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#contrastes geomorfológicos
ocombatente · 1 month
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Mudanças climáticas já interferem em secas e cheias na Amazônia
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O desmatamento, as queimadas, aliados às mudanças climáticas, estão entre as causas da alteração do regime hidrológico dos rios da Amazônia, que tem se tornado mais intenso nos últimos anos, levando à ocorrência de cheias e secas mais severas com menor intervalo de tempo. Um exemplo foi a seca histórica de 2023, que causou a maior queda nos níveis dos rios já registrada na região. No Rio Negro, o nível da água no porto de Manaus chegou a 14,75m, o menor nível já registrado desde o começo da série histórica, em 1902. De acordo com o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) Jochen Shöngart, somente nessas duas primeiras décadas do século 21 foram registrados nove eventos de cheias severas, o mesmo número registrado em todo o século passado. Shöngart destacou ainda que o aumento da amplitude da cheia e da vazante na Amazônia apresentou uma variação de 1,6 metro. Isso faz com que os rios tanto sequem antes do esperado, quanto o contrário. Essa alteração traz impactos especialmente nas áreas de florestas alagadas, com grandes impactos para as atividades econômicas e também para as populações ribeirinhas da Amazônia, que dependem desses recursos para a sua sobrevivência. “O curso de inundação, que tem a sua previsibilidade e regularidade, é o principal determinante de processos geomorfológicos, ciclos biogeoquímicos, de crescimento da biota que se adaptou a esse regime, mas também controla as interações biológicas nas áreas alagadas, e até atividades econômicas das populações ribeirinhas, como agricultura e pesca”, explica o pesquisador durante debate sobre as secas e enchentes na Amazônia na 76ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Belém. O pesquisador do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Ayan Fleischmann destacou que esse aumento no regime de secas e cheias severas tem impactado as áreas de várzeas. Nos últimos anos, em 23% das áreas de várzeas no baixo Amazonas a duração do período de inundação aumentou mais de 50 dias por ano. Secas As secas também têm sido muito extremas. Durante a seca de 2023, o Lago Tefé, no Médio Solimões, no Amazonas, secou 75%, chegando a baixar praticamente 30 cm por dia. Na região, outros lagos ficaram 90% secos. A seca extrema na Amazônia levou a morte 209 botos no lago Tefé e em Coaraci, em razão da alta temperatura dos lagos. No dia 28 de setembro, 70 botos morreram quando a temperatura da água atingiu 39,1°C. “Isso é muito preocupante. Especialistas em mamíferos aquáticos afirmam que se a gente encontrar três carcaças de boto em alguns dias, isso já é um alerta. Se a gente encontrar esse tanto, isso já é uma tragédia. Peixes morrendo em seca extrema é comum na Amazônia, mas boto é muito raro. Isso foi uma catástrofe sem precedentes”, lamentou o pesquisador. Estudos realizados pelo Mamirauá, instituição ligada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), chegaram à conclusão de que os animais morreram por hipertemia, devido às altas temperaturas nos lagos. Medições realizadas pelo instituto em lagos da região mostraram que em mais de 25 deles foram registradas temperaturas de 37°C. “O que aconteceu com o Lago Tefé e com os botos foi que o lago secou muito, ficou muito raso. Como a gente tem muita radiação solar, o lago aqueceu facilmente e isso gerou picos de temperatura de mais de 40 graus em toda a coluna d’água, em até 2 metros de profundidade, além disso, não tinha refúgio térmico para os animais”, complementou. Cenário   Queimadas e incêndios em Amajari – Roraima - Foto Jader Souza/AL Roraima Segundo Fleischmann, o cenário atual tem apresentado um contraste, com mais chuvas ocorrendo na região norte da Amazônia e menos chuvas na região sul. Em parte essa diferença no ritmo de chuvas pode ser explicada pelo maior desmatamento, queimadas e implantação de grandes projetos, como hidrelétricas, na parte sul da Amazônia. Enquanto na parte norte estão as áreas mais conservadas. Quanto menor a quantidade de árvores para fazer o processo de evapotranspiração, a geração de vapor de água para a atmosfera, diminui o percentual de chuvas, com consequente aumento na temperatura na região. Para este ano, o pesquisador se mostra apreensivo com a possibilidade de ocorrência de uma nova seca severa, devido a um regime hidrológico inferior ao esperado. Monitoramento realizado pelo Serviço Geológico do Brasil, da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), mostra que no período de 21 de maio a 19 de junho a Bacia do Rio Amazonas apresentou quadro de chuvas abaixo do esperado em grande parte da região. Os principais déficits foram registrados nos afluentes Purus e Madeira, que apresentam níveis abaixo da normalidade. Aripuanã, Beni, Coari, Guaporé, Içá, Japurá, Javari, Ji-Paraná, Juruá, Jutaí, Mamoré, Marañon, Napo, Tefé, Ucayali e o curso principal do Solimões também encontram-se abaixo do esperado. Fleischmann destaca que diante desse cenário, é preciso investir em ações para mitigar o sofrimento das populações da região. Em 2023, a seca isolou milhares de pessoas, que tiveram dificuldades para ter acesso a alimentos, medicamentos e, principalmente, água potável. “Esse é o paradoxo da Amazônia, tem muita água e muita gente passando sede”, resumiu. “A gente precisa urgentemente criar programas de acesso à água na Amazônia. Não é por que estamos na maior bacia hidrográfica do mundo que essa água é acessível para consumo humano”, alertou. Além de investimentos no abastecimento de água e tratamento de resíduos orgânicos, entre as ações apontadas como necessárias pelo pesquisador estão a construção de cisternas para captação da água da chuva, escavação de poços artesianos mais profundos, para atingir o lençol freático, e distribuição de kits emergenciais de tratamento de água. A Amazônia tem uma imensa reserva de água subterrânea na forma de aquíferos. De acordo com o professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Ingo Daniel Wahnfried, um dos principais obstáculos para estudar o Aquífero Amazônia é a complexidade do sistema, composto por camadas de diferentes profundidades, que podem variar de 20m a mais de 250m. “Na Amazônia a gente tem diferentes aquíferos em posições diferentes, profundidades diferentes e com formações geológicas diferentes. A gente tem dispositivos aluvionares com cerca de 22 metros de profundidade, que se localizam, em geral, onde estão as comunidades ribeirinhas e, por causa disso, acabam tendo grande importância para o abastecimento dessas comunidades”, disse. Para o professor, no entanto, antes de se furar poços para atender à população, é preciso avaliar a vulnerabilidade do Aquífero Amazônia à contaminação por metais pesados e outras substâncias, especialmente nas áreas urbanas, como nas capitais dos estados amazônicos, já que nas áreas de floresta isso não representa um problema sério. “Aquíferos têm sedimentos que podem apresentar uma quantidade enorme de elementos químicos. A água, em contato, acaba absorvendo uma quantidade deles e pode absorver elementos que são prejudiciais à saúde. Em alguns lugares onde fizemos análises, a gente percebeu a presença de arsênio, em pequena quantidade, e também manganês, que são prejudiciais. É um processo que existe na Amazônia e precisa ser investigado”, concluiu. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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augustjgww678-blog · 4 years
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Sitios bonitos de tenerife - 784 - 867
Es sin lugar a dudas el lugar que más identifica a Tenerife. El Parque Nacional del Teide fue proclamado Patrimonio Mundial de la Humanidad por la Unesco en 2007 con la categoría de Bien Natural. Es también Diploma Europeo por el Consejo de Europa y forma parte de los sitios Red Natura 2000. Y causas para recibir tales reconocimientos no le faltan. Por un lado, es la más completa muestra de vegetación de piso supramediterráneo que hay. Por otro, constituye una de las manifestaciones más espectaculares de vulcanismo a nivel mundial, y por supuesto, la más destacada de Canarias. El P.N. del Teide está ubicado en el centro de la isla, a una altitud media de 2.000 metros, y su cima representa el pico más alto de España, con 3.718 metros. Sus cantidades de récord también tienen dentro que es el parque nacional más visitado de España y Europa, al recibir unos tres millones de turistas al año. Desde el criterio geomorfológico estamos frente una joya de la naturaleza. La estructura de la caldera y el estratovolcán Teide-Pico-Viejo son únicos en el planeta. Aunque no queda ahí su valor. Los centenares de conos, coladas o cuevas con las que cuenta enriquecen su interés científico y paisajístico. A ello se agregan su riqueza de fauna y flora, con una cantidad enorme de endemismos canarios y especies exclusivas del parque. El parque se desarrolló en 1954 en reconocimiento a su singularidad volcánica y biológica. Su extensión es de casi 19.000 hectáreas, lo que lo convierte en el mayor y más antiguo de entre todos los parques nacionales de las Islas Canarias. tiene una zona Periférica de custodia, y está cubierto del Parque Natural de la Corona Forestal, que con 46.612,9 hectáreas de extensión, es el espacio natural protegido de mayor extensión de toda la comunidad Autónoma de Canarias. ¿Qué ver? Recorrer la región, inclusive en coche, es todo un espectáculo. El paisaje es sobrecogedor se mire por donde se mire. Para conocerlo con más grande hondura,lo mejor es que subas por una carretera y bajes por otra. El más grande contraste se otorga entre las que llegan por el norte y las que lo hacen por el sur. Las Cañadas del Teide forman una gigantesca Caldera de unos 17 km de diámetro sobre la que se asienta el Pico del Teide, de 3.718 metros, que supone la mayor altura de España y el tercer volcán más alto del mundo. La nieve del pico junto a las coladas de lava que se derraman por sus laderas forman una conjunción exclusiva que no te cansarás de contemplar. Si acudes en primavera no te puedes perder el espectacular tajinaste rojo, que puede llegar a medir 3 metros de altura y que muestra miles de minúsculas flores de un rojo intenso. Otro tesoro único en el mundo es la violeta del Teide, emblema y orgullo del Parque, que sólo está por arriba de los 2.500 m de altitud. Si consigues verla, siéntete muy, muy favorecido. Si el paisaje y la vegetación son como de otro planeta, la fauna no se queda atrás. Fíjate bien en los animales más pequeños. gran parte de los insectos que mires no lo encontrarás en ningún otro lugar. además te tropezarás con reptiles únicos, como el lagarto tizón, el perenquén o la lisa. si eres un amante de los pájaros, aquí tendrás la posibilidad de avistar al cernícalo, al alcaudón real y a algunas especies endémicas como el pinzón azul. aunque se trate de una clase introducida por el hombre, hay que resaltar a un mamífero notable: el muflón de Córcega. Te retamos a que lo encuentres porque suele ser muy huidizo frente la presencia humana. ¿Qué llevar a cabo? Una de la vivencias más excitantes que te aguardan en el Parque Nacional es la de subirte al teleférico. La estación base está a 2.356m de altitud y la estación mayor a 3.555m. El tránsito entre estaciones dura unos 8 minutos y la sensación es electrizante. Una vez finalizado el paseo disfrutarás de unas vistas poco comúnes desde el mirador. Aunque hayas subido en el teleférico hasta la estación superior, aún no puedes decir que has estado en el punto más alto de España. Desde aquí parte un sendero para subir al cráter caminando. Se tardan unos 40 minutos y la contrariedad es alta pero podrás presumir frente tus amigos de que llegaste al techo del país a golpe de calcetín. Si tienes la suerte de encontrar un día despejado, tendrás la posibilidad de embelesarte con la visión de hasta 4 islas desde la cima de esta mole impresionante: Gran Canaria, La Palma, El Hierro y La Gomera, además de nuestra isla de Tenerife que se presentara a tus pies orgullosa de su belleza. Para disfrutar de esta inolvidable experiencia es requisito conseguir un permiso particular que se solicita en la web www.reservasparquesnacionales.es. Es aconsejable reservar con uno o dos meses de antelación de acuerdo con la época del año. El permiso es gratis y es sólo válido para la fecha seleccionada. Si por causas meteorológicas o de otra índole no se puede hacer la visita, el permiso caduca. Si pasas la noche en el Refugio de Altavista, no vas a necesitar tramitar el permiso de acceso al Pico del Teide para ver el amanecer. Eso sí, vas a tener que haber abandonado el sendero antes de las nueve de la mañana. oséa, ¡madruga, sube y vuelve a bajar cuanto antes! Te aseguramos que merece la pena. sostener un contacto pleno con la naturaleza salvaje del Parque Nacional es posible gracias una Red de caminos que te dejará hacer rutas autoguiadas o con el acompañamiento de guías oficiales (todos los días del año excepto el 1 y 6 de enero y 25 de diciembre). Los itinerarios varían en longitud, tiempo de recorrido y grado de contrariedad. En la situacion de que optes por una ruta dirigida, es necesario que la solicites en la oficina del Parque Nacional en horario de lunes a viernes (de 9 a 14 h.), en el teléfono 922 92 23 71, en el correo electrónico [email protected] o en los Centros de Visitantes del Parque Nacional. Desde la Oficina del Portillo parten las siguientes rutas guiadas: Arenas Negras 2 h. - 2 h. 30 min. La Fortaleza 3 h. 30 min. Risco Verde 3 h. Salidas a las 9:15 y 13:30 horas (salvo La Fortaleza, que sólo tiene salida a primera hora). Desde el Centro de Visitantes de Cañada Blanca parten rutas guiadas hacia: Roques de García 2 h. - 2 h. tenerifecalida.com 30 min. Degollada de Guajara 3 h 30 min. Guajara 5-6 h. Salidas a las 9:30 y 13:00 horas la primera (las otras dos solo a las 9:30 h). Desde ambos puntos parte la ruta guiada de: Siete Cañadas (un sentido) 4-5 h. (solo ida). Salidas a las 9:15 horas o a las 9:30. Si decides hacer una ruta por tu cuenta para proceder a tu ritmo, escuchar el silencio y sentirte minúsculo frente la inmensidad que te circunda, la vas a encontrar muy bien indicada y señalizada. En cualquier caso, en la oficina y centros de visitantes te van a poder facilitar toda la información extra que necesites. En pocos lugares de todo el mundo se proporciona la situación de que un paisaje extraordinario acoge además instalaciones científicas de primerísimo orden. Las instalaciones del IAC (Instituto astrónomo de Canarias) están entre las más destacables del planeta. Puedes visitarlas y conocer de cerca los misterios del Universo contactando con la compañía Volcano Life que da visitas guiadas en español, inglés y alemán previa reserva por medio del 637 365 429 ó del dirección de correo electrónico [email protected] también puedes visitar la web volcanolife.com Si la visita al Parque ya te logró sentir pequeño, adentrarte en los secretos del cosmos te revelará nuestra verídica extensión en el Cosmos. Este Observatorio se instaló en Tenerife porque, con La Palma, Chile y Hawai, tiene el más destacable cielo de todo el mundo para observar las estrellas. Una ley autonómica, popular con el poético nombre de Ley del Cielo, controla la contaminación lumínica y evita que el “progreso” le robe a los tinerfeños uno de esos espectaculares chicos placeres que brinda la naturaleza: la contemplación de la bóveda celeste. Además, la isla posee la certificación en todo el mundo de destino Starlight. hay instituciones y compañias especializadas en el “turismo de las estrellas” que dan información y rutas guiadas. En la parte “Observación de Estrellas” te exponemos información más detallada. Como ya sabes, las maravillas del Parque no están sólo en el cielo sino también en el suelo. situado junto al Centro de Visitantes del Portillo, vas a encontrar el Jardín Botánico, que da la posibilidad de contemplar especies de plantas de alta montaña canaria difíciles de ver en su medio natural y muchas de ellas endémicas del Parque o de la isla. Si quieres que tu contacto con el ámbito sea todavía más profundo, te recomendamos alojarte en el Refugio de Altavista. ubicado a 3.270m de altitud, pernoctar en él piensa toda una vivencia, aunque sólo se permite hacerlo por una noche. Lo recurrente es reposar aquí para entrar muy temprano al boquete sin obligación de permiso y contemplar, desde la cima, un amanecer absolutamente inolvidable. Al llegar al refugio, los usuarios reciben la ropa de cama y pueden calentar comestibles líquidos en la cocina. Las tarifas oscilan entre los 10 y los 20 euros y la reserva solo se puede hacer por Internet telefericoteide.com/altavista. finalmente, en el Parque Nacional hay dos Centros de Visitantes libres todos los días (excepto el 25 de diciembre y 1 de enero). El Centro de Visitantes del Portillo muestra la historia geológica del Parque y las relaciones entre los seres vivos que lo habitan y su ámbito. El Centro de Visitantes de Cañada Blanca muestra la interacción e influencia entre el hombre y las Cañadas y el Teide. El horario de atención de los dos es de 9:00h a 16:00h. ¿Qué llevar? En alta montaña cualquier esfuerzo físico prolongado es agotador, por lo cual vas a tener que dosificar tus energías para no cansarte antes de tiempo. lleva agua o bebida isotónica y alimentos energéticos como fruta o frutos secos usa un zapato adecuado para el terreno suelto y pedregoso de montaña. En invierno, extrema las prudencias, fundamentalmente si ha nevado; y en verano, no te olvides de que la radiación solar es muy fuerte y puede ocasionar graves quemaduras por lo que es muy recomendable usar asegurador del sol y gorra. En todo caso, es aconsejable llevar ropa de abrigo y chubasquero en algún época del año porque la climatología puede resultar muy dinámico. terminando, no te olvides de poner el dispositivo móvil en tu mochila. Playas ¿Cómo es la playa que ves cuando cierras los ojos? Puede que sea de arena dorada con un mar en calma que se pierde en el horizonte, o que escuches cómo las olas juegan a su antojo con los callaos en la orilla. quizás te agrade ver como tus pies se hunden en el calor de la arena negra mientras tu piel mojada se seca al sol. tal vez te imagines flotando en un mar relajado, buceando entre fondos de roca volcánica o haciendo tu deporte favorito sobre las olas... Si sueñas con todas esas experiencias es que estás imaginando que estás en Tenerife. Piscinas y charcos Piensa en un espacio exclusivo, en las formas caprichosas de la roca volcánica creando pequeños charcos donde perderte y conectar con la naturaleza. Miras a tu alrededor y ves cómo las montañas intentan lograr el cielo mientras las olas rompen contra el borde de la piscina natural donde flotas plácidamente. Piensa en el agua salada y cristalina, en su frescor al zambullirte en ella, en sus propiedades curativas, en los anocheceres llenos de colorido mientras charlas, lees, descansas... Jardines y parques Entrarás en un mundo con mil historias cargadas de ilusión por editar el paisaje en sitios exóticos de una gran hermosura natural. Caminarás entre orquídeas, dragos y palmeras, descubrirás los rayos de sol colándose entre las cañas de bambú, encontrarás bellas esculturas ocultas entre la vegetación y te perderás entre cascadas y riachuelos con al mar. Ven y disfrútalos. Lo de Los gigantes se le puso por razones obvias. Este acantilado ubicado en Santiago del Teide forma parte del Parque Rural de Teno y alcanza en algunos puntos los 600 metros de altura desde el mar, en una caída recta que otorga vértigo incluso si se contempla desde abajo. A sus pies, los fondos marinos, de unos 30 metros de hondura, albergan una gran riqueza natural que atrae a entusiastas del submarinismo y de la pesca de altura. con la Iglesia Parroquial de San Marcos, el parque del Drago es la primordial atracción de Icod de Los Vinos. El popular Drago Milenario (Aunque su edad se cifra en la actualidad en unos 800 años) se encuentra dentro de los símbolos naturales, culturales e históricos más destacables de Canarias.El Drago de Icod (Dracaena Draco Canariensis), considerado como el más viejo del archipiélago, mide más de 16 metros de altura y posee una base de unos 20 metros de circunferencia En el ámbito del árbol se ha creado un jardín de endemismos, fundamentalmente didáctico e ilustrativo para el visitante, con chicos Dragos, cardones, tabaibas, etc.En la plaza de la Iglesia cercana, existen otros ejemplares botánicos atrayentes. Lugares históricos algunas veces el encanto de los lugares está en pasear por ellos como si el tiempo se hubiese sentado en una esquina sin querer continuar su camino. Visitarás rincones tan bien conservados que tendrás la posibilidad de juguetear con la historia como si nada hubiese pasado. Maravillas arquitectónicas te esperan para sumergirte en las más antiguas tradiciones y enseñarte como se conjuga la antiguo con lo nuevo. A la bondad climática de la isla de Tenerife, con 23 ºC como temperatura media anual, contribuyen en gran medida los vientos alisios. La orografía del terreno y la corriente marina fría supone que en tanto que la vegetación de las cumbres del norte de la isla se benefician de la humedad que se acumula en la zona de montaña, en la costa el tiempo es siempre despacio, sin llegar a lograr temperaturas extremas. el tiempo piscinas naturales garachico de Tenerife se debe a la conjunción entre la influencia de las corrientes oceánicas frías, la calidez de su cercanía al trópico de Cáncer, los vientos alisios y la propia orografía de la isla. Aunque por la ubicación de Canarias, muy cerca del conjunto de naciones africano, les correspondería un clima cálido y seco, la realidad es que hay curiosos contrastes entre el norte y el sur de la isla. La vertiente de la isla expuesta a los vientos alisios se caracteriza por un ámbito más húmedo y precipitaciones más frecuentes en las ubicaciones de medianías y en las cumbres. El impresionante mar de nubes que se aprecia desde los puntos más altos de Tenerife no es sino la masa de nubes que choca con las laderas de las montañas y se estanca al llegar por el norte de la isla. Al descargar agua y humedad favorece a la vegetación y a la flora de estas regiones, pero además a las galerías de agua subterráneas. En el mismo proceso, las cumbres tinerfeñas protegen el sur de la isla de la acción de estas nubes, garantizando un clima veraniego a lo largo de todo el año, principalmente en las ubicaciones de costa. Tenerife puede disfrutarse en cualquier temporada del año. esto se debe a su temperatura media anual de 23ºC, ya que aunque está cerca del Trópico de Cáncer obtiene beneficios de la Corriente Fría de Canarias y de los refrescantes vientos alisios. todo esto proporciona como resultado un clima agradable y despacio, que facilita disfrutar de la naturaleza, el sol, el mar, la gastronomía y el patrimonio histórico de Tenerife durante los todo el año. llama la atención la cantidad de microclimas que se pueden hallar en Tenerife en un mismo día, en funcionalidad de las ubicaciones de la isla que se recorran. Mientras el sur es más seco y con más horas de insolación, en el norte de la isla resaltan las temperaturas suaves y la humedad en las zonas de montaña. El municipio de San Cristóbal de La Laguna, además, registra temperaturas sensiblemente más bajas que el resto de la isla, mientras que en el Parque Nacional del Teide las condiciones climáticas se asemejan a las de alta montaña por los 3718 metros de altura que alcanza el Teide. El mar de nubes es un increíble efecto natural creado por los vientos alisios, que empujan a las nubes contra las laderas montañosas del norte de la isla creando, cuando se aprecia desde la cumbre, la ilusión de un mar tranquilo y esponjoso. Esta acumulación horizontal de estratocúmulos se forma de forma natural entre los 500 y los 1500 metros de altura. es uno de los fenómenos más llamativos y que puede observarse “en tres dimensiones”. Al iniciar el ascenso hacia la cumbre el visitante se va a encontrar bajo las nubes, más adelante las atravesará en la región de medianías y finalmente podrá observarlas desde la cumbre, brillando bajo la luz del sol y cubriendo las ubicaciones más bajas de la isla. En los días en que no se produce este efecto natural se va a poder admirar la isla a vista de pájaro, otra forma de gozar y de descubrir el paisaje de Tenerife. Uno de los fenómenos más llamativos del clima de Tenerife es que a lo largo de el invierno se mantienen unas temperaturas agradables y cálidas en algún punto de su litoral, mientras la visión se deleita en el paisaje completamente nevado del Teide y en las olas rompiendo en la orilla. y sucede que la bondad del clima tinerfeño facilita gozar del sol y del mar en algún mes del año, pero también de las maravillas de la naturaleza y de la frondosidad de sus bosques y paisajes. El sur de la isla tiene más horas de sol al año, mientras que la pluviosidad es más grande en el norte, donde además hay más humedad. Esto crea diferentes paisajes y tonalidades dignas de contemplar cuando se conoce la isla. Otro ejemplo es el contraste entre la ciudad más importante Santa Cruz de
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damienimro510-blog · 4 years
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20 sitios que no te puedes perder en Tenerife - 968 - 291
