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#desafio à democracia
sporadicphilosopherfox · 11 months
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Brasil: uma tapeçaria vibrante de cultura, natureza e história
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Introdução
O Brasil, o maior país da América https://brazilcasino.org do Sul e o quinto maior do mundo, é uma nação de diversidade surpreendente. Das suas paisagens naturais de tirar o fôlego ao seu rico patrimônio cultural, o Brasil é um país que cativa a imaginação de viajantes e estudiosos. Neste artigo, embarcaremos em uma viagem para explorar as muitas facetas do Brasil, desde suas exuberantes florestas tropicais amazônicas até o ritmo do samba e a fascinante tapeçaria de sua história.
Maravilhas naturai A beleza natural do Brasil é uma maravilha de se ver. A floresta amazônica, muitas vezes chamada de “pulmão da Terra”, cobre uma vasta porção do território do país. Esta extensão exuberante abriga uma incrível variedade de flora e fauna, incluindo onças, araras e inúmeras espécies de plantas ainda a serem descobertas. É um paraíso para o ecoturismo, oferecendo aos visitantes a oportunidade de explorar a incrível biodiversidade que abriga a Amazônia.O litoral do Brasil se estende por mais de 7.400 quilômetros, oferecendo algumas das praias mais deslumbrantes do mundo. Copacabana no Rio de Janeiro, Ipanema e Praia do Forte são apenas alguns dos muitos destinos costeiros onde você pode aproveitar o sol, vivenciar a vibrante cultura praiana e desfrutar das águas cristalinas do Oceano Atlântico.
Diversidade cultural
A rica tapeçaria cultural do Brasil é um reflexo da sua história, que está profundamente entrelaçada com as suas raízes indígenas, a herança colonial portuguesa, as influências africanas e as ondas de imigração da Europa, Ásia e Médio Oriente. Esta fusão cultural deu origem a uma mistura única de música, dança e culinária.Uma das exportações culturais mais icônicas do Brasil é o samba. Este gênero musical e forma de dança viva e contagiante originou-se nas comunidades afro-brasileiras e desde então se tornou um símbolo da identidade da nação. O Carnaval anual do Rio, com seus desfiles de samba e fantasias vibrantes, é uma celebração mundialmente famosa da cultura brasileira.A culinária brasileira é igualmente diversificada, com pratos regionais que refletem a vastidão do país. A feijoada, um farto ensopado de feijão preto e carne de porco, é um alimento básico em muitas regiões, enquanto o acarajé, uma bola frita de massa de feijão-fradinho recheada com camarão, é uma iguaria apreciada no nordeste da Bahia.
Riquezas Históricas
A história do Brasil é marcada por uma narrativa complexa e multifacetada. Os povos indígenas habitavam a região muito antes da chegada dos exploradores portugueses no século XVI. A colonização portuguesa do Brasil foi um período decisivo na história do país, com a exploração do pau-brasil e o trabalho forçado dos povos indígenas lançando as bases para uma cultura brasileira única.O comércio transatlântico de escravos trouxe milhões de africanos para o Brasil, onde suas ricas tradições culturais influenciaram todos os aspectos da vida brasileira, desde a música e a dança até a religião e a culinária. A abolição da escravatura em 1888 marcou um ponto de viragem significativo, mas o legado da cultura afro-brasileira continua a moldar o país até hoje.No século 20, o Brasil viu uma onda de movimentos culturais e políticos. O gênero musical Bossa Nova, popularizado mundialmente por artistas como João Gilberto e Antonio Carlos Jobim, surgiu nas décadas de 1950 e 60, cativando o público com suas melodias suaves. O final do século XX trouxe um impulso à democracia, culminando com a eleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002.
Desafios e oportunidades
Embora o Brasil seja uma terra de incrível beleza e riqueza cultural, ele também enfrenta sua cota de desafios. As preocupações ambientais, incluindo o desmatamento na Amazônia e a poluição dos rios do país, atraíram a atenção internacional. As disparidades sociais e económicas persistem, sendo a desigualdade de rendimentos e a pobreza questões persistentes.No entanto, o Brasil é uma terra de resiliência e oportunidades. Com o seu vasto potencial agrícola, um sector tecnológico em expansão e uma população diversificada e criativa, o país está bem posicionado para enfrentar estes desafios e continuar o seu caminho de crescimento e desenvolvimento.
Conclusão
O Brasil é uma nação que deixa uma impressão duradoura em todos que o visitam ou estudam. Suas maravilhas naturais, diversidade cultural e história complexa fazem dele um lugar de exploração e descoberta sem fim. À medida que o Brasil continua a evoluir e a enfrentar os seus desafios, continua a ser um país de potencial ilimitado, onde o espírito do samba, a beleza da Amazónia e a riqueza da sua cultura continuam a inspirar e cativar o mundo.
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f5noticias · 7 days
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Dia da Democracia: reparação de vítimas da ditadura segue como desafio
A participação popular nas decisões e regras coletivas é defendida pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde sua criação, em outubro de 1945, após a vitória do bloco aliado na Segunda Guerra Mundial. Foram necessários 62 anos para a ONU reconhecer o dia 15 de setembro como Dia Internacional da Democracia, em 2007, em alusão à Declaração Universal da Democracia, assinada dez anos antes em…
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schoje · 10 days
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Evento, organizado pela Comissão de Economia da Alesc, por meio da Escola do Legislativo, é voltado a servidores do ParlamentoFOTO: Giovanni Kalabaide Os desafios e os avanços do uso responsável da inteligência artificial (IA) centraram o debate do I Seminário da Inteligência Artificial, promovido pela Comissão de Economia, Ciência, Tecnologia e Inovação da Alesc, em parceria com a Escola do Legislativo, nesta quinta-feira (12), no Plenarinho Deputado Paulo Stuart Wright. A ação faz parte do processo de qualificação dos servidores da Assembleia. Por vídeo, o deputado Matheus Cadorin (Novo), membro da comissão, desejou boas vindas aos presentes ao evento, comentando que é um entusiasta dessa nova ferramenta tecnológica, informando que apresentou o primeiro projeto de lei elaborado com inteligência artificial no Brasil. “A iniciativa foi inédita no país e pode abrir caminho para o desenvolvimento de outras soluções tecnológicas que otimizem a elaboração de leis e a gestão pública”, disse. Democracia participativa Com o objetivo de implementar soluções de IA para a eficiência, análise, gestão de dados e maior transparência e mais interação entre os cidadãos e o processo legislativo, o evento contou com a palestra de abertura do professor da UFSC Neri dos Santos, que falou a respeito do uso das tecnologias de IA de forma responsável e transparente. Para ele, toda a sociedade já está sendo impactada com a inteligência artificial. ASSISTA - O I Seminário da Inteligência Artificial pode ser acompanhado ao vivo pelo canal da Alesc no Youtube “Nenhum setor estará livre do impacto da IA. O desafio é explorar como a IA pode apoiar a tomada de decisão dos deputados da Alesc, otimizar as atividades parlamentares dos seus servidores e auxiliar na elaboração de projetos de lei, reduzindo as suas cargas de trabalho”, disse. Ele avalia que além dos servidores, os deputados também serão afetados. “Porque há um aumento da pressão da sociedade. A IA pode transformar uma democracia representativa em democracia participativa”, prevê. O professor Armando Luciano Carvalho Agostini focou no desafio para a implementação do IA dentro do Poder Legislativo. Em sua palestra “IAG [Inteligência Artificial Generativa] no Processo Legislativo”, ele tratou das questões técnicas envolvidas. “A Alesc assume esse protagonismo de trazer para o debate um tema que está em pauta em todo o mundo, que vai trazer benefícios para toda a humanidade e o serviço público tem que se reciclar nesse sentido. Temos certeza que os colaboradores do Parlamento irão se atualizar para uma ferramenta que está chegando cada vez mais rápida”, observou. Ainda pela manhã, estão previstas as palestras “Inteligência Artificial Degenerativa”, ministrada pelo professor Expedito Pinto de Paula Júnior, e “IAG no Processo Legislativo: Perspectivas na Geração de Conhecimento”, com Ricardo Pereira. À tarde, Marcio Welter ministra a respeito de inteligência artificial generativa, questões técnicas envolvidas. No encerramento, às 16 horas, está agendado o lançamento do livro “Perspectivas em engenharia, mídias e gestão de conhecimento”, de autoria de professores e alunos de pós-graduação de Engenharia, de Gestão de Conhecimento e Mídia da UFSC. Valquíria Guimarães Agência AL Fonte: Agência ALESC
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noticiasbrasil24h · 11 days
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fredborges98 · 1 month
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Instituições de Ensino Superior podem se posicionar politicamente?
