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flavia0vasco · 6 months
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SEQÜÊNCIA 4-A ILHA DO PESCADOR
Terceira parada: Ilha de Maraípe
Coloquei o cardigan ainda no barco. O céu no horizonte afugentando as nuvens vermelho-róseas, indicava queda de temperatura para logo mais. A noite prometia ser de vinho e fondue. Na internet o perfil da ilha era parco. Diferente de Maricá ... nem contava com uma localização no mapa:
“Rochedos como o litoral da Espanha, emolduram um maravilhoso pôr-do-sol à beira do penhasco, de cujo mirante se observa o vôo das aves num mergulho inesquecível sobre o oceano. O lugar é convidativo para os amantes, mas qualquer um pode se entregar à natureza. Ali, ela é mais selvagem, com ventos acima de 70 km/h, pedindo um bom agasalho. E o mar ao redor pairando entre as encostas é de um azul translúcido, que recobre as ondas agitadas, salvaguardando os surfistas, os jet-skis, e as lanchas em alto-mar. Banhistas se refrescam nas águas próximas à orla, ou se protegem em guarda-sóis dos ataques do sol, enquanto outros, estendem-se na areia achando-o mesmo convidativo”.  
Atrativo, pensei. Agora me sentia frustrado porque era tarde do dia - já o correr das cinco horas -, e a subida era impossível. Já-já o escuro se abateria sobre nós, e só sombras iluminariam o nosso caminho. Embicamos numa enseada. A praia ficava atrás de um corredor de pedras que formavam um forte adentrando o mar. Por ali, só albatrozes, petréis, atobás e, ao longe, gaivotas. O vento açoitava. Algum tempo de caminhada nos levaria até a arrebentação, aonde estourava a ressaca, e dali já se avistava o primeiro rastro da praia. Paramos à pé, no caminho, para gozarmos na pele dos respingos de arrepio da água gelada do oceano, e aproveitar a vista, que era encantadora. Atrás de nós, um enorme paredão se erguia constituído de rochas calcárias, circundado no alto por uma grade protetora, que não parecia longe das nuvens. Devia ser o fragmento descrito no guia de viagens. A partir da outra face, a montanha dava acesso à subida. A partir, certamente, de uma trilha bem escalonada. A comparação com a Espanha fora de fato demasiada. Puro marketing: não era tão belo assim, nem tão alto. Isso compensava minha frustração de não ter chegado a tempo de escalá-lo. Certamente não perderia um espetáculo tão formidável assim, como o descrito no "panfleto". Mas, mesmo assim, devia ser interessante.
Já saciados, seguimos até um trecho de areia onde os últimos retardatários recolhiam suas tralhas de banho, com o avançar do crepúsculo. Seis horas já seria noite. Cerrada. Nos acomodamos num quiosque que também encerrava seu atendimento, servindo apenas os últimos pedidos. A comidaria já estava encerrada. Exceto o pastel. Queria comer frutos do mar: um camarão, dos grandes. Comi pastel. Pedi uma latinha de refrigerante. Tomaria até uma cerveja hoje, se pudesse. E não era de beber. Escutamos uma batucada animada, longe, e um vozerio. Olhamos pra lá. Parecia que a praia toda tinha se deslocado naquela direção. Sequer precisamos especular aonde iríamos. Sem mais demoras, nos levantamos, pagamos o que devíamos, e atravessamos a distância que nos separava daquele centro nervoso.
Cadeiras espalhadas, pessoas em pé. A maioria. No centro, apenas um palco: um tapume de ripas de madeira. Os tocadores todos vestidos de branco. O povaréu dançando e pulando. Uma choupana na esteira verde da grama convidava a animar a farra com um chopp gelado, servido em copos de plástico, e um petisco de mariscos, à base de calamaris, camarões e tainhas fritas. Os camarões! Salgados também eram vendidos. Tochas sopradas ao vento, no alto dos bambus, aqui e ali, fincados na areia pesada, logo mais contorcionariam o fogo, atiço, a flambar o querosene, que nos fustigaria os olhos com sua fumaça preta.
Apesar da vontade, bebida alcoólica não nos era permitido no translado. O capitão reforçava. Quase todos, nos ressentíamos disso. Especialmente agora. Naquele ambiente era convidativo.
Desde a chegada, seguíamos juntos, todos, para não nos perdermos na volta. Entre a choupana e um resguardo debaixo duma árvore, fizemos nossa parada, depois de encomendarmos uns comes e bebes. O mar trazia uma maresia de algas marinhas, entranhando em nossas narinas, capaz de guardar na memória uma imagem sinestésica daquele lugar.
A ilha ficava de frente para o mar aberto, diferente de Maricá, que ficava do lado oposto. Melhor para os surfistas, que faziam dessa ovação de ondas turbulentas, um desafio instigante dentro dos arrabaldes de outros arquipélagos mais longínquos dali.
Envoltos em contentamento, alguns de nós, sem resistir chacoalharam os quadris. Todo o rebolado embalado num sorriso. Um moleque atravessou correndo, no meio de nós, carregando uma ventarola. Por pouco não roubamos um pouco de sua cabeleira, embalando um carinho. Era um negrinho. Julinha, a criança de 6, surtou. Queria uma também. A mãe foi buscar. O vendedor já lá ia embora. Tiramos os sapatos para sentir nos pés a areia. Que estupor! Esta, debaixo, branca e fofa; no mar, à beira, batida e úmida.
