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#banalidade
suspirocotidiano · 2 years
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A realidade é decepcionante em sua banalidade.
O Homem de Giz – C.J. Tudor
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memorialbatista · 8 months
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ciceroduraes · 2 years
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Deixando de ser clichê, você pode ser você ! (Cicero Durães) 09/08/2000 #CiceroDurães #CASTELOdeMARCAS #clichê #banalidade #trivial #lugarcomum #zonadeconforto https://www.instagram.com/p/CpwDy32NvWd/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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beyond-the-oblivion · 5 months
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"A cidade está deserta
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura
Ora amarga, ora doce
Pra nos lembrar que o amor é uma doença
Quando nele julgamos ver a nossa cura"
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bocadosdefilosofia · 1 year
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«Durante el interrogatorio policial, cuando Eichmann declaró repentinamente, y con gran énfasis, que siempre había vivido en consonancia con los preceptos morales de Kant, en especial con la definición kantiana del deber, dio un primer indicio de que tenía una vaga noción de que en aquel asunto había algo más que la simple cuestión del soldado que cumple órdenes claramente criminales, tanto en su naturaleza como por la intención con que son dadas. Esta afirmación resultaba simplemente indignante, y también incomprensible, ya que la filosofía moral de Kant está tan estrechamente unida a la facultad humana de juzgar que elimina en absoluto la obediencia ciega. El policía que interrogó a Eichmann no le pidió explicaciones, pero el juez Raveh, impulsado por la curiosidad o bien por la indignación ante el hecho de que Eichmann se atreviera a invocar a Kant para justificar sus crímenes, decidió interrogar al acusado sobre este punto. Ante la general sorpresa, Eichmann dio una definición aproximadamente correcta del imperativo categórico: “Con mis palabras acerca de Kant quise decir que el principio de mi voluntad debe ser tal que pueda devenir el principio de las leyes generales” (lo cual no es de aplicar al robo y al asesinato, por ejemplo, debido a que el ladrón y el asesino no pueden desear vivir bajo un sistema jurídico que otorgue a los demás el derecho de robarles y asesinarles a ellos). A otras preguntas, Eichmann contestó añadiendo que había leído la Crítica de la razón práctica. Después explicó que desde el momento en que recibió el encargo de llevar a la práctica la Solución Final, había dejado de vivir en consonancia con los principios kantianos, que se había dado cuenta de ello, y que se había consolado pensando que había dejado de ser “dueño de sus propios actos” y que él no podía “cambiar nada”.»
Hannah Arendt: Eichmann en Jersusalén. Debolsillo, págs. 199-200.  Barcelona, 2014
TGO
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@dies-irae-1
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adriano-ferreira · 1 year
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Direito feudal
1. Pluralismo jurídico na sociedade medieval (1050-1300) A complexa tapeçaria social e política da Europa medieval deu origem a um sistema de pluralismo jurídico, onde múltiplas fontes de direito coexistiam e interagiam. A autoridade legal estava descentralizada e dividida entre várias entidades. a. Igreja centralizada (direito canônico) No período de 1050-1300, a Igreja Católica tornou-se cada…
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anadelacalle · 1 year
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La banalidad de un dios.
Parafraseando a Simone Weill[1], filósofa destaca del S.XX, un Dios ausente es el único Dios auténticamente presente, pues la ausencia aparente de Dios es su realidad. Dicho esto, puede deducirse que la figura de Dios de la que habla Weill se aleja de esa función consoladora y hecha a medida de la necesidad humana por encontrar un sentido a la vida. Así pues, Dios no es un superhombre o un…
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Por que inventário? Por que banalidades?
Se recorrermos às ferramentas de busca, iremos perceber que a palavra inventário remete à listagem e à documentação de determinados bens. Quando emprestamos o conceito para falarmos sobre Patrimônio Cultural, por exemplo, descobrimos a importância de contarmos a história de cada coisa como forma de preservação da sua memória. No entanto, “inventário” tende a soar um tanto quanto sério e formal. Definitivamente não é esta a vertente que eu quero cultivar aqui. Desse modo, a associação com uma palavra representante da trivialidade e do senso comum – banalidade –, permite alcançar o objetivo desejado: o da retirada do peso desnecessário que a normatização histórica tem ajudado a perpetuar.
