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alfarrabiosdaalma · 9 months
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Identificar as Crenças Limitantes - Passo 1 - Os 3 Passos Para Transformar Suas Crenças Limitantes - Capítulo 06
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Neste 6º capítulo sobre as Crenças Limitantes, vamos ver o primeiro dos 3 passos para eliminar as suas crenças limitantes de modo bem prático, para que você possa identificar as suas crenças limitantes e, assim, compreender melhor a si mesmo. Você tem o costume de observar a si mesmo? De perceber suas próprias atitudes, pensamentos, emoções e sentimentos? Você se sente capaz de entender tudo que se passa aí dentro de você? Ou você é daqueles que vai seguindo a vida, deixando a vida te levar? Empurrando com a barriga? De forma inconsciente e refém das circunstâncias? E agora você sente que você está abarrotado de coisas dentro de você e não sabe como se livrar?  Então, eu vou apresentar para você o primeiro dos 3 passos para eliminar as suas crenças limitantes de modo bem prático, para que você possa identificar as suas crenças limitantes e, assim, compreender melhor a si mesmo. E, com isso, que você possa viver de forma mais plena, de acordo com os seus valores, sem conflito com as pessoas, realizar os seus sonhos e atingir as metas e objetivos que você deseja, sem a interferência dessas crenças limitantes. Este é o sexto capítulo do episódio “Os 3 passos para eliminar suas crenças limitantes”, que faz parte da série “Os Segredos da Alma”, uma série sobre autoconhecimento, para te ajudar no seu desenvolvimento pessoal. Se você quiser saber mais, é só procurar na descrição o link das playlists para assistir aos outros vídeos, se inscrever no canal para acompanhar os novos episódios e clicar no sininho para receber todas as notificações.
Transformando as Crenças Limitantes
Primeiro, vamos falar quais são os 3 passos para você eliminar as suas crenças limitantes, são os seguintes:  - Identificar - Desprogramar - Reprogramar Hoje vamos ver o primeiro passo que é a identificação das crenças limitantes.
Identificar as Crenças Limitantes
Afinal, como você pode saber se tem mesmo alguma crença limitante? É fácil! Basta observar se há questões em sua vida que se repetem indefinidamente e você nunca consegue resolver. Por exemplo: - Você sempre atrai certos tipos de pessoas e relacionamentos - Você sempre atrai certos tipos de situações desagradáveis - Você não consegue se livrar de determinados hábitos que te incomodam - Você sempre fracassa quando tenta ultrapassar um limite - Você gostaria de ser uma pessoa diferente do que é hoje, mas não tem forças para mudar Esses são alguns sinais piscantes que podem ser causados por crenças limitantes. Vamos ver exemplos comuns de crenças limitantes, para você comparar e ver se tem algum deles: - Minha família é culpada pelo que me acontece, então não posso fazer nada: nesse caso você atribui a culpa à sua situação de vida à sua família, ao seu pai, à sua mãe, aos seus irmãos, e isso impede você de corrigir o problema, porque ele não está nas suas mãos. Você pensa que sua família é quem tem que resolver o seu problema. Mas eu te digo: mesmo que sua família faça tudo para te ajudar, o problema não vai ser resolvido, porque ele continua na sua cabeça e você nem vai perceber o esforço que sua família está fazendo para te ajudar. E vai continuar culpando eles repetidamente. E vai acabar se acomodando nessa crença, se sentindo incapaz de resolver os seus próprios problemas.  - Todos têm que me aceitar como eu sou: esse é um modo de pensar que vem da adolescência, uma fase em que nós estamos buscando a autoafirmação e queremos ser aceitos por todos. É uma forma de parecer uma pessoa única e especial. Então, precisamos exagerar na autenticidade, que, muitas vezes, nem temos, para parecer que somos alguém respeitável e aceitável. Mas esse comportamento pode acabar se tornando impositivo e até incomodar as pessoas. Às vezes, a pessoa se torna até agressiva para forçar as outras pessoas a aceitarem ela. Quando, na verdade, ela nem é daquele jeito, tudo que ela quer é atenção, carinho e ser alguém especial. Quando a pessoa relaxa com isso, só então é que ela se torna autêntica de verdade. - Eu nasci assim, eu vivi assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim (síndrome de Gabriela): esse comportamento é parecido com o anterior, mas não pela autenticidade e sim pela inércia ou por preguiça mesmo. Simplesmente a pessoa quer continuar sendo daquele jeito, mesmo ela sendo infeliz, porque ela acredita que não pode mudar, que nenhum esforço vai fazer com que ela mude e acaba procurando algum subterfúgio, alguma fuga da realidade para não ter que se confrontar consigo mesma. É um conformismo que mantém a pessoa estacionada. Imagine o