Tumgik
#desabafe1
sem-atalhos · 2 years
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Nunca fui boa com despedidas, nunca me despedi de você.
Do que queriamos ser. O medo de encarar isso é o de que eu tenha que me despedir do que fomos.
Bons amigos. Bons parceiros. Cheios de futuro.
Amizade é sempre um amor forte demais, tanto que eu fechei a porta sem que você soubesse para que você fosse e não doesse tanto.
Acho que foi.
Amizade é sempre um amor forte demais, tanto que agora eu abro a porta, te olho e falo:
Vá, mas antes me deixe te desejar uma boa ida.
Um abraço apertado com lágrimas nos olhos.
Mas se der fique.
Ensaio sobre a suavidade - 14/01/2022
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sem-atalhos · 4 years
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Genocído
Genocídio: atos cometidos com a intenção de destruir, total ou parcialmente, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso.
22 de abril de 1500: Os portugueses invadem o Brasil e descrevem como “descobrimento”. É assim que apredemos na escola. Rezaram a missa pra começar a caça ao povo Tupi (como diz um rap que escuto sempre). Quando eles chegaram eram mais de 5 milhões de indigenas aqui e hoje, são apenas cerca de 800 mil e nós não sabemos quase nada sobre nossos povos originários.
1 maio de 1500: Pero Vaz de Caminha escreve uma carta para o rei de Portugal sobre as suas impressões da Nova Terra, ele finaliza o documento com a frase “Porém o melhor fruto, que nela se pode fazer, me parece que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar.”
Em 2020 temos acesso a essa carta na integra. Mas em 2020, você sabe falar alguma frase em Tupi?
Começou o genocidio no Brasil.
Porém ele já havia começado na África, os portugueses chegaram lá por volta de 1444.
1539: Africanos sequestrados e escravizados chegam no Brasil.
Antes disso os indiginas já eram escravizados aqui, tanto que em 1566 foi regulamentada uma lei que permitia que indigenas se vendessem para serem escravos. Um “avanço” para época.
Durante o periodo da escravidão o genocidio se intensificou. Sequestro. Estupro. Tortura. Desumanização. Destruição de identidade étnica-religiosa. Imposição do Cristianismo. Imposição da lingua portuguesa. Implementação do colorismo. Falsa Abolição.
13 de maio de 1888: Falsa Abolição.
Nesse ponto preciso falar que os indigenas e africanos não aceitaram a colonização como a história conta, até que a princesa isabel surgiu e salvou os pretos do destino. O povo preto se organizava, promovia rebeliões contra as casas grandes e realizavam fugas. Infelizmente a história que nos é contada não dá a devida notoriedade aos quilombos, que era para além de um refugio paralelo ao Brasil colonizado, um local de fortalecimento dos povos e organização politica-territorial. Os quilombos têm muita história para contar.
Aqualtune, Teresa de Benguela, Zacimba Gaba, Ganga Zumba, Zumbi, Dandara. Nomes de heróis, reis e rainhas que não conhecemos a partir da história.
Mas, bem, o mundo todo estava abolindo a escravidão, o trafico maritimo de navios negreiros já era proibido, os pretos sempre foram resistentes a escravidão. A princesa Isabel cedeu a pressões externas e assinou o documento que “libertou” milhares de pretos e pretas ás rua do Brasil. Sem direito a terras pra plantar, casas pra morar e com 300 anos de uma identidade e humanidades destruídas.
Depois da canetada, iniciou-se o plano perfeito para fazer o Brasil crescer: O ENBRANQUECIMENTO. A ideia era que em 100 anos o Brasil fosse um país totalmente BRANCO e aqui, entramos em uma parte da história que também não contam na escola: A miscigenação, a ferramenta primordial utilizada para o embranquecimento, foi um processo estruturado, planejado, instaurado e  fortalecido para negros e índios (sim, eu sei que dói). E ela foi difundida como forma de alienação de suas identidades, faziam acreditar que com essa medida, seus filhos seriam incluídos na sociedade. A miscigenação tornou-se eficaz, e podemos dizer que se desenvolveu através de três ações:
A violência sexual praticada pelos senhores de escravos em mulheres negras e indígenas. Pra enfatizar: Mulheres foram estupradas com o objetivo de clarear a população. 
