Tumgik
#david tygel
gazeta24br · 2 years
Text
Sexto single do músico Rodrigo Bittencourt, “O nome dela é Sarah”, já está disponível nas principais plataformas digitais. O single foi produzido com a direção artística do músico Zeca Baleiro. A obra carrega em sua essência uma sonoridade pop, muito suingue com pitadas de funk americano e muito bom humor. Com estilo moderno e dançante, Rodrigo mostra toda a sua versatilidade artística como cineasta e bom contador de estórias apresentando uma fluidez musical. A obra é bastante contemporânea e conta a história de um personagem que tenta reatar um relacionamento. A letra é um bem-humorado pedido de desculpas, relembrando os bons momentos vividos pelo casal. “Imaginei como seria pedir desculpas para uma ex-namorada pelas redes sociais, usando plataformas como Tiktok ou instagram", explica o compositor. O resultado é uma faixa divertida, carregada de suinge e ritmo. Na letra, destaque para pitadas bem dosadas de bom humor e de cenas cotidianas de um casal. “O Nome dela é Sarah” é gerida pelo selo Backing Stars/Ditto Music, uma das maiores empresas especializadas em distribuição de música e gestão de selos musicais. Desde 2021, o músico e compositor vem lançando uma série de singles: “Jaboticaba”, parceria com Zeca Baleiro, que saiu em junho e, em outubro, “Malandro Vacinado”, ambas em dueto com o músico, ainda lançou um dueto com o Michael Sullivan, “Beijo na Boca e Xenhenhém” e “Anitta e Ivan” em dueto com a cantora Liah Soares. Todos os singles antecipam seu novo álbum: QUE A FELICIDADE SEJA UM DOM, produzido por Lucas Pereira e direção artística de Baleiro. RODRIGO BITTENCOURT Rodrigo Bittencourt é cantor, compositor, músico, diretor de cinema TV e teatro, roteirista e escritor. Como músico e compositor, foi gravado por Maria Rita (“Samba Meu” /2007), Fagner (“Onde Anda Você”, parceria com David Tygel, música tema do filme de Sérgio Resende/2004), Thaís Gullin (“Cinema Americano”, álbum ôÔÔôôÔôÔ/ 2011). Rodrigo ainda fez parcerias com Jorge Mautner, Ana Carolina e Zeca Baleiro. Em carreira solo lançou três discos, “Canção Pra Ninar Adulto” (2009), “Mordida” (2012), produzido por Nilo Romero (produtor de discos de Cazuza, Moska, Kid Abelha, entre outros) e “Casa Vazia” (2015), produzido por Pedro Sá (que assina também discos de Caetano Veloso). Lançou ainda dois discos com sua banda “Les Pops”, “Quero ser cool” (2011) e “Delira e vai” (2015). Escreveu, dirigiu e fez a trilha sonora do seu primeiro longa-metragem, “Totalmente Inocentes” (direção, roteiro e trilha sonora – sátira - Globo Filmes - Paris Filmes/2012). O sucesso de público foi grande, alcançando a marca de mais de meio milhão de bilhetes com apenas 100 cópias, ficando entre os sete filmes brasileiros de maior bilheteria do ano de 2012. Seu segundo longa, de 2017, “Real - O Plano por trás da história” (direção e trilha sonora - drama - baseado em fatos reais - Globo Filmes - Paris Filmes, fez 100 mil bilhetes no cinema). E seu terceiro longa, lançado em 2021, "Missão Cupido" (roteiro, direção e trilha sonora), (comédia romântica surrealista, Paramount Pictures e H20). Seu quarto longa está em captação, “O passageiro” (co-produção Brasil/Argentina - direção e trilha sonora Rodrigo Bittencourt). Na TV, acabou de escrever sua primeira série: “Evas do Gramado”. Também baseada em fatos reais em fase de produção. Além de ter dirigido programas de TV (Canal Brasil e Multishow), clipes e vários curtas, Rodrigo Bittencourt estudou teatro, fez formação de atores na CAL (Casa de Artes de Laranjeiras - Rio de Janeiro), estudou música na escola Villa-Lobos (Rio de Janeiro) e cinema na faculdade Estácio de Sá no Rio de janeiro. Participou de vários grupos de filosofia e poesia pela cidade, comandou por três anos o projeto “Te vejo na Laura”, Casa de Cultura Laura Alvim em Ipanema, onde foi diretor produtor e roteirista do espetáculo que ficou três anos em cartaz e contou com participações de Caetano Veloso, Jorge Mautner, Ferreira Gullar, Cacá Diegues.