seguinte: que a nossa vida é como uma viagem de uma origem A até um destino B. E que nós estamos sempre na estrada, em movimento, e nosso grande objetivo é chegar ao ponto B. Mas no caminho tens uns postos de gasolina, uns hotéis para passar a noite. Essas pessoas com a síndrome de Gabrielas se esquecem da viagem, se esquecem do objetivo e param ali no estacionamento, no posto de gasolina e ficam ali pra sempre, sem chegar a lugar nenhum. - Meu irmão (ou minha irmã) é melhor que eu. Essa é a crença da comparação e da competição. É terrível porque a pessoa não consegue ver o valor em si mesma, a não em comparação com alguém que é melhor que ela. E tudo que ela precisa é ser melhor que ela mesma e não melhor que outra pessoa.  - Ninguém me ama, ninguém me quer, ninguém me chama de meu amor (síndrome Nelson Gonçalves). Essa é a crença da carência extrema. No começo a carência pode até se justificar, devido a um pai ou uma mãe relapsa. Mas com o tempo, a pessoa se acostuma e às vezes, até aprende a tirar proveito das circunstâncias, usando o vitimismo como uma forma de atrair a atenção e afeto das pessoas. Quando tudo que essa pessoa precisa é amor. Mas o que ela consegue, provavelmente, não é o amor das pessoas. Porque, para ela ser amada, precisa primeiro amar a si mesma.  - Ninguém tem paciência comigo (síndrome de Chaves). Essa também é uma crença que vem da carência. Mas a pessoa é do tipo que erra muito em tudo que faz, é confusa, atrapalhada, desajeitada, porque ela quer chamar a atenção. E usa essa confusão que ela cria para atrair as pessoas. Com o tempo, ela passa mesmo a acreditar que é atrapalhada e deixa de prestar atenção, deixa de fazer as coisas com capricho, porque ela percebe uma vantagem naquele comportamento disfuncional. Eu sempre me lembro de uma coisa importantíssima que o Mestre Osho dizia: se a pessoa se mantém em uma situação negativa, é porque ela está obtendo alguma vantagem daquela situação. Se não tivesse uma vantagem, ela, com certeza, já teria saído da situação. Então, se a pessoa não presta atenção e faz as coisas de qualquer jeito parecendo desajeitada, é porque ela talvez esteja atraindo a atenção das pessoas com essa atitude, mesmo que seja uma atenção negativa. É aquela história: “falem mal, mas falem de mim!” - Eu nasci pobre e não tive oportunidades: essa é a crença mais comum sobre dinheiro. Se eu nasci pobre, mas em um país livre, que não tem um sistema de castas, então eu posso progredir. Se eu nasci no interior, minha família é simples, ninguém estudou, mas eu cresci e fui para a cidade, onde tem escolas. Se eu nasci e cresci em uma comunidade, mas posso estudar, trabalhar e crescer com meu trabalho. Por que a pessoa pensa que não tem oportunidades? Porque ela fechou os olhos para as oportunidades! Elas estavam ali o tempo todo! A cada passo que a pessoa dava, ela tropeçava na oportunidade, porque os olhos dela estavam fechados! Oportunidade não é nascer em berço de ouro! É nascer na pobreza e garimpar o ouro! Sim, isso tem um custo, que é abrir os olhos para poder enxergar o ouro que está no meio das pedras! As pedras são as dificuldades, são os obstáculos, são as tentativas e erros. Mas com o tempo e o esforço, vamos nos tornando cada vez melhores em aproveitar todas as oportunidades até que o ouro brilhe para nós! Enfim, tem muitos outros exemplos de crenças limitantes, que poderíamos ficar falando aqui por horas sem fim: - Mulher é sexo frágil (síndrome Rita Lee) - Homem não chora (síndrome Frejat) - Quando a gente ama, não pensa em dinheiro, só se quer amar (síndrome Tim Maia) - Se eu me separar, eu não vou aguentar - A maioria das pessoas é pobre porque não há recursos para todos - É mais fácil um camelo passar pela cabeça de um alfinete do que um rico entrar no reino dos céus - Dinheiro é a raiz de todo mal - Não sou merecedor de ter dinheiro Se você quiser que eu fale aqui no canal mais detalhadamente sobre uma crença específica e como você pode trabalhar essa crença, é só você anotar aí nos comentários, tá bom? Esses são os exemplos mais comuns, mas o importante é que cada pessoa identifique em si mesma suas próprias crenças limitantes, para que possa modificá-las. E há várias maneiras de identificar as crenças limitantes. Eu vou apresentar aqui três maneiras que eu considero eficientes para você identificar as suas.  - A auto-análise - A análise assistida - A meditação Auto-Análise A auto-análise é uma técnica bastante efetiva e funciona como uma espécie de catarse. Você pode fazer isso sozinho e de forma consciente, sem depender de ninguém. Essa auto-análise envolve duas etapas: - auto-retrato - autobiografia A primeira etapa é fazer um auto-retrato, anotar tudo que você pensa sobre si mesmo, suas principais características e seus princípios de vida. Por exemplo: eu sou uma pessoa honesta, orgulhosa, não gosto de enrolação, sou prática e eficiente, sou careta e vivo bem com isso, procuro ter disciplina e cumprir minhas obrigações, não gosto de muita convivência com pessoas, prefiro o silêncio, valorizo pessoas que sejam honestas e corretas em suas atitudes, valorizo mais as atitudes do que as palavras etc.  