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#e também provoca humores depressivos
gheramer46 · 2 years
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O que é Depressão?
Depressão (transtorno depressivo maior) é uma doença comum e séria que afeta negativamente como você se sente, como pensa e como age. Felizmente, também é tratável. A depressão provoca sentimentos de tristeza e / ou perda de interesse em atividades antes apreciadas. Pode levar a uma variedade de problemas emocionais e físicos e pode diminuir a capacidade de uma pessoa funcionar no trabalho e em casa. Os sintomas de depressão podem variar de leves a graves e podem incluir: Sentindo-se triste ou com um humor deprimido Perda de interesse ou prazer em atividades antes apreciadas Alterações no apetite - perda de peso ou ganho não relacionado à dieta Problemas para dormir ou dormir demais Perda de energia ou aumento da fadiga Aumento da atividade física sem propósito (por exemplo, cansaço ou estimulação) ou movimentos lentos e fala (ações observáveis ​​por outros) Sentindo-se sem valor ou culpado Dificuldade para pensar, concentrar ou tomar decisões Pensamentos de morte ou suicídio Os sintomas devem durar pelo menos duas semanas para um diagnóstico de depressão. Além disso, condições médicas (por exemplo, problemas de tireóide, um tumor cerebral ou deficiência de vitamina) podem imitar sintomas de depressão, por isso é importante descartar causas médicas gerais. Depressão afeta um estimado em 15 adultos (6,7%) em um determinado ano. E uma em cada seis pessoas (16,6%) sofrerá depressão em algum momento de sua vida. A depressão pode ocorrer a qualquer momento, mas, em média, aparece pela primeira vez no final da adolescência até meados dos anos 20. As mulheres são mais propensas que os homens a sofrer de depressão. Alguns estudos mostram que um terço das mulheres experimentará um episódio depressivo maior durante sua vida.
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azulinfinito · 6 years
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Anedonia: Incapacidade de sentir prazer, o sintoma muitas vezes ignorado da depressão
Ir para a praia, tomar uma cerveja com os amigos, sair para dançar, ler um livro, fazer compras... para muita gente, essas são atividades extremamente prazerosas.
Porém, para uma parcela cada vez maior da população, nada disso tem graça. É o caso da biomédica Alice (nome fictício), de 40 anos. Diagnosticada com depressão em 2005, ela convive com um de seus sintomas mais difíceis, a anedonia, caracterizada pela perda significativa ou incapacidade de sentir prazer em atividades que antes eram consideradas agradáveis.
"Sempre fui estranha. Na adolescência tinha meus momentos de ficar sozinha, trancada no quarto. Mas as coisas começaram a se complicar quando chegou a hora de decidir qual profissão escolher e, depois, qual especialização fazer. Nada me atraía ou me dava satisfação, e a situação piorou de vez com o fim de um relacionamento. Naquele momento eu definhei. Não saia do quarto, só me alimentava porque minha mãe levava a comida e tomava banho porque me carregavam. Meu celular ficou quase um ano desligado", conta.
Com a ajuda de uma psiquiatra, Alice conseguiu se levantar. Assim, concluiu a faculdade, arrumou emprego, teve outros relacionamentos e até se casou, mas a amargura, a tristeza e a falta de prazer nunca a deixaram.
"Preciso de medicamentos e, quando tentei parar de tomá-los para engravidar, foi um inferno. Fiz isso porque meu marido queria ter filhos. Mas como fiquei péssima sem os remédios e crianças nunca estiveram nos meus planos, desisti. Isso implicou no fim do casamento e em mais angústia e desespero."
Sem saber o que fazer, Alice tentou o suicídio.
"Acabei sobrevivendo, mas não tenho vontade de sair da cama, de viver. Perdi o desejo e o prazer por tudo."
O que é anedonia?
Citada pela primeira vez em 1896 pelo psicólogo francês Théodule-Armand Ribot, a anedonia atinge, segundo o psiquiatra Luiz Scocca, membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e da Associação Americana de Psiquiatria (APA), cerca de 70% dos pacientes com depressão. E os números da doença são altíssimos. No mundo, ela afeta 322 milhões de pessoas.
Já no Brasil, 11,5 milhões (ou 5,8% da população) - só na capital paulista, estima-se que 18% dos moradores já tiveram um episódio. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS).
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"A anedonia é o sintoma nuclear da depressão. É um problema complicado e que varia de intensidade de acordo com a gravidade do transtorno. Isso significa que o paciente pode perder o prazer por uma coisa específica e que sempre gostou muito, como escutar música e comer, ou por todas", explica.
O médico relata ainda que essa condição inibe os comportamentos saudáveis, fundamentais para uma vida plena e feliz.
"Com ela, a pessoa deixa de se relacionar com os outros, mantendo um isolando social, e passa a ter mais pensamentos negativos", acrescenta.
O que também ocorre é que ela se torna indiferente consigo mesma, não tendo apego por nada e nem ninguém. O indivíduo parece estar emocionalmente vazio ou "congelado", sem sofrer alterações de humor, independentemente do que aconteça ao seu redor. E nem sempre ele se dá conta disso - em muitos casos, são os familiares que observam e fazem o apontamento.
Tendo grande impacto na qualidade de vida, a anedonia ainda provoca uma sensação de desconexão com o mundo e, o que é pior, eleva o risco de suicídio, vide o ocorrido com Alice.
"Se o problema não for tratado logo e de forma eficaz, as chances de o depressivo atentar contra sua própria vida sobem consideravelmente, assim como de surgirem doenças associadas e abuso de substâncias entorpecentes. São fatores que vão se acumulando", analisa o psiquiatra da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, Alfredo Maluf Neto.
Apesar de não haver dados efetivos sobre a relação entre a falta de prazer e o número de suicídios, é importante destacar que eles têm aumentado de forma assustadora. A OMS informa que são cerca de 800 mil por ano, o que significa uma morte a cada 30 segundos no mundo. No Brasil, a cada 100 mil pessoas, 6 se matam anualmente, dado que o coloca como o oitavo país com mais óbitos autoprovocados em números absolutos.
Causas
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A anedonia nunca vem sozinha. Normalmente, é acompanhada de desânimo, cansaço, fadiga, apatia, diminuição de energia e dificuldade de concentração. E, apesar de ser o sintoma central para o diagnóstico da depressão mais severa, também pode acometer usuários de drogas e álcool, sobretudo durante as crises de abstinência, e quem sofre de esquizofrenia, neurastenia, Mal de Parkinson, câncer, estresse pós-traumático, distúrbios alimentares e transtornos de ansiedade.
Ao contrário do que muita gente pensa, ela não ocorre apenas em adultos, podendo se dar também em crianças e adolescentes, e é mais comum em mulheres. Mas o que causa exatamente esse problema? Scocca comenta que a origem exata ainda não é totalmente conhecida.
"É uma questão neurobiológica, e o que sabemos por enquanto é que está associada à diminuição da atividade no circuito de recompensa do cérebro."
Seu surgimento também parece estar ligado ao aumento da atividade na região frontal do córtex pré-frontal, que, dentre outras funções, controla a inibição das respostas emocionais, e aos baixos níveis de dopamina, importante neurotransmissor responsável pelas sensações de bem-estar e prazer.
Tratamento
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Por ser um sintoma, e não um transtorno propriamente dito, a anedonia obrigatoriamente precisa ser tratada junto com a doença. No caso da depressão, antes de mais nada, explica a psiquiatra Doris Moreno, do Programa de Transtornos do Humor do Instituto de Psiquiatria (IPq) da Universidade de São Paulo (USP), é necessário identificar o grau (leve, moderada ou grave) e o tipo.
"As depressões são heterogêneas e multifatoriais, por isso não existe um tratamento único. Fora que o que funciona para uma pessoa não necessariamente será bom para outra. No entanto, de maneira geral, o que propomos é o uso de fármacos, podendo ser antidepressivos, estabilizadores de humor e ansiolíticos, associados ou não a terapia", descreve.
Na busca pelo controle da enfermidade, a médica também considera importante cuidar do sono e ter uma rígida manutenção da rotina, incluindo aí boa alimentação, atividade física constante e momentos de lazer.
Junto a isso, é fundamental a colaboração da família e dos amigos.
"Não se pode forçar o deprimido a fazer as coisas ou então ficar procurando culpados e justificativas para o que ele está passando. Este é o momento de apoiar, entender e acolher, caso contrário, seu quadro geral só tende a piorar. Depressão é um problema grave e muito prevalente, mas que pode sim ser revertido", complementa a especialista.
Técnicas de relaxamento e respiração, meditação, como a mindfulness (atenção plena), acupuntura e massagens também são alternativas recomendadas na atualidade, pois ajudam a acalmar a mente, diminuindo os pensamentos negativos, dão mais disposição e proporcionam a melhora da saúde como um todo.
fonte: BBC
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|| Semana 19 de Outubro de 2020 || CPP
Na sexta-feira foi realizada uma apresentação de trabalhos dos alunos de cada curso onde foi falado sobre assuntos que nos chamassem atenção usando o APP Mindly. 
O que é?
É um transtorno psiquiátrico que provoca alterações no comportamento e leva uma pessoa a oscilar entre momentos de euforia e depressão repentinamente. As chamadas "oscilações de humor" significam alternâncias entre os chamados estados de mania, hipomania e depressão. A frequência é variada, assim como a intensidade do quadro que pode ser leve, moderada ou grave.
Os episódios de alteração de humor podem acontecer em espaços de tempo variados - raramente ou várias vezes ao ano. Ainda que o transtorno bipolar seja uma condição que não tem cura, é possível controlar as alterações de humor com medicamentos específicos e acompanhamento com tratamento psicoterápico.
Tipos
Tipo 1: Nesse tipo de transtorno bipolar, o paciente apresenta ciclos definidos, no qual é possível identificar pelo menos um episódio maníaco, de curta duração (uma semana, no mínimo) e períodos de depressão profunda. Durante um episódio maníaco uma pessoa com transtorno bipolar pode manifestar tanto euforia quanto irritabilidade.
Tipo 2: Pessoas com transtorno bipolar tipo 2 não possuem ciclos de oscilação tão definidos quanto os pacientes tipo 1. Durante um episódio de oscilação a pessoa com transtorno bipolar tipo 2 pode achar que está melhorando da depressão, por estar mais sociável e com disposição. No entanto, esse aumento de euforia, na verdade, são desequilíbrios bioquímicos que contribuem para que aconteçam novas depressões no futuro.
Ciclotimia: Uma forma leve de transtorno bipolar chamada ciclotimia envolve oscilações de humor menos graves. Pessoas com essa forma alternam entre hipomania e depressão leve. As pessoas com transtorno bipolar do tipo II ou ciclotimia podem ser diagnosticadas incorretamente como tendo apenas depressão.
Sintomas
Os sintomas de transtorno bipolar dependem do tipo exato da doença e costumam variar de pessoa para pessoa. Para alguns, os picos de depressão são os que causam os maiores problemas. Para outros, a preocupação é maior durante os picos de mania. Pode acontecer, também, de sintomas de depressão e hipomania acontecerem ao mesmo tempo.
Fases
Mania: Os sintomas de transtorno bipolar dependem do tipo exato da doença e costumam variar de pessoa para pessoa. Para alguns, os picos de depressão são os que causam os maiores problemas. Para outros, a preocupação é maior durante os picos de mania. Pode acontecer, também, de sintomas de depressão e hipomania acontecerem ao mesmo tempo.
Hipomania: A fase de hipomania em uma pessoa com bipolaridade e seria um estado de mania mais leve e que traz menos prejuízo. Geralmente, a hipomania acarreta em um funcionamento acelerado, porém produtivo para o paciente.
Depressão: Os sintomas apresentados na fase de depressão são os mesmos de um episódio depressivo: humor deprimido, falta de energia, falta de iniciativa e vontade, falta de prazer, alteração do sono, alteração do apetite, lentidão do pensamento, lentidão motora.
Causas
A causa exata do transtorno bipolar ainda é desconhecida, mas a ciência acredita que diversos fatores possam estar envolvidos nas oscilações de humor provocadas pela doença, como:
·         Fisiologia do cérebro
·         Desequilíbrio entre os neurotransmissores
·         Desequilíbrio hormonal
·         Fatores genéticos
·         Estresse
·         Violência sexual e outras experiências traumáticas.
