Tumgik
#com vasta experiencia prática
gestacform · 2 years
Text
Consultoria Empresas de Transportes Rodoviários
Tumblr media
0 notes
knmjns-blog · 7 years
Text
Descupinização Em São José Dos Campos
Método mais utilizado na descupinização à essa praga é a barreira química, que consiste na aplicação direta de inseticida no locação de infestação e ao redor dele. Nesta última conceito de limpeza e conservação era mais abrangente e incluía expressamente os serviços de desinfecção, desentupimento e dedetização. Dois grupos de insetos são conhecidos popularmente como traças”: primeiro pertence à ordem Thysanura, que inclui a famosa traça de livros (Lepisma saccharina), e segundo à ordem Lepidoptera, especialmente à família dos tineídeos - aquele bichinho que fica pendurado na parede dentro de uma casquinha! Meu objetivo é oferecer soluções práticas, inteligentes de maneira sustentável e responsável nos segmentos de Limpeza e higienização de reservatórios de água potável e Controle de Pragas em geral com qualidade, garantia e preço justo. Gostaria de receber catálogos dos produtos, com preços, ou indicação de onde adquirir. Apesar de causarem estragos em roupas e livros, as traças não chegam a ser um risco para a saúde humana. As características e os hábitos dos cupins fazem com que a sua residência seja um perfeito alvo.
descupinização
Já a proteção do imóvel é feita através de técnicas como barreira química com tratamento do solo ao redor do imóvel e aplicação de inseticida em pó em conduítes elétricos e passagens de encanamento. Nossa empresa de Controle de Pragas tem com foco atender todo estado de São Paulo.
Na área urbana, podemos identificar três grupos distintos de traças, reunidos em duas Ordens: as conhecidas traças dos livros ou traças prateadas, classificadas na Ordem Thysanura as traças das roupas e as traças de produtos armazenados, ambas pertencentes à Ordem Lepidoptera (mariposas e borboletas). Criada em março de 2006, a DEDETIZADORA RODOX estréia no mercado de controle de pragas já com uma vasta experiência no assunto. Por essa razão, é preciso levar em conta esses conselhos a seguir e ter alguns cuidados quando chagar momento de fazer a dedetização. A Dedetizadora em Osasco tem químico responsável e técnicos, treinados e capacitados para realizar seu serviço com garantia e qualidade, com execução do serviço técnico da Osascenter fornece termo de autorização do serviço, certificado de garantia, e laudo técnico para cliente. A toxidade do produto é baixa e não se espalha pelo ar. Hoje em dia, com esse método, além (...) de ser higiênico, mantém a integridade da padaria, assim como de todos os clientes”, diz Marchesin. A dedetização (desinsetização) é uma das formas do controle integrado de pragas. Os Cupins subterrâneos podem vir de árvores, jardins e até de construções vizinhas. Consiste na definição dos produtos a serem usados a concentração desses produtos, a forma de aplicação, quantidade, solução. Em residências que têm crianças ou animais domésticos, usamos gel - inofensivo ao ambiente. Gênero Cryptotermes tem distribuição mundial e é a mais importante praga entre os ditos cupins de madeira seca. Para melhor atender os clientes, a empresa deve ter conhecimento sobre as pragas a serem controladas, se informar a respeito do número de insetos, espécie, comportamento e habitat.
Para exterminar as traças em menos de 24 horas, faça contato com a Dedetizadora Rimarc e conte com apoio de uma equipe profissional agora mesmo! As fêmeas depositam uma média de 40 a 50 ovos em um período de two a 3 semanas, morrendo logo após a postura. Dedetização de Cupins, Ratos, Baratas, Formigas, Pombos, Moscas, Pulgas, Escorpiões, Aranhas, Ácaros, Brocas, Dengue, Barbeiros, Traças, Carrapatos, Mosquitos ,Marimbondos, Percevejos, Tatuzinhos, Tesourinhas, Lagartas, Pulgões, Carunchos, Saúvas, Cochonilhas e and so on. São muitas opções para negócio, mesmo para pessoas que não possuem muito dinheiro para iniciar uma empresa. Preferencialmente contrate pessoas com experiencia no manuseio dos produtos, ou procure cursos para os novos profissionais. Objetivo: Não permitir a passagem dos cupins pelos conduítes, impedindo que os mesmos circulem pela construção, bem como evitar a possibilidade de incêndios pelo desencapamento de fios elétricos que pode causar curto-circuito. Somos uma das poucas empresas de Descupinizadora em Pinheiros que não tem reclamação de clientes. Não deixe que os ratos formem um ninho confortável no seu lar ou local de trabalho. Dedetização de pombos e outras pragas voadoras - pode usar a espiral, que é um repelente que é queimado como um incenso. Dedetização com Efeito impacto: Fulminante, paralisa inseto imediatamente seu tempo de atuação é de 24 horas. Nossa empresa de Controle de Pragas em Brasilia - DF, oferece serviços de Dedetização com garantia de qualidade a nossos clientes. A Folha Dedetizadora é uma empresa inovadora, sempre buscando novas tecnologias e equipamentos de última geração, para resolver e atender todas as necessidades de nossos clientes. São bem diferentes fisicamente dos cupins subterrâneos (Coptotermes), pois enquanto estes são de cor bem clara, os cupins arbóreos (Nasutitermes) são de tonalidade escura, quase preta, além de formarem trilhas e ninhos externos de fácil identificação. A protec pragas é uma empresa que atua como desentupidora e dedetizadora, prestando serviços qualificados para empresas, escolas e pessoas físicas. CIP: Controle Integrado de Pragas (CIP) é conceito mais moderno e avançado atualmente no controle de pragas e que melhores resultados podem produzir. Se sua casa, condomínio ou comércio está precisando de dedetização, descupinização, desratização, controle de pombos, desentupimento ou conserto de vazamentos, a Dedetizadora Samurai é a escolha certa para a execução desses serviços. Devido a isso, é melhor ou cobrir bem ou remover certos itens das áreas a serem dedetizados. Nossos profissionais podem tratar uma infestação de cupins mesmo em em lugares difíceis de alcançar. A Mais Service conta com melhor custo e benefício do mercado para a Dedetizadora de Formigas no Rio de Janeiro! Sendo assim, a Dedetização de Ratos Aclimação é realizada no território de São Paulo por meio da empresa, que possui esse e diversos outros serviços para garantir a segurança e bem estar de sua casa, sua empresa, sua fábrica ou qualquer que seja ambiente. Descupinização com Tratamento de solo - Será através de encharcamento do solo com inseticidas, em uma trincheira de aproximadamente 30cm de profundidade, ou com lanças que penetram solo, em todo perímetro da área infestada. Estes cupins são tão vorazes que chegam a fazer 30 a 50 metros de galerias à procura de alimento.Também apresentam um comportamento ávido por espaços vazios, que facilita a infestação de grandes construções ou instalações como caixas de luz, onde a madeira que suporta as chaves elétricas ou relógios de medição ficam protegidas do ambiente externo pelo vidro colocado nas caixas. Independente do ramo em que seu negócio atua, realizar a dedetização da empresa é importante não apenas para a boa aparência do espaço, como também para a saúde dos empregados. Em qualquer dia da semana, fim de semana e feríados, nós da Desentupidora Império estamos aqui para lhe atender e oferecer os melhores serviços e atendimento de imediato. Galinhas, cachorro, esgoto a céu aberto e muito entulho, ou seja situação bem difícil, começou a duas semana e já vi dois ratos de tamanho médio. Roeduras: Os ratos roem para comer, desgastar os dentes incisivos que não param de crescer e também para atravessar portas, janelas, and so forth.