Es sin duda el sitio que más identifica a Tenerife. El Parque Nacional del Teide fue declarado Patrimonio Mundial de la Humanidad por la Unesco en 2007 con la categoría de Bien Natural. Es además Diploma Europeo por el Consejo de Europa y forma parte de los lugares Red Natura 2000. Y causas para recibir tales reconocimientos no le faltan. Por un lado, es la más completa muestra de vegetación de piso supramediterráneo que existe. Por otro, constituye una de las manifestaciones más espectaculares de vulcanismo en todo el mundo, y por supuesto, la más destacada de Canarias. El P.N. del Teide está ubicado en el centro de la isla, a una altitud media de 2.000 metros, y su cima representa el pico más alto de España, con 3.718 metros. Sus cantidades de récord también tienen dentro que es el parque nacional más visitado de España y Europa, al recibir unos tres millones de turistas al año. Desde el criterio geomorfológico estamos frente una maravilla de la naturaleza. La estructura de la caldera y el estratovolcán Teide-Pico-Viejo son únicos en el planeta. Aunque no queda ahí su valor. Los cientos de conos, coladas o cuevas con las que cuenta enriquecen su interés científico y paisajístico. A ello se agregan su riqueza de fauna y flora, con una gran cantidad de endemismos canarios y especies exclusivas del parque. El parque se desarrolló en 1954 en reconocimiento a su singularidad volcánica y biológica. Su extensión es de 19.000 hectáreas, lo que lo convierte en el más grande y más viejo de entre todos los parques nacionales de las Islas Canarias. cuenta con una zona Periférica de protección, y está rodeado del Parque Natural de la Corona Forestal, que con 46.612,9 hectáreas de extensión, es el espacio natural protegido de más grande extensión de toda la comunidad Autónoma de Canarias. ¿Qué ver? Recorrer la región, inclusive en coche, es todo un espectáculo. El paisaje es sobrecogedor se mire por donde se mire. Para conocerlo con más grande profundidad,lo mejor es que subas por una carretera y bajes por otra. El mayor contraste se da entre las que llegan por el norte y las que lo hacen por el sur. Las Cañadas del Teide forman una gigantesca Caldera de unos 17 km de diámetro sobre la que se asienta el Pico del Teide, de 3.718 metros, que supone la más grande altura de España y el tercer volcán más prominente de todo el mundo. La nieve del pico con las coladas de lava que se derraman por sus laderas forman una conjunción única que no te cansarás de contemplar. Si acudes en primavera no puedes dejar pasar el espectacular tajinaste rojo, que puede llegar a medir 3 metros de altura y que presenta una cantidad enorme de minúsculas flores de un rojo intenso. Otro tesoro único en el planeta es la violeta del Teide, emblema y orgullo del Parque, que sólo está por arriba de los 2.500 m de altitud. Si logras verla, siéntete muy, muy favorecido. Si el paisaje y la vegetación son como de otro planeta, la fauna no se queda atrás. Fíjate bien en los animales más chicos. parte importante de los insectos que veas no lo encontrarás en ningún otro lugar. también te tropezarás con reptiles únicos, como el lagarto tizón, el perenquén o la lisa. en el caso de que seas un apasionado de los pájaros, aquí tendrás la posibilidad de avistar al cernícalo, al alcaudón real y a algunas especies endémicas como el pinzón azul. aunque se trate de una especie introducida por el hombre, hay que poner énfasis a un mamífero notable: el muflón de Córcega. Te retamos a que lo encuentres porque tiende a ser muy huidizo ante la presencia humana. ¿Qué llevar a cabo? Una de la experiencias más excitantes que te aguardan en el Parque Nacional es la de subirte al teleférico. La estación base está a 2.356m de altitud y la estación superior a 3.555m. El tránsito entre estaciones dura unos 8 minutos y la sensación es electrizante. Una vez finalizado el recorrido disfrutarás de unas vistas extraordinarias desde el mirador. Aunque hayas subido en el teleférico hasta la estación superior, todavía no puedes decir que has estado en el punto más alto de España. Desde aquí parte un sendero para subir al cráter a pie. Se tardan unos 40 minutos y la dificultad es alta pero tendrás la posibilidad de presumir ante tus amigos de que llegaste al techo del país a golpe de calcetín. Si tienes la suerte de encontrar un día despejado, tendrás la posibilidad de embelesarte con la vista de hasta 4 islas desde la cima de esta mole impresionante: Gran Canaria, La Palma, El Hierro y La Gomera, además de nuestra isla de Tenerife que se presentara a tus pies orgullosa de su hermosura. Para gozar de esta inolvidable vivencia es requisito conseguir un permiso especial que se solicita en la web www.reservasparquesnacionales.es. Es aconsejable reservar con uno o dos meses de antelación de acuerdo con la temporada del año. El permiso es gratuito y es sólo guachinche válido para la fecha seleccionada. Si por causas meteorológicas o de otra clase es imposible realizar la visita, el permiso caduca. Si pasas la noche en el Refugio de Altavista, no vas a necesitar gestionar el permiso de acceso al Pico del Teide para ver el amanecer. Eso sí, deberás haber abandonado el sendero antes de las nueve de la mañana. es decir, ¡madruga, sube y vuelve a bajar cuanto antes! Te aseguramos que merece la pena. sostener un contacto pleno con la naturaleza salvaje del Parque Nacional es posible gracias una Red de caminos que te permitirá realizar rutas autoguiadas o con el acompañamiento de guías oficiales (todos los días del año excepto el 1 y 6 de enero y 25 de diciembre). Los itinerarios difieren en longitud, tiempo de recorrido y nivel de dificultad. En el caso de que optes por una ruta dirigida, es requisito que la solicites en la oficina del Parque Nacional en horario de lunes a viernes (de 9 a 14 h.), en el teléfono 922 92 23 71, en el email [email protected] o en los Centros de Visitantes del Parque Nacional. Desde la Oficina del Portillo parten las siguientes rutas guiadas: Arenas Negras 2 h. - 2 h. 30 min. La Fortaleza 3 h. 30 min. Risco Verde 3 h. Salidas a las 9:15 y 13:30 horas (salvo La Fortaleza, que sólo tiene salida a primera hora). Desde el Centro de Visitantes de Cañada Blanca parten rutas guiadas hacia: Roques de García 2 h. - 2 h. 30 min. Degollada de Guajara 3 h 30 min. Guajara 5-6 h. Salidas a las 9:30 y 13:00 horas la primera (las otras dos solo a las 9:30 h). Desde ambos puntos parte la ruta dirigida de: Siete Cañadas (un sentido) 4-5 h. (solo ida). Salidas a las 9:15 horas o a las 9:30. Si decides llevar a cabo una ruta por tu cuenta para ir a tu ritmo, escuchar el silencio y sentirte minúsculo ante la inmensidad que te circunda, la vas a encontrar perfectamente indicada y señalizada. En cualquier situación, en la oficina y centros de visitantes te van a poder hacer más simple toda la información extra que necesites. En pocos sitios del mundo se otorga la circunstancia de que un paisaje increíble acoge también instalaciones científicas de primerísimo orden. Las instalaciones del IAC (Instituto astrofísico de Canarias) están entre las más indispensables del planeta. Puedes visitarlas y comprender de cerca los misterios del Universo contactando con la compañía Volcano Life que ofrece visitas guiadas en español, inglés y alemán previa reserva por medio del 637 365 429 ó del correo electrónico [email protected] también puedes visitar la web volcanolife.com Si la visita al Parque ya te logró sentir reducido, adentrarte en los misterios del cosmos te va a mostrar nuestra verdadera dimensión en el Cosmos. Este Observatorio se instaló en Tenerife porque, con La Palma, Chile y Hawai, cuenta con el más destacable cielo de todo el mundo para observar las estrellas. Una ley autonómica, conocida con el poético nombre de Ley del Cielo, controla la contaminación lumínica e impide que el “progreso” le robe a los tinerfeños uno de esos espectaculares pequeños placeres que brinda la naturaleza: la contemplación de la bóveda celeste. Además, la isla posee la certificación en todo el mundo de destino Starlight. hay instituciones y compañias especializadas en el “turismo de las estrellas” que dan información y rutas guiadas. En la parte “Observación de Estrellas” te exponemos información más descriptiva. Como ya conoces, las maravillas del Parque no están sólo en el cielo sino también en el suelo. ubicado junto al Centro de Visitantes del Portillo, encontrarás el Jardín Botánico, que da la posibilidad de contemplar especies de plantas de alta montaña canaria difíciles de ver en su medio natural y muchas de ellas endémicas del Parque o de la isla. Si deseas que tu contacto con el entorno sea todavía más profundo, te recomendamos alojarte en el Refugio de Altavista. ubicado a 3.270m de altitud, pernoctar en él piensa toda una experiencia, aunque sólo está permitido llevarlo a cabo por una noche. Lo recurrente es reposar aquí para entrar muy temprano al cráter sin obligación de permiso y contemplar, desde la cima, un amanecer completamente inolvidable. Al llegar al refugio, los individuos reciben la ropa de cama y pueden calentar comestibles líquidos en la cocina. Las tarifas oscilan entre los 10 y los 20 euros y la reserva solo se puede hacer por Internet telefericoteide.com/altavista. por último, en el Parque Nacional existen dos Centros de Visitantes libres todos los días (excepto el 25 de diciembre y 1 de enero). El Centro de Visitantes del Portillo muestra la historia geológica del Parque y las relaciones entre los seres vivos que lo habitan y su entorno. El Centro de Visitantes de Cañada Blanca exhibe la interacción e predominación entre el hombre y las Cañadas y el Teide. El horario de atención de ambos es de 9:00h a 16:00h. ¿Qué llevar? En alta montaña algún esfuerzo físico prolongado es agotador, por lo cual vas a tener que dosificar tus energías para no cansarte antes de tiempo. lleva agua o bebida isotónica y comestibles energéticos como fruta o frutos secos usa un calzado adecuado para el terreno suelto y pedregoso de montaña. En invierno, extrema las precauciones, especialmente si ha nevado; y en verano, recuerda que la radiación solar es muy fuerte y puede ocasionar graves quemaduras por lo cual es muy recomendable utilizar protector solar y gorra. En todo caso, es aconsejable llevar ropa de abrigo y chubasquero en algún temporada del año porque la climatología puede resultar muy cambiante. finalmente, recuerda poner el dispositivo móvil en tu mochila. Playas ¿Cómo es la playa que ves cuando cierras los ojos? Puede que sea de arena dorada con un mar en tranquilidad que se pierde en el horizonte, o que escuches cómo las olas juegan a su antojo con los callaos en la orilla. quizás te agrade ver como tus pies se hunden en el calor de la arena negra mientras tu piel mojada se seca al sol. tal vez te imagines flotando en un mar tranquilo, buceando entre fondos de roca volcánica o realizando tu deporte preferido sobre las olas... Si sueñas con todas esas sensaciones es que estás imaginando que estás en Tenerife. Piscinas y charcos Piensa en un espacio único, en las formas caprichosas de la roca volcánica creando pequeños charcos donde perderte y conectar con la naturaleza. Miras a tu alrededor y ves cómo las montañas intentan alcanzar el cielo mientras las olas rompen contra el borde de la piscina natural en la que flotas plácidamente. Piensa en el agua salada y cristalina, en su frescor al zambullirte en ella, en sus caracteristicas curativas, en los anocheceres llenos de colorido mientras charlas, lees, descansas... Jardines y parques Entrarás en un mundo con mil historias cargadas de ilusión por editar el paisaje en sitios exóticos de una gran hermosura natural. Caminarás entre orquídeas, dragos y palmeras, vas a descubrir los rayos de sol colándose entre las cañas de bambú, encontrarás bellas esculturas ocultas entre la vegetación y te perderás entre cascadas y riachuelos con al mar. Ven y disfrútalos. Lo de Los colosales se le puso por causas obvias. Este acantilado ubicado en Santiago del Teide forma parte del Parque Rural de Teno y alcanza en algunos puntos los 600 metros de altura desde el mar, en una caída recta que proporciona vértigo inclusive si se contempla desde abajo. A sus pies, los fondos marinos, de unos 30 metros de profundidad, contienen una enorme riqueza natural que atrae a entusiastas del submarinismo y de la pesca de altura. junto a la Iglesia Parroquial de San Marcos, el parque del Drago es la primordial atracción de Icod de Los Vinos. El popular Drago Milenario (Aunque su edad se cifra en la actualidad en unos 800 años) se encuentra dentro de los símbolos naturales, culturales e históricos más importantes de Canarias.El Drago de Icod (Dracaena Draco Canariensis), considerado como el más viejo del archipiélago, mide bastante más de 16 metros de altura y tiene una base de unos 20 metros de circunferencia En el entorno del árbol se ha creado un jardín de endemismos, fundamentalmente didáctico e ilustrativo para el visitante, con chicos Dragos, cardones, tabaibas, etc.En la plaza de la Iglesia cercana, existen otros ejemplares botánicos interesantes. Lugares históricos a veces el encanto de los lugares está en pasear por ellos como si el tiempo se hubiese sentado en una esquina sin querer seguir su camino. Visitarás rincones tan bien conservados que podrás juguetear con la historia como si nada hubiese pasado. Maravillas arquitectónicas te esperan para sumergirte en las más antiguas tradiciones y enseñarte como se conjuga la obsoleto con lo más reciente. A la amabilidad climática de la isla de Tenerife, con 23 ºC como temperatura media anual, contribuyen en gran medida los vientos alisios. La orografía del terreno y la corriente marina fría supone que en tanto que la vegetación de las cumbres del norte de la isla se favorecen de la humedad que se acumula en la zona de montaña, en la costa el clima es siempre suave, sin llegar a alcanzar temperaturas extremas. el tiempo de Tenerife se debe a la conjunción entre la influencia de las corrientes oceánicas frías, la calidez de su cercanía al trópico de Cáncer, los vientos alisios y la propia orografía de la isla. Aunque por la ubicación de Canarias, muy cerca del conjunto de naciones africano, les correspondería un clima cálido y seco, la realidad es que existen curiosos contrastes entre el norte y el sur de la isla. La vertiente de la isla expuesta a los vientos alisios se destaca por un ambiente más húmedo y precipitaciones más recurrentes en las zonas de medianías y en las cumbres. El increíble mar de nubes que se puede ver desde los puntos más altos de Tenerife no es sino la masa de nubes que choca con las laderas de las montañas y se estanca al llegar por el norte de la isla. Al bajar agua y humedad favorece a la vegetación y a la flora de estas zonas, pero además a las galerías de agua subterráneas. En el mismo proceso, las cumbres tinerfeñas protegen el sur de la isla de la acción de estas nubes, garantizando un clima veraniego a lo largo de todo el año, principalmente en las zonas de costa. Tenerife puede disfrutarse en cualquier época del año. esto se origina por su temperatura media anual de 23ºC, debido a que aunque está cerca del Trópico de Cáncer lugares bonitos de tenerife obtiene beneficios de la Corriente Fría de Canarias y de los refrescantes vientos alisios. todo lo mencionado proporciona como resultado un clima interesante y despacio, que permite gozar de la naturaleza, el sol, el mar, la gastronomía y el patrimonio histórico de Tenerife a lo largo de los 365 días del año. llama la atención la proporción de microclimas que se tienen la posibilidad de hallar en Tenerife en un mismo día, en funcionalidad de las zonas de la isla que se recorran. Mientras el sur es más seco y con más horas de insolación, en el norte de la isla destacan las temperaturas suaves y la humedad en las zonas de montaña. El ayuntamiento de San Cristóbal de La Laguna, además, registra temperaturas sensiblemente más bajas que el resto de la isla, mientras que en el Parque Nacional del Teide las condiciones climáticas se asemejan a las de alta montaña por los 3718 metros de altura que consigue el Teide. El mar de nubes es un impresionante efecto natural creado por los vientos alisios, que empujan a las nubes contra las laderas montañosas del norte de la isla creando, cuando se observa desde la cumbre, la ilusión de un mar relajado y esponjoso. Esta acumulación horizontal de estratocúmulos se forma de manera natural entre los 500 y los 1500 metros de altura. pertence a los fenómenos más llamativos y que puede observarse “en tres dimensiones”. Al comenzar el ascenso hacia la cumbre el visitante se va a encontrar bajo las nubes, más adelante las atravesará en la zona de medianías y finalmente va a poder observarlas desde la cumbre, brillando bajo la luz del sol y cubriendo las ubicaciones más bajas de la isla. En los días en que no se produce este efecto natural se va a poder contemplar la isla a vista de pájaro, otra manera de gozar y de conocer el paisaje de Tenerife. Uno de los fenómenos más llamativos del clima de Tenerife es que a lo largo de el invierno se mantienen unas temperaturas agradables y cálidas en algún punto de su litoral, mientras la visión se deleita en el paisaje totalmente nevado del Teide y en las olas rompiendo en la orilla. y sucede que la bondad del clima tinerfeño facilita disfrutar del sol y del mar en algún mes del año, pero además de las maravillas de la naturaleza y de la frondosidad de sus bosques y paisajes. El sur de la isla cuenta con más horas de sol al año, mientras que la pluviosidad es mayor en el norte, donde también hay más humedad. Esto crea diferentes
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erickzeoq388-blog · 4 years
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Donde alojarme en tenerife - 662 - 614
Es sin lugar a dudas el sitio que más identifica a Tenerife. El Parque Nacional del Teide fue declarado Patrimonio Mundial de la Humanidad por la Unesco en 2007 con la categoría de Bien Natural. Es también Diploma Europeo por el Consejo de Europa y pertenece a los sitios Red Natura 2000. Y razones para recibir tales reconocimientos no le faltan. Por un lado, es la más completa exhibe de vegetación de piso supramediterráneo que existe. Por otro, constituye una de las manifestaciones más sensacionales de vulcanismo a nivel mundial, y desde luego, la más destacada de Canarias. El P.N. del Teide está situado en el centro de la isla, a una altitud media de 2.000 metros, y su cima representa el pico más alto de España, con 3.718 metros. Sus cifras de récord además tienen dentro que es el parque nacional más visitado de España y Europa, al recibir unos tres millones de turistas al año. Desde el criterio geomorfológico estamos ante una maravilla de la naturaleza. La estructura de la caldera y el estratovolcán Teide-Pico-Viejo son únicos en el planeta. Aunque no queda ahí su valor. Los centenares de conos, coladas o cuevas con las que cuenta enriquecen su interés científico y paisajístico. A ello se añaden su riqueza de fauna y flora, con una gran cantidad de endemismos canarios y especies exclusivas del parque. El parque se desarrolló en 1954 en reconocimiento a su singularidad volcánica y biológica. Su extensión es de casi 19.000 hectáreas, lo que lo convierte en el más grande y más antiguo de entre todos los parques nacionales de las Islas Canarias. tiene una región Periférica de protección, y está rodeado del Parque Natural de la Corona Forestal, que con 46.612,9 hectáreas de extensión, es el espacio natural protegido de mayor extensión de toda la comunidad Autónoma de Canarias. ¿Qué ver? Recorrer la región, inclusive en coche, es todo un show. El paisaje es sobrecogedor se mire por donde se mire. Para conocerlo con mayor profundidad,lo mejor es que subas por una carretera y bajes por otra. El más grande contraste se proporciona entre las que llegan por el norte y las que lo hacen por el sur. Las Cañadas del Teide forman una gigantesca Caldera de unos 17 km de diámetro sobre la que se asienta el Pico del Teide, de 3.718 metros, que supone la más grande altura de España y el tercer volcán más prominente de todo el mundo. La nieve del pico junto a las coladas de lava que se derraman por sus laderas forman una conjunción exclusiva que no te cansarás de contemplar. Si acudes en primavera no puedes dejar pasar el espectacular tajinaste rojo, que puede llegar a medir 3 metros de altura y que muestra cientos de minúsculas flores de un rojo intenso. Otro tesoro único en el planeta es la violeta del Teide, emblema y orgullo del Parque, que sólo se encuentra por encima de los 2.500 m de altitud. Si consigues verla, siéntete muy, muy favorecido. Si el paisaje y la vegetación son como de otro planeta, la fauna no se queda atrás. Fíjate bien en los animales más pequeños. parte importante de los insectos que mires no lo vas a encontrar en ningún otro lugar. también te tropezarás con reptiles únicos, como el lagarto tizón, el perenquén o la lisa. en el caso de que seas un apasionado de los pájaros, aquí tendrás la posibilidad de avistar al cernícalo, al alcaudón real y a algunas especies endémicas como el pinzón azul. más allá de que se intente una especie introducida por el hombre, hay que poner énfasis a un mamífero notable: el muflón de Córcega. Te retamos a que lo encuentres porque tiende a ser muy huidizo frente la presencia humana. ¿Qué llevar a cabo? Una de la experiencias más excitantes que te aguardan en el Parque Nacional es la de subirte al teleférico. La estación base está a 2.356m de altitud y la estación superior a 3.555m. El tránsito entre estaciones dura unos 8 minutos y la sensación es electrizante. Una vez finalizado el recorrido disfrutarás de unas vistas poco comúnes desde el mirador. Aunque hayas subido en el teleférico hasta la estación superior, aún no puedes decir que has estado en el punto más prominente de España. Desde aquí parte un sendero para subir al cráter caminando. Se tardan unos 40 minutos y la dificultad es alta pero podrás presumir ante tus amigos de que has llegado al techo del país a golpe de calcetín. Si tienes la suerte de hallar un día despejado, podrás embelesarte con la visión de hasta 4 islas desde la cima de esta mole impresionante: Gran Canaria, La Palma, El Hierro y La Gomera, además de la propia isla de Tenerife que se presentara a tus pies orgullosa de su hermosura. Para disfrutar de esta inolvidable experiencia es necesario conseguir un permiso particular que se solicita en la web www.reservasparquesnacionales.es. Es aconsejable reservar con uno o dos meses de antelación según la época del año. El permiso es gratis y es sólo válido para la fecha elegida. Si por causas meteorológicas o de otra clase es imposible hacer la visita, el permiso caduca. Si pasas la noche en el Refugio de Altavista, no vas a necesitar gestionar el permiso de acceso al Pico del Teide para ver el amanecer. Eso sí, deberás haber abandonado el sendero antes de las nueve de la mañana. oséa, ¡madruga, sube y regresa a bajar cuanto antes! Te aseguramos que merece la pena. sostener un contacto pleno con la naturaleza salvaje del Parque Nacional es posible gracias una Red de senderos que te dejará realizar rutas autoguiadas o con el acompañamiento de guías oficiales (todos los días del año excepto el 1 y 6 de enero y 25 de diciembre). Los itinerarios difieren en longitud, tiempo de recorrido y grado de contrariedad. En el caso de que optes por una ruta guiada, es necesario que la solicites en la oficina del Parque Nacional en horario de lunes a viernes (de 9 a 14 h.), en el teléfono 922 92 23 71, en el email [email protected] o en los Centros de Visitantes del Parque Nacional. Desde la Oficina del Portillo parten las siguientes rutas guiadas: Arenas Negras 2 h. - 2 h. 30 min. La Fortaleza 3 h. 30 min. Risco Verde 3 h. Salidas a las 9:15 y 13:30 horas (salvo La Fortaleza, que sólo tiene salida a primera hora). Desde el Centro de Visitantes de Cañada Blanca parten rutas guiadas hacia: Roques de García 2 h. - 2 h. 30 min. Degollada de Guajara 3 h 30 min. Guajara 5-6 h. Salidas a las 9:30 y 13:00 horas la primera (las otras dos solo a las 9:30 h). Desde los dos puntos parte la ruta dirigida de: Siete Cañadas (un sentido) 4-5 h. (solo ida). Salidas a las 9:15 horas o a las 9:30. Si decides llevar a cabo una ruta por tu cuenta para ir a tu ritmo, escuchar el silencio y sentirte minúsculo frente la teide flora y fauna inmensidad que te rodea, la vas a encontrar perfectamente indicada y señalizada. En cualquier caso, en la oficina y centros de visitantes te van a poder hacer más simple toda la información extra que necesites. En pocos lugares del mundo se da la situación de que un paisaje increíble acoge también instalaciones científicas de primerísimo orden. Las instalaciones del IAC (Instituto astrofísico de Canarias) están entre las más destacables del planeta. Puedes visitarlas y conocer de cerca los misterios del Universo contactando con la compañía Volcano Life que da visitas guiadas en español, inglés y alemán previa reserva a través del 637 365 429 ó del correo electrónico [email protected] también puedes conocer la web volcanolife.com Si la visita al Parque ya te logró sentir reducido, adentrarte en los secretos del cosmos te revelará nuestra verdadera dimensión en el Cosmos. Este Observatorio se instaló en Tenerife porque, con La Palma, Chile y Hawai, cuenta con el mejor cielo de todo el mundo para ver las estrellas. Una ley autonómica, conocida con el poético nombre de Ley del Cielo, controla la contaminación lumínica e impide que el “progreso” le robe a los tinerfeños uno de esos maravillosos pequeños bienestares que proporciona la naturaleza: la contemplación de la bóveda celeste. Además, la isla posee la certificación en todo el mundo de destino Starlight. existen instituciones y compañias preparadas en el “turismo de las estrellas” que dan información y rutas guiadas. En la parte “Observación de Estrellas” te exponemos información más detallada. Como ya sabes, las maravillas del Parque no están sólo en el cielo sino también en el