Tratamento
O tratamento para transtorno bipolar costuma durar por muito tempo, até mesmo anos. Ele costuma ser feito por diversos especialistas de várias áreas – como psicólogos, psiquiatras e neurologistas. A equipe médica, primeiramente, tenta descobrir quais são os possíveis desencadeadores da alteração de humor. 
Algumas formas comuns de tratamento do transtorno bipolar:
·         Hospitalização, caso o paciente tenha comportamento perigosos, que ameace a própria vida e a de outras pessoas
·         Uso diário de medicamentos para controle das alterações de humor costuma ser uma prática bastante indicada no início do tratamento
·         Quando os sintomas já estão controlados, o tratamento avança e o foco passa a ser manter as alterações de humor do paciente estáveis.
Fontes: https://www.minhavida.com.br/saude/temas/transtorno-bipolar
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inovaniteroi · 5 years
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Girassol é símbolo de campanha para alertar sobre depressão
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Todas as manhãs o girassol parte em busca do sol, seguindo a luminosidade insistentemente, porque precisa dela para crescer e florescer. Mesmo quando o sol está escondido entre as nuvens, a flor gira persistente, apesar da dificuldade, em direção à luz.
Em alusão a esse comportamento da natureza, o girassol foi escolhido como símbolo da campanha Na Direção da Vida – Depressão sem Tabu, iniciativa do movimento mundial Setembro Amarelo, que tem o objetivo de abrir o diálogo e alertar a sociedade sobre o tema.
A campanha conduzida pela Upjohn, uma das divisões de um laboratório farmacêutico focada em doenças crônicas não transmissíveis, em parceria com a Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (Abrata) e participação do Centro de Valorização à Vida (CVV), trará ações digitais e de rua para combater os estigmas da depressão.
O trabalho tem ainda o apoio de músicos, esportistas e influenciadores digitais que já passaram ou passam pelo problema, dividindo suas experiências.
Os usuários de redes sociais serão convidados a postar o ícone do girassol para mostrar que estão dispostos a falar sobre o assunto #depressaosemtabu. Eles também poderão conhecer o site, que traz informações sobre o tema e orientações sobre a identificação de comportamentos de risco em pessoas próximas.
Fora da internet, no dia 10 de setembro, Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, um labirinto de dois mil girassóis, com 120 metros quadrados, será montado no Largo da Batata, zona oeste de São Paulo.
Quem percorrer o caminho do labirinto acompanhará a jornada do paciente com depressão, desde a dificuldade do diagnóstico até os desafios ao longo do tratamento, como o preconceito ou a sensação de inadequação. A instalação estará aberta das 9h às 18h, até o dia 14.
“Queremos levar informação às pessoas. Quem visitar o local será convidado a deixar uma mensagem de coragem e apoio aos pacientes. Ao final, essas flores serão recolhidas e doadas para uma organização não governamental, que as transformará em buquês para serem distribuídos a pessoas que estão em tratamento”, explicou a neurologista da Upjohn Elizabeth Bilevicius.
Depressão e suicídio
Segundo Elizabeth, para tratar a depressão e evitar o suicídio, o primeiro passo é ver a depressão como uma doença que precisa ser tratada. “Precisamos criar uma atmosfera de confiança para o paciente se sentir à vontade para dizer que tem a doença e legitimar o que ele sente como sintoma de algo que pode ser tratado. Essa é uma forma de encorajar a busca por ajuda adequada, criando um entorno social mais empático e melhor informado para ajudar essa pessoa”, disse.
De acordo com as informações da Upjohn, mais de 90% dos casos de suicídio estão associados a distúrbios mentais e transtornos do humor. A depressão é o diagnóstico mais frequente, aparecendo em 36% das vítimas.
O aumento dos casos entre os mais novos e com prevalência entre os homens faz da depressão a quarta maior causa de suicídio entre jovens no país.
Outras doenças que podem ser tratadas, como o alcoolismo, a esquizofrenia e transtornos de personalidade, também afetam esses pacientes e por isso afirma-se que o suicídio pode ser evitado na maioria das vezes.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que o Brasil é o país com maior percentual de depressão na América Latina, chegando a 5,8% da população, o que corresponde a 12 milhões de brasileiros.
A taxa é maior do que o valor global, que é de 4,4%. Igualmente maior do que em outros países, a taxa de suicídio entre adolescentes de 10 a 19 anos aumentou 24% de 2006 a 2015. A cada 46 minutos alguém tira a própria vida no Brasil.
O psiquiatra Teng Chei Tung, coordenador dos Serviços de Pronto-Socorro e Interconsultas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC-USP) e vice-coordenador da Comissão de Emergência Psiquiátrica da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), explicou que a alta incidência entre os jovens está ligada à grande expectativa externa e interna de que eles se comportem como adultos, mesmo sem ter ainda as habilidades de um adulto, e à pressão de que o adolescente seja pleno, potente, competente e reconhecido.
“Então ele faz as coisas, erra e se frustra. Nessas frustrações os jovens podem entrar na depressão. Os preconceitos são os mesmos e são agravados pela desinformação. Para o jovem existe a influência do pensamento de que a saúde mental é só uma questão social, existencial e psicológica”, afirmou.
Teng disse que sentir tristeza é normal e que a frustração sempre traz alguma tristeza passageira, mas é preciso que as pessoas próximas fiquem atentas para perceber quando esse estado já se tornou uma depressão. Segundo ele, a tristeza é algo que gera introspecção, provoca reflexão e crescimento, mas o deprimido fica introspectivo por vários dias e semanas.
“Um dos parâmetros é quando há sofrimento excessivo e quando começa a causar real prejuízo. Afeta as relações interpessoais, produtividade no trabalho, ou sofrimento individual, ou seja, a pessoa está sofrendo mais do que que precisaria naquela situação. Não é que não pode ter tristeza e emoção, mas isso não pode prejudicar a pessoa a ponto de afetá-la fisicamente”, destacou.
Para Teng, a melhor forma de falar sobre a depressão é deixar claro que ela é uma doença que apresenta alterações biológicas e fisiológicas, envolvendo fatores genéticos e estruturais, o que significa que a pessoa nasce com a tendência de desenvolver o quadro depressivo. O tratamento inclui, principalmente, melhorar o estilo de vida. “Quem tem depressão precisa se equilibrar e cuidar da saúde, para não ter de novo a doença”, disse o médico.
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brunaportfolio · 5 years
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Esportes e atividades físicas ajudam no combate à depressão
O esporte e outras atividades físicas são aliados na luta contra a depressão e outros transtornos psicológicos. A prática regular de exercícios, combinado a tratamentos médicos, promove uma melhora no quadro depressivo e proporciona mais qualidade de vida para o paciente.
Isso porque a atividade física libera serotonina no organismo, neurotransmissor que garante a sensação de felicidade. Consequentemente, a prática de esportes e atividades físicas está relacionada também a saúde mental e emocional. Por exemplo, os exercícios regulares são capazes de reduzir o desânimo, tristeza, irritabilidade e nervosismo.
Além de auxiliar no tratamento de transtornos psicológicos, um corpo ativo traz outros benefícios. Entre eles estão a concentração, memória, bom humor, menos estresse e um sono de mais qualidade.
 O efeito do esporte e outras atividades físicas no corpo
A prática de esportes e outras atividades físicas liberam serotonina, garantindo a sensação de bem-estar logo após a atividade. Portanto, mesmo que as pessoas sintam cansaço, há uma sensação prazerosa depois do exercício.
Como resultado do efeito da serotonina, o organismo fica mais disposto para atividades do dia a dia e sente menos o impacto de sentimentos negativos. São fatores que contribuem muito para uma melhora em um quadro de depressão.
Além disso, a prática de atividades físicas com regularidade também diminui os níveis de estresse. Como consequência principalmente da sensação de bem-estar e relaxamento causados pelo exercício. Portanto, além do ganho físico existe um ganho na saúde mental e emocional.
 Melhora no sono e combate à insônia
Muitas pessoas que sofrem com depressão enfrentam também a insônia. Esse é outro ponto em que a prática de esportes e outros exercícios pode contribuir.
Após a atividade física, o cérebro libera serotonina e o corpo sente o cansaço. Por essa razão, há um relaxamento do cérebro. Assim, a mente passa a sentir uma necessidade natural de descansar e ajuda a garantir uma qualidade maior de sono.
 O esporte como fonte de autoestima e motivação para quem tem depressão
Muitas vezes a sociedade tem dificuldade de compreender indisposição de quem sofre depressão. Essa inércia é uma das consequências do desequilíbrio químico que o transtorno provoca no cérebro. Mas o esporte, aliado à terapia e medicação pode ser decisivo para vencer esse estágio da doença.
A prática de um esporte como a corrida pode ser um meio de elevar a autoestima e trazer motivação para o paciente. Tudo isso claro, além do bem-estar promovido pela atividade.
Giselli Souza tem depressão e é uma das integrantes do grupo de corredoras Divas Que Correm. No blog do grupo, ela conta como o esporte contribui para ter uma maior qualidade de vida enfrentando a doença. “o esporte não só me ajudou e como me ajuda até hoje a vencer recaídas emocionais ou até mesmo na manutenção. Para quem não sabe, a depressão não tem cura. As saídas que existem são você desenvolver formas de lidar com os altos e baixos”, relata.
A atividade física também pode ser vista pelo paciente como um momento para relaxar e cuidar de si. Além disso, é uma forma de buscar motivação ao ir vencendo novas metas de evolução no esporte.
 Inovação no tratamento da depressão
A psicoterapia e os antidepressivos são as principais vias do tratamento da depressão. Entretanto, algumas ferramentas podem contribuir para uma melhora na qualidade de vida do paciente e eficácia do tratamento. Além de pequenas atitudes no dia a dia, como a prática de esportes, a medicina personalizada oferece um auxílio inovador: o teste farmacogenético.
O laudo do exame traz uma análise que indica quais substâncias devem apresentar melhores resultados de acordo com a genética do paciente. O teste mostra os fármacos que têm mais probabilidade de causar efeitos colaterais, quais não devem surtir efeito e quando irão apresentar melhores resultados. Tudo isso considerando a velocidade do metabolismo, resposta e toxidade dos medicamentos individualmente.
Antes dessa novidade, os medicamentos eram prescritos apenas com o método de tentativa e erro. Como resultado, muitos pacientes demoravam anos até encontrar o fármaco mais adequado para seu tratamento. Isso porque questões genéticas fazem que exista uma variação na forma como cada pessoa reage aos medicamentos.
No Brasil, a Gntech® realiza esse teste farmacogenético que auxilia o médico a prescrever o melhor tratamento de depressão para o paciente. O exame analisa 26 genes individuais e como eles respondem a 79 medicamentos antidepressivos.
Saiba mais sobre como funciona e como fazer o teste farmacogenético.
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site do Site Mshekinah Xerem
Ejaculação Adiantado
Marchar a pé pode ser uma ótima maneira de prosperar sua saúde e perder peso. Um em qualquer 10 homens em Portugal apresenta algum nível de dificuldade na ereção” e as consequências negativas manifestadas nos homens com aquele problema vão desde a depressão, à impaciência, mostrando por separação do casal ou em procurar parceiro inabalável”, porém também há relatos de um aumento de consumo do álcool e drogas e, em casos extremos, suicídio, enumerou Pedro Nobre.
Quando você ingeri essas drogas que inibem a Fosfodiesterase Tipo 5, terá uma ação prolongada do óxido nítrico que vai levar a um maior adminículo de sangue para seu corpo cavernoso ( pênis ). A novidade classe consiste em gel transdérmico de. De antemão de dormir, repita a higiene, passe produto para olhos e um creme de tratamento com vitaminas e antioxidantes, por ex, IMPORTANCIA DO ALONGAMENTO.
Sendo moléculas do mesmo grupo farmacológico (inibidores das fosfodiesterases), actuam de modo semelhante aumentando os níveis de óxido nítrico no corpo cavernoso, relaxando assim músculo liso e favorecendo deste modo a regadura peniana. que influencia bastante apresentação de alguns fatores de origem psicológica dentro da ejaculação antecipado masculina é a pressão social atribuída ao varão durante as relações sexuais, particularmente no https://www.washingtonpost.com/newssearch/?query=Ministerio da Saude período da juvenilidade.
