Human Rights Watch: The acquittal last week of a former Army general for the 2006 abduction and torture of two brothers highlights the persistence of impunity for enforced disappearances in the Philippines.
Moments after the verdict, Raymond Manalo faced reporters outside the court in Bulacan province and wept openly. Manalo had alleged that he and his brother Reynaldo were kidnapped and tortured by then Maj. Gen. Jovito Palparan and his men in 2006. Manalo’s earlier testimony had helped convict Palparan in 2018 for the enforced disappearance, torture, and rape of students Karen Empeno and Sherlyn Cadapan in 2006. They remain missing. Palparan is serving a 40-year prison term.
The recent verdict came on the heels of a number of abductions of activists in locations throughout the country. On September 29, unidentified men took activists Lee Sudario and Norman Ortiz in Nueva Ecija province. On September 23, alleged soldiers seized activists Job Abednego David, Peter del Monte, and Alia Encela in Oriental Mindoro province; the military claims they were communist New People’s Army (NPA) rebels but has provided no information on their whereabouts. All five remain missing.
10 notes
·
View notes
O Clio Baccara de um “Renault-maníaco” muito saudável
Com Gonçalo Terrível
Gonçalo Terrível é, como o próprio afirma, um “Renault-maníaco” de 32 anos, e entre inúmeros modelos da marca que possui ou já possuiu, o Clio Baccara preto de 3 portas sempre se destacou. Mais um caso de amor que passou de pai, ou mãe neste caso, para filho, já que foi o automóvel da sua progenitora durante mais de 10 anos.
A ligação da família do Gonçalo com o dito Clio começou com uma reparação mal feita no exíguo Y10 da mãe. “Em meados de 1992, o meu pai achou que o Lancia Y10 da minha mãe não era suficiente para transportar dois miúdos irrequietos (eu e o meu irmão). Para agravar o cenário, pouco tempo antes o Y10 tinha tido um acidente cuja reparação não foi do agrado do meu pai, por isso ele achou que estava na altura de passar para algo melhor. Dada a ligação do meu pai com a Renault (fez ralicross num R5 Alpine Copa) e já que trabalhava na concessão onde, curiosamente, eu hoje trabalho (A. Fontes em Aveiro) a escolha só poderia recair sobre o recém-lançado, na altura, Clio”.
Convencida a matriarca a visitar a concessão, a mãe do Gonçalo apaixonou-se perdidamente pelo belíssimo Clio Baccara preto de 3 portas que estava em destaque no centro da exposição. O que é fácil de compreender... convenhamos que era difícil resistir aos estofos em couro e aos acabamentos em raiz de nogueira que eram a imagem de marca do luxuoso utilitário da Renault.
“A minha mãe ficou logo apaixonada pelo Clio…mal ela sabia do resto. Porém, quando viu o preço (2800 contos cerca de 14 000€ no dinheiro de hoje) assustou-se… e disse que nunca na vida poderíamos comprar um carro tão caro. O meu pai como viciado que era das “octanas” e sensível ao gosto da minha mãe decidiu fazer-lhe uma grande surpresa. Fez o papel dele com o vendedor… e o suposto era ter sido um Clio RT.
Quando chegou o dia para ir buscar o carro novo a família foi toda (eu, os meus pais e o meu irmão). Tinha 4 anos na altura e lembro-me perfeitamente de todos os detalhes…talvez pela felicidade que senti na altura. Fomos dar uma última volta no Y10 e chegámos ao concessionário A. Fontes para levantar o suposto carro novo. Encostado e muito bem lavado na zona de entrega estava o tal Clio Baccara, portador da matrícula 41-89-AI.
Lembro-me desta parte muito bem e sempre que a recordo ainda fico com uma lágrima no canto do olho. A minha mãe diz ao meu pai: olha, o Baccara também já vai embora… O meu pai sorriu e disse: sim vai…connosco para casa, é o teu carro novo! Mesmo ao fim de 28 anos fico emocionado ao recordar esta pequena história...
Daí em diante, o Clio Baccara passou a fazer as delícias da minha mãe do Gonçalo, tendo sido sempre muito bem tratado e acarinhado. “Ficou 11 anos connosco e poucos dissabores deu, além de um ligeiro acidente onde ficou devidamente provado o amor da minha mãe pelo seu Clio, já que até chorou com medo de que este fosse para a sucata… Ou isso ou ainda era a reação ao susto que apanhou. Ainda assim foi todo arranjadinho na Renault onde ainda hoje ainda sempre que é preciso! A partir desse dia a criança que havia (e há) em mim disse… este carro não pode sair da minha vista”.