Atenção: O grande objetivo desse artigo não é ser a favor ou contra o SISTEMA político ou mecanismo de Lobby ou influências pelo poder das elites econômicas ou financeiras, mas evidenciar ou constatar uma realidade "nua e crua" do papel dos executivos do setor educacional nos EUA para formação de novas lideranças num ciclo ou círculo de continuidade ou continuísmo onde a democracia é questionada em ser a melhor das opções em regimes governamentais ou empresariais, onde a participação das " arraias miúdas", " cardumes" são consumidos por predadores maiores, mais fortes, mais organizados,portanto mais competitivos,trazendo ou traçando o desenho de um mundo assimétrico, desigual, sem liberdade, fraternidade ou igualdade.
Por: Fred Borges
Em sua declaração, após pedir demissão a presidente da Universidade de Columbia, afirma:
“Durante o verão, pude refletir e decidi que minha mudança neste ponto permitiria melhor à Columbia enfrentar os desafios futuros.Tentei trilhar um caminho que defendesse os princípios acadêmicos e tratasse a todos com justiça e compaixão, continuou ela.Tem sido angustiante – para a comunidade, para mim como presidente e a nível pessoal – ver-me, a colegas e estudantes, alvo de ameaças e abusos."
Enquanto isso, o presidente republicano da Câmara, Mike Johnson, um crítico feroz das manifestações pró-palestinas nos campi dos EUA, saudou a notícia no X, antigo Twitter:
“Estive no gabinete do presidente Shafik em abril e disse-lhe para renunciar e, embora já deveria ter sido feito há muito tempo, saudamos as notícias de hoje”, disse ele. "Os estudantes judeus em Columbia que começam este ano letivo deveriam respirar aliviados."
“Estudantes judeus foram excluídos de partes do campus da UCLA porque se recusaram a denunciar a sua fé”, escreveu o juiz Scarsi na ordem. “Este fato é tão inimaginável e tão abominável para a nossa garantia constitucional de liberdade religiosa que vale a pena repetir.”
Quando assumimos um posto, um papel, ou uma posição, devemos conhecer o terreno e todas os seus aspectos relevantes, cabe também enxergar o infinito pormenor, àqueles que chamamos de OVNIs "não relevantes", mas igualmente importantes, os detalhes, " as letras miúdas" do contrato, do acordo, do contrário, podemos estar assinando nossa sentença de morte profissional indo parar numa lista "negra" que nunca aparece, é invisível, mas que, quando seu nome está lá, difícil será seu retorno a qualquer posto de liderança, seja por ter sido " incoerente" " incompetente", "carente de cognição"," disfuncional" ou de " falta de inteligência política", " desconhecedor dos sinais"," infiel" , " desleal" ou simplesmente não ter tido o domínio do " horizonte" passado,presente e futuro, da continuidade de um " jogo", das suas regras, estratégias e táticas ou dos seus " players" e esse " jogo" é jogado há muito tempo, e esse "jogo" é o que dá as cartas da previsibilidade, da "professibilidade" ou do continuísmo político, independente do tipo de organização, alí estará instalada uma cultura, uma mentalidade ou " mindset" que quando algo sai do " default" ou do " padrão" "cortam-lhe a cabeça" ou o " mal pela raiz ", sem compaixão, sem misericórdia, muito menos qualquer elemento sentimental, ou emocional.Neste sentido torna-se descartável ou " carta fora do baralho" de qualquer código de ética que acompanha não uma moral geral ou global, oficial,mas a que lhe dá sustentação, viabilidade econômica, financeira, administrativa, política e aí "this is the end" ou isto é o fim!
Conhecendo o contexto ou o terreno:
O lobby sionista ou lobby pró-Israel reúne grupos, organizações e indivíduos que influenciam os governos de países ocidentais no sentido de apoiar os objetivos do sionismo ou nacionalismo judaico, em todo o mundo, mas especialmente na sustentação do Estado de Israel. O lobby é particularmente poderoso nos EUA e na Grã-Bretanha, como aponta o livro The Israel Lobby and the U.S. Foreign Policy ("O lobby pró-Israel e a política externa dos EUA"), de autoria dos professores norte-americanos John Mearsheimer (Universidade de Chicago) e Stephen Walt (Harvard).
Nos EUA, a principal organização do lobby sionista é o AIPAC - American Israel Public Affairs Commitee ("Comitê de Assuntos Públicos EUA-Israel"), fundado na década de 1950 e com mais de cem mil membros ativos, é dos mais poderosos grupos de pressão norte-americanos.
Segundo levantamentos os Endowments são fundos patrimoniais, criados por doações privadas para o financiamento de diversas atividades e a sustentabilidade financeira de diferentes instituições. O objetivo principal desses fundos é gerir um patrimônio de duração perpétua, com rendimentos destinados à manutenção, divulgação e expansão de uma atividade específica. Assim, transmitem perenidade às causas a que servem e oferecem proteção contra a utilização ineficiente ou desorganizada de recursos, podendo beneficiar a atual e várias outras gerações. Embora, muitas vezes, estejam ligados às artes, ao ensino e à pesquisa, não se limitam a estas áreas. De modo geral, o capital dos fundos é controlado por um comitê gestor, responsável pelas aplicações no mercado financeiro. Somente os dividendos, obtidos por meio de aplicações e não do capital original, podem ser utilizados.
Os endowments já administram o equivalente a US$ 1,5 trilhão, em todo o mundo, e são importantes fontes de recursos para pesquisas, educação e artes. Nos EUA, a prática é responsável por grande parte do financiamento das maiores universidades do país, como Harvard e Yale, dentre outras. Boa parte do dinheiro dos fundos universitários vem de ex-alunos. Empresas que querem investir na educação, filantropia ou qualquer pessoa e entidade que tenha interesse em contribuir para o desenvolvimento do ensino superior e da ciência, também podem fazer doações. A forma como essas contribuições são utilizadas depende das regras de constituição de cada fundo. As instituições privadas americanas costumam pagar desde bolsas de estudo, pesquisas e construção de prédios, até salários de professores.
Para entender a importância desses fundos para as universidades americanas, é preciso analisar a soma de recursos que eles movimentaram nos últimos anos e sua destinação. De acordo com o Centro Nacional de Estatística para a Educação dos Estados Unidos (NCES), o valor de mercado total dos fundos patrimoniais das universidades americanas, no encerramento do ano fiscal de 2017, era de US$ 598 bilhões, representando um crescimento de 10% em relação a 2016. As 120 instituições com maiores doações representavam perto de 75% do total nacional.
Em 2019, as cinco instituições com maiores fundos eram a Universidade de Harvard (US$ 40,9 bilhões), a Universidade do Texas (US$ 31 bilhões), a Universidade de Yale (US$ 30,3 bilhões), a Universidade de Stanford (US$ 27,7 bilhões) e a Universidade de Princeton (US$ 26,1 bilhões).
Por exemplo:
No contexto da Universidade de Columbia saiu a seguinte notícia na mídia local:
Leon Cooperam suspende doações.
"Formado em Columbia, o investidor americano Leon Cooperman doou “incríveis 50 milhões de dólares ao longo dos anos” à instituição, mas fechou a carteira depois que a escola se recusou a demitir um professor que classificou os ataques do Hamas como “incríveis”. “Só temos uma democracia no Oriente Médio. É Israel e temos uma economia tolerante com pessoas diferentes: gays, lésbicas, etc. E isso é Israel. Portanto, não tenho ideia do que esses jovens estão fazendo. Vou suspender minhas doações", disse."
O National Progress Alliance [NPA, na sigla em inglês; Aliança Nacional para o Progresso, em tradução livre], uma organização americana que tem como objetivo “promover a liberdade de expressão e o discurso civil através de subvenções, parcerias e sensibilização do público”, tem promovido a campanha “Pare de doar para a sua Alma Mater” (a expressão latina refere-se à faculdade onde determinada pessoa se formou). “Cada dólar que você doa para uma universidade ideologicamente capturada é um empurrãozinho em direção à censura e ao entrincheiramento ideológico. Você pode fazer a diferença interrompendo as doações e comunicando seu apoio à liberdade de expressão”, diz o texto.
Segundo Marina Feferbaum, em artigo para revista da USP, em 19.12.2022: "Ensinar é um ato político. Trabalhamos em prol de quê, senão pela liberdade de pensamento, evolução do conhecimento científico e construção de uma sociedade melhor? É, contudo, condição que discutamos de forma coletiva o futuro almejado e os meios para que esse ideal seja atingido, pautados na pluralidade e diversidade de sujeitos e desejos."
Na " teoria a prática é outra, bem outra!", inclusive no Brasil,atualmente, o orçamento das universidades públicas paulistas está atrelado à arrecadação do ICMS. Do montante repassado pelo Governo do Estado às instituições, 5,02% são destinados para a USP, 2,34% para a Unesp e 2,19% para a Unicamp, para que esse quadro de repasses se mantenha com a aparente reforma tributária que é uma colcha de retalhos que visa adequar múltiplos interesses, menos os dos cidadãos, inclusive o o corpo acadêmico ou endêmico, formado por alunos, funcionários,terceirizados professores,pesquisadores gestores em todos os níveis há um lobby bem forte de um grupo que envolve gente graúda representada pela sociedade ou "High & Down Society", "Deep State", e o "Dark Corporate Establishment", em nada inclusivo, participativo, transparente, diverso e com uma maquiagem pesada que faria qualquer ácido hialurônico, toxina botulínica ou Peeling ser subtituido na hora.