Aos poucos, foram chegando nossos pedidos. Era um servente que trazia. Boné, bermuda gritante, estampada, e blusa branca. Mané, seu nome. Irreverente e traquina. Fazia embaixadas, e corte às moçoilas presentes, entre um serviço e outro. Enquanto comíamos, lambíamos nossos dedos gordurosos; enfastiados dos pastéis, sem deixarmos, contudo, de saborear os acepipes. Um repique num assalto rebombou nas alturas, entoando um samba. Várias paradinhas entrecortaram ministradas por um menestrel. De longe, o momento me fez lembrar uma ilha da fantasia. Tomadas as devidas proporções. Não tínhamos a comitiva, as miçangas multicoloridas, o vestuário havaiano típico, o ritual cerimonioso das danças, e barcarolas que se lançavam ao mar, mas tudo em Maraípe lembrava uma celebração. Faltavam os fogos de artifício (ri comigo mesmo).
Agora lamentava não ter passado todo o dia. Um mergulho no mar seria refastelador. Devia ter a hora fora da ressaca, longe das ondas tão bravias. Surfar estava fora de cogitação pra mim. Jamais tentara, ou tivera oportunidade. No fundo não era um hobbie apreciado. Apenas trataria de vigiar a paisagem, cuidando de esmiuçá-la a partir de algumas fotos, estudadas em pontos estratégicos, como o do próprio mirante “espanhol”. Até aqui, só me contentara com o tímido poente sol, capturado atrás do espocar fustigante das águas, na altura dos contrafortes do mar, de quando beiramos o forte.
Fiz uma “tomada” do quiosque contra o mar aberto, na réstia de luz poente, dourada, que abrigava a ilha. Trabalhei aumentando o tempo de exposição. Cravei o tripé na areia, até então engavetado no pano de proteção, e acionei o modo disparador, para evitar qualquer tremor ao disparar a foto. Aumentando também o ISO em até 100 para conseguir assim condições mais estáveis, e uma imagem mais profissional e criativa, sem manchas ou distorções. A festança também mereceu registro. Com direito a zoom para Mané.
A hora, e meia, passou. Mais pra frente - soubemos - ainda haveria alguma cantoria na frente dos postigos das choças dos ilhéus, que recebiam para pouso, amiúde, os turistas perenes. Violão e gaita entoavam o repertório notívago dos consortes cantantes e dos cantadores, até que a madrugada os vinha visitar.
Agora chegara a hora de voltarmos. A banda já se recolhera. A multidão se dispersara. De sobra, só alguns fanfarrões. Trôpegos. Embebida toda a consciência em álcool. Receosos dos seres enervantes ou periculosos embutidos sob a areia à luz do luar, calçamos de pronto nossos sapatos. Não sem a admoestação do Capitão: este precaveu-nos contra as aflitivas coceiras causadas pelos bichos-de-pé. Seguimos uma trilha de espaçados toscos troncos de madeira, que outrora desvalidos de sua utilidade, sustentavam agora um após o outro um cordame de lâmpadas acesas passando pelo mesmo caminho que viéramos. Essa espectral aura de iluminação, quase insuficiente no meio da noite, nos guiou afortunadamente até os pés da embarcação. Os quarenta e cinco minutos de ida cederam a meros trinta de volta - agora subtraída a contemplação da ida no forte. Sentíamos falta dos nossos casacos. A ventania era próxima à polar, àquela altura, perto das oito e meia da noite. E ainda pioraria com o despencar da escuridão. Não imagino a quantos graus chegaria nessa invernada. Éramos os únicos nesse frio. Os remanescentes de navios ancorados na enseada estavam adormecidos à sombra da distante vindoura manhã, à espera de tempo limpo ... condição ideal para o embarque de passageiros. Os veleiros, particularmente, podiam varar por dias a fio acomodados na cena fustigante da paisagem na expectativa de serem liberados para a navegação entre as ilhas da redondeza.
Não fora imprevidência do Capitão. A marinha previra uma mudança abrupta das correntes de vento em nossa rota, atingindo em cheio Cabo Coral, nosso próximo destino, a partir das cercanias de Maraípe, e vingando à altura do nosso interregno naquela ilha, com probabilidades altas de vir a se estender, sem clemência, durante todo o período noturno. Uma porção da costa mais além seria atingida num raio de 500 km. Insistir em prosseguir seria pior, claro. As condições instáveis não aconselhavam arriscar. Então porque zarparmos em pleno início de noite, estando em terra firme, e podendo nos abrigarmos para esperar amainar o vento? Era só uma questão de arrumarmos abrigo temporário. A ilha deveria oferecer algum socorro. Não éramos náufragos em uma ilha deserta, mas turistas de passagem, a quem caberia acolhimento em caso de necessidade. O Capitão ponderou. Reconheceu a medida salutar de pernoitar na ilha. Mas, não acedeu. As obrigações de horários, e os contratempos que teríamos que enfrentar não justificavam o atraso. Segundo ele, fosse por questões de expensas de estadia já pagas, fosse por questões de nova reserva, fosse por questões de novo plano de navegação, fosse por perda da programação do primeiro dia, fosse por precisarmos trocar de roupa - eu, de fato, ansiava por um bom banho ... tudo isso, fora crucial para a decisão do Capitão. Tínhamos que partir. Melhor o enfrentamento do perigo do que as inevitáveis incertezas. Além do mais tínhamos o Capitão, cuja experiência contava um bocado. Tínhamos que confiar nele. Para ele, essa não seria, certamente, uma ameaça maior do que já enfrentara várias vezes antes na vida; de qualquer forma, também não merecia sua desconsideração.
