela foi enterrada em um cemitério católico no norte de Nova York.
Elizabeth cresceu e se tornou professora. Ela conheceu seu futuro marido, George Bellak, em uma festa do sindicato dos professores, e se sentiu atraída por ele em parte porque ele também era judeu que havia fugido da tomada nazista da Europa - no caso dele, na Áustria. 
Mas, durante muito tempo, Elizabeth não contou a George o que eles tinham em comum. O medo da exposição era uma parte dela agora. 
Ela batizou seus dois filhos e não contou a eles seu segredo. Ela começou a esquecer alguns dos detalhes.
Mas seu passado ainda não havia terminado. Na década de 1950, quando Elizabeth e sua mãe moravam em um apartamento na West 90th Street, em Manhattan, Zygmunt Schwarzer subiu as escadas subitamente, lembra Elizabeth. 
Ele também havia sobrevivido à guerra e também se mudado para a cidade de Nova York, e estava tão bonito e charmoso como sempre, chamando Elizabeth pelo apelido de infância - "Arianka!" 
Ele carregava algo precioso: o diário de Renia. Lá estava, o caderno azul-claro, contendo as palavras de sua irmã, sua inteligência e sensibilidade e sua crescente compreensão do amor e da violência - entregues a essa nova vida na América. Elizabeth não conseguiu ler.
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Ariana / Elizabeth em sua casa em Nova York. Em seu diário, Renia lamentou que Ariana "tivesse perdido a infância - ela desapareceu e isso estava errado". (Claire Rosen)
Ninguém vivo hoje parece ser capaz de explicar o mistério de como, precisamente, o diário de Renia havia ido da Polônia para as mãos de Schwarzer em Nova York - não Elizabeth, Tuchman ou o filho de Schwarzer, Mitchell. 
Talvez Zygmunt Schwarzer o tivesse dado a um vizinho não judeu por segurança na Polônia; talvez alguém o tenha descoberto em um esconderijo e o tenha enviado à Cruz Vermelha Internacional para encaminhamento ao proprietário. 
Após a guerra, fotos, itens pessoais e documentos chegaram aos sobreviventes de todas as formas tortuosas.
O que se sabe é que, quando Schwarzer apareceu com o diário, ele havia sobrevivido a Auschwitz Birkenau, Landsberg e outros campos. 
Em um testemunho gravado em 1986, agora registrado no Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos, Schwarzer disse que Josef Mengele, o famoso médico do campo da morte, o examinou pessoalmente - e decidiu deixá-lo viver. 
Outra vez, ele disse, seria condenado à morte por roubar roupas quando uma namorada apareceu para pagar uma fiança por sua libertação.
Seu acampamento foi libertado na primavera de 1945. No outono daquele ano, seu filho  Mitchell conta seu pai estava estudando medicina na Alemanha com ex-professores nazistas. 
Ele se casou com uma judia da Polônia. Depois que ele terminou a escola, eles emigraram para os Estados Unidos sob a recém-criada Lei de Pessoas Deslocadas, a primeira lei do país para refugiados. 
Depois de um período no Exército dos EUA, ele teve uma carreira feliz como pediatra em Queens e em Long Island. 
Seus dois filhos se lembram dele como gregário, brilhante, engraçado e gentil, o tipo de pessoa que queria provar todas as comidas, ver todas as visões e iniciar conversas com todos os transeuntes, como se sobreviver à guerra tivesse amplificado seu entusiasmo pela vida.
Mas à medida que ele se distanciava do passado, sua vida interna se tornava mais sombria. Na década de 1980, ele sempre se perguntava em voz alta por que Mengele havia lhe permitido viver. 
"O que ele viu em mim?" ele perguntou a Mitchell. "Por que esse homem salvou minha vida?"
Ele fez uma cópia do diário e seu escritório no porão se tornou um santuário para Renia. A fotografia dela estava pendurada na parede dele. 