Instituições de Ensino Superior podem se posicionar politicamente?
Podem! Desde que não firam as bases financeiras,ideológicas, logísticas, lógicas, políticas daqueles que as sustentam. Não importa o local no globo.E a isto chamamos de democracia ou "manda quem pode, obedece quem tem juízo!"
Patrocinadores, doadores, financiadores, empregadores, empresários, share e stake holders,governos são sustentados com o dinheiro público ou privado, e dinheiro não nasce em árvores! O fluxo do dinheiro é o fluxo do poder, "no money, no honey" or / ou no honeymoon, portanto quem diz que ensinar é um ato político deve se preocupar qual política sustenta seu emprego, quais são os principais fluxos de sustentação,quer extinguir uma organização corte todos os recursos que a sustentam. Nesse sentido Israel, a política sionista, o lobby global dos sionistas é infalível e como um trator sai democraticamente determinando e defendendo seus interesses, é uma questão de sobrevivência, se a longo prazo essa política trouxer externalidades de todos os tipos em todos segmentos, mas "a longo prazo todos estaremos mortos";frase de autoria do economista inglês, John Maynard Keynes (1883-1946), em seu livro Tratado sobre a Reforma Monetária (A Treatise on Monetary Reform) escrito em 1923 reflete o que somos em termos políticos como líderes empresariais,uma andorinha só, unidos poderemos ser mais fortes? Depende, a política não é ciência exata, não é ciência, não é matemática, é aquilo que estamos enquanto somos poder, política é mudança,e assim foi, é e será a democracia, seja pública ou privada a "música", o " ritmo", a" melodia" já vem pronta, cabe a nós " dançarmos" conforme a música!
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liacarmolin · 1 month
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Direitos Humanos vs. Liberdade de Expressão: Qual é o Limite?
A liberdade de expressão é um direito fundamental, mas, como qualquer outro direito, possui limites que são necessários para garantir a proteção de outros direitos humanos. Este equilíbrio é crucial para uma sociedade democrática. Ao analisar notícia Regional , percebemos como esses limites são aplicados e os desafios envolvidos.
Entendendo a Liberdade de Expressão
A liberdade de expressão permite que os indivíduos manifestem suas opiniões e ideias sem medo de represálias. No entanto, quando essa liberdade entra em conflito com os direitos de outras pessoas, é necessário estabelecer limites.
Limites Necessários
Um dos principais desafios é determinar onde a liberdade de expressão deve ser limitada para proteger outros direitos, como a dignidade humana, a privacidade e a proteção contra discursos de ódio. Discussões sobre temas como Comida ou Saúde e Bem Estar podem parecer inofensivas, mas, dependendo do contexto, podem levantar questões importantes sobre esses limites.
Proteção dos Direitos Humanos
Os direitos humanos, como o direito à igualdade, à não discriminação e à dignidade, precisam ser protegidos, mesmo que isso signifique impor certas restrições à liberdade de expressão.
Direitos das Minorias
As minorias, em particular, muitas vezes são vulneráveis ​​ao abuso da liberdade de expressão. Discursos que incitam ao ódio ou à discriminação podem ter um impacto devastador. É por isso que a proteção dos direitos das minorias é tão importante em qualquer discussão sobre os limites da liberdade de expressão.
Políticas Públicas e Direitos Sociais
Para garantir que a liberdade de expressão seja exercida de forma responsável, é fundamental que existam políticas públicas e direitos sociais que regulam essa liberdade, protegendo ao mesmo tempo os direitos humanos. Essas políticas são essenciais para manter um equilíbrio saudável entre a liberdade de expressão e a proteção dos direitos de todos os cidadãos.
O Equilíbrio Necessário
A liberdade de expressão é uma pedra angular da democracia, mas deve ser equilibrada com a proteção dos direitos humanos. Encontrar esse equilíbrio é uma tarefa complexa que exige reflexão, cuidado e implementação de políticas eficazes. Ao garantir que os limites da liberdade de expressão sejam respeitados, podemos proteger os direitos de todos os cidadãos e promover uma sociedade mais justa e igualitária.
Este é um tema que deve continuar a ser debatido e explorado, especialmente em um mundo onde a comunicação está em constante evolução e os desafios são cada vez maiores.
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vilaoperaria · 2 months
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Beto Richa desiste de disputar a Prefeitura de Curitiba nas eleições Beto Richa desiste de disputar a Prefeitura de Curitiba nas eleições O ex-governador do Paraná e atual deputado federal, Beto Richa, anunciou sua desistência de concorrer à Prefeitura de Curitiba nas eleições de 2024. A decisão foi comunicada na convenção partidária da federação formada pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e Cidadania, realizada na noite de 5 de agosto de 2024. Richa justificou sua desistência devido ao tempo limitado de exposição que teria na mídia. Ele mencionou que os 30 segundos de tempo no rádio e na televisão seriam insuficientes para viabilizar uma campanha efetiva. Além disso, ele destacou o apoio da federação ao candidato Eduardo Pimentel (PSD) como um fator crucial para sua decisão. O ex-governador explicou que a participação do Cidadania no governo desde o início tornou compreensível o apoio ao candidato Pimentel. Isso gerou um constrangimento interno dentro do PSDB, partido de Richa, que apesar disso, manteve um convívio harmonioso com a federação. Esta desistência marca um ponto importante no cenário político de Curitiba, impactando as estratégias eleitorais e alianças para a próxima eleição municipal A desistência de Beto Richa de disputar a Prefeitura de Curitiba nas eleições de 2024 é um marco significativo no cenário político local. As eleições municipais seguirão sem sua candidatura, abrindo espaço para novos desafios e oportunidades para os demais candidatos. O ex-governador, por sua vez, permanece uma figura relevante, cujas decisões futuras serão acompanhadas de perto por todos os interessados na política paranaense e brasileira. .  
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rubensfilho1397 · 2 months
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O Bolsonarismo e o Lulismo: Duas correntes políticas que marcam o cenário brasileiro
O Brasil é um país marcado por uma intensa polarização política, e duas correntes políticas que têm ganhado destaque nos últimos anos são o Bolsonarismo e o Lulismo. Ambas têm influenciado a política e a sociedade de maneiras distintas, gerando debates acalorados e dividindo opiniões.
O Bolsonarismo, liderado pelo atual presidente Jair Bolsonaro, é caracterizado por uma postura conservadora e de extrema-direita. O movimento surgiu durante a campanha eleitoral de 2018, quando Bolsonaro se apresentou como uma alternativa à política tradicional e prometeu combater a corrupção, a violência e a ideologia de gênero. O Bolsonarismo atraiu uma parcela da população insatisfeita com os governos anteriores e que buscava uma mudança radical na condução do país.
Por outro lado, o Lulismo, liderado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é uma corrente política de cunho populista e de esquerda. Lula foi presidente do Brasil por dois mandatos consecutivos, de 2003 a 2010, e se tornou uma figura emblemática para a esquerda brasileira. O Lulismo é caracterizado por políticas sociais voltadas para a redução da desigualdade e pela defesa dos direitos trabalhistas. Lula e seus apoiadores acreditam que é papel do Estado intervir na economia e promover a inclusão social.
Apesar das diferenças ideológicas, o Bolsonarismo e o Lulismo têm em comum o fato de terem conquistado uma base de apoio sólida e apaixonada. Ambos os movimentos utilizam uma retórica forte e polarizadora, o que contribui para a divisão da sociedade brasileira. A polarização política tem se refletido em discussões acaloradas nas redes sociais, nas ruas e até mesmo dentro das famílias.
Além disso, tanto o Bolsonarismo quanto o Lulismo têm enfrentado críticas e desafios. O Bolsonarismo tem sido alvo de críticas relacionadas à sua postura autoritária, aos ataques à imprensa e aos retrocessos em pautas sociais e ambientais. Já o Lulismo tem sido questionado em relação aos casos de corrupção envolvendo o Partido dos Trabalhadores e às políticas econômicas adotadas durante os governos de Lula.
É importante destacar que o Bolsonarismo e o Lulismo não são as únicas correntes políticas no Brasil. Existem outras ideologias e movimentos que também têm sua parcela de influência na sociedade brasileira. No entanto, o Bolsonarismo e o Lulismo têm se destacado pela força de suas bases e pela forma como têm impactado o debate político no país.
Em meio a esse cenário de polarização, é fundamental que os brasileiros busquem o diálogo e o respeito às diferenças. A democracia se fortalece quando há espaço para a diversidade de ideias e para o debate saudável. É necessário superar a polarização e encontrar soluções que beneficiem a sociedade como um todo.
Em conclusão, o Bolsonarismo e o Lulismo são duas correntes políticas que têm marcado o cenário brasileiro nos últimos anos. Ambos os movimentos têm conquistado uma base de apoio sólida, mas também enfrentam críticas e desafios. É importante que a sociedade brasileira busque o diálogo e o respeito mútuo, visando o fortalecimento da democracia e a construção de um país mais justo e equilibrado.