Casamentos fora do religioso, pois  os  casamentos  interraciais  não  eram  permitidos. 
À chegada dos imigrantes no país. Essa é bem legal também. Nossos governantes eram muitos bons, né, então, eles resolveram adotar uma política externa no regime colonial, que facilitava a vinda de imigrantes de todos os países do mundo para o Brasil, oferecendo a possibilidade de trabalho e moradia. Mas, a verdade é que, novamente, o objetivo era o clareamento.
A teoria do embranquecimento não deu certo da forma como eles imaginavam, geneticamente falando, porém ela entrou na cabeça das pessoas e faz parte do imáginario popular.
E hoje, depois de entender todo esse processo que tinha como objetivo ceifar a identidade, a humanidade e a vida no geral de pessoas pretas e indigenas, eu consigo entender que muitos dos males sociais que sentimos na pele hoje, são frutos das raizes coloniais: A objetificação do meu corpo, o preconceito com meu cabelo, as diversas violências policiais que meu tio sofreu.
Mas esse povo, o meu, que tanto já foi violentado representa ao redor de todo o mundo: conquistas, inteligência, revolução e poder. Desde a criação das piramidês até hoje, somos os protagonistas reais de histórias que não são contadas. No mundo contemporaneo estamos na linha de frente em combate a toda violência social que o povo sofre. E eu sei que essa força e coragem vem da nossa memoria ancestral, não estamos sozinhos nem sozinhas, nossos passos vem de longe.
Aqualtune: Princesa e comandante militar: Nascida no Reino do Congo, Ocupou um importante papel na sua terra natal. Comandou um exército de 10 mil homens contra o Reino de Portugal defendendo seu território. Derrotada, foi vendida como escrava e trazida para Alagoas. Foi mãe de Ganga Zumba e Gana, líderes no Quilombo dos Palmares; e Sabina, a mãe de Zumbi.
Zumbi dos Palmares: líder do Quilombo dos Palmares, foi o símbolo da resistência dos escravos que conseguiam fugir das fazendas de Alagoas e arredores.
Dandara: Foi a esposa de Zumbi. Participou da resistência contra o governo português lutando ao lado das tropas que defendiam o Quilombo dos Palmares. Derrotado o exército do Quilombo dos Palmares, para não ser pega pelos soldados coloniais, Dandara preferiu suicidar-se, atirando-se num precipício.
Tereza de Benguela- Foi a rainha do Quilombo de Quariterê, no Mato Grosso. Após a morte do companheiro, liderou a luta do quilombo contra os soldados portugueses. Sua grande inovação foi a instituição de um Parlamento no quilombo onde se discutiam as normas que regulavam o funcionamento do lugar.
A Clara Filipa Camarão, foi uma indígena brasileira e potiguar que provavelmente foi da tribo do bairro de Igapó (Natal). Rompeu a tradicional distribuição de trabalho da sua tribo, se afastando dos afazeres domésticos para participar de batalhas junto ao seu marido durante as invasões holandesas em Olinda e no Recife
Maria Firmina do Reis - Nascida no Maranhão, é considerada uma pioneira em vários campos. Foi a primeira mulher a passar para o concurso público como professora, a fundar uma escola mista e a escrever um romance "Úrsula" . Este livro anteciparia o gênero de literatura abolicionista. Maria Firmina foi completamente esquecida e silenciada da História do Brasil, mas pesquisas recentes tem trazido luz sobre sua obra e vida.
Francisco José do Nascimento: Natural do Ceará, filho de pescadores. Quando o abolicionismo se espalhava pelo país, no Ceará contou com o apoio decisivo dos jangadeiros. Em 1881, os jangadeiros, liderados por Francisco do Nascimento, se recusam a transportar os escravos para o sul do país. Desta forma, o comércio ficou paralisado.