3 notes · View notes
caneladeemaposts · 4 years
Text
Uma vasta pesquisa eu tive que fazer para certificar-me se, de fato, a presença dos destilados no cotidiano social das mulheres é um fato recente, resultado de suas lutas pela emancipação social e politica, ou se, em algum momento da história que acompanha estas bebidas,  denominadas tradicionalmente  “espirituosas”, a mulher tenha tido uma presença destacada, encontramos algumas referências sobre essa relação em nossa literatura e fizemos um compêndio do que pensamos relevante para o entendimento dessa relação.
Moenda de cana-de-açúcar período colonial
Alambique antigo de cobre
Posso destacar algumas preciosidades que encontrei nessa minha procura pela presença dos destilados nas vida das mulheres. Frida Khalo, não só apreciava o famoso destilado mexicano, feito de agave, a tequila, como acabou por ser garota propagando desta bebida, uma das que mais se aprecia no mundo. Aqui no Brasil, nossa Tarsila do Amaral, um pouco mais recatada, mas não menos artista e tão emancipada quanto, não escondia seu apreço pela cachaça, feita de cana-de-açúcar, bebida símbolo de brasilidade na semana de arte moderna de 22, da qual participou de maneria marcante. Alguém escreveu que ela fazia do nosso destilado o presente preferido para alegrar seus amigos da Europa, enganava os funcionários da alfândega dizendo que era “álcool para passar na pele”.
Tarsila do Amaral, auto retrato
Frase de Frida Khalo
Frida Khalo auto retrato
Umbapuru com intervenção, cachaça em preto, de Adão de Faria
Alguns estudos apontam, tendo por base, principalmente a arqueologia, que a primeira poção alcoólica foi preparada na China, por volta do ano 8000 a.C. A análise de jarros encontrados em Jiahu, no norte do país, mostrou que eles continham um drinque feito de arroz, mel, uvas e um tipo de cereja, uma bebida fermentada. Uma experiencia revelou que essa bebida “Fica entre a cerveja e o vinho”, segundo o arqueólogo e químico Patrick McGovern.
Outras pesquisas apontam que a civilização dos sumérios (na confluência dos rios Tigre e Eufrates, atual Iraque) aperfeiçoou a fórmula e criou diversos tipos de bebida alcoólica – a maioria delas feita da fermentação de trigo e cevada. Estava criada a cerveja. Por volta do ano 1000 a.C., o álcool já era consumido por todas as civilizações, da África à Ásia.
As primeiras bebidas foram as fermentadas e não as destiladas, como alguns imaginam, até porque era mais simples de serem obtidas, pois bastava uma fermentação controlada, a cerveja dos cereais, o vinho da uva e o cauim dos nossos índios, da mandioca, apreciado muitos antes de Cabral aqui aportar.  Os destilados só apareceram, provavelmente, tempos depois, como resultado do aquecimento de algumas das bebidas fermentadas já em uso, por mera casualidade ou até mesmo por iniciativa de algum alquimista à procura de um elixir da vida eterna.
A primeira notícia dos destilados estão nos registros gregos antes de cristo. Eles detinham o processo de obtenção da ácqua ardens. A Água que pega fogo – água ardente  ou Al Kuhu.  A aguardente então vai da Europa para o Oriente Médio pela força da expansão do Império Romano. São os árabes que descobrem os equipamentos para a destilação, semelhantes aos que conhecemos hoje e que mais tarde chegam a Portugal e ao Brasil colonial. Mas voltemos às mulheres.
A Relação das mulheres com a bebida passa a ser mais evidente no inicio da revolução industrial, quando da saída das mulheres como pessoas que tinha hábitos mais caseiros para ser um ser social mais efetivo. O marxismo e as novas idéias que surgiram dessa nova realidade iriam desembocar na emancipação da mulher e no maio de 68.
A Revolução Industrial mudou completamente a fabricação de bebidas: elas ficaram mais baratas e passaram a ser produzidas (e consumidas) em enorme quantidade. Em 1830, cada americano bebia o equivalente a 10 litros de álcool puro por ano, nível superior ao de hoje (8,5 litros).  Foi aí que o alcoolismo, até então apenas uma inconveniência, passou a ser visto como doença séria – e surgiram as primeiras campanhas e associações contra a bebida, que rapidamente conquistaram mais de 500 mil adeptos nos EUA.
No início do século 20, os impostos sobre bebidas alcoólicas eram responsáveis por mais de 50% da arrecadação do governo dos EUA. Mesmo assim o país decidiu instituir, em janeiro de 1920, a lei seca – e as pessoas consumiam sua bebida de forma clandestina. Isso aumentou a criminalidade e fortaleceu as máfias, mas, por incrível que pareça, teve uma consequência positiva: consolidou a igualdade de direitos entre os sexos e mostrou a força dos movimentos feministas. “Durante a lei seca, a presença de mulheres nos bares deixou de ser um tabu”, conta Iain Gately.
Elas se mobilizaram para legalizar a prática: em 1932, mais de 1 milhão de americanas já tinham se associado à Women’s Organization for National Proibition Reform (algo como “Liga das Mulheres Contra a Lei Seca”). Adivinhe só o que aconteceu: no ano seguinte, a lei seca foi revogada.
Reza a lenda que mulher não tem resistência para bebidas fortes. Para esse ser delicado e frágil, o mais indicado e glamouroso seria uma taça de champanhe ou um martíni, no máximo uma caipirinha. Lendas como estas, não deixam de carregar um certo machismo, que fazem sombra sobre a participação da mulher no mundo das bebidas fortes e sob esse prisma, pesquisa nenhuma vai encontrar nada sobre a mulher e as bebidas, que dirá das que pegam fogo ou eau de vie.
Melhor responder a pergunta título, como e quando a mulher toma cachaça, observando e avaliando o que tenho presenciado nos bares e casas noturnas por onde passo ou mesmo em conversas com amigas que nem mesmo sabem o que não é ser uma mulher emancipada, porque já nasceram assim e a maioria delas carregam um pouco de Frida Khalo, Tarsila do Amaral, Simone de Beauvoir e Pagu, todas heroínas da emancipação da mulher.
Mulheres apreciando cachaça
Mulheres brindando com cachaça
cachaça envelhecida
Quanto a cachaça, em um primeiro momento, era um sub produto fermentado e não da categoria dos destilados que requerem aquecimento para que sejam fracionados e separados da base fermentada, mesmo sabendo que a substância principal da bebida, seja ela destilada ou fermentada é a mesma, o álcool etílico. Em termo gerais, o que diferencia as bebidas fermentadas das destiladas é o teor alcoólico. As fermentadas dificilmente passam de 15 °GL e as destiladas podem ultrapassar os 60 °GL.
O nome dado ao caldo da cana-de-açúcar fermentado  é vinho que depois de destilado produz o aguardente denominado legalmente de cachaça, se e somente se seu teor alcoólico de 38 a 48% em volume, a 20 °C.  Essa denominação de vinho ao fermentado da cana-de-açúcar confirma o quanto a tecnologia do vinho português estava presente na produção da cachaça.
Portugal já detinha conhecimento naqueles primórdios, primeira metade do século XVI, do processo de destilação, uma herança do domino mouro da península ibérica, pois já fabricavam um destilado a partir do vinho denominado de bagaceira. Muito rapidamente  esta tecnologia de destilação da bagaceira foi incorporada aos engenhos do Brasil e assim deu-se inicio à destilação da garapa fermentada, “vinho”, e a produção da cachaça em volume foi inciada: “A revelação gostosa e catastrófica para negros africanos e amerabas brasileiros. Dissolvente dinástico, dispersador étnico, perturbador cultural”, escreveu o folclorista Luís da Câmara Cascudo, em seu livro: O Prelúdio da Cachaça.