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O Poder da Contabilidade: Sucesso do Cooperativismo
O Papel da Contabilidade no Desenvolvimento do Cooperativismo O Cooperativismo como Motor Econômico e Social O cooperativismo tem sido reconhecido como um dos principais motores da economia e do desenvolvimento social em várias partes do mundo. Com quase um bilhão de pessoas sendo membros de cooperativas, fica claro o impacto significativo desse modelo econômico e social. Por meio da cooperação e divisão igualitária dos lucros, as cooperativas promovem a inclusão econômica e social, contribuindo para a redução das desigualdades e o fortalecimento das comunidades. A Importância da Contabilidade no Sucesso das Cooperativas A contabilidade desempenha um papel crucial no sucesso e na sustentabilidade das cooperativas. Ao fornecer transparência e responsabilidade, a contabilidade capacita as cooperativas a gerir eficientemente suas operações e tomar decisões informadas. Além disso, a contabilidade promove a confiança, tanto entre os membros da cooperativa quanto entre a cooperativa e seus stakeholders, sendo fundamental para o desenvolvimento e crescimento saudável. Construindo Confiança e Transparência A confiança é a base do sucesso a longo prazo de qualquer organização, especialmente em uma cooperativa onde o poder é compartilhado entre os membros. A contabilidade desempenha um papel fundamental na construção e manutenção dessa confiança, garantindo que todos os membros tenham acesso à informação sobre o uso dos recursos e o processo de tomada de decisões. Isso fortalece a democracia interna e promove a equidade, valores essenciais para as cooperativas. Definindo Valores e Metas Através da Contabilidade A contabilidade também desempenha um papel fundamental na definição dos valores das cooperativas e no estabelecimento de metas realistas. Através da medição precisa do desempenho, as cooperativas podem acompanhar seu progresso em direção a essas metas e ajustar suas estratégias conforme necessário. Isso não apenas impulsiona o crescimento, mas também ajuda a manter a coerência com os princípios cooperativos. Planejamento Estratégico e Viabilidade a Longo Prazo Para garantir a viabilidade e prosperidade a longo prazo, as cooperativas precisam de um planejamento financeiro sólido. É aqui que a contabilidade desempenha um papel crucial. Contadores profissionais especializados em cooperativismo podem ajudar na elaboração de estratégias financeiras que assegurem a robustez financeira das cooperativas, permitindo-lhes enfrentar desafios e aproveitar oportunidades com confiança. Demonstrando Valor para a Sociedade Além do impacto econômico, as cooperativas também desempenham um papel significativo no desenvolvimento social e ambiental. Uma contabilidade bem executada pode ajudar as cooperativas a demonstrar seu valor para a sociedade, evidenciando não apenas seu impacto econômico, mas também social e ambiental. Isso fortalece a imagem das cooperativas e reforça seu papel como agentes de mudança positiva. O Motor do Futuro do Cooperativismo Em última análise, a contabilidade é apontada como o motor que impulsiona o futuro do cooperativismo. O sucesso e a relevância contínua das cooperativas dependem, em grande parte, da qualidade da contabilidade. É por meio de uma contabilidade transparente, responsável e estrategicamente voltada para o futuro que as cooperativas podem continuar a prosperar e a contribuir de forma significativa para a economia e a sociedade. Perguntas Frequentes Qual é o papel da contabilidade no sucesso das cooperativas? A contabilidade desempenha um papel crucial no sucesso das cooperativas, proporcionando transparência, responsabilidade, confiança e facilitando a definição de valores e metas, o planejamento estratégico e a demonstração de valor para a sociedade. Como a contabilidade pode promover a confiança e a transparência nas cooperativas? A contabilidade promove a confiança e a transparência ao garantir que todos os membros tenham acesso à informação sobre o uso dos recursos e o processo de tomada de decisões. Isso fortalece a democracia interna, promovendo a equidade e a transparência. Por que a contabilidade é considerada o motor do futuro do cooperativismo? A contabilidade é considerada o motor do futuro do cooperativismo, pois sua qualidade é fundamental para o sucesso e a relevância contínua das cooperativas. Por meio de uma contabilidade transparente, responsável e estrategicamente voltada para o futuro, as cooperativas podem continuar a prosperar e a contribuir de forma significativa para a economia e a sociedade. Conclusão A contabilidade desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e no sucesso das cooperativas, proporcionando transparência, responsabilidade, confiança e contribuindo para a definição de valores, metas e estratégias financeiras sólidas. Sua importância vai além do aspecto financeiro, abrangendo também o impacto social e ambiental das cooperativas. Dessa forma, a contabilidade é uma peça fundamental para assegurar o futuro próspero e sustentável do cooperativismo. Read the full article
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abraaocostaof · 3 months
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g1 Campinas transmite fórum de combate à desinformação nas eleições ao vivo nesta segunda
Transmissão começa às 13h30, diretamente na página do g1. Para juiz e representante do Tribunal Regional Eleitoral de SP, combate às fake news é essencial para garantir democracia. Fórum Entre o Fato e o Fake – os desafios da informação nas eleições realizado pela eptv, g1 e Unicamp em Campinas Edison Garcia / Arte g1 O g1 Campinas transmite ao vivo, nesta segunda-feira (24), o fórum “Entre o…
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Liberdade de Expressão e Imprensa na Constituição Brasileira
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A liberdade de expressão e de imprensa são direitos fundamentais garantidos pela Constituição Brasileira. Esses direitos são essenciais para a manutenção de uma sociedade democrática e pluralista, permitindo que os cidadãos possam expressar suas opiniões e ter acesso a informações de interesse público. Neste artigo, vamos explorar os fundamentos legais da liberdade de expressão e de imprensa no Brasil, destacando os principais dispositivos da Constituição que asseguram esses direitos. Também abordaremos os limites e restrições legais impostos a esses direitos, bem como os desafios que eles enfrentam no contexto atual. Leia mais para entender como a Constituição Brasileira protege a liberdade de expressão e de imprensa e sua importância para a democracia no país. Fundamentos Legais da Liberdade de Expressão e de Imprensa A liberdade de expressão e de imprensa são direitos garantidos pela Constituição Brasileira. Esses direitos fundamentais são essenciais para o funcionamento de um Estado democrático, permitindo que os cidadãos exerçam sua liberdade de pensamento, opinião e manifestação. No Brasil, os fundamentos legais da liberdade de expressão e de imprensa estão previstos no artigo 5º da Constituição Federal. Nesse artigo, são estabelecidos diversos princípios e direitos fundamentais, entre eles a liberdade de expressão e o direito à informação. A liberdade de expressão garante que todo cidadão tem o direito de se manifestar livremente, seja por meio da palavra, da escrita, da imagem ou de qualquer outro meio de comunicação. O direito à informação garante que todos têm acesso a informações de interesse público, possibilitando a formação de opiniões e o exercício do pensamento crítico. Esses fundamentos são essenciais para a construção de uma sociedade mais plural, tolerante e participativa. Permitem que as pessoas expressem suas ideias, debatam questões importantes e fiscalizem o poder público. No entanto, é importante ressaltar que a liberdade de expressão e de imprensa não são absolutas. Existem limites e restrições legais que visam proteger outros direitos e valores fundamentais, como a honra, a intimidade, a privacidade e a dignidade das pessoas. Dispositivos Constitucionais que Garantem a Liberdade de Expressão A liberdade de expressão e de imprensa são direitos fundamentais protegidos pela Constituição Brasileira. No Brasil, existem dispositivos constitucionais que garantem a salvaguarda desses direitos, assegurando que todos os cidadãos tenham o direito de se expressar livremente e de ter acesso às informações. - Artigo 5º: O artigo 5º da Constituição Brasileira é a principal base legal para a garantia da liberdade de expressão. Ele estabelece que "é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato". - Artigo 220: O artigo 220 trata especificamente da liberdade de imprensa. Ele determina que "a manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição". - Artigo 221: Este artigo estabelece que é obrigatória a veiculação de programação educativa, de cunho cultural, artístico e informativo pelas emissoras de rádio e televisão. Essa disposição tem o objetivo de garantir a diversidade de opiniões e o acesso à informação de qualidade. Ao estabelecer esses dispositivos, a Constituição Brasileira busca garantir que a liberdade de expressão e de imprensa sejam exercidas de forma plena e responsável. Esses direitos são essenciais para a democracia, pois permitem que os cidadãos sejam informados, expressem suas opiniões e participem ativamente na sociedade. Limites e Restrições Legais A liberdade de expressão e de imprensa, garantida pela Constituição Brasileira, possui limites e restrições legais que visam proteger outros direitos e valores fundamentais da