suelo. ubicado junto al Centro de Visitantes del Portillo, vas a encontrar el Jardín Botánico, que da la posibilidad de contemplar especies de plantas de alta montaña canaria difíciles de ver en su medio natural y muchas de ellas endémicas del Parque o de la isla. Si quieres que tu contacto con el ámbito sea aún más profundo, te sugerimos alojarte en el Refugio de Altavista. situado a 3.270m de altitud, pernoctar en él piensa toda una vivencia, aunque sólo se permite hacerlo por una noche. Lo habitual es reposar aquí para entrar muy temprano al boquete sin necesidad de permiso y contemplar, desde la cima, un amanecer absolutamente inolvidable. Al llegar al refugio, los individuos reciben la ropa de cama y pueden calentar alimentos líquidos en la cocina. Las tarifas oscilan entre los 10 y los 20 euros y la reserva solo se puede hacer por Internet telefericoteide.com/altavista. por último, en el Parque Nacional existen dos Centros de Visitantes abiertos todos los días (excepto el 25 de diciembre y 1 de enero). El Centro de Visitantes del Portillo muestra la historia geológica del Parque y las relaciones entre los seres vivos que lo habitan y su ámbito. El Centro de Visitantes de Cañada Blanca exhibe la interacción e influencia entre el hombre y las Cañadas y el Teide. El horario de atención de los dos es de 9:00h a 16:00h. ¿Qué llevar? En alta montaña algún esfuerzo físico prolongado es cansador, por lo cual vas a tener que dosificar tus energías para no cansarte antes de tiempo. lleva agua o bebida isotónica y comestibles energéticos como fruta o frutos secos utiliza un calzado correcto para el terreno suelto y pedregoso de montaña. En invierno, extrema las prudencias, fundamentalmente si ha nevado; y en verano, recuerda que la radiación solar es muy fuerte y puede provocar graves quemaduras por lo que es muy aconsejable usar asegurador solar y gorra. En todo caso, es aconsejable llevar ropa de abrigo y chubasquero en algún época del año porque la climatología puede llegar a ser muy cambiante. finalmente, no te olvides de poner el teléfono móvil en tu mochila. Playas ¿Cómo es la playa que ves cuando cierras los ojos? Puede que sea de arena dorada con un mar en calma que se pierde en el horizonte, o que escuches cómo las olas juegan a su antojo con los callaos en la orilla. quizás te agrade ver como tus pies se hunden en el calor de la arena negra mientras tu piel mojada se seca al sol. quizás te imagines flotando en un mar tranquilo, buceando entre fondos de roca volcánica o haciendo tu deporte favorito sobre las olas... Si sueñas con todas esas experiencias es que estás imaginando que estás en Tenerife. Piscinas y charcos Piensa en un espacio único, en las formas caprichosas de la roca volcánica creando pequeños charcos donde perderte y conectar con la naturaleza. Miras a tu alrededor y ves cómo las montañas intentan alcanzar el cielo mientras las olas rompen contra el borde de la piscina natural en la que flotas plácidamente. Piensa en el agua salada y cristalina, en su frescor al zambullirte en ella, en sus caracteristicas curativas, en los anocheceres llenos de colorido mientras charlas, lees, descansas... Jardines y parques Entrarás en un mundo con mil historias cargadas de ilusión por editar el paisaje en sitios exóticos de una enorme belleza natural. Caminarás entre orquídeas, dragos y palmeras, descubrirás los rayos de sol colándose entre las cañas de bambú, vas a encontrar bellas esculturas ocultas entre la vegetación y te perderás entre cascadas y riachuelos junto a al mar. Ven y disfrútalos. Lo de Los colosales se le puso por causas obvias. Este acantilado situado en Santiago del Teide forma parte del Parque Rural de Teno y consigue en algunos puntos los 600 metros de altura desde el mar, en una caída casi recta que da vértigo incluso si se contempla desde abajo. A sus pies, los fondos marinos, de unos 30 metros de profundidad, albergan una gran riqueza natural que atrae a entusiastas del submarinismo y de la pesca de altura. junto a la Iglesia Parroquial de San Marcos, el parque del Drago es la primordial atracción de Icod de Los Vinos. El famoso Drago Milenario (Aunque su edad se cifra en la actualidad en unos 800 años) pertence a los símbolos naturales, culturales e históricos más destacables de Canarias.El Drago de Icod (Dracaena Draco Canariensis), considerado como el más viejo del archipiélago, mide más de 16 metros de altura y tiene una base de unos 20 metros de circunferencia En el entorno del árbol se ha creado un jardín de endemismos, especialmente didáctico e ilustrativo para el visitante, con pequeños Dragos, cardones, tabaibas, etc.En la plaza de la Iglesia cercana, hay otros ejemplares botánicos interesantes. Lugares históricos algunas veces el atractivo de los sitios está en pasear por ellos como si el tiempo se hubiese sentado en una esquina sin querer seguir su sendero. Visitarás rincones tan bien conservados que casi tendrás la posibilidad de juguetear con la historia como si nada hubiese pasado. Maravillas arquitectónicas te esperan para sumergirte en las más antiguas tradiciones y enseñarte como se conjuga la antiguo con lo más reciente. A la amabilidad climática de la isla de Tenerife, con 23 ºC como temperatura media anual, contribuyen mayormente los vientos alisios. La orografía del terreno y la corriente marina fría supone que en tanto que la vegetación de las cumbres del norte de la isla se benefician de la humedad que se acumula en la zona de montaña, en la costa el clima es siempre despacio, sin llegar a lograr temperaturas extremas. el clima de Tenerife hay que a la conjunción entre la influencia de las corrientes oceánicas frías, la calidez de su cercanía al trópico de Cáncer, los vientos alisios y la propia orografía de la isla. Aunque por la localidad de Canarias, muy cerca del continente africano, les correspondería un clima cálido y seco, la realidad es que existen curiosos contrastes entre el norte y el sur de la isla. La vertiente de la isla expuesta a los vientos alisios se destaca por un ámbito más húmedo y precipitaciones más recurrentes en las ubicaciones de medianías y en las cumbres. El impresionante mar de nubes que se puede ver desde los puntos más altos de Tenerife no es sino la masa de nubes que choca con las laderas de las montañas y se estanca al llegar por el norte de la isla. Al descargar agua y humedad favorece a la vegetación y a la flora de estas regiones, pero además a las galerías de agua subterráneas. En el mismo proceso, las cumbres tinerfeñas protegen el sur de la isla de la acción de estas nubes, garantizando un clima veraniego a lo largo de todo el año, principalmente en las zonas de costa. Tenerife puede disfrutarse en cualquier época del año. esto se debe a su temperatura media anual de 23ºC, dado que aunque está cerca del Trópico de Cáncer se beneficia de la Corriente Fría de Canarias y de los refrescantes vientos alisios. todo esto otorga como resultado un clima agradable y despacio, que permite disfrutar de la naturaleza, el sol, el mar, la gastronomía y el patrimonio histórico de Tenerife a lo largo de los todo el año. llama la atención la cantidad de microclimas que se tienen la posibilidad de hallar en Tenerife en un mismo día, en función de las zonas de la isla que se recorran. Mientras el sur es más seco y con más horas de insolación, en el norte de la isla destacan las temperaturas suaves y la humedad en las ubicaciones de montaña. El ayuntamiento de San Cristóbal de La Laguna, además, registra temperaturas sensiblemente más bajas que el resto de la isla, en tanto que en el Parque Nacional del Teide las condiciones climáticas se asemejan a las de alta montaña por los 3718 metros de altura que consigue el Teide. El mar de nubes es un increíble efecto natural creado por los vientos alisios, que empujan a las nubes contra las laderas montañosas del norte de la isla creando, cuando se aprecia desde la historia isla de tenerife cumbre, la ilusión de un mar relajado y esponjoso. Esta acumulación horizontal de estratocúmulos se forma de manera natural entre los 500 y los 1500 metros de altura. es uno de los fenómenos más interesantes y que puede observarse “en tres dimensiones”. Al comenzar el ascenso hacia la cumbre el visitante se encontrará bajo las nubes, más adelante las atravesará en la zona de medianías y por último va a poder observarlas desde la cumbre, brillando bajo la luz del sol y cubriendo las ubicaciones más bajas de la isla. En los días en que no se produce este efecto natural se va a poder admirar la isla a vista de pájaro, otra forma de gozar y de descubrir el paisaje de Tenerife. Uno de los fenómenos más interesantes del clima de Tenerife es que durante el invierno se mantienen unas temperaturas agradables y cálidas en algún punto de su litoral, mientras la visión se deleita en el paisaje totalmente nevado del Teide y en las olas rompiendo en la orilla. y sucede que la bondad del clima tinerfeño permite gozar del sol y del mar en cualquier mes del año, pero además de las maravillas de la naturaleza y de la frondosidad de sus bosques y paisajes. El sur de la isla tiene más horas de sol al año, mientras que la pluviosidad es más grande en el norte, donde además hay más humedad. Esto crea diferentes paisajes y tonalidades dignas de contemplar cuando se conoce la isla. Otro ejemplo
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eduardozsnu786-blog · 4 years
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Turismo de tenerife - 707 - 402
Es sin lugar a dudas el lugar que más identifica a Tenerife. El Parque Nacional del Teide fue proclamado Patrimonio Mundial de la Humanidad por la Unesco en 2007 con la categoría de Bien Natural. Es también Diploma Europeo por el Consejo de Europa y pertenece a los lugares Red Natura 2000. Y razones para recibir tales reconocimientos no le faltan. Por un lado, es la más completa exhibe de vegetación de piso supramediterráneo que hay. Por otro, constituye una de las manifestaciones más sensacionales de vulcanismo a nivel mundial, y desde luego, la más destacada de Canarias. El P.N. del Teide está situado en el centro de la isla, a una altitud media de 2.000 metros, y su cima representa el pico más prominente de España, con 3.718 metros. Sus cifras de récord además incluyen que es el parque nacional más visitado de España y Europa, al recibir unos tres millones de turistas al año. Desde el punto de vista geomorfológico estamos ante una maravilla de la naturaleza. La composición de la caldera y el estratovolcán Teide-Pico-Viejo son únicos en el planeta. Aunque no queda ahí su valor. Los centenares de conos, coladas o cuevas con las que cuenta enriquecen su interés científico y paisajístico. A ello se agregan su riqueza de fauna y flora, con una gran cantidad de endemismos canarios y especies exclusivas del parque. El parque se creó en 1954 en reconocimiento a su singularidad volcánica y biológica. Su extensión es de 19.000 hectáreas, lo que lo transforma en el más grande y más viejo de entre todos los parques nacionales de las Islas Canarias. cuenta con una región Periférica de custodia, y está rodeado del Parque Natural de la Corona Forestal, que con 46.612,9 hectáreas de extensión, es el espacio natural protegido de más grande extensión de toda la comunidad Autónoma de Canarias. ¿Qué ver? Recorrer la región, incluso en coche, es todo un show. El paisaje es sobrecogedor se mire por donde se mire. Para conocerlo con mayor profundidad,lo mejor es que subas por una carretera y bajes por otra. El mayor contraste se proporciona entre las que llegan por el norte y las que lo hacen por el sur. Las Cañadas del Teide forman una gigantesca Caldera de unos 17 km de diámetro sobre la que se asienta el Pico del Teide, de 3.718 metros, que supone la mayor altura de España y el tercer volcán más prominente de todo el mundo. La nieve del pico con las coladas de lava que se derraman por sus laderas forman una conjunción exclusiva que no te cansarás de contemplar. Si acudes en primavera no puedes dejar pasar el maravilloso tajinaste rojo, que puede llegar a medir 3 metros de altura y que muestra cientos de minúsculas flores de un rojo profundo. Otro tesoro único en el mundo es la violeta del Teide, emblema y orgullo del Parque, que sólo se encuentra por encima de los 2.500 m de altitud. Si consigues verla, siéntete muy, muy favorecido. Si el paisaje y la vegetación son como de otro planeta, la fauna no se queda atrás. Fíjate bien en los animales más pequeños. gran parte de los insectos que mires no lo encontrarás en ningún otro lugar. también te tropezarás con reptiles únicos, como el lagarto tizón, el perenquén o la lisa. si eres un amante de los pájaros, aquí podrás avistar al cernícalo, al alcaudón real y a algunas especies endémicas como el pinzón azul. más allá de que se intente una clase introducida por el hombre, hay que poner énfasis a un mamífero notable: el muflón de Córcega. Te retamos a que lo encuentres porque suele ser muy huidizo ante la presencia humana. ¿Qué hacer? Una de la vivencias más excitantes que te aguardan en el Parque Nacional es la de subirte al teleférico. La estación base está a 2.356m de altitud y la estación mayor a 3.555m. El tránsito entre estaciones dura unos 8 minutos y la sensación es electrizante. Una vez finalizado el recorrido disfrutarás de unas vistas poco comúnes desde el mirador. Aunque hayas subido en el teleférico hasta la estación superior, todavía no puedes decir que has estado en el punto más prominente de España. Desde aquí parte un sendero para ascender al boquete a pie. Se tardan unos 40 minutos y la contrariedad es alta pero tendrás la posibilidad de presumir frente tus amigos de que has llegado al techo del país a golpe de calcetín. Si tienes la suerte de encontrar un día despejado, tendrás la posibilidad de embelesarte con la visión de hasta 4 islas desde la cima de esta mole impresionante: Gran Canaria, La Palma, El Hierro y La Gomera, además de la propia isla de Tenerife que se mostrará a tus pies orgullosa de su hermosura. Para gozar de esta inolvidable vivencia es requisito conseguir un permiso particular que se solicita en la web www.reservasparquesnacionales.es. Es aconsejable reservar con uno o dos meses de antelación según la temporada del año. El permiso es gratis y es sólo válido para la fecha elegida. Si por causas meteorológicas o de otra clase es imposible hacer la visita, el permiso caduca. Si pasas la noche en el Refugio de Altavista, no vas a necesitar gestionar el permiso de ingreso al Pico del Teide para ver el amanecer. Eso sí, vas a tener que haber abandonado el sendero antes de las nueve de la mañana. oséa, ¡madruga, sube y regresa a bajar cuanto antes! Te aseguramos que merece la pena. sostener un contacto pleno con la naturaleza salvaje del Parque Nacional es viable gracias una Red de senderos que te dejará hacer rutas autoguiadas o con el acompañamiento de guías oficiales (todos los días del año excepto el 1 y 6 de enero y 25 de diciembre). Los itinerarios difieren en longitud, tiempo de isla de tenerife recorrido y grado de dificultad. En el caso de que optes por una ruta dirigida, es necesario que la solicites en la oficina del Parque Nacional en horario de lunes a viernes (de 9 a 14 h.), en el teléfono 922 92 23 71, en el correo electrónico [email protected] o en los Centros de Visitantes del Parque Nacional. Desde la Oficina del Portillo parten las siguientes rutas guiadas: Arenas Negras 2 h. - 2 h. 30 min. La Fortaleza 3 h. 30 min. Risco Verde 3 h. Salidas a las 9:15 y 13:30 horas (salvo La Fortaleza, que sólo tiene salida a primera hora). Desde el Centro de Visitantes de Cañada Blanca parten rutas guiadas hacia: Roques de García 2 h. - 2 h. 30 min. Degollada de Guajara 3 h 30 min. Guajara 5-6 h. Salidas a las 9:30 y 13:00 horas la primera (las otras dos solo a las 9:30 h). Desde ambos puntos parte la ruta dirigida de: Siete Cañadas (un sentido) 4-5 h. (solo ida). Salidas a las 9:15 horas o a las 9:30. Si decides hacer una ruta por tu cuenta para proceder a tu ritmo, escuchar el silencio y sentirte minúsculo frente la inmensidad que te rodea, la vas a encontrar perfectamente indicada y señalizada. En cualquier caso, en la oficina y centros de visitantes te podrán facilitar toda la información plus que necesites. En pocos lugares del mundo se da la circunstancia de que un paisaje extraordinario acoge también instalaciones científicas de primerísimo orden. Las instalaciones del IAC (Instituto astrofísico de Canarias) están entre las más destacables del planeta. Puedes visitarlas y conocer de cerca los misterios del Universo contactando con la empresa Volcano Life que da visitas guiadas en español, inglés y alemán previa reserva a través del 637 365 429 ó del email [email protected] también puedes visitar la web volcanolife.com Si la visita al Parque ya te hizo sentir reducido, adentrarte en los secretos del cosmos te va a mostrar nuestra verdadera dimensión en el Cosmos. Este Observatorio se instaló en Tenerife porque, junto a La Palma, Chile y Hawai, tiene el mejor cielo del mundo para ver las estrellas. Una ley autonómica, conocida con el poético nombre de Ley del Cielo, controla la contaminación lumínica y evita que el “progreso” le robe a los tinerfeños uno de esos espectaculares pequeños bienestares que proporciona la naturaleza: la contemplación de la bóveda celeste. Además, la isla tiene la certificación internacional de destino Starlight. hay instituciones y empresas preparadas en el “turismo de las estrellas” que dan información y rutas guiadas. En la sección “Observación de Estrellas” te mostramos información más detallada. Como ya conoces, las maravillas del Parque no están sólo en el cielo sino además en el suelo. ubicado junto al Centro de Visitantes del Portillo, vas a encontrar el Jardín Botánico, que da la oportunidad de contemplar especies de plantas de alta montaña canaria difíciles de ver en su medio natural y muchas de ellas endémicas del Parque o de la isla. Si quieres que tu contacto con el entorno sea todavía más profundo, te sugerimos alojarte en el Refugio de Altavista. situado a 3.270m de altitud, pernoctar en él piensa toda una experiencia, aunque sólo está permitido hacerlo por una noche. Lo recurrente es dormir aquí para acceder muy temprano al boquete sin obligación de permiso y contemplar, desde la cima, un amanecer absolutamente inolvidable. Al llegar al refugio, los individuos reciben la ropa de cama y pueden calentar comestibles líquidos en la cocina. Las tarifas oscilan entre los 10 y los 20 euros y la reserva unicamente se puede llevar a cabo por Internet telefericoteide.com/altavista. finalmente, en el Parque Nacional existen dos Centros de Visitantes libres todos los días (excepto el 25 de diciembre y 1 de enero). El Centro de Visitantes del Portillo exhibe la historia geológica del Parque y las relaciones entre los seres vivos que lo habitan y su ámbito. El Centro de Visitantes de Cañada Blanca muestra la interacción e influencia entre el hombre y las Cañadas y el Teide. El horario de atención de ambos es de 9:00h a 16:00h. ¿Qué llevar? En alta montaña cualquier esfuerzo físico prolongado es agotador, por lo que deberás dosificar tus energías para no cansarte antes de tiempo. transporta agua o bebida isotónica y comestibles energéticos como fruta o frutos secos utiliza un zapato correcto para el terreno suelto y pedregoso de montaña. En invierno, extrema las precauciones, fundamentalmente si ha nevado; y en verano, no te olvides de que la radiación teide del sol es muy fuerte y puede provocar graves quemaduras por lo cual es muy recomendable utilizar asegurador del sol y gorra. En todo caso, es aconsejable llevar ropa de abrigo y chubasquero en cualquier época del año porque la climatología puede llegar a ser muy dinámico. por último, no te olvides de poner el dispositivo móvil en tu mochila. Playas ¿Cómo es la playa que ves cuando cierras los ojos? Puede que sea de arena dorada con un mar en calma que se pierde en el horizonte, o que escuches cómo las olas juegan a su antojo con los callaos en la orilla. a lo mejor te agrade ver como tus pies se hunden en el calor de la arena negra mientras tu piel mojada se seca al sol. quizás te imagines flotando en un mar tranquilo, buceando entre fondos de roca volcánica o realizando tu deporte preferido sobre las olas... Si sueñas con todas esas experiencias es que estás imaginando que estás en Tenerife. Piscinas y charcos Piensa en un lugar exclusivo, en las formas caprichosas de la roca volcánica creando chicos charcos donde perderte y conectar con la naturaleza. Miras a tu alrededor y ves cómo las montañas intentan alcanzar el cielo mientras las olas rompen contra el borde de la piscina natural donde flotas plácidamente. Piensa en el agua salada y cristalina, en su frescor al zambullirte en ella, en sus propiedades curativas, en los anocheceres llenos de colorido mientras charlas, lees, descansas... Jardines y parques Entrarás en un mundo con mil historias cargadas de ilusión por editar el paisaje en lugares exóticos de una gran belleza natural. Caminarás entre orquídeas, dragos y palmeras, descubrirás los rayos de sol colándose entre las cañas de bambú, vas a encontrar bellas esculturas ocultas entre la vegetación y te perderás entre cascadas y riachuelos con al mar. Ven y disfrútalos. Lo de Los colosales se le puso por causas obvias. Este acantilado ubicado en Santiago del Teide forma parte del Parque Rural de Teno y consigue en algunos puntos los 600 metros de altura desde el mar, en una caída recta que da vértigo inclusive si se contempla desde abajo. A sus pies, los fondos marinos, de unos 30 metros de profundidad, albergan una gran riqueza natural que atrae a entusiastas del submarinismo y de la pesca de altura. junto a la Iglesia Parroquial de San Marcos, el parque del Drago es la principal atracción de Icod de Los Vinos. El famoso Drago Milenario (Aunque su edad se cifra en la actualidad en unos 800 años) pertence a los símbolos naturales, culturales e históricos más indispensables de Canarias.El Drago de Icod (Dracaena Draco Canariensis), considerado como el más viejo del archipiélago, mide bastante más de 16 metros de altura y tiene una base de unos 20 metros de circunferencia En el ámbito del árbol se ha creado un jardín de endemismos, fundamentalmente didáctico e ilustrativo para el visitante, con pequeños Dragos, cardones, tabaibas, etc.En la plaza de la Iglesia cercana, existen otros ejemplares botánicos interesantes. Lugares históricos algunas veces el atractivo de los sitios está en pasear por ellos como si el tiempo se hubiese sentado en una esquina sin querer seguir su sendero. Visitarás rincones tan bien conservados que casi tendrás la posibilidad de juguetear con la historia como si nada hubiese pasado. Maravillas arquitectónicas te esperan para sumergirte en las más antiguas tradiciones y enseñarte como se conjuga la antiguo con lo nuevo. A la amabilidad climática de la isla de Tenerife, con 23 ºC como temperatura media anual, contribuyen en gran medida los vientos alisios. La orografía del lote y la corriente marina fría piensa que mientras que la vegetación de las cumbres del norte de la isla se favorecen de la humedad que se acumula en la zona de montaña, en la costa el clima es siempre despacio, sin llegar a lograr temperaturas extremas. el tiempo de Tenerife hay que a la conjunción entre la predominación de las corrientes oceánicas frías, la calidez de su cercanía al trópico de Cáncer, los vientos alisios y la propia orografía de la isla. Aunque por la localidad de Canarias, muy cerca del conjunto de naciones africano, les correspondería un clima cálido y seco, la verdad es que existen curiosos contrastes entre el norte y el sur de la isla. La vertiente de la isla expuesta a los vientos alisios se destaca por un ámbito más húmedo y precipitaciones más recurrentes en las zonas de medianías y en las cumbres. El impresionante mar de nubes que se puede ver desde los puntos más altos de Tenerife no es sino la masa de nubes que choca con las laderas de las montañas y se estanca al llegar por el norte de la isla. Al bajar agua y humedad beneficia a la vegetación y a la flora de estas regiones, pero además a las galerías de agua subterráneas. En el mismo desarrollo, las cumbres tinerfeñas protegen el sur de la isla de la acción de estas nubes, garantizando un clima veraniego a lo largo de todo el año, especialmente en las ubicaciones de costa. Tenerife puede disfrutarse en cualquier temporada del año. esto se origina por su temperatura media anual de 23ºC, puesto que aunque está cerca del Trópico de Cáncer se beneficia de la Corriente Fría de Canarias y de los refrescantes vientos alisios. todo esto da como resultado un clima satisfactorio y despacio, que permite gozar de la naturaleza, el sol, el mar, la gastronomía y el patrimonio histórico de Tenerife a lo largo de los 365 días del año. llama la atención la cantidad de microclimas que se tienen la posibilidad de hallar en Tenerife en un mismo día, en funcionalidad de las ubicaciones de la isla que se recorran. Mientras el sur es más seco y con más horas de insolación, en el norte de la isla destacan las temperaturas suaves y la humedad en las zonas de montaña. El ayuntamiento de San Cristóbal de La Laguna, además, registra temperaturas sensiblemente más bajas que el resto de la isla, mientras que en el Parque Nacional del Teide las condiciones climáticas se asemejan a las de alta montaña por los 3718 metros de altura que alcanza el Teide. El mar de nubes es un increíble efecto natural creado por los vientos alisios, que empujan a las nubes contra las laderas montañosas del norte de la isla creando, cuando se observa desde la cumbre, la ilusión de un mar tranquilo y esponjoso. Esta acumulación horizontal de estratocúmulos se forma de manera natural entre los 500 y los 1500 metros de altura. pertence a los fenómenos más llamativos y que puede observarse “en tres dimensiones”. Al iniciar el ascenso hacia la cumbre el visitante se encontrará bajo las nubes, posteriormente las atravesará en la región de medianías y al final podrá observarlas desde la cumbre, brillando bajo la luz del sol y cubriendo las zonas más bajas de la isla. En los días en que no se produce este efecto natural se podrá contemplar la isla a vista de pájaro, otra manera de gozar y de descubrir el paisaje de Tenerife. Uno de los fenómenos más llamativos del clima de Tenerife es que durante el invierno se mantienen unas temperaturas agradables y cálidas en cualquier punto de su litoral, mientras la visión se deleita en el paisaje completamente nevado del Teide y en las olas rompiendo en la orilla. y es que la bondad del clima tinerfeño facilita disfrutar del sol y del mar en cualquier mes del año, pero además de las maravillas de la naturaleza y de la frondosidad de sus bosques y panoramas. El sur de la isla tiene más horas de sol al año, mientras que la pluviosidad es mayor en el norte, donde también hay más humedad. Esto crea diferentes paisajes y tonalidades dignas de contemplar cuando se conoce la isla. Otro ejemplo es el contraste entre la capital Santa Cruz de Tenerife, que goza de un