Estes parágrafos anteriores, na verdade, estão aqui porque minha busca pelo papel da mulher na história dos destilados e mesmo das bebidas fermentadas mostra que de fato não há registros expressivos, mas ninguém me convence que  nos impérios pujantes e com tantas mulheres fortes como o romano, otomano, egípcio e mesmo o grego a mulher já não tinha sido iniciada nas bebidas alcoólicas.
Antes de prosseguir queria aqui mostrar uma preciosidade do que encontrei sobre a mulher e sua classificação quanto sua bebida preferida ou a que bebe em certas ocasiões. Relutei em relatar um resumo aqui dessa curiosidade, mas creio valer a pena porque é um texto divertido, embora tenha uma pegada rotuladora, o que não é muito bom, mas vamos e frente:
Caipirinha – Preciosidade brasileiríssima originariamente de São Paulo, Limão+açúcar+cachaça. Bebida quase forte, refrescante e doce, mas alegre. A mulher que prefere essa bebida tem simpatia pelos homens decididos e diretos na conquista, mas que sejam bem humorados e discretos. Esta adora o bar com música ao vivo, mas socializa muito mais observando que movimentando pelo ambiente.
Caipirinha clássica açúcar gelo e limão masserados
Caipirinha desenho alusivo
Cachaça – A apreciadora de uma ou umas doses é decidida e ao enfrentar doses é porque está disposta a uma noitada mais alegre ou um ombro para desabafar as mágoas que pode acabar em uma linda choradeira. Mas a mulher de uma ou no máximo duas doses busca simplesmente degustar e apreciar o brasileiríssimo destilado e deixa claro ao pedir uma dose que sabe o que quer, tem arte, raiz e paixão como Frida Khalo, sabe até mesmo a influência desta ou daquela madeira no sabor e cheiro da cachaça de alambique envelhecida e claro, ela, e somente ela, é quem decidirá quem será o sortudo da noite e, com certeza, que o pretendente saiba conjugar o verbo amar em todos o modos e tempos. 
Cachaça com e sem madeira
Cachaça na madeira sendo servida
  Cerveja – Não importa se cerveja artesanal  ou tradicional a apreciadora destes fermentados é sempre de muitas amizades, liberal e extrovertida, mas não aprova intrometidos, sem aviso prévio, na sua mesa repleta de cúmplices, seja na bebida ou nos relacionismos. Se ela percebe estar sendo paquerada vai dar um jeito de ir ao banheiro, ou falar com uma amiga de uma outra mesa, vai facilitar uma troca de telefones e quem sabe um convite para seu pretendente compor a mesa tão divertida, tudo será mais fácil se o escolhido amar cervejas.     
Cerveja Gelada
Whisky – Um destilado de tradição e imponência, não importa de qual cereal originou. É um destilado escocês do fim do século XV. A mulher que faz do whisky sua primeira bebida sabe disso tudo e muito mais, além de ser decidia, forte e requintada. Sabe que o Whisky até pode ser o melhor amigo do homem como diz o poeta, mas firmemente ela não espera isso da bebida, pois só quer ter um bom papo com alguém, se e somente se esse alguém sabe um pouco mais do que beber, e do que gosta e não duvida que Platão existiu.
Whisky sedo servido
Whisky no copo
Vodka – A rainha dos drinks. Este destilado pode ser produzido a partir de vários cereais, sendo os mais comuns, cevada, milho, trigo e centeio. Se escolhido naquela noite pela mulher, será uma noite para ser lembrada ou esquecida para sempre. A elegância e a comunicação marcam a personalidade dessa mulher que escolhe a vodka como sua bebida do dia ou do dia a dia, mesmo quando resolve ir um pouco além de sua dose costumeira, claro que às vezes dão barraco, mas e daí! são donas do seu nariz e super resolvidas. Homens, de preferência os de muita paciência e charme e que saibam pronunciar Orloff, Smirnoff  e claro absolut.        
Copos shot com vodka
Copo shot com vodka
Vinho – É provavelmente a bebida fermentada mais antiga do mundo que se tem notícia. carrega muita tradição e história e quando escolhida pela mulher é porque ela se sente requintada, com classe e ama papos-cabeça ou naquele dia quer isso. Prefere os rapazes misteriosos e jogadores na conquista, que com certeza não será conquista fácil, em especial se não tiverem uma vocação para sommelier.
Taça de vinho
Taças de vinho
Que a cachaça ainda não saiu completamente da marginalidade, mesmo depois de considerada a bebida da liberdade e da independência, não é difícil de constatar, basta observar o quão pejorativa é ainda a denominação “cachaceiro” no próprio dicionário, por exemplo o dicionário Michaelis, “um adjetivo e substantivo masculino, que ou quem costuma beber cachaça ou outra bebida alcoólica em grandes quantidades ou imoderadamente; beberrão”, enquanto deveria ser “um adjetivo, substantivo masculino e feminino,  que ou quem produz, aprecia, degusta, estuda, pesquisa a cachaça”.
Depois de muita leitura não fica difícil concluir que o que falta de fato para a cachaça deixar de vez a marginalidade, como já acontece em diversos extratos da sociedade contemporânea, é ser ampliado ainda mais a participação da mulher nos domínios da cachaça, não apenas como fabricantes, como já acontece desde os primórdios da bebida, mas como apreciadoras. E não é difícil perceber que, embora muitos dos homens já desenvolveram sensibilidade para deliciar uma boa cachaça de alambique, as mulheres, de um jeito inato, com sua peculiar delicadeza e sentidos aguçados, já estão disputando e com vantagem a primazia de quem melhor identifica e degusta uma boa cachaça.
Importante notar que a relação das mulheres com a cachaça nas camadas mais populares da sociedade é mais antiga e mais difundida, nas camadas mais abonadas da sociedade o consumo de cachaça por parte da mulher tem aumentado na medida em que essa bebida tem quebrado os tabus sobre seu consumo, deixando de ser uma bebida marginal, sinônimo de decadência econômica e da decadência do Espírito para se tornar uma bebida chique, apurada e nobre. Vale salientar nesse ponto o Trabalho feito por Aline Bortoletto que demonstra a nobreza desse destilado quando comparado com outros destilados tidos como mais nobres, como o Whisky.
Essas novas consumidoras de cachaça não bebem não de uma talagada como fato como boa parte dos homens ou mulheres não iniciados nas boas maneiras de apreciar uma cachaça, mas sentindo cada gota do precioso líquido multi sabores escorrer pela sua delicada garganta. Com charme e estilo, a mulher então quebra e vem quebrando assim mais um tabu e começa a explorar os sabores e texturas da bebida que, até bem pouco tempo, era considerada uma exclusividade dos homens.  Estão tomando conta das casas de drinques e em alguns locais até já são maioria.
Mulheres apreciando cachaça
Três copos de cahaça com e sem madeira
  Não podemos esquecer que hoje também é cada vez mais comum encontros na casa de um amigo ou amiga, que se bem informado(a), já coloca na lista de compras um bom destilado, de preferência uma cachaça envelhecida em uma ou mais madeiras, como Amburana, Jequitibá, Castanheira e outras, preferência certa das convidadas mais exigentes que, inclusive, já sabem que o teor alcoólico importa, mas muito mais importante é o envelhentamento que amacia a bebida, agrega e pronuncia  os sabores e aromas.   