sociedade. Essas restrições são estabelecidas para evitar abusos e garantir a convivência pacífica entre os cidadãos. Um dos limites legais da liberdade de expressão é a proibição de discursos de ódio e manifestações preconceituosas. É importante ressaltar que o objetivo dessa restrição é proteger a dignidade das pessoas e evitar a disseminação do discurso de ódio, que pode gerar conflitos e violência. Além disso, a liberdade de expressão não pode ser usada como justificativa para propagar informações falsas ou difamatórias. A disseminação de notícias falsas pode prejudicar a reputação de pessoas ou instituições e gerar danos irreparáveis. Por isso, é fundamental que a imprensa e os cidadãos tenham responsabilidade ao divulgar informações, buscando sempre a veracidade dos fatos. Outro ponto importante a ser destacado é a proteção à privacidade das pessoas. Mesmo com a liberdade de expressão, é necessário respeitar a intimidade e a vida privada dos indivíduos. A divulgação de informações pessoais sem consentimento pode configurar invasão de privacidade e violação de direitos fundamentais. Desafios da Liberdade de Expressão e de Imprensa no Contexto Atual A liberdade de expressão e de imprensa garantidas pela Constituição Brasileira enfrentam, nos dias de hoje, uma série de desafios que colocam em xeque a plenitude desses direitos fundamentais. Um dos principais desafios é o avanço das fake news, que são notícias falsas ou distorcidas veiculadas principalmente pelas redes sociais. Essas informações enganosas podem causar danos à sociedade, prejudicando a reputação de pessoas e instituições, além de influenciar negativamente o processo democrático. É fundamental o desenvolvimento de mecanismos eficientes para combater a disseminação das fake news, garantindo que a liberdade de expressão seja exercida com responsabilidade. Outro desafio é a violência contra jornalistas e profissionais da imprensa. Infelizmente, é comum vermos casos de agressões físicas e até mesmo assassinatos de jornalistas no Brasil. Essa violência busca silenciar vozes críticas e limitar o trabalho da imprensa na investigação e divulgação de informações de relevância pública. É imprescindível que as autoridades tomem medidas para proteger os profissionais da imprensa, garantindo um ambiente seguro para o exercício da liberdade de expressão. Além disso, a concentração da mídia nas mãos de poucos grupos também se configura como um desafio. Quando há o controle de veículos de comunicação por uma parcela reduzida de empresas ou indivíduos, corre-se o risco de uma visão limitada e parcial ser disseminada, comprometendo a diversidade de opiniões e a pluralidade na construção do conhecimento. Regular esse cenário, de forma a garantir a pluralidade da informação, é um desafio que deve ser enfrentado. Por fim, a censura e o cerceamento da liberdade de expressão também são desafios presentes no contexto atual. Em alguns momentos, governos ou grupos de poder tentam controlar o discurso público, cerceando vozes divergentes e restringindo o exercício da liberdade de expressão. É necessário que a sociedade esteja vigilante e atuante na defesa desses direitos, garantindo um ambiente em que todas as vozes possam se fazer ouvir. Leia: Segurança Pública e Direitos Humanos na Constituição Read the full article
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robertosekiya10 · 4 months
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A Polarização na Sociedade Contemporânea: Reflexões e Ações para a Evolução
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Vivemos em uma época marcada pela polarização extrema, onde a capacidade de diálogo e entendimento mútuo parece cada vez mais rara. As discussões políticas, sociais e culturais se transformaram em batalhas entre facções, com pessoas escolhendo lados como se fossem torcidas organizadas, muitas vezes sem avaliar criticamente as informações recebidas ou refletir sobre as consequências de suas posições. Este fenômeno está causando divisões profundas na sociedade e minando a coesão social. Neste artigo, discutiremos as causas dessa polarização, suas consequências e, mais importante, exploraremos ações positivas que podem promover a união e a evolução como país.
Causas da Polarização
1. Fragmentação da Mídia e Bolhas de Informação: Com a ascensão da internet e das redes sociais, as pessoas têm acesso a uma quantidade quase infinita de informações. No entanto, essa fragmentação da mídia permite que os indivíduos escolham suas fontes de notícias com base em suas preferências e preconceitos existentes, criando bolhas de informação que reforçam suas crenças e afastam perspectivas divergentes.
2. Algoritmos e Engajamento: As plataformas de mídia social utilizam algoritmos que priorizam conteúdo que gera engajamento, frequentemente promovendo posts sensacionalistas e polarizadores. Isso não só amplifica divisões, mas também cria uma realidade distorcida onde a complexidade dos problemas é reduzida a narrativas simplistas e binárias.
3. Declínio do Discurso Civil: O anonimato e a distância proporcionados pela comunicação online contribuem para a deterioração do discurso civil. A retórica agressiva e a desumanização do outro lado são comuns, reduzindo a possibilidade de diálogos construtivos.
4. Desconfiança nas Instituições: A crescente desconfiança nas instituições, incluindo a mídia, o governo e o sistema judicial, alimenta a polarização. Quando as pessoas acreditam que essas instituições são corruptas ou incompetentes, tornam-se mais propensas a buscar alternativas que confirmem suas visões de mundo.
Consequências da Polarização
1. Erosão da Democracia: A polarização extrema enfraquece as fundações democráticas, dificultando a cooperação entre diferentes grupos políticos e a implementação de políticas eficazes. A governabilidade se torna um desafio quando o compromisso é visto como uma traição.
2. Fragmentação Social: A sociedade se fragmenta em grupos isolados, com menos interação e compreensão entre pessoas de diferentes perspectivas. Isso pode levar ao aumento de tensões sociais e até mesmo violência.
3. Imobilismo Político: A incapacidade de dialogar e encontrar um terreno comum resulta em paralisia política, onde problemas urgentes não são abordados de maneira eficaz, prejudicando o desenvolvimento do país.
4. Desinformação e Manipulação: A propagação de desinformação se torna um problema crítico, com indivíduos incapazes de distinguir fatos de opiniões ou teorias da conspiração. Isso pode ser explorado por atores mal-intencionados para manipular a opinião pública e desestabilizar a sociedade.
Ações Positivas para a Mudança
1. Educação Crítica e Media Literacy: Promover a educação crítica e a alfabetização midiática pode ajudar as pessoas a avaliar melhor as informações que consomem. Ensinar habilidades de pensamento crítico e análise de mídia desde cedo é fundamental para construir uma sociedade mais informada e menos suscetível à desinformação.
2. Fomento ao Diálogo e à Empatia: Criar espaços e oportunidades para o diálogo civil e empático entre pessoas de diferentes perspectivas é essencial. Iniciativas comunitárias, programas de mediação e fóruns de discussão podem ajudar a reconstruir pontes e promover a compreensão mútua.
3. Reforma das Plataformas de Mídia Social: As empresas de tecnologia têm a responsabilidade de ajustar seus algoritmos para priorizar conteúdo que promova um discurso saudável e reduzir a amplificação de postagens polarizadoras. Transparência e responsabilidade nas práticas de moderação também são cruciais.
4. Fortalecimento das Instituições: Restaurar a confiança nas instituições públicas através de transparência, responsabilidade e eficácia é vital. As instituições precisam ser vistas como imparciais e comprometidas com o bem-estar coletivo.
5. Promoção de Líderes Inspiradores: Líderes políticos, comunitários e culturais que promovam a unidade e o respeito pelas diferenças devem ser apoiados. Líderes que encorajam o diálogo e a colaboração podem servir como modelos positivos para a sociedade.
A polarização que vivemos atualmente não é apenas um desafio, mas também uma oportunidade para refletirmos sobre o tipo de sociedade que desejamos construir. Através de educação, diálogo e reformas institucionais, podemos trabalhar juntos para superar as divisões e criar um futuro mais unido e próspero. Para evoluir como país, é fundamental que cada um de nós tome medidas conscientes para promover a empatia, a compreensão e a cooperação. Somente assim poderemos garantir um ambiente onde a democracia floresça e todos os cidadãos tenham a oportunidade de prosperar.
Roberto Sekiya
Brasileiro que quer um Brasil melhor e mais próspero
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Jornalismo Underground: Uma Voz Contracorrente
O jornalismo underground, também conhecido como jornalismo alternativo ou independente, surge como uma resposta à hegemonia da grande mídia. Desprovido dos laços comerciais e das pressões políticas que caracterizam os grandes veículos de comunicação, o jornalismo underground se propõe a dar voz aos marginalizados, questionar o status quo e apresentar perspectivas alternativas sobre os acontecimentos do mundo.
Origens e Características
As raízes do jornalismo underground podem ser traçadas desde os movimentos contraculturais dos anos 60 e 70, quando publicações independentes surgiram para desafiar a narrativa dominante e dar voz às minorias. Essas publicações se caracterizavam por sua linguagem informal, tom crítico e foco em temas marginalizados pela grande mídia, como contracultura, ativismo social, direitos civis e justiça ambiental.