Depois de ter esse auto-retrato, você pode passar para a segunda etapa, que é sua autobiografia, ou seja contar a história de sua própria vida, recuperar, por meio de lembranças, as histórias que você viveu, por meio de reflexão sobre a sua vida. Você vai se lembrar dos acontecimentos que marcaram sua vida. Mas não só isso. Vai se lembrar, principalmente, de todas as pessoas com quem você conviveu e que foram referenciais importantes em sua vida. É muito importante fazer isso de forma cronológica, para que você consiga organizar os fatos e as influências que recebeu das situações e das pessoas ao longo do tempo. Por fim, você vai avaliar seu auto-retrato e a sua história de vida, procurando as ligações que existem entre o seu jeito de ser, sua personalidade, com os acontecimentos e as pessoas de sua vida que influenciaram você a ser como é. Então, você talvez perceba que “puxou” a sua mãe na maior parte das suas características, e puxou seu pai em algumas outras. Essa análise vai ajudar a identificar quais são as crenças que você tem. Normalmente, você vai perceber em sua própria história aquilo que é mais relevante para você e que são os fundamentos da sua personalidade. Assim, talvez você possa identificar quais desses princípios, valores e crenças têm relação com o problema que você está vivendo no momento. Se você decidir usar essa técnica da auto-análise, você pode escolher um dia calmo, se sentar em um canto tranquilo, em que você possa permanecer em silêncio, sozinho consigo mesmo. Você pode usar algum instrumento de catarse para se expressar, de acordo com a sua linguagem preferida dos sentidos: pela visão, pela audição ou pela sensação. Se você é uma pessoa visual, você pode ligar a câmera do seu celular e gravar um vídeo falando para a câmera, fazendo seu auto-retrato e depois contando toda a sua história de vida. Se você é auditivo, você pode gravar áudios. Se você for sinestésico, como eu, você pode escrever sobre si mesmo e depois escrever sua história de vida em um caderno ou em um editor de texto no computador ou ainda em um bloco de notas no celular. Essa catarse pode ser feita em várias sessões. Não precisa ser tudo de uma vez. Claro, se você é um adolescente ou um adulto bem jovem, essa sessão vai ser mais rápida, mas para uma pessoa na faixa dos 40 anos em diante, a sessão pode ser bem mais demorada e difícil de lembrar. Depois da catarse, deixe passar um ou dois dias para pegar novamente o material que você criou e analisar com calma, para identificar as crenças que podem estar embutidas ali na sua fala, nos seus textos, nas suas expressões. Dar um tempo ajuda a baixar a poeira das emoções e a analisar as coisas mais racionalmente. Análise Assistida A análise assistida também é uma técnica efetiva e é praticamente igual à auto-análise, com a diferença que a pessoa não vai estar sozinha e sim com outra pessoa para contar tudo. Essa outra pessoa poderia ser um terapeuta, um familiar ou um amigo. A análise assistida também envolve duas etapas, mas com um interlocutor: - auto-retrato - autobiografia A diferença principal dessa técnica é o interlocutor. Ter alguém para quem contar pode ser bom ou ruim, depende do temperamento e da personalidade. Tem pessoas que preferem fazer as coisas de forma autodidata e autônoma, então a primeira técnica, mais solitária, pode ser mais indicada. Outras pessoas preferem fazer as coisas com ajuda de outras pessoas, então esta técnica assistida pode ser melhor.  A técnica assistida pode ser boa, porque a outra pessoa pode fazer perguntas importantes e estimular as lembranças; pode fazer comentários interessantes que ajudem a identificar crenças. Mas o oposto também é verdadeiro: a outra pessoa pode fazer perguntas desconcertantes, pode fazer comentários inadequados que, ao invés de ajudar, acabem atrapalhando a catarse e desviando dos objetivos de encontrar as crenças limitantes.  Enfim, você deve fazer da forma que você se sentir melhor. Meditação para Identificar as Crenças No meu entendimento, a melhor técnica para identificar as crenças limitantes é a meditação. E por que eu penso isso? Porque as técnicas de análise só funcionam em nível consciente. Mas a meditação, além de nos trazer a intuição, funciona também no nível inconsciente. Pois é no inconsciente que ficam aquelas informações que, embora não lembramos delas, interferem em nossas ações, pensamentos e sentimentos. Para o bem ou para o mal! E é justamente lá que ficam as crenças limitantes. Esse lugar da memória é onde deixamos todos os nossos automatismos, toda informação que serve como subsídio às nossas ações automáticas!  