Ele colocava páginas fotocopiadas do diário dela em mesas de exame médico de couro marrom e passava horas debruçado sobre elas. 
"Ele estava aparentemente se apaixonando por esse diário", lembra o filho. “Ele me contava sobre Renia. Ela era uma presença espiritual constante”.
A esposa de Zygmunt Schwarzer, Jean Schwarzer, tinha pouco interesse na dor do marido - ela reagia à menina morta há muito tempo como uma rival viva. 
"Minha mãe dizia: 'Ach, ele está com o diário lá embaixo'", contou Mitchell. "Ela não estava interessada em tudo o que chamaria de ' meshugas ', sua porcaria louca."
Mas Tuchman, amigo de infância de Schwarzer, entendeu a necessidade de se reconectar com o passado mais tarde na vida. "Estávamos clamando por algum apego e pelo desejo de ver um fio comum", explicou ele recentemente. 
Os sobreviventes frequentemente procuravam artefatos como uma espécie de âncora, disse ele, para sentir que "não estávamos apenas flutuando na atmosfera".
O filho de Zygmunt, Mitchell, assumiu o manto de investigar esse mundo perdido. Ele viajou para a cidade natal de seus pais na Polônia e para os campos e esconderijos onde sobreviveram à guerra, e falou publicamente sobre suas histórias. 
Ele se tornou professor de história da arquitetura, publicando "Building After Auschwitz" e outros artigos sobre o Holocausto e a arquitetura.
Zygmunt Schwarzer morreu de derrame em 1992. Antes de sua morte, ele havia feito uma última contribuição ao diário de Renia. 
Em 23 de abril de 1989, enquanto visitava Elizabeth, ele escreveu uma das duas entradas adicionais. "Estou com a irmã da Renusia", escreveu ele. “Esse elo de sangue é tudo o que me resta. Faz 41 anos que perdi a Renusia ... Graças a Renia, me apaixonei pela primeira vez na minha vida, profunda e sinceramente. E fui amado por ela de uma maneira extraordinária, sobrenatural e incrivelmente apaixonada”.
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Da esquerda para a direita: Zygmunt Schwarzer com amigos e primos no rio San em Przemysl no verão de 1940; Foto de identificação da escola médica de Zgymunt de Heidelber; Zgymunt após sua libertação de Lager Buchberg, na Baviera, na primavera de 1945. Mais tarde na vida, diz seu filho, ele obscureceu os números tatuados em seu braço. (Cortesia da família Schwarzer)
Depois que Maria morreu em 1969, Elizabeth recuperou o diário de sua irmã e guardou-o, eventualmente em um cofre no banco Chase, no andar de baixo de seu apartamento arejado perto da Union Square, em Manhattan. 
Era ao mesmo tempo sua possessão mais querida e inacessível, como o segredo bem guardado de seu judaísmo. O tio francês sempre dizia a ela: "esqueça o passado".
Um dia, quando sua filha caçula, Alexandra, tinha cerca de 12 anos, disse algo casualmente depreciativo para com os judeus. Elizabeth decidiu que era hora de Alexandra e seu irmão, Andrew, saberem a verdade.
"Eu disse a eles que nasci judeu", disse Elizabeth.
Quando Alexandra cresceu, ela queria saber mais sobre o diário. "Eu precisava saber o que dizia", ​​disse Alexandra. 
Em 2012, ela digitalizou as páginas e as enviou por e-mail, 20 de cada vez, para tradução de um estudante na Polônia. Quando eles voltaram, ela finalmente conseguiu ler as palavras de sua tia morta. 
"Foi de cortar o coração", disse ela.
No início de 2014, Alexandra e Elizabeth foram ao consulado polonês em Nova York para assistir a um documentário sobre um animador judeu polonês que havia sobrevivido ao Holocausto. 
Elizabeth perguntou ao cineasta Tomasz Magierski se ele queria ler o diário de sua irmã.