Estando a apenas duas horas de Maraípe, em condições normais, Cabo Coral praticamente estava a um passo. E, pensando do ponto de vista ainda do Capitão, nossa fuga de Maraípe, à revelia de um bom senso, desde o retorno da praia, era imperativa. Não soava como irresponsabilidade, absurdo, ou peraltice a ser desencorajada. Estávamos todos no mesmo barco. Cabia a nós o cumprimento da sentença: fechar com o Capitão e cruzar os dedos.
Dessa vez o sino não soou. Cobertores e mantas nos foram cedidos. Também tivemos acesso a nossas roupas de frio no porão. Coletes salva-vidas nos foram distribuídos e os vestimos. A popa ficava desguarnecida contra o vento. Mas, a embarcação era dotada internamente de compartimento isolado, com porta de trava de segurança, e paredes internas de vidro, próprias para observação. O frio não seria problema. Nos amontoamos ali, como pudemos.
De sua cabine, o Capitão manobrou cauteloso por entre os outros barcos, graças à lua cheia e os faróis, sob o céu límpido. As nuvens pálidas, acossadas por Zéfiro, não pareciam conferir ao tempo, um evento de tempestade. Apenas um deslocamento de massa de ar fria seca do sul do continente nas imediações de Cabo Coral, com repercussões na amplitude térmica local próxima, agravada no encontro com o mar.
Muito me admirou no Farol, o dia atípico de inverno, bem quente, em pleno junho, quando vimos as baleias. Tanto quanto o forno em Maricá, onde só um microclima muito peculiar explicaria tamanha crestação. E, agora esse viés polar de Maraípe! Espantoso diante dessas peculiaridades climáticas as poucas horas que separavam Maraípe de suas vizinhas, o Farol e Maricá: três horas, da primeira; e, apenas uma hora, da segunda. Pelo jeito, os revezes da natureza, ao contrário de seu caráter peremptório, faziam parte do panorama de surpresas que nos afetariam em nosso translado. Isso tornava o prisma pelo qual olhávamos o clima algo inusitado e multifacetado.
Esquecemos a enseada para trás. Ao entroncamento de suas águas ainda relativamente tranqüilas com as do mar aberto houve um primeiro aprumo na tentativa de estabilizar a embarcação, e avançar até tanto quanto possível pra longe do litoral. E, assim, evitarmos sermos lançados contra as pedras do forte. A correnteza ali era bem mais traiçoeira, podendo causar de sérias avarias a naufrágios súbitos. 
A façanha não era fácil, do outro lado estavam os contrafortes, contra os quais também poderíamos ser lançados. Era uma faixa estreita de mar, bem no meio, que devíamos atravessar, incólumes às grandes ondas. Havia o risco de ao transpô-las, virarem o barco. Ou, ao "quebrá-las", rebentarem sobre nós. Espatifando-nos. Tínhamos que esperar pelo pior. E rezar pela superação. O medo e a angústia despontaram em nós por um segundo. Éramos escravos da contingência, à beira da fatalidade. Num dado momento, sentimos um puxão. A forte correnteza tinha nos levado bem pra beira duma precipitação às raias do forte. Estávamos sendo dragados por um redemoinho e, dali, seríamos jogados pra junto das pedras.
Os motores foram acionados a todo vapor. Era em vão esboçar um leme. Começamos a rodopiar. Ainda estávamos à deriva da primeira espiral, quando o Capitão sussurrou algo. A sua face, que se pensara para sempre impassível, tingiu-se de um ébano descarnado, pasmo, que alarmava a todos mediante o esforço e o perigo. Só com alguma sorte, a Galera do Albatrozes, reuniria forças para romper a pressão das águas, e nos tiraria daquele torvelinho. Tínhamos alguma chance mediante nossas preces. Mas, temíamos não escaparmos ilesos. Um último e desesperado arranque nos motores seria nossa máxima esperança. No mais podíamos clamar impotentes.
Assim foi feito. O Capitão empunhou bravamente a alavanca rompendo toda a resistência. Ao mesmo tempo manobrava contra a espiral giratória, forçando-lhe uma escapatória. Aí, num décimo de segundo, a pequena nave transmutou-se em um projétil voador, e foi irremediavelmente lançada dali. Disruptivamente.
Os comandos, então, começaram a responder: os ponteiros voltaram a girar as coordenadas; os motores responderam adequadamente à potência imprimida; as manobras receberam bem as ordens. Respiramos, aliviados. Foi por pouco. Ainda assim nos restavam os imponderáveis do porvir. Novamente as vagas cresciam sobre nós. Não tínhamos como nos acostumarmos a elas. Eram aparições contínuas, que nos assombravam a cada enfrentamento. Impingindo-nos o temor de submergirmos. Por hora e tanto, no vazio estrondoso do mar, se amplificavam a perder de vista, desnudando em sua crista, um halo de céu. Quando pensamos que já estivéssemos prontos para lidar com nossos monstros marinhos, a maré se avolumou, e o ritmo das ondas disparou. Nossos corações também. Navegávamos pelo último terço de rota, antes de descortinarmos terra à vista: Cabo Coral. Neste momento, atingida em cheio pelo vendaval. No sílêncio pétreo da nau fez-se um soturno suspense. O ar ficou pesado. A que destino sucumbiríamos?