Tomarei aqui a liberdade de citar e homenagear algumas mulheres que conheci no mundo da cachaça e outras que encontrei nas noticiários e revistas: Deusa Rodrigues da D&R Alambique, Valdirene Neves da VN consultória de bebidas, Glaucia Pavanello da Silva arquiteta, Gabriela Lanna da cachaça Tiara, Liala Coelho atriz e estilista, Katia Espirito Santo da Cachaça Da Quinta, Maria Izabel Gibrail Costa da cachaça Maria Izabel, Viviane Bassi da cachaça Bassi, Elk Soares da cachaça Sanhaçu, Cris Amin da Cachaça Tiê, Dra. Aline Bortoletto da USP, Dra. Amazile Biagioni Maia do LABM do segmento de cachaça, Mariana Jorge designer, Isadora Bello Fornari cachacière, Carolina Correia Bastos do Bar e Restaurante Jiquitaia,  Bia Goll e Elzinha Nunes chefs, Jessica Sanches, Talita Simões, Adriana Pino bartenders. Ana Marta Guimarães da Cachaça Mineiriana, Elizete da Cachaça Thimotina, Vanessa da Cachaça Néctar do Cerrado, Lélida da Cachaça Melicana, Natália da Cachaça Cachoeira do Carmo.
Cachaça é coisa de mulher… empreendedora!
Respeito e admiração por todas!
        Como e quando a mulher toma cachaça? Elas tomam cachaça e destilados geralmente de maneira elegante e sempre apreciando os aromas e sabores da bebida e os locais preferidos são as casas de drinques e nos encontros nas casas dos amigos e amigas. Uma vasta pesquisa eu tive que fazer para certificar-me se, de fato, a presença dos destilados no cotidiano social das mulheres é um fato recente, resultado de suas lutas pela emancipação social e politica, ou se, em algum momento da história que acompanha estas bebidas,  denominadas tradicionalmente  "espirituosas", a mulher tenha tido uma presença destacada, encontramos algumas referências sobre essa relação em nossa literatura e fizemos um compêndio do que pensamos relevante para o entendimento dessa relação.
0 notes
kiro-anarka · 4 years
Link
O regime racista e segregacionista que está em acção na Bolívia depois do golpe fascista contra o governo legitimamente eleito de Evo Morales pediu assistência de Israel para ajudar a reprimir as forças de resistência ao governo terrorista. Os golpistas de La Paz apostam assim na vasta experiência de Israel na guerra contra populações enraizadas e em limpezas étnicas para tentarem submeter especialmente as comunidades indígenas que conquistaram direitos durante os governos de Morales. Os colonialismos associam-se. Mario Payeras, o histórico comandante da guerrilha da Guatemala, costumava dizer que, na realidade, os movimentos revolucionários da América Central não se confrontavam com os corroídos regimes ditatoriais mas sim com conselheiros israelitas, taiwaneses e norte-americanos em guerras de baixa intensidade e contra-insurgência. O papel de Israel no apoio às sangrentas camarilhas da região foi especialmente nefasto. Quando até Washington retirou oficialmente o seu apoio, devido às crescentes denúncias de violações de direitos humanos na Guatemala, Telavive esteve mais do que apto para preencher o vazio e actuar como seu “substituto”.
A assistência, o armamento – “testado” no Líbano e nos territórios palestinianos ocupados “contra os revoltosos” – e outras tecnologias israelitas ajudaram a suprimir a guerrilha urbana e rural, juntamente com as suas bases de apoio, maioritariamente indígenas. Os generais guatemaltecos, seguindo os seus instrutores, impuseram a estratégia de terra queimada – igualmente “testada” no Médio Oriente: destruição de comunidades inteiras, transferências à força – falando abertamente na “palestinianização dos maias”.
Em El Salvador, Israel forneceu armas e treino ao exército e esquadrões da morte, responsáveis por múltiplos massacres. Desde então – e já num outro contexto dos movimentos sociais – esta assimetria estratégica estendeu-se globalmente através das novas doutrinas do Pentágono e da chamada “guerra contra o terrorismo”.
Actualmente, nas Honduras após-golpe de 2009, minadas pela repressão e o assassínio de dirigentes sociais, a assistência israelita – venda/modernização de armamento e um inédito envio de mil militares para treinar os seus parceiros hondurenhos em tarefas de “anti-terrorismo” e de “contenção das migrações” – serve para sustentar o regime ilegítimo de Juan Orlando Hernández, o seu narco-Estado e reprimir os que o contestam. O mesmo está a acontecer na Bolívia – um outro capítulo da histórica cumplicidade de Israel no apoio a regimes fantoches.
Fascismo pede ajuda ao sionismo
Semanas depois do derrube de Evo Morales, o ministro do Interior do governo de facto pediu assistência a Israel para lutar contra o suposto terrorismo de esquerda que “instaura o caos no país” – grupos alegadamente ligados ao presidente venezuelano Nicolás Maduro e aos narcotraficantes, uma associação bizarra que existe apenas na imaginação dos golpistas. O ministro convidou o regime israelita a ajudar os golpistas, “uma vez que está habituado a lidar com terroristas”, não interessando que a causa do caos na Bolívia seja o próprio golpe. Não interessando também que os verdadeiros terroristas sejam as forças policiais amotinadas que desencadearam a barbárie contra os que fazem frente ao golpe.
O suposto “terrorista nº 1” é, obviamente, Evo Morales, que pelo seu lado criticou a ajuda do governo sionista de Israel na criminalização da esquerda na Bolívia e a quem o novo governo proibiu de voltar a candidatar-se em eleições, além de lhe ter aberto um “processo por terrorismo e financiamento do terrorismo”. Como quem faz um “click”. Deste modo, nos próximos meses, além da repressão o Movimento para o Socialismo (MAS) confrontar-se-á com as manobras judiciais e eleitorais dos golpistas e ainda – como aconteceu aos movimentos da América Central nos anos oitenta do século passado – com os conselheiros israelitas numa guerra híbrida e irregular.
Além do vasto conhecimento de Israel em reprimir a resistência, neste caso a que resulta da contestação ao novo regime autoritário boliviano, a sua presença tem igualmente outro sentido: uma vez que o golpe na Bolívia tem tónicas supremacistas e racistas, de modo a reverter os tempos de poder favorável à população indígena e a recolonizar a esfera pública, vem muito a propósito a experiência de Israel em acções como a colonização da Palestina, realização de genocídios e limpezas étnicas, devastação da cultura de povos indígenas, apoio a um regime racista e segregacionista.
Além de pretender derrotar as políticas anticolonialistas e anti-imperialistas do governo anterior, a extrema-direita boliviana procura dar uma grande volta à política externa do país. Uma das suas primeiras decisões foi restabelecer relações diplomáticas com Israel, que foram cortadas por Morales em 2009 depois do massacre israelita em Gaza (“Operação Chumbo Fundido”). Em 2010, o governo de La Paz reconheceu formalmente a Palestina como um Estado; e em 2014, depois de mais um massacre em Gaza, denunciou Israel na ONU por pr��ticas de terrorismo de Estado.
Nas pisadas de Trump
Os novos desenvolvimentos acontecem num cenário de forte impulso de Israel – em sintonia com a Administração Trump – para liquidar a questão palestiniana e anexar os territórios ocupados, procurando somar apoios diplomáticos a esta violação do direito internacional. Na região, os primeiros países que testemunharam esse apoio são exactamente aqueles cujos exércitos e esquadrões da morte Israel treinou no quadro la luta norte-americana “contra o comunismo”: a Guatemala – o único país a fazê-lo, além dos Estados Unidos – também já mudou a sua embaixada para Jerusalém. As Honduras – que também receberam assistência nos anos oitenta para evitar que virassem à esquerda – já reconheceram Jerusalém como capital de Israel e prometeram fazer o mesmo. Em breve serão os golpistas bolivianos a pagar esse preço pelo apoio israelita ao seu regime.