Foi diretor do projeto Santa Cultura, onde lecionava arte para meninos e meninas do morro Santa Martha no Rio de Janeiro. Como escritor tem três livros publicados: “Esmalte vermelho” (orelha de Cacá Diegues (romance, 2008 pela editora Língua Geral- comprado em 2017 para virar filme) e “Ópera Brasil de Embolada”, com orelha de Zeca Baleiro (infanto-juvenil, 2011 - pela editora Pallas). Em 2021, lançou seu terceiro livro “Missão Havana", com orelha de Arthur Xexéo, escrito durante temporada de Rodrigo em Cuba.   SERVIÇO: Rodrigo Bittencourt lança o single "O Nome dela é Sarah" nas plataformas digitais YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=hDCnZ6OtqY0  
0 notes
erlyvieirajr · 4 years
Text
ERLY VIEIRA JR – CURRÍCULO
ERLY VIEIRA JR – CURRÍCULO
 Erly Vieira Jr (1977) é roteirista, diretor
e pesquisador/professor/curador na área audiovisual.
 FORMAÇÃO
 FORMAÇÃO ACADÊMICA
Doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ (2012)
Mestre em Comunicação, Imagem e Informação pela UFF (2004)
Graduado em Publicidade pela Ufes (1998)
Atualmente, desenvolve pesquisa de Pós-Doutorado em Cinema e Audiovisual no PPGCINE-UFF (2019-2020), sob a orientação da Profª. Mariana Baltar.
 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
 • Realização cinematográfica II (Secretaria Estadual de Cultura,1997)
Módulos: Produção (Tânia Lamarca), Música e Imagem (David Tygel), Roteiro (Paulo Halm), Direção (Pedro Jorge de Castro)
• Linguagem cinematográfica (Ruy Guerra, 1997)
    EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NA ÁREA AUDIOVISUAL
  CURADORIA
 Desde 2012, integra a equipe de curadores do Festival de Cinema de Vitória, tendo assinado a curadoria das mostras do festival (curtas e longas-metragens) na 19ª, 20ª, 21ª e 22ª edições do festival (2012 a 2015). A partir de 2016, tem se concentrado na curadoria de mostras de curtas-metragens do festival. Atualmente, é um dos curadores das mostras Competitiva Nacional de Curtas-Metragens (exceto 2017), Quatro Estações (desde a sua segunda edição), Foco Capixaba, Outros Olhares e Mostra Corsária (nas três últimas, foi curador em todas as edições realizadas até o presente momento (2020).
Em 2020, foi curador, junto a Waldir Segundo, da Mostra Retrospectiva 15 anos, a ser exibida em dezembro, dentro da programação da 15ª. Mostra Produção Independente, realizada pela ABD&C-ES. A mostra reúne curtas realizados no Espírito Santo entre 2004 e 2019.
 Em 2019, realizou trabalho de tutoria junto à Galeria Homero Massena (Vitória-ES), como orientador audiovisual dxs artistas Castiel Vitorino Brasileiro e Khalil Rodor, selecionadxs para o Edital 019-2018 – Exposições de Artes Visuais (Secult-ES). Como resultado, foram realizadas as mostras de processo Incorporar 500 anos (Castiel) e Fragmentos de céu (Khalil), em março de 2020.
Em 2018, foi membro da comissão de seleção da Mostra Competitiva de Longas Metragens do 51º. Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Desde 2016, coordena o Núcleo de Estudos em Curadoria do projeto de extensão Baile-Ufes, através do qual realiza parceria com o Festival de Cinema de Vitória.
Curador da mostra de vídeos Marcus Vinícius – A presença do mundo em mim, reunindo videoperformances e registros audiovisuais de performances realizadas pelo artista (Cine Metrópolis, maio de 2016).
Foi curador convidado da Sessão ABD, programação mensal realizada no Cine Metrópolis (Vitória), nos meses de março e abril de 2016 (programas “Clubbing” e “Afinal, que cidade é essa”).
Participou, em maio de 2015, como curador convidado do evento Filme de Arte #8, realizado pela OÁ Galeria, sob o tema “Sensorialidade no Cinema Experimental”.
Foi um dos curadores da mostra Bem-vindos ao cinema contemporâneo (Centro de Artes, Ufes, 2011).