Ao longo das décadas, o jornalismo underground se diversificou, assumindo diversas formas e formatos, desde fanzines e zines até blogs, podcasts e canais online. Apesar da variedade, algumas características comuns definem o gênero:
Independência: Livre de influências comerciais ou governamentais, o jornalismo underground se financia através de doações, assinaturas ou vendas diretas, garantindo sua autonomia editorial. Foco na comunidade: O jornalismo underground se conecta com comunidades específicas, dando voz a seus moradores e cobrindo temas relevantes para seus interesses. Crítica social: Questionando o poder e as desigualdades, o jornalismo underground investiga e denuncia injustiças sociais, dando visibilidade a grupos marginalizados e promovendo a mudança social. Diversidade de vozes: O jornalismo underground apresenta uma ampla gama de perspectivas, dando espaço para minorias e grupos sub-representados na grande mídia. Experimentação: Inovador e criativo, o jornalismo underground utiliza diversas linguagens e formatos para comunicar suas mensagens, desafiando as convenções jornalísticas tradicionais. Impacto e Importância
Embora muitas vezes marginalizado e subestimado, o jornalismo underground desempenha um papel crucial na sociedade:
Promove a democracia: Ao fornecer informações alternativas e dar voz a diferentes perspectivas, o jornalismo underground contribui para o debate público e fortalece a democracia. Dá voz aos marginalizados: O jornalismo underground é uma plataforma essencial para grupos marginalizados pela grande mídia, amplificando suas lutas e promovendo a justiça social. Investiga e denuncia: O jornalismo underground investiga e denuncia injustiças que muitas vezes passam despercebidas pela grande mídia, expondo a verdade ao público e promovendo a accountability. Inspira a mudança: O jornalismo underground inspira a mudança social ao desafiar o status quo, questionar autoridades e promover ideias progressistas. Desafios e Perspectivas
O jornalismo underground enfrenta diversos desafios, como a falta de recursos, a dificuldade em alcançar um público amplo e a constante ameaça de censura. No entanto, a ascensão da internet e das mídias sociais oferece novas oportunidades para o gênero:
Maior alcance: Plataformas online permitem que o jornalismo underground alcance um público global, conectando-se com comunidades e movimentos em todo o mundo. Novas formas de narrativa: A internet oferece ferramentas para explorar novas formas de narrativa jornalística, como vídeos, podcasts e infográficos, tornando o conteúdo mais acessível e engajador. Financiamento colaborativo: O crowdfunding e outras formas de financiamento colaborativo permitem que o jornalismo underground se torne menos dependente de doações tradicionais e mantenha sua independência. Em um mundo dominado pela grande mídia, o jornalismo underground se ergue como uma voz essencial para a democracia, a justiça social e a mudança. Ao dar voz aos marginalizados, desafiar o status quo e apresentar perspectivas alternativas, o jornalismo underground contribui para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa.
Exemplos de Jornalismo Underground no Brasil
Pasquim (1969-1989): Um dos mais famosos jornais underground do Brasil, o Pasquim se destacou por seu humor ácido, crítica social e irreverência, combatendo a ditadura militar e defendendo a liberdade de expressão. O Careta (1963-1974): Outro importante jornal underground brasileiro, O Careta era conhecido por seu humor satírico e crítica política, abordando temas como corrupção, desigualdade social e censura. Comunicações Alternativas (1982-1986): Surgindo durante a abertura política, Comunicações Alternativas se caracterizava por sua cobertura aprofundada dos movimentos sociais e pela defesa dos direitos humanos. Exemplos de Jornalismo Underground no Brasil
Além dos periódicos já citados, o Brasil possui uma rica história de publicações underground que abordam questões sociais, culturais e políticas de maneira independente. Aqui estão mais alguns exemplos:
Mídia Ninja (2014 – Atualmente): Coletivo de mídia independente que utiliza a internet e as redes sociais para documentar protestos sociais, movimentos populares e a realidade das favelas brasileiras. Catraca Livre (2006 – Atualmente): Portal de notícias online com foco em jornalismo cultural e urbano, abordando temas como mobilidade urbana, sustentabilidade e direitos humanos. Revista Cult (1998 – Atualmente): Publicação impressa e online que se dedica à cultura contemporânea, com análises críticas e reflexões sobre cinema, literatura, artes plásticas e música. A Terra é Redonda (2014 – Atualmente): Podcast investigativo que se debruça sobre temas como política, economia e meio ambiente, frequentemente revelando casos de corrupção e injustiça social. Fanzines e Zines: Publicações independentes e artesanais que abordam temáticas diversas, desde quadrinhos e literatura até cultura underground específica (como punk rock, skate, feminismo etc.). Futuro do Jornalismo Underground
O futuro do jornalismo underground está intimamente ligado ao desenvolvimento da internet e das mídias sociais. Essas plataformas oferecem novas possibilidades de produção, distribuição e financiamento, permitindo que o gênero alcance um público mais amplo e diversificado.
Além disso, o crescente interesse por conteúdo autêntico e crítico cria um ambiente favorável para o jornalismo underground. A sociedade cada vez mais busca reportagens que vão além da narrativa oficial, oferecendo perspectivas alternativas e dando voz a comunidades marginalizadas.
É importante ressaltar, no entanto, que o jornalismo underground precisa enfrentar alguns desafios para garantir sua sustentabilidade e impacto:
Combate à desinformação: A internet está repleta de informações falsas e tendenciosas. O jornalismo underground precisa adotar estratégias eficazes para verificar informações e combater a desinformação, consolidando-se como uma fonte confiável de notícias. Engajamento e fidelização do público: Com a avalanche de informações diárias, o jornalismo underground necessita criar estratégias para se destacar e fidelizar seu público. Isso envolve o uso de narrativas inovadoras, formatos atraentes e interação com a audiência. Financiamento sustentável: A busca por modelos de financiamento sustentável é crucial para a continuidade do jornalismo underground. Isso pode envolver assinaturas digitais, crowdfunding, parcerias estratégicas e doações da comunidade. Apesar dos desafios, o jornalismo underground continua desempenhando um papel essencial na sociedade. Ao dar voz aos marginalizados, questionar o poder e promover a democracia, o jornalismo underground se configura como uma ferramenta fundamental para a construção de um mundo mais justo e equitativo.
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schoje · 2 months
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O presidente Jair Bolsonaro participou hoje (6) da solenidade de transmissão de cargo de seis novos ministros, em cerimônias reservadas no Palácio do Planalto. Na semana passada, Bolsonaro fez uma reforma ministerial que incluiu trocas nos comandos da Casa Civil e na Secretaria de Governo, ambas ligadas à Presidência da República, dos ministérios da Justiça e Segurança Pública (MJSP), das Relações Exteriores e da Defesa e também da Advocacia-Geral da União (AGU). Em rápidos discursos, os novos titulares agradeceram ao presidente pela escolha para o cargo. A Casa Civil passou a ser comandada pelo general Luiz Eduardo Ramos, em substituição ao também general Walter Braga Netto. Ramos, que até então ocupava a Secretaria de Governo, foi substituído pela deputada federal Flávia Arruda (PL-DF), que faz parte da base de apoio do governo no Congresso. Já Braga Netto foi deslocado para o comando do Ministério da Defesa no lugar do general Fernando Azevedo e Silva, que deixou o cargo. General Luiz Eduardo Ramos assume a Casa Civil - Marcos Corrêa/PR A Secretaria de Governo, que estava sob o comando de Ramos, é a pasta responsável pela articulação política com o Legislativo. Mas, para o ministro, o grande articulador político desse governo “foi, é e sempre será Jair Bolsonaro”. “Eu apenas estava como um auxiliar, aprendendo sempre e me surpreendendo com sua perspicácia e um timming político inigualável”, disse Ramos. “Vivemos um momento crítico histórico. Em que pesem os desafios, as restrições e a tristeza que a atual pandemia nos tem imposto, temos lutado incansavelmente pela nossa democracia e pelo digno reconhecimento desse governo perante a sociedade brasileira e no concerto das nações”, destacou. Walter Braga Netto, por sua vez, destacou que é uma honra ocupar o novo cargo e que a Defesa dará continuidade à missão prioritária, neste momento, de ações para o combate à covid-19 e vacinação da população. “O trabalho lá continua árduo, ele não muda nada, a Defesa continua com a sua missão constitucional, de defesa da pátria e dos poderes constitucionais e, conforme a orientação do senhor [presidente Bolsonaro], dentro das quatro linhas do que prevê a Constituição”, disse. General Braga Netto assume o Ministério da Defesa - Marcos Corrêa/PR Os dois ministros e o presidente Bolsonaro são contemporâneos da academia militar e, para Bolsonaro, ao montar a sua equipe ministerial, mais importante que o currículo é a confiança nas pessoas. Segundo ele, o governo está “buscando maneiras de enfrentar o desconhecido”. “Nós aprendemos a na academia a guerra convencional, muito pouco sobre a guerrilha. Na guerrilha a gente não sabe onde está o inimigo, muitas vezes está ao nosso lado. Mas vamos, cada vez mais, buscando maneiras de enfrentar também a esse inimigo, porque o que interessa para todos nós é proporcionar dias melhores ao povo brasileiro”, disse Bolsonaro.  Presidente Jair Bolsonaro nomeia ministros- Marcos Corrêa/PR A Presidência não divulgou o discurso da nova chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda. Em nota, informou que a ministra declarou que era “uma enorme honra e responsabilidade assumir o ministério encarregado das relações entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo num momento tão crucial da história do país”. Para a ministra, “a hora é de diálogo, de compreensão, de solidariedade e de trabalho pelo Brasil”, com a busca por “pontos de convergências que permitam avançar nas soluções para o País”. AGU e MSJP Na AGU, André Mendonça retornou como advogado-geral, deixando então o comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Ele entrou no lugar de José Levi, que também anunciou sua saída na semana passada. Mendonça voltou a ocupar o mesmo cargo em que esteve até abril de 2020, quando substituiu o ex-ministro Sergio Moro no comando do MJSP. Em seu lugar no ministério, assumiu o delegado da Polícia Federal Anderson Gustavo Torres, que atuava como secretário de Segurança Pública do Distrito Federal.