Exemplo: você aprendeu a escovar os dentes, a comer com um garfo, a andar de bicicleta, a ler e escrever, a dirigir um carro, a fazer contas de somar, subtrair, multiplicar e dividir. E que maravilhoso você não precisar pensar cada vez que vai fazer essas coisas, não é? O automatismo é algo bom e essencial à nossa sanidade! Quantas coisas você aprendeu ao longo da vida e você faz essas coisas sem a menor consciência??? Já pensou se precisasse pensar cada vez que escovasse os dentes? Sabe o tanto de energia que é gasta do seu corpo para pensar e realizar uma ação qualquer? Somos automáticos, graças a Deus! O automatismo do nosso corpo e da nossa mente é uma forma de proteção e de conservação de energia. Assim, é imprescindível que boa parte das ações que realizamos sejam aprendidas nas primeiras repetições e sejam armazenadas nas profundezas da nossa mente, formando nosso inconsciente. Mas como vivemos na dualidade, tudo por aqui é uma faca de dois legumes e a mesma vantagem do nosso inconsciente de guardar os aprendizados para automação das nossas ações, também é a desvantagem de guardar as nossas crenças limitantes. Por meio da meditação, nós conseguimos ter acesso às profundezas do nosso inconsciente para buscar e identificar as crenças que estão nos limitando. A meditação nos ajuda a acessar o nível subconsciente e o nível inconsciente, aquele em que nós armazenamos as informações que estão nos levando a agir, mas nem percebemos, porque estão tão arraigadas em nós, que parece que são parte de nós. Na verdade, são informações que já nos esquecemos, mas são a base de tudo o que fazemos. Muitas pessoas conseguem meditar, entrar em um estado profundo de regressão e identificar crenças que surgiram na infância, na adolescência ou mesmo na vida adulta. Só o fato de ter a consciência de como aquela crença surgiu, muitas vezes, já é suficiente para modificar completamente o modo de pensar e de agir da pessoa de agora em diante. E, tudo isso, com a prática da meditação. A meditação pode nos levar para níveis ainda mais profundos, e podemos chegar até mesmo a vidas passadas, em busca de traumas e de situações kármicas que nos afetam atualmente como crenças limitantes.  Posso contar a vocês um caso de uma pessoa que conheci, que sofria de obesidade. Fiz com ela a regressão a vidas passadas, que não deixa de ser uma forma de meditação guiada, e ela descobriu uma vida passada em que ela viveu em um país africano e lá ela passou muita fome e era só pele e osso. Foi uma vida de extremo sofrimento. Na vida atual, desde muito criança, ela sempre comeu muito, para se manter com reserva de energia no corpo e não consegue emagrecer, porque sente que precisa manter o corpo com essas reservas.
Encerramento
No próximo capítulo do episódio sobre Crenças Limitantes, nós vamos falar sobre o segundo passo para eliminar as crenças limitantes, que é desprogramar. Essa ideia soa estranha para você? O que é um programa? Será que uma crença é um programa? E será que é possível apagar uma memória que está programada em nosso cérebro? Assista o próximo capítulo para saber! Antes de encerrar, eu quero agradecer a você por ter ficado comigo até o final e espero que tenha sido útil a você! Aproveito para te lembrar de dar aquele like iluminado, se inscrever no canal e postar seus comentários! Também agradeço a todos os criadores de conteúdo por disponibilizarem seus materiais, e às plataformas, por disponibilizarem seus espaços, para que possamos apresentar e divulgar nossos conteúdos. Desejo a todos os seres uma vida plena, com muita luz, e que você siga o seu caminho na mais santa paz! Namastê! Read the full article
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julssdream · 11 years
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Complexo de superioridade
   Viver em sociedade é a tarefa de muitos, porém para poucos. Implica em ser maduro o suficiente para ser autêntico e saber diferenciar as fronteiras do ser e parecer de cada um.
   As diferenças culturais, intelectuais, raciais, são poucos dos exemplos que geram preconceitos. O ato de pré-conceituar algo depende inicialmente de fatores comparativos. É como demarcar o certo baseado em um fator apenas, e excluir os que não se assemelham a este.
   Criar bases comparativas resulta em estereótipos que idealizam serem seguidos por tudo e todos. Estar na moda. Obedecer às tendências. Assumir ideais e identidades que não lhe pertencem, reduzindo a identidade à marca do polegar combinada com um número de Registro Geral.
   A sociedade tem modelos estéticos, econômicos, políticos, modelos de sociedades esperando para serem imitados. Somente pelas barreiras criadas entre as diferenças, o próprio fato de ser indiferente às diferenças virou uma cultura.