Nilo Peçanha - Nilo Peçanha é considerado o primeiro presidenteNegro do Brasil, assumindo o cargo após a morte de Afonso Pena, em 1909.
Abdias do Nascimento - Considerado um dos maiores expoentes da cultura negra e dos direitos humanos no Brasil e no mundo, foi oficialmente indicado ao Prêmio Nobel da Paz de 2010. Fundou entidades pioneiras como o Teatro Experimental do Negro (TEN), o Museu da Arte Negra (MAN) e o Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (IPEAFRO).
Masha P. Johnson e Silvya Rivera, duas mulheres trans pretas de Nova York que foram protagonistas na Revolta de Stonewall, marco histórico na luta pelos direitos LGBTS no mundo.
Eu poderia passar a tarde falando sobre muitos indigenas,  outros pretos e pretas como Marthin Luther King, Malcon X, Nelson Mandela, Beyonce que lançou no último dia 31, dia do da mulher Africana, um musical cheio de poder preto, referencias e artistas africanos e que com certeza também é uma revolução artistica na nossa história contemporanea.
Mas por fim, sou orgulhosa em dizer que nós pretos e pretas resistimos até hoje e que apesar da carta que Pero Vaz de Caminha com suas impressões esteriotipadas e racistas sobre nossa terra seguir intacta para posteriadade, a nossa força e nosso reencontro conosco enquanto povo segue em ritmo acelerado e não vamos parar até que todos e todas sejamos realmente libertos.
fontes:
https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/6471/1/Tese_Maria%20da%20Consolacao%20Andre.pdf
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sem-atalhos · 4 years
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Eu não escrevo pra ser bonito, eu escrevo pra parar de incomodar.
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sem-atalhos · 4 years
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colisão
Escrever sempre foi uma valvula de escape, mas aparentemente nunca foi meu forte querer que as pessoas vissem isso. Desde quando eu tinha... sei lá, meus 8 anos, quando eu escrevia poemas a cerca de 1 anos e minha mãe encontrou eles no meu fichario. Eu entrei em pânico e joguei todos fora logo em seguida, não restou um pra contar história. E a minha mãe tinha até adorado todos eles, me parabenizou e pediu pra eu escrever mais. Parei de escrever poemas. Não sei se essa é a memoria mais antiga que tenho que relaciona diretamente a minha dificuldade de lidar com: me expressar e familia. Esse é um texto sobre essa trauma. Agora lembrando desse fato ocorrido na minha infância, entendo o quanto foi horrível e o quanto isso me persegue até hoje. Quando eu tinha 13, a minha melhor amiga da época me disse que o meu problema é que eu juntava muito tudo o que eu sentia, até que chegava um momento que eu não conseguia mais e explodia. Explodir significava tentar falar o que eu estava sentindo, as vezes conseguir de uma forma muito ruim ou não conseguir e chorar. Então, acho que a partir de 2010 comecei a escrever em blogs, fui de wordpress, blogspot e em 2011 ganhei um diário e parei aqui no tumblr. 2011 foi um ano conturbardo, muita violação de privacidade por parte da minha familia, tá tudo no meu diário, escrever era surrealmente libertador. Eram palavras que eu nunca ia conseguir falar, com toda certeza nunca, mas que não faziam mais parte de mim. Conforme fui crescendo e amadurecendo, a necessidade de me comunicar passou a ser mais forte, fui parando de escrever conforme fui melhorando a comunicação. Mas me comunicar em situações de grande impacto emocinal sempre foi dificil, brigas em casa, DRs, reuniões importantes, nunca foi fácil falar. Desde quando isso começou? Incrivelmente tenho vivido muitos momentos que me forçaram a me autoconhecer e a buscar mais sobre mim, mas ainda não achei a resposta pra essa pergunta. Quando se trata do ambiente familiar, as coisas pioram 1000%. Então chegamos em 2020 e eu estava empenhada em descobrir de qualquer forma o que me travava tanto e combater isso. Talvez a insegurança enraizada na cabeça de uma mulher negra de que ela não é suficiente, talvez fosse medo do que os outros iriam falar, talvez fosse ter sido repreendida a infancia toda e tratada como se fosse possivel viver em uma bolha, talvez fosse tudo isso. Eu achava que entendendo o que me fazia não conseguir falar, de maneira pacifica, seria o suficiente para combater esse trauma. Eu realmente acreditei. Mas quando você vive em uma zona de conforto que contribui para que incoscientemente você se sinta inferior de alguma maneira, ou seja um relacionamento abusivo, isso não basta. Eu percebi isso quando eu disse “eu não vou fazer o que você quer” pra ela. Foi violento, pra os dois lados, eu entendi o que é quebrar a barreira de um trauma que te acompanhou a vida toda..... 