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Es sin lugar a dudas el sitio que más identifica a Tenerife. El Parque Nacional del Teide fue proclamado Patrimonio Mundial de la Humanidad por la Unesco en 2007 con la categoría de Bien Natural. Es además Diploma Europeo por el Consejo de Europa y forma parte de los lugares Red Natura 2000. Y causas para recibir tales reconocimientos no le faltan. Por un lado, es la más completa exhibe de vegetación de piso supramediterráneo que hay. Por otro, constituye una de las manifestaciones más sensacionales de vulcanismo a nivel mundial, y desde luego, la más destacada de Canarias. El P.N. del Teide está situado en el centro de la isla, a una altitud media de 2.000 metros, y su cima representa el pico más prominente de España, con 3.718 metros. Sus cifras de récord también incluyen que es el parque nacional más visitado de España y Europa, al recibir unos tres millones de turistas al año. Desde el criterio geomorfológico estamos frente una maravilla de la naturaleza. La composición de la caldera y el estratovolcán Teide-Pico-Viejo son únicos en el planeta. Aunque no queda ahí su valor. Los centenares de conos, coladas o cuevas con las que cuenta enriquecen su interés científico y paisajístico. A ello se agregan su riqueza de fauna y flora, con una gran cantidad de endemismos canarios y especies exclusivas del parque. El parque se creó en 1954 en reconocimiento a su singularidad volcánica y biológica. Su extensión es de casi 19.000 hectáreas, lo que lo convierte en el mayor y más viejo de entre todos los parques nacionales de las Islas Canarias. tiene una región Periférica de protección, y está cubierto del Parque Natural de la Corona Forestal, que con 46.612,9 hectáreas de extensión, es el espacio natural protegido de mayor extensión de toda la red social Autónoma de Canarias. ¿Qué ver? Recorrer la región, inclusive en coche, es todo un show. El paisaje es sobrecogedor se mire por donde se mire. Para conocerlo con más grande hondura,lo mejor es que subas por una carretera y bajes por otra. El más grande contraste se proporciona entre las que llegan por el norte y las que lo hacen por el sur. Las Cañadas del Teide forman una gigantesca Caldera de unos 17 km de diámetro sobre la que se asienta el Pico del Teide, de 3.718 metros, que supone la más grande altura de España y el tercer volcán más prominente del mundo. La nieve del pico con las coladas de lava que se derraman por sus laderas forman una combinación única que no te cansarás de admirar. Si acudes en primavera no te puedes perder el espectacular tajinaste rojo, que puede llegar a medir 3 metros de altura y que muestra una cantidad enorme de minúsculas flores de un rojo profundo. Otro tesoro único en el mundo es la violeta del Teide, emblema y orgullo del Parque, que sólo se encuentra por arriba de los 2.500 m de altitud. Si consigues verla, siéntete muy, muy favorecido. Si el paisaje y la vegetación son como de otro planeta, la fauna no se queda atrás. Fíjate bien en los animales más chicos. gran parte de los insectos que veas no lo encontrarás en ningún otro lugar. además te tropezarás con reptiles únicos, como el lagarto tizón, el perenquén o la lisa. si eres un amante de los pájaros, aquí tendrás la posibilidad de avistar al cernícalo, al alcaudón real y a algunas especies endémicas como el pinzón azul. más allá de que se trate de una clase introducida por el hombre, hay que destacar a un mamífero notable: el muflón de Córcega. Te retamos a que lo encuentres porque tiende a ser muy huidizo ante la presencia humana. ¿Qué hacer? Una de la vivencias más excitantes que te aguardan en el Parque Nacional es la de subirte al teleférico. La estación base está a 2.356m de altitud y la estación superior a 3.555m. El tránsito entre estaciones dura unos 8 minutos y la sensación es electrizante. Una vez finalizado el paseo disfrutarás de unas vistas poco comúnes desde el mirador. Aunque hayas subido en el teleférico hasta la estación superior, aún no puedes decir que has estado en el punto más alto de España. Desde aquí parte un sendero para subir al cráter caminando. Se tardan unos 40 minutos y la dificultad es alta pero podrás presumir frente tus amigos de que has llegado al techo del país a golpe de calcetín. Si tienes la suerte de encontrar un día despejado, tendrás la posibilidad de embelesarte con la visión de hasta 4 islas desde la cima de esta mole impresionante: Gran Canaria, La Palma, El Hierro y La Gomera, además de nuestra isla de Tenerife que se mostrará a tus pies orgullosa de su hermosura. Para gozar de esta inolvidable experiencia es requisito conseguir un permiso particular que se solicita en la web www.reservasparquesnacionales.es. Es aconsejable reservar con uno o dos meses de antelación de acuerdo con la temporada del año. El permiso es gratis y es sólo válido para la fecha seleccionada. Si por causas meteorológicas o de otra índole no se puede hacer la visita, el permiso caduca. Si pasas la noche en el Refugio de Altavista, no vas a necesitar tramitar el permiso de acceso al Pico del Teide para ver el amanecer. Eso sí, deberás haber abandonado el sendero antes de las nueve de la mañana. oséa, ¡madruga, sube y vuelve a bajar cuanto antes! Te aseguramos que vale la pena. mantener un contacto pleno con la naturaleza salvaje del Parque Nacional es viable gracias una Red de caminos que te permitirá hacer rutas autoguiadas o con el acompañamiento de guías oficiales (todos los días del año excepto el 1 y 6 de enero y 25 de diciembre). Los itinerarios difieren en longitud, tiempo de paseo y grado de dificultad. En el caso de que optes por una ruta guiada, es requisito que la solicites en la oficina del Parque Nacional en horario de lunes a viernes (de 9 a 14 h.), en el teléfono 922 92 23 71, en el correo electrónico [email protected] o en los Centros de Visitantes del Parque Nacional. Desde la Oficina del Portillo parten las siguientes rutas guiadas: Arenas Negras 2 h. - 2 h. 30 min. La Fortaleza 3 h. 30 min. Risco Verde 3 h. Salidas a las 9:15 y 13:30 horas (salvo La Fortaleza, que sólo tiene salida a primera hora). Desde el Centro de Visitantes de Cañada Blanca parten rutas guiadas hacia: Roques de García 2 h. - 2 h. 30 min. Degollada de Guajara 3 h 30 min. Guajara 5-6 h. Salidas a las 9:30 y 13:00 horas la primera (las otras dos solo a las 9:30 h). Desde los dos puntos parte la ruta dirigida de: Siete Cañadas (un sentido) 4-5 h. (solo ida). Salidas a las 9:15 horas o a las 9:30. Si decides hacer una ruta por tu cuenta para ir a tu ritmo, escuchar el silencio y sentirte minúsculo ante la inmensidad que te circunda, la vas a encontrar muy bien indicada y señalizada. En cualquier situación, en la oficina y centros de visitantes te podrán facilitar toda la información extra que necesites. En pocos lugares del mundo se otorga la situación de que un paisaje increíble acoge además instalaciones científicas de primerísimo orden. Las instalaciones del IAC (Instituto astrónomo de Canarias) se encuentran entre las más importantes del planeta. Puedes visitarlas y comprender de cerca los secretos del Universo contactando con la compañía Volcano Life que da visitas guiadas en español, inglés y alemán previa reserva por medio del 637 365 429 ó del dirección de correo electrónico [email protected] también puedes conocer la web volcanolife.com Si la visita al Parque ya te hizo sentir reducido, adentrarte en los misterios del cosmos te revelará nuestra verídica extensión en el Cosmos. Este Observatorio se instaló en Tenerife porque, junto a La Palma, Chile y Hawai, cuenta con el más destacable cielo del mundo para observar las estrellas. Una ley autonómica, conocida con el poético nombre de Ley del Cielo, controla la contaminación lumínica e impide que el “progreso” le robe a los tinerfeños uno de esos espectaculares chicos bienestares que proporciona la naturaleza: la contemplación de la bóveda celeste. Además, la isla tiene la certificación en todo el mundo de destino Starlight. existen instituciones y compañias preparadas en el “turismo de las estrellas” que dan información y rutas guiadas. En la sección “Observación de Estrellas” te mostramos información más detallada. Como ya conoces, las maravillas del Parque no están sólo en el cielo sino además en el suelo. situado junto al Centro de Visitantes del Portillo, vas a encontrar el Jardín Botánico, que ofrece la posibilidad de contemplar especies de plantas de alta montaña canaria difíciles de ver en su medio natural y muchas de ellas endémicas del Parque o de la isla. Si quieres que tu contacto con el entorno sea aún más profundo, te sugerimos alojarte en el Refugio de Altavista. situado a 3.270m de altitud, pernoctar en él piensa toda una experiencia, aunque sólo se permite hacerlo por una noche. Lo habitual es reposar aquí para entrar muy temprano al boquete sin necesidad de permiso y contemplar, desde la cima, un amanecer absolutamente inolvidable. Al llegar al refugio, los usuarios reciben la ropa de cama y pueden calentar alimentos líquidos en la cocina. Las tarifas oscilan entre los 10 y los 20 euros y la reserva solo se puede hacer por Internet telefericoteide.com/altavista. por último, en el Parque Nacional existen dos Centros de Visitantes libres día tras días (excepto el 25 de diciembre y 1 de enero). El Centro de Visitantes del Portillo exhibe la historia geológica del Parque y las relaciones entre los seres vivos que lo habitan y su ámbito. El Centro de Visitantes de Cañada Blanca muestra la interacción e influencia entre el hombre y las Cañadas y el Teide. El horario de atención de los dos es de 9:00h a 16:00h. ¿Qué llevar? En alta montaña algún esfuerzo físico prolongado es cansador, por lo que vas a tener que dosificar tus energías para no cansarte antes de tiempo. transporta agua o bebida isotónica y comestibles energéticos como fruta o frutos secos utiliza un zapato adecuado para el terreno suelto y pedregoso de montaña. En invierno, extrema las prudencias, especialmente si ha nevado; y en verano, no te olvides de que la radiación solar es muy fuerte y puede provocar graves quemaduras por lo cual es muy aconsejable utilizar protector solar y gorra. En todo caso, es aconsejable llevar ropa de abrigo y chubasquero en algún época del año porque la climatología puede resultar muy cambiante. por último, no te olvides de poner el teléfono móvil en tu mochila. Playas ¿Cómo es la playa que ves cuando cierras los ojos? Puede que sea de arena dorada con un mar en tranquilidad que se pierde en el horizonte, o que escuches cómo las olas juegan a su antojo con los callaos en la orilla. a lo mejor te agrade ver como tus pies se hunden en el calor de la arena negra mientras tu piel mojada se seca al sol. tal vez te imagines flotando en un mar tranquilo, buceando entre fondos de roca volcánica o haciendo tu deporte preferido sobre las olas... Si sueñas con todas esas sensaciones es que estás imaginando que estás en Tenerife. Piscinas y charcos Piensa en un espacio exclusivo, en las formas caprichosas de la roca volcánica creando chicos charcos donde perderte y conectar con la naturaleza. Miras a tu alrededor y ves cómo las montañas intentan lograr el cielo mientras las olas rompen contra el borde de la piscina natural en la que flotas plácidamente. Piensa en el agua salada y cristalina, en su frescor al zambullirte en ella, en sus propiedades curativas, en los anocheceres llenos de colorido mientras charlas, lees, descansas... Jardines y parques Entrarás en un mundo con mil historias cargadas de ilusión por transformar el paisaje en sitios exóticos de una gran belleza natural. Caminarás entre orquídeas, dragos y palmeras, vas a descubrir los rayos de sol colándose entre las cañas de bambú, encontrarás bellas esculturas ocultas entre la vegetación y te perderás entre cascadas y riachuelos junto a al mar. Ven y disfrútalos. Lo de Los gigantes se le puso por razones obvias. Este acantilado situado en Santiago del Teide forma parte del Parque Rural de Teno y alcanza en algunos puntos los 600 metros de altura desde el mar, en una caída casi recta que da vértigo incluso si se contempla desde abajo. A sus pies, los fondos marinos, de unos 30 metros de profundidad, contienen una enorme riqueza natural que atrae a entusiastas del submarinismo y de la pesca de altura. con la Iglesia Parroquial de San Marcos, el parque del Drago es la primordial atracción de Icod de Los Vinos. El famoso Drago Milenario (Aunque su edad se cifra actualmente en unos 800 años) se encuentra dentro de los símbolos naturales, culturales e históricos más importantes de Canarias.El Drago de Icod (Dracaena Draco Canariensis), considerado como el más viejo del archipiélago, mide más de 16 metros de altura y posee una base de unos 20 metros de circunferencia En el ámbito del árbol se creó un jardín de endemismos, especialmente didáctico e ilustrativo para el visitante, con chicos Dragos, cardones, tabaibas, etc.En la plaza de la Iglesia cercana, hay otros ejemplares botánicos atrayentes. Lugares históricos en ocasiones el encanto de los lugares está en pasear por ellos como si el tiempo se hubiese sentado en una esquina sin querer continuar su camino. Visitarás rincones tan bien conservados que casi podrás juguetear con la historia como si nada hubiese pasado. Maravillas arquitectónicas te esperan para sumergirte en las más antiguas tradiciones y enseñarte como se conjuga la obsoleto con lo más reciente. A la bondad climática de la isla de Tenerife, con 23 ºC como temperatura media anual, contribuyen mayormente los vientos alisios. La orografía del lote y la corriente marina fría piensa que en tanto que la vegetación de las cumbres del norte de la isla se favorecen de la humedad que se acumula en la zona de montaña, en la costa el tiempo es siempre despacio, sin llegar a alcanzar temperaturas extremas. el tiempo de Tenerife se debe a la conjunción entre la predominación de las corrientes oceánicas frías, la calidez de su cercanía al trópico de Cáncer, los vientos alisios y nuestra orografía de la isla. Aunque por la ubicación de Canarias, muy cerca del conjunto de naciones africano, les correspondería un clima cálido y seco, la verdad es que hay curiosos contrastes entre el norte y el sur de la isla. La vertiente de la isla expuesta a los vientos alisios se destaca por un ámbito más húmedo y precipitaciones más frecuentes en las zonas de medianías y en las cumbres. El impresionante mar de nubes que se aprecia desde los puntos más altos de Tenerife no es sino la masa de nubes que choca con las laderas de las montañas y se estanca al llegar por el norte de la isla. Al descargar agua y humedad beneficia a la vegetación y piscinas naturales garachico a la flora de estas zonas, pero además a las galerías de agua subterráneas. En el mismo proceso, las cumbres tinerfeñas protegen el sur de la isla de la acción de estas nubes, garantizando un clima veraniego a lo largo de todo el año, principalmente en las ubicaciones de costa. Tenerife puede disfrutarse en algún temporada del año. esto se origina por su temperatura media anual de 23ºC, dado que aunque se encuentra cerca del Trópico de Cáncer obtiene beneficios de la Corriente Fría de Canarias y de los refrescantes vientos alisios. todo esto proporciona como resultado un clima agradable y suave, que permite gozar de la naturaleza, el sol, el mar, la gastronomía y el patrimonio histórico de Tenerife durante los todo el año. impresiona la proporción de microclimas que se tienen la posibilidad de encontrar en Tenerife en un mismo día, en función de las zonas de la isla que se recorran. Mientras el sur es más seco y con más horas de insolación, en el norte de la isla resaltan las temperaturas suaves y la humedad en las zonas de montaña. El municipio de San Cristóbal de La Laguna, por otro lado, registra temperaturas sensiblemente más bajas que el resto de la isla, en tanto que en el Parque Nacional del Teide las condiciones climáticas se asemejan a las de alta montaña por los 3718 metros de altura que consigue el Teide. El mar de nubes es un impresionante efecto natural creado por los vientos alisios, que empujan a las nubes contra las laderas montañosas del norte de la isla creando, cuando se aprecia desde la cumbre, la ilusión de un mar relajado y esponjoso. Esta acumulación horizontal de estratocúmulos se forma de manera natural entre los 500 y los 1500 metros de altura. se encuentra dentro de los fenómenos más llamativos y que puede observarse “en tres dimensiones”. Al iniciar el ascenso hacia la cumbre el visitante se encontrará bajo las nubes, posteriormente las atravesará en la región de medianías y por último podrá observarlas desde la cumbre, brillando bajo la luz del sol y cubriendo las ubicaciones más bajas de la isla. En los días en que no se produce este efecto natural se podrá contemplar la isla a vista de pájaro, otra manera de disfrutar y de descubrir el paisaje de Tenerife. Uno de los fenómenos más llamativos del clima de Tenerife es que durante el invierno se mantienen unas temperaturas agradables y cálidas en algún punto de su litoral, mientras la visión se deleita en el paisaje completamente nevado del Teide y en las olas rompiendo en la orilla. y sucede que la bondad del clima tinerfeño permite gozar del sol y del mar en cualquier mes del año, pero además de las maravillas de la naturaleza y de la frondosidad de sus bosques y paisajes. El sur de la isla cuenta con más horas de sol al año, mientras que la pluviosidad es más grande en el norte, donde además hay más humedad. Esto crea diferentes paisajes y tonalidades dignas de admirar cuando se conoce la isla. Otro
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Formación de tufas en Olduvai
Situación de la Garganta de Olduvai
Olduvai, fue el punto de partida para situar el género Homo en el Plioceno y plantear una gran diversidad geográfica y morfológica de los ejemplares de australopitecinos robustos. Sin embargo el lecho I de Olduvai llega sólo hasta los 1,8 Ma; más lejos de esa fecha, el yacimiento contiene terrenos volcánicos sin ningún contenido fósil.
La idea de un paso gradual de la cultura olduvaiense a la achelense tuvo su justificación primera por la secuencia que se halla en los lechos I y II de Olduvai. Las aproximaciones tipológicas de Leakey (1971) se determinaron de acuerdo a la representación de juegos de herramientas, potencialmente indicativos de las diversas actividades.
Lecho II
Miembro superior
BK
Olduvaiense Desarrollado B.
TK
Achelense Inicial (LF) y Olduvaiense Desarrollado B (UF)
Miembro medio
SHK
Olduvaiense Desarrollado B.
MNK Main Site
Achelense Inicial
FC West
Olduvaiense Desarrollado B.
CK
Achelense Inicial
Elephant K
Achelense Inicial
EF-HR
Achelense Inicial
MNK Skull Site
Olduvaiense
FLK North Sandy Conglomerate
Olduvaiense Desarrollado A
HWK East Sandy Conglomerate
Olduvaiense Desarrollado A
Miembro inferior
FLK North Dinotherium Level
Indeterminado.
FLK North clay with root casts
Indeterminado.
HWK East, Level 2
Indeterminado.
Lecho I
Miembro superior
Superior
FLK North, Levels 6-1
Olduvaiense
Medio
FLK upper levels
Indeterminado.
FLK Zinjanthropus Floor
Olduvaiense
FLK NN Levels 1,2,3
Olduvaiense
Inferior
DK Levels 1,2,3
Olduvaiense
FLK NN Level 4
Indeterminado.
Los indicadores paleoclimáticos muestran una tendencia a la sequía en el nivel superior de Bed I, que dio lugar a las condiciones más áridas observadas en Bed II
Emily J. Beverly, Gail M. Ashley y Steven G. Driese (2014) han identificado una hidrología fluctuante entre 1,81-1,79 Ma indicativa de un ciclo de precesión y consistente con los registros de la Garganta de Olduvai y de todo el este de África. En este intervalo temporal se produjeron las primeras migraciones de homínidos Out of Africa huyendo de un ambiente con escasez de agua, estacionalidad de precipitación anual y grandes variaciones en las precipitaciones debido a la precesión.
Esta hidrología en combinación con los cambios tectónicos, actuó como factor de dibujo para los homínidos y otros animales (Gail M. Ashley, Emily J. Beverly, Nancy E. Sikes y Steven G. Driese, 2014).
Doris Barboni (2014) ha integrado toda la información obtenida sobre la paleobotánica de Laetoli, Olduvai y Peninj. Los registros sugieren una vegetación similar a la actual. Las gramíneas de tipo C4 aparecen hace ~3,7 Ma y llegan a ser dominantes poco después (~3,66 Ma), probablemente en respuesta a la disminución de las precipitaciones. Hace ~2,6 Ma los pastos xerófilos C4 documentan una fuerte aridez durante el período de intensificación de la glaciación del hemisferio norte (~2,7-2,5 Ma). Después de 2 Ma, el registro de Olduvai indica patrones de vegetación complejos de pastizales, bosques cerrados, humedales y palmares vinculados a precipitaciones oscilantes, con variación en los niveles del lago. Cuando la variabilidad del clima húmedo-seco fue extrema en África Oriental (~1,9-1,7 Ma), los manantiales de agua dulce pueden haber ofrecido un refugio para varias especies, incluidos los homínidos.
A pesar de la competencia de los carnívoros, Charles P. Egeland (2014) muestra que otros factores como el agua, la cubierta de árboles, la tierra seca, y la disponibilidad de materias primas fueron más importantes para la selección de los lugares específicos en los que los homínidos llevaron a cabo sus actividades ya que las medidas de destrucción ósea no están relacionadas con los patrones de descarte lítico y carnicería.
Según Silvia Ascari (2016), el análisis isotópico de dientes y huesos de herbívoros y cocodrilos de Bed I y Bed II, refleja un ambiente seco que fue cambiando de un arbolado dominado por plantas C3 a un a pradera C4 más resistente a la sequía. Aunque el retorno a condiciones más humedas en Upper Bed II pudo propiciar la vuelta de plantas C3, los herbívoros retuvieron su dieta C4.
Johnson et al (2016) han examinado la malacofauna fósil de la garganta de Olduvai. Bed III conserva conchas fosilizadas de Chambardia wahlbergi, una especie de amplia distribución en las aguas dulces de África. Bed III se ha interpretado como una llanura de inundación periódica, mientras Bed II y Bed I indican la existencia de un lago alcalino salino con agua dulce únicamente en corrientes subterráneas.
Garganta de Olduvai y distribución de sitios. Domínguez-Rodrigo et al, 2017.
Estratigrafía de Olduvai. Domínguez-Rodrigo et al, 2017.
El registro de Olduvai
El registro de Bed II es un ejemplo particularmente significativo que sugiere que si queremos construir inferencias sólidas y significativas sobre las estrategias de vida de los homínidos, no podemos separar la tecnología de otros aspectos económicos, ecológicos, funcionales y regionales. Así, Alia N. Gurtov y Metin I. Eren (2014) han comprobado que los resultados experimentales son consistentes con la idea generalizada de que los homínidos del Paleolítico Inferior reconocían las diferencias en las propiedades físicas de los diferentes tipos de materia prima. En Olduvai, la reducción bipolar, que requiere poca o ninguna habilidad, se utiliza solo en el cuarzo y no sobre el basalto porque en aquel material el resultado es ventajoso.
Estratigrafía de FLK. Arráiz et al (2017).
FLK Zinj (Frida Leakey Korongo; 1,8 Ma).
En el nivel 22, se recuperó OH5, el holotipo de Paranthropus boisei. En el sitio se hallaron también otros restos de boisei y de Homo habilis, junto con artefactos líticos.
Lucía Cobo-Sánchez, Julia Aramendi y Manuel Domínguez-Rodrigo (2014) muestran evidencia convincente de que la acción lacustre o atmosférica por sí sola es insuficiente para causar la aloctonía mostrada por los conjuntos de Bed I.
Según el estudio geomorfológico, sedimentológico, estratigráfico y geométrico efectuado por D. Uribelarrea, M. Domínguez-Rodrigo, A. Pérez-González, J. Vegas Salamanca, E. Baquedano, A. Mabulla, C. Musiba, D. Barboni y L. Cobo-Sánchez (2014) en base a 30 zanjas excavadas alrededor de FLK Zinj, el sitio se encuentra en el borde de una plataforma elevada de hábitats boscosos, rodeada de ambientes más abiertos y herbosos situados en las partes más bajas de la planicie lacustre. En el sur existían áreas de entrada, probablemente en forma de abanicos aluviales, siguiendo una dirección norte-sur. Un estudio arqueológico de las trincheras excavadas revela un agudo contraste en fósiles y de densidad de herramientas de piedra entre FLK Zinj y el paisaje circundante lo que apoya la hipótesis de que el sitio pudo haber constituido un centro de recepción de canales, carnicería y consumo (Magill et al, 2016).