Rapidamente, o Capitão constatou que as previsões caducaram. Nuvens alteadas no horizonte, amedrontadoras, formavam uma massa cinzenta escura, cada vez mais baixa. A sorte que nos sobrara há pouco, estava sendo cobrada. Estávamos diante de uma borrasca. Mais à frente ela nos cercaria. De certo, uma subida de massa de ar quente, em algum ponto do continente se deslocara até ali, e estava prestes a dar início à repentina precipitação, ao se resfriar no embate com a constante de ar frio. O náutico não gostava desses revezes. A visibilidade podia em muito ser comprometida.
O Capitão pedia pra que a tormenta não atrasasse. Caso contrário nos pegaria às portas da praia - onde espraiavam-se os corais de recifes ao longo da costa -, a meio caminho de um abrigo seguro, rente à marina.
Sua súplica não foi atendida, porém. A primeira lufada de vento e chuva nos alcançou na confluência da praia, e nos jogou à deriva. Com muito custo, estabelecemos um norte, e retomamos o rumo devido. Adentramos o território estremunhado dos corais de recifes, acossados em meio ao terrível mau tempo, bem próximo à beira-mar.
Excetuado à luz do dia, quando enalteciam reluzentes um espetáculo de manifestações artísticas a nos causar espanto pela beleza, à noite, tais corais, na bruma chispada das sombras, colados junto a nós, não dissimulavam senão esgares e espectros de figuras tortuosas.
Próximos demais, colidimos contra um deles. Emborcamos para um lado, e estatelamos em mais um dos rochedos. Um labirinto deles ofereciam obstáculo ao nosso ingresso na marina. Num clarão, mirando a encosta, supúnhamos ouvir o silvo uivante do vento, cortando por entre as árvores, a fustigar-lhes a copa. Um erro era fatal. Finalmente, com uma forte pancada no casco da embarcação desgovernada, o compartimento bagageiro se abriu, e os nossos pertences, estojos, sacolas, bolsas, mochilas, tombaram rolando pelo chão do porão. O réquiem de nossas vidas tocou. A sorte estava lançada. As portas dos armários chiaram e bateram uníssono fantasmagoricamente. Com o susto, as crianças desataram a chorar, e a tensão aumentou. Colérico, o Capitão retomou o leme. Temeu ter sofrido alguma irregularidade no costado. Uma fissura grave implicava num nível de água alarmante. Isso complicaria a situação. Caso ocorresse, botes salva-vidas, só, não dariam cabo do problema. As chances de praticamente sermos engolidos pelo mar, mesmo usando nossos coletes eram enormes. O desespero cedo ou tarde, se faria. De um jeito ou de outro daríamos na areia da praia, vivos ou mortos. Mas, antes, não queríamos experimentar essa desdita. Com calma controlada, o Capitão "assuntou" os equipamentos e os comandos do painel de controle do Galera, e auferiu certo alívio. Empunhou no peito, então, de um só golpe o amuleto, e beijou-o com força e fé. Éramos ainda um joguete nas mãos do destino, tal qual uma criança travessa diante do mar bravio; mas, o pior já havia passado. Galgando passo a passo os meandros entre as pedras à nossa frente, seguimos atentos.
O porão, o Capitão mandou que olhássemos. Foi ver, o andrajoso. Logo, ele! tão! ... estranho! Voltou com um postigo na mão. Entregou ao Capitão. Este certificou tratar-se apenas de uma goteira - e, agradeceu. Sem mais nem menos a tempestade passou. Ficaram no ar só os riscos da chuva, mansos, correndo deitados. A visão aí se descortinou de vez. Fosse a luz do dia, e um arco-íris pintaria o azul do céu.
À meia-noite, cravada, demos no chão. São e salvos.
***
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jules-house · 1 year
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oi meu amor. tentei procurar alguns restaurantes pra você e juro que tentei muito mesmo mas eu não consegui achar muita coisa até porque eu não sei ao certo o que seria perto mas.... segue o que achei. e tem alguns que são um pouco longe (eu acho) mas eu gostei muito dos comentários e estou aqui me dispondo a ir conhecer com você (tanto esses como também fazer um rolezao pra descobrir outros restaurantes)!!!!
te amo. esquece não. 
1. pé de couve: av carandaí, 155 - loja 12
funciona de 11:00h até 15:00h. vi ótimos comentários no google mas não achei muito do cardápio. tem porções pelo o que eu vi e também almoço (tudo vegano).  (frete 5 reais no ifood ali nas redondezas dos maletta)
2. yan shan zay: av getúlio vargas, 1220
esse é um cadinho mais longe. funciona de 11:30h até 15:00h. pelo o que eu entendi é um self-service vegetariano taiwanês. (frete 4 reais no ifood ali nas redondezas dos maletta)
3. comidaria guerra: av olegário maciel, 742
funciona de 10:00h até 15:00h. vi que tem sandubas e doces e parece que almoço também!!! (frete grátis no ifood ali nas redondezas dos maletta).