A Presidência também não divulgou o discurso de Mendonça, mas informou que ele apresentou uma prestação de contas de seus exatos 11 meses como titular do MJSP, durante os quais seu lema de trabalho foi “integridade, transparência e compromisso, e quando, também, procurou consolidar o Sistema Único de Segurança Pública (Susp)”. “O ministro frisou que a AGU era uma instituição essencial à Justiça e ao Estado brasileiro, e que seus servidores devem e estarão empenhados em garantir o desenvolvimento do país, a não criminalização da política e o respeito às instituições”, diz a nota. André Mendonça volta à Advocacia Geral da União - Marcos Corrêa/PR Já para o novo ministro Anderson Torres, a “força da segurança pública tem que se fazer presente” nesse momento tão crítico do país, “garantindo a todos um ir e vir sereno e pacífico”. “A justiça e a segurança pública somadas são a espinha dorsal da paz e da tranquilidade da nação, principalmente quando se passa por uma crise sanitária mundial como a que vivemos e que impacta diretamente a economia e a qualidade de vida dos cidadãos brasileiros”, disse, destacando que a segurança pública foi uma das principais bandeiras de campanha de Bolsonaro e que ela “voltará a tremular alta e imponente”. Anderson Torres assume comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública - Marcos Corrêa/PR O presidente Bolsonaro também destacou a responsabilidade do cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública, que tem a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal sob seu comando. Para Bolsonaro, as mudanças que Torres poderá fazer na pasta são naturais, “para melhor adequá-lo” ao objetivo traçado pelo novo ministro. Diplomacia O ministro Ernesto Araújo também deixou o Ministério das Relações Exteriores na semana passada. A atuação do chanceler vinha sendo questionada pelo Congresso Nacional, especialmente por causa das relações do Brasil com a China e da condução diplomática para o enfrentamento à pandemia de covid-19. Em seu lugar, assumiu o diplomata Carlos Alberto França, que era assessor especial de Bolsonaro, mas que até poucos meses atrás ocupava o cargo de chefe do cerimonial da Presidência da República. De acordo com França, Bolsonaro o instruiu a enfrentar as urgências na área da saúde, economia e desenvolvimento sustentável. No combate à pandemia de covid-19, o ministro disse que as missões diplomáticas e os consulados do Brasil no exterior estarão engajados em “uma verdadeira diplomacia da saúde”, buscando as vacinas e remédios disponíveis junto a governos e farmacêuticas. Carlos Alberto França assume o Itamaraty- Marcos Corrêa/PR Ouça na Radioagência Nacional Sobre a urgência econômica, para França, a modernização da economia é fundamental para a geração de empregos. “Essa não é agenda estritamente doméstica, por mais cruciais quem sejam e são as reformas que o presidente da Republica promove aqui dentro. Não há modernização sem mais comércio e investimentos, sem maior e melhor integração às cadeias globais de valor, daí o significado da nossa pauta de negociações comerciais”, disse. No campo ambiental, França destacou que o Brasil faz parte da vanguarda do desenvolvimento sustentável e limpo e tem uma das legislações ambientais mais rigorosa do mundo. “Não se trata de negar os desafios, que obviamente persistem. O fato é que o Brasil, em matéria de desenvolvimento sustentável, está na coluna das soluções”, disse. Para o novo ministro, a resposta a todas essas urgências está no diálogo. “O Brasil sempre foi ator relevante no amplo espaço do diálogo multilateral. Isso não significa, como é evidente, aderir a toda e qualquer tentativa de consenso que venha a emergir, nas Nações Unidas ou em outras instâncias. Não precisa ser assim e não pode ser assim. O que nos orienta, antes de tudo, são nossos valores e interesses. Em nome desses valores e interesses, continuaremos a apostar no diálogo como método diplomático”, disse França.
Assista na TV Brasil
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forgotenfuture · 4 months
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JOGOS EM PORTUGAL
A história dos videojogos em Portugal começa um pouco atrasada, como já é costume.
O 25 de Abril de 1974 marcou uma viragem significativa na história de Portugal, libertando o país de uma ditadura de décadas e instaurando uma democracia. Este período de transição trouxe consigo mudanças profundas a nível social, económico e político, que foram cruciais para o surgimento e a disseminação dos videojogos em Portugal. Com o novo regime, houve um aumento na liberdade de expressão e no acesso à informação, o que abriu portas para a entrada de novas tecnologias e tendências culturais vindas do estrangeiro.
A economia, apesar de enfrentar desafios durante a transição, começou a beneficiar de investimentos estrangeiros e de políticas de modernização industrial. O aumento da escolarização e da alfabetização tecnológica, juntamente com a abertura do mercado, permitiram que os computadores pessoais e, posteriormente, os videojogos, começassem a ganhar terreno no país. Este novo ambiente social e económico propiciou o desenvolvimento de uma cultura de inovação e curiosidade tecnológica entre os jovens portugueses.
Nos anos 80, um dos marcos mais significativos no panorama dos videojogos em Portugal foi a chegada do Sinclair ZX Spectrum. Este computador pessoal, lançado em 1982, tornou-se extremamente popular devido ao seu preço acessível e à sua versatilidade, oferecendo uma plataforma tanto para jogos como para programação básica. A sua presença em Portugal foi ampliada pela existência de fábricas nacionais que conseguiam produzir componentes e até versões locais destes dispositivos a custos mais baixos, aproveitando a mão-de-obra nacional.
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A indústria tecnológica portuguesa, ainda que incipiente, começou a emergir nesta época. Pequenas empresas locais surgiram, produzindo periféricos, copiando software e eventualmente desenvolvendo os seus próprios jogos. Esta era de experimentação e criatividade foi impulsionada pelo acesso crescente a recursos tecnológicos e pela curiosidade natural da juventude portuguesa.
Durante os anos 70, 80 e 90, a exposição a computadores pessoais e videojogos em Portugal foi aumentando progressivamente. Nos anos 70, a introdução de computadores nas universidades e algumas empresas começou a criar uma base de conhecimento sobre informática. Porém, foi nos anos 80 que os computadores pessoais, como o ZX Spectrum, o Commodore 64 e mais tarde os PCs IBM, se tornaram mais comuns nas casas portuguesas.
Os media, incluindo revistas especializadas como a "MicroSe7e", desempenharam um papel crucial na divulgação de informação sobre computadores e videojogos. Estas publicações ofereciam tutoriais, análises de jogos e notícias sobre o mundo da informática, educando e inspirando uma nova geração de entusiastas de tecnologia.
Nos anos 90, com a popularização do Windows e o advento da internet, a disseminação de conhecimento sobre videojogos e computação expandiu-se ainda mais. O crescimento dos clubes de informática e das lan houses também fomentou a cultura dos videojogos, criando comunidades de jogadores e desenvolvedores amadores.
A educação em informática tornou-se uma prioridade em Portugal durante estas décadas. Nos anos 80, o governo começou a implementar programas educacionais para introduzir a informática nas escolas. Projetos como o "Minerva" visavam dotar as escolas de computadores e formar professores na utilização destas novas ferramentas.
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Nos anos 90, com o avanço das tecnologias da informação, estas iniciativas foram intensificadas. A criação de cursos técnicos e universitários focados em informática e engenharia de software ajudou a formar profissionais capacitados, que iriam mais tarde contribuir para o desenvolvimento da indústria dos videojogos e da tecnologia em geral em Portugal.
O surgimento dos videojogos em Portugal foi um processo influenciado por um contexto social, económico e político transformado pelo 25 de Abril. A abertura democrática, aliada a investimentos na modernização e na educação, criou um ambiente propício para a introdução e disseminação dos computadores pessoais e dos videojogos. A popularidade do ZX Spectrum e a capacidade de produção local ajudaram a cimentar esta nova cultura tecnológica, que seria amplamente divulgado através dos media e dos programas educacionais ao longo dos anos 70, 80 e 90. Este período de inovação e descoberta estabeleceu as bases para a vibrante comunidade de jogadores e desenvolvedores que existe em Portugal hoje.
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fredborges98 · 3 months
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Editorial do New York Times de 28.06.2024.
Pelo : Comitê Editorial*
Várias vezes e com razão, o presidente Joe Biden disse que o que está em jogo nas eleições presidenciais de Novembro é nada menos que o futuro da democracia americana.