De acuerdo con el estudio de fotolitos de Arráiz et al (2017), los árboles y arbustos eran dominantes en todo el entorno, por lo que los Hominini se vieron atraídos a FLK más bien por la presencia de lagunas de agua dulce.
FLK Zinj ( Domínguez-Rodrigo et al, 2007; Domínguez-Rodrigo et al, 2010) es contemporáneo con un palimpsesto (FLK North) que representa un manantial de agua dulce (Ashley et al, 2010). En 2012, a unos 700 m al sur de FLK Zinj y la misma paleosuperficie, se localizó un nuevo sitio de alta densidad: Philip Tobias Korongo (PTK). En 2014, a una distancia similar, al sudeste de FLK Zinj, se halló un sitio aún más denso: David (DS). Domínguez-Rodrigo et al, 2017.
PTK (Philip Tobias Korongo).
Está situado ~ 700 m al sur de FLK Zinj. Descubierto en 2012. Contiene tres capas arqueológicas discretas. La más densa (nivel I) corresponde a la mmisma paleosuperficie que FLK Zinj y también está cubierta por la Tufa IC. El área excavada, de unos 80 m2, exhibe una densa concentración de herramientas de piedra y huesos fósiles. (Domínguez-Rodrigo y Cobo-Sánchez, 2017).
FLK North (1,8 Ma).
Gail M. Ashley, Henry T. Bunn, Jeremy S. Delaney, Doris Barboni, Manuel Domínguez-Rodrigo, Audax ZP Mabulla, Alia N. Gurtov, RoniDell Baluyot, Emily J. Beverly y Enrique Baquedano (2014) interpretan los componentes del sitio FLK North, donde ha aparecido una acumulación de fósiles, cerca de un humedal dominado por la actividad de los carnívoros. FLK North está delimitado verticalmente por las tufas Ng'eju (1,818 ± 0,006 Ma) e IF (1,803 ± 0,002 Ma), y está formado por 9 niveles que comprenden un registro relativamente continuo en un ciclo de precesión de Milankovitch (seco-húmedo-seco). A medida que el lago se desvaneció durante la parte seca del ciclo, los suministros de agua superficiales disminuyeron y los manantiales y humedales subterráneos se convirtieron en el suministro de agua dulce dominante. El análisis de los huesos y artefactos fósiles recién recuperados ha demostrado que los huesos de animales grandes son en gran medida producto de la caza y alimentación de felinos y hienas (Mari Carmen Arriaza y Manuel Domínguez-Rodrigo, 2016) .
Estratigrafía del sitio SHK-1
SHK (1,78-1,34 Ma).
Manuel Domínguez-Rodrigo, Fernando Diez Martín, José Yravedra, Rebeca Barba, Audax Mabulla, Enrique Baquedano, David Uribelarrea, Policarpo Sánchez y Metin I. Eren (2014) señalan el hallazgo de una densa concentración de herramientas de piedra y restos de fauna en SHK (1,78 a 1,34 Ma). Los análisis tafonómicos sugieren el papel de un conjunto heterogéneo de agentes en la acumulación y modificación de los restos faunísticos. A pesar de ello, hay evidencia de explotación de hipopótamos y équidos por parte de los homínidos y esto pone de relieve la posibilidad de que hace 1,5 Ma los homínidos fueron diversificando su dieta y ampliando su nicho ecológico, explotando la megafauna, probablemente de manera oportunista. Un análisis comparativo de la diversidad taxonómica entre SHK frente a otros sitios superiores de Bed II apoya la noción de que el medio ambiente era bastante abierto antes del inicio de los depósitos de Bed III. El gran número de artefactos líticos contrasta con la pequeña cantidad de evidencia para el procesamiento de canales, lo que sugiere la involucración de los homínidos en diversas actividades más allá de la carnicería.
TK (1,35 Ma).
Manuel Santonja, Joaquín Panera, Susana Rubio-Jara, Alfredo Pérez-González, David Uribelarrea, Manuel Domínguez-Rodrigo, Audax Z.P. Mabulla, Henry T. Bunn y Enrique Baquedano (2014) han realizado un estudio tecnológico y paleoeconómico del conjunto lítico de 5.805 piezas recuperado en el nivel inferior (TKLF). El carácter del sitio, así como las actividades llevadas a cabo en el mismo, han sido influenciados en gran medida por las materias primas utilizadas principalmente de procedencia próxima. Se pueden identificar dos diferentes cadenas operatorias: una basada en la obtención de lascas a partir de rocas volcánicas y cuarcita y otra en la fabricación de grandes y altamente estandarizados bifaces que fueron producidos, utilizados y abandonados en el sitio.
Estratigrafía de BK. Uribelarrea y Domínguez-Rodrigo, 2017.
BK (1,34 Ma).
Cuenta con 8 niveles arqueológicos, en el interior del cauce de un río serpenteante utilizado de forma recurrente por Hominini para el procesamiento de canales de animales, coincidiendo con una alta concentración de recursos vegetales. La distribución espacial de los diferentes niveles arqueológicos es el resultado de un registro sedimentario complejo, ya que la erosión, el transporte y la sedimentación se produjeron simultáneamente. La abundancia de restos arqueológicos y megafauna hallados en el interior del cauce contrasta con la ausencia de restos en el exterior (Uribelarrea y Domínguez-Rodrigo, 2017). BK constituyó un lugar atractivo para los Hominini y otros animales por la disponibilidad de agua y de plantas leñosas abundantes, en contraste con el entorno (Arráiz et al, 2017)
M. Domínguez-Rodrigo, H.T. Bunn, A.Z.P. Mabulla, E. Baquedano, D. Uribelarrea, A. Pérez-González, A. Gidna, J. Yravedra, F. Diez-Martin, C.P. Egeland, R. Barba, M.C. Arriaza, E. Organista y M. Ansón (2014) recuerdan el descubrimiento de abundantes pruebas de explotación de megafauna. La carnicería de canales tanto grandes como medianos y pequeños señalan la importancia de la carne en el comportamiento del erectus. BBK contiene la mayor cantidad de huesos modificados por homínidos y animales descuartizados de todo el registro arqueológico del Pleistoceno Temprano. La caza era una parte integral de la conducta adaptativa del erectus, aunque en la explotación de la megafauna pudieron darse más conductas oportunistas. La organización del sitio sugiere una distribución espacial diferente a la mostrada por homínidos anteriores, tal como se documenta en sitios como FLK Zinj. Esto revela la necesidad de nuevos modelos de comportamiento para explicar la funcionalidad de campamentos centrales achelenses.
Yravedra et al (2017).
Niveles de Olduvai Bed I y  Bed II
La MSA en Olduvai
El Achelense finalmente se convierte en el MSA, cuya presencia más temprana en Olduvai está documentada en Ndutu. Metin I. Eren, Adam J. Durant, Mary Prendergast y Audax Z.P. Mabulla comunican hallazgo de más de 72 lugares arqueológicos, con cientos de artefactos de la MSA recuperados. Las observaciones geológicas indican provisionalmente que Ndutu se formó por aportaciones de piroclastos y cenizas de erupciones volcánicas.
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Secuencias estratigráficas
Hadar
Omo-Shungura
Nachukui
Koobi Fora
Olduvai
Skertfontein
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ocombatente · 1 month
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Mudanças climáticas já interferem em secas e cheias na Amazônia
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O desmatamento, as queimadas, aliados às mudanças climáticas, estão entre as causas da alteração do regime hidrológico dos rios da Amazônia, que tem se tornado mais intenso nos últimos anos, levando à ocorrência de cheias e secas mais severas com menor intervalo de tempo. Um exemplo foi a seca histórica de 2023, que causou a maior queda nos níveis dos rios já registrada na região. No Rio Negro, o nível da água no porto de Manaus chegou a 14,75m, o menor nível já registrado desde o começo da série histórica, em 1902. De acordo com o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) Jochen Shöngart, somente nessas duas primeiras décadas do século 21 foram registrados nove eventos de cheias severas, o mesmo número registrado em todo o século passado. Shöngart destacou ainda que o aumento da amplitude da cheia e da vazante na Amazônia apresentou uma variação de 1,6 metro. Isso faz com que os rios tanto sequem antes do esperado, quanto o contrário. Essa alteração traz impactos especialmente nas áreas de florestas alagadas, com grandes impactos para as atividades econômicas e também para as populações ribeirinhas da Amazônia, que dependem desses recursos para a sua sobrevivência. “O curso de inundação, que tem a sua previsibilidade e regularidade, é o principal determinante de processos geomorfológicos, ciclos biogeoquímicos, de crescimento da biota que se adaptou a esse regime, mas também controla as interações biológicas nas áreas alagadas, e até atividades econômicas das populações ribeirinhas, como agricultura e pesca”, explica o pesquisador durante debate sobre as secas e enchentes na Amazônia na 76ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Belém. O pesquisador do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Ayan Fleischmann destacou que esse aumento no regime de secas e cheias severas tem impactado as áreas de várzeas. Nos últimos anos, em 23% das áreas de várzeas no baixo Amazonas a duração do período de inundação aumentou mais de 50 dias por ano. Secas As secas também têm sido muito extremas. Durante a seca de 2023, o Lago Tefé, no Médio Solimões, no Amazonas, secou 75%, chegando a baixar praticamente 30 cm por dia. Na região, outros lagos ficaram 90% secos. A seca extrema na Amazônia levou a morte 209 botos no lago Tefé e em Coaraci, em razão da alta temperatura dos lagos. No dia 28 de setembro, 70 botos morreram quando a temperatura da água atingiu 39,1°C. “Isso é muito preocupante. Especialistas em mamíferos aquáticos afirmam que se a gente encontrar três carcaças de boto em alguns dias, isso já é um alerta. Se a gente encontrar esse tanto, isso já é uma tragédia. Peixes morrendo em seca extrema é comum na Amazônia, mas boto é muito raro. Isso foi uma catástrofe sem precedentes”, lamentou o pesquisador. Estudos realizados pelo Mamirauá, instituição ligada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), chegaram à conclusão de que os animais morreram por hipertemia, devido às altas temperaturas nos lagos. Medições realizadas pelo instituto em lagos da região mostraram que em mais de 25 deles foram registradas temperaturas de 37°C. “O que aconteceu com o Lago Tefé e com os botos foi que o lago secou muito, ficou muito raso. Como a gente tem muita radiação solar, o lago aqueceu facilmente e isso gerou picos de temperatura de mais de 40 graus em toda a coluna d’água, em até 2 metros de profundidade, além disso, não tinha refúgio térmico para os animais”, complementou. Cenário   Queimadas e incêndios em Amajari – Roraima - Foto Jader Souza/AL Roraima Segundo Fleischmann, o cenário atual tem apresentado um contraste, com mais chuvas ocorrendo na região norte da Amazônia e menos chuvas na região sul. Em parte essa diferença no ritmo de chuvas pode ser explicada pelo maior desmatamento, queimadas e implantação de grandes projetos, como hidrelétricas, na parte sul da Amazônia. Enquanto na parte norte estão as áreas mais conservadas. Quanto menor a quantidade de árvores para fazer o processo de evapotranspiração, a geração de vapor de água para a atmosfera, diminui o percentual de chuvas, com consequente aumento na temperatura na região. Para este ano, o pesquisador se mostra apreensivo com a possibilidade de ocorrência de uma nova seca severa, devido a um regime hidrológico inferior ao esperado. Monitoramento realizado pelo Serviço Geológico do Brasil, da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), mostra que no período de 21 de maio a 19 de junho a Bacia do Rio Amazonas apresentou quadro de chuvas abaixo do esperado em grande parte da região. Os principais déficits foram registrados nos afluentes Purus e Madeira, que apresentam níveis abaixo da normalidade. Aripuanã, Beni, Coari, Guaporé, Içá, Japurá, Javari, Ji-Paraná, Juruá, Jutaí, Mamoré, Marañon, Napo, Tefé, Ucayali e o curso principal do Solimões também encontram-se abaixo do esperado. Fleischmann destaca que diante desse cenário, é preciso investir em ações para mitigar o sofrimento das populações da região. Em 2023, a seca isolou milhares de pessoas, que tiveram dificuldades para ter acesso a alimentos, medicamentos e, principalmente, água potável. “Esse é o paradoxo da Amazônia, tem muita água e muita gente passando sede”, resumiu. “A gente precisa urgentemente criar programas de acesso à água na Amazônia. Não é por que estamos na maior bacia hidrográfica do mundo que essa água é acessível para consumo humano”, alertou. Além de investimentos no abastecimento de água e tratamento de resíduos orgânicos, entre as ações apontadas como necessárias pelo pesquisador estão a construção de cisternas para captação da água da chuva, escavação de poços artesianos mais profundos, para atingir o lençol freático, e distribuição de kits emergenciais de tratamento de água. A Amazônia tem uma imensa reserva de água subterrânea na forma de aquíferos. De acordo com o professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Ingo Daniel Wahnfried, um dos principais obstáculos para estudar o Aquífero Amazônia é a complexidade do sistema, composto por camadas de diferentes profundidades, que podem variar de 20m a mais de 250m. “Na Amazônia a gente tem diferentes aquíferos em posições diferentes, profundidades diferentes e com formações geológicas diferentes. A gente tem dispositivos aluvionares com cerca de 22 metros de profundidade, que se localizam, em geral, onde estão as comunidades ribeirinhas e, por causa disso, acabam tendo grande importância para o abastecimento dessas comunidades”, disse. Para o professor, no entanto, antes de se furar poços para atender à população, é preciso avaliar a vulnerabilidade do Aquífero Amazônia à contaminação por metais pesados e outras substâncias, especialmente nas áreas urbanas, como nas capitais dos estados amazônicos, já que nas áreas de floresta isso não representa um problema sério. “Aquíferos têm sedimentos que podem apresentar uma quantidade enorme de elementos químicos. A água, em contato, acaba absorvendo uma quantidade deles e pode absorver elementos que são prejudiciais à saúde. Em alguns lugares onde fizemos análises, a gente percebeu a presença de arsênio, em pequena quantidade, e também manganês, que são prejudiciais. É um processo que existe na Amazônia e precisa ser investigado”, concluiu. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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erickzeoq388-blog · 4 years
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Turismo de tenerife - 241 - 500
Es sin duda el sitio que más identifica a Tenerife. El Parque Nacional del Teide fue declarado Patrimonio Mundial de la Humanidad por la Unesco en 2007 con la categoría de Bien Natural. Es también Diploma Europeo por el Consejo de Europa y forma parte de los lugares Red Natura 2000. Y causas para recibir tales reconocimientos no le faltan. Por un lado, es la más completa exhibe de vegetación de piso supramediterráneo que hay. Por otro, constituye una de las manifestaciones más sensacionales de vulcanismo a nivel mundial, y por supuesto, la más destacada de Canarias. El P.N. del Teide está situado en el centro de la isla, a una altitud media de 2.000 metros, y su cima representa el pico más prominente de España, con 3.718 metros. Sus cifras de récord además tienen dentro que es el parque nacional más visitado de España y Europa, al recibir unos tres millones de turistas al año. Desde el criterio geomorfológico nos encontramos frente una maravilla de la naturaleza. La composición de la caldera y el estratovolcán Teide-Pico-Viejo son únicos en el planeta. Aunque no queda ahí su valor. Los centenares de conos, coladas o cuevas con las que cuenta enriquecen su interés científico y paisajístico. A ello se añaden su riqueza de fauna y flora, con una cantidad enorme de endemismos canarios y especies exclusivas del parque. El parque se creó en 1954 en reconocimiento a su singularidad volcánica y biológica. Su extensión es de 19.000 hectáreas, lo que lo convierte en el mayor y más antiguo de entre todos los parques nacionales de las Islas Canarias. cuenta con una zona Periférica de custodia, y está rodeado del Parque Natural de la Corona Forestal, que con 46.612,9 hectáreas de extensión, es el espacio natural protegido de mayor extensión de toda la comunidad Autónoma de Canarias. ¿Qué ver? Recorrer la zona, inclusive en coche, es todo un show. El paisaje es sobrecogedor se mire por donde se mire. Para conocerlo con mayor profundidad,lo mejor es que subas por una carretera y bajes por otra. El mayor contraste se da entre las que llegan por el norte y las que lo hacen por el sur. Las Cañadas del Teide forman una gigantesca Caldera de unos 17 km de diámetro sobre la que se asienta el Pico del Teide, de 3.718 metros, que supone la mayor altura de España y el tercer volcán más prominente de todo el mundo. La nieve del pico junto a las coladas de lava que se derraman por sus laderas forman una conjunción exclusiva que no te cansarás de admirar. Si acudes en primavera no puedes dejar pasar el maravilloso tajinaste rojo, que puede llegar a medir 3 metros de altura y que muestra miles de minúsculas flores de un rojo profundo. Otro tesoro único en el planeta es la violeta del Teide, emblema y orgullo del Parque, que sólo se encuentra por encima de los 2.500 m de altitud. Si consigues verla, siéntete muy, muy favorecido. Si el paisaje y la vegetación son como de otro planeta, la fauna no se queda atrás. Fíjate bien en los animales más pequeños. parte importante de los insectos que mires no lo encontrarás en ningún otro lugar. también te tropezarás con reptiles únicos, como el lagarto tizón, el perenquén o la lisa. en el caso de que seas un amante de los pájaros, aquí tendrás la posibilidad de avistar al cernícalo, al alcaudón real y a algunas especies endémicas como el pinzón azul. más allá de que se trate de una clase introducida por el hombre, hay que poner énfasis a un mamífero notable: el muflón de Córcega. Te retamos a que lo encuentres porque tiende a ser muy huidizo ante la presencia humana. ¿Qué llevar a cabo? Una de la vivencias más excitantes que te aguardan en el Parque Nacional es la de subirte al teleférico. La estación base está a 2.356m de altitud y la estación superior a 3.555m. El tránsito entre estaciones dura unos 8 minutos y la sensación es electrizante. Una vez finalizado el paseo disfrutarás de unas vistas extraordinarias desde el mirador. Aunque hayas subido en el teleférico hasta la estación superior, aún no puedes decir que has estado en el punto más prominente de España. Desde isla de tenerife aquí parte un sendero para subir al boquete caminando. Se tardan unos 40 minutos y la contrariedad es alta pero tendrás la posibilidad de presumir frente tus amigos de que has llegado al techo del país a golpe de calcetín. Si tienes la suerte de hallar un día despejado, podrás embelesarte con la vista de hasta 4 islas desde la cima de esta mole impresionante: Gran Canaria, La Palma, El Hierro y La Gomera, además de nuestra isla de Tenerife que se presentara a tus pies orgullosa de su belleza. Para disfrutar de esta inolvidable vivencia es requisito conseguir un permiso especial que se solicita en la web www.reservasparquesnacionales.es. Es aconsejable reservar con uno o dos meses de antelación de acuerdo con la época del año. El permiso es gratuito y es sólo válido para la fecha elegida. Si por causas meteorológicas o de otra índole es imposible hacer la visita, el permiso caduca. Si pasas la noche en el Refugio de Altavista, no necesitarás gestionar el permiso de acceso al Pico del Teide para ver el amanecer. Eso sí, vas a tener que haber abandonado el sendero antes de las nueve de la mañana. oséa, ¡madruga, sube y vuelve a bajar cuanto antes! Te aseguramos que merece la pena. mantener un contacto pleno con la naturaleza salvaje del Parque Nacional es viable gracias una Red de caminos que te dejará hacer rutas autoguiadas o con el acompañamiento de guías oficiales (todos los días del año excepto el 1 y 6 de enero y 25 de diciembre). Los itinerarios varían en longitud, tiempo de paseo y grado de contrariedad. En la situacion de que optes por una ruta guiada, es necesario que la solicites en la oficina del Parque Nacional en horario de lunes a viernes (de 9 a 14 h.), en el teléfono 922 92 23 71, en el email [email protected] o en los Centros de Visitantes del Parque Nacional. Desde la Oficina del Portillo parten las siguientes rutas guiadas: Arenas Negras 2 h. - 2 h. 30 min. La Fortaleza 3 h. 30 min. Risco Verde 3 h. Salidas a las 9:15 y 13:30 horas (salvo La Fortaleza, que sólo tiene salida a primera hora). Desde el Centro de Visitantes de Cañada Blanca parten rutas guiadas hacia: Roques de García 2 h. - 2 h. 30 min. Degollada de Guajara 3 h 30 min. Guajara 5-6 h. Salidas a las 9:30 y 13:00 horas la primera (las otras dos solo a las 9:30 h). Desde ambos puntos parte la ruta guiada de: Siete Cañadas (un sentido) 4-5 h. (solo ida). Salidas a las 9:15 horas o a las 9:30. Si decides hacer una ruta por tu cuenta para ir a tu ritmo, escuchar el silencio y sentirte minúsculo frente la inmensidad que te circunda, la encontrarás perfectamente indicada y señalizada. En cualquier caso, en la oficina y centros de visitantes te van a poder hacer más simple toda la información plus que necesites. En pocos sitios de todo el mundo se da la situación de que un paisaje extraordinario acoge también instalaciones científicas de primerísimo orden. Las instalaciones del IAC (Instituto astrónomo de Canarias) están entre las más indispensables del planeta. Puedes visitarlas y comprender de cerca los misterios del Universo contactando con la compañía Volcano Life que da visitas guiadas en español, inglés y alemán previa reserva por medio del 637 365 429 ó del dirección de correo electrónico [email protected] también puedes conocer la web volcanolife.com Si la visita al Parque ya te hizo sentir pequeño, adentrarte en los secretos del cosmos te revelará nuestra verídica dimensión en el Cosmos. Este Observatorio se instaló en Tenerife porque, junto a La Palma, Chile y Hawai, cuenta con el más destacable cielo de todo el mundo para ver las estrellas. Una ley autonómica, conocida con el poético nombre de Ley del Cielo, controla la contaminación lumínica y evita que el “progreso” le robe a los tinerfeños uno de esos maravillosos chicos bienestares que proporciona la naturaleza: la contemplación de la bóveda celeste. Además, la isla posee la certificación en todo el mundo de destino Starlight. hay instituciones y empresas preparadas en el “turismo de las estrellas” que ofrecen información y rutas guiadas. En la sección “Observación de Estrellas” te mostramos información más descriptiva. Como ya conoces, las maravillas del Parque no están sólo en el cielo sino también en el suelo. ubicado junto al Centro de Visitantes del Portillo, vas a encontrar el Jardín Botánico, que ofrece la posibilidad de contemplar especies de plantas de alta montaña canaria difíciles de ver en su medio natural y muchas de ellas endémicas del Parque o de la isla. Si quieres que tu contacto con el entorno sea todavía más profundo, te sugerimos alojarte en el Refugio de Altavista. situado a 3.270m de altitud, pernoctar en él piensa toda una vivencia, aunque sólo se permite hacerlo por una noche. Lo recurrente es dormir aquí para entrar muy temprano al boquete sin obligación de permiso y contemplar, desde la cima, un amanecer absolutamente inolvidable. Al llegar al refugio, los individuos reciben la ropa de cama y pueden calentar comestibles líquidos en la cocina. Las tarifas oscilan entre los 10 y los 20 euros y la reserva solo se puede hacer por Internet telefericoteide.com/altavista. finalmente, en el Parque Nacional existen dos Centros de Visitantes abiertos día tras días (excepto el 25 de diciembre y 1 de enero). El Centro de Visitantes del Portillo exhibe la historia geológica del Parque y las relaciones entre los seres vivos que lo habitan y su entorno. El Centro de Visitantes de Cañada Blanca exhibe la interacción e influencia entre el hombre y las Cañadas y el Teide. El horario de atención de ambos es de 9:00h a 16:00h. ¿Qué llevar? En alta montaña algún esfuerzo físico prolongado es agotador, por lo que vas a tener que dosificar tus energías para no cansarte antes de tiempo. transporta agua o bebida isotónica y comestibles energéticos como fruta o frutos secos usa un calzado adecuado para el terreno suelto y pedregoso de montaña. En invierno, extrema las prudencias, fundamentalmente si ha nevado; y en verano, no te olvides de que la radiación del sol es muy fuerte y puede ocasionar graves quemaduras por lo que es muy aconsejable utilizar protector solar y gorra. En todo caso, es aconsejable llevar ropa de abrigo y chubasquero en cualquier época del año porque la climatología puede resultar muy cambiante. finalmente, recuerda poner el teléfono móvil en tu mochila. Playas ¿Cómo es la playa que ves cuando cierras los ojos? Puede que sea de arena dorada con un mar en calma que se pierde en el horizonte, o que escuches cómo las olas juegan a su antojo con los callaos en la orilla. a lo mejor te agrade ver como tus pies se hunden en el calor de la arena negra mientras tu piel mojada se seca al sol. tal vez te imagines flotando en un mar relajado, buceando entre fondos de roca volcánica o realizando tu deporte favorito sobre las olas... Si sueñas con todas esas sensaciones es que estás imaginando que estás en Tenerife. Piscinas y charcos Piensa en un lugar único, en las formas caprichosas de la roca volcánica creando pequeños charcos donde perderte y conectar con la naturaleza. Miras a tu alrededor y ves cómo las montañas intentan alcanzar el cielo mientras las olas rompen contra el borde de la piscina natural en la que flotas plácidamente. Piensa en el agua salada y cristalina, en su frescor al zambullirte en ella, en sus caracteristicas curativas, en los atardeceres llenos de colorido mientras charlas, lees, descansas... Jardines