Meu raciocínio pode parecer simplista e até mesmo ingênuo, mas há uma certa lógica na minha crença de que tudo pode ser visto como banal. Vivemos num mundo dominado por uma visão dicotômica, onde cada coisa que existe apresenta um lado positivo preponderante e um lado oposto nutrido pelos antônimos do primeiro. Mas, não devemos esquecer que a construção de polaridades é algo cultural.
Retomemos o exemplo da herança dos povos representada por seus artefatos, tradições, arquitetura e monumentos. Faz parte de uma escolha, pautada pelas mais diferentes normas, a seleção da história que desejamos continuar contando, o que, por sua vez, exclui alguns (importantes) pontos de vista. Estamos acostumados a ouvir a versão dos colonizadores e ocidentais e, desse modo, esquecemos de tentar imaginar como seria a mesma história contada pelos colonizados e/ou por aqueles que não fazem parte do pequeno núcleo europeu formatador de ideias. Muitas vezes, lutar contra algo que a sociedade tatuou em nosso inconsciente desde o nascimento é equivalente ao mesmo esforço de nadar contra a corrente. É preciso ter muita perseverança para não sucumbir ao cansaço e se deixar levar.
Como tudo tem dois lados, eu decidi enxergar a banalidade como algo potencial. Optei pela negligência das normas e dos padrões e decidi encontrar a importância do que muitas vezes é visto como irrelevante e não tem lugar nas pesquisas acadêmicas. Logo, falarei sobre tudo o que estiver a fim de inventariar: uma memória, um texto, um filme, um lugar, um sentimento…a urgência que vier. Farei disso um exercício aberto ao público para ajudar a extravasar as minhas inquietações e, quem sabe, viabilizar ressonâncias, trocas e identificações.
Serão utilizadas tags para documentar cada “objeto”, de modo a criar uma coleção particular em constante crescimento e que, futuramente, espero, possa confundir-se com a própria história da sua colecionadora. Quem quiser embarcar nesta vivência será muito bem-vindo. Comecemos!
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conatus · 2 years
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Vitória da democracia contra a banalidade do mal
Vitória da democracia contra a banalidade do mal
Já no primeiro turno das eleições presidenciais de 2022 fiquei surpreso com a resiliência de Bolsonaro que conseguiu avançar para o segundo turno muito próximo de Lula e com possibilidade de vencê-lo. Esse choque se repetiu no último dia 30 de outubro quando Bolsonaro conseguiu reduzir muito a vantagem de votos de Lula e quase saiu reeleito. Apesar da negligência na pandemia, da inflação que…
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tecontos · 3 months
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Ontem, mamei a rola do novinho durante a festa de uns amigos (09 de julho - 2024)
By; Hilda
Oi, sou de São Paulo, me chamo Hilda, tenho 1,70 de altura, 39 anos, sou separada, mãe de 2 filhos. Apesar da minha idade ainda quero realizar muitas fantasias que tenho. Tenho seio médios, malho bastante, estou em forma, pernas grossas, bunda grande durinha, sou branca minha buceta é rosada assim como os bicos dos meus seios.
Ontem, 09 de Julho, Fui a uma festa de casal amigos meu, fui com um outro casal de amigos, lá não conhecia as pessoas que estavam mais foi bem legal.
A festa começou por volta de meio-dia,eu cheguei por volta das 15:00 horas. Após algumas horas de bebedeira já estava enturmado com a galera, por volta de 40 pessoas. É uma casa grande. A parte da frente é enorme e lá é que ocorria a farra. O quintal da casa é igualmente grande, com muitas plantas, árvores frutíferas e um barracãozinho onde são guardadas mesas, cadeiras, ferramentas, caixas de cerveja, etc e um banheiro pequeno com uma pia e um sanitário.
Lá pelas 21:00 horas meus amigos me chamaram pra ir embora pois eles tinham outros compromissos. Eu disse que ficaria mais um pouco e depois chamaria um Uber pra ir pra casa. Quis ficar mais um pouco, pois eu não tinha nenhum outro compromisso e além do mais já estava enturmado com o pessoal e a festa estava muito divertida.