Participou da Comissão de Seleção da VI Mostra de Produção Independente – ABD Capixaba, Vitória, ES (2010).
Foi membro do  júri de pré-seleção da II MoVA Caparaó – Mostra de Vídeos ambientais do Caparaó, Secult-ES (2006)
Participou da comissão de pré-seleção de curtas e médias-metragens do 9º, 10º e 16º. Vitória Cine Vídeo (2002, 2003 e 2009)
  ENSINO, LIVES, PESQUISA E CRÍTICA AUDIOVISUAL
 É professor do curso de Cinema e Audiovisual da Ufes, tendo atuado desde sua implantação, em 2010. Entre as disciplinas frequentemente ministradas, estão: “Direção de Arte”, “Roteiros III (Documentários)” “Direção em audiovisuais”, “Tópicos especiais em Audiovisual I (Laboratório de crítica cinematográfica)”, Tópicos especiais em Audiovisual II (Cinema de minorias)” e “Teorias Contemporâneas do Audiovisual”. Também ministra cursos sobre cinema, corpo, sensorialidade e teoria queer para os Programas de Pós-Graduação em Comunicação (no qual é professor permanente desde 2013) e Artes (onde atuou entre 2012 e 2019). É professor na Ufes desde 2008, vinculado ao Departamento de Comunicação Social.
 Em novembro de 2020, ministrou a palestra online “Arqueologias do cinema LGBT Brasil-ES”, dentro da programação da 6ª. Mostra ES Cineclube Diversidade.
Em outubro de 2020, participou da mesa-redonda online “Labirintos do excesso”, dentro do projeto Socine em Casa, junto com as pesquisadoras Mariana Baltar e Érica Sarmet.
Em setembro de 2020, participou da mesa-redonda “Corpos e existências LGBTQIA+ a partir da arte e da cultura”, no 6º. Seminário de Comunicação e Territorialidade da Ufes.
Em julho de 2020, ministrou o curso online “Introdução às teorias sensórias do cinema”, junto ao NEX-PPGCINE-UFF, aberto a participantes do país inteiro – carga horária de 20h.
Em maio de 2019, ministrou a oficina “Da cinefilia à crítica cinematográfica”, dentro do Ciclo de Formação em Cinema do Centro Cultural Sesc Glória (Vitória/ES) – carga horária de 24h.
É co-autor do livro Plano Geral: Panorama histórico do cinema no Espírito Santo (Sesc-ES/Ed. Booklet, 2015).
É autor dos livros Marcus Vinícius – A presença do mundo em mim (Gaeu-Ufes/Ed. Pedregulho, 2016), Realismo sensório no cinema contemporâneo (Edufes, 2020) e Rasuras: 40 anos de Vídeo experimental no Espírito Santo (Ed. Cousa, no prelo; contemplado pelo Edital Secult 005-2019).
Também é autor do livro Exercícios do olhar (Ed. Cousa, 2019), contemplado pelo Edital Secult 020/2018, e que reúne textos críticos sobre a produção capixaba de artes visuais e vídeo experimental.
É autor do capítulo dedicado ao Espírito Santo no livro A trajetória da crítica de cinema no Brasil, editado pela ABRACCINE (Associação Brasileira dos Críticos de Cinema) e pela Editora Letramento, em 2019.
É autor do texto dedicado ao filme O porto de santos, de Aloysio Raulino, no livro Curta Brasileiro: 100 filmes essenciais (Ed.  Letramento/ Canal Brasil/ Abraccine, 2019).
Foi membro do colegiado de críticos, curadores e pesquisadores designado para eleger os “100 melhores curtas-metragens brasileiros”, organizado pela ABRACCINE em 2019.
Como pesquisador audiovisual, tem diversos artigos publicados em revistas acadêmicas, jornais e capítulos de livros especializados, nacionais e estrangeiros com foco nas relações entre cinema, corpo e sensorialidade, especialmente no cinema queer e na produção contemporânea em geral. Entre as principais publicações internacionais, estão “Desejos carnudos”, na revista argentina Imagofagia (n. 17, p. 479-498, 2018), “Sensory Realism: Body, Emotion, and Flow in Contemporary Cinema”, na revista norte-americana Quarterly Review of Film and Video (v. 33, p. 511-528, 2016) e “Uma outra escuta: os usos da acusmática nos filmes de Lucrecia Martel”, publicado na revista francesa Cinémas d'Amérique Latine (v. 22, p. 104-113, 2014), editada pelo Festival Internacional de Cinema de Toulouse (2014).