No BDI, não obstante a média do pontuação dos homens com disfunção erétil ser homogêneo ao encontrado por Rodrigues JR (2008), que foi de 13,52 (DP=7,89), a média dos portadores de ejaculação rápida foi muito inferior à encontrada na busca de Rodrigues, que disse 12,35 (DP=7,89), encontrando 83,5% dos homens entre "Mínimo e Ligeiro" na classificação de sintomas depressivos.
Este é caso da sintoma da ejaculação adiantado secundária,possui as mesmas causas do qual já inicia a vida sexual com problema. Uso da valeriana é um tratamento organico para observar a impaciência e nervosismo é a melhor opção para conseguir um estado cómodo e desta forma ser capaz de cuidar e enfrentar com os desvantagens a lascar da raiz.
Se você ainda não está usando as sementes de chia em sua vida salário, é hora de encetar a incorporar como parte de seus provisões. A bomba de vácuo é usada no meio dr. somente em pacientes que precisaram remover a prótese peniana por infecções ou repudiação.
Ao selecionar designar toda esta situação como um "tratamento eficiente e bem tolerado para uma doença conforme repertoriada", a indústria foi confrontada pelas instâncias reguladores da distribuição dos medicamentos, que contribuiu alguma coisa mais para a evolução das ideologia.
A grande vantagem desses medicamentos é que eles vão além de suplementos para cuidar desvantagens de ereção e impotência sexual. Pequeno número de remédios podem ocasionar efeitos colaterais que podem ser uma das causas da impotência sexual. Para aqueles que só se preocupam em se satisfazer sexualmente apresentando imagem da ejaculação avançado; ficam deprimidos por privação sexual.
A pressão social é alguma coisa que contribui em bastante para a recorrência da ejaculação precoce, é um fator de risco incidente singularmente na mocidade. Em estudo fresco, Corrêa et al. 5 5. Corrêa LQ, Rombaldi AJ, Silva MC, Domingues MR. Aging male's symptoms in a Southern Brazil population: lifestyle effects after the age of 40. Aging Male 2010; 13(2): 93-9.
Para aqueles homens que não possam ou não queiram realizar tratamento medicamentoso para ajudar a progredir a função erétil, existem outras opções, como dispositivo de contração a vácuo ou petardo a vácuo. Beber chá preto reduz a solidificação e escandescência, como melhorar os níveis de antioxidantes do organismo.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) no Brasil, no mínimo metade dos homens com mas de 40 anos cobija alguma disfunção erétil. Em casos mas extremos, é provável interferir na fertilidade, sendo necessário tratamento para engravidar. Existe um boato de que filosofar em assuntos aleatórios durante ato sexual ajudam a controlar a ejaculação, conquanto isso não funciona.
Notícias, Imagens, Vídeos E Entrevistas
Conheça creme para ereção, produto que promete inovar na luta contra a disfunção erétil que atinge milhares de homens no planeta. Para França (2001), a liberdade sexual vivida desde fim do passado século é tamanha que acabou construindo obstáculos imaginários nas interações heterossexuais, de entre os quais se destaca a necessidade, sentida pelo homem, de ter que entregar provas de sua virilidade, a partir de os primeiros encontros com a mulher, fatores que podem facilmente produzir ansiedade.
Porém nesse artigo não prosseguirei abordar a altura esses medicamentos sintéticos produzidos em laboratórios, vamos falar de opções de remédios naturais para disfunção erétil que existem no mercado e até remédio rendeiro para insuficiência masculina.
Respondendo a uma entrevista do New York Times em fevereiro de 2000, Irwin Goldstein, urologista da Universidade de Boston e principal promotor da "disfunção erétil" e da "medicina sexual", declarava que "na ausência de tratamento, não há nenhuma doença" (HITT, 2000).
Descobrir que melhor remédio para disfunção erétil é uma indefinição que muitos homens cobija. A complexidade não afeta tão somente a vida sexual, mas prejudica vários aspectos da vida do homem. Alguns casos podem ser de disfunção erétil orgânica, isto é, os casos em que a justificação da disfunção está relacionada a qualquer defeito físico envolvendo as estruturas responsáveis pela função sexual.
Te apresento com o propósito de você conheça um método super renovador que chegou ao Brasil, Que vai te ajudar a vencer a Ejaculação Extemporâneo de modo 100% natural em menos de 2 semanas. Que é a substância responsáveis por varar a ação do oxido nítrico, que por sua vez é a substância encarregado pela ereção masculina.
Isso nos ajudaria a ter uma melhor saúde digestiva. Foi comprovado que jovens sadios experimentam remédios para disfunção erétil, como estimulantes sexuais, por curiosidade, vontade de potencializar a ereção e insegurança. Casos de disfunção sexual podem tanto originar, quanto serem originados por estados emocionais como ansiedade e depressão, igualmente influenciar ou serem influenciados por aspectos da personalidade.
Enorme vantagem desses medicamentos é que eles vão além de suplementos para olhar desvantagens de ereção e impotência sexual. "Disfunção erétil" é diferente de impotência? Desenredar que melhor remédio para disfunção erétil é uma dúvida que vários homens possui.
Tratamento Psicológico É Tão Eficiente Como Medicação Para Disfunção Erétil
Andar a pé pode ser uma ótima maneira de prosperar sua saúde e perder peso. Desse modo os suplementos não espere que um suplemento a espeque de minerais e vitaminas para impotência sexual não vai ter a mesma ação que um remédio como viagra por ex. Além disso, Óleo de Coco Virgem endurece as unhas e hidrata a pele ao volta das mesmas, incluindo a cutícula.
Segundo profissional, tratamento não possui efeitos colaterais significativos e sua eficiência é comprovada por centenas de pacientes, de quem tratamento é associado com exercícios, técnicas, orientações e dicas para melhorar a saúde como um todo.
Também existe aquele classe de ejaculação adiantado que acontece antes mesmo de acontecer a penetração na verdade, nesse quesito, ela toma conta de 50% dos obstáculos. Por estranho que pareça, usar este óleo deve ajudar a sustentar a cor do seu cabelo, e fazer com que este fique lindo, obtendo um melhor cor.
Como Serviço Vernáculo de Saúde do Reino Uno, priapismo pode danificar permanentemente seu pênis e pode resultar em impotência futura se não for tratado em 24 horas. Uma extensa novidade é equipamento Aries, das quais tratamento fundamentado em ondas eletromagnéticas trata a disfunção erétil por ativação no pano pélvico e do pênis, resultando no aumento do fluxo sanguíneo que gera a ereção”, ressalta.
Página 22 FORMULAÇÃO E ANÁLISE DE GEL-CREME HIDRATANTE FACIAL Willian Diego Rasche¹ Angela Maria Junqueira² Apanhado: Na atualidade está qualquer vez Ótimo site maior a ProSolution Gel é um creme de grande ajuda para a humanidade e cada um dos homens que procuram obter uma EREÇÃO RÁPIDA ou que sofrem de DISFUNÇÃO ERÉTIL.
A par desta quesito, aumentaram também os distúrbios psicológicos (veja os transtornos de impaciência ou transtornos do humor, como a depressão), ritmo de vida, stress… Por consequência que, em extensa secção dos casos, a disfunção erétil passa a titular-se a insuficiência ou disfunção eréctil psicogénica e é uma conseqüência direta desses desajustes psicológicos que muitas vezes não somos conscientes.
Geralmente todos os outros estimulantes são em cápsulas onde você terá de fazer a ingestão, já esse não ele é em gel e funciona de fora.Já esse gel, age aumentando comprimento e a espessura do pênis, fazendo com que você se sinta mais alegre com sua nova potente masculinidade e provoca boas sensações no instante de utilização.Ele não cobija ingredientes que possam causar alergias nem em você que usa nem no par que irá estar junto com você, por ser formado de ervas entre muitos outros ingredientes naturais.
Eu não encaro monstruosidade como terapia porque impede portador da debilidade de nascer mesmo em casos quando a rapaz tenha enfermidades graves acho que tem recta à vida ,só é medicamentoso para mim nas outras situações sem embargo com bastante sofrimento.
A inovação modelo consiste em gel transdérmico de. ProSolution Gel é um creme de tratamento da ereção, utilizado para sanar a disfunção erétil Solução Organico para Impotencia Sexual -Vasodilax- Gel para restaurar funções masculinas - Creme e Gel para gel deE.G. deixa em mais de 60% das.
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Impotência / Disfunção Eréctil : Sintomas, causa, diagnóstico e tratamento
O que é a disfunção eréctil?
disfunção eréctil (DE) ou impotência significa que você não pode obter uma ereção. Também pode significar que você está insatisfeito com o tamanho ou a dureza de suas ereções, ou como duração de suas ereções. No passado, a ED foi pensado para ser devido a problemas psicológicos. Sabe-se agora que para a maioria dos homens ED é causada por problemas físicos. Estes são mais frequentemente relacionada com o suprimento de sangue do pênis.
O que causa a disfunção erétil?
Existem diferentes tipos e causas de ED. Estas são algumas das mais comuns: A ejaculação precoce. Esta é a incapacidade de manter uma ereção por tempo suficiente para o prazer mútuo. A ansiedade do desempenho. Esta é mais frequentemente causada por stress. Depressão. Ser deprimido pode afetar sua capacidade de obter uma erecção. Alguns anti-depressivos causar problemas de ereção também. Impotência orgânica. Isso envolve as artérias ou veias do pénis. É a causa mais comum de ED, especialmente em homens mais velhos. Ele pode estar relacionado com o endurecimento das artérias em todo o corpo. Lesão ou um vazamento venoso no pénis também pode causar ED. Diabetes . ED é comum nos homens com diabetes. Ela provoca o endurecimento precoce e grave das artérias. Problemas com os nervos que controlam as ereções são também muitas vezes visto em homens com diabetes. Causas neurológicas. Vários problemas neurológicos podem conduzir a ED. Por exemplo, a esclerose múltipla, derrame cerebral, e as lesões da medula espinal e do nervo. Os danos nos nervos pélvicos a partir de cirurgias pode causar ED. Induzida por medicamento impotência . Medicamentos de pressão arterial, anti-ansiedade e anti-depressores medicamentos, gotas glaucoma nos olhos, e medicamentos de quimioterapia do câncer são apenas alguns dos muitos medicamentos que podem causar ED. Induzida por hormona de impotência . Anormalidades hormonais, tais como o aumento da prolactina (uma hormona produzida pela glândula pituitária), abuso de esteróides por fisiculturistas, muito ou demasiado pouco hormona da tiróide, e hormonas utilizadas para o tratamento do cancro da próstata podem causar ED. Raramente, os baixos níveis de testosterona provoca ED. Baixos níveis de testosterona. Raramente, baixos níveis de testosterona podem estar ligados a ED. Escolhas de estilo de vida . Tabagismo, consumo excessivo de álcool, o excesso de peso, e não exercendo também podem conduzir a ED.
Quem está em risco para a disfunção erétil?
ED é um sintoma que está ligada a muitos problemas de saúde, tais como: problemas de próstata Diabetes tipo 2 Hipogonadismo (os testículos não estão fazendo hormônios a forma como eles devem) Pressão alta doença vascular e cirurgia vascular doença cardíaca ou insuficiência cardíaca Colesterol alto Baixos níveis de HDL (lipoproteína de alta densidade) Doenças do sistema nervoso doença de Peyronie (curvatura do pénis) Depressão, estresse ou ansiedade O uso de álcool problemas de relacionamento Muitas doenças crônicas, especialmente insuficiência renal e diálise De fumar, o que piora os efeitos de outros factores de risco, tais como doença vascular ou pressão sanguínea alta
Quais são os sintomas da disfunção erétil?
O sintoma de ED é a não ser capaz de obter ou manter uma ereção firme o suficiente para o sexo. ED pode significar que você não pode obter uma ereção em tudo. Ou, pode significar que você não pode ter uma ereção de forma consistente, ou só pode obter breves ereções.
Como é diagnosticada a disfunção eréctil?