Maciek Wisniewski, La Jornada (México)/O Lado Oculto
0 notes
fernandaarquitetura · 5 years
Text
Piloto de testes por um dia com o Volkswagen T-Cross
Olá, tudo bem com vocês? :-)
Se você é assim como eu apaixonada por carros ou ainda se você curte automobolismo, confira neste artigo tudo o que aconteceu no evento da Volkswagen do Brasil nos dias 27 e 28 de Setembro/2019, que nós aqui da AArquiteta fomos convidados para participar, juntamente com nossos colegas influencers e viver um dia de testes com seu mais novo modelo o T-Cross.
Foram convidados 23 influenciadores das mais variadas áreas para passar um final de semana de muita velocidade tendo como nosso instrutor nada mais nada menos, Tiago Camilo, piloto profissional da Stockcar Brasil e claro conhecer na prática todo o potencial do novo T-cross.
Então, vamos lá! :-)
youtube
Recepção na GS1
Fomos recepcionados pelos representantes da Wolkswagen, dentre eles Sr. Renato Acciarto., Gerente de Comunicações Digitais da Volkswagen do Brasil e os engenheiros desenvolvedores do modelo, onde foi realizada uma apresentação com as características e novidades de mercado do veiculo.
[caption id="attachment_31977" align="alignnone" width="800"] Foto Luciana Paixão: @aarquitetablog @dankroll e @acciarto[/caption]
  Partimos da GS1 Brasil, onde fica a sede da Associação Brasileira de Automação em direção ao Hotel Unique de Mairiporã.
Saimos pela rodovia Fernao Dias para quem a conhece sabe que ela é cheia de subidas, descidas, curvas e muitos caminhões!
Neste tempo já pudemos sentir algumas das qualidades do T-Cross como desempenho e segurança nas ultrapassagens, conforto e uma vasta gama tecnológica.
Hotel Unique Garden
A noite fomos convidados para um maravilhoso jantar preparado onde pudemos nos conhecer melhor e conversar com mais calma com os demais colegas.
Nossa experiencia no Hotel Unique foi a melhor possível, com hospitalidade de primeira, o chalé, que de chalé, (pelo menos da forma como nós estamos habituados a conhecer) não tinha nada daquelas arquiteturas tipicas dos climas europeus, muito pelo contrario, a suite que nos foi reservada foi escolhida a dedo! Para Arquiteto nenhum botar defeito!
[caption id="attachment_31983" align="alignnone" width="950"] Foto Luciana Paixão, Chalé Ala Contemporânea Hotel Unique projetados por Ruy Ohtake[/caption]
Após um ótimo café da manhã, seguimos do Hotel em direção ao Autódromo.
Partimos cedinho do Hotel Unique rumo a Indaitatuba, mais precisamente no Autodromo da fazenda Capuava, onde nos aguardava o piloto Stockcar Tiago Camilo, esbanjando knowhow e simpatia para com todos, assim como todos os técnicos e engenheiros que participaram do evento!
Este percurso durou cerca de uma hora e pudemos descrobrir e focar mais atenção nas partes de tecnologia e conectividade do T-Cross..
[caption id="attachment_31978" align="alignnone" width="960"] Foto Luciana Paixão: @aarquitetablog[/caption]
Primeiro fomos conduzidos para conhecer as caracteristicas técnicas do painel do T-cross!
Tivemos verdadeiras aulas sobre o cockpit do modelo e claro a sua tecnolgia, itens como Bloothoof, GPS integrado, e uma tela de 9 polegas com um sistema inovador multi midia que permiti o espelhamento da tela do celular, que encheram os olhos da galera, assim como o sistema de audio que a Wolks desenvolveu em parceria com a Beats.
Gente, dá pra promover uma balada dentro do carro. Quem conhece a Beats conhece seus graves ...
[caption id="attachment_31988" align="alignnone" width="750"] Foto Luciana Paixão - Versão Beats com Subwoofer embutido no porta malas[/caption]
O park assistent também foi uma experiência muito interessante, quem tem problemas para estacionar vai ficar encantado com a capacidade que o T-cross tem de estacionar so-zi-nho!! È só pegar o jeito e já era!
Depois foi a hora do Camilo compartilhar suas dicas de como aproveitar a pista para alçarmos menores tempo de volta através da curva ideial.
[caption id="attachment_32050" align="alignnone" width="960"] Foto Luciana Paixão - Circuito Fazenda Capuava[/caption]
Pensa que foi só teoria? Que nada! Pisamos fundo e mandamos ver!
O motor 1.4 turbo surpreendentemente forte e muito econômico nos deixaram de queijos caídos.
Foi um dia único onde pudemos viver a experiência de pilotar um T-cross em alta velocidade sentindo todo o potencial do motor.
  [caption id="attachment_31998" align="alignnone" width="960"] Foto: Produção Evento VW[/caption]
Agora sobre o T-cross... impossivel não gostar!
Design, tecnologia e conforto, o espaço interno do modelo não deixou a desejar, mesmo com um motorista de "pernas longas" o passageiro vai bem confortavel atrás viu, pois o T-cross tem muito espaço interno!
Ideal para familia, para viajar e para rodar na cidade!
Confira no video tudo o que aconteceu no dia do evento e veja com seus próprios olhos o meu momento Piloto de Teste por dia!
Vale a pena assistir ao video e depois em seguida  complementar com a leitura do restante do post. Sério! :-)
O que eu achei do Volkswagen T-Cross
Depois de ter andado cerca de 150km com ele nas ruas de São Paulo, na estrada e no Autódromo, estas são as minhas conclusões sobre o T-Cross:
A versão que testamos é a mais completa, a 250 TSI:
Motor 1.4 TURBO com pegada de motor 2.0
Antes de conversar com o Engenheiro responsável, achava que estava guiando um carro com um motor 2.0... eu não sou expert em motores, sou uma usuária comum, mas o que eu senti foi que quando precisei fazer retomadas na estrada, na subida, o motor respondia com muita força, como acontece com o meu SUV (tenho uma Ford Edge).
Quando descobri que o motor era um 1.4, parecido com meu Honda Fit e com aquela força, eu achei sinceramente, inacreditável: Pois tenho a medição destes dois carros: Fit, e a Edge. E para mim, foi como se estivesse em uma "mini Edge" em termos de desempenho, torque e força no geral.
Mas tem um complemento né: TURBO e com 150cv em um carro mais leve obviamente que a Edge e com muito mais tecnologia aplicada. Fora o consumo que pareceu ser muito bom!
Enfim: potencia e economia. Acredito ser exatamante isso que o T-Cross consegue entregar.
Suspensão equilibrada entre conforto e desempenho
E a suspensão é firme, mas não tão firme como a gente costuma encontrar na linha Volks. Essa diferença foi pensada com o propósito de fazer um carro confortável, mas que não perdesse o DNA próprio da marca.
A direção é leve, talvez até um pouco mais leve do que encontramos em outros carros da Volks. Eu gostei.
Tecnologia a bordo
Duas portas USB de 2 Amperes para carregamento de celulares
[caption id="attachment_31991" align="alignnone" width="759"] Foto: Daniel Kroll - Saídas USB Banco de tras[/caption]
Outra parte que me chamou a atenção foi no banco traseiro, a parte do carregador USB para celulares. Quem tem criança sabe: deixar a garotada entretida e com os celulares e Tablets sempre "cheios" é um desafio.