Entre as publicações em revistas e catálogos de mostras nacionais, destacam-se “Sensorialidades queer no cinema contemporâneo”, (Contemporânea/UFBA, v. 16, 2018), “Em busca de um cinema queer asiático” (mostra New Queer Cinema, Caixa Cultural, RJ, 2015), “Texturas sonoras de um mundo em imersão” (mostra Sonoridade Cinema, Caixa Cultural, RJ, 2015), “Por uma exploração sensorial e afetiva do real’, mostra Realismo Fantasmagórico. (CINUSP/USP, 2015) e “Das histórias menores de uma geração solitária” (mostra Jia ZhangKe – A cidade em quadro, Caixa Cultural, RJ, 2014). Seus principais textos estão disponíveis para download em https://ufes.academia.edu/ErlyVieiraJr
Foi selecionado pelo Edital 010/2010 (Estímulo à Produção Crítica em Artes) da Secult-ES, com o trabalho “Os transbordamentos da câmera caneta”, ensaio de crítica sobre vídeo experimental capixaba, publicado no livro Crítica em Artes, lançado pela Secult-ES em 2010.
É coordenador do grupo CIA – Comunicação, imagem e afeto, registrado no CNPQ e sediado na Ufes, no qual desenvolve os projetos Sujeitos cinestésicos, visualidade háptica e ressonâncias carnais: Corpo, afeto e sensorialidade nos meios audiovisuais e Corpo, presença e imaginário midiático nos meios audiovisuais e nas artes visuais capixabas.
  REALIZAÇÃO AUDIOVISUAL (DIREÇÃO E ROTEIRO)
 Realizou dez curtas-metragens, como diretor e roteirista: as ficções Macabéia (2000, 16 mm), Pour Elise (2004, 35 mm), Saudosa (2005, 35 mm), Grinalda (2006, MiniDV), Eu que nem sei francês (2008, MiniDV), Avenca (2009, 35mm) e Pra casa agora eu vou (2012, HD) e os documentários Silentio (2010, HD), O ano em que fizemos contato (2010, HD) e A mão tagarela (2010, HD).
 Macabéia recebeu os prêmios de Melhor curta-metragem 16 mm, Melhor Roteiro e Melhor Atriz no 29º. Festival de Gramado (2001); Prêmio Especial do Júri no 7º. Vitória Cine Vìdeo (2000, Destaque em Contribuição Artística no 6º. FBCU (RJ, 2001) e Menção Honrosa no 34º. Festival de Brasília (2001). Saudosa foi a Melhor Ficção no II Tudo sobre mulheres (Chapada dos Guimarães, MT, 2006), Grinalda foi o Melhor Vídeo (Júri Popular) no 13º. Vitória Cine Vídeo (2006) e Eu que nem sei francês levou o Prêmio Reconstrução da Mostra Produção independente da ABD&C-ES(2008).
 Seus quatro primeiros curtas estão reunidos no DVD Algumas estórias (2008). Todos os seus trabalhos audiovisuais estão disponíveis no Vimeo para streaming e download gratuito, no endereço: https://vimeo.com/user1410110
 Realizou a série de videopoemas/videoinstalações Outra vez (2012), reunindo cinco trabalhos com duração de até 3 minutos.
Como roteirista, foi contemplado nos seguintes editais de desenvolvimento:
·         Edital Secult 031/2017, para Desenvolvimento de Projetos Audiovisuais, com o projeto da primeira temporada da série televisiva (Documentário) Transversais.
·         Edital Secult 021/2015, para Desenvolvimento de Projetos de Longas-Metragens, com o projeto do documentário Presença.
·         Edital Secult 034/2013, para Desenvolvimento de Roteiros de Longas-Metragens, com o projeto ficcional Pertinho de Você.
·         Edital Secult 010/2012, para Desenvolvimento de Roteiros de Longas-Metragens, com o projeto ficcional O aniversário de Sandy.
 Atualmente, assina seu primeiro longa-metragem como diretor e roteirista, o documentário Presença, produzido pela Ladart Produções, contemplado no Edital Secult 032/2017 para Produção de Longa-Metragem Documentário e financiado com recursos do Funcultura-ES e do Fundo Setorial do Audiovisual (Ancine). Em fase de gravação/edição, o longa tem previsão de finalização para meados de 2021.