Diagnóstico de ED podem incluir: Exame de saúde e história sexual. Isto pode revelar condições que levam a ED. Ele também pode ajudar o seu médico dizer a diferença entre problemas com ereção, ejaculação, orgasmo, ou desejo sexual. Exame físico. Para procurar por um problema subjacente, tais como: Um problema no sistema nervoso podem estar envolvidos se seu pênis não responde como esperado para determinada tocar. As características sexuais secundárias, tais como padrão de cabelo, pode apontar ao hormônio problemas que envolvem o sistema endócrino. características incomuns do próprio pênis poderia sugerir a causa da ED. Os testes de laboratório. Estes podem incluir a contagem do sangue, testes de urina, teste de colesterol, e medições de creatinina e enzimas do fígado. Quando o baixo desejo sexual é um sintoma, verificando testosterona no sangue pode mostrar problemas com o sistema endócrino. Ultra-som peniana. Isto é usado para medir o fluxo de sangue no pénis. Exame psicossocial . Isto é feito para ajudar a encontrar os fatores psicológicos que podem estar afetando o seu desempenho. O seu parceiro sexual pode também ser entrevistado.
Como é tratada a disfunção eréctil?
O tratamento para o ED é baseado sobre a causa do problema. Alguns dos tratamentos que podem ser utilizados incluem: Alterações do estilo de vida , tais como cortes em álcool, parar de fumar, perda de peso, e um aumento da actividade física Revendo seus medicamentos e cortando ou alterar aqueles que podem estar ligados a ED Psicoterapia pode ser usado para ajudar a diminuir o stress e ansiedade que pode estar ligado ao sexo. Prescrição de medicamentos tomados por via oral são comumente usados para tratar a disfunção erétil. Existem muitos medicamentos diferentes disponíveis. Certifique-se de informar o seu médico sobre todos os medicamentos que está a tomar, incluindo over-the-counter medicamentos. Os medicamentos utilizados para tratar a disfunção erétil pode ter interações perigosas com alguns medicamentos comuns. Os homens não devem tomar esses medicamentos se eles têm um historial de ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral, ou se eles têm um distúrbio de sangramento ou úlceras estomacais. Prescrição de medicamentos injectados no pénis ou colocadas dentro da uretra , também estão disponíveis. Terapia de testosterona pode melhorar a energia, humor e aumentar o interesse sexual em homens mais velhos que têm baixos níveis de testosterona. É não recomendado para homens que têm níveis de testosterona normais para sua idade, devido ao risco de aumento da próstata e outros efeitos colaterais. Os dispositivos de vácuo pode ser usada para criar uma erecção por meio de um vácuo parcial a extrair o sangue para o pénis. Em seguida, um anel elástico é colocado na base do pênis para manter o sangue lá durante o sexo. Implantes penianos podem ser colocados cirurgicamente se outros tratamentos não funcionam. Os tipos de implantes usados para tratar a ED incluem: Os implantes infláveis . A bomba é colocada no escroto e dois cilindros são colocados no interior das câmaras erecção do pénis. A bomba move-se uma solução salina para dentro dos cilindros para causar uma erecção. Além disso, elimina a solução para esvaziar o pénis. Implantes haste . Duas varetas semi-rígidas mas dobráveis são colocados no interior das câmaras erecção do pénis. Isso permite que o homem a dobrar seu pênis em um ereto ou posição nonerect.
Viver com disfunção eréctil
ED pode causar tensão sobre um par. Muitas vezes, os homens irão evitar situações sexuais porque eles têm vergonha. Por sua vez, o seu parceiro pode se sentir rejeitado ou inadequada. É importante falar abertamente com seu parceiro. Alguns casais podem procurar tratamento para ED juntos. Outros homens preferem procurar tratamento sem o conhecimento de seu parceiro. Não falar sobre ele é a principal barreira para começar o tratamento. A perda da função erétil pode ter um efeito profundo sobre um homem. A boa notícia é que ED geralmente pode ser tratada com segurança e eficácia. Sentindo-se envergonhado com ED pode impedir que muitos homens de obter a atenção médica de que necessitam. Isso pode retardar o diagnóstico e tratamento de condições subjacentes mais graves. -se ED é muitas vezes relacionada a um problema subjacente, como doenças cardíacas, diabetes, doença hepática, ou outras condições médicas. Converse com seu médico se você tiver problemas com ED. A ajuda está disponível.
pontos-chave sobre a disfunção eréctil
disfunção eréctil (DE) ou impotência significa que você não pode obter uma ereção. Também pode significar que você está insatisfeito com o tamanho ou a dureza das ereções, ou quanto tempo ereções últimos. Existem muitos tipos e causas de ED diferentes. problemas de saúde mental, problemas físicos, certas doenças e condições de saúde, certos medicamentos de prescrição, e as escolhas de estilo de vida têm sido relacionados ao ED. exames físicos e psicológicos são uma parte essencial do diagnóstico ED. podem também ser utilizados testes de laboratório realizados no sangue e urina. ED pode ser tratado. Tratamentos baseiam-se na causa do problema e pode variar de mudanças de estilo de vida para medicamentos de prescrição para implantes penianos. ED pode ser uma pressão sobre um casal, e muitas vezes o parceiro do homem está envolvido no diagnóstico e tratamento de ED.
Próximos passos
Dicas para ajudar você a obter o máximo de uma visita ao seu médico: Sabe a razão para a sua visita eo que você quer que aconteça. Antes de sua visita, escrever as perguntas que você quer respondidas. Trazer alguém com você para ajudá-lo a fazer perguntas e lembrar o que seu provedor lhe diz. Na visita, anote o nome de um novo diagnóstico, e quaisquer novos medicamentos, tratamentos ou testes. Também anote quaisquer novas instruções do seu provedor lhe dá. Saber por que um novo medicamento ou tratamento é prescrito, e como ela irá ajudá-lo. Também sabe o que são os efeitos colaterais. Pergunte se a sua condição pode ser tratada de outras maneiras. Saber por que um exame ou procedimento é recomendado e que os resultados poderiam significar. Sabe o que esperar se você não tomar o remédio ou ter o exame ou procedimento. Se você tem uma consulta de acompanhamento, anote a data, hora, e um propósito para essa visita. Saber como você pode entrar em contato com o seu provedor se você tiver perguntas. Read the full article
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queroparardefumarja · 6 years
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Fumar e Depressão
Se você tem depressão , há uma boa chance de você fumar também. Estudos mostraram que a depressão e o tabagismo e com a retirada da nicotina freqüentemente andam de mãos dadas. Pessoas com depressão não são apenas mais propensas a fumar, mas também podem achar mais difícil parar de fumar do que aquelas que não estão deprimidas.
Pesquisadores há muito reconheceram que existe uma ligação entre fumar cigarros e depressão. Ainda não está totalmente claro exatamente como o tabagismo e a depressão estão relacionados, mas várias teorias podem explicar o link:
Depressão leva ao tabagismo. Pode ser que as pessoas que estão deprimidas se tornem tabagistas, esperando se sentir melhor e aliviar seus sintomas depressivos.
Fumar provoca depressão. Pesquisas recentes sugerem que um aumento do risco de depressão está entre os muitos efeitos negativos do tabagismo, possivelmente porque a nicotina danifica certos caminhos no cérebro que regulam o humor. Como resultado, a nicotina pode provocar mudanças de humor.
Um ciclo vicioso está em jogo. Outros estudos sugeriram que o fumo torna as pessoas mais deprimidas e a depressão faz com que as pessoas se tornem tabagistas - o tabagismo e a depressão podem, na verdade, perpetuar um ao outro.
Pode haver gatilhos genéticos compartilhados. Também tem sido proposto que certas predisposições genéticas podem aumentar tanto o risco de fumar quanto a depressão em algumas pessoas.
Fumaça de segunda mão e depressão
As pessoas que não fumam, mas que passam muito tempo perto das pessoas que o fazem, correm maior risco de morte e doença relacionadas com o tabagismo. Isso é significativo, já que muitas pessoas estão expostas ao fumo passivo.
Agora, estudos mostraram que a exposição ao fumo passivo também pode estar ligada à depressão. Constatou-se que aqueles que nunca fumaram ou fumaram menos de 100 cigarros durante a vida, mas que viviam ou trabalhavam com fumantes, tinham maior probabilidade de apresentar depressão maior do que os não fumantes não expostos ao fumo passivo.
O que isso significa para você
Se você tem depressão, fumar ou a exposição ao fumo passivo pode piorar seus sintomas. Da mesma forma, se você é um fumante, um aumento do risco de depressão é mais um motivo pelo qual você deve tentar parar de fumar e evitar a exposição ao fumo passivo.
Como a maioria dos fumantes sabe, no entanto, parar é mais fácil falar do que fazer. Para as pessoas que já controlam a depressão, abandonar os cigarros pode ser ainda mais complicado, já que parar de fumar também pode desencadear o agravamento dos sintomas da depressão . Mesmo assim, esses sintomas acabam passando e os benefícios para a saúde de parar claramente superam qualquer desvantagem. Para obter a ajuda que você precisa para deixar de fumar, não tenha medo de contar ao seu médico e pedir sugestões.
Lembre-se de que é completamente natural sentir-se irritado e triste nos primeiros dias e semanas depois de parar de fumar. Também tenha em mente que muitos fumantes que têm depressão experimentam sintomas mais severos de abstinência de nicotina do que aqueles que não o fazem. Mas manter o seu plano e ficar longe dos cigarros vale a pena - vai ajudá-lo a sentir-se melhor a longo prazo e, finalmente, orgulhoso por ter conquistado a difícil tarefa de deixar de fumar.
A maioria das pessoas se sente melhor dentro de um mês depois de parar de fumar. Se os seus sentimentos de tristeza e depressão forem esmagadores ou se a sua depressão continuar por mais de um mês, fale com o seu médico.
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marketingcomcaio · 5 years
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9 Dicas de Como Liberar Endorfina Naturalmente
Saber como liberar endorfina naturalmente é um dos caminhos para evitar sintomas depressivos, de tristeza, ansiedade e até mesmo baixa autoestima. Conheça os métodos comprovados cientificamente que te ajudarão a liberar o conhecido hormônio da felicidade.
Endorfina é um neuro-hormônio capaz de estimular sensações de prazer e bem-estar no corpo humano e que nem todos sabem que existem formas naturais e simples de estimular a liberação desse hormônio.
A endorfina reage no corpo humano evitando e amenizando os sintomas de estresse e dor. Sendo assim, é uma substância importante para uma vida equilibrada e feliz.
É normal relacionarmos a liberação de endorfina à prática esportiva ou de exercícios físicos. Embora isso seja verdade, a liberação do hormônio pode ser alcançada de formas alternativas e até mesmo pela alimentação. Conheça algumas dessas formas:
1. Chocolate Amargo
O chocolate não é apenas bom aliado na prevenção de doenças cardiovasculares, mas também auxilia liberação de endorfina, devido às substâncias químicas presentes nele. No entanto, para que os efeitos sejam benéficos ao corpo humano, é necessário que a variedade ingerida seja a versão amarga. Sendo assim, opte por chocolates com, ao menos, 70% de cacau em sua composição.
Quando esse doce é ingerido, não é apenas a endorfina que é liberada, mas a dopamina, serotonina e ocitocina. Esse quarteto faz com que a sensação de alegria e bem-estar seja ainda mais vigorosa.
Além disso, os chocolates possuem flavonoides em sua composição. Esse elemento está associado, segundo inúmeros estudos, à retenção da memória.
No entanto, uma barra de chocolate contém, em média, 800 calorias. Para evitar a aquisição de peso oriunda desse doce, recomenda-se que o consumo seja feito em doses homeopáticas. Sendo assim, a ingestão de 10 e 15g de chocolate amargo ao dia é suficiente para ser benéfico ao seu cérebro e ao seu coração.
2. Vinho
O vinho é uma bebida cuja qual muitas pessoas são adeptas. Seja a versão suave, seco ou demi, tinto ou branco, os amantes da bebida feita à base de uva são inúmeros. A grande novidade é que ela é capaz de desencadear reações de bem-estar no cérebro humano.
De acordo com pesquisa publicada no Journal of Neuroscience, consumir uma pequena quantidade de vinho ao dia é capaz de aumentar a produção de endorfina no cérebro. Constatou-se, ainda, que tanto o vinho tinto quanto o vinho branco possui tal benefício, além de contarem com antioxidantes – elemento essencial para a prevenção de danos causados pelos radicais livres no organismo.
Ademais, o vinho tinto, devido ao resveratrol que possui em sua composição, é capaz de reduzir inflamações e auxiliar na proteção da saúde arterial.
Uma taça de vinho ao dia é a quantidade suficiente para que o álcool não seja nocivo e você possa desfrutar das sensações de prazer que são desencadeadas quando a endorfina é liberada.