   A ignorância preconceituosa provém da infância, de problemas na formação humana. Um programa de integração cultural nas escolas não seria uma pedra no cominho, ao contrário. Ensinar as crianças a lidarem com as diferenças, respeitá-las e entendê-las, 
   Os frutos da Globalização estão sendo cada vez mais evidenciados no mundo. Pra que ser diferente podendo ser apenas mais um?
                                                     - Júlia Bernardes 
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alfarrabiosdaalma · 9 months
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Teorias Científicas sobre as Crenças Limitantes - Os 3 Passos Para Transformar Suas Crenças Limitantes Capítulo 06
O capítulo de hoje está recheado de questões filosóficas e científicas, porque vamos falar de dois cientistas precursores de teorias psicológicas, Alfred Adler e sua Psicologia Individual e Albert Ellis, com sua Terapia Racional Emotivo Comportamental e a relação destas abordagens com as crenças limitantes. Você já se esforçou para ser superior a alguém? Ou todo seu esforço é apenas para ser superior a você mesmo? Você sabe a diferença entre fazer esforço pelo sucesso e fazer esforço pela superioridade? E, no seu entendimento, nossa personalidade se baseia na realidade ou nas interpretações que nós fazemos da realidade? Isso significa que nós construímos nossa personalidade com base em meras ficções sobre o mundo? E para você, o que vem primeiro, o pensamento ou as emoções? O ovo ou a galinha? É uma discussão interessante, mas como isso é um paradoxo, melhor deixar pra lá. Mas para um psicólogo chamado Albert Ellis, o pensamento não só vem antes das emoções e como também são determinantes delas!  O capítulo de hoje está recheado de questões filosóficas e científicas, porque vamos falar de dois cientistas precursores de teorias psicológicas. Você já ouviu falar na Psicologia Individual, de Alfred Adler? E na Terapia Racional-Emotiva Comportamental, de Albert Ellis? E o que esses ilustres cavalheiros têm a ver com as crenças limitantes? Então, fica comigo que eu vou mostrar para você como essa teoria e essa terapia científicas podem ajudar a quebrar de vez suas crenças limitantes. Este é o terceiro capítulo do episódio “Os 3 passos para eliminar suas crenças limitantes”, que faz parte da série “Os Segredos da Alma”, uma série sobre autoconhecimento, para te ajudar no seu desenvolvimento pessoal. Se você quiser saber mais, é só adicionar o link das playlists que está aí na descrição e se inscrever no canal para acompanhar os novos episódios  e clicar no sininho para receber todas as notificações.
Alfred Adler e a Psicologia Individual
Para falar da psicologia de Adler, eu vou contar para você a história de um menino chamado Alfredo, que era uma criança muito doente, ele sofria de raquitismo e por isso não pode caminhar até os seus 4 anos de idade. Devido aos seus problemas de saúde, o Alfredo tinha muitas dificuldades na escola. O pai do Alfredo era comerciante e era muito protetor com o filho. Já sua mãe o rejeitava pelos seus problemas de saúde e privilegiava o filho mais velho, chamado Segismundo. Esses problemas de saúde, somados à rejeição pela sua mãe, levaram o Alfredo a sentir-se inferior, gerando nele um complexo de inferioridade. Mas como o pai do Alfredo era uma pessoa que cuida de outras pessoas, ele cuidou do Alfredo e sempre motivou o menino com palavras, atitudes, e com o próprio exemplo, a ser uma pessoa bem sucedida, de bom caráter e uma pessoa bem adaptada e útil à sociedade. Essa história ilustra um pouco os conceitos da teoria de Alfred Adler. E de quem é essa história? Sim, dele mesmo! Do próprio Adler! Alfredo é a versão brasileira de Alfred. Claro que fiz uma adaptação da história verdadeira do Alfred, mas de modo geral, é bem semelhante.  Então, vamos conhecer mais sobre a Alfred Adler foi um psicólogo austríaco (1870-1937) que criou a Psicologia Individual, teoria que influenciou diversos estudiosos da Psicologia, tal como Abraham Maslow, da pirâmide de Maslow. (Canal Didatics, 2018). Adler foi contemporâneo de Freud e de Jung, porém suas teorias diferem completamente desses outros pesquisadores da psicologia. De acordo com a teoria de Adler, todos nós nascemos frágeis e dependentes de outros seres humanos e isso gera em nós sentimentos de inferioridade e dependência, o que pode nos levar a dois caminhos: - o esforço pelo sucesso, buscado pelas pessoas psicologicamente saudáveis, que se ocupam do sucesso individual e coletivo ou - o esforço pela superioridade, buscados pelas pessoas não saudáveis psicologicamente, que desejam ser superiores às outras pessoas. Psicologia Individual - Teoria de Adler: 