0 notes
marciamattos · 7 years
Photo
Tumblr media
A turma da Tropicália reunida no III Festival de MPB, em 1967. Os Mutantes, Nara Leão, Sidney Miller, Zé Rodrix, Maurício Maestro, Os Incríveis, Marilia Medalha, Edu Lobo, Chico Buarque, Caetano Veloso, Nana Caymmi, Geraldo Vandré, Roberto Carlos, Sergio Ricardo, David Tygel, MPB4, Capinam, Beat Boys e Torquato Neto. #TempoRei #tropicalia #50anostropicalia #iiifestivaldempb #1967 Foto: autor desconhecido Da página do Gilberto Gil no Facebook
1 note · View note
jbgravereaux · 7 years
Video
youtube
Amelinha - Frevo Mulher (Zé Ramalho)                                                                                                                                                                                             Amélia Claudia Garcia Colares, ou apenas Amelinha, como ficou conhecida em todo Brasil. Nascida no Ceará em 21/7/1950, Amelinha é ex-esposa do cantor e compositor Zé Ramalho, com quem teve dois filhos. Esse é o segundo álbum lançado pela cantora, o qual recebeu disco de ouro, produzido pelo Zé Ramalho e com inestimáveis participações especiais, como Dominguinhos na sanfona, Fagner, Geraldo Azevedo e o próprio Zé nos violões, Paulo Moura tocando sax alto em uma das faixas, Borel e Bezerra da Silva gravando Zabumba e Elba Ramalho no coro. Destaques para a faixa título "Frevo mulher" e para "Galope razante" ambas de autoria do Zé Ramalho.                                                                                                                           Amelinha -- Frevo mulher 1979 -- CBS * 01. Frevo mulher (Zé Ramalho) * 02. Santa Tereza (Raimundo Fagner -- Abel Silva) * 03. Dia branco (Geraldo Azevedo -- Rocha) * 04. Galope razante (Zé Ramalho) * 05. Divindade (Walter Franco) * 06. Que me venha esse homem (David Tygel -- Bruna Lombarti) * 07. Coito das Araras (Kátia de França) * 08. Dez mil dias (Paulo Machado) * 09. Noites de cetim (Herman Torres -- Sérgio Natureza) * 10. Pedaço de canção (Mareas Moreira -- Fausto Nilo)
5 notes · View notes
sociologiab · 7 years
Video
youtube
O cientista, médico e ambientalista de primeira hora Josué de Castro é autor de "Geografia da Fome" e "Geopolítica da Fome", ambos traduzidos para mais de 20 idiomas. Josué foi por duas vezes indicado ao Prêmio Nobel da Paz e recebeu o Prêmio Roosevelt, em 1952. Sua vida e obra são apresentadas através de imagens de arquivo e depoimentos de nomes como Jorge Amado, Darcy Ribeiro, Rachel de Queiroz, Chico Science, Abbè Pierre, Mário Soares, Ignacy Sachs, além de vários amigos e companheiros de infância e estudos no Recife. Ficha técnica Direção: SILVIO TENDLER Produtora: BÁRBARA PRODUÇÕES Produção executiva: ADOLFO LACHTERMACHER Direção de fotografia: JACQUES CHEUICHE Texto: TÂNIA FUSCO Música: DAVID TYGEL
4 notes · View notes
minhaalerj · 6 years
Quote
@MarceloFreixo: A composição do jingle é de Pretinho da Serrinha, Gabriel Moura e Leandro Fab, cantado por Caetano Veloso, Teresa Cristina, Fernanda Abreu, Zé Renato, Pedro Miranda, David Tygel e Gabriel Moura. Muito obrigado! #Freixo5050
http://twitter.com/MarceloFreixo
0 notes
agendaculturalrj · 7 years
Photo
Tumblr media