A Volkswagen pensando nisso, colocou 2 saídas USBs de 2 Amperes,ou seja,carrega de forma mais rápida, e vai deixar os filhos entretidos sem parar. E isso é um item que muitos carros em outros níveis não possuem!
E aqui, o Subwoofer embutido e bem pensado para não gerar espaço extra para prejudicar o porta malas:
[caption id="attachment_31989" align="alignnone" width="960"] Foto: Daniel Kroll - Subufer Beats Sound[/caption]
Ambiente interno e conforto
Dentro do T-Cross, observa-se que o espaço interno é muito bem aproveitado, podendo levar 5 pessoas com conforto.
Em relação ao acabamento, nota-se um acabamento bem executado, com peças muito bem encaixadas, sem rebarbas.
Apesar do carro ter na sua grande maioria o plastico duro, isso pode ser uma vantagem, pois com o tempo, ele não demostra que o carro é "velho" como acontece por exemplo, em carros com bancos e revestimentos em couro, etc.
O estilo dele é muito arrojado, já pensado e editado nas linhas de design da tendencia Volks atuais.
Conclusão e agradecimentos
[caption id="attachment_32047" align="alignnone" width="960"] Foto: Produção Evento Wolksvagen Brasil[/caption]
Obrigada a todos que estiveram presentes e em especial a Priscila Cortezze, Diretora de Assuntos Corporativos e Relações com imprensa por termos nos proporcionado esses momentos, foi realmente um experiência única!
Grande abraço e até a próxima!
O post Piloto de testes por um dia com o Volkswagen T-Cross apareceu primeiro em Blog de Arquitetura é A Arquiteta - Confira!.
from Blog de Arquitetura é A Arquiteta – Confira! https://ift.tt/31bTZDP via A Arquiteta
0 notes
Conversation
CURSO DE MARKETING DIGITAL PRESENCIAL
CURSO DE MARKETING DIGITAL PRESENCIAL COM PREÇO ACESSÍVEL, MATERIAL DIDÁTICO E CONSULTORIA
FACEBOOK MARKETING - CURSO PRESENCIAL - CURSOS DE HISTÓRIA
Curso de Marketing Digital Presencial
ESTUDE COM O MELHOR
O Professor Marcão promove os cursos na prática, estude com um profissional com vasta experiencia de mercado e que aplica em seus cursos tanto de marketing como historia
Curso de Marketing Digital Presencial
APRENDA DE VERDADE
Durante o curso você recebe todo material necessário. Se você é guia ou agência, vende serviços ou produtos e esta buscando uma maneira de aparecer no mercado é uma ótima oportunidade.
Curso de Marketing Digital Presencial
HISTORIA PARA CONCURSOS
Uma técnica nova de ensinar historia para quem vai prestar concursos desde o Enem ao magistério do Rio de Janeiro.
Curso de Marketing Digital Presencial
TOME O PRIMEIRO PASSO PARA CONHECER O CURSO
O curso é adequado a todos os níveis, garantindo a maximização da capacidade do aluno. Você descobrirá muitas coisas interessantes por dentro. Vamos descobrir agora mesmo!
0 notes
caneladeemaposts · 4 years
Text
Uma vasta pesquisa eu tive que fazer para certificar-me se, de fato, a presença dos destilados no cotidiano social das mulheres é um fato recente, resultado de suas lutas pela emancipação social e politica, ou se, em algum momento da história que acompanha estas bebidas,  denominadas tradicionalmente  “espirituosas”, a mulher tenha tido uma presença destacada, encontramos algumas referências sobre essa relação em nossa literatura e fizemos um compêndio do que pensamos relevante para o entendimento dessa relação.
Moenda de cana-de-açúcar período colonial
Alambique antigo de cobre
Posso destacar algumas preciosidades que encontrei nessa minha procura pela presença dos destilados nas vida das mulheres. Frida Khalo, não só apreciava o famoso destilado mexicano, feito de agave, a tequila, como acabou por ser garota propagando desta bebida, uma das que mais se aprecia no mundo. Aqui no Brasil, nossa Tarsila do Amaral, um pouco mais recatada, mas não menos artista e tão emancipada quanto, não escondia seu apreço pela cachaça, feita de cana-de-açúcar, bebida símbolo de brasilidade na semana de arte moderna de 22, da qual participou de maneria marcante. Alguém escreveu que ela fazia do nosso destilado o presente preferido para alegrar seus amigos da Europa, enganava os funcionários da alfândega dizendo que era “álcool para passar na pele”.
Tarsila do Amaral, auto retrato
Frase de Frida Khalo
Frida Khalo auto retrato
Umbapuru com intervenção, cachaça em preto, de Adão de Faria
Alguns estudos apontam, tendo por base, principalmente a arqueologia, que a primeira poção alcoólica foi preparada na China, por volta do ano 8000 a.C. A análise de jarros encontrados em Jiahu, no norte do país, mostrou que eles continham um drinque feito de arroz, mel, uvas e um tipo de cereja, uma bebida fermentada. Uma experiencia revelou que essa bebida “Fica entre a cerveja e o vinho”, segundo o arqueólogo e químico Patrick McGovern.
Outras pesquisas apontam que a civilização dos sumérios (na confluência dos rios Tigre e Eufrates, atual Iraque) aperfeiçoou a fórmula e criou diversos tipos de bebida alcoólica – a maioria delas feita da fermentação de trigo e cevada. Estava criada a cerveja. Por volta do ano 1000 a.C., o álcool já era consumido por todas as civilizações, da África à Ásia.
As primeiras bebidas foram as fermentadas e não as destiladas, como alguns imaginam, até porque era mais simples de serem obtidas, pois bastava uma fermentação controlada, a cerveja dos cereais, o vinho da uva e o cauim dos nossos índios, da mandioca, apreciado muitos antes de Cabral aqui aportar.  Os destilados só apareceram, provavelmente, tempos depois, como resultado do aquecimento de algumas das bebidas fermentadas já em uso, por mera casualidade ou até mesmo por iniciativa de algum alquimista à procura de um elixir da vida eterna.
A primeira notícia dos destilados estão nos registros gregos antes de cristo. Eles detinham o processo de obtenção da ácqua ardens. A Água que pega fogo – água ardente  ou Al Kuhu.  A aguardente então vai da Europa para o Oriente Médio pela força da expansão do Império Romano. São os árabes que descobrem os equipamentos para a destilação, semelhantes aos que conhecemos hoje e que mais tarde chegam a Portugal e ao Brasil colonial. Mas voltemos às mulheres.
A Relação das mulheres com a bebida passa a ser mais evidente no inicio da revolução industrial, quando da saída das mulheres como pessoas que tinha hábitos mais caseiros para ser um ser social mais efetivo. O marxismo e as novas idéias que surgiram dessa nova realidade iriam desembocar na emancipação da mulher e no maio de 68.
A Revolução Industrial mudou completamente a fabricação de bebidas: elas ficaram mais baratas e passaram a ser produzidas (e consumidas) em enorme quantidade. Em 1830, cada americano bebia o equivalente a 10 litros de álcool puro por ano, nível superior ao de hoje (8,5 litros).  Foi aí que o alcoolismo, até então apenas uma inconveniência, passou a ser visto como doença séria – e surgiram as primeiras campanhas e associações contra a bebida, que rapidamente conquistaram mais de 500 mil adeptos nos EUA.