Entretanto, e dada a atividade profissional da sua mãe (educadora de infância) em 2003 esta foi colocada em Sátão, bem longe de Aveiro, e havia a necessidade de um carro mais económico. A escolha, como é óbvio recaiu num Renault Clio Privilege dCi de 80 cv e, infelizmente e para grande desgosto, o Clio Baccara tinha que partir… “Por entre muita birra e choro (da minha mãe incluída), o Baccara foi vendido a um funcionário do A. Fontes e veio o novo Clio para casa. Na verdade, foi uma maneira mais tranquila de “deixar ir” o tão estimado automóvel, pelo menos ficava em mãos conhecidas. Ainda assim eu estava determinado e convicto reforcei que aquele Baccara iria ser meu novamente custe o que custasse…”
Anos mais tarde, em 2007, estava o Gonçalo finalmente a tirar a tão ambicionada carta de condução, chegou a altura de pensar num automóvel para si. O pai pensava numa proposta simples e atual, mas este fã da Renault não se convencia. “O meu pai sabia o que aquele carro significava para mim e até para a minha mãe disse: ok, vê com o Sr. Luís (dono) se ele o vende.
Era o que eu queria ouvir e corri à procura do homem! Quando falei com ele, dias depois, levei a resposta que não queria afinal o Clio Baccara já tinha sido vendido. Segundo o Sr. Luis, tendo falado com o meu irmão para ele perguntar se nós queríamos e como não dissemos nada, foi para outro amigo que fazia comércio de automóveis”.
O Gonçalo não perdeu tempo e arranjou logo o contacto da pessoa em questão. “Fui sempre a rezar para que o Baccara não tivesse sido vendido! Por mero acaso não tinha! Fui vê-lo com o meu pai e com o meu avô, mas o que encontrámos não foi o Baccara de que eu me lembrava. Estava cansado. Havia batido novamente e tinha sido mal reparado… Até os sumptuosos estofos em couro estavam rasgados. De qualquer forma não ia ser isso que me ia impedir de o trazer para casa. Acordado o preço (1500€) a aventura começou… sim porque eu ainda nem tinha feito o exame de condução”.
Consciente de que este iria ser o primeiro automóvel do seu filho, e tendo sido o avô a oferecer o Clio de volta, o pai do Gonçalo queria que este estivesse em plenas condições e em segurança. “O meu pai foi muito além do que eu esperava e ofereceu-me o restauro. E que casa melhor para o fazer? A concessão de onde ele saiu! Os meus agora colegas do Entreposto A. Fontes trabalharam 1 ano no Baccara para o deixar de volta ao estado de que eu me lembrava”.
Assim, tirando partido dos experientes técnicos da concessão oficial da Renault, o Clio Baccara 1.4 de 80 cv do Gonçalo foi despido dos seus componentes mecânicos para serem totalmente reparados (motor, caixa etc.) e também a estrutura frontal teve de ser renovada e reforçada, já que apresentava um empeno resultante de um acidente que tinha tido nas mãos do anterior proprietário.
No interior, os revestimentos em couro genuíno foram completamente novos, bem como as próprias estruturas dos bancos. “Até se mandou fazer a insígnia a dizer “Baccara” para colocar os estofos o mais original possível. Muitas peças e pecinhas precisaram de ser trocadas, mas ainda assim deixei outras originais para manter a “patina” da idade. Apesar de tudo…um carro sem uso não é um carro”.
Depois de toda esta aventura, no dia em que chegou a casa após a reconstrução e renovação o charmoso Baccara estava pronto a deslumbrar quem quer que fosse! E quem melhor para surpreender do que a sua dona original que, emocionada, colocou a mão sobre o capot recém pintado como que a acolhê-lo de volta ao lar.