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Nascemos frágeis e dependentes -> Sentimento de Inferioridade e Dependência -> Objetivos Preliminares -> Esforço pelo Sucesso ou pela Superioridade -> Objetivo Final -> Busca pela Completude ou Plenitude. Assim, todo ser humano é movido para um objetivo final, que é essa luta pelo sucesso ou pela superioridade, por meio do esforço. Para atingir esse objetivo final, nós passamos ao longo da vida, por inúmeros objetivos preliminares que nos levam ao nosso objetivo final, que é a completude ou plenitude.  Ou seja, é nos tornamos o melhor que somos capazes, de acordo com as nossas características e as condições que nos são propiciadas ao longo da vida. A partir dos 4 ou 5 anos, nós já começamos esse processo de superar nosso sentimento de incompletude. O sentimento  de inferioridade, ao mesmo tempo que nos incomoda, também nos move em direção à superação dessa inferioridade. As crianças que recebem pouca atenção, assim como as que recebem atenção em excesso, têm dificuldade em definir claramente seus objetivos preliminares e finais e acabam se sentindo inferiores. Por isso, tentam compensar seu sentimento de inferioridade de formas distorcidas, buscando a superioridade sobre os outros, em vez de buscar o sucesso. Círculo Vicioso da Psicologia Individual de Adler
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Criança recebe atenção de menos ou de mais -> Definição Imprecisa dos Objetivos -> Sentimentos de Inferioridade -> Busca pela Superioridade sobre Outros As crianças que têm atenção suficiente, sem excessos, nem faltas, crescem equilibradas, sem complexos de inferioridade, carregam um sentimento de integração e pertencimento ao coletivo e de respeito à diversidade e conseguem definir melhor seus objetivos preliminares e finais. Com isso, buscam o sucesso e a auto superação e se interessam pelo bem da coletividade, em vez de buscar a superioridade. Círculo Virtuoso da Psicologia Individual de Adler
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Criança recebe atenção equilibrada -> Definição Precisa dos Objetivos -> Sentimentos de Integração -> Busca pelo Sucesso e Auto Superação Adler diz ainda que os indivíduos se formam com base em suas percepções subjetivas, ou em sua interpretação do mundo, ao que Adler chama de “ficções”. E mesmo que nossas ficções não tenham existência real, elas nos influenciam como se realmente existissem, ou seja, são reais para nós. E essas ficções definem os nossos comportamentos e nossa personalidade.  A herança genética e o ambiente também influenciam o indivíduo, mas não tiram dele o poder de perseguir seus objetivos preliminares, sendo que estes levam o indivíduo ao seu objetivo final. Esse poder de perseguir seu objetivo final é o self criativo, que é um sistema da personalidade que articula os conhecimentos, experiências e habilidades do indivíduo em prol do seu objetivo finalístico.  O que move a pessoa em direção ao seu objetivo final é como ela se vê no futuro, em sua forma mais perfeita. Isso é o que Adler chama de finalismo ficcional. Desse modo, os obstáculos com que o indivíduo se depara pelo caminho podem ser encarados como fator motivador e como oportunidade de crescimento, que é saudável. Ou como fontes de estagnação, para que o indivíduo continue na inércia. A TREC de Ellis leva em consideração essa perspectiva adleriana. O consciente e o inconsciente fazem parte da busca do indivíduo por ser completo. O consciente é aquilo que compreendemos, e o inconsciente é o que não compreendemos ou que não conseguimos usar adequadamente. É como ter um carro e não saber dirigir. Ou ter uma ferramenta e não saber usar. Mas quando conseguimos analisar e compreender nossas percepções subjetivas, pensamentos, sentimentos, emoções e comportamentos inconscientes, somos capazes de tornar tudo isso consciente e, assim, utilizar tudo isso como recurso para chegarmos ao nosso objetivo final. Agora, vamos voltar para a história do Alfredo. A despeito de todas as suas dificuldades de saúde e da rejeição de sua mãe, ele sempre foi muito estudioso e conseguiu fazer o curso de medicina, se tornando oftalmologista e clínico geral. Mas não satisfeito, ele foi além, passando a fazer parte das reuniões da Sociedade Psicológica das Quartas-Feiras, juntamente com Freud e outros médicos e psiquiatras importantes da época. Ele e Freud não mantiveram a amizade, devido às diferenças de opiniões sobre a influência da sexualidade na psicologia, de modo que Adler se afastou e desenvolveu sua própria teoria da personalidade, que ele preferia chamar de “estilo de vida” e que, depois, ficou conhecida como Psicologia do Eu, ou Psicologia do Indivíduo. Foi muito ativo como pesquisador, escritor e criou sua própria revista científica. Participou da Primeira Guerra Mundial, servindo como médico e fundou instituições médico-psicológicas. A vida de Adler