4. formoso cozinha natural: rua ouro fino, 452
funciona de 11:30h até 15:30h. tem opções de almoço, porções e sobremesa tudo vegetariano. (frete grátis no ifood ali nas redondezas dos maletta).
é isso!!! se eu for achando mais eu vou adicionando aqui. 
um beijo um cheiro e uma mordida nas costas. 
#tt
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rekadecor · 6 years
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MINHA COZINHA DE DOMINGO.... #cozinhar #amocozinhar #kitchendecor #comidaria #tostines #tapasespanholas #salads #saladas #aprendendoacozinhar (em Uberaba, Minas Gerais) https://www.instagram.com/p/BnPHfpMHKs8/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=23idx6l7z1ys
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dicasbh · 2 years
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1º Festival Santa Comidaria 2022 movimenta bairro de Santa Tereza, em BH
1º Festival Santa Comidaria 2022 movimenta bairro de Santa Tereza, em BH
O bairro de Santa Tereza, em Belo Horizonte, vai ser palco do 1º Festival Santa Comidaria 2022, de 19 a 28 de agosto, que terá a participação, durante 10 dias, de  bares e restaurantes tradicionais da capital mineira, incluindo Alpendre 70 – Alpendre Por Cozinha Mari, Bar Do Museu Clube Da Esquina,  Bolota’s Bar, Iracema Bistrô, Mármore 450, Temático E The Brother’s. Segundo Perla Horta,…
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djasena · 5 years
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Sabe o que vocé vê? (em Comidaria da Mamma) https://www.instagram.com/p/B2K4_QoBMqa/?igshid=kyftj0atq4ag
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figsandchardonnay · 6 years
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Literally all I could eat today after that splurge last night 🤦🏻‍♀️ ***** Depois daquela comidaria de ontem esta torrada foi a única coisa que consegui comer hoje! . . . . . . (at We Are Vibrant) https://www.instagram.com/p/BvGD8JlA84-/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1bk36mirf11pc
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enzorochafotografia · 5 years
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7 receitas de virado à paulista para preparar aquele almoço inesquecível
O virado à paulista, como já diz o nome, é um prato típico do estado de São Paulo. Foi criado na época do Brasil Colônia e até hoje permanece como uma opção de refeição completa para o almoço. Que tal preparar em casa e surpreender a família? Veja algumas receitas:
1. Virado à paulista tradicional
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Ingredientes
3 xícaras de feijão carioca
2 xícaras de arroz
4 ovos
6 dentes de alho
1 cebola
Sal a gosto
3 folhas de louro
Alecrim
1/2 pimenta dedo-de-moça
1 colher de cominho
3 ramos de coentro
400 g de bacon
600 g de linguiça calabresa
1 maço de couve
2 bananas-nanicas
2 bistecas
Óleo
Azeite
Farinha de rosca
Farinha de trigo
Farinha de mandioca
Modo de preparo
Comece pelo preparo do feijão. Em uma panela de pressão, doure um pouco a cebola picada, usando duas colheres de sopa de azeite. Adicione também o cominho, dois dentes de alho picados, o coentro, a pimenta e o louro. Despeje o feijão e coloque sal a gosto. Deixe cozinhar por 40 minutos;
Enquanto o feijão está sendo preparado, é hora de fazer o arroz. Use dois dentes de alho, uma colher de sopa de óleo e alecrim a gosto. Adicione o arroz e 4 xícaras de água;
Pegue um maço de couve, retire o talo e corte em pedaços bem fininhos. Frite o alho restante com metade do bacon e em seguida adicione a couve picada;
Para as bananas empanadas, descasque as bananas, passe na farinha de trigo, molhe rapidamente nos ovos batidos e em seguida passe na farinha de rosca. Em seguida é só fritar;
Fatie meio quilo de linguiça calabresa e frite com pouco óleo;
Frite os ovos;
Para o tutu de feijão, adicione a linguiça restante, junto com uma colher de água. Adicione o feijão aos poucos, junto com farinha de mandioca até obter a consistência de tutu;
Para a bisteca, tempere com sal e pimenta e grelhe até dourar;
Monte o prato com o arroz, tutu de feijão, um ovo, couve, uma banana e uma fatia de bisteca.
2. Virado à paulista com feijão preto
Ingredientes
2 bistecas
2 limões
1 colher de sopa de manteiga de garrafa
2 doses de cachaça
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
1/2 kg de linguiça
1 colher de chá de semente de erva-doce
1 colher de chá de pimenta-do-reino
1 colher de chá de coentro
3 xícaras de chá de feijão preto cozido
1 cebola picada
2 dentes de alho picados
600ml de água
Farinha de mandioca
Modo de preparo
Tempere as bistecas com sal, pimenta, uma dose de cachaça, raspas e suco dos limões. Deixe marinar por cerca de uma hora.
Bata o feijão preto no liquidificador;
Aqueça a manteiga de garrafa e doure as bistecas. Acrescente a segunda dose de cachaça para flambar;
Cozinhe as linguiças, por 15 minutos, em água misturada com sal, pimenta e as sementes de erva-doce. Em seguida, frite em uma frigideira com óleo e alho picado;
Refogue a cebola e mais um pouco de alho. Em seguida, adicione o creme de feijão, sal e farinha de mandioca;
Monte o prato com outros acompanhamentos à sua escolha e sirva.