“Volvidos cerca de 2 anos e com 40 mil kms feitos na minha “mão”, achei por bem que tamanho tesouro e avultado investimento não seria o ideal para andar diariamente. Por isso o Baccara reside na casa da primeira dona e goza de uma boa reforma que se traduz numa muda de óleo ELF 15W40 todos os anos. Passou a ser o automóvel de passeio, o carro da recordação ou o bijoux como a minha avó o chama. Por onde passa ainda faz virar as cabeças que reconhecem que este não é apenas mais um Clio…. Até já teve o seu lugar de destaque entre as “bombas” no afamado Caramulo Motor-Festival.
“Quanto a mim, um assumido “Renault-dependente”, embarquei noutras andanças para me poder deleitar com as qualidades de outros modelos da marca. Ao lado do Baccara veio um majestoso Safrane 2.0 16V RXE que, com pena minha, vendi porque as deslocações para o meu emprego me obrigaram (fazer média de 10 l/100 km e 45kms diários não dava…).
No lugar do Safrane estreei um lindo Renault Clio Gordini GT dCi 105 cv escolhido pela minha cara metade, automóvel esse que acabou substituido por um fantástico Clio GT TCe 120 EDC na cor azul malte com o toque mágico sob a forma do botão RS Drive. Como adoro velharias, além de apreciar um bom desafio, comprei ao meu melhor amigo um lindo e vermelho Clio Dynamique 1.2 16V de 2001 com perto de 280 mil kms! Clio esse que, já depois de levar, entre outras coisas, um motor “semi-novo” para ficar na perfeição, foi sucedido por um já raro Clio 1.6 16V de 1999, encontrado numa oficina á beira da estrada sem para-choques (aventura para outro dia e outro texto no blogue).
Depois, com o gostinho desse 16V, começou a febre dos “pocket-rocket”. Chegou a altura de comprar algo que me despertasse a adrenalina numa estrada cheia de curvas, pelo que optei por um fantástico Twingo Gordini RS nº1062, o meu atual companheiro diário”.
E numa casa já com bastantes km/história, sendo que o Baccara é a estrela, o Gonçalo juntou ao Twingo, o Clio Initiale 1.6 16V da sua cara metade e agora também um “jovem” Clio RXE 1.2 do seu falecido avô, automóvel que está imaculado e que conta com apenas 97 mil km.
“Se me perguntam se é fácil acompanhar todo estes automóveis? Não é! Todos têm os seus caprichos e as suas manias! Gostam de ser bem mantidos e claro bem lavadinhos para estarem sempre na sua melhor forma e condição. Porém, a satisfação que proporcionam sempre que ando neles é imbatível! Desde o “snobismo” que sinto sempre que ligo o ar condicionado do Baccara, passando pelo conforto do Clio RXE 1.2 do meu avô, pelo requinte e performance do também luxuoso Clio Initiale 1.6 16V e culminando no nervosismo viciante do meu Twingo Gordini R.S. penso que não poderia estar melhor representado na minha garagem”.
3 notes
·
View notes
Policía orteguista asalta 39 sedes de la Casa de Empeño ‘Prisa’ sin dar explicaciones
Mario Hurtado, propietario, detalla: Pérdidas ascienden a 4.6 millones de dólares, además de oro, plata, motos, computadoras empeñados por los clientes
ECONOMÍA
Policía orteguista asalta 39 sedes de la Casa de Empeño ‘Prisa’ sin dar explicaciones
Foto: EFE
Mario Hurtado, propietario, detalla: Pérdidas ascienden a 4.6 millones de dólares, además de oro, plata, motos, computadoras empeñados por los clientes
Iván Olivares
@IvanOlivares66
15 agosto, 2022
La mañana de este lunes, 15 de agosto, Mario Hurtado, propietario de la Casa de Empeño Prisa, recibió una llamada urgente de Óscar Durán, su gerente general en Nicaragua, en la que le comunicaba que policías vestidos como antimotines, habían invadido las oficinas centrales de la empresa, situadas en Managua, así como las 38 sucursales ubicadas en todo el país.
Prisa es una casa de empeño con presencia en todas las cabeceras departamentales de Nicaragua, y en varios municipios más, desde donde unos 150 empleados atienden a casi 22 000 clientes, (según datos aportados por Hurtado, más otros disponibles en su sitio web). La empresa se convirtió en noticia apenas despuntar la semana, cuando las fotos de sus sucursales invadidas por la Policía, invadieron las redes sociales.leer mas https://www.confidencial.digital/economia/policia-orteguista-asalta-28-sucursales-de-la-casa-de-empeno-prisa/
0 notes