Acabei conhecendo Conheci um rapaz, 18 aninhos, branquinho, loiro de olhos verdes, já todo rosadinho devido ao álcool, com quem me entrosei mais. Conversávamos sobre assuntos sérios, mas também sobre banalidades, quando ríamos muito. Volta e meia o pegava me olhando, ele ficava sem graça e baixava os olhos. Após as 22:00 horas a cerveja acabou e a galera saiu pra comprar mais. Como já havia diminuído o número de pessoas na casa, resolvi recolher algumas mesas e guarda-las. Perguntei onde poderia colocar e o pai do aniversariante me indicou o barracão. Solicitei ajuda do novinho que veio me seguindo pelo corredor. Talvez pelo efeito do álcool ele quando chegamos ao quintal ele falou:
- “Vá devagar sua bunduda! Pra que a pressa?”
Eu olhei por sobre o ombro e sorri. Danada como sou, eu disse:
- “Gostou da bunda né safado!”
Ele se limitou a sorrir. Coloquei as mesas no cômodo e fui ao banheiro lavar minhas mãos. Como não fechei a porta do banheiro para usá-lo, notei que alguém me observava. Olhei pra trás e vi o novinho morder o lábio inferior e com os olhos vidrados no meu rabão. Perguntei se ele gostou, ao que ele disse que sim. Então eu disse que ele poderia tocar, se quisesse, mas não poderia falar para ninguem.
Ele veio e encher a mão com minha bunda. Apertada e dava tapinhas nela, gemendo de tesão, assim como eu. Rebolava e ele apertava mais e mais. Sugeri que fossemos para o cômodo onde estavam as mesas e cadeiras, assim se alguém viesse poderíamos ver pela janela e assim despistaríamos que estávamos arrumando as mesas e cadeiras.
Entramos no cômodo e eu já fui me apoiando sobre uma mesa e baixando o meu short e a minha calcinha junta, ficando de costas pra o safado e abriu minha bunda e meteu a língua na minha buceta, arrancando gemidos e arrepios de minha parte. Eu apertava seu rosto quase o sufocando e rebolava na sua cara como uma puta. Já sentia baba escorrendo pelas minhas pernas.
Ele abriu minha bunda e cuspiu no meu cu. Meteu um dedo. Doeu pra caramba. Eu gemi mais alto mas deixei ele fazer movimentos de vai e vem com o dedo no meu cuzinho e lambia a minha buceta. Eu piscava o cu, fazendo-o mordiscar seu dedo. Ele se levantou mas continuou com o dedo no meu anelzinho. Debruçou-se sobre mim e começou a mordiscar minhas costas enquanto cutucava meu cu. Ele se levantou e baixou sua bermuda. Senti seu pau quente e duro encostar na minha bunda. Ele posicionou o pau na entrada da minha buceta e empurrou. Tenho certeza de que a cabeça entrou, eu quase gritei de tesão, minha buceta estava quente e ardia. Eu travei o moleque com uma das mãos pra ele não continuar. Disse a ele que não porque estávamos sem camisinha. Senti a parte do seu pau que havia entrado na minha buceta sair. Fiquei de pé e me virei pra ele, vi aquela cara de safado, com um sorrisinho de canto de boca. Olhei pra baixo e vi seu pau muito duro, apontando pra cima. É uma pau rosinha, de uns 17 cm, grosso, cheio de veias e com a cabeça parecendo um cogumelo. Pedi pra ele se sentar em uma cadeira, ele com o pau duríssimo de fora. Me ajoelhei em sua frente e lambi seu pau. Comecei pelo saco e fui subindo, bem devagar e sempre olhando pra ele. Bati com seu pau 3 vezes na minha cara e o engoli, coube todinho em minha boca. Engoli tudinho e fiquei com ele por alguns segundos em minha boca. Quando o tirei, seu pau já estava todo melado de baba. Comecei a bater uma punheta pra ele e a mamar feito uma putinha, de joelhos, satisfazendo seu macho.
Mudamos de posição. Ele ficou de pé e eu me sentei na cadeira. Mamava aquela rola como se fosse a coisa mais gostosa que experimentei na vida. Deixei só a cabecinha do seu pau em minha boca e fiquei batendo punheta pra ele. Olhava aquele novinho gemer e se contorcer com seu pau em minha boca. Ele começou a respirar mais forte, a arfar, a gemer um pouco mais alto. Eu sabia que o seu leitinho estava vindo.
Ele segurou seu pau e começou a bater uma punhetinha em meu lugar. Eu tirei a boca da cabeça do seu pau, me ajoelhei em sua frente, abri a boca e coloquei a língua pra fora, olhei pra ele e pedi:
- “dá leitinho pra sua puta dá!”