3. Virado à paulista fácil
Armazén Paulista
Ingredientes
2 xícaras de feijão cozido
6 folhas de couve
200 g de bacon
1 caldo de galinha
1 dente de alho grande
1 xícara de farinha de milho
Sazón
Pimenta-do-reino
2 xícaras de água
Modo de preparo
Refogue o bacon e adicione o alho. Em seguida, adicione um Sazón, uma pitada de pimenta-do-reino e um caldo de galinha;
Corte a couve em pedaços bem fininhos e adicione à panela em que está preparando o bacon;
Acrescente o feijão e a água;
Quando ferver, adicione a farinha de milho e pronto, seu virado à paulista fácil estará finalizado.
4. Virado à paulista com bacon e torresmo
Ingredientes
1 maço de couve picado fininho e sem talo
300 g de bacon em cubinhos
4 ovos
3 copos de arroz cozido
4 bistecas de porco temperadas
1 colher de chá de alho picado
200 g de torresmo
250 g de feijão carioca
4 linguiças
Farinha de milho
Modo de preparo
Cozinhe o feijão em uma panela de pressão juntamente com um pouco de bacon. Em seguida tempere com alho e cebola refogados, além de sal a gosto;
Misture bem, sem retirar da panela de pressão, e vá adicionando a farinha de milho, até que adquira a consistência de purê.
Em uma frigideira, frite o restante do bacon e adicione o alho até refogar. Por último, coloque a couve picada.
Frite as linguiças, os ovos, o torresmo e as bistecas. Cada um dos ingredientes deve ser frito individualmente.
Finalize montando seu prato com um pouco de arroz, linguiça, torresmo, uma bisteca, um ovo e o feijão com farinha de milho.
5. Virado à paulista com banana
Comidaria Assis
Ingredientes
1 xícara de feijão cozido sem caldo
4 xícaras de caldo de feijão
1 banana
1 xícara de farinha de mandioca
1 cebola pequena
1/2 pimenta dedo-de-moça
2 dentes de alho
Sal a gosto
4 ovos
4 colheres de sopa de coentro
300 g de bisteca
300 g linguiça
1 maço de couve
Óleo
Modo de preparo
Comece pelo tutu de feijão. Em uma panela refogue a cebola e o alho com um fio de óleo e adicione o feijão. Coloque uma pitada de sal. Adicione a pimenta picada e o coentro. Espere levantar fervura e adicione a farinha de mandioca. Mexa até cozinhar a farinha, quando estiver soltando da panela;
Frite, separadamente, a bisteca e a linguiça;
Frite um ovo.
Bata os outros ovos e use-os para empanar a banana juntamente com a farinha de mandioca. É só fritar depois.
Pique a couve bem fininha e frite em fogo bem alto com alho e sal até ela murchar;
Monte seu prato com os itens preparados.
6. Virado à paulista para almoço de Domingo
Ingredientes
3 xícaras de feijão cozido sem sal
Farofa temperada
300 g de bacon
3 ovos
3 bistecas
1 maço de couve
Salsinha
Pimenta-do-reino
2 dentes de alho
Cebolinha
Sal a gosto
Modo de preparo
Tempere a bisteca com pimenta-do-reino e sal e reserve;
Enrole o maço de couve e corte bem fininho;
Frite as linguiças, a bisteca, os ovos e o bacon. Cada um em uma frigideira separada.
Para o tutu de feijão, coloque o feijão com caldo na panela, deixe esquentar um pouco e em seguida acrescente a farofa temperada aos poucos. Continue mexendo que esteja soltando do fundo da panela. Finalize com salsinha e cebolinha;
Refogue a couve com alho e cebola;
Monte o prato com um ovo, uma linguiça, uma bisteca, bacon, couve e tutu de feijão.
7. Virado à paulista com vinho branco
Cachaçaria Estação
Ingredientes
2 bistecas grandes
3 bananas-nanicas
Óleo de milho
1/4 de cebola
2 dentes de alho picados
1/4 de pimenta dedo-de-moça
1/2 xícara de vinho branco
200 g de torresmo
2 linguiças toscana
2 xícaras de feijão cozido
1 ovo batido
2 colheres de sopa de farinha de mandioca fina
Couve fatiada fininha
2 ovos
1 colher de sopa de manteiga
6 colheres de sopa de fubá
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
Modo de preparo
Tempere as bistecas com sal e pimenta-do-reino. Enquanto isso, em um pequeno recipiente misture um dente de alho, a pimenta dedo-de-moça e o vinho. Bata, espalhe sobre as bistecas e deixe marinar por uma hora.
Frite as bistecas e as linguiças. Em seguida, na mesma frigideira, acrescente o restante da marinada e refogue. Acrescente o feijão e duas colheres de farinha de mandioca.
Empane as bananas usando o ovo batido e o fubá. Frite em seguida e reserve.
Frite dois ovos na manteiga. Em outra frigideira, refogue o outro dente de alho e adicione a couve. Coloque manteiga por cima;
Finalize montando o prato com todos os ingredientes.
Seu almoço nunca mais será o mesmo depois de testar todas essas sugestões de virado à paulista. E se você gosta de experimentar pratos típicos de regiões brasileiras, que tal tentar em casa estas receitas de feijão tropeiro?