3. Vitaminas do Complexo B
Anita Sturnham, médica norte-americana, pontua que as vitaminas do complexo B são importantes para a produção de endorfina. A B6 – piridoxina –  é um nutriente essencial para o sistema nervoso central. Esse tipo de vitamina é importante para que certos neurotransmissores sejam produzidos adequadamente no cérebro. Dentre eles, a endorfina, dopamina, serotonina e noradrenalina.
Já a deficiência de vitamina B6, por sua vez, podem fazê-lo passar por sensações de irritabilidade, falta de concentração e até mesmo perda de memória de curto prazo.
Alimentos como o arroz integral, carnes, legumes e cereais integrais são fontes de vitamina B6 e, portanto, podem integrar o cardápio para que o hormônio seja produzido adequadamente.
Já a vitamina B12, juntamente com a B6 e B9, irão auxiliar na melhora da concentração e humor, explica Sturnham, pois são necessárias para permitir que o organismo sintetize e regule os neurotransmissores.
4. Alimentos Apimentados
O sabor apimentado nos alimentos é algo que muitas pessoas prezam. Além do prazer de sentir o gosto picante, a capsaicina é um composto químico presente nas pimentas e que tem relação com as proteínas e receptores de dor presente nas células nervosas do nariz e boca.
Quando uma comida apimentada é ingerida, os impulsos nervosos produzidos passam pelo nervo trigêmeo em direção ao cérebro. Isso é o que resultará na sensação de ardor.
Esses receptores também reagem ao calor. Isso quer dizer que os alimentos muito condimentados, ao serem consumidos quentes, oferecem o efeito de forma ainda mais intensa.
Essa sensação negativa de queimação que você sente quando alimentos apimentados e condimentados são consumidos, é compensada pelo corpo por meio da liberação de endorfina.
Além disso, os alimentos com bastante condimentos são capazes de matar patógenos – substâncias que podem desencadear doenças – presentes no organismo, além de promover a transpiração e, consequentemente, sendo útil para regular a temperatura do corpo.
5. Meditação
Parar por alguns instantes, relaxar e se concentrar em meditar é um ato que provoca o desencadeamento de endorfina, assim como melatonina, dopamina e serotonina. Essa combinação hormonal adentra na corrente sanguínea fazendo com que sinta mais calmo, relaxado e feliz.
Em um estudo feito por Harte, Eifert e Smith, em 1995, constatou-se que os efeitos da meditação, em termos hormonais, são semelhantes aos efeitos de praticar corrida. Ambas as práticas liberam endorfina e proporcionam a sensações positivas de satisfação.
Uma das vantagens da meditação é que se trata de algo simples e que não requer nenhum instrumento. Se você não é adepto, pode simplesmente escolher um local calmo e silencioso, sentar-se ou deitar-se. Algumas pessoas ainda optam por incensos com aromas que considerem agradáveis, bem como músicas relaxantes.
Concentrar-se na respiração e se desprender dos pensamentos do dia a dia, de problemas e situações desconfortáveis é uma forma de atingir um estado de descanso e relaxamento.
6. Exercício Físico
Há anos a liberação de endorfina vem sendo associado à prática de exercícios físico, como a corrida. Essa suspeita, no entanto, foi comprovada em 2008, quando a medição de endorfina se tornou possível graças a exames cerebrais imagéticos.
Após atividades físicas, constatou-se que os atletas e pessoas adeptas à corrida passam por um prolongado sentimento de vigor. A partir do uso das tomografias de emissão de pósitrons, os pesquisadores puderam comprovar a relação entre a prática esportiva e a emissão de endorfina.
Tendo isso constatado, alguns médicos recomendam exercícios regulares como tratamento auxiliar para combater sintomas de ansiedade e depressão. Trata-se de uma prática que pode ser conjugada com outros tipos de tratamentos.
7. Alimentos com Ômega 3
Alimentos como peixes de água salgada – salmão, cavala e sardinha, por exemplo – além de alguns vegetais, são fonte de ômega 3. Esse ácido graxo possui inúmeros benefícios ao corpo humano, e o organismo não é capaz de produzi-lo. Sendo assim, a ingestão desse tipo de substância é importante para regular o humor, ansiedade e sintomas depressivos.
Essa substância também pode ser encontrada em sementes como chia e é capaz de manter as membranas celulares fluidas e flexíveis. Consequentemente, elas poderão se comunicar mais efetivamente entre si. Como resultado, poderão ajudar no funcionamento do neurotransmissor e liberação de endorfina.
8. Acupuntura
Muitos estudiosos e profissionais da área atribuem à acupuntura o título de melhor forma de liberar endorfina. Segunda Emma Cannon, especialista em fertilidade, quando as agulhas são inseridas no corpo, em pontos estratégicos, a endorfina é liberada ocasionando um sentimento eufórico.
Como resultado disso, a saúde, de forma geral, responde beneficamente, uma vez que quando a liberação de endorfina ocorre efetivamente e o indivíduo se sente feliz e relaxado, o corpo é capaz de combater e prevenir doenças de maneira mais eficaz.
Quando uma pessoa é submetida frequentemente a situações estressantes, no serviço, em casa ou em qualquer ambiente, a digestão não ocorre adequadamente, assim como o sono. Isso faz com que o corpo responda negativamente e acelere o processo de envelhecimento. Nessas situações, o cortisol – hormônio que afeta negativamente  a saúde – também é liberado com maior frequência.
9. Sexo
A prática sexual é uma das grandes atividades relaxantes e desestressantes da natureza. Além disso, a queima de calorias pode ser significativa, a depender da intensidade e do tempo da prática.
Presume-se que um aumento dos níveis de endorfina durante a atividade sexual em humanos contribua para a ligação e o vínculo entre os parceiros, semelhante ao de uma mãe e seu recém-nascido.
Além disso, ocitocina também é liberada durante o ato sexual, acentuando a sensação de alegria e prazer.
Por Que Endorfina é Tão Importante?
Ao promover a sensação de bem-estar a satisfação, a liberação endorfina é capaz de sustentar outros benefícios ao corpo humano, tais como:
Redução de Estresse e Ansiedade
Em um estudo feito em ratos, constatou-se que a liberação de endorfina está efetivamente ligada aos níveis de ansiedade. Embora seja necessário que mais estudos em humanos sejam feitos, é possível afirmar que o hormônio, por promover sensação de bem-estar, contribui com a diminuição da sensação de estresse.
Alivia Sintomas Depressivos
Pode-se estabelecer a relação contrária do hormônio cortisol à endorfina. A produção de cortisol é elevada quando crises depressivas se instauram.
Em um estudo publicado pela PubMed Central, a cada cinco pessoas, uma passará por quadros depressivos em algum momento de sua vida. Muitos especialistas recomendam a prática de exercícios para ajudar nesses quadros justamente pelo fato de o corpo liberar endorfina quando está se exercitando e, consequentemente, combater os sintomas desencadeados de tristeza e angústia.
Melhora na Autoestima
Conjugado à sensação de prazer a felicidade, a endorfina é capaz de te fazer sentir otimista e confiante, o que é capaz de elevar sua autoestima.
Em um estudo publicado, homens foram submetidos a testes que comprovaram a relação entre a liberação endorfina e a maneira como compreendem a si mesmos, sentindo-se mais vigorosos e confiantes.
O fato é que a endorfina se mostra como um hormônio essencial para uma vida tranquila, agradável e equilibrada. Isso a coloca em uma posição de destaque dentre os elementos que promovem sensações satisfatórias e, sendo assim, recorrer às práticas que permitem sua elevação é algo benéfico a todos os seres humanos.
Fontes e Referências Adicionais:
https://www.sciencedaily.com/releases/2008/04/080407114617.htm
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7669835
https://www.researchgate.net/publication/47792364_Effects_of_exercise_and_physical_activity_on_depression
http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/heart-disease/in-depth/red-wine/ART-20048281
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3104618/
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buladeremedios · 7 years
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Carbolitium CR
carbonato de lítio
Forma Farmacêutica e Apresentação de Carbolitium Cr
Comprimidos, 450 mg. Cartuchos contendo 10 ou 30 comprimidos.
USO ADULTOUSO ORAL
Composição de Carbolitium Cr
Cada comprimido contém: carbonato de lítio .................... 450 mg Excipiente q.s.p. .................... 1 comprimido Excipientes: Lactose1, laurilsulfato de sódio, estearato de magnésio, dióxido de silício, povidone, carboximetilcelulose, óxido de ferro amarelo e água deionizada.
Informações ao Paciente de Carbolitium Cr
AÇÃO ESPERADA DO MEDICAMENTOO Carbolitium CR (carbonato de lítio) é indicado no tratamento de episódios maníacos nos transtornos bipolares; no tratamento de manutenção de indivíduos com transtorno bipolar, diminuindo a frequência dos episódios maníacos e a intensidade destes quadros; na profilaxia da mania recorrente; prevenção da fase depressiva e tratamento de hiperatividade psicomotora2. Na ação clínica do lítio, salientam-se as seguintes características: a) Controle relativamente rápido da crise maníaca (5 a 10 dias); b) Ausência de qualquer efeito narcótico ou hipnótico; c) Controle ambulatorial do paciente após a estabilidade inicial; d) Possibilidade de completo retorno à vida anterior, ativa e útil; A medicação com o lítio apresenta ainda os seguintes fatores de segurança: a) Ausência de efeitos tóxicos , sob condições de controle; b) Ausência de toxicomania ou de reação de abstinência. O Carbolitium CR (carbonato de lítio) é indicado como potencializador de antidepressivos em episódio depressivo unipolar.
CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO Conservar em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Proteger da umidade.
PRAZO DE VALIDADE Desde que observados os devidos cuidados de conservação o prazo de validade de Carbolitium CR (carbonato de lítio) é de 24 meses, contados a partir da data de fabricação impressa em sua embalagem externa.
NÃO USE O MEDICAMENTO COM O PRAZO DE VALIDADE VENCIDO.
GRAVIDEZ3 E LACTAÇÃO4 Informar ao médico a ocorrência de gravidez3 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao seu médico se está amamentando.
CUIDADOS DE ADMINISTRAÇÃO Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde5. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
INTERRUPÇÃO DO TRATAMENTO Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico, somente o médico poderá avaliar a eficácia da terapia. A interrupção do tratamento pode ocasionar a não obtenção dos resultados esperados. Se houver esquecimento, recomenda-se o seguinte esquema: até 3 horas ou menos, tomar a dose normal. Acima de 3 horas, reiniciar o tratamento no próximo horário programado. Seu nível sanguíneo adequado será alcançado novamente em pouco tempo. Nunca dobre uma dose do produto para alcançar a que havia sido esquecida. Isto pode levar a elevação grave de lítio nos níveis sanguíneos.
REAÇÕES ADVERSAS Informe ao seu médico o aparecimento de qualquer reação desagradável ou efeitos colaterais6, tais como: aumento exagerado do volume urinário, ganho anormal de peso, insônia, cansaço, diminuição da velocidade de pensamento, sensação de frio, alterações menstruais, dor de cabeça7 e dores musculares.
INGESTÃO CONCOMITANTE COM OUTRAS SUBSTÂNCIAS Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Durante o tratamento com o produto o paciente deverá evitar quantidade exagerada de café, chá ou outras bebidas com cafeína, pois a cafeína provoca perda de água e pode agravar as reações secundárias provocadas pela litioterapia.