No início do século 20, os impostos sobre bebidas alcoólicas eram responsáveis por mais de 50% da arrecadação do governo dos EUA. Mesmo assim o país decidiu instituir, em janeiro de 1920, a lei seca – e as pessoas consumiam sua bebida de forma clandestina. Isso aumentou a criminalidade e fortaleceu as máfias, mas, por incrível que pareça, teve uma consequência positiva: consolidou a igualdade de direitos entre os sexos e mostrou a força dos movimentos feministas. “Durante a lei seca, a presença de mulheres nos bares deixou de ser um tabu”, conta Iain Gately.
Elas se mobilizaram para legalizar a prática: em 1932, mais de 1 milhão de americanas já tinham se associado à Women’s Organization for National Proibition Reform (algo como “Liga das Mulheres Contra a Lei Seca”). Adivinhe só o que aconteceu: no ano seguinte, a lei seca foi revogada.
Reza a lenda que mulher não tem resistência para bebidas fortes. Para esse ser delicado e frágil, o mais indicado e glamouroso seria uma taça de champanhe ou um martíni, no máximo uma caipirinha. Lendas como estas, não deixam de carregar um certo machismo, que fazem sombra sobre a participação da mulher no mundo das bebidas fortes e sob esse prisma, pesquisa nenhuma vai encontrar nada sobre a mulher e as bebidas, que dirá das que pegam fogo ou eau de vie.
Melhor responder a pergunta título, como e quando a mulher toma cachaça, observando e avaliando o que tenho presenciado nos bares e casas noturnas por onde passo ou mesmo em conversas com amigas que nem mesmo sabem o que não é ser uma mulher emancipada, porque já nasceram assim e a maioria delas carregam um pouco de Frida Khalo, Tarsila do Amaral, Simone de Beauvoir e Pagu, todas heroínas da emancipação da mulher.
Mulheres apreciando cachaça
Mulheres brindando com cachaça
cachaça envelhecida
Quanto a cachaça, em um primeiro momento, era um sub produto fermentado e não da categoria dos destilados que requerem aquecimento para que sejam fracionados e separados da base fermentada, mesmo sabendo que a substância principal da bebida, seja ela destilada ou fermentada é a mesma, o álcool etílico. Em termo gerais, o que diferencia as bebidas fermentadas das destiladas é o teor alcoólico. As fermentadas dificilmente passam de 15 °GL e as destiladas podem ultrapassar os 60 °GL.
O nome dado ao caldo da cana-de-açúcar fermentado  é vinho que depois de destilado produz o aguardente denominado legalmente de cachaça, se e somente se seu teor alcoólico de 38 a 48% em volume, a 20 °C.  Essa denominação de vinho ao fermentado da cana-de-açúcar confirma o quanto a tecnologia do vinho português estava presente na produção da cachaça.
Portugal já detinha conhecimento naqueles primórdios, primeira metade do século XVI, do processo de destilação, uma herança do domino mouro da península ibérica, pois já fabricavam um destilado a partir do vinho denominado de bagaceira. Muito rapidamente  esta tecnologia de destilação da bagaceira foi incorporada aos engenhos do Brasil e assim deu-se inicio à destilação da garapa fermentada, “vinho”, e a produção da cachaça em volume foi inciada: “A revelação gostosa e catastrófica para negros africanos e amerabas brasileiros. Dissolvente dinástico, dispersador étnico, perturbador cultural”, escreveu o folclorista Luís da Câmara Cascudo, em seu livro: O Prelúdio da Cachaça.
Estes parágrafos anteriores, na verdade, estão aqui porque minha busca pelo papel da mulher na história dos destilados e mesmo das bebidas fermentadas mostra que de fato não há registros expressivos, mas ninguém me convence que  nos impérios pujantes e com tantas mulheres fortes como o romano, otomano, egípcio e mesmo o grego a mulher já não tinha sido iniciada nas bebidas alcoólicas.
Antes de prosseguir queria aqui mostrar uma preciosidade do que encontrei sobre a mulher e sua classificação quanto sua bebida preferida ou a que bebe em certas ocasiões. Relutei em relatar um resumo aqui dessa curiosidade, mas creio valer a pena porque é um texto divertido, embora tenha uma pegada rotuladora, o que não é muito bom, mas vamos e frente:
Caipirinha – Preciosidade brasileiríssima originariamente de São Paulo, Limão+açúcar+cachaça. Bebida quase forte, refrescante e doce, mas alegre. A mulher que prefere essa bebida tem simpatia pelos homens decididos e diretos na conquista, mas que sejam bem humorados e discretos. Esta adora o bar com música ao vivo, mas socializa muito mais observando que movimentando pelo ambiente.
Caipirinha clássica açúcar gelo e limão masserados
Caipirinha desenho alusivo
Cachaça – A apreciadora de uma ou umas doses é decidida e ao enfrentar doses é porque está disposta a uma noitada mais alegre ou um ombro para desabafar as mágoas que pode acabar em uma linda choradeira. Mas a mulher de uma ou no máximo duas doses busca simplesmente degustar e apreciar o brasileiríssimo destilado e deixa claro ao pedir uma dose que sabe o que quer, tem arte, raiz e paixão como Frida Khalo, sabe até mesmo a influência desta ou daquela madeira no sabor e cheiro da cachaça de alambique envelhecida e claro, ela, e somente ela, é quem decidirá quem será o sortudo da noite e, com certeza, que o pretendente saiba conjugar o verbo amar em todos o modos e tempos. 
Cachaça com e sem madeira
Cachaça na madeira sendo servida
  Cerveja – Não importa se cerveja artesanal  ou tradicional a apreciadora destes fermentados é sempre de muitas amizades, liberal e extrovertida, mas não aprova intrometidos, sem aviso prévio, na sua mesa repleta de cúmplices, seja na bebida ou nos relacionismos. Se ela percebe estar sendo paquerada vai dar um jeito de ir ao banheiro, ou falar com uma amiga de uma outra mesa, vai facilitar uma troca de telefones e quem sabe um convite para seu pretendente compor a mesa tão divertida, tudo será mais fácil se o escolhido amar cervejas.     
Cerveja Gelada
Whisky – Um destilado de tradição e imponência, não importa de qual cereal originou. É um destilado escocês do fim do século XV. A mulher que faz do whisky sua primeira bebida sabe disso tudo e muito mais, além de ser decidia, forte e requintada. Sabe que o Whisky até pode ser o melhor amigo do homem como diz o poeta, mas firmemente ela não espera isso da bebida, pois só quer ter um bom papo com alguém, se e somente se esse alguém sabe um pouco mais do que beber, e do que gosta e não duvida que Platão existiu.
Whisky sedo servido
Whisky no copo
Vodka – A rainha dos drinks. Este destilado pode ser produzido a partir de vários cereais, sendo os mais comuns, cevada, milho, trigo e centeio. Se escolhido naquela noite pela mulher, será uma noite para ser lembrada ou esquecida para sempre. A elegância e a comunicação marcam a personalidade dessa mulher que escolhe a vodka como sua bebida do dia ou do dia a dia, mesmo quando resolve ir um pouco além de sua dose costumeira, claro que às vezes dão barraco, mas e daí! são donas do seu nariz e super resolvidas. Homens, de preferência os de muita paciência e charme e que saibam pronunciar Orloff, Smirnoff  e claro absolut.        
Copos shot com vodka
Copo shot com vodka
Vinho – É provavelmente a bebida fermentada mais antiga do mundo que se tem notícia. carrega muita tradição e história e quando escolhida pela mulher é porque ela se sente requintada, com classe e ama papos-cabeça ou naquele dia quer isso. Prefere os rapazes misteriosos e jogadores na conquista, que com certeza não será conquista fácil, em especial se não tiverem uma vocação para sommelier.