nos mostra que ele é o exemplo vivo de sua teoria. Ou seja, ele teve problemas na infância que o levaram a um complexo de inferioridade. Esses problemas estavam relacionados principalmente à saúde, que fizeram com que ele desenvolvesse um objetivo finalístico de ser médico e cuidar da saúde de outras pessoas. Embora ele fosse rejeitado pela mãe, ele era muito bem aceito e cuidado pelo pai, de modo que isso gerou um certo equilíbrio em sua criação. Com isso, ele pode buscar o sucesso como médico e não a superioridade. Por exemplo, na época em que Adler convivia com Freud, eles eram competidores ferrenhos. Mas Adler não parou por ali, simplesmente tentando combater Freud. Ele foi além, procurando desenvolver sua própria teoria da personalidade, ou seja, perseguindo seus objetivos finais e não parando no meio do caminho para buscar a superioridade sobre Freud. Por fim, o pequeno Alfredo se tornou um homem de bem, socialmente útil, tendo desenvolvido uma série de projetos em prol da saúde e da educação das pessoas. Isso mostra que ele soube fazer ótimo uso do seu self criativo! Bem, essa é a teoria de Adler da Psicologia Individual. E como nós articulamos isso tudo com as crenças limitantes? Você consegue imaginar, ter alguma ideia? Um dos conceitos que faz parte da teoria de Adler é o das ficções, que são o modo como olhamos e interpretamos a realidade. Ou seja, o conceito das ficções é bem semelhante à definição de crenças! Assim, as ficções de Adler podem ser comparadas às crenças.  E os indivíduos que são criados de forma desequilibrada buscam a superioridade e não o sucesso. Provavelmente porque eles criaram ficções em suas mentes que os levaram a um complexo de inferioridade e isso fez com que eles buscassem a superioridade sobre os outros. Logo, podemos dizer que esses indivíduos apresentam crenças limitantes, que são justamente essas ficções que os levam a fazer um esforço pela superioridade, em vez de buscarem o sucesso. E essas ficções são inconscientes. Mas se esse indivíduo procurar ficar consciente dessas ficções, vai ter o poder de mudar isso e também mudar seu objetivo final. Por enquanto, vimos uma teoria que se aproxima dos nossos estudos sobre as crenças. Agora vamos ver uma terapia, baseada em parte nessa teoria, que pode ajudar a resolver nossas crenças limitantes.
Albert Ellis e a Terapia Racional-Emotiva Comportamental
Um dos principais contribuidores de uma teoria relacionada às crenças limitantes é o psicólogo estadunidense Albert Ellis (1913-2007), criador da Terapia Racional-Emotiva Comportamental (TREC) e uma das figuras mais influentes da psicologia. Ellis foi psicólogo clínico, pesquisador, autor e coautor de mais de 1.200 artigos e de mais de 80 livros sobre terapias voltadas para os relacionamentos, tendo sido inclusive conselheiro sexual e de casais, porque era muito tímido e, por isso, tinha grande interesse nesses assuntos de relacionamentos. Acabou se tornando uma autoridade nesses temas. Ele criou o Instituto para Problemas do Amor e do Casamento - LAMP (Love and Marriage Problems Institute), para ajudar casais com seus problemas amorosos. A Terapia Racional Emotivo Comportamental (TREC) foi criada por Elis em 1955 e é uma das vertentes de Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), mas foi sendo aperfeiçoada por ele até 1993. Assim, vamos conhecer os princípios fundamentais dessa terapia. 1º princípio Os pensamentos são o determinante mais importante das emoções. Os pensamentos de uma pessoa determinam suas emoções. Ou seja, o que as pessoas sentem é baseado no modo como elas pensam. Isso significa que o que pensamos sobre as coisas nos faz sentir o que sentimos. Logo, não são as outras pessoas, nem os fatos ou eventos passados, nem as condições atuais que você vive, nem a situação do país, nem a economia, nem o que seus pais fizeram com você, nem a situação que você nasceu e viveu na infância, nem os traumas, nada disso, nem ninguém é responsável por como você se sente, mas sim os seus próprios pensamentos ou cognições são os principais responsáveis por isso. Todos esses fatores sem dúvida contribuem para nossas emoções e condutas, mas não influenciam de forma decisiva. Nós mesmos criamos nosso destino emocional e comportamental com base na maneira como pensamos. Esse também era um pensamento de Adler, de que nós podemos sobrepujar os acontecimentos da nossa vida, decidindo nosso modo de pensar e de sentir, sem sermos vítimas das circunstâncias. 2º princípio O pensamento irracional é o determinante principal das perturbações emocionais Este segundo princípio é uma dedução lógica do primeiro. Se o pensamento determina as emoções, o pensamento racional deve levar a emoções saudáveis, enquanto o pensamento irracional leva a emoções perturbadoras.  