CONTRA-INDICAÇÕES E PRECAUÇÕES O uso deste medicamento é contra indicado em caso de hipersensibilidade ao carbonato de lítio e/ ou demais componentes da formulação. Não deve ser usado durante a gravidez3 e período de aleitamento. O Carbolitium CR (carbonato de lítio) não deve ser administrado em pacientes portadores de doenças renais e cardiovasculares, em indivíduos debilitados ou desidratados, em quadros de depleção8 de sódio, em indivíduos com uso de diuréticos9, pois o risco de intoxicação se eleva nestes pacientes. Porém se, a critério médico o risco for menor do que os benefícios do seu uso, o Carbolitium CR (carbonato de lítio) deve ser administrado com muita precaução, incluindo dosagens séricas frequentes e ajuste de doses abaixo das habituais. Em alguns casos indica-se a hospitalização do paciente. Para manter o nível de água no organismo durante o tratamento com o produto, recomenda-se beber pelo menos 1 a 1 e 1/2 litro de líquido por dia e dieta normal de sal. O Carbolitium CR (carbonato de lítio) pode prejudicar a realização de atividades que requerem alerta. Operadores de máquinas devem ser orientados quanto aos efeito do lítio e alteração de consciência. Evite dirigir automóveis ou operar máquinas complexas até a comprovação de que o Carbolitium CR (carbonato de lítio) não compromete o desempenho funcional. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Informações Técnicas de Carbolitium Cr
Características de Carbolitium Cr
O carbonato de lítio é um pó cristalino10 branco, inodoro, de sabor levemente alcalino. Cada grama11 representa 27mEq de lítio.Estudos pré-clínicos mostraram que o lítio altera o transporte do sódio nas células nervosas12 e musculares provocando uma alteração no metabolismo13 intraneural das catecolaminas, porém o mecanismo específico de ação do lítio no tratamento da mania é desconhecido. Apesar do lítio restabelecer o humor nos transtornos bipolares, o paciente tem reações emocionais normais e pode sentir ou não pequenas interferências com a capacidade física e mental. Os íons14 lítio são rápida e quase completamente absorvidas no trato gastrintestinal. A absorção completa ocorre em cerca de 8 horas, com pico de concentração ocorrendo duas a quatro horas após a dose oral.
Indicações de Carbolitium Cr
O Carbolitium CR (carbonato de lítio) é indicado no tratamento de episódios maníacos nos transtornos bipolares; no tratamento de manutenção de indivíduos com transtorno bipolar, diminuindo a frequência dos episódios maníacos e a intensidade destes quadros; na profilaxia da mania recorrente; prevenção da fase depressiva e tratamento de hiperatividade psicomotora2. Quando dado a um paciente em episódio maníaco, o Carbolitium CR (carbonato de lítio) pode normalizar os sintomas15 num período que varia de 1 a 3 semanas. O Carbolitium CR (carbonato de lítio) é indicado como potencializador de antidepressivos em episódio depressivo unipolar.
Contra-Indicações de Carbolitium Cr
O USO DESTE MEDICAMENTO É CONTRA INDICADO EM CASO DE HIPERSENSIBILIDADE AO CARBONATO DE LÍTIO E/ OU DEMAIS COMPONENTES DA FORMULAÇÃO. NÃO DEVE SER USADO DURANTE A GRAVIDEZ3 E PERÍODO DE ALEITAMENTO. O CARBOLITIUM CR (CARBONATO DE LÍTIO) NÃO DEVE SER ADMINISTRADO EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇAS RENAIS E CARDIOVASCULARES, EM INDIVÍDUOS DEBILITADOS OU DESIDRATADOS, EM QUADROS DE DEPLEÇÃO8 DE SÓDIO, EM INDIVÍDUOS COM USO DE DIURÉTICOS9, POIS O RISCO DE INTOXICAÇÃO SE ELEVA NESTES PACIENTES.PORÉM SE, A CRITÉRIO MÉDICO O RISCO FOR MENOR DO QUE OS BENEFÍCIOS DO SEU USO, O CARBOLITIUM CR (CARBONATO DE LÍTIO) DEVE SER ADMINISTRADO COM MUITA PRECAUÇÃO, INCLUINDO DOSAGENS SÉRICAS FREQUENTES E AJUSTE DE DOSES ABAIXO DAS HABITUAIS. EM ALGUNS CASOS INDICA-SE A HOSPITALIZAÇÃO DO PACIENTE.
Precauções e Advertências de Carbolitium Cr
O LÍTIO PODE CAUSAR MÁ FORMAÇÃO FETAL QUANDO ADMINISTRADO À MULHERES GRÁVIDAS. HÁ RELATOS DO LÍTIO TER CAUSADO EFEITOS ADVERSOS NA FASE DE NIDAÇÃO16 EMBRIONÁRIA EM RATOS, VIABILIDADE EMBRIONÁRIA EM CAMUNDONGOS E NO METABOLISMO13 IN VITRO DOS TESTÍCULOS17 DE RATOS E ESPERMATOZÓIDES18 HUMANOS. ESTUDOS EM RATOS, COELHOS E MACACOS COMPROVAM O EFEITO TERATOGÊNICO19 DO LÍTIO. DADOS SUGEREM UM AUMENTO NO NÚMERO DE ANOMALIAS CARDÍACAS, ENTRE OUTRAS, AO NASCIMENTO, CAUSADAS PELO LÍTIO, ESPECIALMENTE A ANOMALIA DE EBSTEIN. SE A MULHER ENGRAVIDAR DURANTE O TRATAMENTO COM O LÍTIO, ELA DEVE ESTAR CIENTE DOS POTENCIAIS RISCOS PARA O FETO20. A LITIOTERAPIA DEVE SER RETIRADA DURANTE O PRIMEIRO TRIMESTRE DE GRAVIDEZ3, SE POSSÍVEL, A MENOS QUE ISSO DETERMINE UM SÉRIO DANO PARA A MULHER. UMA VEZ QUE O LÍTIO É EXCRETADO NO LEITE, TAMBÉM NÃO É ACONSELHÁVEL A AMAMENTAÇÃO21 NATURAL. A TERAPIA CRÔNICA COM O LÍTIO PODE DETERMINAR A DIMINUÍÇÃO DA CAPACIDADE DE CONCENTRAÇÃO RENAL22, PRESENTE NA DIABETES INSIPIDUS23 LEVANDO A POLIÚRIA24 E POLIDIPSIA25. ESTES PACIENTES DEVEM SER MONITORADOS COM CUIDADO PARA EVITAR A DESIDRATAÇÃO26 E OS RISCOS DA INTOXICAÇÃO PELO LÍTIO. ESTA CONDIÇÃO GERALMENTE É REVERTIDA COM A RETIRADA DO LÍTO. ALTERAÇÕES NA MORFOLOGIA DOS GLOMÉRULOS27, FIBROSE28INTERSTICIAL29 E ATROFIA30 DOS NEFRONS31 SÃO OBSERVADAS DURANTE A TERAPIA CRÔNICA COM O LÍTIO. ESTAS ALTERAÇÕES TAMBÉM SÃO OBSERVADAS EM INDIVÍDUOS BIPOLARES QUE NUNCA FORAM EXPOSTOS AO TRATAMENTO COM O LÍTIO. A RELAÇÃO ENTRE FUNÇÃO RENAL22, ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS E A ASSOCIAÇÃO DESTAS COM A LITIOTERAPIA NÃO ESTÁ BEM ESTABELECIDA. O QUE SE SABE É QUE O CARBOLITIUM CR (CARBONATO DE LÍTIO), QUANDO EM DOSES TERAPÊUTICAS NÃO ESTÁ ASSOCIADO À DOENÇAS RENAIS TERMINAIS. PARA AVALIAR A FUNÇÃO RENAL22, ANÁLISES URINÁRIAS DE ROTINA DEVEM SER REALIZADAS ANTES DO INÍCIO DO TRATAMENTO E NA FASE DE MANUTENÇÃO. PODE SE MONITORAR A FUNÇÃO TUBULAR ATRAVÉS DE TESTES DA CONCENTRAÇÃO URINÁRIA E A FUNÇÃO GLOMERULAR ATRAVÉS DA DOSAGEM DE CREATININA32. ALTERAÇÕES SÚBITAS OU PROGRESSIVAS DA FUNÇÃO RENAL22, DURANTE O USO DO LÍTIO, DEVEM LEVAR A REAVALIAÇÃO DO TRATAMENTO. A TOXICIDADE33 DO LÍTIO ESTÁ RELACIONADA COM OS SEUS NÍVEIS SÉRICOS E OCORRE PRÓXIMO ÀS DOSES TERAPÊUTICAS (VER POSOLOGIA). O CARBOLITIUM CR (CARBONATO DE LÍTIO) É EXCRETADO QUASE QUE EXCLUSIVAMENTE ATRAVÉS DA URINA34 COM INSIGNIFICANTE ELIMINAÇÃO PELAS FEZES. A EXCREÇÃO RENAL22 DO LÍTIO É PROPORCIONAL À SUA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA. A MEIA VIDA DE ELIMINAÇÃO DO LÍTIO É DE APROXIMADAMENTE 24 HORAS. O CARBOLITIUM CR (CARBONATO DE LÍTIO) DIMINUI A REABSORÇÃO DE SÓDIO NOS TÚBULOS RENAIS PODENDO LEVAR À DEPLEÇÃO8 DO SÓDIO. PORTANTO, É ESSENCIAL QUE O PACIENTE MANTENHA UMA DIETA NORMAL, INCLUINDO A INGESTA DE SAL E ADEQUADA INGESTÃO LÍQUIDA (2-3 L/DIA) PELO MENOS DURANTE O PERÍODO DE ESTABILIZAÇÃO DO TRATAMENTO. A DEPLEÇÃO8 DO CLORETO DE SÓDIO EM UMA DIETA BAIXA EM SAL AUMENTA A TOXICIDADE33 DO LÍTIO. DIMINUIÇÃO DA TOLERÂNCIA AO LÍTIO PODE SER OCASIONADA POR QUADROS INFECCIOSOS COM TEMPERATURA ELEVADA, SUDORESE35 PROLONGADA OU DIARRÉIA36 E, CASO OCORRAM, DEVE-SE AUMENTAR A INGESTÃO DE LÍQUIDOS E SAL. UMA INTERRUPÇÃO TEMPORÁRIA DA LITIOTERAPIA PODE SER NECESSÁRIA. DOENÇAS NA TIREÓIDE PRÉVIAS NÃO NECESSARIAMENTE CONSTITUEM UMA CONTRAINDICAÇÃO AO USO DO LÍTIO; EM CASOS DE HIPOTIREOIDISMO37, MONITORAÇÃO CUIDADOSA DA FUNÇÃO TIREOIDEANA DURANTE AS FASES DE ESTABILIZAÇÃO E DE MANUTENÇÃO DA LITIOTERAPIA, PERMITEM A CORREÇÃO DAS ALTERAÇÕES TIREOIDEANAS, QUANDO OCORREREM. SE O HIPOTIREOIDISMO37 OCORRER DURANTE A FASE DE ESTABILIZAÇÃO OU DE MANUTENÇÃO, HORMÔNIOS TIREOIDEANOS SUPLEMENTARES PODEM SER UTILIZADOS. O LÍTIO NÃO PROVOCA OU LEVA À DEPENDÊNCIA.
Interações Medicamentosas de Carbolitium Cr
À SEMELHANÇA DE OUTROS FÁRMACOS UTILIZADOS PARA ESTA ESPECIALIDADE, O CARBOLITIUM CR (CARBONATO DE LÍTIO) PODE SOFRER INTERAÇÃO ADVERSA COM OUTROS MEDICAMENTOS EM ALGUNS PACIENTES.HALDOL: SÍNDROME38 CEREBRAL CARACTERIZADA POR FRAQUEZA, LETARGIA39, FEBRE40, TREMORES, CONFUSÃO MENTAL, SINTOMAS15 EXTRAPIRAMIDAIS, LEUCOCITOSE41, ELEVAÇÃO DE ENZIMAS SÉRICAS SEGUIDA DE DANOS CEREBRAIS IRREVERSÍVEIS PODEM OCORRER EM ALGUNS PACIENTES QUE UTILIZAM O HALDOL EM ASSOCIAÇÃO COM O CARBOLITIUM CR (CARBONATO DE LÍTIO) PORÉM, A RELAÇÃO CAUSAL ENTRE ESTA ASSOCIAÇÃO E ESTES EVENTOS NÃO ESTÁ BEM ESTABELECIDA. ESTES PACIENTES DEVEM SER MONITORADOS E EVIDÊNCIAS DE TOXICIDADE33 NEUROLÓGICA DEVEM LEVAR A INTERRUPÇÃO DO TRATAMENTO ASSIM QUE ESSES SINAIS42 FOREM IDENTIFICADOS. A POSSIBILIDADE DE INTERAÇÕES ADVERSAS SEMELHANTES COM OUTROS ANTIPSICÓTICOS EXISTE. O CARBOLITIUM CR (CARBONATO DE LÍTIO) PODE PROLONGAR OS EFEITOS DE AGENTES BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES E, PORTANTO ESTES AGENTES DEVEM SER ADMINISTRADOS CUIDADOSAMENTE A PACIENTES EM LITIOTERAPIA. INDOMETACINA E PIROXICAM: PODEM LEVAR A UM AUMENTO SIGNIFICATIVO DOS NÍVEIS PLASMÁTICOS DO LÍTIO. EM ALGUNS CASOS A TOXICIDADE33 DO LÍTIO PODE ESTAR RELACIONADA A ESTE TIPO DE INTERAÇÃO. AGENTES INFLAMATÓRIOS NÃO HORMONAIS DEVEM SER ADMINISTRADOS COM O CONTROLE RIGOROSO DA LITEMIA. CUIDADOS DEVEM SER TOMADOS QUANDO DA ASSOCIAÇÃO DO CARBOLITIUM CR (CARBONATO DE LÍTIO) COM FENILBUTAZONA, DIURÉTICOS9 COMO HIDROCLOROTIAZIDA E CLORTIAZIDA, OU INIBIDORES DA CONVERSÃO DA ANGIOTENSINA, POIS A PERDA DE SÓDIO PODE DIMINUIR O CLEARENCE RENAL22 DO LÍTIO AUMENTANDO A SUA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA A NÍVEIS TÓXICOS. QUANDO HOUVER ESTAS ASSOCIAÇÕES, AS DOSES DO CARBOLITIUM CR (CARBONATO DE LÍTIO) DEVEM SER DIMINUÍDAS E SEUS NÍVEIS SÉRICOS DETERMINADOS COM MAIOR FREQUÊNCIA.