y parques Entrarás en un mundo con mil historias cargadas de ilusión por editar el paisaje en sitios exóticos de una enorme hermosura natural. Caminarás entre orquídeas, dragos y palmeras, descubrirás los rayos de sol colándose entre las cañas de bambú, vas a encontrar bellas esculturas ocultas entre la vegetación y te perderás entre cascadas y riachuelos junto a al mar. Ven y disfrútalos. Lo de Los colosales se le puso por razones obvias. Este acantilado ubicado en Santiago del Teide forma parte del Parque Rural de Teno y consigue en algunos puntos los 600 metros de altura desde el mar, en una caída recta que otorga vértigo inclusive si se contempla desde abajo. A sus pies, los fondos marinos, de unos 30 metros de hondura, albergan una enorme riqueza natural que atrae a entusiastas del submarinismo y de la pesca de altura. con la Iglesia Parroquial de San Marcos, el parque del Drago es la primordial atracción de Icod de Los Vinos. El popular Drago Milenario (Aunque su edad se cifra actualmente en unos 800 años) se encuentra dentro de los símbolos naturales, culturales e históricos más importantes de Canarias.El Drago de Icod (Dracaena Draco Canariensis), considerado como el más antiguo del archipiélago, mide bastante más de 16 metros de altura y posee una base de unos 20 metros de circunferencia En el entorno del árbol se creó un jardín de endemismos, principalmente didáctico e ilustrativo para el visitante, con pequeños Dragos, cardones, tabaibas, etc.En la plaza de la Iglesia cercana, existen otros ejemplares botánicos atrayentes. Lugares históricos en ocasiones el atractivo de los lugares está en pasear por ellos como si el tiempo se hubiese sentado en una esquina sin querer seguir su camino. Visitarás rincones tan bien conservados que tendrás la posibilidad de juguetear con la historia como si nada hubiese pasado. Maravillas arquitectónicas te esperan para sumergirte en las más antiguas tradiciones y enseñarte como se conjuga la antiguo con lo más reciente. A la bondad climática de la isla de Tenerife, con 23 ºC como temperatura media anual, contribuyen en gran medida los vientos alisios. La orografía del terreno y la corriente marina fría piensa que en tanto que la vegetación de las cumbres del norte de la isla se favorecen de la humedad que se acumula en la zona de montaña, en la costa el tiempo es siempre suave, sin llegar a alcanzar temperaturas extremas. el clima de Tenerife hay que a la conjunción entre la predominación de las corrientes oceánicas frías, la calidez de su cercanía al trópico de Cáncer, los vientos alisios y la propia orografía de la isla. Aunque por la localidad de Canarias, muy cerca del continente africano, les correspondería un clima cálido y seco, la verdad es que hay curiosos contrastes entre el norte y el sur de la isla. La vertiente de la isla expuesta a los vientos alisios se caracteriza por un ambiente más húmedo y precipitaciones más recurrentes en las ubicaciones de medianías y en las cumbres. El increíble mar de nubes que se puede ver desde los puntos más altos de Tenerife no es sino la masa de nubes que choca con las laderas de las montañas y se estanca al llegar por el norte de la isla. Al bajar agua y humedad beneficia a la vegetación y a la flora de estas zonas, pero además a las galerías de agua subterráneas. En el mismo proceso, las cumbres tinerfeñas protegen el sur de la isla de la acción de estas nubes, garantizando un clima veraniego a lo largo de todo el año, especialmente en las zonas de costa. Tenerife puede disfrutarse en cualquier época del año. esto se origina por su temperatura media anual de 23ºC, ya que aunque se encuentra cerca del Trópico de Cáncer se beneficia de la Corriente Fría de Canarias y de los refrescantes vientos alisios. todo esto otorga como resultado un clima agradable y suave, que facilita disfrutar de la naturaleza, el sol, el mar, la gastronomía y el patrimonio histórico de donde comer en tenerife Tenerife a lo largo de los 365 días del año. impresiona la proporción de microclimas que se tienen la posibilidad de hallar en Tenerife en un mismo día, en funcionalidad de las ubicaciones de la isla que se recorran. Mientras el sur es más seco y con más horas de insolación, en el norte de la isla resaltan las temperaturas suaves y la humedad en las zonas de montaña. El ayuntamiento de San Cristóbal de La Laguna, además, registra temperaturas sensiblemente más bajas que el resto de la isla, mientras que en el Parque Nacional del Teide las condiciones climáticas se asemejan a las de alta montaña por los 3718 metros de altura que alcanza el Teide. El mar de nubes es un impresionante efecto natural desarrollado por los vientos alisios, que empujan a las nubes contra las laderas montañosas del norte de la isla creando, cuando se observa desde la cumbre, la ilusión de un mar relajado y esponjoso. Esta acumulación horizontal de estratocúmulos se forma de manera natural entre los 500 y los 1500 metros de altura. se encuentra dentro de los fenómenos más llamativos y que puede observarse “en tres dimensiones”. Al iniciar el ascenso hacia la cumbre el visitante se encontrará bajo las nubes, más adelante las atravesará en la zona de medianías y al final podrá observarlas desde la cumbre, brillando bajo la luz del sol y cubriendo las zonas más bajas de la isla. En los días en que no se produce este efecto natural se va a poder contemplar la isla a vista de pájaro, otra manera de disfrutar y de conocer el paisaje de Tenerife. Uno de los fenómenos más interesantes del clima de Tenerife es que durante el invierno se mantienen unas temperaturas agradables y cálidas en cualquier punto de su litoral, mientras la vista se deleita en el paisaje completamente nevado del Teide y en las olas rompiendo en la orilla. y sucede que la amabilidad del clima tinerfeño facilita disfrutar del sol y del mar en algún mes del año, pero también de las maravillas de la naturaleza y de la frondosidad de sus bosques y paisajes. El sur de la isla cuenta con más horas de sol al año, en tanto que la pluviosidad es más grande en el norte, donde también hay más humedad. Esto crea diferentes panoramas y tonalidades dignas de admirar cuando se conoce la isla. Otro ejemplo es
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erickzeoq388-blog · 4 years
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Playas de Tenerife - 841 - 422
Es sin lugar a dudas el lugar que más identifica a Tenerife. El Parque Nacional del Teide fue declarado Patrimonio Mundial de la Humanidad por la Unesco en 2007 con la categoría de Bien Natural. Es también Diploma Europeo por el Consejo de Europa y forma parte de los sitios Red Natura 2000. Y razones para recibir tales reconocimientos no le faltan. Por un lado, es la más completa exhibe de vegetación de piso supramediterráneo que existe. Por otro, constituye una de las manifestaciones más espectaculares de vulcanismo a nivel mundial, y desde luego, la más destacada de Canarias. El P.N. del Teide está ubicado en el centro de la isla, a una altitud media de 2.000 metros, y su cima representa el pico más prominente de España, con 3.718 metros. Sus cantidades de récord también incluyen que es el parque nacional más visitado de España y Europa, al recibir unos tres millones de turistas al año. Desde el criterio geomorfológico estamos ante una joya de la naturaleza. La estructura de la caldera y el estratovolcán Teide-Pico-Viejo son únicos en el planeta. Aunque no queda ahí su valor. Los cientos de conos, coladas o cuevas con las que cuenta enriquecen su interés científico y paisajístico. A ello se agregan su riqueza de fauna y flora, con una gran cantidad de endemismos canarios y especies exclusivas del parque. El parque se desarrolló en 1954 en reconocimiento a su singularidad volcánica y biológica. Su extensión es de 19.000 hectáreas, lo que lo convierte en el mayor y más antiguo de entre todos los parques nacionales de las Islas Canarias. tiene una región Periférica de custodia, y está rodeado del Parque Natural de la Corona Forestal, que con 46.612,9 hectáreas de extensión, es el espacio natural protegido de más grande extensión de toda la red social Autónoma de Canarias. ¿Qué ver? Recorrer la zona, incluso en coche, es todo un espectáculo. El paisaje es sobrecogedor se mire por donde se mire. Para conocerlo con mayor hondura,lo mejor es que subas por una carretera y bajes por otra. El mayor contraste se proporciona entre las que llegan por el norte y las que lo hacen por el sur. Las Cañadas del Teide forman una gigantesca Caldera de unos 17 km de diámetro sobre la que se asienta el Pico del Teide, de 3.718 metros, que supone la mayor altura de España y el tercer volcán más prominente de todo el mundo. La nieve del pico con las coladas de lava que se derraman por sus laderas forman una combinación exclusiva que no te cansarás de contemplar. Si acudes en primavera no te puedes perder el maravilloso tajinaste rojo, que puede llegar a medir 3 metros de altura y que presenta cientos de minúsculas flores de un rojo intenso. Otro tesoro único en el mundo es la violeta del Teide, emblema y orgullo del Parque, que sólo se encuentra por arriba de los 2.500 m de altitud. Si consigues verla, siéntete muy, muy afortunado. Si el paisaje y la vegetación son como de otro planeta, la fauna no se queda atrás. Fíjate bien en los animales más pequeños. gran parte de los insectos que mires no lo vas a encontrar en ningún otro lugar. también te tropezarás con reptiles únicos, como el lagarto tizón, el perenquén o la lisa. en el caso de que seas un apasionado de los pájaros, aquí podrás avistar al cernícalo, al alcaudón real y a algunas especies endémicas como el pinzón azul. aunque se intente una especie introducida por el hombre, hay que resaltar a un mamífero notable: el muflón de Córcega. Te retamos a que lo encuentres porque tiende a ser muy huidizo ante la presencia humana. ¿Qué hacer? Una de la experiencias más excitantes que te aguardan en el Parque Nacional es la de subirte al teleférico. La estación base está a 2.356m de altitud y la estación superior a 3.555m. El tránsito entre estaciones dura unos 8 minutos y la sensación es electrizante. Una vez finalizado el recorrido disfrutarás de unas vistas poco comúnes desde el mirador. Aunque hayas subido en el teleférico hasta la estación superior, todavía no puedes decir que has estado en el punto más alto de España. Desde aquí parte un sendero para subir al boquete a pie. Se tardan unos 40 minutos y la contrariedad es alta pero podrás presumir ante tus amigos de que llegaste al techo del país a golpe de calcetín. Si tienes la suerte de encontrar un día despejado, tendrás la posibilidad de embelesarte con la vista de hasta 4 islas desde la cima de esta mole impresionante: Gran Canaria, La Palma, El Hierro y La Gomera, además de la propia isla de Tenerife que se presentara a tus pies orgullosa de su belleza. Para gozar de esta inolvidable experiencia es requisito conseguir un permiso particular que se solicita en la web www.reservasparquesnacionales.es. Es aconsejable reservar con uno o dos meses de antelación de acuerdo con la época del año. El permiso es gratis y es sólo válido para la fecha elegida. Si por causas meteorológicas o de otra clase es imposible hacer la visita, el permiso caduca. Si pasas la noche en el Refugio de Altavista, no vas a necesitar tramitar el permiso de ingreso al Pico del te dejo este link Teide para ver el amanecer. Eso sí, vas a tener que haber abandonado el sendero antes de las nueve de la mañana. es decir, ¡madruga, sube y vuelve a bajar cuanto antes! Te aseguramos que merece la pena. sostener un contacto pleno con la naturaleza salvaje del Parque Nacional es viable gracias una Red de caminos que te dejará hacer rutas autoguiadas o con el acompañamiento de guías oficiales (todos los días del año excepto el 1 y 6 de enero y 25 de diciembre). Los itinerarios difieren en longitud, tiempo de paseo y nivel de dificultad. En la situacion de que optes por una ruta guiada, es requisito que la solicites en la oficina del Parque Nacional en horario de lunes a viernes (de 9 a 14 h.), en el teléfono 922 92 23 71, en el correo electrónico [email protected] o en los Centros de Visitantes del Parque Nacional. Desde la Oficina del Portillo parten las siguientes rutas guiadas: Arenas Negras 2 h. - 2 h. 30 min. La Fortaleza 3 h. 30 min. Risco Verde 3 h. Salidas a las 9:15 y 13:30 horas (salvo La Fortaleza, que sólo tiene salida a primera hora). Desde el Centro de Visitantes de Cañada Blanca parten rutas guiadas hacia: Roques de García 2 h. - 2 h. 30 min. Degollada de Guajara 3 h 30 min. Guajara 5-6 h. Salidas a las 9:30 y 13:00 horas la primera (las otras dos solo a las 9:30 h). Desde los dos puntos parte la ruta dirigida de: Siete Cañadas (un sentido) 4-5 h. (solo ida). Salidas a las 9:15 horas o a las 9:30. Si decides llevar a cabo una ruta por tu cuenta para ir a tu ritmo, escuchar el silencio y sentirte minúsculo ante la inmensidad que te circunda, la encontrarás muy bien indicada y señalizada. En cualquier situación, en la oficina y centros de visitantes te podrán facilitar toda la información plus que necesites. En pocos lugares de todo el mundo se otorga la situación de que un paisaje increíble acoge también instalaciones científicas de primerísimo orden. Las instalaciones del IAC (Instituto astrónomo de Canarias) están entre las más importantes del planeta. Puedes visitarlas y conocer de cerca los secretos del Universo contactando con la empresa Volcano Life que ofrece visitas guiadas en español, inglés y alemán previa reserva a través del 637 365 429 ó del dirección de correo electrónico [email protected] además puedes visitar la web volcanolife.com Si la visita al Parque ya te hizo sentir pequeño, adentrarte en los misterios del cosmos te revelará nuestra verídica dimensión en el Cosmos. Este Observatorio se instaló en Tenerife porque, con La Palma, Chile y Hawai, tiene el más destacable cielo de todo el mundo para observar las estrellas. Una ley autonómica, popular con el poético nombre de Ley del Cielo, controla la contaminación lumínica y evita que el “progreso” le robe a los tinerfeños uno de esos espectaculares pequeños placeres que brinda la naturaleza: la contemplación de la bóveda celeste. Además, la isla posee la certificación internacional de destino Starlight. existen instituciones y empresas especializadas en el “turismo de las estrellas” que dan información y rutas guiadas. En la parte “Observación de Estrellas” te exponemos información más descriptiva. Como ya sabes, las maravillas del Parque no están sólo en el cielo sino también en el suelo. ubicado junto al Centro de Visitantes del Portillo, vas a encontrar el Jardín Botánico, que ofrece la oportunidad de contemplar especies de plantas de alta montaña canaria difíciles de ver en su medio natural y muchas de ellas endémicas del Parque o de la isla. Si deseas que tu contacto con el ámbito sea todavía más profundo, te recomendamos alojarte en el Refugio de Altavista. situado a 3.270m de altitud, pernoctar en él piensa toda una experiencia, aunque sólo está permitido llevarlo a cabo por una noche. Lo habitual es dormir aquí para entrar muy temprano al cráter sin obligación de permiso y contemplar, desde la cima, un amanecer completamente inolvidable. Al llegar al refugio, los usuarios reciben la ropa de cama y pueden calentar comestibles líquidos en la cocina. Las tarifas oscilan entre los 10 y los 20 euros y la reserva unicamente se puede hacer por Internet telefericoteide.com/altavista. por último, en el Parque Nacional hay dos Centros de Visitantes abiertos día tras días (excepto el 25 de diciembre y 1 de enero). El Centro de Visitantes del Portillo muestra la historia geológica del Parque y las relaciones entre los seres vivos que lo habitan y su entorno. El Centro de Visitantes de Cañada Blanca muestra la interacción e influencia entre el hombre y las Cañadas y el Teide. El horario de atención de los dos es de 9:00h a 16:00h. ¿Qué llevar? En alta montaña cualquier esfuerzo físico prolongado es cansador, por lo cual deberás dosificar tus energías para no cansarte antes de tiempo. lleva agua o bebida isotónica y alimentos energéticos como fruta o frutos secos utiliza un calzado correcto para el terreno suelto y pedregoso de montaña. En invierno, extrema las precauciones, principalmente si ha nevado; y en verano, recuerda que la radiación solar es muy fuerte y puede ocasionar graves quemaduras por lo que es muy aconsejable utilizar asegurador del sol y gorra. En todo caso, es aconsejable llevar ropa de abrigo y chubasquero en algún época del año porque la climatología puede llegar a ser muy cambiante. por último, recuerda poner el teléfono móvil en tu mochila. Playas ¿Cómo es la playa que ves cuando cierras los ojos? Puede que sea de arena dorada con un mar en tranquilidad que se pierde en el horizonte, o que escuches cómo las olas juegan a su antojo con los callaos en la orilla. a lo mejor te agrade ver como tus pies se hunden en el calor de la arena negra mientras tu piel mojada se seca al sol. quizás te imagines flotando en un mar relajado, buceando entre fondos de roca volcánica o haciendo tu deporte preferido sobre las olas... Si sueñas con todas esas sensaciones es que estás imaginando que estás en Tenerife. Piscinas y charcos Piensa en un lugar único, en las formas caprichosas de la roca volcánica creando pequeños charcos donde perderte y conectar con la naturaleza. Miras a tu alrededor y ves cómo las montañas intentan lograr el cielo mientras las olas rompen contra el borde de la piscina natural donde flotas plácidamente. Piensa en el agua salada y cristalina, en su frescor al zambullirte en ella, en sus propiedades curativas, en los atardeceres llenos de colorido mientras charlas, lees, descansas... Jardines y parques Entrarás en un mundo con mil historias cargadas de ilusión por transformar el paisaje en lugares exóticos de una gran belleza natural. Caminarás entre orquídeas, dragos y palmeras, descubrirás los rayos de sol colándose entre las cañas de bambú, encontrarás bellas esculturas ocultas entre la vegetación y te perderás entre cascadas y riachuelos junto a al mar. Ven y disfrútalos. Lo de Los colosales se le puso por causas obvias. Este acantilado situado en Santiago del Teide forma parte del Parque Rural de Teno y alcanza en algunos puntos los 600 metros de altura desde el mar, en una caída casi recta que proporciona vértigo incluso si se contempla desde abajo. A sus pies, los fondos marinos, de unos 30 metros de hondura, albergan una gran riqueza natural que atrae a entusiastas del submarinismo y de la pesca de altura. con la Iglesia Parroquial de San Marcos, el parque del Drago es la principal atracción de Icod de Los Vinos. El popular Drago Milenario (Aunque su edad se cifra en la actualidad en unos 800 años) es uno de los símbolos naturales, culturales e históricos más indispensables de Canarias.El Drago de Icod (Dracaena Draco Canariensis), considerado como el más viejo del archipiélago, mide más de 16 metros de altura y posee una base de unos 20 metros de circunferencia En el entorno del árbol se creó un jardín de endemismos, principalmente didáctico e ilustrativo para el visitante, con pequeños Dragos, cardones, tabaibas, etc.En la plaza de la Iglesia cercana, existen otros ejemplares botánicos interesantes. Lugares históricos algunas veces el atractivo de los lugares está en pasear por ellos como si el tiempo se hubiese sentado en una esquina sin querer continuar su sendero. Visitarás rincones tan bien conservados que tendrás la posibilidad de juguetear con la historia como si nada hubiese pasado. Maravillas arquitectónicas te esperan para sumergirte en las más antiguas tradiciones y enseñarte como se conjuga la obsoleto con lo más reciente. A la bondad climática de la isla de Tenerife, con 23 ºC como temperatura media anual, contribuyen en gran medida los vientos alisios. La orografía del lote y la corriente marina fría supone que mientras que la vegetación de las cumbres del norte de la isla se favorecen de la humedad que se acumula en la zona de montaña, en la costa el tiempo es siempre despacio, sin llegar a alcanzar temperaturas extremas. el clima de Tenerife se debe a la conjunción entre la predominación de las corrientes oceánicas frías, la calidez de su cercanía al trópico de Cáncer, los vientos alisios y nuestra orografía de la isla. Aunque por la ubicación de Canarias, muy cerca del conjunto de naciones africano, les correspondería un clima cálido y seco, la verdad es que hay curiosos contrastes entre el norte y el sur de la isla. La vertiente de la isla expuesta a los vientos alisios se destaca por un ámbito más húmedo y precipitaciones más recurrentes en las zonas de medianías y en las cumbres. El impresionante mar de nubes que se aprecia desde los puntos más altos de Tenerife no es sino la masa de nubes que choca con las laderas de las montañas y se estanca al llegar por el norte de la isla. Al descargar agua y humedad favorece a la vegetación y a la flora de estas regiones, pero además a las galerías de agua subterráneas. En el mismo desarrollo, las cumbres tinerfeñas protegen el sur de la isla de la acción de estas nubes, garantizando un clima veraniego durante todo el año, fundamentalmente en las zonas de costa. Tenerife puede disfrutarse en cualquier época del año. esto se debe a su temperatura media anual de 23ºC, dado que aunque está cerca del Trópico de Cáncer se beneficia de la Corriente Fría de Canarias y de los refrescantes vientos alisios. todo esto otorga como resultado un clima interesante y despacio, que facilita disfrutar de la naturaleza, el sol, el mar, la gastronomía y el patrimonio histórico de Tenerife durante los todo el año. llama la atención la proporción de microclimas que se pueden encontrar en Tenerife en un mismo día, en función de las zonas de la isla que se recorran. Mientras el sur es más seco y con más horas de insolación, en el norte de la isla resaltan las temperaturas suaves y la humedad en las zonas de montaña. El ayuntamiento de San Cristóbal de La Laguna, además, registra temperaturas sensiblemente más bajas que el resto de la isla, mientras que en el Parque Nacional del Teide las condiciones climáticas se asemejan a las de alta montaña por los 3718 metros de altura que alcanza el Teide. El mar de nubes es un impresionante efecto natural desarrollado por los vientos alisios, que empujan a las nubes contra las laderas montañosas del norte de la isla creando, cuando se aprecia desde la cumbre, la ilusión de un mar relajado y esponjoso. Esta acumulación horizontal de estratocúmulos se forma de manera natural entre los 500 y los 1500 metros de altura. se encuentra dentro de los fenómenos más interesantes y que puede observarse “en tres dimensiones”. Al comenzar el ascenso hacia la cumbre el visitante se encontrará bajo las nubes, posteriormente las atravesará en la región de medianías y finalmente podrá observarlas desde la cumbre, brillando bajo la luz del sol y cubriendo las ubicaciones más bajas de la isla. En los días en que no se produce este efecto natural se va a poder admirar la isla a vista de pájaro, otra manera de gozar y de descubrir el paisaje de Tenerife. Uno de los fenómenos más interesantes del clima de Tenerife es que durante el invierno se mantienen unas temperaturas agradables y cálidas en cualquier punto de su litoral, mientras la vista se deleita en el paisaje totalmente nevado del Teide y en las olas rompiendo en la orilla. y es que la amabilidad del clima tinerfeño permite disfrutar del sol y del mar en cualquier mes del año, pero también de las maravillas de la naturaleza y de la frondosidad de sus bosques y paisajes. El sur de la isla tiene más horas de sol al año, en tanto que la pluviosidad es más grande en el norte, donde también hay más humedad. Esto crea diferentes paisajes y tonalidades dignas de admirar cuando se conoce la isla. Otro ejemplo es el contraste entre la capital
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augustjgww678-blog · 4 years
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Tenerife sur - 928 - 854