Nesse momento, caso alguém ainda esteja lendo esse texto, eu tive que parar pra chorar.
Entender o por que você tem uma barreira emocional de uma maneira tão violenta que é quando você chega no seu limite, ao ponto de ser violento, não é fácil. Mas foi o que tinha que acontecer. E para que você entenda como é tão simples como as vezes imaginamos, não conseguir se comunicar me fez me submeter a situações que só apronfundaram ainda mais a dificuldade de falar, fortalecendo outros traumas e por incontáveis vezes prejudicando a minha relação com outras pessoas. Quebrar uma barreira invisivél é libertador, mas é doloroso. Principalmente quando se trata da sua familia. 
Depois da fase dos poemas na infacia, passei a escrever em prosa, não sei se por depois do ocorrido limitei incoscientemente a minha criatividade para rimas ou se por que um corpo de texto todo preenchido e cheio de palavras que vão ou não fazer sentido no final parecia me abraçar.
No final é um grito no silêncio pra qualquer pessoa que queira entrar aqui e ler, por que ainda hoje quando eu não consigo falar. Eu choro. E transferindo da matematica complexa pra vida: chorar é meu escape real, escrever o imáginario.
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sem-atalhos · 4 years
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ensaio sobre a suavidade
Bom, acho que não ia começar assim, mas as coisas estão vindo e eu achava que não, mas isso é sobre mim. ser intensa tem suas vantagens, a de hoje é sobre como posso amar com intensidade as pessoas, amor em todo e qualquer sentido. 
se bem que isso aqui é sobre o eros.
o eros foi generoso comigo, na verdade eu diria, o universo foi generoso comigo, o eros botou o amor e o universo botou a sapiência de entender que ele é amplo, plural e livre. 
Você já se apaixonou por alguém enquanto era perdidamente apaixonada por outra? foi incrível perceber que uma coisa não anulava a outra e que tudo que aprendi a vida toda acabava de cair por terra. 
Se isso acontecer com você, espero que entenda a oportunidade que é viver essa conexão tão gostosa entre pessoas que talvez nem se conheçam.
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sem-atalhos · 4 years
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Ensaio sobre a suavidade
Queria gostar menos, talvez gostar nem seja a palavra certa. Ela é tão pequena e imatura. Não expressa bem. Talvez eu não queira admitir que me apaixonei por você de uma maneira não convencional, afinal existem muitas formas de amar alguém
No final desse caso, eu te desejo muito, como um fosforo esperando ser riscado
Vem de maneiras que nem eu sabia que podia sentir por você, logo tu **
Todo dia passa ao menos uma vez aqui na minha cachola que eu podia simplesmente acordar e não sentir, por que é foda quando a gente conversa e eu só penso que queria te beijar
Espero que isso passe rápido pra nós dois
te amo pra caralho como amigo, não desejo a ninguém, imagina pra tu
Eu me sinto culpada em querer escrever sobre você, sem razão, nem por quê
Não tem nada de errado em sentir e escrever o que sente
Eu odeio a monogamia.