Reações Adversas de Carbolitium Cr
A TOXICIDADE33 DO LÍTIO ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADO ÀS SUAS CONCENTRAÇÕES PLASMÁTICAS. NÍVEIS SÉRICOS ACIMA DE 1,5 MEQ/L REPRESENTAM MAIORES RISCOS DE TOXICIDADE33, EMBORA PACIENTES SENSÍVEIS POSSAM APRESENTAR ESTES QUADROS COM LITEMIA INFERIOR A 1,5 MEQ/L. DIARRÉIA36, VÔMITOS43, SONOLÊNCIA, FRAQUEZA MUSCULAR E ALTERAÇÕES DA COORDENAÇÃO PODEM SER OS SINAIS42 PRECOCES DE UMA INTOXICAÇÃO POR CARBOLITIUM CR (CARBONATO DE LÍTIO) E PODEM OCORRER COM LITEMIA INFERIOR A 2,0 MEQ/L. EM NÍVEIS PLASMÁTICOS SUPERIORES, TONTURA44, ATAXIA45, VISÃO46 BORRADA, ZUMBIDOS E DIMINUIÇÃO DA CAPACIDADE DE CONCENTRAÇÃO URINÁRIA PODEM SER OBSERVADOS. LITEMIAS ACIMA DE 3,0 MEQ/L PODEM PRODUZIR QUADROS CLÍNICOS COMPLEXOS ENVOLVENDO MÚLTIPLOS ÓRGÃOS E SISTEMAS. TREMORES FINOS DAS MÃOS47, POLIÚRIA24 E SEDE MODERADA PODEM OCORRER DURANTE O INÍCIO DA TERAPIA NA MANIA AGUDA E PODEM PERSISTIR DURANTE TODO O TRATAMENTO. NÁUSEAS48 TRANSITÓRIAS E MODERADAS, ALÉM DE MAL ESTAR GERAL, PODEM APARECER DURANTE OS PRIMEIROS DIAS DA LÍTIOTERAPIA. ESTES EFEITOS SÃO MAIS UMA INCONVENIÊNCIA DO QUE UMA CONDIÇÃO MÓRBIDA E DEVEM SER ORIENTADOS COMO TAL. PORÉM SE PERSISTIREM, A DIMINUÍÇÃO DA DOSE OU ATÉ A INTERRUPÇÃO DO TRATAMENTO PODEM ESTAR INDICADOS. AS SEGUINTES REAÇÕES ADVERSAS DO LÍTIO APARENTEMENTE NÃO ESTÃO DIRETAMENTE RELACIONADAS COM OS NÍVEIS SÉRICOS: NEUROMUSCULAR: TREMORES, HIPEREXCITABILIDADE MUSCULAR (FASCICULAÇÕES49, MOVIMENTOS CLÔNICOS NOS MEMBROS), ATAXIA45, MOVIMENTOS CORÊICOS, HIPERREFLEXIA50 EM TENDÕES51 PROFUNDOS. SISTEMA NERVOSO CENTRAL
O seguinte site Carbolitium CR é disponível em: https://www.buladeremedio.com
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romeoremedio1 · 7 years
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Fluoxetina – Daforin
Fluoxetina 20 – 40mg / Daforin Emagrece Mesmo, ou Engorda? Veja para que serve, a Bula e Efeitos Colaterais, como Tomar e Preço.
Você já ouviu falar que Fluoxetina, também conhecida pelo nome comercial Daforin ou Prozac, emagrece? Se a sua resposta é sim, saiba que muitas pessoas tentam perder peso utilizando esta medicação. Na verdade trata-se de um antidepressivo severo. Ele pode mesmo causar muito mal, se for usado inadequadamente. Sua fórmula foi desenvolvida para tratar estados depressivos e outras doenças nervosas. Por isso, nem sempre o uso para emagrecimento funciona como esperado. Se você tem vontade experimentar este medicamento, com objetivo de perder peso, ou mesmo se deseja apenas saber mais sobre ele, continue lendo o post e fique por dentro de muitas informações. Este remédio é controlado pela ANVISA. Trata-se de antidepressivo da categoria dos SSRI, sigla da expressão em Inglês “Selective Serotonin Reuptake Inhibitors” ou seja Inibidores Seletivos de Recaptação da Serotonina.
Para que serve
Constitui fármaco capaz de provocar o acúmulo de serotonina, entre as células nervosas na hora da transmissão.
Isto aumenta o percentual disponível deste elemento, fazendo eliminar a ansiedade, depressão e regulando o humor.
Desta forma a fluoxetina consegue tratar diversas síndromes do sistema nervoso, como por exemplo:
• Depressão;
• Irritabilidade;
• TOC- Transtorno Obsessivo Compulsivo;
• Ansiedade;
• Bulimia;
• Disforia;
Emagrece mesmo?
Também conhecido pelo nome do princípio ativo presente em sua composição: Cloridrato de Fluoxetina.
Trata-se de um remédio que tem sido usado como estratégia para acelerar a perda de peso.
Isto ocorre porque entre os efeitos colaterais que provoca, está a perda de apetite e consequentemente a redução de peso.
No entanto, tomá-lo com este objetivo de diminuir a fome é ato desaconselhado por muitos profissionais da saúde, inclusive Nutricionistas e Nutrólogos, pois este efeito colateral esperado não vem só.
Muitas outras reações indesejáveis e prejudiciais ao organismo, podem acometer pessoas que usam Fluoxetina.
O fato é que a medicação induz a uma diminuição do estado ansioso, impedindo o comer compulsivo emocional, que afeta a tanta gente.
Apesar desse aspecto positivo, são tantos os outros efeitos e reações inesperadas, que uma das questões que se impõe, é a discussão sobre se vale a pena lançar mão deste medicamento apenas com a finalidade de reduzir o sobrepeso e frear a obesidade.
Quem toma Fluoxetina está sujeito a sofrer respostas pouco agradáveis do corpo.
Observe abaixo algumas reações adversas produzidas por este medicamento, quando em interação com o organismo.
Efeitos colaterais
• Astenia (Onde a pessoa perde a força nos músculos) e fadiga;
• Náuseas, vômitos;
• Calafrios, tremuras, taquicardia;
• Distúrbio do sono, neste caso a pessoa passa a sofrer de insônia ou ao contrário, dá sono;
• Cefaleia;
• Diarreia e desconforto gastrointestinal;
• Visão embaçada;
• Perda de peso;
• Falta de fome, paladar alterado;
• Distúrbios de atenção, raciocínio lerdo;
• Redução do libido;
• Micção excessiva;
• Disfunção erétil;
• Urticária, coceiras erupções, entre outros.
Como tomar
Pode ser encontrado em gotas, sendo cada gota equivalente a 1ml da substância ou em cápsulas, contendo de 14 a 60 comprimidos.
A dosagem pode variar.
Pode-se encontrar em doses de 10mg, 20mg ou 40mg.
O preço depende da dosagem e da quantidade de comprimidos.
Mas, saiba que para comprar você precisará de receita médica especial, pois é um fármaco controlado severamente pela ANVISA.
Ao comprar esteja atento à validade para saber por quanto tempo pode ser guardado.
Contra-indicações
Não é um medicamento aconselhado para:
• Pessoas que apresentam alergia ou intolerância aos compostos da fórmula;
• Grávidas e mulheres amamentando;
• Pessoas portadoras de Diabetes não devem fazer o seu uso, pois esta pode desregular seriamente a glicemia;
• Quem faz uso de ácido acetilsalicílico; (AAS, Aspirina entre outros);
• Também está contra-indicado para quem tem convulsões e faz uso de anticonvulsivos;
• Não pode ser ingerida ao mesmo tempo que medicamentos como diazepan haloperidol, alprazolam, carmazepina e outros que interferem com o Sistema nervoso central;
• Anti-inflamatórios não esteroides também podem causar reações inesperadas quando usados junto a este medicamento. Alguns exemplos destes são: Feldene, Voltaren, Clinoril, Cicladol, Aspirina, Profenid, entre outros. (Se você está usando algum anti-inflamatório peça orientação medica).
• Uso concomitante com bebidas alcoólicas.
Toda atenção deve ser dada às recomendações acima, pois constituem alerta para impedir problemas graves.
A associação destes compostos pode causar coma, danos irreversíveis ao organismo, podendo inclusive ser fatal.
Como você pode constatar este remédio foi criado para atender à casos específicos de problemas neurológicos e distúrbios emocionais.
Não deve ser tomado como emagrecedor, a não ser que isto seja uma recomendação médica.
Dá para perceber que, há sérios riscos por trás do uso indevido deste medicamento.
Se deseja, portanto emagrecer, há muitas outras estratégias saudáveis que não implicarão com sua saúde.
Cuide-se e não deixe de comentar sobre as informações.
Queremos saber sua opinião.
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marketingcomcaio · 5 years
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Biomassa de Banana Verde para Depressão Funciona Mesmo?
Você conhece ou já experimentou a biomassa de banana verde? Já ouviu falar do uso da biomassa de banana verde para depressão? Será que esse é um dos seus benefícios mesmo?
Esta receita, que é produzida a partir das polpas de bananas ainda verdes, é conhecida por possuir o chamado amido resistente, uma espécie de fibra que não pode ser digerida pelo organismo.
Essa fibra serve de alimento para as bactérias do bem presentes no intestino, contribuindo com o desenvolvimento da microbiota intestinal e resultando em uma melhoria da imunidade.
Isso porque quando a microbiota do intestino encontra-se saudável, ocorre a produção de uma substância conhecida como citocina anti-inflamatória, que melhora a imunidade e faz com que os anticorpos trabalhem de modo mais eficiente.
Também acredita-se que a biomassa de banana verde pode auxiliar o emagrecimento por meio da promoção do aumento da saciedade – isso se o seu consumo for inserido dentro de um contexto de alimentação saudável, sem alimentos industrializados e cheios de açúcares, e associada a uma vida ativa com bons hábitos saudáveis.
Como se não bastasse, a biomassa também serve como fonte de nutrientes como vitamina A, vitamina B1, vitamina B2, vitamina B3, potássio, manganês e fósforo.
É possível utilizá-la em preparações como patês e massas de pães e bolos, além de alimentos quentes como mingau de aveia, caldos e sopas. Porém, a biomassa congelada só pode ser usada em receitas de sucos e smoothies.
E o que é a depressão?
Antes de passarmos a analisar se o consumo da banana verde para depressão funciona ou não, vamos conhecer melhor essa doença.
A condição é apresentada como um distúrbio do humor, que também pode ser chamada de depressão clínica ou transtorno depressivo maior, provoca um sentimento persistente de tristeza e a perda de interesse.