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7 receitas de virado à paulista para preparar aquele almoço inesquecível
O virado à paulista, como já diz o nome, é um prato típico do estado de São Paulo. Foi criado na época do Brasil Colônia e até hoje permanece como uma opção de refeição completa para o almoço. Que tal preparar em casa e surpreender a família? Veja algumas receitas:
1. Virado à paulista tradicional
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Ingredientes
3 xícaras de feijão carioca
2 xícaras de arroz
4 ovos
6 dentes de alho
1 cebola
Sal a gosto
3 folhas de louro
Alecrim
1/2 pimenta dedo-de-moça
1 colher de cominho
3 ramos de coentro
400 g de bacon
600 g de linguiça calabresa
1 maço de couve
2 bananas-nanicas
2 bistecas
Óleo
Azeite
Farinha de rosca
Farinha de trigo
Farinha de mandioca
Modo de preparo
Comece pelo preparo do feijão. Em uma panela de pressão, doure um pouco a cebola picada, usando duas colheres de sopa de azeite. Adicione também o cominho, dois dentes de alho picados, o coentro, a pimenta e o louro. Despeje o feijão e coloque sal a gosto. Deixe cozinhar por 40 minutos;
Enquanto o feijão está sendo preparado, é hora de fazer o arroz. Use dois dentes de alho, uma colher de sopa de óleo e alecrim a gosto. Adicione o arroz e 4 xícaras de água;
Pegue um maço de couve, retire o talo e corte em pedaços bem fininhos. Frite o alho restante com metade do bacon e em seguida adicione a couve picada;
Para as bananas empanadas, descasque as bananas, passe na farinha de trigo, molhe rapidamente nos ovos batidos e em seguida passe na farinha de rosca. Em seguida é só fritar;
Fatie meio quilo de linguiça calabresa e frite com pouco óleo;
Frite os ovos;
Para o tutu de feijão, adicione a linguiça restante, junto com uma colher de água. Adicione o feijão aos poucos, junto com farinha de mandioca até obter a consistência de tutu;
Para a bisteca, tempere com sal e pimenta e grelhe até dourar;
Monte o prato com o arroz, tutu de feijão, um ovo, couve, uma banana e uma fatia de bisteca.
2. Virado à paulista com feijão preto
Ingredientes
2 bistecas
2 limões
1 colher de sopa de manteiga de garrafa
2 doses de cachaça
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
1/2 kg de linguiça
1 colher de chá de semente de erva-doce
1 colher de chá de pimenta-do-reino
1 colher de chá de coentro
3 xícaras de chá de feijão preto cozido
1 cebola picada
2 dentes de alho picados
600ml de água
Farinha de mandioca
Modo de preparo
Tempere as bistecas com sal, pimenta, uma dose de cachaça, raspas e suco dos limões. Deixe marinar por cerca de uma hora.
Bata o feijão preto no liquidificador;
Aqueça a manteiga de garrafa e doure as bistecas. Acrescente a segunda dose de cachaça para flambar;
Cozinhe as linguiças, por 15 minutos, em água misturada com sal, pimenta e as sementes de erva-doce. Em seguida, frite em uma frigideira com óleo e alho picado;
Refogue a cebola e mais um pouco de alho. Em seguida, adicione o creme de feijão, sal e farinha de mandioca;
Monte o prato com outros acompanhamentos à sua escolha e sirva.
3. Virado à paulista fácil
Armazén Paulista
Ingredientes
2 xícaras de feijão cozido
6 folhas de couve
200 g de bacon
1 caldo de galinha
1 dente de alho grande
1 xícara de farinha de milho
Sazón
Pimenta-do-reino
2 xícaras de água
Modo de preparo
Refogue o bacon e adicione o alho. Em seguida, adicione um Sazón, uma pitada de pimenta-do-reino e um caldo de galinha;
Corte a couve em pedaços bem fininhos e adicione à panela em que está preparando o bacon;
Acrescente o feijão e a água;
Quando ferver, adicione a farinha de milho e pronto, seu virado à paulista fácil estará finalizado.
4. Virado à paulista com bacon e torresmo
Ingredientes
1 maço de couve picado fininho e sem talo
300 g de bacon em cubinhos
4 ovos
3 copos de arroz cozido
4 bistecas de porco temperadas
1 colher de chá de alho picado
200 g de torresmo
250 g de feijão carioca
4 linguiças
Farinha de milho
Modo de preparo
Cozinhe o feijão em uma panela de pressão juntamente com um pouco de bacon. Em seguida tempere com alho e cebola refogados, além de sal a gosto;
Misture bem, sem retirar da panela de pressão, e vá adicionando a farinha de milho, até que adquira a consistência de purê.
Em uma frigideira, frite o restante do bacon e adicione o alho até refogar. Por último, coloque a couve picada.
Frite as linguiças, os ovos, o torresmo e as bistecas. Cada um dos ingredientes deve ser frito individualmente.
Finalize montando seu prato com um pouco de arroz, linguiça, torresmo, uma bisteca, um ovo e o feijão com farinha de milho.