Se eu te escrever cartas que não são de amor, você vai entender?
** esse “logo tu”, é por que já sinto isso de outra forma, só que meio da mesma, por outro alguém
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sem-atalhos · 5 years
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"Permita que eu fale, não as minhas cicatrizes Elas são coadjuvantes, não melhor figurantes Que nem deviam tá aqui Permita que eu fale, não as minhas cicatrizes Tanta dor rouba nossa voz, sabe o que resta de nós? Alvos passeando por aí Permita que eu fale, não as minhas cicatrizes Se isso é sobre vivência, me resumir à sobrevivência É roubar o pouco de bom que vivi Por fim, permita que eu fale, não as minhas cicatrizes Achar que essas mazelas me definem é o pior dos crimes É dar o troféu pro nosso algoz e fazer nóis sumir." - Emicida Provavelmente, daqui pra frente vocês vão me ver falando bem mais por aqui... 📷: @alinxgazzarolly Edição: eu mesma https://www.instagram.com/p/BzrXCMDnHD-/?igshid=y9ydnr5848k6
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sem-atalhos · 4 years
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Então, hoje eu devo confessar que te chamei por que queria jogar conversa dentro com você. Não era nada demais, só aquela coisa de se sentir a vontade e querer jogar umas palavras no ar sabendo que é confortável, sabe?
Ensaio sobre a suavidade
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sem-atalhos · 7 years
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As vezes eu só queria que nada disso tivesse acontecido. Eu odeio finais, são sempre traumas. E mesmo que eu saiba que são sempre recomeços, eu não queria recomeçar, eu só queria paz por um longo tempo. Mesmo que daqui a 4 anos a gente terminasse por algum outro motivo, um que fizesse sentido pros dois. Eu odeio como ele estragou tudo, por que tudo que ele fez nesses últimos dias fez com que ele não merecesse pra sempre e isso é tão ruim, tão ruim! Eu acreditei com todo meu coração, admitir que apostei errado me parte ao meio.
Perdidos, sem-atalhos
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sem-atalhos · 8 years
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É tão bom lembrar de momentos bons com alguém que nunca te machucou, seu sorriso não te dor, sua saudade é pura. Isso é raridade.
22:08, 18/01/2016
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sem-atalhos · 8 years
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Se lembra de quando a gente costumava ter um ao outro?
pés no chão, 22:18, 08/01/2016
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sem-atalhos · 9 years
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Eu agradeci e decidi ficar. Mas, na verdade algo dentro de mim queria correr e correr, o mais rápido e longe possível, para que nada me lembrasse que tudo estava acontcendo de novo, só que dessa vez era pior.
Perdidos,
23:56, 0/11/2015.
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sem-atalhos · 9 years
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Que vontade de apagar. Apagar não gera conversa. Apagar não gera decepção depois. Apagar não me esquece quando bebe. Apagar não é confuso. Apagar não é imaturo. Apagar é mais fácil. Apagar é mais rápido e eu posso escrever o que eu quiser por cima, a mente e o coração são meus.
Perdidos,
23:40, 08/11/2015.
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sem-atalhos · 9 years
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Eu sonho. Sonho muito. Não quero só alguém que me faça sonhar mais e sim que sonhe comigo.
Perdidos,
23:26, 08/11/2015.
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sem-atalhos · 9 years
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Eu quero é me afogar, nessas lágrimas.
Perdidos,
23:19, 08/11/2015.
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sem-atalhos · 9 years
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Esse é aquele momento em que você não quer ninguém e quer alguém ao mesmo tempo. Choro sozinha querendo permanecer sozinha, mas seria bom se existisse alguém que eu pudesse chorar no telefone sem achar que estou incomodando. É o desejo de tudo e de nada. É a vontade mandar ir se ferrar e depois correr atrás de um abraço. É a coragem e o medo, lado a lado. É aquele paradoxo que eu sempre fui, mas que ninguém soube decifrar.
Perdidos,
23:13, 08/11/2015.
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