Os episódios de depressão ainda podem incluir sintomas severos o suficiente para causar problemas perceptíveis no trabalho, na escola, nas atividades sociais e nos relacionamentos, como:
Sensações chorosas, de vazio ou de desesperança;
Explosões de raiva, frustração ou irritabilidade, mesmo por motivos pequenos;
Perda de prazer em atividades na maioria ou em todas as atividades normais como sexo, passatempos e esportes;
Distúrbios do sono como dormir demais ou insônia;
Cansaço e falta de energia, de modo que pequenas tarefas exigem grandes esforços;
Diminuição do apetite e perda de peso ou aumento do desejo por comidas e elevação do peso;
Ansiedade, agitação e inquietação;
Pensamento, fala e movimentos corporais mais lentos;
Sentimentos de inutilidade ou culpa, com fixação em falhas do passado;
Dificuldade para pensar, concentrar, tomar decisões e lembrar coisas;
Pensamentos frequentes e recorrentes de morte e suicídio;
Problemas físicos inexplicáveis como dor nas costas e dor de cabeça;
Tentativas de suicídio ou o próprio suicídio.
Uma vez diagnosticado, o tratamento da depressão pode incluir consultas com psiquiatra, sessões de psicoterapia e o uso de medicamentos prescritos pelo psiquiatra para amenizar os sintomas da doença.
É verdade que usar a biomassa de banana verde para depressão dá certo?
Ao responder a respeito da eficácia da biomassa de banana verde para depressão, médicos, psiquiatras, psicanalistas, terapeutas e psicólogos não defenderam e nem reconheceram o uso do alimento para a condição.
O neurologista Igor Silvestre Bruscky alertou que a banana verde não é indicada para o tratamento da depressão por nenhuma sociedade médica do Brasil ou do exterior.
“Estou inteiramente de acordo com o colega, a depressão é uma doença que pode acarretar sérios danos, devendo ser tratada com a importância que merece. Não tenho conhecimento sobre a eficácia da banana verde. Consultar um profissional da área seria o mais indicado”, respondeu a psicóloga Adriana Cavalcante.
Além disso, o psicólogo Salvio Elias Chaul e o psicanalista Mauro Gertner ressaltaram que não existem fórmulas prontas para a depressão. Ou seja, não podemos achar que a banana verde para depressão funciona como uma cura miraculosa e instantânea.
“A depressão é uma doença e como tal deve ser tratada pelos profissionais da área. A biomassa de banana verde é um alimento muito presente na alimentação funcional devido à suas diversas contribuições para o nosso organismo, mas a biomassa de banana verde não é um remédio. Não existe nenhum registro do tratamento de doenças com o uso de biomassa de banana verde. Procure um profissional adequado para te orientar na busca de um bem-estar e harmonia de forma global”, completou a terapeuta alternativa Kelly Metzker.
A banana ou qualquer outro tipo de tratamento isolado para a depressão é considerado incompleto. Resultados satisfatórios podem até surgir pelo chamado efeito pela fé, que é quando o fato de se acreditar em um tratamento estimula uma resposta a ele, porém, é necessário tomar cuidado com as soluções absolutas.
Soluções mágicas com base em experiências isoladas são perigosas e que o tratamento para a depressão precisa ser integral e integrado.
“A depressão pode melhorar por qualquer intervenção. Basta a pessoa se sentir fortalecida por ela. Um alimento, vale a pena testar. Agora, a pergunta trata a questão como se fosse científica’. Se fosse, toda pessoa deprimida, ou pelo menos uma maioria, melhoraria com um determinado alimento. A resposta claramente é: não. Recomendo levar a depressão a sério, ou seja, não se contentar com tentativas e tentativas de resolvê-la. Atacar a depressão é um projeto importante na vida. Invista-se nele”, opinou o psicólogo Dirk Albrecht Dieter Belau.
Apesar de que alguns alimentos podem auxiliar a melhorar ou a piorar estados de cansaço, estafa ou desânimo e que a combinação da dieta com outros tipos de tratamento e com a prática de exercícios físicos pode auxiliar, como existem diversos estágios e tipos da depressão e a doença atinge cada pessoa de uma forma, o bom mesmo é ter ajuda profissional para receber o acompanhamento terapêutico apropriado, já que a condição pode atingir estágios graves.
Uma alimentação saudável e equilibrada é interessante para qualquer um, mas certamente a biomassa de banana verde não seria eficaz como tratamento de nenhuma alteração, já que qualquer transtorno ou doença é desencadeado por um conjunto de fatores.
No caso da depressão, seria interessante procurar um psicólogo e se necessário um psiquiatra, para uma avaliação geral do paciente que pode ter esse diagnóstico. Maquiar resultados por meio da utilização de produtos que não resolvem o problema da depressão é um ato de descuido com a própria saúde.
Ou seja
Se você já sabe que tem a depressão ou desconfia que apresenta sintomas da condição, precisa procurar a ajuda do psicólogo para tratar o problema de maneira adequada, levando em conta as particularidades do seu quadro.
Você pode até questionar o profissional se a inclusão da biomassa de banana verde ou de qualquer outro alimento pode contribuir com o seu tratamento. Entretanto, não troque o tratamento indicado por seu psicólogo ou psiquiatra apenas pelo uso da biomassa de banana verde para depressão porque isso pode ser muito perigoso para o seu quadro.
Outros cuidados com a biomassa de banana verde
A biomassa de banana verde pode provocar efeitos colaterais como gases, flatulências, diminuição da absorção de minerais como zinco e cálcio, além de deixar o intestino solto quando consumida em excesso.
Não se deve consumir mais do que duas colheres de sopa da receita diariamente, justamente para não sofrer com efeitos colaterais em decorrência da ingestão excessiva do alimento. Além disso, ela não pode ser consumida por pessoas que sofrem com a alergia à banana.
No caso da biomassa de banana verde preparada em casa, o produto pode ser armazenado durante até sete dias na geladeira ou dois meses no congelador, preferencialmente dentro de um recipiente escuro e de vidro.
Para descongelar, é só aquecer a biomassa em banho-maria. A biomassa de banana verde dura de três a cinco dias na geladeira e até três meses no freezer.
Vídeo:
youtube
Gostou das dicas?
Referências Adicionais:
https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/depression/symptoms-causes/syc-20356007
Você já tinha ouvido falar do uso da biomassa de banana verde para depressão? Conhece alguém que tenha tido resultados? Comente abaixo!
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marketingcomcaio · 5 years
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Como exercícios e alimentação podem ajudar a combater a depressão
Todo ano, neste mês, é feita a campanha do Setembro Amarelo, uma iniciativa que tem como objetivo a conscientização em relação ao suicídio, bem como sua prevenção. Mas por que é tão importante separarmos um mês inteiro só para falar sobre o assunto? Porque nunca houve tantos diagnósticos de transtornos mentais quanto antes, principalmente entre os brasileiros. Segundo dados recentes da Organização Pan Americana de Saúde (OPAS), por exemplo, nós somos o país com mais pessoas ansiosas no mundo (18,6 milhões, um total de 9,3%). 
Além disso, um dos mais depressivos também: 11,5 milhões de brasileiros possuem este diagnóstico. O transtorno psíquico da depressão provoca alterações de humor suficientemente graves e, se não tratado adequadamente, pode resultar no suicídio. “Em seus estágios iniciais, o paciente geralmente perde o interesse pela vida, bem como o prazer de realizar tarefas que antes ele gostava muito. Sente uma tristeza profunda, muitas vezes sem motivo. Tudo isso está ligado à diminuição de neurotransmissores em nosso corpo. São eles que equilibram os hormônios ligados à sensação de bem-estar”, explica a psicóloga Glaucia Pasqualini, que atende pelo aplicativo de terapia online FalaFreud. 
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Ainda segundo a especialista, a depressão deve ser tratada com procedimentos multidisciplinares e individualizados, ou seja, variando de acordo com a gravidade, idade e aceitação dos tratamentos. O primeiro deles é o uso de remédios que terão a capacidade de regular melhor esses hormônios em falta no organismo. Além disso, é preciso um acompanhamento psicológico para tentar identificar os possíveis motivos e traumas que desencadearam a doença. E preencher a agenda diária com tarefas que gerem felicidade. “A pessoa com depressão se perdeu e precisa se encontrar. Nesse processo de autoconhecimento, a relação dela com o ambiente é fundamental para suas forças internas”, afirma Glaucia Pasqualini. 
É aí que entram atividades como a prática de algum esporte, por exemplo. “A indicação de atividades físicas para meus pacientes é imprescindível. Adoto essa orientação a todos, sejam mais novos ou mais velhos”, diz a psicóloga. Mas não é só a vida ativa que pode contribuir para uma melhora do quadro, sabia? Escolhas saudáveis também, como a alimentação mais natural. Fomos consultar especialistas para entender melhor a relação. Veja o que eles disseram: 
Atividade física x depressão
São inúmeros os estudos que ligam o esporte com os menores índices de depressão nos indivíduos. Um deles, realizado pelo Hospital Geral de Massachusetts (MGH), em 2019, por exemplo, utilizou análises genéticas para chegar à conclusão de que pessoas com a enfermidade eram menos ativas. Apesar de ainda não haver uma explicação comprovada pela ciência sobre essa relação, já existem algumas pistas. “Os exercícios físicos melhoram a qualidade do sono e liberam hormônios importantes para a mente. Eles também promovem a distração dos estímulos estressores e melhoram a qualidade de vida”, diz a psicóloga.  
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Sem contar a melhora na interação social graças a um maior convívio entre pessoas. E as mudanças no corpo. “Durante a realização de exercícios físicos, o organismo libera dois hormônios essenciais para auxiliar no tratamento da depressão, a endorfina e a dopamina. Ambos têm influência principalmente sobre o humor e emoções”. Glaucia dá algumas dicas de modalidades que você pode apostar: 
“Os esportes coletivos como o futebol, basquete, vôlei – ou qualquer outro que envolve trabalho em equipe – proporcionam contato humano, amenizando a sensação de solidão.”
“O ciclismo é uma ótima opção para quem não curte muito o ambiente interno da academia, e pode ser praticado nas ruas.”
“A corrida não para de crescer no Brasil. É um esporte prático e recompensador, que necessita apenas de força de vontade e um par de tênis adequado para que você não tenha problemas com impacto nos quadris, joelhos e tornozelos.”
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Alimentação x depressão
E quando se trata da saúde mental e o que a gente coloca no prato? Mais evidências científicas. Uma revisão de 16 estudos anteriores publicada em maio no Psychosomatic Medicine (e que envolveu mais de 46 mil pessoas) observou que qualquer melhora na alimentação alivia os sintomas depressivos. Seja em reduzir gorduras, cortar calorias ou simplesmente investir em comida mais nutritiva. 
O médico nutrólogo Alexander Gomes de Azevedo vai além e afirma que alguns alimentos têm mais potencial em ajudar na melhora do bem-estar. Veja quais: 
Proteínas: “Carnes magras, ovos e leites (e derivados) possuem triptofano, aminoácido que atua na formação da serotonina.”
Aveia: “Também fonte de triptofano, contém selênio, mineral que colabora para a produção de energia. Os carboidratos presentes no alimento elevam os níveis de insulina e facilitam a absorção de triptofano.”
Banana: “Fonte de carboidratos que estimulam a produção de serotonina, ela contém vitamina B6, importante na condução dos impulsos nervosos e na prevenção da ansiedade e irritação.”
Oleaginosas: “Alimentos como nozes, castanhas e amêndoas são fontes dos minerais magnésio, cobre e selênio, que reduzem o estresse e melhoram a memória.”
Pimenta:  “A capsaicina é o princípio ativo que causa a sensação de ardência. Ela estimula o cérebro a produzir mais endorfina, hormônio responsável pela sensação de euforia e redução do estresse.”
Chocolate: “É um dos produtos que tem o poder de causar sensação de prazer. Isso acontece porque a versão amarga (que possui pelo menos 70% de cacau na composição) é fonte de triptofano e ainda possui teobromina, substância da família da cafeína que tem efeito estimulante.”
Mel: “A serotonina é produzida no intestino e o mel é um importante regenerador da microflora intestinal.”
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O contrário também é válido: comer mal também pode ser prejudicial para a mente. Segundo o nutrólogo, vale evitar aquilo que aumenta as oscilações de humor, como as bebidas alcoólicas, fast-foods, refrigerantes e alimentos ricos em açúcares e gorduras, como frituras e doces. “Eles alteram bruscamente o nível de açúcar no sangue, mudando a produção de hormônios no corpo”, explica. 
Você não está sozinha, viu? Caso sinta que precisa de ajuda, vale ligar gratuitamente para o Centro de Valorização da Vida (CVV) nos números 188 e 141. Você também pode acessar o site deles clicando aqui. 
Como exercícios e alimentação podem ajudar a combater a depressão Publicado primeiro em https://boaforma.abril.com.br/
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