Taça de vinho
Taças de vinho
Que a cachaça ainda não saiu completamente da marginalidade, mesmo depois de considerada a bebida da liberdade e da independência, não é difícil de constatar, basta observar o quão pejorativa é ainda a denominação “cachaceiro” no próprio dicionário, por exemplo o dicionário Michaelis, “um adjetivo e substantivo masculino, que ou quem costuma beber cachaça ou outra bebida alcoólica em grandes quantidades ou imoderadamente; beberrão”, enquanto deveria ser “um adjetivo, substantivo masculino e feminino,  que ou quem produz, aprecia, degusta, estuda, pesquisa a cachaça”.
Depois de muita leitura não fica difícil concluir que o que falta de fato para a cachaça deixar de vez a marginalidade, como já acontece em diversos extratos da sociedade contemporânea, é ser ampliado ainda mais a participação da mulher nos domínios da cachaça, não apenas como fabricantes, como já acontece desde os primórdios da bebida, mas como apreciadoras. E não é difícil perceber que, embora muitos dos homens já desenvolveram sensibilidade para deliciar uma boa cachaça de alambique, as mulheres, de um jeito inato, com sua peculiar delicadeza e sentidos aguçados, já estão disputando e com vantagem a primazia de quem melhor identifica e degusta uma boa cachaça.
Importante notar que a relação das mulheres com a cachaça nas camadas mais populares da sociedade é mais antiga e mais difundida, nas camadas mais abonadas da sociedade o consumo de cachaça por parte da mulher tem aumentado na medida em que essa bebida tem quebrado os tabus sobre seu consumo, deixando de ser uma bebida marginal, sinônimo de decadência econômica e da decadência do Espírito para se tornar uma bebida chique, apurada e nobre. Vale salientar nesse ponto o Trabalho feito por Aline Bortoletto que demonstra a nobreza desse destilado quando comparado com outros destilados tidos como mais nobres, como o Whisky.
Essas novas consumidoras de cachaça não bebem não de uma talagada como fato como boa parte dos homens ou mulheres não iniciados nas boas maneiras de apreciar uma cachaça, mas sentindo cada gota do precioso líquido multi sabores escorrer pela sua delicada garganta. Com charme e estilo, a mulher então quebra e vem quebrando assim mais um tabu e começa a explorar os sabores e texturas da bebida que, até bem pouco tempo, era considerada uma exclusividade dos homens.  Estão tomando conta das casas de drinques e em alguns locais até já são maioria.
Mulheres apreciando cachaça
Três copos de cahaça com e sem madeira
  Não podemos esquecer que hoje também é cada vez mais comum encontros na casa de um amigo ou amiga, que se bem informado(a), já coloca na lista de compras um bom destilado, de preferência uma cachaça envelhecida em uma ou mais madeiras, como Amburana, Jequitibá, Castanheira e outras, preferência certa das convidadas mais exigentes que, inclusive, já sabem que o teor alcoólico importa, mas muito mais importante é o envelhentamento que amacia a bebida, agrega e pronuncia  os sabores e aromas.   
Tomarei aqui a liberdade de citar e homenagear algumas mulheres que conheci no mundo da cachaça e outras que encontrei nas noticiários e revistas: Deusa Rodrigues da D&R Alambique, Valdirene Neves da VN consultória de bebidas, Glaucia Pavanello da Silva arquiteta, Gabriela Lanna da cachaça Tiara, Liala Coelho atriz e estilista, Katia Espirito Santo da Cachaça Da Quinta, Maria Izabel Gibrail Costa da cachaça Maria Izabel, Viviane Bassi da cachaça Bassi, Elk Soares da cachaça Sanhaçu, Cris Amin da Cachaça Tiê, Dra. Aline Bortoletto da USP, Dra. Amazile Biagioni Maia do LABM do segmento de cachaça, Mariana Jorge designer, Isadora Bello Fornari cachacière, Carolina Correia Bastos do Bar e Restaurante Jiquitaia,  Bia Goll e Elzinha Nunes chefs, Jessica Sanches, Talita Simões, Adriana Pino bartenders. Ana Marta Guimarães da Cachaça Mineiriana, Elizete da Cachaça Thimotina, Vanessa da Cachaça Néctar do Cerrado, Lélida da Cachaça Melicana, Natália da Cachaça Cachoeira do Carmo.
Cachaça é coisa de mulher… empreendedora!
Respeito e admiração por todas!
        Como e quando a mulher toma cachaça? Elas tomam cachaça e destilados geralmente de maneira elegante e sempre apreciando os aromas e sabores da bebida e os locais preferidos são as casas de drinques e nos encontros nas casas dos amigos e amigas. Uma vasta pesquisa eu tive que fazer para certificar-me se, de fato, a presença dos destilados no cotidiano social das mulheres é um fato recente, resultado de suas lutas pela emancipação social e politica, ou se, em algum momento da história que acompanha estas bebidas,  denominadas tradicionalmente  "espirituosas", a mulher tenha tido uma presença destacada, encontramos algumas referências sobre essa relação em nossa literatura e fizemos um compêndio do que pensamos relevante para o entendimento dessa relação.
0 notes
Link
CURSO DE MARKETING DIGITAL PRESENCIAL COM PREÇO ACESSÍVEL, MATERIAL DIDÁTICO E CONSULTORIA
FACEBOOK MARKETING - CURSO PRESENCIAL - CURSOS DE HISTÓRIA
CURSO DE MARKETING DIGITAL PRESENCIAL: ESTUDE COM O MELHOR
O Professor Marcão promove os cursos na prática, estude com um profissional com vasta experiencia de mercado e que aplica em seus cursos tanto de marketing como historia
CURSO DE MARKETING DIGITAL PRESENCIAL: APRENDA DE VERDADE
Durante o curso você recebe todo material necessário. Se você é guia ou agência, vende serviços ou produtos e esta buscando uma maneira de aparecer no mercado é uma ótima oportunidade.
CURSO DE MARKETING DIGITAL PRESENCIAL: HISTORIA PARA CONCURSOS
Uma técnica nova de ensinar historia para quem vai prestar concursos desde o Enem ao magistério do Rio de Janeiro.
TOME O PRIMEIRO PASSO PARA CONHECER O CURSO
O curso é adequado a todos os níveis, garantindo a maximização da capacidade do aluno. Você descobrirá muitas coisas interessantes por dentro. Vamos descobrir agora mesmo!
0 notes
Text
Curso de Marketing Digital Presencial
CURSO DE MARKETING DIGITAL PRESENCIAL COM PREÇO ACESSÍVEL, MATERIAL DIDÁTICO E CONSULTORIA
FACEBOOK MARKETING - CURSO PRESENCIAL - CURSOS DE HISTÓRIA
CURSO DE MARKETING DIGITAL PRESENCIAL: ESTUDE COM O MELHOR
O Professor Marcão promove os cursos na prática, estude com um profissional com vasta experiencia de mercado e que aplica em seus cursos tanto de marketing como historia
CURSO DE MARKETING DIGITAL PRESENCIAL: APRENDA DE VERDADE
Durante o curso você recebe todo material necessário. Se você é guia ou agência, vende serviços ou produtos e esta buscando uma maneira de aparecer no mercado é uma ótima oportunidade.
CURSO DE MARKETING DIGITAL PRESENCIAL: HISTORIA PARA CONCURSOS
Uma técnica nova de ensinar historia para quem vai prestar concursos desde o Enem ao magistério do Rio de Janeiro.
TOME O PRIMEIRO PASSO PARA CONHECER O CURSO
O curso é adequado a todos os níveis, garantindo a maximização da capacidade do aluno. Você descobrirá muitas coisas interessantes por dentro. Vamos descobrir agora mesmo!
0 notes