Por educação, Magierski disse que sim. "Então li este livro - e não conseguia parar de lê-lo", disse ele. “Eu li durante três ou quatro noites. Foi tão poderoso”.
Magierski nasceu 15 anos após o fim da guerra, no sul da Polônia, em uma cidade, como quase todas as outras cidades polonesas, que haviam sido esvaziadas de judeus. 
A Polônia era o país onde a maioria dos judeus da Europa morava, e também era o local de todos os principais campos de extermínio nazistas. 
Na escola, Magierski havia aprendido sobre o Holocausto, mas ninguém parecia falar sobre as pessoas desaparecidas, seja por luto ou culpa, supressão oficial ou relutância em desenterrar o passado miserável. 
Parecia errado para Magierski que não apenas as pessoas haviam desaparecido, mas também suas histórias.
"Eu me apaixonei por Renia", diz ele, em sua voz gentil, explicando por que ele decidiu fazer um filme sobre ela. "Existem centenas de milhares de jovens e crianças que desapareceram e foram mortas e suas histórias nunca serão contadas". 
Este parecia ser sua responsabilidade: "Eu tenho que dar vida a isso". Ele começou a visitar arquivos da cidade, cemitérios antigos, registros de jornais e o povo de Przemysl, revelando informações que Elizabeth ainda não conhecia ou lembrava.
Ele também criou um concurso de poesia em nome de Renia e escreveu uma peça baseada no diário de Renia. Atores de Przemysl o apresentaram em Przemysl e Varsóvia em 2016. 
A atriz principal, Ola Bernatek, 18 anos, nunca havia ouvido histórias dos judeus de sua cidade. Agora, ela disse: "Vejo a casa dela todos os dias quando vou à escola".
Para a família de Renia, porém, o objetivo era publicar seu diário. O livro foi publicado em polonês em 2016. Não foi amplamente revisado na Polônia - onde o tópico da experiência judaica no Holocausto ainda é uma espécie de tabu -, mas os leitores reconheceram seu poder e raridade. 
"Ela era claramente uma escritora talentosa", disse Eva Hoffman, escritora judaica polonesa e acadêmica de Londres. 
"Como Anne Frank, ela tinha um dom de se transpor para a página e de trazer grande intensidade emocional, além de inteligência para sua escrita."
Na noite em que seu diário foi impresso, Magierski ficou na gráfica a noite toda, assistindo. "Houve um momento em que eu fiquei com frio", disse ele. Ela vai existir. Ela está de volta".
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Esquerda: Ariana / Elizabeth quando criança, com Renia sentada atrás dela. Direita: Alexandra e Elizabeth Bellak, sobrinha e irmã de Renia, fotografadas em Nova York no verão de 2018 (Cortesia da família Bellak; Claire Rosen)
A leitura do diário deixou Elizabeth "doente", diz ela, cuspindo a palavra. Uma elegante mulher de 87 anos de idade, com olhos azuis surpreendentemente pálidos, sombra verde brilhante, cabelos cuidadosamente penteados e uma blusa de renda branca, ela diz que só aguenta ver algumas páginas do diário de cada vez. 
Então ela sentiria seu coração acelerado, seu estômago revirando, seu corpo experimentando o terror de sua irmã - e dela própria - há muito tempo.
No entanto, ela trouxe o diário na viagem de verão que mais fez todos os anos nas últimas quatro décadas, para ver seus parentes franceses - pessoas que a chamavam não pelo seu nome de nascimento, mas pelo seu nome cristão, pessoas com quem ela nunca discutiu o assunto. guerra, ou seu judaísmo compartilhado. 
Ela mostrou o diário para eles. Eles fizeram perguntas e, pela primeira vez, ela respondeu.