Teatro Riachuelo e Projeto Música das 7 Apresentam hoje o "Grupo Boca Livre " Um dos grupos vocais mais tradicionais da MPB na 6ª edição do “Música das 7” O Boca Livre, quarteto formado por Zé Renato, Lourenço Baeta, David Tygel e Mauricio Maestro, está de volta ao Centro da Cidade do RJ em única apresentação no Teatro Riachuelo (Rua do Passeio, 38/40), dia 05 de setembro (terça), às 19h. O grupo irá aproveitar a ocasião para mostrar alguns novos arranjos, que estão sendo elaborados para o próximo CD. Entre essas novidades estão "Amor de Índio", de Beto Guedes e Ronaldo Bastos, e "Vida da Minha Vida", de Sereno e Moacyr Luz, popularizada anteriormente na voz de Zeca Pagodinho. Local : Teatro Riachuelo - RUA DO PASSEIO, 38/40 - CENTRO - RJ www.teatroriachuelorio.com.br Dia: 05 de setembro (terça-feira) Horário : às 19h Valores de Ingressos: Plateia e Plateia VIP: R$ 60,00 e R$ 30,00 (meia) Balcão Nobre e Balcão: R$ 50,00 e R$ 25,00 (meia) Teatro Riachuelo, Rua do Passeio, 38/40 - Centro - RJ www.teatroriachuelorio.com.br Informações: (21) 2533-8799 #agendaculturalrj , #riodejaneiro, #artes, #teatrosim, #teatroriachuelorio, #teatroriachuelo, #RIODEJANEIRO, #cariocando, #teatrorj, #showsnorio, #músicadas7, #musicaboa, #MPB (em Teatro Riachuelo Rio)
0 notes
jurunas · 13 years
Audio
Momento 4uatro - Litoral (1968)
0 notes
minhaalerj · 6 years
Quote
@MarceloFreixo: Obrigado, Caetano Veloso, Teresa Cristina, Fernanda Abreu, Zé Renato, Pedro Miranda, David Tygel e Gabriel Moura pela participação. E muito obrigado, Pretinho da Serrinha, pela composição!
http://twitter.com/MarceloFreixo
0 notes
minhaalerj · 6 years
Quote
@MarceloFreixo: Obrigado, Caetano Veloso, Teresa Cristina, Fernanda Abreu, Zé Renato, Pedro Miranda, David Tygel e Gabriel Moura pela participação. E muito obrigado, Pretinho da Serrinha, pela composição!
http://twitter.com/MarceloFreixo
0 notes
Boca Livre é o convidado do projeto "Música das 7" no Teatro Riachuelo
http://www.piscitellientretenimentos.com/boca-livre-e-o-convidado-do-projeto-musica-das-7-no-teatro-riachuelo/
Boca Livre é o convidado do projeto "Música das 7" no Teatro Riachuelo
O Boca Livre, quarteto formado por Zé Renato, Lourenço Baeta, David Tygel e Mauricio Maestro, está de volta ao Centro da Cidade do RJ em única apresentação no Teatro Riachuelo (Rua do Passeio, 38/40), dia 05 de setembro (terça), às 19h.
O grupo irá aproveitar a ocasião para mostrar alguns novos arranjos, que estão sendo elaborados para o próximo CD. Entre essas novidades estão “Amor de Índio”, de Beto Guedes e Ronaldo Bastos, e “Vida da Minha Vida”, de Sereno e Moacyr Luz, popularizada anteriormente na voz de Zeca Pagodinho.
Além das novidades, o Boca Livre irá também apresentar as canções que ficaram marcadas na interpretação do grupo nesses quase quarenta anos de carreira, como “Toada”, “Quem Tem a Viola”, “Diana”, “Mistérios”, “Folia”, “Ponta de Areia”, entre outras.
Será, enfim, uma boa oportunidade que o público terá para reencontrar esse grupo vocal, que promete uma noite de muita mpb para ouvir, cantar e se emocionar.
Local : Teatro Riachuelo – RUA DO PASSEIO, 38/40 – CENTRO – RJ
www.teatroriachuelorio.com.br
Dia: 05 de setembro (terça-feira)
Horário : às 19h
Valores de Ingressos:
Plateia e Plateia VIP: R$ 60,00 e R$ 30,00 (meia)
Balcão Nobre e Balcão: R$ 50,00 e R$ 25,00 (meia)
Teatro Riachuelo, Rua do Passeio, 38/40 – Centro – RJ
www.teatroriachuelorio.com.br
Informações: (21) 2533-8799
0 notes
Boca Livre solta a voz no Teatro Municipal de Niterói
http://www.piscitellientretenimentos.com/boca-livre-solta-a-voz-no-teatro-municipal-de-niteroi/
Boca Livre solta a voz no Teatro Municipal de Niterói
O Boca Livre, quarteto formado por Zé Renato, Lourenço Baeta, David Tygel e Mauricio Maestro, vai estar no palco do Teatro Municipal de Niterói nos dias 02 e 03 de Junho, às 20 horas, e aproveitando a ocasião, o grupo vai mostrar alguns novos arranjos que estão sendo elaborados para o próximo CD, a ser lançado ainda este ano. Entre essas novidades estão “Amor de Índio”, de Beto Guedes e Ronaldo Bastos, e “Vida da Minha Vida”, de Sereno e Moacyr Luz, popularizada anteriormente na voz de Zeca Pagodinho.