5. Virado à paulista com banana
Comidaria Assis
Ingredientes
1 xícara de feijão cozido sem caldo
4 xícaras de caldo de feijão
1 banana
1 xícara de farinha de mandioca
1 cebola pequena
1/2 pimenta dedo-de-moça
2 dentes de alho
Sal a gosto
4 ovos
4 colheres de sopa de coentro
300 g de bisteca
300 g linguiça
1 maço de couve
Óleo
Modo de preparo
Comece pelo tutu de feijão. Em uma panela refogue a cebola e o alho com um fio de óleo e adicione o feijão. Coloque uma pitada de sal. Adicione a pimenta picada e o coentro. Espere levantar fervura e adicione a farinha de mandioca. Mexa até cozinhar a farinha, quando estiver soltando da panela;
Frite, separadamente, a bisteca e a linguiça;
Frite um ovo.
Bata os outros ovos e use-os para empanar a banana juntamente com a farinha de mandioca. É só fritar depois.
Pique a couve bem fininha e frite em fogo bem alto com alho e sal até ela murchar;
Monte seu prato com os itens preparados.
6. Virado à paulista para almoço de Domingo
Ingredientes
3 xícaras de feijão cozido sem sal
Farofa temperada
300 g de bacon
3 ovos
3 bistecas
1 maço de couve
Salsinha
Pimenta-do-reino
2 dentes de alho
Cebolinha
Sal a gosto
Modo de preparo
Tempere a bisteca com pimenta-do-reino e sal e reserve;
Enrole o maço de couve e corte bem fininho;
Frite as linguiças, a bisteca, os ovos e o bacon. Cada um em uma frigideira separada.
Para o tutu de feijão, coloque o feijão com caldo na panela, deixe esquentar um pouco e em seguida acrescente a farofa temperada aos poucos. Continue mexendo que esteja soltando do fundo da panela. Finalize com salsinha e cebolinha;
Refogue a couve com alho e cebola;
Monte o prato com um ovo, uma linguiça, uma bisteca, bacon, couve e tutu de feijão.
7. Virado à paulista com vinho branco
Cachaçaria Estação
Ingredientes
2 bistecas grandes
3 bananas-nanicas
Óleo de milho
1/4 de cebola
2 dentes de alho picados
1/4 de pimenta dedo-de-moça
1/2 xícara de vinho branco
200 g de torresmo
2 linguiças toscana
2 xícaras de feijão cozido
1 ovo batido
2 colheres de sopa de farinha de mandioca fina
Couve fatiada fininha
2 ovos
1 colher de sopa de manteiga
6 colheres de sopa de fubá
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
Modo de preparo
Tempere as bistecas com sal e pimenta-do-reino. Enquanto isso, em um pequeno recipiente misture um dente de alho, a pimenta dedo-de-moça e o vinho. Bata, espalhe sobre as bistecas e deixe marinar por uma hora.
Frite as bistecas e as linguiças. Em seguida, na mesma frigideira, acrescente o restante da marinada e refogue. Acrescente o feijão e duas colheres de farinha de mandioca.
Empane as bananas usando o ovo batido e o fubá. Frite em seguida e reserve.
Frite dois ovos na manteiga. Em outra frigideira, refogue o outro dente de alho e adicione a couve. Coloque manteiga por cima;
Finalize montando o prato com todos os ingredientes.
Seu almoço nunca mais será o mesmo depois de testar todas essas sugestões de virado à paulista. E se você gosta de experimentar pratos típicos de regiões brasileiras, que tal tentar em casa estas receitas de feijão tropeiro?
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moralesrj · 6 years
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Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam. Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro? Existe gente que precisa da ausência para querer a presença. O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama. Arnaldo Jabor (em Facebar Comidaria) https://www.instagram.com/p/BqoFgaUHP3q/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=ejuz8sgvd967
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adriibrazill · 6 years
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A gente precisa viver! Cada um faz a sua escolha 🧘🏽‍♀️🙏🏽 (em PlanoB - Comidaria e Botequim) https://www.instagram.com/p/Bn0BkjgHKQM1feDJXizQvM-cPXu8hRu77xJ9ck0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=10u9mmwgia91k
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carolbash · 6 years
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Melhor parte de mim ❤️ #myboy #myendlesslove #loveismyreligion #ourlovelymoments (em Facebar Comidaria)
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netturegert · 7 years
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Sábado foi realizado o Encontro dos Abutres em Vilhena, mais precisamente na @aortacomidaria. Para fazer a parte cultural do encontro foram convidadas as bandas Subpop e Velho Jack. Que noite! As duas bandas arrebentaram e o público correspondeu igualmente. Foi uma noite muito agradável que proporcionou vários encontros e reencontros. Enquanto isso a "casa rock" de Vilhena recebia um evento eletrônico que evidencia que o @acerockbar pode ser diversificado. Ao que sei recebeu um bom público também provando que a cena cultural alternativa da cidade respira, bebe e come bem. PS: falando em comer, experimentem o sanduíche de costela desfiada da Aorta, fica a dica =) (em Aorta Comidaria)
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igorcurvello · 7 years
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⚓️🍀🍀⚓️ T.•.F.•.A.•. (em Bate Papo Comidaria)
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pinheirosco · 7 years
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📷 @dogrocomidaria ・・・ Nosso feliz Dia das Mães vai com gostinho de bolo de gengibre com creme azedo e um cafézinho passado por ela. 💛 #pinheirosco #pinheiros (at D'Ogro Comidaria)
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climacone · 8 years
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Gogogo Sexta feira 🍳🍝🍗🍛 (em DONA LOLA Comidaria)
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