Es sin lugar a dudas el lugar que más identifica a Tenerife. El Parque Nacional del Teide fue declarado Patrimonio Mundial de la Humanidad por la Unesco en 2007 con la categoría de Bien Natural. Es también Diploma Europeo por el Consejo de Europa y pertenece a los lugares Red Natura 2000. Y causas para recibir tales reconocimientos no le faltan. Por un lado, es la más completa muestra de vegetación de piso supramediterráneo que hay. Por otro, constituye una de las manifestaciones más espectaculares de vulcanismo a nivel mundial, y desde luego, la más destacada de Canarias. El P.N. del Teide está ubicado en el centro de la isla, a una altitud media de 2.000 metros, y su cima representa el pico más prominente de España, con 3.718 metros. Sus cantidades de récord también tienen dentro que es el parque nacional más visitado de España y Europa, al recibir unos tres millones de turistas al año. Desde el punto de vista geomorfológico estamos frente una maravilla de la naturaleza. La estructura de la caldera y el estratovolcán Teide-Pico-Viejo son únicos en el planeta. Aunque no queda ahí su valor. Los centenares de conos, coladas o cuevas con las que cuenta enriquecen su interés científico y paisajístico. A ello se añaden su riqueza de fauna y flora, con una cantidad enorme de endemismos canarios y especies exclusivas del parque. El parque se creó en 1954 en reconocimiento a su singularidad volcánica y biológica. Su extensión es de 19.000 hectáreas, lo que lo convierte en el más grande y más viejo de entre todos los parques nacionales de las Islas Canarias. tiene una zona Periférica de custodia, y está cubierto del Parque Natural de la Corona Forestal, que con 46.612,9 hectáreas de extensión, es el espacio natural protegido de más grande extensión de toda la red social Autónoma de Canarias. ¿Qué ver? Recorrer la zona, incluso en coche, es todo un show. El paisaje es sobrecogedor se mire por donde se mire. Para conocerlo con más grande profundidad,lo mejor es que subas por una carretera y bajes por otra. El mayor contraste se otorga entre las que llegan por el norte y las que lo hacen por el sur. Las Cañadas del Teide forman una gigantesca Caldera de unos 17 km de diámetro sobre la que se asienta el Pico del Teide, de 3.718 metros, que supone la más grande altura de España y el tercer volcán más alto del mundo. La nieve del pico con las coladas de lava que se derraman por sus laderas forman una conjunción única que no te cansarás de contemplar. Si acudes en primavera no puedes dejar pasar el espectacular tajinaste rojo, que puede llegar a medir 3 metros de altura y que presenta cientos de minúsculas flores de un rojo intenso. Otro tesoro exclusivo en el planeta es la violeta del Teide, emblema y orgullo del Parque, que sólo se encuentra por arriba de los 2.500 m de altitud. Si consigues verla, siéntete muy, muy afortunado. Si el paisaje y la vegetación son como de otro planeta, la fauna no se queda atrás. Fíjate bien en los animales más chicos. gran parte de los insectos que veas no lo vas a encontrar en ningún otro lugar. también te tropezarás con reptiles únicos, como el lagarto tizón, el perenquén o la lisa. si eres un amante de los pájaros, aquí podrás avistar al cernícalo, al alcaudón real y a algunas especies endémicas como el pinzón azul. más allá de que se intente una especie introducida por el hombre, hay que poner énfasis a un mamífero notable: el muflón de Córcega. Te retamos a que lo encuentres porque tiende a ser muy huidizo ante la presencia humana. ¿Qué hacer? Una de la experiencias más excitantes que te aguardan en el Parque Nacional es la de subirte al teleférico. La estación base está a 2.356m de altitud y la estación superior a 3.555m. El tránsito entre estaciones dura unos 8 minutos y la sensación es electrizante. Una vez finalizado el recorrido disfrutarás de unas vistas extraordinarias desde el mirador. Aunque hayas subido en el teleférico hasta la estación superior, aún no puedes decir que has estado en el punto más prominente de España. Desde aquí parte un sendero para subir al cráter caminando. Se tardan unos 40 minutos y la contrariedad es alta pero podrás presumir frente tus amigos de que llegaste al techo del país a golpe de calcetín. Si tienes la suerte de encontrar un día despejado, podrás embelesarte con la vista de hasta 4 islas desde la cima de esta mole impresionante: Gran Canaria, La Palma, El Hierro y La Gomera, además de la propia isla de Tenerife que se mostrará a tus pies orgullosa de su hermosura. Para gozar de esta inolvidable vivencia es requisito conseguir un permiso particular que se solicita en la web www.reservasparquesnacionales.es. Es aconsejable reservar con uno o dos meses de antelación de acuerdo con la temporada del año. El permiso es gratis y es sólo válido para la fecha seleccionada. Si por causas meteorológicas o de otra índole no se puede hacer la visita, el permiso caduca. Si pasas la noche en el Refugio de Altavista, no vas a necesitar tramitar el permiso de ingreso al Pico del Teide para ver el amanecer. Eso sí, deberás haber abandonado el sendero antes de las nueve de la mañana. oséa, ¡madruga, sube y regresa a bajar cuanto antes! Te aseguramos que merece la pena. mantener un contacto pleno con la naturaleza salvaje del Parque Nacional es posible gracias una Red de caminos que te permitirá realizar rutas autoguiadas o con el acompañamiento de guías oficiales (todos los días del año excepto el 1 y 6 de enero y 25 de diciembre). Los itinerarios varían en longitud, tiempo de recorrido y grado de contrariedad. En el caso de que optes por una ruta dirigida, es requisito que la solicites en la oficina del Parque Nacional en horario de lunes a viernes (de 9 a 14 h.), en el teléfono 922 92 23 71, en el email [email protected] o en los Centros de Visitantes del Parque Nacional. Desde la Oficina del Portillo parten las siguientes rutas guiadas: Arenas Negras 2 h. - 2 h. 30 min. La Fortaleza 3 h. 30 min. Risco Verde 3 h. Salidas a las 9:15 y 13:30 horas (salvo La Fortaleza, que sólo tiene salida a primera hora). Desde el Centro de Visitantes de Cañada Blanca parten rutas guiadas hacia: Roques de García 2 h. - 2 h. 30 min. Degollada de Guajara 3 h 30 min. Guajara 5-6 h. Salidas a las 9:30 y 13:00 horas la primera (las otras dos solo a las 9:30 h). Desde los dos puntos parte la ruta dirigida de: Siete Cañadas (un sentido) 4-5 h. (solo ida). Salidas a las 9:15 horas o a las 9:30. Si decides llevar a cabo una ruta por tu cuenta para ir a tu ritmo, escuchar el silencio y sentirte minúsculo frente la inmensidad que te rodea, la encontrarás muy bien indicada y señalizada. En cualquier caso, en la oficina y centros de visitantes te podrán hacer más simple toda la información extra que necesites. En pocos sitios del mundo se otorga la situación de que un paisaje increíble acoge además instalaciones científicas de primerísimo orden. Las instalaciones del IAC (Instituto astrofísico de Canarias) se encuentran entre las más destacables del planeta. Puedes visitarlas y comprender de cerca los secretos del Universo contactando con la compañía Volcano Life que da visitas guiadas en español, inglés y alemán previa reserva por medio del 637 365 429 ó del correo electrónico [email protected] además puedes conocer la web volcanolife.com Si la visita al Parque ya te hizo sentir pequeño, adentrarte en los secretos del cosmos te revelará nuestra verdadera dimensión en el Cosmos. Este Observatorio se instaló en Tenerife porque, con La Palma, Chile y Hawai, tiene el mejor cielo del mundo para observar las estrellas. Una ley autonómica, popular con el poético nombre de Ley del Cielo, controla la contaminación lumínica e impide que el “progreso” le robe a los tinerfeños uno de esos espectaculares pequeños placeres que proporciona la naturaleza: la contemplación de la bóveda celeste. Además, la isla posee la certificación internacional de destino Starlight. hay instituciones y compañias preparadas en el “turismo de las estrellas” que ofrecen información y rutas guiadas. En la sección “Observación de Estrellas” te mostramos información más detallada. Como ya conoces, las maravillas del Parque no están sólo en el cielo sino además en el suelo. situado junto al Centro de Visitantes del Portillo, vas a encontrar el Jardín Botánico, que ofrece la oportunidad de contemplar especies de plantas de alta montaña canaria difíciles de ver en su medio natural y muchas de ellas endémicas del Parque o de la isla. Si quieres que tu contacto con el ámbito sea aún más profundo, te sugerimos alojarte en el Refugio de Altavista. ubicado a 3.270m de altitud, pernoctar en él piensa toda una vivencia, aunque sólo se permite llevarlo a cabo por una noche. Lo habitual es dormir aquí para entrar muy temprano al cráter sin necesidad de permiso y contemplar, desde la cima, un amanecer absolutamente inolvidable. Al llegar al refugio, los usuarios reciben la ropa de cama y pueden calentar alimentos líquidos en la cocina. Las tarifas oscilan entre los 10 y los 20 euros y la reserva solo se puede hacer por Internet telefericoteide.com/altavista. finalmente, en el Parque Nacional existen dos Centros de Visitantes libres todos los días (excepto el 25 de diciembre y 1 de enero). El Centro de Visitantes del Portillo muestra la historia geológica del Parque y las relaciones entre los seres vivos que lo habitan y su ámbito. El Centro de Visitantes de Cañada Blanca muestra la interacción e influencia entre el hombre y las Cañadas y el Teide. El horario de atención de ambos es de 9:00h a 16:00h. ¿Qué llevar? En alta montaña cualquier esfuerzo físico prolongado es agotador, por lo cual vas a tener que dosificar tus energías para no cansarte antes de tiempo. transporta agua o bebida isotónica y comestibles energéticos como fruta o frutos secos usa un calzado adecuado para el lote suelto y pedregoso de montaña. En invierno, extrema las prudencias, principalmente si ha nevado; y en verano, no te olvides de que la radiación solar es muy fuerte y puede provocar graves quemaduras por lo que es muy aconsejable utilizar asegurador solar y gorra. En todo caso, es aconsejable llevar ropa de abrigo y chubasquero en algún temporada del año porque la climatología puede llegar a ser muy cambiante. por último, recuerda poner el dispositivo móvil en tu mochila. Playas ¿Cómo es la playa que ves cuando cierras los ojos? Puede que sea de arena dorada con un mar en tranquilidad que se pierde en el horizonte, o que escuches cómo las olas juegan a su antojo con los callaos en la orilla. quizás te agrade ver como tus pies se hunden en el calor de la arena negra mientras tu piel mojada se seca al sol. quizás te imagines flotando en un mar relajado, buceando entre fondos de roca volcánica o haciendo tu deporte preferido sobre las olas... Si sueñas con todas esas sensaciones es que estás imaginando que estás en Tenerife. Piscinas y charcos Piensa en un lugar exclusivo, en las formas caprichosas de la roca volcánica creando chicos charcos donde perderte y conectar con la naturaleza. Miras a tu alrededor y ves cómo las montañas intentan alcanzar el cielo mientras las olas rompen contra el borde de la piscina natural donde flotas plácidamente. Piensa en el agua salada y cristalina, en su frescor al zambullirte en ella, en sus propiedades curativas, en los anocheceres llenos de colorido mientras charlas, lees, descansas... Jardines y parques Entrarás en un mundo con mil historias cargadas de ilusión por transformar el paisaje en sitios exóticos de una enorme belleza natural. Caminarás entre orquídeas, dragos y palmeras, vas a descubrir los rayos de sol colándose entre las cañas de bambú, encontrarás bellas esculturas ocultas entre la vegetación y te perderás entre cascadas y riachuelos junto a al mar. Ven y disfrútalos. Lo de Los colosales se le puso por razones obvias. Este acantilado ubicado en Santiago del Teide forma parte del Parque Rural de Teno y alcanza en algunos puntos los 600 metros de altura desde el mar, en una caída casi recta que otorga vértigo inclusive si se contempla desde abajo. A sus pies, los fondos marinos, de unos 30 metros de profundidad, albergan una enorme riqueza natural que atrae a entusiastas del submarinismo y de la pesca de altura. con la Iglesia Parroquial de San Marcos, el parque del Drago es la primordial atracción de Icod de Los Vinos. El famoso Drago Milenario (Aunque su edad se cifra actualmente en unos 800 años) es uno de los símbolos naturales, culturales e históricos más destacables de Canarias.El Drago de Icod (Dracaena Draco Canariensis), considerado como el más antiguo del archipiélago, mide más de 16 metros de altura y tiene una base de unos 20 metros de circunferencia En el ámbito del árbol se ha creado un jardín de endemismos, fundamentalmente didáctico e ilustrativo para el visitante, con chicos Dragos, cardones, tabaibas, etc.En la plaza de la Iglesia cercana, hay otros ejemplares botánicos interesantes. Lugares históricos en ocasiones el encanto de los lugares está en pasear por ellos como si el tiempo se hubiese sentado en una esquina sin querer continuar su sendero. Visitarás rincones tan bien conservados que podrás juguetear con la historia como si nada hubiese pasado. Maravillas arquitectónicas te esperan para sumergirte en las más antiguas tradiciones y enseñarte como se conjuga la obsoleto con lo nuevo. A la bondad climática de la isla de Tenerife, con 23 ºC como temperatura media anual, contribuyen en gran medida los vientos alisios. La orografía del lote y la corriente marina fría supone que mientras que la vegetación de las cumbres del norte de la isla se benefician de la humedad que se acumula en la región de montaña, en la costa el clima es siempre despacio, sin llegar a alcanzar temperaturas extremas. el clima de Tenerife hay que a la conjunción entre la influencia de las corrientes oceánicas frías, la calidez de su cercanía al trópico de Cáncer, los vientos alisios y nuestra orografía de la isla. Aunque por la localidad de Canarias, muy cerca del conjunto de naciones africano, les correspondería un clima cálido y seco, la verdad es que hay curiosos contrastes entre el norte y el sur de la isla. La vertiente de la isla expuesta a los vientos alisios se destaca por un ámbito más húmedo y precipitaciones más frecuentes en las zonas de medianías y en las cumbres. El increíble mar de nubes que se aprecia desde los puntos más altos de Tenerife no es sino la masa de nubes que choca con las laderas de las montañas y se estanca al llegar por el norte de la isla. Al bajar agua y humedad beneficia a la vegetación y a la flora de estas regiones, pero también a las galerías de agua subterráneas. En el mismo desarrollo, las cumbres tinerfeñas protegen el sur de la isla de la acción de estas nubes, garantizando un clima veraniego durante todo el año, principalmente en las ubicaciones de costa. Tenerife puede disfrutarse en cualquier temporada del año. esto se origina por su temperatura media anual de 23ºC, dado que aunque se encuentra cerca del Trópico de Cáncer obtiene beneficios de la Corriente Fría de Canarias y de los refrescantes vientos alisios. todo esto otorga como resultado un clima interesante y suave, que facilita gozar de la naturaleza, el sol, el mar, la gastronomía y el patrimonio histórico de Tenerife durante los 365 días del año. impresiona la proporción de microclimas que se tienen la posibilidad de hallar en Tenerife en un mismo día, en informacion de tenerife funcionalidad de las ubicaciones de la isla que se recorran. Mientras el sur es más seco y con más horas de insolación, en el norte de la isla destacan las temperaturas suaves y la humedad en las zonas de montaña. El concejo de San Cristóbal de La Laguna, además, registra temperaturas sensiblemente más bajas que el resto de la isla, en tanto que en el Parque Nacional del Teide las condiciones climáticas se asemejan a las de alta montaña por los 3718 metros de altura que consigue el Teide. El mar de nubes es un increíble efecto natural creado por los vientos alisios, que empujan a las nubes contra las laderas montañosas del norte de la isla creando, cuando se aprecia desde la cumbre, la ilusión de un mar relajado y esponjoso. Esta acumulación horizontal de estratocúmulos se forma de forma natural entre los 500 y los 1500 metros de altura. se encuentra dentro de los fenómenos más llamativos y que puede observarse “en tres dimensiones”. Al comenzar el ascenso hacia la cumbre el visitante se va a encontrar bajo las nubes, posteriormente las atravesará en la región de medianías y por último va a poder observarlas desde la cumbre, brillando bajo la luz del sol y cubriendo las zonas más bajas de la isla. En los días en que no se produce este efecto natural se va a poder admirar la isla a vista de pájaro, otra forma de gozar y de conocer el paisaje de Tenerife. Uno de los fenómenos más llamativos del clima de Tenerife es que a lo largo de el invierno se mantienen unas temperaturas agradables y cálidas en cualquier punto de su litoral, mientras la vista se deleita en el paisaje totalmente nevado del Teide y en las olas rompiendo en la orilla. y sucede que la amabilidad del clima tinerfeño permite gozar del sol y del mar en cualquier mes del año, pero también de las maravillas de la naturaleza y de la frondosidad de sus bosques y paisajes. El sur de la isla tiene más horas de sol al año, mientras que la pluviosidad es mayor en el norte, donde también hay más humedad. Esto crea diferentes panoramas y tonalidades dignas de contemplar cuando se conoce la isla. Otro ejemplo es el contraste entre la ciudad más importante Santa Cruz de Tenerife, que goza de un clima cálido a lo largo de todo el año,
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damienimro510-blog · 4 years
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Es sin duda el lugar que más identifica a Tenerife. El Parque Nacional del Teide fue declarado Patrimonio Mundial de la Humanidad por la Unesco en 2007 con la categoría de Bien Natural. Es además Diploma Europeo por el Consejo de Europa y forma parte de los lugares Red Natura 2000. Y causas para recibir tales reconocimientos no le faltan. Por un lado, es la más completa muestra de vegetación de piso supramediterráneo que existe. Por otro, constituye una de las manifestaciones más espectaculares de vulcanismo en todo el mundo, y por supuesto, la más destacada de Canarias. El P.N. del Teide está situado en el centro de la isla, a una altitud media de 2.000 metros, y su cima representa el pico más prominente de España, con 3.718 metros. Sus cifras de récord también tienen dentro que es el parque nacional más visitado de España y Europa, al recibir unos tres millones de turistas al año. Desde el criterio geomorfológico nos encontramos ante una joya de la naturaleza. La composición de la caldera y el estratovolcán Teide-Pico-Viejo son únicos en el planeta. Aunque no queda ahí su valor. Los cientos de conos, coladas o cuevas con las que cuenta enriquecen su interés científico y paisajístico. A ello se agregan su riqueza de fauna y flora, con una gran cantidad de endemismos canarios y especies exclusivas del parque. El parque se desarrolló en 1954 en reconocimiento a su singularidad volcánica y biológica. Su extensión es de 19.000 hectáreas, lo que lo transforma en el mayor y más viejo de entre todos los parques nacionales de las Islas Canarias. cuenta con una zona Periférica de custodia, y está rodeado del Parque Natural de la Corona Forestal, que con 46.612,9 hectáreas de extensión, es el espacio natural protegido de mayor extensión de toda la comunidad Autónoma de Canarias. ¿Qué ver? Recorrer la región, incluso en coche, es todo un espectáculo. El paisaje es sobrecogedor se mire por donde se mire. Para conocerlo con más grande profundidad,lo mejor es que subas por una carretera y bajes por otra. El mayor contraste se otorga entre las que llegan por el norte y las que lo hacen por el sur. Las Cañadas del Teide forman una gigantesca Caldera de unos 17 km de diámetro sobre la que se asienta el Pico del Teide, de 3.718 metros, que supone la más grande altura de España y el tercer volcán más alto del mundo. La nieve del pico con las coladas de lava que se derraman por sus laderas forman una combinación exclusiva que no te cansarás de contemplar. Si acudes en primavera no te puedes perder el maravilloso tajinaste rojo, que puede llegar a medir 3 metros de altura y que presenta miles de minúsculas flores de un rojo intenso. Otro tesoro único en el planeta es la violeta del Teide, emblema y orgullo del Parque, que sólo está por arriba de los 2.500 m de altitud. Si logras verla, siéntete muy, muy afortunado. Si el paisaje y la vegetación son como de otro planeta, la fauna no se queda atrás. Fíjate bien en los animales más pequeños. parte importante de los insectos que veas no lo vas a encontrar en ningún otro lugar. además te tropezarás con reptiles únicos, como el lagarto tizón, el perenquén o la lisa. si eres un amante de los pájaros, aquí tendrás la posibilidad de avistar al cernícalo, al alcaudón real y a algunas especies endémicas como el pinzón azul. aunque se trate de una clase introducida por el hombre, hay que resaltar a un mamífero notable: el muflón de Córcega. Te retamos a que lo encuentres porque suele ser muy huidizo frente la presencia humana. ¿Qué llevar a cabo? Una de la experiencias más excitantes que te aguardan en el Parque Nacional es la de subirte al teleférico. La estación base está a 2.356m de altitud y la estación mayor a 3.555m. El tránsito entre estaciones dura unos 8 minutos y la sensación es electrizante. Una vez finalizado el recorrido disfrutarás de unas vistas poco comúnes desde el mirador. Aunque hayas subido en el teleférico hasta la estación superior, todavía no puedes decir que has estado en el punto más alto de España. Desde aquí parte un sendero para ascender al boquete a pie. Se tardan unos 40 minutos y la dificultad es alta pero tendrás la posibilidad de presumir frente tus amigos de que llegaste al techo del país a golpe de calcetín. Si tienes la suerte de hallar un día despejado, podrás embelesarte con la vista de hasta 4 islas desde la cima de esta mole impresionante: Gran Canaria, La Palma, El Hierro y La Gomera, además de nuestra isla de Tenerife que se presentara a tus pies orgullosa de su belleza. Para disfrutar de esta inolvidable experiencia es necesario conseguir un permiso especial que se solicita en la web www.reservasparquesnacionales.es. Es aconsejable reservar con uno o dos meses de antelación según la época del año. El permiso es gratis y es sólo válido para la fecha seleccionada. Si por causas meteorológicas o de otra índole es imposible hacer la visita, el permiso caduca. Si pasas la noche en el Refugio de Altavista, no necesitarás gestionar el permiso de ingreso al Pico del Teide para ver el amanecer. Eso sí, deberás haber abandonado el sendero antes de las nueve de la mañana. es decir, ¡madruga, sube y vuelve a bajar cuanto antes! Te aseguramos que vale la pena. sostener un contacto pleno con la naturaleza salvaje del Parque Nacional es posible gracias una Red de senderos que te permitirá realizar rutas autoguiadas o con el acompañamiento de guías oficiales (todos los días del año excepto el 1 y 6 de enero y 25 de diciembre). Los itinerarios difieren en longitud, tiempo de recorrido y grado de contrariedad. En la situacion de que optes por una ruta dirigida, es requisito que la solicites en la oficina del Parque Nacional en horario de lunes a viernes (de 9 a 14 h.), en el teléfono 922 92 23 71, en el correo electrónico [email protected] o en los Centros de Visitantes del Parque Nacional. Desde la Oficina del Portillo parten las siguientes rutas guiadas: Arenas Negras 2 h. - 2 h. 30 min. La Fortaleza 3 h. 30 min. Risco Verde 3 h. Salidas a las 9:15 y 13:30 horas (salvo La Fortaleza, que sólo tiene salida a primera hora). Desde el Centro de Visitantes de Cañada Blanca parten rutas guiadas hacia: Roques de García 2 h. - 2 h. 30 min. Degollada de Guajara 3 h 30 min. Guajara 5-6 h. Salidas a las 9:30 y 13:00 horas la primera (las otras dos solo a las 9:30 h). Desde los dos puntos parte la ruta dirigida de: Siete Cañadas (un sentido) 4-5 h. (solo ida). Salidas a las 9:15 horas o a las 9:30. Si decides hacer una ruta por tu cuenta para ir a tu ritmo, escuchar el silencio y sentirte minúsculo ante la inmensidad que te rodea, la vas a encontrar perfectamente indicada y señalizada. En cualquier situación, en la oficina y centros de visitantes te podrán hacer más simple toda la información extra que necesites. En pocos sitios de todo el mundo se otorga la circunstancia de que un paisaje increíble acoge también instalaciones científicas de primerísimo orden. Las instalaciones del IAC (Instituto astrofísico de Canarias) se encuentran entre las más destacables del planeta. Puedes visitarlas y conocer de cerca los secretos del Universo contactando con la empresa Volcano Life que ofrece visitas guiadas en español, inglés y alemán previa reserva por medio del 637 365 429 ó del email [email protected] también puedes conocer la web volcanolife.com Si la visita al Parque ya te logró sentir reducido, adentrarte en los secretos del cosmos te revelará nuestra verídica extensión en el Cosmos. Este Observatorio se instaló en Tenerife porque, junto a La Palma, Chile y Hawai, cuenta con el más destacable cielo del mundo para ver las estrellas. Una ley autonómica, popular con el poético nombre de Ley del Cielo, controla la contaminación lumínica e impide que el “progreso” le robe a los tinerfeños uno de esos maravillosos chicos placeres que brinda la naturaleza: la contemplación de la bóveda celeste. Además, la isla posee la certificación internacional de destino Starlight. hay instituciones y empresas preparadas en el “turismo de las estrellas” que dan información y rutas guiadas. En la sección “Observación de Estrellas” te exponemos información más detallada. Como ya conoces, las maravillas del Parque no están sólo en el cielo sino además en el suelo. situado junto al Centro de Visitantes del Portillo, encontrarás el Jardín Botánico, que ofrece la posibilidad de contemplar especies de plantas de alta montaña canaria difíciles de ver en su medio natural y muchas de ellas endémicas del Parque o de la isla. Si deseas que tu contacto con el entorno sea todavía más profundo, te sugerimos alojarte en el Refugio de Altavista. ubicado a 3.270m de altitud, pernoctar en él supone toda una vivencia, aunque sólo se permite hacerlo por una noche. Lo recurrente es dormir aquí para acceder muy temprano al cráter sin obligación de permiso y contemplar, desde la cima, un amanecer absolutamente inolvidable. Al llegar al refugio, los individuos reciben la ropa de cama y pueden calentar comestibles líquidos en la cocina. Las tarifas oscilan entre los 10 y los 20 euros y la reserva solo se puede hacer por Internet telefericoteide.com/altavista. por último, en el Parque Nacional existen dos Centros de Visitantes libres día tras días (excepto el 25 de diciembre y 1 de enero). El Centro de Visitantes del Portillo muestra la historia geológica del Parque y las relaciones entre los seres vivos que lo habitan y su entorno. El Centro de Visitantes de Cañada Blanca exhibe la interacción e predominación entre el hombre y las Cañadas y el Teide. El horario de atención de ambos es de 9:00h a 16:00h. ¿Qué llevar? En alta montaña algún esfuerzo físico prolongado donde comer en tenerife es cansador, por lo que vas a tener que dosificar