Ele fechou os olhos e senti um jato forte, consistente e quente atingir minha língua. O segundo veio no meu rosto, assim como o terceiro. Então engoli seu pau novamente e pude senti-lo pulsar e jorrar, enchendo minha boca de leite. O novinho goza muito. Amei. Depois disto, pedi para o novinho ir na frente pois eu iria lavar meu rosto e dar um tempinho ali, fingindo estar arrumando as mesas e cadeiras no cômodo. Fui ao banheiro lavar o rosto, mas antes disto me siririquei sentindo aquele leite quente na cara. Gozei muito.
Lavei o rosto e alguns minutos depois voltei para a frente da casa. O pessoal estava chegando com a cerveja quando voltei para a frente da casa. Abri uma, servi ao novinho e bebemos. Um tempo depois seus pais o chamaram pra ir embora.
Fiquei na festa até aproximadamente 01:00 hora da manhã e depois vim embora e só agora pela manhã notei a besteira que fiz, não peguei o número de telefone do novinho.
De qualquer forma foi muito bom. Espero encontra-lo novamente e dar pra ele. Enviado ao Te Contos por Hilda
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azulare · 5 months
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eu, que sempre gostei de amores impossíveis, daqueles que a minha fantasia tomava conta por completo, me vi rindo de banalidades da vida com você em um domingo no breu da noite. nesse instante, onde nada de muito grandioso acontecia, eu tive a certeza do quanto te amava. do quanto te amo. antigamente, meus ideais e eu esperaríamos o momento perfeito, as borboletas no estômago, os fogos de artifício, o registro: só no impossível eu daria conta do amor. e então eu te conheci. e me dei conta do quanto é nas possibilidades de ser exatamente quem se é que o amor se faz possível. nas escapadas das nossas idealizações. nas frustrações acompanhadas de um frescor gostoso das surpresas que só o amor é capaz. no tédio. no partilhar. no choro. no riso. nas vezes em que escolho me fechar em minha solidão e sou respeitada por isso. nos ditos. nos não ditos. na palavra. na falta de palavra. no olhar sereno. no olhar desesperado. eu não precisei me esconder para ser amada por você e, ao mesmo tempo em que isso me assustava porque foi me escondendo que permitia o amor entrar, eu senti vida pulsar em mim. e eu queria. mais e mais e mais. e então percebi que não só era capaz de ser amada, como extraordinariamente era capaz de amar. e, meu deus, como é genuíno um amor que dá vontade de se achegar consigo e com o outro, cada qual em suas solidões e vazios, ansiosos para, no fim do dia, compartilhar um pouco da vida vivida. não vejo a hora de te ver nessa quinta-feira pra poder contar do livro que tô lendo. e não vejo a hora de te ouvir contar daquele podcast de histórias de terror.
é no singelo que o amor acontece.
te amo.
M.
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beyond-the-oblivion · 2 months
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Life is but a dream...
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isintensechaos · 6 months
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A pele macia que ninguém acaricia
A malícia da mente que não vê, mente
A banalidade da carne, traduz se em
Sensualidade
Vontade de partir, de deixar um cadáver
Para me libertar de todos os entraves
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conjugames · 9 months
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punição
Alexandre, que martírio é te sentir em momentos banais da minha vida que sigo em busca do seu esquecimento. Coloco uma música e sinto a alfinetada da frase cirúrgica que me atinge ou ao tentar concluir minha leitura e te ler em alguns dos parágrafos levando um soco em meu estômago, estando tão distraída. Eu quero me esconder do emaranhado de saudades que deixastes em mim, não aguento mais fazer apelos para te tirar das miudezas das banalidades da minha vida. Eu quero te exorcizar de mim e isso é tão difícil, mas eu entendo esse é o castigo que tenho em ser uma maldita mulher sentimental. — carta ao meu esquecimento.
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antologiadecajon · 22 days
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Escribirte.
Escribirte a manera de llenar los espacios donde tú no estás, apaciguar inútilmente estas ansias que tengo de ti. Escribirte para imaginarte, para respirarte, y tenerte aquí a mi lado aún sabiendo que no puedes escuchar lo que digo, hablarte sin que oigas el tono de voz, tocarte sin que sientas el aroma de mis sueños, besarte sin que conozcas mis profundos deseos de saber más de ti.