Além das novidades, o Boca Livre irá também apresentar as canções que ficaram marcadas na interpretação do grupo nesses quase quarenta anos de carreira, como “Toada”, “Quem Tem a Viola”, “Diana”, “Mistérios”, “Folia”, “Ponta de Areia”, entre outras.
Será, enfim, uma boa oportunidade que o público terá para reencontrar esse grupo vocal no belo Teatro Municipal de Niterói.
Um pouco da estrada musical do Boca Livre
Formado em 1978 por Maurício Maestro, Zé Renato, David Tygel e Claudio Nucci, o quarteto, um ano depois, lança o primeiro disco, o LP independente “Boca Livre” que ultrapassou a vendagem de 100.000 cópias.
Em 1981 Claudio Nucci foi substituído por Lourenço Baeta e o grupo gravou o LP independente “Bicicleta” que contou com as participações especiais de Tom Jobim e Naná Vasconcelos. No ano seguinte vem o LP “Folia” pela gravadora Polygram e em 1983, pelo mesmo selo o LP “Boca Livre”.
Já em 1989, o grupo apresenta seu quarto disco o LP “Boca Livre em concerto” gravado ao vivo durante temporada no Canecão (RJ) pela Som Livre.
Em 1992 Fernando Gama substituiu David Tygel e o grupo lançou “Dançando pelas sombras” (M,PB/Warner).
No ano de 1993, após turnês e participações em festivais de música nos Estados Unidos, Europa e Canadá, o grupo regravou a canção “Dança do ouro” no álbum solo de Jon Anderson – vocalista da banda Yes – (Deseo) e a gravadora Green Linnet lançou o álbum”Dançando pelas sombras” no mercado internacional.
Veio 1994 e o grupo lança pela gravadora Velas, o “SongBoca” que foi contemplado com o Prêmio Sharp. No ano seguinte o quarteto gravou em Nova York o cd “Americanas” lançado no Brasil e exterior pela gravadora Velas. Neste mesmo ano o Boca Livre participou, em Los Angeles, do Tributo a Tom Jobim no Hollywood Ball.
Em 1998 recebe mais uma vez o Prêmio Sharp de Melhor Grupo Vocal Brasileiro com o cd “Boca Livre Convida, 20 anos”. Deste cd participaram Claudio Nucci, David Tygel, Milton Nascimento, Djavan, Chico Buarque, Gal Costa, Beto Guedes, Erasmo Carlos, Frejat, Ricardo Silveira, Sergio Dias e Paulinho Moska. Além das apresentações nas principais capitais do país, o grupo participou do Summer Stage Festival de Nova York, Panamá e Caracas.
Em 2000, dividiu o palco do Metropolitan (RJ) com o grupo 14 Bis, que resultou num cd ao vivo. Ainda neste ano, Zé Renato desligou-se do grupo para realizar seus projetos solos o que trouxe o retorno de um de seus integrantes originais: Claudio Nucci.
O grupo participou, em 2002, da gravação do cd “Mundo” do compositor e cantor panamenho Ruben Blades. O cd ganhou o Premio Grammy em 2003.
Em 2006 o grupo volta a atuar com sua formação clássica: Zé Renato, David Tygel, Lourenço Baeta e Maurício Maestro, realizando shows pelo país e gravando o cd/DVD “Boca Livre e ao vivo” vencedor do 19º Premio da Música Brasileira na categoria Melhor Grupo de MPB e em 2014, com o cd AMIZADE foi o vencedor, na mesma categoria, do 25º Prêmio da Música Brasileira novamente.
SERVIÇO
BOCA LIVRE
Dia e Hora: 2 e 3 de junho – 20 horas
Ingresso: R$ 60,00 (normal) e R$ 30,00 (estudantes, maiores de 60 anos, menores de 21 anos e pessoas com deficiência)
Censura: Livre
Local: Teatro Municipal de Niterói – Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói, RJ – Tel.: 2620-1624
0 notes