Os pensamentos negativos ou disfuncionais têm relação direta com exigências absolutas, tais como “Tenho que”, “Devo fazer isto”. Isso ocorre por várias razões:  - distorção e exagero na avaliação dos fatos, por exemplo, “dar importância demais a um fato que é corriqueiro”; - generalizações, tais como “se todos fazem isso, também tenho que fazer”; “se uma pessoa de um grupo ou de um time se comporta de tal maneira, todos daquele grupo ou time se comportam da mesma maneira” - suposições e deduções arbitrárias, p.ex. “se sofri um acidente de avião, nunca mais vou andar de avião, porque posso sofrer outro acidente”; - conclusões equivocadas, ou melhor, “achismos”, por exemplo “fulano pensa isso de mim”, mas você nunca perguntou o que fulano pensa.   Assim, muitos transtornos psicológicos são causados por uma lógica ou um modo de pensar disfuncional. 3º princípio A maneira mais efetiva de mudar perturbações emocionais começa com a análise e mudança dos pensamentos irracionais Ou seja, para conseguirmos eliminar as perturbações emocionais e também as crenças limitantes, podemos começar analisando e revisando os pensamentos, e substituindo os irracionais por pensamentos racionais. Por exemplo, substituindo os “tenho que, devo fazer…” por pensamentos “eu gostaria que, seria preferível que…” ou ainda “talvez fulano não goste de mim, mas nada me impede de perguntar para ter certeza” ou então “uma pessoa do grupo tal se comportou mal comigo, mas quem sabe essa outra pessoa pode ser diferente, vou dar uma chance de ela se apresentar”. 4º princípio Fatores como predisposições genéticas e influências ambientais são antecedentes do pensamento irracional e da psicopatologia Esse princípio de Ellis diz que não devemos usar a genética e o ambiente em que vivemos como justificativa para nosso modo de ser, porque temos escolha. Nós podemos escolher pensar de forma racional ou irracional.  O modo irracional é acreditar que a genética e o ambiente são determinantes do nosso comportamento, das nossas emoções, dos nossos pensamentos. O modo racional é entender que, mesmo que a genética e o ambiente nos limitem, somos capazes de mudar e ir além desses limites. Ellis também diz que as formas irracionais de pensar são muito difundidas na sociedade e na cultura, e isso é reforçado de geração em geração, e continua se mantendo indefinidamente. Apesar disso, ele acredita que é possível quebrar esses padrões sociais e culturais usando o pensamento racional. Ellis mostra que o pensamento irracional é o que leva às crenças limitantes, enquanto o pensamento racional é uma técnica para quebrar e eliminar essas crenças. 5º princípio A TREC distingue entre dois tipos diferentes de emoções em resposta a eventos negativos: as funcionais e as não disfuncionais As emoções funcionais são aquelas consideradas saudáveis ou adaptadas. Com base nessas emoções, o indivíduo tem uma atitude que leva a resultados positivos para ele mesmo e para os outros. As emoções disfuncionais são aquelas não saudáveis, disfuncionais ou desadaptadas. Uma mesma emoção, dependendo do grau em que ela se manifesta na pessoa, pode resultar em bem ou mal. Por exemplo, uma pessoa pode sentir alegria, e isso é saudável, ou sentir euforia e isso é prejudicial. A pessoa pode sentir raiva e se tornar agressiva ou sentir raiva e se tornar proativa no sentido de resolver o conflito mas sem agredir. A pessoa pode ficar preocupada e atenta para resolver um problema. Ou ficar ansiosa e paralisada, sem ser capaz de resolver nada.
Síntese da TREC
Agora vamos fazer uma síntese da TREC para ficar mais clara: - Os pensamentos determinam as emoções; - Se os pensamentos são racionais, levam a emoções funcionais;  - Se os pensamentos são irracionais, levam a emoções perturbadoras ou disfuncionais, que vão se tornar obstáculos à vida da pessoa.  - A genética e o ambiente influenciam o modo de pensar das pessoas, mas cada indivíduo pode avaliar e decidir por si mesmo se quer manter esse modo de pensar ou não.  - A pessoa tem o poder de decidir se os valores, princípios e crenças que ela aprendeu são saudáveis ou perturbadores e pode mudar as crenças que não fazem bem para ela. - Assim, a pessoa vai buscar soluções para se livrar dessas emoções e pensamentos negativos.  - Essa busca de soluções é uma transformação na vida da pessoa e envolve a análise dos pensamentos irracionais, o abandono desses pensamentos irracionais aprendidos no passado e a substituição desses por novas formas de pensar mais racionais e que levem a emoções saudáveis.  - Essa transformação exige disciplina, persistência e paciência.  - E assim, a pessoa vai passar a ter uma forma de pensar mais racional, que vai levar a emoções saudáveis e a comportamentos e resultados mais positivos. Read the full article
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