Escribirte para hablar contigo sobre banalidades, escribirte para no decir nada y para reír de todo. Escribirte para sentirte cerca, muy cerca de este corazón y soñar. Soñar contigo, con el principio y no necesariamente con el final.
Escribirte y volar y no temer a nada, ni siquiera a la caída. ¿Sabes? No, no voy a hacerte esa pregunta porque es claro que no lo sabes. Tampoco tengo pretensión alguna de que lo sepas, porque así como la luz no es capaz de producir obscuridad tú tampoco sabrías nada de lo que causas en mí, donde todas las palabras se extinguen, la prosa se detiene y solo quedan sentimientos, emociones, impulsos, y todo lo que existe en mí en su forma más cruda y rústica.
Escribirte para salir de aquel profundo letargo y finalmente despertar. Espero que sepas que te escribo para buscar dentro de mí y encontrarte, sentado en medio del silencio y de mi soledad. Te escribo para encontrarte en el humo de mi cigarrillo o entenderte como la fuerza de mi pluma. Te escribo para reconocerte dentro de mí… ¡sé que estoy perdida carajo!, pero nunca había querido tanto que nadie me encontrara.
Eres lo que escribo, eres para quien escribía sin saberlo y finalmente la cortina de humo se disipó y pude verte. Ahora que te he encontrado déjame soñarte, por hoy déjame vivirte, esta noche permíteme habitarte porque cual incendio incontrolable solo puede sofocarse en su propia destrucción de esa misma forma este amor debe alimentarse de su propia embriaguez, hasta encontrar quien sea capaz de contenerlo o seguir y terminar por consumirse de una buena vez.
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mahfilhadedeusblog · 19 days
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"HOMENS CURADORES"
Há homens poderosos, homens de ação sem posse, que estão à escuta, que compreendem, que refletem, homens cuja presença te tranquiliza, te surpreende, te encanta; homens amorosos mas firmes, homens de alma velha e coração de menino, homens doces, homens sábios que te respeitam e se respeitam, que se valorizam pela sua essência mais do que pela banalidade da sua presença.
Homens que te amam e se amam, homens que vivem em coerência, humildade e clareza mais do que em arrogância e vaidade.
Há homens que não te olham para preencher o vazio interior. Homens que realmente buscam entender, ajudar, ser um apoio, homens conscientes que te curam e se curam entre tanta inconsciência e inconsistência.
Homens que aceitam ser vulneráveis às vezes assumindo a vergonha e o desprezo de outros homens e mulheres que não enxergam além do que os seus narizes os deixam ver.
Há homens que sorriem, que abençoam, que aceitaram perfeitamente a sua feminilidade no meio da sua sagrada masculinidade. Que integrada, expressa, sublimada, esta se torna um motor fantástico de acuidade intelectual, de intuição, que torna os homens sensíveis, mais do que o ego de serem irresistíveis, homens que se comovem e choram. Suas lágrimas curam tudo. Eles perdoam tudo. São as lágrimas de um sol.
Um Sol que brilha entre as estrelas, sem queimá-las, respeitando-as, admirando-as, sem tentar deslumbrá-las, pelo contrário, exaltando-as, maravilhando-as, contemplando-as, como pedras preciosas e raras. Como rochas, sobre as quais também podem descansar.
Homens mágicos, homens que acordam, evoluem, transformam e transcendem. Homens fortes, homens muitas vezes solitários, como lobos. Lobos que protegem, que defendem.
Homens que sabem lidar com o elogio, sem fazê-lo excessivo, desconfortável ou fora do lugar, homens que não se definem pela simples racionalização da sexualidade, já que a sua virilidade não é calculada pelo seu tamanho ou pela sua potência, porque se é, ou não é, segundo a livre opinião ou percepção de outros.
Há homens que honram enquanto celebram. Felizes, otimistas. Que amam a natureza, como amam a vida, que dizem que te amo e mostram isso às suas famílias.
Homens que servem a humanidade com humildade não calculada. Espontâneos e vitais, autênticos e reais.
Homens que não se encontram em bares, estádios, nem em lugares que não pertencem, homens que estão ocupados sendo eles e por isso passam despercebidos.
Homens muitas vezes solitários que não estão disponíveis, nem apaixonados damas porque não lhes nasce, porque estão ocupados curando almas e secando lágrimas.
Há homens assim, poderosos curandeiros que, desde a sua magia, esperam pacientemente por mulheres poderosas e curandeiras como eles.
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