Donald Trump provou ser um perigo significativo para essa democracia, uma figura errática e egoísta que não merece a confiança pública. Ele atacou sistematicamente a integridade das eleições. Os seus apoiantes delinearam publicamente uma agenda para 2025 que o capacitaria a cumprir as suas promessas e ameaças mais extremas. Se regressar ao cargo, prometeu ser um presidente diferente, livre das restrições de poder do sistema político dos EUA.
Biden disse que é o candidato com maior probabilidade de enfrentar esta ameaça de tirania e derrotá-lo. O seu argumento baseia-se fortemente no fato de ter derrotado Trump em 2020. Isso já não é uma justificativa suficiente para Biden ser o candidato democrata este ano.
No debate de quinta-feira, o presidente precisava convencer os americanos de que está à altura das exigências extraordinárias do cargo que pretende exercer por mais um mandato. No entanto, não se pode esperar que os eleitores ignorem o que era evidente: Biden não é o homem que era há quatro anos.
Na noite de quinta, o presidente se apresentou como a sombra de um grande servidor público. Ele se esforçou para explicar o que alcançaria em um segundo mandato. Ele teve dificuldade em responder às provocações de Trump. Ele teve dificuldade em responsabilizar Trump pelas suas mentiras, fracassos e planos assustadores. Mais de uma vez ele teve dificuldade em chegar ao final de uma frase.
Biden tem sido um presidente admirável. Sob a sua liderança, a nação prosperou e começou a enfrentar uma série de desafios de longo prazo, e as feridas abertas por Trump começaram a sarar. Mas o maior serviço público que Biden pode prestar agora é anunciar que não continuará na corrida à reeleição.
O presidente está fazendo uma aposta imprudente, tal como as coisas estão agora. Existem líderes democratas mais bem preparados para apresentar alternativas claras, convincentes e enérgicas a um segundo mandato de Trump. Não há razão para o partido arriscar a estabilidade e a segurança do país, forçando os eleitores a escolher entre as deficiências de Trump e as de Biden. É uma aposta demasiado grande esperar simplesmente que os americanos ignorem ou rejeitem a idade e a fragilidade ou condição frágil de Biden que vêem com os seus próprios olhos.
Se a corrida se resumir a uma escolha entre Trump e Biden, o presidente em exercício seria a escolha clara deste comité. Tal é o perigo que Trump representa. Mas dado o mesmo perigo, o que está em jogo para o país e as capacidades desiguais de Biden, os Estados Unidos precisam de um adversário mais forte do que o candidato republicano, presumivelmente. Apelar a um novo candidato democrata neste momento da campanha não é uma decisão tomada levianamente, mas reflete a magnitude e a severidade do desafio de Trump aos valores e instituições deste país e o quão inadequado Biden parece ser para enfrentá-lo. .
Terminar a sua candidatura pode ir contra os instintos pessoais e políticos de Biden. Ele se reergueu após tragédias e reveses do passado e está claro que acredita que pode fazer isso novamente. Os apoiantes do presidente já estão tentando apresentar o debate de quinta-feira como uma referência única em relação a três anos de conquistas. Mas o desempenho do presidente não pode ser descrito como uma noite ruim nem pode ser atribuído a um suposto resfriado, porque ele reafirmou preocupações que vêm aumentando há meses ou mesmo anos. Mesmo quando Biden tentou apresentar as suas propostas políticas, ele tropeçou. Não pode ser compensado por outras aparições públicas porque o presidente as limitou e controlou cuidadosamente.
É preciso lembrar que Biden desafiou Trump para este duelo verbal. Ele estabeleceu as regras e insistiu em uma data meses antes de qualquer debate anterior nas eleições gerais. Ele entendeu que precisava responder à preocupação pública de longa data sobre sua acuidade mental e que deveria fazê-lo o mais rápido possível.
A verdade que Biden deve enfrentar agora é que ele falhou no seu próprio teste.
Em pesquisas e entrevistas, os eleitores dizem que procuram novas vozes para confrontar Trump. E o consolo para Biden e seus seguidores é que ainda têm tempo para apoiar outro candidato. Embora os americanos estejam habituados ao longo processo de eleições presidenciais plurianuais, em muitas democracias as campanhas duram alguns meses.
É uma tragédia que os próprios republicanos não façam um exame de consciência mais profundo após o debate de quinta-feira. O desempenho de Trump deveria ser suficiente para a sua desqualificação. Ele mentiu descaradamente e repetidamente sobre suas próprias ações, seu histórico como presidente e seu oponente. Ele delineou planos que prejudicariam a economia dos EUA, minariam as liberdades civis e deterioraram as relações dos EUA com outros países. Recusou-se a prometer que aceitaria a derrota e, em vez disso, voltou ao tipo de retórica que incitou o ataque de 6 de Janeiro ao Congresso.
O Partido Republicano, contudo, foi cooptado pelas ambições de Trump. O fardo de colocar os interesses da nação acima das ambições de um homem recai sobre o Partido Democrata.
Os democratas que apoiaram Biden devem agora ter a coragem de dizer a verdade ao líder do partido. Os confidentes e conselheiros que encorajaram a candidatura do presidente, e que o protegeram de aparições públicas improvisadas, deveriam reconhecer os danos que o prestígio de Biden sofreu e a improbabilidade de que ele possa repará-los.
Na noite de quinta-feira, Biden respondeu a uma pergunta eminente. A resposta não foi a que ele ou seus apoiadores esperavam. Mas se o risco de um segundo mandato de Trump for tão grande como o presidente afirma – e concordamos com ele que o perigo é enorme – então a sua dedicação a este país deixa a ele e ao seu partido apenas uma alternativa.
O caminho mais claro para que os democratas derrotem um candidato definido por suas mentiras é apelar com franqueza aos estadounidenses: reconhecer que Biden não pode continuar sua corrida e estabelecer um processo para eleger alguém mais capaz de ocupar seu lugar para derrotar o Trump em novembro.
É a melhor oportunidade para proteger a alma da nação – a causa que levou Biden a concorrer à presidência em 2019 – da distorção maliciosa de Trump. E é o melhor serviço que Biden pode prestar a um país que serviu nobremente durante tanto tempo.
*O Comitê Editorial é formado por um grupo de jornalistas ou articulistas com autonomia de opinião cujos pontos de vista se baseiam em experiências, pesquisas, debates e valores arraigados. É independente da redação do The New York Times.
A imparcialidade jornalística americana em jogo ou o fim da imparcialidade democrática como achávamos que conhecíamos ou que deveria existir?
Um editorial parcial,rancoroso,tendencioso, imoral e antiético; da ética jornalística.
Por: Fred Borges
James Bennet, ex-editor de opinião do “New York Times”, diz que política editorial do jornal barra opiniões conservadoras ou de direita e impede pluralidade de ideias; publisher, A.G. Sulzberger, responde que “princípios” apenas não são suficientes e que “processo operacional” e “liderança” é que importam. Pano de fundo é debate sobre um dos cânones do jornalismo: a busca da objetividade e o costume de relatar todos os lados de uma notícia.
Vamos para alguns dados:
Pesquisa realizada pela Newhouse School of Public Communications, da Universidade Syracuse, no Estado de Nova York, apurou que 36,4% dos jornalistas nos EUA são simpatizantes do Partido Democrata, do atual presidente do país, Joe Biden.  Esse percentual é 10 vezes maior que os 3,4% que se declaram identificados com o Partido Republicano, do ex-presidente Donald Trump.
No Brasil, um levantamento realizado pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) em 2021 mostrou que 80,7% dos jornalistas definem seu posicionamento político como de esquerda (52,8%), centro-esquerda ou extrema esquerda (2%).
Do outro lado do espectro político, só 4% dos entrevistados responderam que se identificam com ideias de direita (1,4%), centro-direita (2,5%) ou extrema direita (0,1%)Há ainda 4,7% dos jornalistas que se definem como de centro e 8,7% preferiram não informar sua posição ideológica.
Com esses dados, o que nós leitores podemos esperar?
Com certeza nenhuma imparcialidade!
Não há democracia sem imparcialidade!
Enquanto houver parcialidade da maioria dos meios de comunicação ou mídia em geral, comprados por grande agentes ou grupos econômicos não há democracia!
Enquanto houver:
Equipes de advogados ricos e poderosos tentando nos impedir de publicar histórias que eles não querem que você veja.
Grupos de lobby com financiamento opaco que estão determinados a minar os factos sobre a emergência climática e outros dados científicos estabelecidos.
Estados autoritários que não respeitam a liberdade de imprensa.
Maus atores que espalham desinformação online para minar a democracia.
Nunca haverá democracia plena!
Enquanto isso, a Bolívia copia o " Golpe de Estado Brasileiro" para dizer pela mídia comprada ou vendida,por meio de seus editoriais "forjados a foice e martelo" que tentaram dar um golpe para destruir a democracia.
Que ou qual "democracia"? A da "imparcialidade"!?
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