Tumgik
#borjalo
brazaesthetic · 11 months
Photo
Tumblr media
Cartum do bloco de intervalo comercial (Cartunista: Borjalo), Rede Globo (1999)
31 notes · View notes
SERVICIO TÉCNICO LG SAN BORJA
SERVICIO TÉCNICO LG SAN BORJA
Los mejores en Servicio Técnico de eletrodomesticos LG en San Borja, brindamos nuestros años de experiencia en su domicilio, para el mejor trabajo de reparación, instalación o mantenimiento al tratar con su electrodoméstico. Somos un servicio rápido y efectivo.
REPARACION DE ELECTRODOMESTICOS LG EN SAN BORJA
Especialistas en el Servicio de reparación de electrodomésticos LG en San Borja. Contamos con una amplia experiencia en reparaciones. Nuestros técnicos entienden cómo reparar su electrodoméstico de manera rápida y efectiva.
MANTENIMIENTO DE ELECTRODOMESTICOS LG EN SAN BORJA
Tenemos los componentes para poder ofrecer un Mantenimiento de  Electrodomésticos Lg en San Borjalos siete días de la semana. Acudimos lo más veloz a tu domicilio, para que en corto tiempo todo vuelva a la tranquilidad.
En la mayoría de casos, los problemas que presentan sus Electrodomésticos LG, se pueden evitar con un Mantenimiento periódico, lo cual a largo plazo es mas económico que reparar.
0 notes
salomaorovedo · 6 years
Text
A Copa de 2018 tá chegando. O Banco Itaú patrocina a seleção canarinho. Mas a propaganda tá insossa, não tem figuras. Só letras. Que tristeza! É pra não pagar Direito Autoral – como ocorreu com Zé Andrade? Não por isso. O Banco Itaú é um dos maiores do mundo. Seus lucros são astronômicos – e é brasileiro! Então por que não paga a mixaria de Direitos Autorais que deve ao artista Zé Andrade? É coisa do Depto. Jurídico, onde o advogado ganhando bem pra fingir que trabalha. Logo o Zé Andrade, que participou da Exposição Coletiva TRAÇO, Humor e Cia (São Paulo 2003), realizado pelo Itaú Cultural, ao lado de Alceu Penna, Álvarus, Angeli, Ângelo Agostini, Aroeira, Augusto Rodrigues, Belmonte, Bordalo Pinheiro, Borjalo, Cândido de Faria, Cardoso Ayres, Carlos Estevão, Chico Caruso, Claudius, Di Cavalcanti, Ferrignac, Fleuiss, Fortuna, Fritz, Guevara, Henfil, J. Carlos, Jaguar, Jorge de Salles, Julião Machado, K. Lixto, Lan, Loredano, Luís Trimano, Luiz Sá, Manuel de Araújo Porto-Alegre, Mariano, Mendez, Miguel Paiva, Millôr Fernandes, Morato, Nássara, Nelo, Paulo Caruso, Pedro Américo, Péricles, Rian, Seth, Storni, Théo, Ulisses, Voltolino, Yantok, Zélio e Ziraldo. O Cândido Bracher não deve saber dessa história que envergonha o Banco Itaú. Que merda!
1 note · View note
apuramos · 4 years
Text
História do telejornalismo no Brasil
Texto por Felipe Cardoso
Tumblr media
Que o telejornalismo existe há décadas e continua relevante até hoje todo mundo sabe. Entretanto, como ele surgiu? Bom, para responder essa pergunta temos que voltar um pouco no tempo, mais precisamente para o início do século XX. Se engana quem pensa que a televisão foi o primeiro veículo a noticiar informações através de imagens. Antes mesmo do surgimento da TV, a sétima arte já se encarregava dessa função. 
Nas salas de cinema, eram exibidos noticiários com imagens dos acontecimentos da semana, notícias do meio esportivo e informações referente à agenda dos governantes. Este tipo de prática ficou conhecida como cinejornal, e perdurou durante um bom tempo. Dessa forma, sendo a gênese daquilo que viria a se tornar o telejornal.
A título de curiosidade, o primeiro evento televisivo de cunho noticioso resulta do mês de agosto de 1928, nos Estados Unidos. E corresponde a uma transmissão do então pré-candidato à presidência, Al Smith, aceitando a indicação oficial. Agora voltando ao tema principal, como fica o Brasil nessa situação?
Primórdios do Telejornalismo no Brasil
Aqui o telejornalismo teve início na década de 1950 com a criação da TV Tupi, primeira emissora de televisão do país. Fundada pelo magnata das comunicações Assis Chateaubriand, a emissora produziu o primeiro telejornal brasileiro, intitulado Imagens do dia. Tendo como principal apresentador o jornalista Maurício Loureiro Gama, o telejornal foi ao ar em 19 de setembro de 1950. No início, o programa trazia uma linguagem que remetia bastante a do rádio, mas com auxílio visual. O âncora lia as notícias e comentava as imagens.
Porém, com o passar do tempo o telejornal foi encontrando sua própria maneira de contar histórias, adotando um formato mais intimista em tom de “conversa” com o telespectador. O jornal durava o tempo que fosse necessário, entrava no ar por volta das 21h30min ou 22h, sem qualquer preocupação com pontualidade, limite de tempo ou dia fixo na grade da programação.