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Em 13 de dezembro de 1968 é editado o Ato Institucional nº 5, acompanhado do Ato Complementar nº 38. O presidente ganha o direito de interferir nos outros Poderes da República, podendo intervir nos Estados e municípios sem as limitações previstas na Constituição. O Congresso Nacional é fechado. 1466 - Morre o pintor Donato di Niccolo di Bette Bardi, o Donatello. 1501 - É descoberta por André Gonçalves e Américo Vespúcio a baía a de Santa Luzia, hoje Vitória, no Espírito Santo. 1577 - Sir Francis Drake inicia sua viagem ao redor do mundo. Ele foi o primeiro navegante inglês a circunavegar o globo. 1642 - Abel Tasman, navegador da Companhia das Índias Orientais Holandesas, descobre a Nova Zelândia. 1838 - Eclode no Maranhão a Revolta dos Balaios. Sua maior liderança foi Manoel Francisco dos Anjos Ferreira. 1916 - Nasce o militar e político Liber Seregni, defensor do sistema democrático no país. 1928 - O presidente eleito dos Estados Unidos, Herbert Hoover, visita a Argentina. 1937 - Tropas japonesas invadem a cidade chinesa de Nanking e, nas seis semanas seguintes, matam aproximadamente 200 mil chineses. 1944 - Um piloto camicase japonês atinge o cruzeiro norte-americano Nashville, matando 138 pessoas. 1946 - É fechado o acordo entre Argentina e Chile, em que os países comprometem-se a reduzir suas barreiras aduaneiras. 1958 - É recusada nas Nações Unidas uma moção sobre o direito de independência da Argélia. 1958 - É lançado nos Estados Unidos o foguete Júpiter, com um macaco a bordo. 1959 - O arcebispo Makarios é eleito presidente do Chipre. 1967 - É lançada em órbita solar a Pioneer 8. 1968 - O presidente Costa e Silva assina o Ato Institucional nº 5, que deu a ele poderes absolutos e suspendeu garantias constitucionais. O Congresso Nacional é fechado. 1970 - Um incêndio provocado por um curto-circuito mata 17 operários na Volkswagen de São Bernardo do Campo, em São Paulo. 1981 - O governo comunista polonês decreta a Lei Marcial, que declara ilegal o movimento de Solidariedade liderado por Lech Walesa. 1982 - Um terremoto no Iêmen resulta em 3 mil mortos e 2 mil feridos. https://www.instagram.com/p/B6CNQytlxDg/?igshid=1sqh6itvzmupy
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12 de outubro de 1930 O Cristo Redentor está abençoado e de braços abertos para a baía da Guanabara, no Rio de Janeiro. No dia de Nossa Senhora Aparecida — consagrada em 1930 padroeira do Brasil pelo papa Pio 11 —, a colossal estátua de Cristo feita de granito e pedra-sabão, com 30 metros de altura sobre o morro do Corcovado, é inaugurada em cerimônia com a presença das mais altas autoridades do mundo político e religioso. Após a bênção do monumento e a missa inaugural, o arcebispo de Porto Alegre, d. João Becker, falou em nome da Igreja Católica: “o povo brasileiro, para ser feliz, precisa organizar suas instituições sociais e políticas de acordo com as leis divinas”. O monumento foi construído na França pelo artista franco-polonês Paul Landowsky, baseado em projeto de 1923 do engenheiro brasileiro Heitor da Silva Costa. Veio ao Brasil de navio, em pedaços separados, e montado sobre o morro do Corcovado. (em Multichaves & Carimbos) https://www.instagram.com/p/Bo1dbHohDev/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=xylcr79f1lox
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Meios católicos devem transmitir verdade em resposta aos meios seculares, afirma autoridade vaticano VATICANO, 10 Ago. 06 (ACI) .- Os meios VATICANO, 10 Ago. 06 (ACI) .- Os meios de comunicação católicos devem ser diferentes da mídia secular e devem procurar e transmitir a verdade da fé, assim afirmou o Secretário da Congregação para a Doutrina da Fé (CDF), Arcebispo Angelo Amato. Em recente entrevista concedida ao semanário polonês Nie... http://bit.ly/1lMgdUI #bibliacatolica via Bíblia Católica Online
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