tus energías para no cansarte antes de tiempo. transporta agua o bebida isotónica y alimentos energéticos como fruta o frutos secos utiliza un calzado adecuado para el terreno suelto y pedregoso de montaña. En invierno, extrema las prudencias, fundamentalmente si ha nevado; y en verano, no te olvides de que la radiación del sol es muy fuerte y puede provocar graves quemaduras por lo cual es muy recomendable usar protector del sol y gorra. En todo caso, es aconsejable llevar ropa de abrigo y chubasquero en algún época del año porque la climatología puede resultar muy cambiante. finalmente, no te olvides de poner el teléfono móvil en tu mochila. Playas ¿Cómo es la playa que ves cuando cierras los ojos? Puede que sea de arena dorada con un mar en tranquilidad que se pierde en el horizonte, o que escuches cómo las olas juegan a su antojo con los callaos en la orilla. a lo mejor te guste ver como tus pies se hunden en el calor de la arena negra mientras tu piel mojada se seca al sol. quizás te imagines flotando en un mar tranquilo, buceando entre fondos de roca volcánica o haciendo tu deporte favorito sobre las olas... Si sueñas con todas esas sensaciones es que estás imaginando que estás en Tenerife. Piscinas y charcos Piensa en un lugar exclusivo, en las formas caprichosas de la roca volcánica creando chicos charcos donde perderte y conectar con la naturaleza. Miras a tu alrededor y ves cómo las montañas intentan lograr el cielo mientras las olas rompen contra el borde de la piscina natural en la que flotas plácidamente. Piensa en el agua salada y cristalina, en su frescor al zambullirte en ella, en sus propiedades curativas, en los anocheceres llenos de colorido mientras charlas, lees, descansas... Jardines y parques Entrarás en un mundo con mil historias cargadas de ilusión por transformar el paisaje en lugares exóticos de una gran hermosura natural. Caminarás entre orquídeas, dragos y palmeras, vas a descubrir los rayos de sol colándose entre las cañas de bambú, vas a encontrar bellas que ver en tenerife 3 dias esculturas ocultas entre la vegetación y te perderás entre cascadas y riachuelos junto a al mar. Ven y disfrútalos. Lo de Los gigantes se le puso por razones obvias. Este acantilado situado en Santiago del Teide forma parte del Parque Rural de Teno y consigue en algunos puntos los 600 metros de altura desde el mar, en una caída recta que otorga vértigo inclusive si se contempla desde abajo. A sus pies, los fondos marinos, de unos 30 metros de profundidad, albergan una enorme riqueza natural que atrae a entusiastas del submarinismo y de la pesca de altura. con la Iglesia Parroquial de San Marcos, el parque del Drago es la primordial atracción de Icod de Los Vinos. El famoso Drago Milenario (Aunque su edad se cifra actualmente en unos 800 años) pertence a los símbolos naturales, culturales e históricos más destacables de Canarias.El Drago de Icod (Dracaena Draco Canariensis), considerado como el más antiguo del archipiélago, mide más de 16 metros de altura y posee una base de unos 20 metros de circunferencia En el entorno del árbol se ha creado un jardín de endemismos, principalmente didáctico e ilustrativo para el visitante, con chicos Dragos, cardones, tabaibas, etc.En la plaza de la Iglesia cercana, existen otros ejemplares botánicos atrayentes. Lugares históricos algunas veces el encanto de los sitios está en pasear por ellos como si el tiempo se hubiese sentado en una esquina sin querer seguir su sendero. Visitarás rincones tan bien conservados que casi podrás juguetear con la historia como si nada hubiese pasado. Maravillas arquitectónicas te esperan para sumergirte en las más antiguas tradiciones y enseñarte como se conjuga la obsoleto con lo más reciente. A la amabilidad climática de la isla de Tenerife, con 23 ºC como temperatura media anual, contribuyen en gran medida los vientos alisios. La orografía del terreno y la corriente marina fría piensa que mientras que la vegetación de las cumbres del norte de la isla se favorecen de la humedad que se acumula en la región de montaña, en la costa el tiempo es siempre suave, sin llegar a lograr temperaturas extremas. el tiempo de Tenerife hay que a la conjunción entre la influencia de las corrientes oceánicas frías, la calidez de su cercanía al trópico de Cáncer, los vientos alisios y la propia orografía de la isla. Aunque por la localidad de Canarias, muy cerca del continente africano, les correspondería un clima cálido y seco, la verdad es que existen curiosos contrastes entre el norte y el sur de la isla. La vertiente de la isla expuesta a los vientos alisios se caracteriza por un ambiente más húmedo y precipitaciones más recurrentes en las zonas de medianías y en las cumbres. El increíble mar de nubes que se puede ver desde los puntos más altos de Tenerife no es sino la masa de nubes que choca con las laderas de las montañas y se estanca al llegar por el norte de la isla. Al bajar agua y humedad beneficia a la vegetación y a la flora de estas zonas, pero además a las galerías de agua subterráneas. En el mismo desarrollo, las cumbres tinerfeñas protegen el sur de la isla de la acción de estas nubes, garantizando un clima veraniego a lo largo de todo el año, principalmente en las zonas de costa. Tenerife puede disfrutarse en cualquier época del año. esto se debe a su temperatura media anual de 23ºC, puesto que aunque está cerca del Trópico de Cáncer obtiene beneficios de la Corriente Fría de Canarias y de los refrescantes vientos alisios. todo esto otorga como resultado un clima satisfactorio y suave, que permite disfrutar de la naturaleza, el sol, el mar, la gastronomía y el patrimonio histórico de Tenerife a lo largo de los 365 días del año. impresiona la proporción de microclimas que se pueden hallar en Tenerife en un mismo día, en funcionalidad de las ubicaciones de la isla que se recorran. Mientras el sur es más seco y con más horas de insolación, en el norte de la isla destacan las temperaturas suaves y la humedad en las zonas de montaña. El ayuntamiento de San Cristóbal de La Laguna, por otro lado, registra temperaturas sensiblemente más bajas que el resto de la isla, en tanto que en el Parque Nacional del Teide las condiciones climáticas se asemejan a las de alta montaña por los 3718 metros de altura que alcanza el Teide. El mar de nubes es un increíble efecto natural creado por los vientos alisios, que empujan a las nubes contra las laderas montañosas del norte de la isla creando, cuando se aprecia desde la cumbre, la ilusión de un mar tranquilo y esponjoso. Esta acumulación horizontal de estratocúmulos se forma de manera natural entre los 500 y los 1500 metros de altura. pertence a los fenómenos más interesantes y que puede observarse “en tres dimensiones”. Al comenzar el ascenso hacia la cumbre el visitante se encontrará bajo las nubes, más adelante las atravesará en la región de medianías y finalmente va a poder observarlas desde la cumbre, brillando bajo la luz del sol y cubriendo las zonas más bajas de la isla. En los días en que no se produce este efecto natural se podrá contemplar la isla a vista de pájaro, otra forma de disfrutar y de conocer el paisaje de Tenerife. Uno de los fenómenos más llamativos del clima de Tenerife es que durante el invierno se mantienen unas temperaturas agradables y cálidas en algún punto de su litoral, mientras la visión se deleita en el paisaje completamente nevado del Teide y en las olas rompiendo en la orilla. y sucede que la bondad del clima tinerfeño facilita disfrutar del sol y del mar en cualquier mes del año, pero también de las maravillas de la naturaleza y de la frondosidad de sus bosques y paisajes. El sur de la isla cuenta con más horas de sol al año, en tanto que la pluviosidad es mayor en el norte, donde además hay más humedad. Esto crea diferentes paisajes y tonalidades dignas de contemplar cuando se conoce la isla. Otro ejemplo es el contraste entre la ciudad más importante Santa Cruz de Tenerife, que goza de un clima cálido
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eduardozsnu786-blog · 4 years
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20 puntos informativos sobre Tenerife - 853 - 481
Es sin lugar a dudas el lugar que más identifica a Tenerife. El Parque Nacional del Teide fue declarado Patrimonio Mundial de la Humanidad por la Unesco en 2007 con la categoría de Bien Natural. Es también Diploma Europeo por el Consejo de Europa y pertenece a los lugares Red Natura 2000. Y razones para recibir tales reconocimientos no le faltan. Por un lado, es la más completa muestra de vegetación de piso supramediterráneo que hay. Por otro, constituye una de las manifestaciones más sensacionales de vulcanismo a nivel mundial, y desde luego, la más destacada de Canarias. El P.N. del Teide está situado en el centro de la isla, a una altitud media de 2.000 metros, y su cima representa el pico más alto de España, con 3.718 metros. Sus cifras de récord también incluyen que es el parque nacional más visitado de España y Europa, al recibir unos tres millones de turistas al año. Desde el punto de vista geomorfológico nos encontramos ante una joya de la naturaleza. La estructura de la caldera y el estratovolcán Teide-Pico-Viejo son únicos en el planeta. Aunque no queda ahí su valor. Los cientos de conos, coladas o cuevas con las que cuenta enriquecen su interés científico y paisajístico. A ello se agregan su riqueza de fauna y flora, con una gran cantidad de endemismos canarios y especies exclusivas del parque. El parque se creó en 1954 en reconocimiento a su singularidad volcánica y biológica. Su extensión es de casi 19.000 hectáreas, lo que lo transforma en el más grande y más viejo de entre todos los parques nacionales de las Islas Canarias. cuenta con una zona Periférica de protección, y está cubierto del Parque Natural de la Corona Forestal, que con 46.612,9 hectáreas de extensión, es el espacio natural protegido de más grande extensión de toda la red social Autónoma de Canarias. ¿Qué ver? Recorrer la zona, inclusive en coche, es todo un espectáculo. El paisaje es sobrecogedor se mire por donde se mire. Para conocerlo con mayor profundidad,lo mejor es que subas por una carretera y bajes por otra. El más grande contraste se proporciona entre las que llegan por el norte y las que lo hacen por el sur. Las Cañadas del Teide forman una gigantesca Caldera de unos 17 km de diámetro sobre la que se asienta el Pico del Teide, de 3.718 metros, que supone la más grande altura de España y el tercer volcán más alto del mundo. La nieve del pico con las coladas de lava que se derraman por sus laderas forman una combinación exclusiva que no te cansarás de contemplar. Si acudes en primavera no te puedes perder el maravilloso tajinaste rojo, que puede llegar a medir 3 metros de altura y que presenta una cantidad enorme de minúsculas flores de un rojo intenso. Otro tesoro único en el planeta es la violeta del Teide, emblema y orgullo del Parque, que sólo se encuentra por arriba de los 2.500 m de altitud. Si consigues verla, siéntete muy, muy afortunado. Si el paisaje y la vegetación son como de otro planeta, la fauna no se queda atrás. Fíjate bien en los animales más pequeños. parte importante de los insectos que mires no lo encontrarás en ningún otro lugar. además te tropezarás con reptiles únicos, como el lagarto tizón, el perenquén o la lisa. si eres un amante de los pájaros, aquí tendrás la posibilidad de avistar al cernícalo, al alcaudón real y a algunas especies endémicas como el pinzón azul. aunque se trate de una clase introducida por el hombre, hay que poner énfasis a un mamífero notable: el muflón de Córcega. Te retamos a que lo encuentres porque tiende a ser muy huidizo ante la presencia humana. ¿Qué hacer? Una de la experiencias más excitantes que te aguardan en el Parque Nacional es la de subirte al teleférico. La estación base está a 2.356m de altitud y la estación mayor a 3.555m. El tránsito entre estaciones dura unos 8 minutos y la sensación es electrizante. Una vez finalizado el paseo disfrutarás de unas vistas extraordinarias desde el mirador. Aunque hayas subido en el teleférico hasta la estación superior, todavía no puedes decir que has estado en el punto más prominente de España. Desde aquí parte un sendero para subir al cráter caminando. Se tardan unos 40 minutos y la dificultad es alta pero tendrás la posibilidad de presumir frente tus amigos de que llegaste al techo del país a golpe de calcetín. Si tienes la suerte de encontrar un día despejado, podrás embelesarte con la visión de hasta 4 islas desde la cima de esta mole impresionante: Gran Canaria, La Palma, El Hierro y La Gomera, además de nuestra isla de Tenerife que se mostrará a tus pies orgullosa de su hermosura. Para gozar de esta inolvidable experiencia mirador es necesario conseguir un permiso particular que se solicita en la web www.reservasparquesnacionales.es. Es aconsejable reservar con uno o dos meses de antelación de acuerdo con la temporada del año. El permiso es gratuito y es sólo válido para la fecha elegida. Si por causas meteorológicas o de otra índole es imposible realizar la visita, el permiso caduca. Si pasas la noche en el Refugio de Altavista, no vas a necesitar tramitar el permiso de ingreso al Pico del Teide para ver el amanecer. Eso sí, deberás haber abandonado el sendero antes de las nueve de la mañana. es decir, ¡madruga, sube y regresa a bajar cuanto antes! Te aseguramos que vale la pena. sostener un contacto pleno con la naturaleza salvaje del Parque Nacional es posible gracias una Red de caminos que te dejará realizar rutas autoguiadas o con el acompañamiento de guías oficiales (todos los días del año excepto el 1 y 6 de enero y 25 de diciembre). Los itinerarios varían en longitud, tiempo de paseo y nivel de dificultad. En la situacion de que optes por una ruta dirigida, es necesario que la solicites en la oficina del Parque Nacional en horario de lunes a viernes (de 9 a 14 h.), en el teléfono 922 92 23 71, en el correo electrónico [email protected] o en los Centros de Visitantes del Parque Nacional. Desde la Oficina del Portillo parten las siguientes rutas guiadas: Arenas Negras 2 h. - 2 h. 30 min. La Fortaleza 3 h. 30 min. Risco Verde 3 h. Salidas a las 9:15 y 13:30 horas (salvo La Fortaleza, que sólo tiene salida a primera hora). Desde el Centro de Visitantes de Cañada Blanca parten rutas guiadas hacia: Roques de García 2 h. - 2 h. 30 min. Degollada de Guajara 3 h 30 min. Guajara 5-6 h. Salidas a las 9:30 y 13:00 horas la primera (las otras dos solo a las 9:30 h). Desde los dos puntos parte la ruta dirigida de: Siete Cañadas (un sentido) 4-5 h. (solo ida). Salidas a las 9:15 horas o a las 9:30. Si decides hacer una ruta por tu cuenta para ir a tu ritmo, escuchar el silencio y sentirte minúsculo ante la inmensidad que te circunda, la encontrarás muy bien indicada y señalizada. En cualquier situación, en la oficina y centros de visitantes te van a poder facilitar toda la información plus que necesites. En pocos sitios de todo el mundo se proporciona la circunstancia de que un paisaje extraordinario acoge también instalaciones científicas de primerísimo orden. Las instalaciones del IAC (Instituto astrónomo de Canarias) se encuentran entre las más importantes del planeta. Puedes visitarlas y comprender de cerca los misterios del Universo contactando con la empresa Volcano Life que ofrece visitas guiadas en español, inglés y alemán previa reserva a través del 637 365 429 ó del dirección de correo electrónico [email protected] además puedes conocer la web volcanolife.com Si la visita al Parque ya te logró sentir reducido, adentrarte en los secretos del cosmos te revelará nuestra verídica extensión en el Cosmos. Este Observatorio se instaló en Tenerife porque, con La Palma, Chile y Hawai, tiene el más destacable cielo del mundo para observar las estrellas. Una ley autonómica, conocida con el poético nombre de Ley del Cielo, controla la contaminación lumínica y evita que el “progreso” le robe a los tinerfeños uno de esos espectaculares chicos bienestares que proporciona la naturaleza: la contemplación de la bóveda celeste. Además, la isla posee la certificación internacional de destino Starlight. existen instituciones y compañias especializadas en el “turismo de las estrellas” que ofrecen información y rutas guiadas. En la sección “Observación de Estrellas” te exponemos información más descriptiva. Como ya conoces, las maravillas del Parque no están sólo en el cielo sino también en el suelo. situado junto al Centro de Visitantes del Portillo, vas a encontrar el Jardín Botánico, que ofrece la oportunidad de contemplar especies de plantas de alta montaña canaria difíciles de ver en su medio natural y muchas de ellas endémicas del Parque o de la isla. Si deseas que tu contacto con el ámbito sea aún más profundo, te sugerimos alojarte en el Refugio de Altavista. situado a 3.270m de altitud, pernoctar en él supone toda una experiencia, aunque sólo está permitido llevarlo a cabo por una noche. Lo habitual es dormir aquí para entrar muy temprano al boquete sin necesidad de permiso y contemplar, desde la cima, un amanecer absolutamente inolvidable. Al llegar al refugio, los usuarios reciben la ropa de cama y pueden calentar comestibles líquidos en la cocina. Las tarifas oscilan entre los 10 y los 20 euros y la reserva solo se puede llevar a cabo por Internet telefericoteide.com/altavista. por último, en el Parque Nacional existen dos Centros de Visitantes abiertos todos los días (excepto el 25 de diciembre y 1 de enero). El Centro de Visitantes del Portillo muestra la historia geológica del Parque y las relaciones entre los seres vivos que lo habitan y su ámbito. El Centro de Visitantes de Cañada Blanca muestra la interacción e predominación entre el hombre y las Cañadas y el Teide. El horario de atención de los dos es de 9:00h a 16:00h. ¿Qué llevar? En alta montaña algún esfuerzo físico prolongado es cansador, por lo cual deberás dosificar tus energías para no cansarte antes de tiempo. transporta agua o bebida isotónica y comestibles energéticos como fruta o frutos secos utiliza un calzado adecuado para el terreno suelto y pedregoso de montaña. En invierno, extrema las prudencias, principalmente si ha nevado; y en verano, no te olvides de que la radiación solar es muy fuerte y puede provocar graves quemaduras por lo cual es muy aconsejable usar asegurador del sol y gorra. En todo caso, es aconsejable llevar ropa de abrigo y chubasquero en algún época del año porque la climatología puede resultar muy dinámico. por último, no te olvides de poner el teléfono móvil en tu mochila. Playas ¿Cómo es la playa que ves cuando cierras los ojos? Puede que sea de arena dorada con un mar en calma que se pierde en el horizonte, o que escuches cómo las olas juegan a su antojo con los callaos en la orilla. quizás te guste ver como tus pies se hunden en el calor de la arena negra mientras tu piel mojada se seca al sol. quizás te imagines flotando en un mar relajado, buceando entre fondos de roca volcánica o haciendo tu deporte favorito sobre las olas... Si sueñas con todas esas sensaciones es que estás imaginando que estás en Tenerife. Piscinas y charcos Piensa en un espacio exclusivo, en las formas caprichosas de la roca volcánica creando chicos charcos donde perderte y conectar con la naturaleza. Miras a tu alrededor y ves cómo las montañas intentan lograr el cielo mientras las olas rompen contra el borde de la piscina natural en la que flotas plácidamente. Piensa en el agua salada y cristalina, en su frescor al zambullirte en ella, en sus caracteristicas curativas, en los atardeceres llenos de colorido mientras charlas, lees, descansas... Jardines y parques Entrarás en un mundo con mil historias cargadas de ilusión por editar el paisaje en lugares exóticos de una gran hermosura natural. Caminarás entre orquídeas, dragos y palmeras, descubrirás los rayos de sol colándose entre las cañas de bambú, encontrarás bellas esculturas ocultas entre la vegetación y te perderás entre cascadas y riachuelos junto a al mar. Ven y disfrútalos. Lo de Los colosales se le puso por causas obvias. Este acantilado situado en Santiago del Teide forma parte del Parque Rural de Teno y consigue en algunos puntos los 600 metros de altura desde el mar, en una caída casi recta que da vértigo inclusive si se contempla desde abajo. A sus pies, los fondos marinos, de unos 30 metros de hondura, contienen una enorme riqueza natural que atrae a entusiastas del submarinismo y de la pesca de altura. junto a la Iglesia Parroquial de San Marcos, el parque del Drago es la primordial atracción de Icod de Los Vinos. El popular Drago Milenario (Aunque su edad se cifra en la actualidad en unos 800 años) pertence a los símbolos naturales, culturales e históricos más indispensables de Canarias.El Drago de Icod (Dracaena Draco Canariensis), considerado como el más viejo del archipiélago, mide más de 16 metros de altura y tiene una base de unos 20 metros de circunferencia En el entorno del árbol se ha creado un jardín de endemismos, principalmente didáctico e ilustrativo para el visitante, con chicos Dragos, cardones, tabaibas, etc.En la plaza de la Iglesia cercana, existen otros ejemplares botánicos atrayentes. Lugares históricos a veces el atractivo de los lugares está en pasear por ellos como si el tiempo se hubiese sentado en una esquina sin querer seguir su camino. Visitarás rincones tan bien conservados que casi podrás juguetear con la historia como si nada hubiese pasado. Maravillas arquitectónicas te esperan para sumergirte en las más antiguas tradiciones y enseñarte como se conjuga la obsoleto con lo nuevo. A la amabilidad climática de la isla de Tenerife, con 23 ºC como temperatura media anual, contribuyen en gran medida los vientos alisios. La orografía del terreno y la corriente marina fría supone que mientras que la vegetación de las cumbres del norte de la isla se benefician de la humedad que se acumula en la zona de montaña, en la costa el clima es siempre suave, sin llegar a lograr temperaturas extremas. el tiempo de Tenerife hay que a la conjunción entre la predominación de las corrientes oceánicas frías, la calidez de su cercanía al trópico de Cáncer, los vientos alisios y la propia orografía de la isla. Aunque por la ubicación de Canarias, muy cerca del continente africano, les correspondería un clima cálido y seco, la verdad es que existen curiosos contrastes entre el norte y el sur de la isla. La vertiente de la isla expuesta a los vientos alisios se destaca por un ambiente más húmedo y precipitaciones más recurrentes en las ubicaciones de medianías y en las cumbres. El impresionante mar de nubes que se puede ver desde los puntos más altos de Tenerife no es sino la masa de nubes que choca con las laderas de las montañas y se estanca al llegar por el norte de la isla. Al descargar agua y humedad favorece a la vegetación y a la flora de estas zonas, pero además a las galerías de agua subterráneas. En el mismo proceso, las cumbres tinerfeñas protegen el sur de la isla de la acción de estas nubes, garantizando un clima veraniego a lo largo de todo el año, principalmente en las zonas de costa. Tenerife puede disfrutarse en algún época del año. esto se debe a su temperatura media anual de 23ºC, debido a que aunque se encuentra cerca del Trópico de Cáncer obtiene beneficios de la Corriente Fría de Canarias y de los refrescantes vientos alisios. todo esto da como resultado un clima interesante y suave, que facilita gozar de la naturaleza, el sol, el mar, la gastronomía y el patrimonio histórico de Tenerife a lo largo de los 365 días del año. llama la atención la cantidad de microclimas que se tienen la posibilidad de encontrar en Tenerife en un mismo día, en funcionalidad de las ubicaciones de la isla que se recorran. Mientras el sur es más seco y con más horas de insolación, en el norte de la isla resaltan las temperaturas suaves y la humedad en las ubicaciones de montaña. El ayuntamiento de San Cristóbal de La Laguna, además, registra temperaturas sensiblemente más bajas que el resto de la isla, mientras que en el Parque Nacional del Teide las condiciones climáticas se asemejan a las de alta montaña por los 3718 metros de altura que alcanza el Teide. El mar de nubes es un impresionante efecto natural isla de tenerife creado por los vientos alisios, que empujan a las nubes contra las laderas montañosas del norte de la isla creando, cuando se aprecia desde la cumbre, la ilusión de un mar tranquilo y esponjoso. Esta acumulación horizontal de estratocúmulos se forma de forma natural entre los 500 y los 1500 metros de altura. se encuentra dentro de los fenómenos más llamativos y que puede observarse “en tres dimensiones”. Al iniciar el ascenso hacia la cumbre el visitante se va a encontrar bajo las nubes, posteriormente las atravesará en la región de medianías y por último va a poder observarlas desde la cumbre, brillando bajo la luz del sol y cubriendo las zonas más bajas de la isla. En los días en que no se produce este efecto natural se podrá admirar la isla a vista de pájaro, otra manera de disfrutar y de descubrir el paisaje de Tenerife. Uno de los fenómenos más llamativos del clima de Tenerife es que durante el invierno se mantienen unas temperaturas agradables y cálidas en algún punto de su litoral, mientras la visión se deleita en el paisaje completamente nevado del Teide y en las olas rompiendo en la orilla. y sucede que la bondad del clima tinerfeño facilita gozar del sol y del mar en cualquier mes del año, pero también de las maravillas de la naturaleza y de la frondosidad de sus bosques y panoramas. El sur de la isla tiene más horas de sol al año, en tanto que la pluviosidad es más grande en el norte, donde también hay más humedad. Esto crea diferentes
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