Anos mais tarde o programa acabou sendo substituído pelo Telenotìcias Panair, telejornal que veio a se tornar o padrão seguido por todas as emissoras. O jornal tinha cerca de 20 minutos e contava com notícias locais, nacionais e internacionais, com horário fixado para 21h, de segunda a sexta. A apresentação ficava por conta de Toledo Pereira.  
Repórter Esso
Ainda sob a alcunha de O seu repórter Esso, o telejornal estreou na TV Tupi de São Paulo em abril de 1952. Com o tempo, o jornal resolveu utilizar apenas Repórter Esso. Assim como o homônimo e já consolidado radiojornal, o programa televisivo também era patrocinado pela empresa estadunidense “Standard Oil Company of Brazil”. 
O Repórter Esso foi um marco não só para o telejornalismo, mas também para a televisão brasileira de modo geral. Se tornou o primeiro campeão de audiência, conquistando parte da população e se firmando como um dos carros-chefes da emissora. O programa tinha em torno de 33 minutos de duração e contava com notícias nacionais e internacionais, com abordagens curtas e objetivas. 
Entretanto, os telejornais ainda perdiam para o rádio. Na época, os aparelhos de TV eram de difícil acesso e não conseguiam competir com a velocidade e dinamismo que a concorrência oferecia. Isso só iria mudar após o patrocinador do programa formar uma parceria com outra empresa estadunidense, a United Press Internacional (UPI). A partir desse acordo, as matérias passaram a ser bem ilustrativas, deixando mais de lado aquele modelo oral que remetia ao rádio. O telejornal tinha agora um diferencial que prendia e gerava interesse no telespectador.  
Com a icônica frase “Aqui fala o seu Repórter Esso, testemunha ocular da história” o jornal ficou no ar até 31 de dezembro de 1970, sendo responsável pela cobertura dos principais acontecimentos nesse período. O sucesso do Repórter Esso fez as demais emissoras investirem em telejornalismo. Por essas e outras, ficou conhecido como o principal e mais influente telejornal da década de 1950.
Jornal de Vanguarda
Para muitos, este é considerado o mais inovador e criativo telejornal que o Brasil já teve. Criado por Fernando Barbosa Lima, o programa entrou no ar pela primeira vez em 2 de setembro de 1963, na TV Excelsior.
O Jornal de Vanguarda contava com um incrível time de jornalistas que realizavam o programa ao vivo. Dentre esses profissionais, vale destacar o locutor Cid Moreira, o analista político Villas-Bôas Correa, o comentarista internacional Newton Carlos, entre outros. O jornal foi o precursor de muito do que viria a se tornar o telejornalismo brasileiro, principalmente na questão das editorias especializadas.
O maior diferencial desse telejornal para os demais é talvez o conteúdo humorístico nele presente. Com caricaturas do chargista Appe, desenhos de Millôr Fernandes e bonecos de Borjalo, o programa unia com maestria, humor e informação. Todo esse sucesso fica mais evidente se considerarmos a conquista do prêmio internacional Ondas como melhor telejornal do ano em 1964, desbancando concorrentes como a BBC de Londres.
Jornal Nacional
Transmitido pela primeira vez em 1 de setembro de 1969, o Jornal Nacional é sem sombra de dúvidas o mais famoso telejornal brasileiro. O programa foi o primeiro a ser produzido no Rio de Janeiro e difundido em rede nacional. Atualmente está sob o comando do jornalista William Bonner. E ao longo das décadas, o programa acabou sendo responsável por elevar o nível de produção dos jornais na TV brasileira.
O Jornal Nacional é reconhecido nacional e internacionalmente. Ao decorrer dos anos o programa se reinventou, sempre com o objetivo de se manter atual e relevante. Esse talvez seja o principal trunfo do Jornal Nacional. Há mais de 50 anos no ar pela Rede Globo, o programa não aparenta estar obsoleto e segue em atividade mostrando a força desse formato televisivo.
Mesmo com a facilidade do acesso à informação que novas tecnologias proporcionam, os telejornais ainda possuem um espaço garantido na casa de uma grande parcela da população, devido à credibilidade que eles transmitem aos telespectadores. Isso só reforça o poder comunicacional que esta mídia e modelo jornalístico contém até hoje.
1 note · View note
brazaesthetic · 1 year
Photo
Tumblr media
Cartum do bloco de intervalo comercial (Borjalo), Rede Globo (2002)
10 notes · View notes
brazaesthetic · 2 years
Photo
Tumblr media
Cartum do bloco de intervalo comercial (Borjalo), Rede Globo (2005)
15 notes · View notes
brazaesthetic · 2 years
Photo
Tumblr media
Cartum do bloco de intervalo comercial (Borjalo), Rede Globo (1995)
23 notes · View notes
brazaesthetic · 3 years
Photo
Tumblr media
Cartum do bloco de intervalo comercial (Borjalo), Rede Globo (1997)
41 notes · View notes
brazaesthetic · 3 years
Photo
Tumblr media
Cartum do bloco de intervalo comercial (Borjalo), Rede Globo (2000)
18 notes · View notes